#autodescobrimento
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macsoul · 1 year ago
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nice to meet me
Por mais difícil que esteja sendo essa vida em minha pele, fico feliz por nela está, por poder experienciar a vida através de mim, gosto de quem eu sou, não gostaria de ser ninguém mais, apesar de toda dor e de tudo que torna difícil meu existir, paro e penso como seria não me conhecer, não está presente aqui, não nascer, depressão à parte, seria lamentável não me ter, não me conhecer, cada existência e criatura é tão única, não importa o quão banal pareça, cada pequeno movimento de vida é precioso, parece vão e sem sentido quando nos encontramos atolados em sofrimento, mas um passo atrás e acima, com um pouco de perspectiva é possível enxergar a beleza através da dor, faz tempo que não faço esse exercício, mas hoje estou aqui pensando o que seria não me conhecer, não me ver, não me sentir, uma possibilidade deixaria de existir, um rosto, uma voz, um pensamento, um senso, um olhar único, lamentável seria, nunca sabemos as ramificações ocultas de uma única vida, por menor que pareça.
Quem sou? não me vejo como, cabelos cacheados, olhos castanhos, baixa estatura, não sou um corpo, uma voz, uma personalidade, isso apenas faz parte da pessoa que sou aqui, me sinto como uma energia abstrata e misteriosa, tal como a própria vida, é o que sou além do que estou e aí reside a beleza e perfeição do meu ser, mas é por essa imagem que vemos que somos julgados, diminuídos ou enaltecidos, dificilmente alguém irá parar para observar teu coração e perceber que ali reside tua essência, manifestação do que tu realmente é e seja como for, se não fosse através de cada pequena parte que faz de nós quem somos, das dores e alegrias que experenciamos como criaturas únicas, nada disso existiria, a troca, o contato, de nós com nós mesmos e com outros, como seria não existir? não observar e nem ser observado? amar ou ser amado?
A vida é um milagre e por mais que doa é a coisa mais bela que já contemplei, então, apesar e acima de qualquer coisa, sou grata por ser quem sou, de ter me conhecido e através dessa pessoa tantas outras coisas poder ter sentido.
No final de todas as contas que faço, ano após ano, dia após dia, o que resta é a gratidão de ser vida em autodescobrimento constante, parecendo se estender infinitamente até onde a curta visão que me é disposta permite, como eu em minha pequena grandeza de ser poderia não agradecer?
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girlpolli · 2 months ago
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Por muito tempo, estive presa a uma imagem que criei para agradar aos outros, para me sentir valorizada e aceita. Mas, ao me olhar no espelho hoje, vejo não apenas meu reflexo, mas a verdadeira essência de quem sou. Foi um ato de coragem, um salto no escuro, abandonar as máscaras que usava para me proteger. Cada camada de vaidade removida revelou uma parte de mim que estava escondida, esperando para florescer.
Sentir a brisa fresca da honestidade em minha pele é uma sensação de libertação indescritível. Despir-me do egocentrismo foi como abrir uma janela para um novo mundo, onde a conexão genuína com os outros e a aceitação incondicional de mim mesma são as verdadeiras riquezas. Cada pequeno ato de deixar ir o ego trouxe uma explosão de luz e paz para meu coração.
Reconheço agora a beleza nas imperfeições, tanto nas minhas quanto nas dos outros. Vejo a força na vulnerabilidade, a nobreza na humildade. A bravura de confrontar meus próprios defeitos, de aceitar minhas falhas, de pedir desculpas sinceras, tudo isso enche meu espírito de uma alegria radiante.
Hoje, celebro a decisão de ser autêntica, de valorizar mais o ser do que o parecer. A euforia que sinto é o resultado de uma jornada de autodescobrimento, onde cada passo me afastou das superficialidades e me aproximou do meu verdadeiro eu. Sou grata por cada desafio, cada queda, cada reflexão que me trouxe até aqui.
Que esta vibração de coragem e autenticidade se espalhe, inspirando outros a despirem suas próprias vaidades e egocentrismos. Que possamos todos encontrar a força interior para ser quem realmente somos, vivendo com uma intensidade e alegria que só a verdadeira liberdade pode proporcionar.
