#banda catedral

[nosbastidoresdopier]

Joinville recebe nesta sexta-feira show nacional da Banda Catedral

No dia 20 de outubro, o show acústico da Banda Catedral (@catedraloficial) acontece no Teatro da Liga, em Joinville. A apresentação com 25 canções celebra a turnê “20 Anos Acima do Nível do Mar”. Para adquirir os ingressos é preciso acessar os sites Disk Ingressos e Ticket Gospel. “É uma turnê de comemoração. Estamos celebrando 20 anos do lançamento do projeto Acima do Nível do Mar, um dos…

[johnlowell69]

¿Banda presidencial de utilería para qué?

[contoounaoconto]

Decidida alcançou o telefone e pôs-se a discar aqueles três números. 1. Suava frio, seus dedos deslizavam sobre o discador. 9. Não esperava que aquilo fosse acontecer naquele dia, nada havia planejado, antes imaginara roteirizando passo a passo cada cena de seu ato final. 0. Discado o último número não poderia voltar atrás. Já não mais respirava. O telefone chamava. Seu corpo tremia agonizando mais e mais a cada tum… tum…

- Polícia Militar Emergência.

- Boa noite. Preciso confessar um crime.

- Nome Completo - pedia o policial do outro lado da linha.

- Cecília Álvares Nóbrega.

- Vá em frente. Vou anotando.

- Foi hoje mesmo, há algumas horas. Nove e vinte e sete. Me sinto muitíssimo arrependida. Não era minha intenção inicial. Me exaltei, confesso. Você sabe, esse calor mexe com a gente. Mentiria se dissesse que nunca desejei fazer isso. Incontáveis vezes idealizei esse dia, mas ele chegou tão rápido, veio sem avisar. Uma visita inesperada nem sempre é algo bom, o senhor pode imaginar. Pior ainda, esse sentimento me invadiu sem nem ao menos bater na porta. Fui tomada por essa energia estranhíssima e antes mesmo de eu tentar me acalmar, já tinha feito. Ponto de não retorno. Não quero me demorar, vamos aos pormenores. - parecia ter deixado de lado sua aflição, narrava o episódio concentrada - Quando cheguei do trabalho, pareceu-me agradável ir até ao mercado da esquina comprar uma garrafa de vinho. Tinto, meu preferido. Demorei de me acostumar com o gosto, hoje não vivo sem. Peguei um maço de cigarros, adquirira o hábito de fumar no último mês. Meu trabalho continuava as exaurir e na nicotina encontrava algum conforto. Na fila do caixa, embaixo dos chicletes, ao lado dos preservativos, avistei uma lâmina de barbear. As minhas estavam todas enferrujadas, mal cortavam. Precisava me depilar, Havia marcado um encontro pro domingo, não poderia aparecer cheia de pelos. Peguei, paguei o que tinha pegado e voltei ao meu apartamento.

- Senhora, vá direto ao ponto. Nenhuma dessas informações são relevantes à polícia.

- Não me apresse, por favor. Essas poucas horas foram as mais importantes de toda a minha vida. Continuando… De volta em casa, coloquei as compras na poltrona e decidi tocar um disco que meu pai me dera no meu aniversário de vinte anos. Uma banda irlandesa, me fazia recordar da época em que ainda estava vivo. Deitada no sofá, cantarolei aquelas melodias por mais de uma hora, até que ouvi minha barriga roncar e percebi que estava morrendo de fome. Abri a minha geladeira. Vazia. Barriga vazia. Mente vazia. Me contentei com o vinho, que nessa hora pouco restava. O álcool fazia efeito e aos poucos começava a sentir alguma coisa. Abri o maço de cigarros quando a garrafa se esvaziou. Acendi um, dois, três… perdi as contas. Na varanda, observava as pessoas que passavam na rua. Uma idosa caminhando sozinha uma hora dessas, pensei, deve ter perdido o juízo. Desde as eleições passadas a cidade se tornou perigosíssima. Entediada, resolvi ouvir as mensagens deixadas na caixa postal. A primeira era de minha mãe.

Cecília, minha querida, como anda? Há tanto tempo não nos vemos. Mamãe está com saudade. Estou tentando te telefonar já há algumas horas. Venho te convidar para a missa de 5 anos da morte do seu pai. Vai ser nesse sábado na Catedral Santo Antônio. Chegue lá pelas onze horas, preciso conversar com você. 5 anos. Parece que faz décadas, você não acha? Aquele dia terrível, fui tão triste. Um acidente, ninguém poderia prever, isso foi o que me disseram. Eu penso o contrário. Todos nós odiávamos ele ao menos um pouquinho, isso você deve concordar. De qualquer modo, teremos tempo pra discutir sobre isso antes da missa. Quem sabe dessa vez você não deixa escapar algum detalhe. Beijinhos. Até lá.

Ela é assim, seu tom passivo agressivo sempre presente. Evito todo e qualquer tipo de contato. Não a vejo pessoalmente desde o enterro. No dia que meu pai morreu estávamos sozinhos em casa, eu e ele. Minha mãe tinha ido até a casa de uma amiga, talvez a única que possuía na época. Guardo apenas flashes do ocorrido. Meu pai gritando. A fumaça tomando conta da casa. Eu correndo até o quintal. Pude me salvar, já meu pai foi encontrado morto horas depois nos escombros do sobrado. Nada foi salvo. O incêndio parece ter sido atroz. Mais tarde me disseram ter sido um milagre eu ter saído viva. De qualquer forma, minha mãe sempre me culpou pelo acidente. É óbvio que ela nunca falou isso de maneira explícita. Ela não é desse tipo. Mas nas entrelinhas me sentia apontada. Seu olhar me acusava. Eu não negava, ficava quieta. Como poderia me defender se não lembrava de nenhum detalhe, nada senão o fogo? Era exatamente isso que me incriminava. Semanas se passaram e eu não sentia nenhum luto, nenhum remorso. Eu não sentia nada. Sentia falta dele, isso sim. Ele se foi tão depressa, não pude nem me despedir. Depois que ouvi a mensagem na caixa postal, tive certeza. Ela me culpava por tudo aquilo. Pela primeira vez, comecei a me sentir mal. Coloquei em dúvida mais uma vez a minha culpa. Eu não poderia. Eu amava ele demais. Não poderia matá-lo, ele não. Repetia em voz baixa. Quando era mais nova, mamãe sabia me persuadir, sabia fazer com que eu cedesse às suas vontades e por mais que eu tentasse resistir naquele momento eu voltava a atendê-las. Eu era culpada. Se não eu, quem? Ouvia sua voz na minha cabeça, tentava tapar os meus ouvidos. O vazio me engolia, a escuridão tomava conta de cada milímetro do meu corpo. Eu me levantei, me olhei no espelho. Não me enxergava. A imagem refletida era a da minha mãe, ela me substituía. Já não era mais eu quem estava de pé sobre o tapete felpudo. Dei um grito. Me igualava à pessoa que eu mais desprezava em todo o mundo. A imagem monstruosa me encarava profundamente enquanto minhas pernas cambaleavam. Entrei em desespero. Espelho, eu te imploro, volte ao normal, volte a mostrar a minha imagem, eu gritava. Porém, olhei para as minhas mãos e elas também estavam mudadas, pareciam mais velhas, enrugadas. Unhas pintadas, esmalte cor de café. Eram também as mãos da minha mãe. Eu gritava mais e mais alto, minha respiração descompassada, meu coração ameaçava sair pela boca. Foi você, meu reflexo repetia. Você matou o meu marido, o seu próprio pai, como pode? Seu monstro! Chega. Eu não aguentava mais. Você se lembra das lâminas de barbear que eu havia comprado mais cedo? Elas foram a solução. Arranquei-as da embalagem e num único golpe rasguei a minha mãe da minha face, cortei-a dos meus pulsos. Era necessário que cortasse cada expressão daquele ser humano odioso. Precisava matá-la dentro de mim antes que fosse tarde demais. Foram inúmeros cortes, por todo o meu corpo. O sangue jorrava, sujava o tapete felpudo. Ainda sinto a dor, mas ela é ainda mais fraca do que a dor que senti quando me olhei no espelho e a vi na minha imagem. Por isso, estou confessando, confesso o meu crime. Não pude evitar, senhor policial, sabia que isso aconteceria uma hora ou outra. Já me corrijo, não me arrependo do que fiz. Na verdade, nunca estive mais feliz. Eu matei a minha mãe, matei-a de mim…

- Minha senhora, devo encaminhar-te a outro tipo de profissional. Chamarei uma ambulância, me passe já o seu endereço.

- Me dê um segundo, sinto cheiro de algo queimando. Não me lembro de ter ligado o fogão.

