#banho de mangueira no quintal
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The Hottest Summer
Os dias tem sido muito quentes, e Hary e Louis decidem entreter Calvin de uma maneira muto boa para todos eles.
h¡cisgirl
🧊
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry e de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil com esse sol todo. Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada no chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também, não demorando para abrir a corrente em sua cintura e jogá-la junto de suas roupas.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
Tudo o que ele queria era poder atravessar a cerca entre as duas casas e chupar toda a bocetinha dela. Eles passam um tempo assim, Harry se abanando e exposta para o vizinho, esse que já sentia seu pau endurecendo em sua cueca.
Calvin se assusta quando a porta se abre, vendo Louis saindo de lá só de bermuda e com uma caixa térmica nas mãos. Ele vai até a toalha, vendo Calvin o meio do caminho e sorrindo para si, cumprimentando o vizinho. Ele coloca a caixa no chão e se senta ao lado de Harry, olhando debochado para Calvin antes de se debruçar sobre o corpo da mais nova, puxando ela para um beijo faminto, e levando uma de suas mãos para a cintura da garota.
Ele quebra o beijo depois de um tempinho, mordendo o lábio inferior dela e se afastando levemente depois.
-Então você quer se exibir pro nosso vizinho, huh? Você está com calor, princesa? O que acha de se refrescar com alguns gelinhos? - Ele diz, se levantando e pegando alguns cubos de gelo da caixa, logo voltando para a posição anterior.
Ele leva os cubinhos até a barriga de sua noiva, vendo a pele se arrepiar e o abdômen se contrair de levinho. Ele deixa os cubos ali, pegando um e arrastando pela pele, passando pelo umbigo, deixando uma pequena poça de água ali e indo para o baixo ventre de Harry. Ele faz alguns desenhos pela tez molhadinha, escrevendo também um "Louis" e deixando um rastro de pequenas gotas de água por ali, sentindo Harry se arrepiar toda.
-Esse verão tem sido muito chato não é amor? O que acha de um entretenimento para Calvin? Ele deve estar precisando de algo pra se divertir. - Ele diz, vendo as gotinhas escorrerem pela virilha e chegando na bocetinha dela, que já está toda meladinha.
Ele observa as gotas escorrendo pelos lábios da bocetinha e deixando a pele sensível toda arrepiada. Ela se contorce levemente, esfregando as coxas em busca de algum contato e estímulo na xotinha.
-Abra suas pernas Harry. Não acabe com o entretenimento de Calvin. Seja uma boa garota. - Ele diz, pegando mais cubos na caixa e os levando diretamente para a bocetinha dessa vez. Ele esfrega os cubinhos no grelinho, ouvindo os gemidos um tanto quanto desesperados de Harry.
A temperatura baixa do gelo contrastando com a temperatura quente do corpo dela, fazendo um choque percorrer toda a virilha da mais nova.
Ele esfregava os gelos de um lado para o outro, molhando e refrescando toda a bocetinha, deixando tudo geladinho e a livrando do calor infernal. Ela geme e se contorce, conhecendo uma nova sensação e aproveitando cada estímulo em sua xotinha, até que só lhe resta a sensação geladinha que os cubinhos deixaram antes de derreter totalmente em sua florzinha.
-Você quer mais, amor? - Ele pergunta, logo levantando a cabeça e olhando para o vizinho no quintal ao lado. A cerca baixa que não atrapalha nada da vista de Calvin e nem da de Louis, que vê o vizinho com o pau já duro, assim como o seu próprio pela sua garota. - Acho que ela precisa de mais, o que você acha, mate? - Louis pergunta olhando para Calvin, chamando a atenção dele para si.
-Eu também acho, cara. Ela parece estar gostando tanto e está sendo uma garota tão boa. Ela merece mais. - Calvin responde, agora se aproximando da cerca e se apoiando ali.
O mais velho leva as mãos até a caixa outra vez, pegando mais cubos de gelo e levando para os biquinhos dos peitos de Harry e os deixando ali em cima, observando a cena encantado. Ele e Calvin olham para os cubinhos derretendo devagarinho, as gotinhas escorrendo pelo corpo e a pele se arrepiando toda. As mãos segurando e apertando a toalha, a boca soltando suspiros e a respiração descompassada.
Ela está desesperada por mais, o que faz Louis pegar mais gelos, levando um deles para a grutinha dela, o forçando contra a entradinha melada e o deixando lá, ouvindo ela gritar e vendo os gelinhos que estavam nos peitinhos caírem pelo desespero dela. Ele coloca novos cubos ali, vendo ela contorcer as pernas se esperneando pela temperatura baixa nos biquinhos sensíveis e na grutinha vermelhinha.
Sobrou apenas um cubo de gelo em sua mão, e ele o leva para o grelinho, esfregando ali com força de um lado para o outro, sentindo a bocetinha pulsar em sua mão. Ele continua esfregando o gelo ali, até que tenha apenas água em sua mão.
Ele leva os dedos para a grutinha metendo eles ali, e percebe que o gelinho já derreteu todo, ele se vira para Calvin mais uma vez com um sorriso cafajeste, começando uma breve conversa, enquanto Harry choraminga por mais ao seu lado.
-Sabe mate, o sorvete favorito de Harry é o de baunilha. Eu comprei alguns para ela para fazer uma surpresa, porque ela realmente gosta muito deles, mas parece que ela mudou nossos planos. - Ele diz se levantando, ouvindo Harry gemer um "lou" baixinho. - Você gosta de sorvetes de baunilha, Calvin?
Ele vai até a caixa, pegando um sorvete de baunilha, abrindo e levando até Calvin.
-Aproveite, dude. O sorvete e a vista. - Ele diz, piscando um olho para Rodgers e vendo ele chupar o sorvete, logo voltando para o lado de Harry, passando pela caixa térmica outra vez e pegando mais um dos sorvetes.
-Você também quer um, meu amor? Vou te dar, mas você não vai poder chupar agora, ok? - Ele diz se aproximando de seu ouvido. - Só depois que eu te foder com ele.
Ele abre o sorvete e o leva para a bocetinha melada. As pernas dela estão abertas pra si e ele leva o picolé para o grelinho, esfregando ele no clitóris inchadinho e o pressionando forte ali.
A garota se desespera, chorando pela dor e pelo prazer que aquilo causa em si. Ela gosta tanto da sensação de queimação que corre por sua bocetinha que não consegue pedir para Louis parar, mesmo prescindindo que seria o melhor a se fazer.
Ela tenta relaxar e só aproveitar os estímulos geladinhos, sentindo o sorvete se esfregar em toda a sua bocetinha e as gotinhas escorrendo até seu cuzinho e chegando em suas coxas.
Louis leva o picolé até a grutinha dela, desesperando ainda mais Harry, que fecha suas coxas para se livrar do contato e impedir Louis de forçar o sorvete contra sua bocetinha.