Obrigada pela oportunidade de me aceitar, perdoar e reconhecer meus erros, de virar a página para iniciar uma nova vida e com ela uma nova história, meu choro hoje é de alegria pois estou tendo uma nova chance de ser e estar em paz comigo mesma, me perdôo pelo passado e estou pronta pra viver o presente, obrigada J.A.A
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lucascecil · 5 months ago
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Doctor Who - Guia do Oitavo Doutor
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Essa incarnação apareceu pela primeira vez no filme de 1996, também intitulado 'Doctor Who', no que era, na época, uma tentativa de trazer Doctor Who de volta à atividade enquanto conquistava um público estadunidense. Foi um fracasso completo e a série só voltaria em 2005. Apesar disso, foi um evento animador pro universo expandido: o Oitavo Doutor era um canal para explorar ideias novas e imaginativas nessa segunda metade dos anos selvagens (como ficou conhecido o hiato do show entre 1989 e 2005).
A Virgin Books rapidamente perdeu a licença de publicação de livros de Doctor Who, o que acabou com os lançamentos dos livros do Sétimo Doutor, naquele ponto a única continuação que tinhámos para a série. Em seu lugar, a BBC lançou As Aventuras do Oitavo Doutor, uma série de livros focando em histórias do Oitavo com novos companions. Além disso, cerca de cinco anos depois, Paul McGann voltaria ao papel ao reprisar o personagem para a Big Finish, empresa que produz audiodramas.
Essas guias para os Doutores vão incluir apenas histórias da TV, livros e histórias em áudio, mas vou fazer uma exceção pro Oitavo Doutor: nós vamos incluir os quadrinhos da Doctor Who Magazine. É super válido dar uma chance pras hqs da DWM dos outros Doutores, mas pra esse guia só o Oitavo vai receber esse tratamento especial porque a DWM explorou o personagem do seu próprio jeito, independente, tal como as outras mídias. Eles tem quatro arcos narrativos/"temporadas" e introduzem companions originais.
Bora lá então!
SOBRE OS QUADRINHOS
‘Temporada um’ – Aventuras com a Izzy
[ ] Endgame
[ ] The Keep
[ ] A Life of Matter and Death
[ ] Fire and Brimstone
[ ] By Hook or by Crook
[ ] Tooth and Claw
[ ] The Final Chapter
[ ] Wormwood
[ ] Happy Deathday
Essa temporada começa a partir de um enredo das hqs do Setimo Doutor na DWM que envolvem um vilão recorrente, mas dá pra entender mesmo sem ter lido o que veio antes. Essa temporada foi encadernada como "Eighth Doctor Comic Strips volume 01" e essa edição tem um resumo do que tava rolando. De qualquer jeito, é uma porta de entrada. O Doutor conhece Izzy Sinclair, uma jovem garota de Stockbridge que o ajuda a derrota o Toymaker qual o vilão toma controle da cidade, começando uma longa jornada de autodescobrimento para a Izzy.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Izzy, mais o Kroton
[ ] The Fallen
[ ] Unnatural Born Killers
[ ] The Road to Hell
[ ] TV Action!
[ ] The Company of Thieves
[ ] The Glorious Dead
[ ] The Autonomy Bug
Essa temporada foi reunida em "Eighth Doctor Comic Strips volume 02" e introduz um companion temporário que eu amo: o Kroton, um bom Cybermen. Também tem uma das melhores histórias do Mestre, de todos os tempos. É também a única outra aparição relevante da Grace em outras histórias uma vez que problemas com direitos autorais impedem o uso da personagem. Eu acho que eles só ignoraram isso dessa vez, pra ser sincero.
‘Temporada três" - Mais aventuras com a Izzy
[ ] Ophidius
[ ] Beautiful Freak
[ ] The Way of All Flesh
[ ] Children of the Revolution
[ ] Me and My Shadow
[ ] Uroboros
[ ] Oblivion
Essa temporada foi encadernada como "Eighth Doctor Comic Strips volume 03" e finaliza a história da Izzy enquanto introduz a próxima companion, a Destrii. Também tem uma das minhas histórias Dalek favoritas.
‘Temporada quatro’ – Aventuras solo, e depois com a Destrii
[ ] Where Nobody Know Your Name
[ ] The Nightmare Game
[ ] The Power of Thoueris!