Cecília, ao correr até a cozinha, notou o fogo se alastrando por toda a parte. À medida que se aproximava a fumaça adentrava seus pulmões, se combinava a sua hemoglobina e ela perdia suas forças. Caiu no chão. O fogo penetrava nas suas feridas. O espelho se estraçalhou. O tapete felpudo se queimou. Se aproximava de seu pai, se afastava de sua mãe.

[josivalblog]

Torre campanile della Cattedrale di Santa Maria del Fiore. #Florencia #Italia

Construida entre 1296 y 1418. Esta catedral, cuando se terminó, resultó ser la más grande de Europa, con una capacidad para 30 000 personas. El campanario fue trazado por Giotto, tiene 84,70 m de altura.

Las paredes están cubiertas por bandas alternadas en horizontal y vertical con mármoles multicolor: de Carrara (blanco), Prato (verde) y Siena (rojo).

La basílica menor y catedral metropolitana de Santa Maria del Fiore, o catedral de Santa María de la Flor (en italiano: Cattedrale di Santa Maria del Fiore), es la sede episcopal (en italiano duomo) de la arquidiócesis de Florencia, Italia. Es una de las obras maestras de la primera arquitectura renacentista del Renacimiento italiano.

Patrimonio Cultural de la Humanidad (desde 1982).

Símbolo de la riqueza y del poder de la capital toscana durante los siglos xiii y siglo xiv, la catedral florentina es uno de los edificios más grandes de la cristiandad. Su nombre se refiere al lirio, símbolo de Florencia, o al antiguo nombre del pueblo llamado Fiorenza.

[uniquetyphoonmiracle]

Por cierto..cuantas veces he contado que el SUICIDADO MASTURBANDOSE con graves PROBLEMAS DE PAREJA porque la madre de su hija la presentadora Paula YATES [muerta de sobredosis 3 años despues que HUTCHENCE y de lo que moriria su hija PEACHES]..era también la madre de las 3 hijas de Bob GELDOF..lo que generaba todo tipo de conflictos como era poder llevárselas a AUSTRALIA ..HUTCHENCE de INXS me dio su cerveza Mexicana CORONA en sala DIVINO AQUALUNG [14_6_93=PAPA JUAN PABLO II en ESPAÑA para consagrar la CATEDRAL DE LA ALMUDENA] y tim FARRISS [Que se puso camiseta de JESUS en el concierto grabado en WEMBLEY como LIVE BABY LIVE] su pua..y a la salida estaba una tal GEMA [que me la lie la nochevieja anterior o del 92] de mi barrio..que había ido con David DE PABLOS [que se liaba con todas las que me dejaban de mi barrio como mi vecina REBECA VELASCO BLANCO cuyo padre se fue más de 15 años a MEXICO donde le hicieron secuestro Express y le salio TUMOR CEREBRAL..o PAULA GONZALEZ 1era ex Mujer de JOAQUIN PRAT JR cuyo famoso padre tuvo un grave accidente con la puerta del garage y luego murió agonicamente tras reaparecer con gorra del USS SARATOGA]..a la que la di la BOTELLA pero no la pua como también quería.

Por cierto..INXS acababa de grabar el video TIME [40 dias antes] del cd FULL MOON DIRTY HEARTS en el HANGAR de SANTA MONICA donde además tras cantar NEW SENSATION del cd KICK..HUTCHENCE nombró a la banda y dijo YOU ARE JESUS..en un concierto que aunque no lanzado oficialmente esta disponible entero con buena calidad y llevando camiseta de la revista de política y desnudos HUSTLER [=ESTAFADOR/A]

[julio-viernes]

En los años 60 todo lo relativo a lo old fashioned de pronto se puso de moda. En Estados Unidos salieron The Lovin´ Spoonful, The Charlatans, The Nitty Gritty Dirt Band, Tiny Tim, Mama Cass y otros recordándonos los viejos estilos, el encanto de antiguallas con telarañas, retratos color sepia, el fulgor de los tiempos pasados. Creo que los Charlatanes fueron el súmum, tanto musicalmente como a nivel estético, echen un ojo al vídeo de arriba. Cuidada imagen con canotiers, chalecos, corbatas, bastones y otros complementos. Y cuidada música en consonancia. Fue tal vez la primera banda del rock de la West Coast (1964, tocaban en el Red Dog Saloon en 1965) pero no tuvo suerte.

En Reino Unido, en el Swinging London, lo "rancio" se convertía en moderno (es una forma de verlo), el pop engullió el retro con facilidad; los Beatles hacían "When I´m 64", Georgie Fame cantaba a Bonnie and Clyde, los Kinks tenían un "almanaque de otoño", y la New Vaudeville Band silbaba en la Catedral de Winchester. Lo retro se convertía en rabiosamente chic, pero sólo era una moda pasajera, del mismo modo que los sitares eran otra moda (llegó un momento en que parecía que el grupo que no metiera uno en sus canciones no podía ser "in"). De ese retro de la abuelita quedaron sobre todo los Kinks, el grupo que supo remozar con más naturalidad y talento este tipo de sonidos.

Hay que tener en cuenta que estos músicos nacieron a principios de los años cuarenta, y creo que sentían una fascinación por el tiempo no vivido, por las dos décadas anteriores. Los 20 y los 30 quedaban a un tiro de piedra, un suspiro de tiempo.

[luckeslu]

"A cerimônia de abertura das Olimpíadas em Paris, na sexta (26), tinha tudo para ser uma celebração completa da cultura da França. Mas cenas de fundo ideológico, com provocações ao cristianismo, realçaram hipocrisia no evento que prometia celebrar toda a diversidade humana em raças, nações e credos.

O evento começou bem, com uma interessante interpolação entre vídeos gravados e momentos ao vivo, incluindo o inovador desfile de delegações de cada país em barcos no rio Sena. O humorista Jamel Debbouze, visto internacionalmente em filmes como “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001) e o jogador de futebol Zinedine Zidane foram os primeiros a portar a chama olímpica.

A tocha passou de Zidane para crianças, e das crianças para uma figura misteriosa com máscara de esgrima que passeou pelos telhados de Paris, uma referência ao parkour, visitando pontos memoráveis como os museus Louvre e D’Orsay, fazendo vários acenos ao teatro, a marcas da moda que carregam a cultura francesa como Louis Vuitton, e acompanhado de cenas engraçadas como o furto da Mona Lisa pelos minions — criados pelo estúdio de animação francês Mac Guff, comprado em 2011 pelo americano Illumination.

Pelo caminho da figura misteriosa, o som de interpretações musicais que misturavam o clássico e o contemporâneo. Uma canção do musical Les Misérables foi misturada a heavy metal. Músicas da cantora Aya Nakamura (nascida no Mali e naturalizada francesa), sucesso do Spotify, foram acompanhadas pelo coral e a banda da Guarda Republicana.

No repertório, escolhido e parcialmente composto pelo diretor musical Victor Le Masne, que fez referência à restauração da Catedral de Notre-Dame de Paris (incendiada em 2019), também foi possível ouvir autores clássicos como Claude Debussy, Georges Bizet (“Carmen”), Maurice Ravel, Frédéric Chopin e Jacques Offenbach.

Maior parte das provocações vieram do feminismo pró-aborto É de Offenbach “Galop infernal” da opereta “Orfeu nos Infernos”, uma das músicas mais associadas aos cabarés franceses e à dança cancan, surgida em meados do século XIX, em que as mulheres chutam suas saias no ar expondo as pernas. Na primeira parte da cerimônia a cantora Lady Gaga reproduziu um sucesso da música de cabarés como o Moulin Rouge. Dezenas de bailarinas dançaram ao som de Offenbach.

Segundo o SportTV, os próprios organizadores da cerimônia disseram que a dança cancan é “antipatriarcal, feminista e anticlerical”.

A cerimônia teve dez segmentos baseados no lema da Revolução Francesa: Liberté, Égalité, Fraternité. Mas foi além, com a adição de seções como “sororidade” — do latim soror, “irmã”, palavra preferida por feministas que pensam que o frater (“irmão”) na raiz de fraternidade exclui o gênero feminino.

Nesta seção, dez mulheres francesas foram homenageadas, da pioneira dos direitos das mulheres e abolicionista Olympe de Gouges (morta na guilhotina pelos revolucionários) às proponentes da legalização do aborto Simone Veil, Gisèle Halimi e Simone de Beauvoir.

Veil, que foi advogada, parlamentar francesa, presidente do Parlamento Europeu e ministra da Saúde, foi uma das figuras mais proeminentes na legalização do aborto na França. A lei do aborto promulgada em 1975 é conhecida como “Lei Veil”. A peça legislativa permitia matar o feto até o limite de 10 semanas. Foi o início de um processo que culminou em março de 2024, quando a França declarou o aborto uma “liberdade garantida” em sua Constituição. O limite foi aumentado para 14 semanas, período no qual a ciência tem reconhecido que o feto é capaz de sentir dor.