Ela sente um tapa em seus seios e gotinhas finas escorrendo por ele quando Louis aperta um deles. Ela geme baixinho e Louis se abaixa para lamber o leite que escorreu pelo peitinho. Ele se afasta e deixa mais um tapa no montinho levemente avermelhado, antes de levar sua mão até as coxas da noiva.
-Abre a porra das pernas, agora. - Ele diz, forçando as pernas a se abrirem, ainda encontrando resistência da parte dela. - Abre ou eu vou fazer você se arrepender de ter começado tudo isso Harry.
Harry treme com o tom de voz de Louis, cedendo as ordens e abrindo as pernas. Ela ouve Louis sussurrando um "boa garota", antes de começar a forçar de levinho o sorvete contra a bocetinha, sentindo ela relaxando aos poucos.
Harry tenta se prender no prazer do sorvete entrando devagarinho em si e aos poucos derretendo com o calor de sua bocetinha, sentindo pequenas gotinhas escorrerem por toda a sua pele, melando toda a tez soadinha.
Logo ela sente mais do sorvete entrando em si, e não demora nada até que Louis comece a foder sua bocetinha com força, logo subindo sua boca até os peitinhos dela, chupando e mordendo, sentindo o leite invadir seu paladar, ouvindo Harry gritar pelo prazer que corre por suas veias.
Louis aproveita todo o leite que sai do peito de Harry, se esbaldando nos peitinhos, intercalando entre eles. Ele morde o biquinho avermelhado, chupando e brincando com sua língua por eles, enquanto mete o sorvete na bocetinha judiada.
-Seu leitinho é tão gostoso, amor. Nunca vou me cansar de chupar seus peitinhos pra poder tomar ele. - Ele diz em uma pequena pausa, logo voltando a chupar o seio, gemendo baixinho contra o biquinho em sua boca pelo gosto docinho que brinca em sua boca.
Harry enrola os dedos nos cabelos de Louis, puxando e pressionando ainda mais seu rosto nos peitos meladinhos, apertando a toalha entre os dedos da outra mão, se contorcendo pelo picolé acertando em seu pontinho doce enquanto Louis mama seus peitinhos tão bem.
Suas pernas começam a tremer e ela sente o sorvete escorrendo pela sua bocetinha, melando toda a bunda redondinha. Uma sequência trêmula de "Lou" sai de seus lábios e ele sabe que ela está perto de gozar.
Ele se separa dos peitinhos, beijando os lábios dela e interrompendo os gemidos, diminuindo a velocidade e força das estocadas enquanto prende Harry em um beijo lento e forte, chupando sua língua e mordendo seu lábio inferior, quebrando o beijo diversas vezes.
-Você quer provar seu leitinho amor? Tenho certeza que você vai gostar. - Harry está fora de órbita no momento em que Louis pergunta, apenas acenando que sim com a cabeça como resposta, sabendo que aceitaria e gostaria de qualquer coisa vinda de Louis, que logo volta a mamar nos peitos quase vazios agora.
Ele chupa e ingere um pouco do leite, logo acumulando um pouco em sua boca, soltando o peito e vendo algumas gotinhas escorrendo pela pele soada. Ele deixa o sorvete na bocetinha e leva a mão para o rosto dela, apertando as bochechas e fazendo ela separar levemente os lábios.
Louis leva o polegar para a boca de Harry, puxando seu queixo e abrindo mais a boca da noiva a força, cuspindo todo o leite ali. Ele fecha a boquinha cheia do leitinho, colocando a palma sobre os lábios e a deixando ali enquanto Harry toma o próprio leite, enquanto a grutinha se contrai no picolé que derrete aos pouquinhos na bocetinha.
-Acho que o Calvin quer um pouquinho também, Lou. Não seja malvado com ele amor, ele está sendo tão bonzinho assistindo a gente quietinho. - Ela diz e o casal olha para Calvin, que continua apoiado na cerca com o picolé praticamente acabado. - Você quer meu leitinho, Calvin? Lou pode dar um pouco para você.
-Eu quero também gatinha. Você acha que o Lou divide seu leitinho comigo? - Louis resmunga um pouco, logo se pronunciando.
-Não gosto de dividir o que é meu. Seus peitos são meus e seu leitinho também é. - Ele resmunga baixo olhando para Harry, que devolve em um sussuro um "por favor, Lou, só um pouquinho.", e Louis acaba cedendo a noiva. - Ok, mas só um pouquinho porque é tudo meu. E só meu, eu faço com eles o que eu quiser, Harry. Se fode enquanto eu levo seu leitinho para ele, amor.
Louis volta para os peitos de Harry, mamando ali com força, mostrando sua insatisfação em estar tendo que compartilhar o leitinho, mordendo o biquinho até quase machucá-lo e logo soltando o peitinho, se levantando e andando até Calvin, que sorri animado, demonstrando o quanto quer o leite de Harry.
Ela se fode com o picolé observando Louis caminhar lentamente até a cerca, gemendo baixinho e esfregando a ponta do sorvete no pontinho g da sua bocetinha. Ela geme mais alto quando Louis agarra a bochecha de Calvin com força, apertando tão forte o rosto que é possível ver ele já ficando vermelho.
Calvin geme baixinho, sendo obrigado a abrir a boca, sentindo o leite sendo cuspido em sua boca e o gostinho doce tomando todo o seu paladar. Ele revira os olhos, logo os fechando e Louis segura seu queixo aberto por alguns segundos, logo forçando ele a fechar os lábios e engolir o leitinho.
-O que achou? Gostou, Rodgers? - Calvin geme baixinho outra vez, concordando com a cabeça enquanto Louis mantém sua boca fechada. - Que bom. Aproveita bastante, vai ser a única vez que você vai ter a oportunidade de ter ele, dude.
Louis puxa Calvin para mais perto de si, beijando seus lábios, levando a mão para o outro lado da cerca e apertando o pau duro do vizinho, quebrando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele e voltando para Harry.
Ele não fala nada para a noiva, apenas toma o picolé dela e fode forte a boceta, beijando seu pescoço e as tatuagens de pássaros perdo dois peitos, ouvindo ela gritar, gozando no picolé quase todo derretido.
Louis tira o sorvete da xotinha e lambe todo o melzinho que escorre por ele, logo o colocando na grutinha outra vez e pegando mais do melzinho. Ele se levanta e leva o sorvete para Calvin, apenas o mandando chupar antes de voltar para o meio das pernas de Harry.
-Minha vez de gozar agora, amor. E vou usar o seu sorvetinho e o seu melzinho pra foder suas coxas bem gostoso. - Louis diz, metendo seu pau na bocetinha e rebolando os quadris ali, tirando o cacete da grutinha e fechando as coxas de Harry, metendo o pau entre elas e começando a estocar forte ali.