[ ] The Curious Tale of Spring-Heeled Jack
[ ] The Land of Happy Endings
[ ] Bad Blood
[ ] Sins of the Father
[ ] The Flood
Essa temporada tá completa no encadernado "Eighth Doctor Comic Strips volume 04". No geral é o Doutor, sozinho, lidando com a solidão e a saudade depois de se despedir da Izzy no arco anterior. E tentando encontrar um companion novo (é patético isso em The Nightmare Game). Mas no final a história toma outro rumo quando ele reencontra a Destrii e os dois passam a viajar juntos. E tem uma história Cybermen muito boa.
SOBRE OS LIVROS
‘Temporada um’ – Aventuras com a Sam
[ ] The Eight Doctors
[ ] Vampire Science
[ ] The Bodysnatchers
[ ] Genocide
[ ] War of the Daleks
[ ] Alien Bodies
The Eight Doctor é um livro muito ruim, pulem e comecem com Vampire Science. Inclusive, tem uma personagem lá que era pra ter sido a Grace mas não teve como por causa dos direitos autorais; e saber disso trás uma outra perspectiva pro livro que é interessante. Alien Bodies começa um arco narrativo sobre a Guerra no Céu (War in Heaven, no original). Sendo sucinto: uma guerra do tempo muito mais interessante e que existiu muito antes da série moderna sequer pensar nisso.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Sam
[ ] Kursaal
[ ] Option Lock
[ ] Longest Day
[ ] Legacy of the Daleks
[ ] Dreamstone Moon
[ ] Seeing I
‘Temporada três’ – Mais aventuras com a Sam
[ ] Placebo Effect
[ ] Vanderdeken’s Children
[ ] The Scarlet Empress
[ ] The Janus Conjuction
[ ] Beltempest
[ ] The Face-Eater
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Sam e o Fitz
[ ] The Taint
[ ] Demontage
[ ] Revolution Man
[ ] Dominion
[ ] Unnatural History
[ ] Autumn Mist
[ ] Interference – Book One: Shock Tactic
[ ] Interference – Book Two: The Hour of the Geek
‘Temporada cinco’ – Aventuras com o Fitz e a Compassion
[ ] The Blue Angel
[ ] The Taking of Planet 5
[ ] Frontier Worlds
[ ] Parallel 59
[ ] The Shadows of Avalon
[ ] The Fall of Yquatine
[ ] Coldheart
[ ] The Space Age
[ ] The Banquo Legacy
[ ] The Ancestor Cell
‘Temporada seis’ – Exilado na Terra
[ ] The Burning
[ ] Casualties of War
[ ] The Turing Test
[ ] Endgame
[ ] Father Time
[ ] Escape Velocity
Com o final de The Ancestor Cell, começou um arco narratico menor com o Doutor preso na terra por motivos que eu não vou elaborar pra não tirar muito a surpresa da leitura.
‘Temporada sete’ – Adventuras com o Fitz e a Anji
[ ] EarthWorld
[ ] Fear Itself
[ ] Vanishing Point
[ ] Eater of Wasps
[ ] The Year of Intelligent Tigers
[ ] Dark Progeny
[ ]  The City of the Dead
[ ] Griim Reality
[ ] The Adventuress of Henrietta Street
‘Temporada oito’ – Mais aventuras com o Fitz e a Anji
[ ] Mad Dogs and Englishmen
[ ] Hope
[ ] Anachrophobia
[ ] Trading Futures
[ ] The Book of the Still
[ ] The Crooked World
[ ] History 101
[ ] Camera Obscura
[ ] Time Zero
‘Temporada nove’ – Mais aventuras com o Fitz e a Anji, mais a Trix
[ ] The Infinity Race
[ ] The Domino Effect
[ ] Reckless Engineering
[ ] The Last Resort
[ ] Timeless
[ ] Emotional Chemistry
[ ] Sometime Never…
‘Temporada dez’ – Aventuras com o Fitz e a Trix
[ ] Halflife
[ ] The Tomorrow Windows
[ ] The Sleep of Reason
[ ] The Deadstone Memorial
[ ] To the Slaughter
[ ] The Gallifrey Chronicles
SOBRE OS ÁUDIOS - A ERA DO MAIN RANGE
‘Temporada um’ – Aventuras com a Charley
[ ] Storm Warning
[ ] The Sword of Orion
[ ] The Stones of Venice
[ ] Minuet in Hell
[ ] Solitaire
[ ] If I Should Die Before I Wake
O Oitavo Doutor entra pra Big Finish pouquíssimo depois os Doutores Cinco a Sete, mas aind assim bastante cedo na história da empresa quando os lançamentos deles eram "apenas" histórias mensias de mais ou menos uma hora e meia a duas horas - no estilo da série clássica. A gente chama essa linha de lançamentos de Main Range. Como ele era o Doutor mais recente naquela época, o McGann ter voltado ao papel, especialmente sem ter sido uma série só dele, chamou bastante atenção. No elenco recorrente dessa primeira fase entrou a India Fisher como Charlotte Pollard, uma aventureira edwardiana.