Gisèle Halimi foi também advogada e, junto com a ativista e filósofa Simone de Beauvoir e seu marido, o filósofo existencialista Jean-Paul Sartre (que foi defensor de Stálin), fundou uma associação pró-aborto chamada “Choisier” (“Escolher”). Halimi tornou-se proeminente como advogada de defesa de uma mulher que foi estuprada, ajudando a influenciar a opinião pública.

Simone de Beauvoir, uma unanimidade na esquerda, foi coautora do “Manifesto das 343”, de 1971, em que 343 mulheres confessaram publicamente ter feito abortos ilegais, desafiando as autoridades a puni-las. Com o marido e outros nomes da intelectualidade francesa como Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jacques Derrida, de Beauvoir assinou em 1977 uma petição pela eliminação da idade mínima de consentimento para sexo na França, 15 anos. Críticos até hoje veem na petição uma defesa da pedofilia.

Diretor artístico da cerimônia de abertura nega intenção de parodiar a Santa Ceia Foi no meio da cerimônia, na seção “Festividade”, que aconteceu a provocação mais chamativa. Em uma ponte, uma dúzia de artistas, incluindo drag queens e outros membros da comunidade LGBT, usaram uma passarela para desfiles que fez as vezes de mesa para uma representação de um banquete de homenagem ao deus Dionísio ou Baco — um bacanal, portanto.

A disposição dos participantes em apenas um lado da mesa, com uma figura feminina com halo na cabeça, ao centro, parecia ser uma paródia da pintura A Última Ceia, de Leonardo da Vinci. Em vez de comes e bebes, foi apresentado à mesa, em uma bandeja gigante, o músico Philippe Katerine, quase nu e pintado de azul para representar Dionísio.

Também tem o nome Dionísio o primeiro bispo de Paris, canonizado, que teria caminhado pela cidade após decapitado carregando a própria cabeça, pronunciando um último sermão antes de morrer. Alguns críticos viram na cena anterior de Maria Antonieta decapitada, na janela do prédio em que a própria figura histórica foi presa, cantando a canção de heavy metal, outra possível provocação.

Muitos espectadores imediatamente interpretaram a cena dionisíaca como uma ridicularização da Santa Ceia bíblica. No dia seguinte, a Conferência dos Bispos da França, sem deixar de apontar generosamente que a cerimônia teve “momentos maravilhosos de beleza”, criticaram-na por ter incluído “cenas de escárnio e zombaria do cristianismo, que deploramos profundamente”.

Para os bispos, “cristãos de todos os continentes foram feridos pelo excesso e pela provocação de certas cenas”. O arcebispo parisiense Laurent Ulrich, contudo, ficou em silêncio. Nas redes sociais, críticos apontaram incoerência do Comitê Olímpico Internacional, que tem regras rígidas contra as manifestações religiosas dos atletas, mas teria permitido a provocação de cunho religioso, e perguntaram por que os idealizadores não tiveram coragem de fazer algo similar contra o islã.

“Poderia ter sido projetada pelo departamento de propaganda do Estado Islâmico”, afirmou sobre a cerimônia o psiquiatra e ensaísta conservador britânico Theodore Dalrymple. “É difícil que o declínio cultural possa ir além disso”, disse o escritor.

Desculpas e explicações No dia da cerimônia, a conta oficial das Olimpíadas no X disse que “a interpretação do deus grego Dionísio nos conscientiza para o absurdo da violência entre seres humanos”.

Thomas Jolly, diretor artístico da cerimônia, disse que sua intenção era celebrar a diversidade, a inclusão e a tolerância. “eu quero que esta cerimônia inclua a todos”, disse. “Precisamos todos celebrar essa diversidade”. Ele completou, quase reconhecendo a acusação de paródia da Santa Ceia, que a França não tem leis antiblasfêmia e que os franceses são livres para não cultuar religiões.

As declarações sobre o que inspirou o bacanal foram contraditórias. “Thomas Jolly se inspirou na famosa pintura de Leonardo da Vinci para criar a peça”, disseram produtores da cerimônia ao site TheWrap, no domingo. “Ele não é o primeiro artista a referenciar a mundialmente famosa obra de arte. De Andy Warhol aos Simpsons, muitos fizeram antes”.

No sábado, Michaël Aloïsio, porta-voz do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Paris 2024, afirmou à rádio estatal Franceinfo que “estamos firmes em nossa decisão de ultrapassar limites”. A porta-voz dos jogos olímpicos, Anne Descamps, disse à agência Reuters no domingo que “claramente nunca houve uma intenção de mostrar desrespeito a algum grupo religioso”. Ela afirmou que o evento quis celebrar a tolerância a comunidades: “acreditamos que essa meta foi atingida. Se as pessoas se sentiram ofendidas, pedimos sinceras desculpas”.

No mesmo dia, Jolly disse à emissora francesa BFMTV que “queria ser bastante teatral” e contradisse os produtores. Afirmou que a pintura renascentista “não foi minha inspiração e isso deveria ser bem óbvio”, descrevendo Dionísio como deus do vinho, um importante produto francês, e pai de Sequana, deusa do rio Sena. “A ideia foi mostrar uma grande celebração pagã, ligada aos deuses do Olimpo, e assim das Olimpíadas”.

Não veio de Jolly, mas de comentaristas como Walther Schoonenberg, historiador da arte holandês, uma sugestão de que a real inspiração para a seção da cerimônia foi a pintura “A festa dos deuses”, do artista holandês Jan van Bijlert, terminada entre 1635 e 1640. É improvável que essa explicação convença os ofendidos: o artigo da Wikipédia em inglês dizia até o começo da redação desta reportagem que a pintura de van Bijlert “foi inspirada diretamente na Última Ceia de Leonardo da Vinci e na época já era muito controversa”. O trecho foi deletado pelos editores da enciclopédia na segunda às 16:32, horário de Brasília.

A justificativa dos editores da Wikipédia é que a afirmação não era amparada pela referência fornecida. O próprio Schoonenberg, contudo, admitiu no X que a obra de seu conterrâneo foi inspirada no quadro de Leonardo.

Barbara Butch, a D.J. que ocupou a posição central na peça com um halo prateado na cabeça, confirmou a paródia. Segundo o editor de política do jornal The Post Millenial, Thomas Stevenson, Butch postou no Instagram que ela representou um “Jesus olímpico” e parecia atribuir a ideia a Jolly, a quem ela chamou na mesma postagem (story) de "presidente do mundo". Butch também postou uma manchete da NBC News que dizia que a performance lembrava a Santa Ceia e irritou conservadores, sem questionar a comparação. Finalmente, uma captura de tela de outro post, repostado por uma das pessoas que fizeram o halo, mostra Butch comparando diretamente a montagem da cerimônia com a pintura de Leonardo da Vinci. Assim como Jolly, ela passou a dizer depois que não havia relação entre a performance e a pintura. Defensores da D.J. dizem que ela estava só brincando antes."

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/quadro-de-medalhas-da-lacracao-franca-ganha-ouro-com-provocacao-a-cristaos/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.

[schoje]