Harry aperta as coxas no pau de Louis, sentindo ele foder ali cada vez mais rápido e forte. Louis olha nos olhos dela, vendo ela revirar os olhos enquanto observa o pau fodendo as coxas meladinhas e ouvindo os gemidinhos dela.
Ele sabe que não vai demorar nada até que seu ápice chegue, estava se segurando tanto e há tanto tempo que ele não fode as coxas por tanto tempo antes de as separar, falando com Harry.
-Você quer sorvetinho amor? O que acha de chupar um pouco dele do meu pau enquanto eu gozo na sua boca, gatinha? - Ele fala, não esperando por uma resposta e logo colocando o cacete outra vez na bocetinha, deixando uma estocada forte ali, fodendo poucas vezes a boceta e levando o pau com o melzinho dela e com o sorvete favorito de Harry para sua boca, metendo ali e fodendo a boquinha de Harry.
Ela respira com dificuldade pelo nariz, sendo impedida de levantar o tronco por ter Louis sobre si, seus cabelos são puxados e sua cabeça dói pela força aplicada, mas não demora até que Louis esteja jorrando toda a sua porra quentinha em sua garganta.
Ele segura ela pelos cabelos com o nariz encostado em sua virilha até gozar todo o seu leitinho na boca dela, tirando o cacete da boquinha inchada depois e esperando ela engolir toda a porra. Ela a puxa para um beijo rápido, sentindo seu gosto nela e logo se separando, indo até a caixa térmica uma última vez.
Ele pega mais um picolé, abrindo e voltando até onde Harry está. Ela coloca o picolé na mão dela, logo sentando a garota e deixando suas pernas bem abertas, o que faz a bocetinha ficar abertinha e exposta mais uma vez. Calvin e Louis podem ver o sorvete misturado com o melzinho da garota escorrendo até o cuzinho dela, melando toda a tez da mais nova.
-Você vai chupar seu picolé enquanto eu chupo o sorvete da sua bocetinha, ok amor? - Louis diz, se deitando no meio das pernas abertas de Harry e lambendo todo o melzinho que escorre da grutinha sem esperar uma resposta.
Harry segura o sorvete perto de seu rosto, vendo Calvin terminando o picolé que tinha seu melzinho e observando a boca de Louis maltratando sua bocetinha e ela volta o olhar para o meio de suas pernas, encontrando os olhos de Louis em si.
Ela ainda não começou a chupar o picolé, e ele escorre por toda a sua mão pelo calor, e Hary sente, de repente, Louis mordendo seu grelinho, tirando um grito de seus lábios, se afastando levemente e dizendo para ela chupar o sorvete e não desperdiçá-lo.
A língua de Louis volta para a bocetinha, passando por toda a pele docinha pelo sorvete e pelo melzinho, vendo Harry chupar o sorvete com dificuldade pelos gemidos que tentam sair de sua boca. Ele chupa o clitóris inchadinho com força, sentindo as pernas de Harry tremendo para si.
A boca desce para a grutinha e ele chupa ali sentindo o líquido doce escorrendo para a sua boca. Ele fode a gruinha com e língua, e a mistura de sabores está quase deixando Tomlinson louco por mais e mais. Louis se vê viciado no gostinho e quer se manter ali para sempre, mas não demora até que Harry esteja gritando e esguichando por toda a sua cara, e isso é suficiente por enquanto.
Mas ele tem certeza que eles vão repetir isso, Louis quer sentir esse gostinho mais vezes.
🧊
-Eu não tenho a porra da chave, Louis, estou procurando, dá pra você esperar um pouco? Sem você me enchendo seria mais fácil. - Calvin diz um tanto quanto irritado com a pressa de Louis, ficando em silêncio por mais alguns poucos minutos antes de voltar a falar. - Achei, finalmente. Tá vendo, não é difícil ficar quieto por um tempinho cara.
Ele ouve Louis resmungando do outro lado da linha, fazendo ele subir as escadas correndo ao ouvir um gritinho de Harry.
-Para de gritar, já não basta ela. - Uma pausa acontece enquanto Louis diz estar preocupado com sua noiva. - Eu sei que você está preocupado Louis, mas se desesperar não vai adiantar nada.
-Tá cara, foi mal, é que ela não faz isso. Nunca. - Louis diz meio abalado, batendo o pé no chão rapidamente.
-Tenho certeza que ela está bem, cara. Ela só... - Calvin fica em silêncio de repente quando chega a porta do quarto que está aberta, desesperando Louis.
Ele chama pelo vizinho algumas vezes e não tem resposta, até que um grito de Louis acorda Calvin de seu breve transe.
-Ela tá bem? Você ficou quieto de repente, o que caralhos está acontecendo? Ela está bem né? Me diz que sim. - Ele solta tudo de uma vez, deixando Calvin um tanto quanto confuso.
-Ela está bem Louis. Diria que muito bem. Ela acabou de gozar se esfregando no seu travesseiro, mate. Por isso ela não te respondeu. - Ele responde Louis enquanto encara a garota, que finalmente se dá conta que ele está ali, se assustando brevemente.
-Porra. Eu quero falar com ela, por favor. - Louis pede e Calvin entrega o telefone para Harry, que conversa com Louis sobre o que estava acontecendo antes dele chegar ali.
Calvin olha para a garota nua na cama, ela se sentou sob seus tornozelos e está com as pernas abertas de frente para Calvin, deixando a bocetinha toda melada exposta para si mais uma vez.
-Ele quer falar com você, Rodgers. - Ela diz e Calvin se aproxima, pegando o celular mais uma vez e permanecendo perto de Harry.
-Fode ela. Ela quer mais e eu não posso ajudar ela agora. Fode ela bem gostoso e toma conta dela, eu estou de volta amanhã e ai a gente se diverte mais um pouco.
-Com prazer, Louis. Te vejo amanhã.
-E Rodgers?! Não ouse mamar os peitos dela. Pode fazer o que você quiser, onde quiser, mas não encoste nos peitos dela. Eles são só meus, e se você tocar neles você vai se arrepender.
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#harry styles#h¡bottom#larry smut#larry stylinson#louis tomlinson#l¡top#h¡pussy#calvin rodgers#h¡cisgirl
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Hoje resolvi visitar o pai de um grande amigo que morreu de overdose. Toquei a campainha, me abraçou, ofereceu café e perguntou se eu precisava de alguma coisa. A gente cheirava muito pó junto. Eu e o Sálvio. O filho dele morto. Nunca rolou mágoa da parte do pai. Muito pelo contrário. Acho que ele gosta de me ver. Deve lembrar o quanto fui amigo do filho dele. Aí uma hora ele fora tomar banho e sentei no capô do Fiat Tempra enferrujado abandonado no quintal onde o Sálvio gostava de cheirar e morreu cheirando sua última carreira. Sentei no carro, acendi um cigarro e fiquei olhando para a mangueira que cobria de sombra quase todo o quintal. Dei umas tragadas e disse: "você faz uma falta do caralho, irmão. Queria te dizer tanta coisa" aí lagrimei um pouco e uma manga verde caiu no capô dando um puta susto em mim. Às vezes a gente sai de cena cedo. Feito fruta dura que ainda não amadureceu. Não tive coragem de pedir sal e comer a bicha. Me ajoelhei na terra preta e cavei um pouco com as próprias mãos e enterrei a fruta. Que do outro lado da vida meu amigo amadureça. A gente precisa ser doce na vida de alguém. Ele sempre foi na minha.