Soliraie e If I Should Die Before I Wake não são lançamentos do Main Range mas eu diria que eles tem um tom parecido o suficiente e que não faz mal ouvir essas histórias por aqui mesmo.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Charley
[ ] Invaders from Mars
[ ] The Chimes of Midnight
[ ] Seasons of Fear
[ ] Embrace the Darkness
[ ] The Time of the Daleks
[ ] Neverland
[ ] Zagreus
Essa temporada terminada o arco narrativo quanto a vida da Charley que começa em Storm Warning. Culminando em Zagreus, que é também um especial de 40 anos da série. A Romana e a Leela, antigas companions do Quarto Doutor, aparecem no fim desse arco e a dinâmica das duas dá pontapé pra um spin-off sobre elas em Gallifrey - que recebe título homônimo. Eu nnão vou elaborar sobre Gallifrey nesse guia, mas fique resgitrado que surge daqui.
‘Temporada três’ – Aventuras com a Charley e o C’rizz
[ ] Scherzo
[ ] The Creed of the Kromon
[ ] The Natural History of Fear
[ ] The Twilight Kingdom
[ ] Faith Stealer
[ ] The Last
[ ] Caerdroia
[ ] The Next Life
Também conhecido como o arco do Universo Divergente. Continua de onde Zagreus parou, com o Doutor explorando um novo universe - mas tem alguma coisa muito errada rolando por lá. Ele e a Charley ganham um novo companion, o C'rizz.
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Charley e o C’rizz
[ ] Terror Firma
[ ] Scaredy Cat
[ ] Other Lives
[ ] Time Works
[ ] Something Inside
[ ] Memo Lane
[ ] Absolution
[ ] The Girl Who Never Was
O fim dessa era de áudios do Oitavo Doutor. Um adeus pro C'rizz mas um até logo pra Charley. Tem um gancho enorme em The Girl Who Never Was que é continuado em lançamentos posteriores - dá uma olhada em 'pra além do Oitavo Doutor' caso queira saber sobre isso, mas APENAS se você não se importa de receber SPOILER. De novo: TEM SPOILER LÁ.
Mais da Charley com o Oitavo
‘Temporada um’ – The Further Adventures of Charlotte Pollard
[ ] The Mummy Speaks
[ ] Eclipse
[ ] The Slaying of the Writhing Mass
[ ] Heart of Orion
Esse foi um lançamento de quatro hist´rias de uma hora que se passam durante o primeiro arco da Charley no Main Range. Por isso, com certeza se passa nates de Neverland mas você pode argumentar quando exatamente. Eu gosto de colocar essas histórias entre Minuet in Heel e Invaders from Mars. Mas por que eu não coloquei essas histórias por lá? Sendo sincero, é porque na minha opinião elas não tem o mesmo tom das outras histórias do Main Range e quebram a imersão se ouvir elas no meio das outras. Elas tem uma estrutura muito, muito mais próxima da série moderna e não capturam muito bem o espírito da era da Charley. Então recomendo escutar como um conteúdo extra quando bater uma saudade dela.
‘Temporada dois’ – Aventuras com a Charley e a Audacity
[ ] The Devouring
[ ] The Great Cyber-War
[ ] Twenty-Four Doors in December
[ ] The Empty Man
[ ] Winter of the Demon
2023 foi um ano em que o Doutor ganhou uma nova companion, a senhora Audacity. O primeiro lançamento, que incluem as duas primeiras histórias dessa temporada, acabava com um gancho que posicionava essas histórias nos dias em que o Doutor ainda estava viajando com a Charley. Então essa é uma temporada que ocorre durante o primeiro arco narrativo dos dois no Main Range, mas eu não coloquei por lá porque não só é um arco ainda em atividade como eu acho melhor escutar isso como uma temporada a parte ima vez que você já explorou a história da Charley como ela foi planejada originalmente.