Florianópolis se prepara para reviver sonhos e resgatar a esperança. E é com esse espírito, que a Prefeitura de Florianópolis vai promover uma série de espetáculos espalhados por cada cantinho da cidade. Com uma cobertura vacinal positiva, cerca de 85% da população total com esquema completo, a programação terá início na próxima quinta-feira (02), com o acendimento das luzes no Largo da Catedral a partir das 19h. Este ano, com a retomada das atrações natalinas, a cidade vai receber iluminação especial, elementos decorativos, casa do Papai Noel, presépio em tamanho real, além de apresentações artísticas que vão reunir performance teatral com personagens caracterizados. A Parada de Natal, nos dias 16 e 17 de dezembro, na Praça XV de Novembro, promete reunir centenas de pessoas com a presença da Banda do Papai Noel e outras atrações.  A programação não para por aí. Dia 19 de dezembro, a Ponte Hercílio Luz também será palco da Parada de Natal. O show, além do cenário encantador, vai contar com carros cenográficos e diversas alas coreografadas com figuras natalinas iluminadas, como: anjos, reis magos e brinquedos representativos com mais de 250 integrantes. O Natal da Virada 2021 vai levar a tradição natalina também aos bairros de Florianópolis. De 03 a 18 de dezembro, a partir das 19h30, a Caravana do Papai Noel passará por 14 localidades da cidade com apresentações locais de escolas da região, apresentação de corais e outras manifestações culturais.  Acendimento das Luzes O tradicional acendimento das luzes, que acontecerá na quinta-feira (02), abrirá as festividades da programação, momento em que o bom velhinho recebe a chave da cidade das mãos do Prefeito Gean Loureiro. Neste dia, no Largo da Catedral, surpresas estão sendo cuidadosamente elaboradas. Pensando na segurança da população e para seguir as normas de prevenção adotadas, um espaço, em frente à Catedral, será cercado para o controle e exigência do passaporte da vacinação.  Para acessarem este local, os interessados devem obrigatoriamente apresentar o comprovante da vacinação. Serão duas entradas, uma na Rua Arcipreste Paiva e a outra, na Rua Padre Miguelinho. As duas saídas estarão localizadas na Praça XV de Novembro.  O evento terá início às 19 horas e contará com a alegria da Banda do Papai Noel da CDL de Florianópolis, a apresentação do músico e pianista Luiz Zago, com participação de convidados, além da chegada do Papai Noel e do acionamento do botão que iluminará a cidade. A programação segue na Praça XV que terá o jardim decorado, Casa do Papai Noel em estilo açoriano, grandes personagens e iluminação cenográfica com cerca de 30 mil micro lâmpadas.  Como ficará o trânsito Com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e a Guarda Municipal de Florianópolis, cerca de 100 agentes de segurança estarão atuando na organização do evento de acendimento das luzes de Natal. A partir das 17h, do dia 02, iniciam os bloqueios viários necessários para a realização do evento.  Os motoristas precisam ficar atentos, pois não poderão acessar a Rua Arcipreste Paiva no cruzamento com a Rua Marechal Guilherme, bem como, a via em frente do Largo da Catedral e a Praça XV, que também estarão bloqueadas.  As linhas executivas do transporte coletivo também vão ter alteração no itinerário: Sentido Centro/Bairro: •Norte /Leste/ Central: sobe a Rua dos Ilhéus e entra na Rua Dorval Melchiades de Souza e volta ao itinerário normal; •Sul: atrasa em 5 min a partida para não impactar no horário de passagem nos pontos após o TICEN e sai do TECIF direto para o Sul da Ilha; • Continente/Ponte Viva: sobe a Rua dos Ilhéus, Av. Rio Branco seguindo itinerário normal;  Sentido Bairro/Centro: • Norte/Leste/Central/Ponte Viva: Rua Jerônimo, Rua Tenente Silveira, Rua Pedro Ivo, Av Paulo Fontes; •Sul / Continente: Av. Hercílio Luz e entra direto no TECIF. Caravana do Papai Noel nos bairros   A partir do dia 03 de dezembro, Florianópolis contará com eventos e apresentações especiais com a participação de grupos artísticos e corais de 14 regiões da cidade.

A Caravana do Papai Noel passará pelos seguintes bairros: Dia 03 – Coqueiros | Parque de Coqueiros; Dia 04 – Estreito | Praça Nossa Senhora de Fátima; Dia 05 – Carianos | Praça do Carianos; Dia 07 - Rio Tavares | Conselho Comunitário da Fazenda do Rio Tavares; Dia 08 – Tapera | Praça da Tapera; Dia 09 – Agronômica | Praça Chico Mendes – ao lado do Direto do Campo; Dia 10 – Itacorubi | Praça Caiçara; Dia 11 - Santo Antônio de Lisboa | Praça Getúlio Vargas; Dia 12 - Lagoa da Conceição | Praça Bento Silvério; Dia 14 - Barra da Lagoa | Praça Aderbal José dos Santos; Dia 15 – Ingleses | Parque Linear; Dia 16 – Canasvieiras | Praça Francisco Germano da Costa - Chico Camarão Dia 17 - Rio Vermelho | Praça da Igreja; Dia 18 - Armação | Centrinho da Praia da Armação; A programação acontecerá sempre a partir das 19h30min. Parada de Natal   Um verdadeiro espetáculo está sendo preparado para o Natal 2021. A Parada de Natal desembarca no centro de Florianópolis, nos dias 16 e 17 na Praça XV, com mais de 250 integrantes entre artistas, músicos e bailarinos. Canções de Natal, apresentações coreografadas, elementos luminosos e duas alegorias farão parte do evento.  Dia 19 de dezembro, a Ponte Hercílio Luz também será palco da Parada de Natal, assim como na Praça XV. O show, além do cenário encantador, vai contar com carros cenográficos e diversas alas coreografadas com figuras natalinas iluminadas, como: anjos, reis magos e brinquedos representativos.  As programações da Parada de Natal terão início às 19h. Natal da Virada: Prefeitura de Florianópolis divulga programação Fonte: Prefeitura de Florianópolis

[castellsipalaus]

Lindisfarne

L’illa de Lindisfarne, amb el seu castell-monestir, té el dubtós honor de ser el lloc que assenyala l’inici de l’era dels víkings, en ser el primer cenobi atacat per una flota d’aquests guerrers escandinaus l’any 793, que creuaren el mar del Nord cap a Britania cercant les riqueses que amagaven les esglésies cristianes.

Lindisfarne o Holy Island es troba a la costa septentrional de Northumberland i deu el seu nom com a lloc de pas dels viatgers provinents del regne de Lindsey, un dels petits estats anglosaxons sorgits de les invasions provinents del nord d’Europa a partir del segle V.

La tradició assenyala que el monestir va ser fundat el segle VII per Sant Aidan, un monjo irlandès al qual el rei Oswald de Bernicia, un altre regne anglosaxó, va encarregar l’evangelització de les terres del nord de l’actual Anglaterra. Entre els seus membres més reconeguts s’hi troba Sant Cutbert, que hi va fer de prior abans de fer-se ermità a una cova.

Cutbert va ser nomenat bisbe de Lindisfarne a finals del segle VII, però va haver de ser convençut pel rei Ecgfrith de Deira i més tard de Northumbria, regne hereu del de Bernicia, per assumir el càrrec. No obstant, poc després tornà a recloure’s i va morir a les illes Farne.

El seu cos va ser enterrat a Lindisfarne, però degut a les posteriors incursions daneses d’un segle més tard va ser treslladat a la catedral de Durham per evitar que fos objecte de pillatge.

Però Lindisfarne no es va acabar amb Sant Cutbert. Al seu scriptorium es van crear els Evangelis de Lindisfarne, que van incorporar comentaris en anglès antic al segle X, i suposen els primers textos bíblics en llengua anglesa.

No obstant, la història del cenobi passa discretament per la història de l’Anglaterra unificada al segle IX, amb les invasions normandas del segle XI, les successives guerres dinàstiques, la Reforma, les revolucions i guerres civils del segle XVII i la constitució del Regne Unit el 1707.

Fins que el 1968 sorgeix una altra Lindisfarne, una banda de folk rock anglesa, que incoporà instruments tradicionals per crear un so diferent al pop i al rock que imperava en aquells moments. La seva trajectòria es va allargar durant dècades amb noves incorporacions i a la tardor de 2022 encara van poder fer una gira pel Regne Unit.

[nosbastidoresdopier]

Joinville recebe show nacional da Banda Catedral em outubro

No dia 20 de outubro, o show acústico da Banda Catedral (@catedraloficial) acontece no Teatro da Liga, em Joinville. A apresentação com 25 canções celebra a turnê “20 Anos Acima do Nível do Mar”. Para adquirir os ingressos é preciso acessar os sites https://www.diskingressos.com.br/evento/5679/20-10-2023/sc/joinville/banda-catedral-em-joinville e…

[ntgospel]

Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024

Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/fe/imperator-recebe-marcus-salles-e-diego-karter-na-1a-edicao-do-mais-encontros-de-2024

Imperator recebe Marcus Salles e Diego Karter na 1ª edição do Mais Encontros de 2024

Com o intuito de unir vozes e nomes de referência da cultura gospel, a versão evangélica do evento Mais Encontros começou em 2023 no Centro Cultural João Nogueira – Imperator, no Méier. Após cinco edições de sucesso, a iniciativa de valorizar a arte cristã retorna em 2024 no dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30.

E o anfitrião da vez é o cantor Marcus Salles, que comemora 30 anos de carreira. Ex-vocalista da primeira formação do Quatro por Um, ele ganhou fama com o hit “Cinco Pães e Dois Peixinhos”, lançado em 2003 pela banda. Em carreira solo desde 2011, Marcus coleciona sucessos como “A Mão de Deus”, “O Que o Céu Começa o Céu Termina”, “Leão e o Cordeiro”, “Abra Sua Boca e Profetiza” e “Estamos de Pé”. Essa última fez mais de 13 milhões de plays no Spotify e quase 30 milhões de views no YouTube.

Salles terá a companhia do cantor Diego Karter, que já se apresentou em uma das edições do Mais Encontros em 2023, dividindo o palco com a cantora Ana Nóbrega. Envolvido com a música desde os 12 anos, o baiano foi revelado ao grande público no programa The Voice Brasil, da Rede Globo, em 2017. Com uma sonoridade que mescla o rock britânico com elementos do pop, da black music, do folk e até mesmo da MPB, o artista tem uma série de lançamentos bem sucedidos como “Recomeçar”, “Fogo”, “Grande”, “Não Há Outro”, “Deus se faz Presente” e “Dono do Tempo”.