Diego Moraes
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DABIN (DPR LIVE) - entardecer no quintal de casa
Avisos: Dabin¡ leitora * Smut * sexo sem proteção * breeding kink! * ¿exibicionismo? * carioca¡ * Song fic: baby 95 - liniker *
- vai descolorir meus pelinhos também é? - o olhar era curioso sob o pequeno recipiente com o pó descolorante e a água oxigenada.
Em uma terça feira de sol, a casa apresentará um quintal agradável cheio de flores que surgiam do chão de concreto até a sacada da varanda do lar. O sol radiante trazia a sensação de fim de semana e um banho de mangueira nesse dia de calor do rio de janeiro se mostrava mais convidativo do que nunca.
O pincel fora passado de forma leve entre a mistura e o braço levemente bronzeado do namorado. Antes, o hábito era um tanto singular, agora, não conseguia sair sem descolorir os pelinhos do braço e das pernas, tornou-se adepto da estética brasileira e sempre que você ia fazer uma marquinha e descolorir ele ia atrás.
Deitaram-se na espreguiçadeira branca tomando um sol entre os minutos para a efeito agir, e nesses momentos vagos perguntava como ia a empresa, contava as fofocas da família que o namorado sempre fazia questão de saber - apesar de Dabin ser tímido diante da família - perguntava tudo, se mostrava curioso e as reações sempre geravam um ataque de risos em você. A mão na boca e a cara de incrédulo seguido de um comentário sobre o assunto do dia "mas que teu tio sempre foi um safado todo mundo sabia amor, eu te falei... mas a tia Charlene não tem que se estressar não, o que é dele tá guardado"
O coçar do produto na pele sinalizava que era o hora de tirar, caminhou até o registro girando a rosca em um sentido contrário até a água começar a sair da mangueira azul.
Foi esfregando os braços jogando a água pelo o corpo, vestindo apenas o biquíni, cena essa, tornou um deleite para seu namorado. Olhou para o loiro risonha, andou até ele.
"Vou te limpar"
Sentada nas coxas de Dabin, segurava a mangueira, já estava acariciando tempo de mais o peitoral masculino, segundos depois a intimidade coberta pelo minúsculo biquíni roçava contra a coxa nua.
- porra bebê - as mãos foram contra a cintura, ajeitou corpo na cadeira. achegou a intimidade agora por cima do pau teso no Short tequetel.
Estava tão embriagante o a fricção entre os sexos, achava que ia gozar a cada murmurinho da voz grave. A sensação do corpo em fogo abaixo da luz do sol fazendo o homem pender a cabeça para trás.
- tira tira - pediu afobado para tirar a parte de cima da peça - quero chupar esses peitinhos.
A rosto do namorado era prensado mais forte a cada sugada, brincava com os biquinhos rijos, mordia e rodeava com o pontinha da língua, cheio de travessura no olhar pra propor algo melhor para os dois.
- Dabin eu quero agora. - afastou sentando melhor sob o corpo suado - me fode agora vai- soltou manhosa desfazendo o laço da lateral da calcinha.
A mão intrusa foi rápida em puxar a peça e jogar no chão do quintal e o short tequetel foi puxado de qualquer jeito até o calcanhar.
E antes de alargar a pequena entrada estava a pouco de babar na imagem da buceta contra a luz do sol e estava extasiado na cena tão tesuda em seus olhos. Não podia ser alucinação, estava gravando o momento, em uma atmosfera muito envolvente para desviar sequer o olhar.
- olha amor, tá me engolindo todinho, ela é gulosa não é? Vai ficar larguinha pra porra. - segurou seu corpo e deitou os dois no chão do quintal, com o namorado por cima.
Dabin estava a ponto de realmente surrar muito e acabar magoando o buraquinho, se tentasse diminuir o ritmo era impedido pelas súplicas "deixa inchadinha amor, não para até ficar inchadinha", quase babava com tanto tesão transbordando pelo corpo, estava completamente suada, os corpos se escorregam entre si frente ao raio solar.
Se sentia quase derretendo na frente dele, o pau fez ausência depois de você gozar. O namorado foi apressado batendo uma até a esporrar na sua barriga.
#dpr live#ptbr#dabin me come eu imploro#dpr dabin#smut pt br#brazilian culture#brasil#hong dabin#dabin#dpr#dpr regime tour
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🍒 ❛ 𝐀 𝐒𝐇𝐎𝐑𝐓 𝐆𝐔𝐈𝐃𝐄 𝐓𝐎 ► 𝙀𝘿𝙀𝙉 𝙍𝙄𝘿𝘿𝙇𝙀 , 𝚝𝚑𝚎 𝚜𝚘𝚞𝚝𝚑𝚎𝚛𝚗 𝚔𝚒𝚍 ❜
já faz sucesso há um tempo , tem mais idade que o resto da banda. depois de ter tido conflitos ( que ninguém sabe quais foram ) com sua antiga banda , foi por conta de uma amizade antiga que estava em uma banda coincidentemente na mesma produtora que ele , que EDEN foi parar na metanoia. ainda não sabe se vai se adaptar , mas está tentando dar conta da nova rotina , do novo estilo musical e dos novos companheiros.
O único homem em uma família de mulheres, Eden cresceu rodeado por muito afeto. Seu nome, uma homenagem à avó materna, foi dado ao caçula das Riddle pois todos esperavam que viria mais uma menina depois das outras três, Susan, Margot e Rebecca. No entanto, para a surpresa de sua mãe, Veronica, o quarto filho chegou na forma de um menino saudável e afetuoso, que raramente chorava e não dava trabalho. Isso pareceu um milagre, já que a mãe tinha que dar duro sozinha no comércio da família, uma pequena confeitaria na região rural de Milwaukee, para pagar as contas. O pai de Eden, Dalton, que também era o pai das meninas, servia ao exército e dificilmente estava por perto, perdendo grande parte do crescimento dos pequenos.
A notícia da morte de Dalton não foi uma surpresa, mas nem por isso deixou de ser dolorosa. O soldado teve sua vida ceifada em um confronto no Iraque, o que devastou Veronica, que caiu em uma depressão profunda. Embora a figura do marido já estivesse se tornando uma lembrança distante, a ideia de que ele não voltaria mais para casa era assustadora para ela. Como faria para sustentar quatro crianças sozinha? Que destino o futuro reservava para as mulheres (e agora o homem) Riddle?