Pra além do Oitavo Doutor
‘Temporada um’ – Aventuras com a Charley
[ ] The Condemned
[ ] The Doomwood Curse
[ ] Brotherhood of the Daleks
[ ] Return of the Krotons
[ ] The Raincloud Man
[ ] Patient Zero
[ ] Paper Cuts
[ ] Blue Forgotten Planet
Eu já te AVISEI que lá vem SPOILERS. Pois bem, no final de The Girl Who Never Was o Oitavo Doutor e a Charley se separam. Ele acha que ela decidiu parar de viajar com ele, e ela acha que ele morreu. Ela tá presa em uma situação terríivel e envia um pedido de socorro, torcendo pra alguém resgatar ela. Uma TARDIS pousa e ela acha que é o Oitavo Doutor, vivo e vindo buscar ela, mas quando ela entra ela vê um rosto inexperado - do Sexto Doutor. E a partir daí eles tem diversas aventuras juntos, listadas aí em cima.
‘Temporada dois’
[ ] The Lamentation Cipher
[ ] The Shadow at the Edge of the World
[ ] The Fall of the House of Pollard
[ ] The Viryan Solution
Mas a história da Charley não acaba no Sexto. Eles eventualmente tomam rumos diferentes, como contado em Blue Forgotten Planet, mas a Charley ganha uma série só dela que continua a partir daí. Desde então tiveram duas temporadas, com uma terceira pra sair algum dia encerrando essa trama. Já faz bastante tempo que estamos esperando, dito isso.
‘Temporada três’
[ ] Embankment Station
[ ] Ruffling
[ ] Seed of Chaos
[ ] The Destructive Quality of Life
OS CLÁSSICOS
‘Temporada zero’ – Aventuras com a Mary Shelley
[ ] The Company of Friends
[ ] The Silver Turk
[ ] The Witch from the Well
[ ] Army of Death
The Company of Friends é um lançamento "especial" do Main Range que é a única história em áudio envolvendo companions do Oitavo Doutor das outras mídias. São quatro histórias de meiahora: a primeira com a Benny, antiga companion do Sétimo Doutor. A segunda tem o Fitz e a terceira a Izzy. E aí tem a quarta, que mostra o Doutor encontrando a Mary Shelley. Ela ainda não era companion, mas em breve se tornaria: saí no Main Range uma triologia de histórias focando nas viagens dela com o Doutor.
Essas aventuras se passam antes do Oitavo conhecer a Charley e podem ser ouvidas a qualquer momento, mas eu pessoalmente recomendo ouvir elas depois de já ter acabado de ouvir os lançamentos iniciais da Charley.
SOBRE OS ÁUDIOS - ERA DA LUCIE MILLER
A partir de 2006 tudo mudou pro Oito. As histórias dele eram provavelmente as mais polulares do Main Range - muito por causa da novidade de explorar um Doutor que teve tão pouco - e assim ele ganhou uma linha de lançamentos só dele. O Main Range continuou focando nos Doutores Cinco, Seis e Sete, mas o Oitavo começou a estrelar "As Aventuras do Oitavo Doutor". Mas vale lembrar que era 2006: a série moderna já havia começado. Muito por causa dela, essa era é estruturada muito mais próxima de temporadas da série moderna do que da clássica.
Você pode começa a ouvir histórias do Oitavo por aqui, se quiser.
‘Temporada um’ – Aventuras com a Lucie
[ ] Blood of the Daleks [two-parter]
[ ] Horror of Fang Rock
[ ] Immortal Beloved
[ ] Phobos
[ ] No More Lies
[ ] Human Resources [two-parter]
Horror of Glam Rock começa uma narrativa recorrente envolvendo a tia da Lucie, chamada Pat.