O Mais Encontros é promovido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Fundação de Artes do Estado (Funarj) em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Sececrj). Todas as edições evangélicas contam com a curadoria de Andrea Maier, diretora da Rádio 93 FM e responsável por eventos como o Som Gospel e o Louvorzão 93. A produção no formato evangélico conta ainda com Wellington Júnior, da MultiSong Produções, que é coordenador da Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro e idealizador de vários projetos culturais voltados para o público cristão.

O show de Marcus Salles e Diego Karter acontece no próximo dia 22 de maio (quarta-feira), a partir das 18h30, com ingressos populares no valor de R$ 2,50 e R$ 5, que podem ser adquiridos no site da FUNARJ. A ideia é que o público tenha no Imperator uma opção de entretenimento e cultura sempre nas noites de quarta-feira, numa casa que já sediou eventos importantes dentro do segmento gospel, como a gravação de shows históricos das cantoras Marina de Oliveira e Cassiane e da banda Catedral, ambos em 1997. Conforme os organizadores, já existe a previsão de edições mensais do Mais Encontros ao longo do ano.

SERVIÇO: Mais Encontros com Marcus Salles e Diego Karter

Local: Imperator – Centro Cultural João Nogueira (Rua Dias da Cruz, 170 – Méier – Rio de Janeiro–RJ)

Data: 22 de maio (quarta-feira)

Sábado: 18h30

Classificação: Livre

Duração: 2h

Ingressos: R$ 2,50 (meia) e R$ 5 (inteira)

Limite de dois ingressos por pessoa (CPF)

Onde comprar: 

https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/b597de35bd58b4ec1b3c426aec7ca571cf98ad3c

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Boa Fúria eletrónica de Manuel e Bicho Carpinteiro com surpreendente “tradição aumentada” - Sonoridades 2024 (1ª parte) | Reportagem Completa

Bicho Carpinteiro, a maior surpresa do evento // © Foto de Neia Gomes A Câmara Municipal de Santo Tirso em parceria com a produtora 1Bigo realizaram mais uma edição do Sonoridades, neste ano aconteceu a sétima edição. Tal como nas edições anteriores os concertos realizaram-se no Centro Cultural Municipal de Vila das Aves.

A programação iniciou-se com a pop-eletrónica de Manuel Fúria & Os Perdedores na última quinta-feira, 2 de maio.

Na sexta-feira, 3 de maio, atuou o duo Bicho Carpinteiro e tiveram a companhia de alguns elementos do Grupo Etnográfico de Vila das Aves.

Já no sábado, 4 de maio, foi a vez do brasileiro Luca Argel. Este ano coube a Rita Vian, no domingo 5 de maio, a performance de encerramento deste evento.

Pela primeira vez marquei presença em todos os concertos. Em 2023 assisti a dois concertos: de O Gajo e André Henriques cuja reportagem pode ser lida aqui. Na sequência de ter sido uma experiência muito positiva, foram dois belíssimos concertos, decidi repetir a ida ao acolhedor Centro Cultural Municipal de Vila das Aves e replicar a experiência por quatro.

Dia 1 - Manuel Fúria & Os Perdedores

Manuel Fúria & Os Perdedores foi o projeto que se apresentou na primeira jornada e foi, para mim, uma estreia completa. Para uma quinta-feira à noite, numa vila bastante sossegada, ter a sala bem composta foi um bom prenúncio. A tal não será alheio o facto de Manuel Fúria, lisboeta de nascença, ter crescido e estudado em Santo Tirso nomeadamente no Instituto Nun'Alvres.

Manuel Fúria não é um nome desconhecido do panorama musical português: fez parte da banda Os Golpes entre 2008 e 2011, mais tarde iniciou a sua aventura a solo com o projeto Manuel Fúria & Os Náufragos.

Ambiente denso em palco // © Foto do Município de Santo Tirso Esteve quatro anos afastado das lides públicas reapareceu, em 2022, com esta sua nova empreitada intitulada de Manuel Fúria & Os Perdedores tendo em vista a finalidade “de fazer música de dança pura e dura”, como o próprio assim o explicou. Por isso não foi de achar extraordinário um interlúdio pré-entrada com sons de “Da Funk”, tema conhecido dos míticos Daft Punk.

Entrada essa que ocorreu às 22:10h por entre um acentuado fumo no qual Manuel fez-se acompanhar por um músico que se ocupou das teclas, da bateria eletrónica e dos samples. Entre o jogo de luzes bem vivas e cintilantes em ritmo apressado e o referido fumo nem deu para notar a cara dos artistas, em destaque somente as suas silhuetas. Só mesmo mais para a parte final é que deu para reparar na t-shirt que vestia aludindo "Os Perdedores".

Músico de apoio de Manuel Fúria // © Foto do Município de Santo Tirso Editado em 2022 “Os Perdedores” foi o trabalho discográfico saliente neste concerto. Um universo dançante entre synth-pop e o eletro-pop com um intenso travo retro(cedendo) às décadas 80 e 90 com letras cantadas em português. Fúria revelou que muitas destes temas foram inspiradas pelos caminhos do "profícuo concelho de Santo Tirso". Uma zona que bem conhece e curiosamente disse também ser estranho para ele atuar perante caras familiares sobre situações que o artista viveu nesta região nortenha.

Deste trabalho discográfico tocou, por exemplo, “Catedral de Notre Dame”, “Católico Menino Manco” ou “Blandina de Lyon”, entre outras. Efetivamente foi o foco central da atuação.

Manuel Fúria em versão duo // © Foto do Município de Santo Tirso Os primeiros pezinhos de dança de Manuel surgiram em “Interlúdio”, ele que fez questão de afirmar: "Não vim para falar, vim para pôr a música a tocar".

Em “O Novo Normal”, a última antes do encore, o público colaborou e entoou o refrão “Eu tenho de me esvaziar” de maneira bastante afinada para agrado do artista. No bis Manuel recuou a 2017 e ao álbum ‘Viva Fúria’ tendo interpretado “Canção Infinita” para satisfação de alguns membros do público que a requisitaram.

A atuação decorreu perante um público atento e sentado confortavelmente, sem grandes manifestações, excetuando umas salvas de palmas aqui e acolá nomeadamente na transição dos temas.

Manuel Fúria e a sua expressividade // © Foto do Município de Santo Tirso Pela primeira vez assisti a um concerto deste músico e não saí desiludido. Manuel Fúria tem uma abordagem refrescante indo buscar elementos do universo eletrónico criando, à sua própria maneira “tuga”, algo divergente do que existe no mercado com o seu particular cunho e timbre vocal.

Dia 2 - Bicho Carpinteiro

Rui Rodrigues (viola beiroa, cavaquinho, bombo tradicional, sintetizador e voz) e Diogo Esparteiro (viola toeira, cavaquinho, bombo tradicional e voz) são o duo que compõe o projeto Bicho Carpinteiro.

Músicos já com imensa tarimba, Rui fez parte dos Donna Maria e Dazkarieh por exemplo. Já Diogo tem a vida musical marcada por projetos como Royal Bermuda ou Pás de Problème.

Diogo Esparteiro // © Foto de Neia Gomes Nesta incursão nortenha à Vila das Aves foram apoiados por Tom Neiva na percussão.

Mal cheguei à sala de espetáculos deparei-me com muitas pessoas em modo de espera no hall de entrada, sobretudo gente de faixas etárias mais elevadas. A tal não achei incomum pois o Grupo Etnográfico de Vila das Aves teria uma participação no concerto desta sexta-feira, 03 de maio. A sala ficou muito bem composta porém não teve todos os lugares ocupados.

Fui o primeiro a fazer a entrada dentro do auditório e mal tomei o meu lugar, central dentro das primeiras filas, deparei-me com um imenso layout em palco bastante recheado de instrumentos. Instrumentos tradicionais (de corda e percussão como bombos) cruzam-se com um sintetizador e um portátil que fez de “caixinha mágica” ajudando à introdução de sons samplados. Tal fez subir a minha expetativa e logo aí antevi uma noite bem especial e diferenciada.

Tom Neiva na percussão // © Foto de Neia Gomes O trio de músicos entrou pelas 22:11h por entre as palmas iniciais do público. Deu para notar que seria um concerto com direito a projeções vídeo, infelizmente muitas dessas produções audiovisuais passaram um bocado despercebidas devido ao jogo de luzes encobrirem a tela. Este projeto Bicho Carpinteiro é recente, o álbum homónimo de estreia foi editado muito recentemente, em novembro de 2023. Os temas deste trabalho discográfico que têm vindo a exibir ao vivo nos últimos meses um pouco por todo o país.