Com muito sufoco, Susan, a primogênita, com seus quinze anos de idade, tomou as rédeas da situação, enquanto Margot, de treze, cuidava da casa e do bebê, e Rebecca, de onze, acompanhava de perto a doença da mãe. A vida no interior não era fácil, e as meninas tiveram de renunciar de grande parte de sua juventude para se sustentar. A escola, o trabalho e a casa eram os únicos locais que frequentavam. Foi aí que a música entrou em suas vidas.
O maior lazer da família era se reunir para cantar aos domingos. Enquanto preparavam o almoço, os irmãos cantarolavam, dançavam e sonhavam com uma vida melhor. A cantoria se estendia tarde adentro, enquanto tomavam banho de mangueira no quintal, assavam uma torta de maçã e se reuniam ao redor da lareira. Ao lado da cama da mãe, onde Veronica passava a maior parte do tempo deitada, os filhos cantavam canções que sabiam que ela gostava, como forma de tentar resgatar seu ânimo de viver.
A medida que crescia, Eden tinha mais certeza que queria seguir o caminho da música. Mesmo a contragosto, Susan, que havia assumido a frente dos negócios, guardava as gorjetas que recebia dos clientes para investir nos instrumentos do irmão. Foi assim que ele ganhou seu primeiro violão, e anos depois, sua primeira guitarra. Autodidata, Eden aprendia rápido e se afeiçoava pela coisa, deixando os estudos em segundo plano enquanto Margot e Rebecca trilhavam o caminho acadêmico.
Quando Eden tinha dez anos, Veronica faleceu por consequências de uma tuberculose. Por não ter uma rotina de alimentação e hábitos adequados, e estar com a imunidade baixa, a doença foi fatal para aquela viúva. A família passou por maus bocados, mas também foi nesse momento que veio a grande virada para os irmãos Riddle.
O pequeno Eden venceu um concurso de talentos da escola, que era apresentado para pais e mestres. O pai de um dos alunos, que trabalhava no gabinete do prefeito, convidou o menino a se apresentar no aniversário da cidade, uma festa aberta ao público na principal praça da região. Mesmo com toda a desconfiança de Susan, eles aceitaram o convite, e as duas outras irmãs, que já estavam na faculdade, voltaram para casa só para assistir a sua primeira apresentação pública.
Depois de semanas de ensaio e preparação, Eden Riddle subiu a um palco pela primeira vez para cantar o clássico country "I Walk the Line" de Johnny Cash, caindo nos encantos de todos. Seu charme, voz e autenticidade mesmo tão jovem foram um sucesso estrondoso, que fez com que o menino começasse a receber convites para se apresentar em casamentos, aniversários e formaturas, o que gerou uma renda extra para os Riddle.
Aos quinze anos de idade, quando já estava se apresentando em bares e fazendo shows em rodeios por todo o estado, um olheiro conheceu seu trabalho e se encantou com o potencial daquele jovem artista. Foi então que a proposta surgiu: assinar com uma gravadora, lançar um disco e iniciar uma carreira como cantor. Afinal, aquele rapaz era uma grande promessa para o country. Após muita conversa em casa, a família tomou junta a decisão que mudaria suas vidas: apostar no talento de Eden.
Os anos que se seguiram foram intensos, de muito trabalho e aprendizado. Após seu primeiro lançamento, que teve desempenho muito inferior ao esperado, Eden acreditou que seu sonho iria por água abaixo. Mas seu empresário, Vance Maldonado, teve uma ideia melhor: integrá-lo a um grupo. Assim surgiam os Honeybees, que vieram a se tornar uma febre da música country nos anos 2010.
Após três discos de sucesso e turnês que rodaram por todo o país, Eden e os outros integrantes da banda descobriram que Vance estava passando a perna neles. Eram milhões de verba desviada que causaram uma frustração e briga judicial que corre até os dias de hoje. Decepcionados e desacreditados no futuro, os Honeybees encerraram seus trabalhos como um grupo em 2021, após seis anos de trabalho juntos.
Eden, que havia se mudado para Los Angeles, resolveu voltar para Milwaukee, onde as irmãs ainda moravam. Susan, agora casada e com dois filhos, havia expandido a confeitaria, que contava com diversas outras unidades espalhadas pelo estado. Já Margot tinha se tornado professora de música e Rebecca trabalhava como assistente social, com o objetivo de ajudar famílias carentes como um dia eles haviam sido. No entanto, não foi preciso muito tempo para que ele percebesse que seu lugar não era ali. Sentia falta dos holofotes, de estar em cima dos palcos e fazendo o que amava. Construir uma família e viver uma vida pacata no interior não eram sonhos para Eden.
Como uma última esperança em sua carreira, a oportunidade pareceu ter caído do céu: uma audição para se juntar a uma nova banda. Porém, cantando um estilo musical completamente diferente do que estava habituado. Vestido de coragem, Eden Riddle aceitou o que seria seu maior desafio até então, e se inscreveu para participar do processo seletivo. Afinal, o principal ele tinha de sobra: desejo. A ousadia pulsava em suas veias e foi por causa dela que ele foi escolhido para fazer parte da Metanoia como guitarrista e segunda voz. O resto... é história.