‘Temporada extra’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] The Dalek Trap
[ ] The Revolution Game
[ ] The House on the Edge of Chaos
[ ] Island of the Fendahl
Esse foi na verdade um lançamento posterior chamado The Further Adventures of Lucie Miller, quatro histórias de uma hora compoem uma mini temporada. Batem muito bem com o tom da fase original e acontecem relativamente cedo na linha do tempo da personagem, por isso recomendo escutar entre as temporadas 1 e 2. O finale conta com os Fendahl, um vilão da série clássica, então caso queira mais contexto recomendo assistir "Image of the Fendahl", história do Quarto Doutor.
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] Dead London
[ ] Max Warp
[ ] Brave New Town
[ ] The Skull of Sobek
[ ] Grand Theft Cosmos
[ ] The Zygon Who Fell to Earth
[ ] Sisters of the Flame/The Vengeance of Morbius
The Zygon Who Fell to Earth é parte do arco da tia Pat. O finale conta o Morbius, um vilão da clássica. Caso queira mais contexto, recomendo assistir The Brain of Morbius, história do Quarto Doutor.
‘Temporada três’ – Mais aventuras com a Lucie
[ ] Orbis
[ ] Hothouse
[ ] The Beast of Orlok
[ ] Wirnn Dawn
[ ] The Scapegoat
[ ] The Cannibalists
[ ] The Eight Truths/Worldwide Web
Essa temporada tem bastante vilões da clássica. Não precisa conhecer eles pra entender as histórias, nas temporadas anteriores também não. Mas, caso queira mais contexto: vale assistir The Seeds of Doom, The Ark in Space e Planet of Spiders.
‘Temporada quatro’ – Aventuras com a Lucie e a Tamsin
[ ] Death in Blackpool
[ ] An Earthly Child
[ ] Situation Vacant
[ ] Nervermore
[ ] The Book of Kelis
[ ] Deimos/The Resurrection of Mars
[ ] Relative Dimensions
[ ] Prisoner of the Sun
[ ] Lucie Miller/To the Death
E a era da Lucie termina no auge. Death in Blackpool é um especial de natal que amarra e encerra a trama da tia Pat. Em An Earthly Child, o Doutor reencontra uma figura do passado. E a partir daí, o resto da temporada lida com a amizade da Lucie e do Oito e como eles estão lidando com os acontecimentos recentes, enquanto introduz uma nova companion, Tamsin Drew.
SOBRE OS ÁUDIOS – A ERA DOS BOXSETS
Com o fim da era da Lucie, o formato de publicação mudou de novo. A partir daqui, as histórias são lançadas em bloco de quatro, boxsets. Essas histórias também formam arcos maiores, em dezesseis partes, e portanto devem ser escutadas em sequência: Dark Eyes, Doom Coalition, Ravenous e Stranded. Você pode começar a ouvir os áudios do Oitavo por Dark Eyes, mas é uma fase melhor aproveitada depois de ouvir a fase da Lucie.
‘Dark Eyes’ – Aventuras com a Molly e a Liv
[ ] The Great War
[ ] Fugitives
[ ] Tangled Web
[ ] X and the Daleks
[ ] The Traitor
[ ] The White Room
[ ] Time’s Horizon
[ ] Eyes of the Master
[ ] The Death of Hope
[ ] The Reviled
[ ] Masterplan
[ ] Rule of the Eminence
[ ] A Life in the Day
[ ] The Monster of Montmartre
[ ] Master of the Daleks/Eye of Darkness
Liv Chenka é uma personagem introduzida em Robophobia, uma história do Sétimo Doutor que você pode escutar caso queira saber mais sobre ela mas não é necessária. É uma boa história, dito isso. Ela não se torna companion até reencontrar o Doutor, dessa vez na Oitava incarnação, aqui em Dark Eyes. Essa temporada explora um conflito temporal entre Daleks, alguns Time Lords e um inimigo do futuro, a Eminence. Não é parte da Time War, vale destacar.
‘Doom Coalition’ – Aventuras com a Liv e a Helen
[ ] The Eleven
[ ] The Red Lady
[ ] The Galileo Trap
[ ] The Satanic Mill
[ ] Beachhead
[ ] Scenes from her Life
[ ] The Gift
[ ] The Sonomancer
[ ] Absent Friends
[ ] The Eighth Piece/The Doomsday Chronometer
[ ] The Crucible of Souls
[ ] Ship in a Bottle
[ ] Songs of Love
[ ] The Side of Angels
[ ] Stop the Clock
A história da Molly é encerrada em Dark Eyes, mas a Liv contiua como companion. Se junta a ela a Helen, introduzida em The Red Lady. Essa temporada é cheia de conflito político time lord e se você tiver assistido New Who vai reconhecer a presença da River Song como personagem recorrente.