"Bruma" é a faixa de abertura deste disco e foi igualmente escolhida para início desta atuação. Logo aí deu para sentir ligeiramente a boa vibração que o resto da noite iria ter, mesmo um “bom feeling”, expressão a fazer lembrar a canção da malograda Sara Tavares falecida na reta final de 2023.

“Aioioai” aparece à terceira interpretação sendo a primeira com vozes. Este foi o tema que elencou oficialmente o projeto tendo sido o single de debute. Em “Beco das Flores” já o público participava ativamente com palmas bem ritmadas.

Rui Rodrigues tomou conta das honras das partilhas com o público tendo revelado que o som deste projeto é "música tradicional portuguesa com eletrónica" onde existe uma clara “inspiração tradicional” resultando numa “tradição aumentada” na qual agregam a modernidade com o antigo.

Rui Rodrigues // © Foto de Neia Gomes Às sonoridades típicas que os diversos instrumentos de cordas e percussão (como bombos) proporcionam oferecem ainda uma camada extra pelo generoso contributo de sons digitais emanados dos sintetizadores, beats e vocalizações pré-gravadas. Uma fusão bem proporcionada entre passado tradicional e modernidade eletrónica. As vozes da dupla são a cereja no topo do bolo.

 “Os Lobos” de Rino Lupo é um filme mudo já com mais de 100 anos foi musicado pelos Bicho Carpinteiro e um dos temas foi interpretado enquanto passavam imagens dessa película. Este foi o primeiro momento diferenciado da noite. O seguinte foi a participação especial de 8 elementos do Grupo Etnográfico de Vila das Aves, coletividade que conta com cerca de 50 elementos no total. Estes músicos “juntaram-se à festa” e colaboraram em três temas, em "Ventos da Arada" e na interpretação de duas canções tradicionais. Eles que ensaiaram presencialmente uns tempos antes e como é da praxe nortenha foram tratados de modo superlativo. Já a química foi fácil e Rui acabou por confessar que nem foi necessário um empenho enorme.

Bicho Carpinteiro com os elementos Grupo Etnográfico de Vila das Aves // © Foto de Neia Gomes O tema que deu origem aos Bicho Carpinteiro, não está editado, chama-se “Solidão” e foi tocado. Por esta altura, a generosa e positiva vibe sentida entre o palco e o público, a constatação da boa disposição de Rui, Diogo e Tom eram fatores reveladores da agradável noite que todos estavam a usufruir.

Com "Violas Temperadas" e "Larai Larai" já estávamos na fase mais mexida deste set no qual a banda deixou o público à vontade caso quisesse sair do lugar e bailar. A banda nem saiu de palco pois o encore foi solicitado imediatamente pelo público e acedido graciosamente de imediato. “Aioioai” foi novamente entoado para um bonito final pelas 23:26h.

Este meu baile de estreia com os Bicho Carpinteiro efetivamente revelou-se uma surpresa graciosa, a qual acolhi de bom grado. Certamente irei repetir a experiência com uma expetativa superior.

Este texto contempla com as experiências nos concertos de 2 e 3 de maio, respetivamente de Manuel Fúria e Bicho Carpinteiro, sendo a 1ª parte no contexto do ‘Sonoridades’ 2024. A 2ª parte que contempla a visão sobre dos concertos dos dias 4 e 5 de maio, respetivamente de Luca Argel e Rita Vian pode ser consultado aqui.

Panorama do auditório // © Foto de Neia Gomes Texto: Edgar Silva Fotografia: As de Manuel Fúria: Município de Santo Tirso As de Bicho Carpinteiro: Neia Gomes - @neia_art

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Manchester United

Manchester United es uno de los clubes de fútbol más icónicos en la historia del deporte. Fundado en 1878, el equipo con sede en Manchester, Inglaterra, ha acumulado una gran cantidad de seguidores en todo el mundo gracias a su rica historia, exitosos logros y jugadores legendarios.

Conocido cariñosamente como "los Diablos Rojos", el Manchester United ha ganado numerosos títulos nacionales e internacionales a lo largo de los años. Bajo la dirección de emblemáticos entrenadores como Sir Matt Busby y Sir Alex Ferguson, el club ha dejado una marca imborrable en la historia del fútbol.

El estadio del Manchester United, Old Trafford, es uno de los más grandes y emblemáticos del Reino Unido. Con una capacidad para más de 70,000 espectadores, el estadio ha sido testigo de innumerables momentos históricos y emocionantes partidos a lo largo de los años.

El equipo ha contado con la presencia de destacados jugadores a lo largo de su historia, desde leyendas como George Best, Bobby Charlton y Eric Cantona, hasta estrellas modernas como Cristiano Ronaldo y Wayne Rooney. La camiseta roja y blanca del Manchester United es reconocida en todo el mundo y sus seguidores están orgullosos de apoyar a uno de los clubes más emblemáticos del fútbol.

En resumen, el Manchester United es mucho más que un simple club de fútbol, es una institución con una rica historia, una base de seguidores apasionados y un legado duradero en el mundo del deporte.

Liverpool

Liverpool es una ciudad ubicada en el condado de Merseyside, en el noroeste de Inglaterra. Conocida mundialmente por ser el lugar de origen de los Beatles y por su icónico puerto, Liverpool es una ciudad vibrante y llena de historia.

El puerto de Liverpool fue en su momento uno de los más importantes del mundo, siendo crucial para el comercio británico durante los siglos XVIII y XIX. Hoy en día, aunque su importancia económica ha disminuido, el puerto sigue siendo un punto focal de la ciudad, con modernas instalaciones y una animada vida nocturna en los alrededores.

Una de las principales atracciones turísticas de Liverpool es el famoso Albert Dock, un conjunto de antiguos almacenes convertidos en museos, galerías de arte, restaurantes y tiendas. Aquí, los visitantes pueden explorar el Museo Marítimo de Merseyside, el Museo Internacional de Esclavitud y el Museo Beatles, entre otros.

Además de su rica historia marítima, Liverpool es conocida por ser la cuna de la música de los Beatles. Los fanáticos del legendario grupo pueden seguir los pasos de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison y Ringo Starr en un recorrido por los lugares relacionados con la banda, como The Cavern Club, donde comenzaron su carrera.

La arquitectura de Liverpool también es impresionante, con edificios emblemáticos como la Catedral Anglicana de Liverpool y el Royal Liver Building, que domina el horizonte de la ciudad. Con su mezcla de historia, cultura y modernidad, Liverpool es una ciudad que cautiva a quienes la visitan y deja una impresión duradera en sus corazones.

Arsenal

El Arsenal Football Club, conocido comúnmente como Arsenal, es un club de fútbol profesional con sede en Londres, Inglaterra. Fundado en 1886, el Arsenal es uno de los clubes más históricos y exitosos del fútbol inglés. El equipo juega en la English Premier League, la máxima categoría del fútbol inglés, y disputa sus partidos como local en el Emirates Stadium, ubicado en el norte de Londres.

El Arsenal ha ganado numerosos títulos a lo largo de su historia, incluyendo 13 títulos de liga de primera división inglesa y 14 Copas de Inglaterra, siendo el club más exitoso en esta competición. Además, el Arsenal ha tenido un importante éxito a nivel europeo, llegando a finales de la Copa de la UEFA y la Liga de Campeones en temporadas pasadas.

El equipo ha sido conocido por su estilo de juego atractivo y ofensivo, así como por su academia de jóvenes talentos que ha producido grandes jugadores a lo largo de los años. El Arsenal también cuenta con una gran base de seguidores en todo el mundo, conocidos como los "Gooners".

A lo largo de su historia, el Arsenal ha tenido grandes figuras en su plantilla, como Thierry Henry, Dennis Bergkamp, Patrick Vieira y Tony Adams, entre otros. El club sigue siendo uno de los más populares en el fútbol inglés y continúa compitiendo en la Premier League en busca de más éxitos y trofeos para agregar a su ilustre historia.

Chelsea

Chelsea Football Club, conocido cariñosamente como "los Blues", es un club de fútbol inglés con sede en Fulham, Londres. Fundado en 1905, Chelsea es uno de los clubes más exitosos y reconocidos en el fútbol europeo.

El club ha disfrutado de períodos de gran éxito a lo largo de su historia, destacando sus numerosos títulos de la Premier League, FA Cup, Football League Cup y la UEFA Champions League. Dirigido por destacados entrenadores y con jugadores de renombre mundial, Chelsea ha dejado una huella imborrable en el mundo del fútbol.

Uno de los momentos más destacados en la historia reciente del club fue la adquisición por parte del magnate ruso Roman Abramovich en 2003, lo que llevó a una era de inversión financiera y éxito deportivo sin precedentes. Desde entonces, Chelsea ha sido un competidor constante tanto a nivel nacional como internacional.