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Saudade parte 1
Nos dias de sol, me bate a saudade das tardes na casa dos avós. Brincando de fada no jardim. Tomando banho de mangueira no quintal. Fazendo festa na piscina de plástico junto com a minha prima. São dias que não voltam mais. São dias que não vão jamais. Ficam pra sempre. Saudade
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Dados do Boletim Hidrometeorológico Integrado do Estado mostram que, na última quinzena, Santa Catarina registrou expansão da área de estiagem principalmente no Oeste e Meio-Oeste. De acordo com o documento, divulgado nesta quinta-feira, 06, pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), por meio da Secretaria Executiva do Meio Ambiente (Sema), 15 municípios estão em estado crítico frente à seca. No último relatório apresentado em abril, havia 11 cidades neste patamar. Entre os municípios em estado crítico de abastecimento devido à estiagem estão: Abdon Batista; Águas Frias; Anchieta; Bom Jesus do Oeste; Chapecó; Concórdia; Coronel Martins; Descanso; Dionísio Cerqueira; Guaraciaba; Monte Carlo; Planalto Alegre; São Miguel da Boa Vista; São Miguel do Oeste e Zortéa. Além disso, dos 283 municípios que encaminharam informações, 163 municípios estão em estado de normalidade; 97 de atenção, e oito em alerta. “O agravamento da situação de estiagem acontece devido aos baixos volumes de precipitação nos últimos dois meses, principalmente no interior. E as perspectivas de chuva para os próximos meses indicam um período ainda mais seco no trimestre. Com a piora nos estados de criticidade, persiste a estiagem prolongada em Santa Catarina”, afirma o secretário da Sema, Leonardo Ferreira. Diante da alta intensidade da seca hidrológica sobre o Estado, o comprometimento do abastecimento urbano em diversos municípios tende a se elevar. “Estamos seguindo, em parceria com as agências reguladoras, o acompanhamento junto às prestadoras de serviço de abastecimento urbano, para que as medidas de mitigação planejadas sejam efetivas, no sentido de reduzir os impactos da estiagem neste momento”, frisa o secretário, enfatizando a necessidade do uso racional e consciente por parte dos usuários de recursos hídricos e da população de modo geral em Santa Catarina. O Boletim Hidrometeorológico Integrado é um estudo quinzenal, coordenado pela SDE, por meio da Sema, juntamente com a Defesa Civil de Santa Catarina, Agência de Regulação de Serviços Públicos de Santa Catarina (Aresc) e outras agências reguladoras do Estado. Recomendações • Evite banhos demorados;• Mantenha a torneira fechada ao fazer a barba e ao escovar os dentes;• Antes de lavar os pratos e panelas, limpe bem os restos de comida e jogue-os no lixo;• Deixe a louça de molho na pia com água e detergente por uns minutos e ensaboe. Repita o processo e enxágue;• Adote o hábito de usar a vassoura e não a mangueira para limpar a calçada e o quintal de sua casa;• Não lave o carro durante a estiagem. Caso precise, use balde e pano para lavar o carro em vez de mangueira;• Use regador para molhar as plantas no lugar de mangueira;• Utilize a máquina de lavar somente quando estiver na capacidade total;• No tanque, feche a torneira enquanto ensaboa e esfrega a roupa;• Mantenha a válvula de descarga regulada, e conserte imediatamente vazamentos. Mais informações para a imprensa: Mariane Lidorio Assessoria de Comunicação Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável - SDE Fone: (48) 3665-4298 / 99601-1488 E-mail: [email protected] Site: www.sde.sc.gov.br Fonte: Governo SC
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Eu vou comprar uma casa com um quintal, plantar uma árvore de médio porte e tomar banho de mangueira. Em vez de grama vou procurar trevos pra plantar no chão
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A última crônica em meu feudo
Começo informando que sim, encontro-me contente diante do novo episódio que se desenha em meu viver! Nunca morei numa vila, nunca tive vizinhos, nunca morei num terraço e vi pôr do sol tão empático. Todavia, antes de adentrar nessa nova casa que não, ainda nao estou saindo do ninho pra passarinhar em meu próprio apê solo, preciso falar um pouco de meu feudo!
Sempre trouxe meus amigos e colegas com imenso orgulho de meu lar! Por tempos dii conhecida como “a garota que mora no hospital” kkk e admito que amava explicar a localização específica de minha humilde residência.
Casa essa repleta de infindas histórias! Pois bem, meu feudo foi a minha terceira casa. E desde que me entendo por gente sempre foi um ó me mudar porque sou dessas que se apegam a lugares, histórias e afins. Histórias - e ponho bem no plural mesmo- que vivi com muito afeto!
Lembro-me dos quarquilhões de churrascos no quintal, das festas surpresas, dos momentos em que fui corajosa e nem sabia que podia, das idas pro ISVP, da vez que dançamos Reis na sala de casa, das ideias malucas que Ramon e Bruna sempre topavam quando eu queria fazer experimentos e dar uma de cientista, das gastações com Bruna Dudu e Ramon, dos filmes da Disney e Netflix que assistia aos domingos com a Bela, primeiro dia de aula no INSA, das noites de novelas latinas no quarto dos fundos, das vezes que eu pegava escondido os leites condensado da Telminha, de ficar assistindo Diários de um vampiro com Bruna e Telminha, de quando eu decidi me batizar, da primeira vez que fiquei sozinha em casa com a Bruna, dos banhos de mangueira no quintal, das vezes que colocávamos a piscina no quintal, das milhões de vezes que joguei just dance na tv da sala, das visitas das minhas/meus bests só pra conversar, da vez que torci feio o meu pé e vim andando para casa, de quando eu tive o privilégio de conhecer a Lora e viver bons anos com o pássaro mais importante da minha vida, das primeiras férias sozinha em casa no Rio, do meu primeiro dia de aula na faculdade, de quando comecei a trabalhar como jovem aprendiz, da vez que quando caminhava pelo feudo meu coração quase teve um troço porque aquele gavião tava muito perto de mim, da minha formatura, dos meus primeiros trabalhos,das minhas primeiras decepções amorosas, de quando contei sobre meu primeiro namoro, do meu pedido de namoro oficial, dos almoços com a galera da igreja, de meu término com Gabriel, de quando sofri como jamais pensei pois Ramon morreu, de quando fraturei meu tornozelo, das noites de fofoca com as meninas, quando fiquei sabendo que RBD ia fazer show aqui no RJ e comprei ingresso, de quando envelopei meu gesso pra ir pro show do RBD,… Nossa, pois tem coisa demais que eu vivi aqui!
São praticamente 20 anos e história! Houveram absurdamente coisas lindas! Teve bastante aprendizado! Nossa, diversos momentos incríveis! Como também alguns bem ruins. Tudo que eu vivi entre estas úmidas paredes foi especial e importante! Aqui me constitui como a Mari que sou e venho me tornando continuamente. Todas as minhas casas foram um cadin de meu lar e esta aqui é a que possui a maior porção!
Despeço-me com o coração grato e também triste por ter que ir. Aqui era o local que eu sabia que, independente de meu humor e situação, era pra onde eu poderia no final do rolê descansar. O espaço que guardou lágrimas, surpresas e sorrisos como ninguém! Onde aprendi bastante parada, onde recebi muito amor, onde escrevi meus primeiros poemas, o meu primeiro livro, meu primeiro grande romance.
Aqui fui feliz. Sou grata a toda a felicidade que obtive em todos estes dias. Grata ao meu Deus por ter vivido em meu feudo e ser a sua camponesa. Por cada centímetro e palmeira que constantemente viu meu olhar apaixonado quando focava no céu! Por cada passo dado em caminhadas e reflexões. Por cada estrela que contei em noites de verão. Pelas luas que admirei quando a dor dilacerava meu coração. Por versos que cantei em alegria ou solidão. Meu muito obrigada Pai! Que cuides, por misericórdia de mim e jamais solte minha mão! Esteja comigo e minha família neste novo episódio, naquele novo CEP e a cada dia que houver fôlego de vida em mim então!
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Parque da Cantareira: verde, cachoeira e calmaria na cidade
[Originalmente publicado em 07/01/2019 aqui]
Com as altas temperaturas de janeiro, quem mora em São Paulo sempre se desespera nessa época. Que falta faz um banho de mar no fim de tarde, ou um rio onde se possa nadar… Para os que buscam alternativas, além das piscinas públicas e do clássico (e delicioso) banho de mangueira no quintal, uma opção não só para se refrescar como também ver um pouco de natureza é o Parque da Cantareira, na zona norte.