El estadio de Stamford Bridge, con capacidad para más de 40,000 espectadores, es el hogar de Chelsea desde sus inicios. Además de su éxito en el campo de juego, el club también ha sido reconocido por su compromiso con la comunidad, participando en diversas iniciativas sociales y filantrópicas.

La afición de Chelsea, conocida como "the Blues Army", es apasionada y leal, brindando un ambiente vibrante en cada partido. La rivalidad con otros clubes de Londres, como Arsenal y Tottenham Hotspur, añade emoción a los encuentros locales.

En resumen, Chelsea es un club con una rica historia, una base de seguidores apasionados y un futuro prometedor en el mundo del fútbol. Con una combinación de tradición, éxito y ambición, los Blues continúan dejando su marca en el deporte rey.

Manchester City

Manchester City es uno de los clubes de fútbol más exitosos y reconocidos no solo en Inglaterra, sino a nivel mundial. Fundado en 1880, el club ha pasado por diversas etapas a lo largo de su historia, pero en las últimas décadas ha vivido un renacimiento futbolístico que lo ha llevado a la cima del deporte rey.

Ubicado en la ciudad de Mánchester, en el norte de Inglaterra, el Manchester City es conocido por su enfoque en el juego ofensivo y atractivo, gracias en gran parte a entrenadores como Pep Guardiola, quien ha dejado su huella en el club con su filosofía de juego innovadora y exitosa.

El club ha logrado conquistar múltiples títulos a nivel nacional e internacional, incluidas varias Premier Leagues, FA Cups y Copas de la Liga, así como la codiciada Liga de Campeones de la UEFA. Estos triunfos han consolidado al Manchester City como uno de los gigantes del fútbol europeo y mundial.

Además de su éxito deportivo, el club también es reconocido por su moderno estadio, el Etihad Stadium, su ferviente afición y sus instalaciones de entrenamiento de primer nivel. Manchester City cuenta con una gran base de seguidores en todo el mundo, que respaldan al equipo en cada partido y celebran cada logro alcanzado.

En resumen, el Manchester City es un club histórico que ha sabido reinventarse con el tiempo para convertirse en un referente del fútbol contemporáneo, combinando éxito deportivo, innovación y pasión por el juego.

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Manchester City

Manchester City é um dos clubes mais proeminentes do futebol inglês e mundial. Fundado em 1880, o clube tem uma longa história de sucesso e conquistas. Com sede na cidade de Manchester, no noroeste da Inglaterra, o Manchester City é conhecido por sua forte base de fãs e seu estilo de jogo emocionante.

Nos últimos anos, o Manchester City emergiu como uma potência no futebol europeu, conquistando vários títulos importantes tanto a nível nacional quanto internacional. Sob a liderança de treinadores renomados como Pep Guardiola, o clube alcançou novos patamares de excelência, exibindo um futebol ofensivo e envolvente que cativa os fãs em todo o mundo.

Uma das características distintivas do Manchester City é seu compromisso com o desenvolvimento de jovens talentos. O clube investe pesadamente em sua academia de base e tem uma reputação de proporcionar oportunidades aos jogadores jovens e promissores. Isso não apenas fortalece o elenco principal, mas também contribui para a sustentabilidade a longo prazo do clube.

Além do sucesso em campo, o Manchester City também se destaca fora dele. O clube é conhecido por sua abordagem progressista em questões como diversidade, inclusão e sustentabilidade. Sua Fundação City in the Community realiza um trabalho valioso em projetos sociais e comunitários, demonstrando o compromisso do clube em fazer a diferença na vida das pessoas.

Em resumo, o Manchester City representa não apenas excelência esportiva, mas também valores fundamentais de integridade, inovação e responsabilidade social. Com uma base sólida e uma visão de futuro ambiciosa, o clube está bem posicionado para continuar sua trajetória de sucesso e inspirar gerações futuras de fãs e jogadores de futebol.

Liverpool

O Liverpool é uma cidade portuária no noroeste da Inglaterra, famosa por sua rica história, cultura vibrante e pelo lendário clube de futebol que leva o mesmo nome. Localizado às margens do rio Mersey, Liverpool é conhecido como o lar dos Beatles, uma das bandas mais influentes de todos os tempos. A cidade abriga o Cavern Club, onde os Beatles começaram sua carreira e se tornaram um fenômeno global.

Além da música, Liverpool é famosa por sua arquitetura deslumbrante, incluindo os emblemáticos Pier Head e a Catedral de Liverpool. O Albert Dock, um complexo de armazéns restaurados, é agora um centro cultural e turístico, com museus, galerias de arte, lojas e restaurantes.

Mas talvez o maior orgulho dos habitantes de Liverpool seja seu time de futebol. O Liverpool Football Club, fundado em 1892, é um dos clubes mais bem-sucedidos e populares do mundo. Com uma base de fãs global apaixonada, o Liverpool conquistou inúmeros títulos nacionais e internacionais, incluindo a Liga dos Campeões da UEFA, o Campeonato Inglês e a Copa da Inglaterra.

A atmosfera nos dias de jogo em Anfield, o lendário estádio do Liverpool FC, é verdadeiramente eletrizante, com os torcedores entoando cantos e canções que ressoam por todo o estádio. A rivalidade com o Everton, o outro clube de futebol de Liverpool, é intensa e conhecida como o Merseyside Derby.

Além do futebol e da música, Liverpool oferece uma variedade de atrações culturais, uma cena gastronômica diversificada e uma vida noturna animada. Com sua mistura única de tradição e modernidade, Liverpool continua a atrair visitantes de todo o mundo, encantando-os com sua energia vibrante e hospitalidade calorosa.

Chelsea

O Chelsea Football Club é um dos clubes de futebol mais renomados e bem-sucedidos da Inglaterra e do mundo. Fundado em 1905, o clube tem sede no oeste de Londres e disputa a Premier League, a principal liga de futebol da Inglaterra. Conhecido como os "Blues", o Chelsea conquistou diversos títulos nacionais e internacionais ao longo de sua história.

Uma das épocas mais marcantes para o Chelsea foi a chegada do magnata russo Roman Abramovich como proprietário do clube em 2003. Sob sua gestão, o Chelsea experimentou um período de grande sucesso, conquistando múltiplos títulos da Premier League, além de vencer a Liga dos Campeões da UEFA em 2012 e 2021, tornando-se um dos principais clubes da Europa.

O Stamford Bridge é o estádio icônico onde o Chelsea manda seus jogos desde sua fundação. Com capacidade para mais de 40.000 espectadores, o estádio é um local emblemático para os torcedores do clube, conhecidos por sua paixão e devoção.

Além do sucesso em campo, o Chelsea também é reconhecido por sua filantropia e programas de responsabilidade social. Através da Fundação Chelsea, o clube realiza uma série de iniciativas para apoiar comunidades locais e causas sociais, demonstrando seu compromisso com o bem-estar além do futebol.

Com uma base de fãs globalmente diversificada e uma história rica em conquistas, o Chelsea continua a ser uma força dominante no futebol inglês e internacional. Seja nas competições nacionais ou na arena europeia, os Blues continuam a inspirar e emocionar os apaixonados pelo esporte em todo o mundo.

Manchester United

Manchester United é um dos clubes de futebol mais icônicos e historicamente relevantes do mundo. Fundado em 1878, o clube tem uma rica história e uma base de fãs global apaixonada.

Com sede em Manchester, Inglaterra, o Manchester United conquistou inúmeros títulos nacionais e internacionais ao longo dos anos. Sob o comando de lendários treinadores como Sir Matt Busby e Sir Alex Ferguson, o clube alcançou um sucesso inigualável. Eles ganharam a English Premier League várias vezes, assim como a UEFA Champions League, cimentando seu status como uma potência do futebol mundial.

O Manchester United é conhecido por sua habilidade em desenvolver jovens talentos, bem como por atrair alguns dos melhores jogadores do mundo. Grandes nomes como George Best, Bobby Charlton, Eric Cantona, Cristiano Ronaldo e Wayne Rooney já vestiram a camisa dos Diabos Vermelhos, deixando sua marca na história do clube.

Além de seu sucesso no campo, o Manchester United também é uma potência financeira. O clube tem uma enorme base de fãs global e é uma das marcas esportivas mais valiosas do mundo.

Apesar de altos e baixos ao longo dos anos, o Manchester United continua a ser um dos clubes mais populares e bem-sucedidos do mundo do futebol. Com uma legião de fãs apaixonados e uma história rica e vibrante, o legado do clube permanece inigualável.

Tottenham Hotspur

Tottenham Hotspur, comumente conhecido como Spurs, é um dos clubes mais emblemáticos do futebol inglês. Fundado em 1882, o clube tem uma rica história e uma base de fãs fervorosa em todo o mundo. Sua sede é no bairro de Tottenham, em Londres, e eles jogam suas partidas em casa no Tottenham Hotspur Stadium, um estádio moderno e impressionante inaugurado em 2019.