Oficializado como parque na década de 1960, trata-se de uma das maiores áreas de mata tropical nativa do mundo dentro de uma região metropolitana. Com 7.900 hectares de Mata Atlântica, o parque tem quatro núcleos (dá para ler mais sobre aqui), englobando áreas dos municípios de Mairiporã, Guarulhos e Caieiras. Recentemente visitei o do Engordador, que reúne cachoeiras, espaço para piqueniques e tem acesso bem fácil partindo da saída do metrô Santana, no terminal de ônibus: basta pegar a linha Cachoeira em uma das plataformas. É curioso que o ônibus tenha esse nome, no melhor estilo "táxi pra estação lunar", mas é porque se trata do nome do bairro, Jardim Cachoeira.
Em pouco mais de trinta minutos de viagem a mudança de paisagem é drástica: saem os prédios, os comércios grandões e o trânsito; entram bairrinhos, quebradas, barzinhos e pequenas lojas caseiras, sítios onde funcionam de clínicas para idosos e comunidades terapêuticas religiosas a clubes da classe média. É um trajeto interessante para pensar o desenho da cidade, seja no que tange aos seus problemas, desigualdades de infraestrutura e moradia, como às suas potencialidades: perceber quão importante é essa região para São Paulo, entender os diversos modos de vida que temos, refletir sobre os nossos rios.
Foto: Rafael Cunha / Folhapress
O ponto do parque é um dos últimos, na Estrada do Engordador. Dali, uma caminhada de 5 a 10 minutos leva ao local, que cobra R$ 15 de entrada (estudantes pagam meia). É bom ir cedo: o parque fecha às 17h e a subida para as trilhas é permitida até as 15h30.
O nome do núcleo se refere aos córregos e riachos da região que faziam cheia ao Rio Engordador. Além de um espaço gostoso para levar crianças, tomar sol, observar plantas e animais — já na estrada para o parque dá para ver esquilos –, o núcleo reúne cachoeiras que fazem dele uma atração bem frequentada no verão. A trilha até elas tem nível médio e duração de 1h30 (em ritmo suave). Em um dia seco, é tranquila, especialmente a que leva até a primeira queda, menor. A segunda é a Véu de Noiva, maior (foto acima).
Vale levar comida, pois não há lanchonete dentro do parque (a simpática vendinha acima fica no bairro vizinho). Para voltar é tão tranquilo quanto para ir: é só esperar um dos ônibus que passa no terminal Santana — muitos vão para lá — na esquina da mesma rua do Engordador (pela qual você subiu) com a via principal. É importante levar repelente e ter tomado a vacina da febre amarela, já que o parque ficou um bom tempo fechado por ser região de risco.
Tel. do Núcleo Engordador: 11 2995-3254 [o parque está abrindo diariamente, das 8h às 17h, até 31 de janeiro; após a data, funciona aos finais de semana e feriados]
[Originalmente publicado em 07/01/2019 aqui]
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Era exatamente isso que eu queria com você, uma vida tranquila como tarde de dia de feriado. Vida lenta e com muita luz, uma casa térrea e cachorros no quintal, uma rede. Banho de mangueira, crianças, normal. Sem reviravoltas, sem pressa. Era exatamente assim como imaginava você vestido no nosso casamento no Ibirapuera, lembra quando fiz a piada sobre isso? Na minha cabeça já toda projetada. Você de camisa branca dobrada até os cotovelos, feliz. Eu de branco. Uma toalha imensa de picnic em tons claros com flores bonitas. Família e amigos próximos. Eu e você. Era exatamente assim que imaginava na minha cabeça. Uma vida com você. Foram muitas projeções, muitos sonhos. Só porquê você escrevia bonito. Só porquê você lia pra mim. Só porquê você era lúdico, místico, mágico. E eu. E eu dentro da minha cabeça. Com você lá também era muito fácil.
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TEM ONE HOJE FML
DE PRESENTE DE ANICERSARIO PRA @louis28cm PQ ELA NAI QUER QUE RU COMPRE NADA ENT A ONE VAI SER PRESENTW
e aí eu vou começar duas hein
uma vai ser a do Harry rei do inferno e a outra é supresa
mini mini spoiler da mini one
Esse tem sido o verão mais quente desde 1936. Os dias tem sido quase um inferno, as temperaturas passando dos 40°C todos os dias e até mesmo durante algumas noites.
Um inferno desgraçado.
A sorte de Harry é de Louis é que eles estão de férias de seus respectivos trabalhos e eles tem ar-condicionado em casa. Os dias são longos e entediantes, e vez ou outra eles vão para o clube em que são sócios para usar as piscinas do ambiente, mas em outros eles apenas ficam de preguiça em casa.
E hoje é um desses dias.
Eles decidem passar um tempo no quintal de casa, fazer um pequinique e beber algo para passar o tempo.
Harry coloca um biquíni na intenção de se bronzear e fazer algo útil nesse sol todo, Ela sai com o biquíni pequeno e florido de fundo verde, com um bucket bege e uma waist chain com detalhes coloridos, combinando com as flores do biquíni.
Ela sai pela porta de vidro com uma toalha xadrez, branca e vermelha, caminhando até uma parte vazia do gramado aparado e estendendo a toalha pelo chão. Ela se deita, primeiramente de bruços, sentindo o sol esquentar e queimar levemente sua pele.
Ela fica um tempo deitada de bruços, logo virando de frente e se bronzeando por completo. Não demora muito tempo até que Harry não aguente mais o calor insuportável, indo até a mangueira que fica instalada ali para regar as plantas que o casal tem, tomando um banho de mangueira.
A água está geladinha, e ela decide tirar seu biquíni pra aproveitar melhor a água que refresca seu corpo. A mangueira é desligada e deixada ao chão. Suas mãos são levadas até os laços em suas costas e nuca e eles são desfeitos, logo o tecido florido está caído no chão, enquanto ela desce a calcinha do conjunto por suas pernas e a deixando no chão também.
Ela liga a mangueira novamente e volta a se molhar, evitando seus cachos e o chapéu. Ela perde um tempo ali, se refrescando e ficando toda molhadinha.
Logo ela desliga a água e entra dentro da casa, encontrando Louis na cozinha enquanto ele faz algumas bebidas e junta algumas coisas para colocar em uma caixa térmica para levar para o quintal. Ela vai até a sala e pega uma revista qualquer, voltando para a toalha e se deitando ali, vendo seu vizinho na varanda.
Calvin está debruçado no parapeito, mas não percebe que Harry já o viu e sabe que ele está a observando. Ela ignora o fato, sempre gostou de se exibir e não se importa com o olhar desejoso dele que passa por todo o seu corpo.