O Tottenham tem competido no mais alto nível do futebol inglês por décadas, conquistando vários títulos importantes ao longo de sua história. Entre suas conquistas estão a First Division (agora Premier League), a FA Cup, a Football League Cup e a UEFA Cup. Apesar de não ter vencido a Premier League desde sua criação em 1992, o clube tem sido uma presença constante nas competições europeias e continua a atrair alguns dos melhores talentos do futebol mundial.

Ao longo dos anos, o Tottenham Hotspur cultivou uma identidade de jogo distintiva, conhecida por seu estilo ofensivo e futebol emocionante. O clube também é famoso por sua academia de jovens talentos, que produziu alguns dos melhores jogadores ingleses da atualidade.

Além de suas realizações no campo, o Tottenham Hotspur também tem uma influência significativa fora dele. Seu estádio de última geração e sua abordagem inovadora nas áreas de marketing e desenvolvimento de marcas solidificaram sua posição como um dos clubes mais poderosos e progressistas do futebol inglês.

Em resumo, o Tottenham Hotspur é muito mais do que apenas um clube de futebol; é uma instituição com uma história rica, uma base de fãs apaixonada e um compromisso contínuo com a excelência tanto dentro quanto fora do campo.

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Hablando de HOLANDESAS [o de PAISES BAJOS] como Sonia ANUBIS y LAURA GULDEMOND [ex_compañeras en BURNING WITCHES aunque parece que no acabaron muy bien ]..casualmente visite con camiseta de la selección HOLANDESA [la blanca con su bandera en forma de banda real o militar] en hospicio de MONJAS "CABAÑAS" [ya sabéis que tengo la idea de hacer miles bien acondicionadas por trayectos de parajes naturales] en GUADALAJARA [MEXICO] junto al mercado LIBERTAD y su CATEDRAL donde cogí un FOLLETeO sobre LIBERACION FEMENINA y a continuación compre una revista PORNO porque valía 13 pesos y tenía de titular 20 centímetros de PODER jaja

Y el HOSPICIO CABAÑAS [que tiene sala de LOS MAGOS y LOS MAGOS UNIVERSALES] tiene una leyenda con su RELOJ porque se paraba o estropeaba cada vez que moría uno de sus niños por lo que se conoce como el RELOJ DEL TERROR

[elmartillosinmetre]

Historias béticas

[La Bética que estrenó ‘El retablo’ con Falla y Torres en el centro. / ARCHIVO MANUEL DE FALLA]

José Miguel Barberá recrea las relaciones entre Eduardo Torres y Manuel de Falla en el contexto de la creación de la Orquesta Bética de Cámara

En el Femás de 2023, la Orquesta Bética de Cámara recordó con un concierto el estreno en Sevilla de El retablo de maese Pedro de Falla un siglo atrás. El próximo 15 de junio, el conjunto ofrecerá en el Maestranza un concierto que recuerda los cien años de su formación, gestada justo después de la reunión de músicos para la presentación de la obra de Falla en el Teatro San Fernando. Un libro de José Miguel Barberá Soler recrea ahora en torno a aquellos acontecimientos la relación que se estableció entre Manuel de Falla y el entonces maestro de capilla de la catedral de Sevilla, Eduardo Torres (1872-1934).

Barberá es clarinetista, miembro de la Banda Municipal de Granada e historiador. Nacido en Albaida, la misma localidad valenciana que Torres, no era el primer trabajo que dedicaba a su paisano. El 150 aniversario del nacimiento de Torres en 2022 pasó inadvertido en Sevilla, pero “en Albaida se organizaron actos. Me llamaron para dar una conferencia, y después saqué lo que había hecho en los años 90. Federico Sopeña, mi maestro, me animó en su momento. Y decidí escribir este libro”.

Aunque escribió muchas zarzuelas con seudónimo (Matheu), el interés de la música de Torres está “en su música organística y religiosa. También hay alguna pieza orquestal. La única motivación de sus colaboraciones zarzuelísticas con Emilio del Toro para el Teatro Duque era crematística. Es una lástima que haya tan poco grabado suyo. Me gustaría que algún organista, como Arturo Barba o Juan de la Rubia, se decidieran a grabar sus Cantos íntimos o El organista español, que creo son sus obras mayores. Ojalá tuviera yo medios para promover algo así. Además de los trabajos de Olimpia García-López conozco a otros chicos que están haciendo tesis sobre el compositor. Parece que despierta interés.”

El libro del estudioso valenciano finalmente se convierte casi en una historia de los primeros años de la Orquesta Bética. “Algunas cosas se salen un poco (lo del Conservatorio y algo personal), pero la Bética es el centro del libro, sí. Torres y Falla se conocían de antes, aunque no tuvieran una relación de amistad. Falla visita Sevilla en 1922, escucha el Miserere que prepara y dirige Torres y comparte tertulia con él; ahí se conocen. Se complementan bien. Tienen ideas musicales parecidas. Torres no podía dar rienda suelta a su imaginación por el rigor que le exigía su sacerdocio. Creo que coincidían en el gusto por la modernidad musical y por la música popular. Luego surge la idea de hacer El retablo y después de crear la orquesta”.

Torres estaba muy al tanto de las novedades europeas y se muestra cercano al modernismo parisino. “Sí, pero si por él fuera la orquesta habría interpretado música de Schoenberg o de Korngold, al que Falla por ejemplo no conocía. Estaba muy puesto. Era al parecer un gran aficionado a la radio y de alguna forma le llegaba toda esa nueva música”.

En el libro se hacen muy evidentes las malas relaciones que, desde Madrid, Turina mantenía con el ambiente musical sevillano. “Entre Falla y Turina había cordialidad y amistad [Falla fue padrino de uno de los hijos de Turina]. Turina se sintió desplazado, porque no lo hicieron partícipe de la creación de la orquesta y no la siente como suya. Cuando finalmente Torres le pide una obra, que es el Poema de una sanluqueña, él no se siente muy integrado. Además piensa que en Sevilla los músicos no podían verlo. Cuando escribe su necrológica sobre Torres dice explícitamente que era de los pocos que en Sevilla tenía como amigos”.

Turina parece mostrarse crítico con la concepción de la Bética como orquesta de cámara. En un artículo para El Debate de 1928 en torno al papel que había de jugar la música en la Exposición Iberoamericana del año siguiente se pregunta: “¿Se hará ópera, se amplía la Bética para dar conciertos normales?”. Esto lleva a otro tema: hace unos años que Michael Thomas decidió convertir a la Bética en una orquesta con sólo nueve instrumentos de cuerda, “como en origen”. Pero en realidad, Falla habla de cinco violines I y en una carta, Eduardo Torres le comenta la necesidad de ampliar a seis violines I y cinco violines II. “Sí, claro, una cosa era la plantilla que se juntó para El retablo, y luego lo que hacía la orquesta, que cambiaba en función del repertorio. Torres andaba buscando siempre nuevos músicos, sobre todo de cuerda, que eran los más difíciles”.

[José Miguel Barberá / AURELIO BERNABEU IVORRA]

La elección del joven Ernesto Halffter como director creó también tensiones. “Falla quería que el director fuera Torres, pero el arzobispo Ilundain le negó el permiso, y Falla, aconsejado por Adolfo Salazar, escoge a Halffter, que nunca se implicó de corazón en el proyecto. Él vivía en Madrid y usó la orquesta (igual que después el Conservatorio) como una fuente de ingresos.  Desde el principio se mostró un poco impertinente con Torres, la gran autoridad musical en la Sevilla del momento. Que viniera un chico de 19 años a discutirle casi todo no debió de ser fácil para Torres, que era un hombre muy humilde, pero en la correspondencia con Falla se nota que no estaba muy contento con la autoridad de Halffter, aunque termina aceptándola”.

Por el libro se filtra también el maltrato oficial que sufrió el conjunto. “Las relaciones con la Sociedad de Conciertos no fueron todo lo buenas que podría esperarse, habida cuenta de que Torres programaba música para la Sociedad, pero peor fue con las autoridades, siempre renuentes a financiarla, y con los organizadores de la Expo, que sólo muy al final aceptaron que cerrara el certamen con un par de conciertos. Era algo incomprensible.” La Bética llega muy tocada a finales de la década. En una entrevista que Turina hace a Torres para El Debate en 1930, le pregunta: “¿Qué porvenir tiene la Bética?”. “Está en manos de Dios”, es la terminante e inquietante respuesta del sacerdote valenciano.

[Diario de Sevilla. 21-04-2024]

Eduardo Torres y Manuel de Falla José Miguel Barberá Soler Marbella: Algorfa, 2024. 183 páginas. 18 €