Ela se abana com a revista, deitada na toalha e abre um pouco suas pernas. O sol já secou toda a água de seu corpo e agora sua pele brilha levemente pela fina camada de suor que se faz presente ali. A bocetinha agora toda exposta para o vizinho, que observa ela de não muito longe, quase babando para Harry.
sei que é um péssimo spoiler mas se eu colocar mais já começa a parte boa e não quero que vcs leiam a parte boa ainda
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uma menina bonita com laços, cheia de aventura no próprio coração. contando as estrelas e se descobrindo através delas. a mocinha olha pro céu e se imagina parte dele, ela sonha com o Grande Pai e seus pés repousam sobre a Grande Mãe. Gaia chora, mas de felicidade. a criança cresce feliz pisando sobre este solo sagrado. expande em corpo, expande em sonhos e deposita sobre cada sonho, algo que achou que tivesse perdido no passado.  a criança sente fortemente um vulcão do outro lado do mundo e pergunta à ele: “quanto poder você tem aí dentro?”e “por que você explode?”. o vulcão para e imediatamente responde: veja com seus próprios olhos. e volta a ebulir. a criança vê do seu próprio quintal, um vulcão distante entrar em erupção e percebe que existe esse poder dentro dela também, de liberar esse fogo líquido, denso. sua parte que está adormecida beeeem lá dentro. amarra forte seu laço na cabeça e começa correr pela rua, como a lava do vulcão. pede à outra criança que passa por ali que corra junto sendo lava. a criança a acompanha por um tempo, mas logo se cansa de brincar de correr e segue o caminho depois de dizer tchau. a menina continua a chamar outras crianças mas nenhuma delas quer correr tão rápido. algumas sobem nas árvores, outras brincam na terra, outras tomam banho de mangueira. a menina vulcão continua a correr e não se cansa de chamar outras crianças para brincar, porque ela entendeu que tudo que existe um convite para a brincadeira, inclusive ela mesma, mesmo que ninguém venha, isso já não a abala. ela corre, para numa casa e pede água, bebe, agradece e continua a correr. uma hora ela se cansa depois de tanto correr, ela para em frente a uma porta de vidro e se olha, ela está vermelha como o fogo do vulcão.
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Continuando...
Lembro até que na hora eu pensei, eu não tenho problema nenhum que goze* na minha boca, muito pelo contrario sei que esse assunto também é polêmico, é a famosa história engole ou cospe, eu só sei que por mim tanto faz, sou 0% fresca, e muito pelo contrario sou daquelas que até pede, para não desperdiçar nada hahaha, e ai ele fechou minha boca engoli e olha como é a mente da gente, na hora eu até pensei, nossa ele deve ter comido abacaxi, pois estava muito doce hahaha, só sei que ele gozou e fiquei pensando que ia fazer uma fila de caras lá para fazer o mesmo comigo, mas não, foi só um mesmo e eu pensei os outros deve ter feito na camisinha, menos mal, então olha a sacanagem, os 3 me pegaram me colocaram de pé e foi me arrastando acho que para o quintal, e eu comecei a ficar desesperada, vieram e tamparam minha boca de novo, pois eu esta realmente questionando e implorando de mais para deixar eu ir embora, colocaram eu no canto da parede e me dera um banho de mangueira e a água esta fria, eu até pensei FDP, estão me lavando para tirar as provas, literalmente me dera um banho, de esfregar e tudo mais, só não molharam meu cabelo, o resto foi tudo, depois me secaram com toalha, e eu lá pensando é eles não vão me matar pelo menos isso, deve me solta agora.... depois vieram e colocaram roupa em mim, e ai eu achei estranho, pois parecia ser outra roupa, mas como estava vendada com as mãos para trás eu não tinha certeza, mas imaginei assim, vão ficar com minhas roupas, pois pode ter algum vestígio dos caras, por isso estão vestindo esse trem ai em mim, depois que colocaram roupa em mim e na roupa já tinha até perfume, e eu sonsa nem percebi que era o perfume do chaverinho, soltaram meu cabelo e meio que deram uma arrumada, colocaram novamente minha sandália, me pegaram pelo braço e me colocaram no banco de trás de um carro, eu pensei nossa vão me libertar agora, vão me levar lá para o outro cativeiro onde estão os meninos ou vão me largar no meio da rua, ai dentro do carro deram uma volta comigo para eu pensar que estava muito longe, mas na verdade estavam dando o tempo para chegar no outro lugar na hora combinada, ai do nada o carro parou, essa mesma pessoa me tirou de dentro do carro, abriram um portão eletrônico, eu sabia por causa do barulho, entrei em um lugar e me colocaram sentada em uma cadeira só com as mãos para trás algemada, e me deixaram lá sentada uns 20 minutos e eu pensando um monte de coisas, o porque não me solta logo etc... ai do nada escutei alguém abrindo o portão e saiu com o carro cantando pneu, ai eu escuto um monte de gente andando na minha frente, e fazia questão de fazer barulho, mexer com panelas, era tantos sons diferentes que não sabia direito e pensando putz deve ter umas 50 pessoas aqui, agora eu estou fudidaaaaaa, ai do nada alguém tira minha algema tira umas duas vendas que estavam no meu olho para eu literalmente não ver nada, e por fim tira o pano que estava tampando minha boca, quando olho para frente vejo um monte de meninas tudo de mascaras de fantasia, eu ainda pensei parece ser minhas amigas, e todas soltaram bombinha no chão, arrebentaram balão, e eu não entendo nada, elas pegam e gritam, bem vinda a sua despedida de solteira hahahahahahahahaha, ai que caiu a ficha e eu não sabia se sorria, se chorava, se eu matava um, se agradecia a Deus por ter sido tudo mentira, eu querendo saber cadê o Kenyo pois ele seria o primeiro que iria mata, sorte dele que ele foi embora, pois era despedida de solteiro e ele não ficou porque era uma coisa só de meninas, sorte dele foi essa, se não eu matava ele hahaha, ai o chaverinho veio me contar tudo, esses FDP filmaram TUDO desde o começo até eu chegar na festa, e ai fui querer saber de tudo o que aconteceu, primeiro a ideia disso tudo ai foi do Kenyo, eu mato ele, ele combinou com o chaverinho e nosso pequeno diamante cada papel que elas iriam fazer, combinou com dois amigos dele o falso sequestro e não reconheci a voz deles pois também não conheço esses meninos.
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Aí como eu queria ter um chão daqueles na minha casinha pra vc tomar uma ducha gostosa na varanda... 🛀🛀
Um banho de mangueira no quintal é igualmente gostoso ✨✨
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Boa tarde
Meu corpo diz: Arraial do Cabo
Minha mente diz: Búzios
Meu bolso diz:
banho de mangueira no quintal
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