‘Ravenous’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen
[ ] Their Finest Hour
[ ] How to Make a Killing in Time Travel
[ ] World of Damnation/Sweet Salvation
[ ] Escape from Kaldor
[ ] Better Watch Out/The Fairytale of Salzburg
[ ] Seizure
[ ] Deeptime Frontier
[ ] Companion Piece
[ ] L.E.G.E.N.D.
[ ] The Odds Against
[ ] Whisper
[ ] Planet of Dust
[ ] Day of the Master
Essa temporada lida como um sombrio conto de fadas Time Lord que parece ser mais real do que se acreditava. A Liv reecontra a irmã Tula em Escape from Kaldor e passa um ano com ela antes do Doutor e da Helen buscarem ela de novo. Esse é o pontapé pra outros spin-off, The Robots, que explora esse ano que as duas passaram juntas. Eu vou elaborar sobre The Robots mais tarde.
‘Stranded’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen, mais a Tania e o Andy
[ ] Lost Property
[ ] Wild Animals
[ ] Must-See TV
[ ] Divine Intervation
[ ] Dead Time
[ ] UNIT Dating
[ ] Baker Street Irregulars
[ ] The Long Way Round
[ ] Patience
[ ] Twisted Folklore
[ ] Snow
[ ] What Just Happened
[ ] Crossed Lines
[ ] Get Andy
[ ] The Keys of Baker Street
[ ] Best Year Ever
Stranded continua de onde Ravenous parou: a TARDIS foi danificada e agora o Doutor, a Liv e a Helen tem que ficar na terra por um ano enquanto ela se recupera. E por causa disso eles começam a viver em uma casa que costumava ser do Doutor, em Baker Street, mas acabam sendo recebidos por vizinhos inesperados. Essa temporada começa bem slice-of-life/meio sitcom, mais ou menos, mas se transforma em um conflito temporal.
‘Temporada cinco’ – Mais aventuras com a Liv e a Helen
[ ] Paradox of the Daleks
[ ] The Dalby Spook
[ ] Here Lies Drax
[ ] The Love Vampires
[ ] Albie’s Angels
[ ] Birdsong
[ ] Lost Hearts
[ ] Slow Beasts
É parte da era atual. A Big Finish ainda tem lançado histórias com a Liv e a Helen, mas não é o único arco em atividade (veja: Audacity; e a Time War). Dito isso, as coisas mudaram um pouco de figura. Embora os lançamentos ainda sejam em boxsets, agora eles tem apenas três histórias de uma hora e não quatro; além de não ter mais nenhum arco narrativo recorrente em dezesseis partes. São histórias fechadas em si mesmas que partem do fim de Stranded.
Spin-off – The Robots
[ ] The Robots of Life
[ ] The Sentient
[ ] Love Me Not
[ ] The Robots of War
[ ] Toos and Paul
[ ] Do No Harm
[ ] The Mystery of Sector 13
[ ] Circuit Breaker
[ ] A Matter of Conscience
[ ] Closed Loop
[ ] Off Grid
[ ] The Janus Deception
[ ] The Enhancement
[ ] Machines Like Us
[ ] Kaldor Nights
[ ] Force of Nature
[ ] Face to Face
[ ] The Final Hour
Como eu disse na seção de Ravenous, tem um spin-off sobre a Liv passando um tempo com a irmã que acontece durante Escape from Kaldor. As duas são de Kaldor, um planeta da série clássica, e portanto esse spin-off é melhor aproveitado se você já assistiu "The Robots of Death", história do Quarto Doutor. E, por que não, escutar Robophobia, que por si só também é uma continuação de The Robots of Death.
SOBRE OS ÁUDIOS – A TIME WAR
E claro que a gente tem histórias do Oitavo que se passam durante a Time War. A gente pode dividir ela em duas eras: os dois primeiros boxsets, quando ele está viajando com a companion Bliss; e os lançamentos atuais, com ele viajando com o Alex - escutem a quarta temporada da Lucie Miller pra saberem do que se trata - e a Cass. Sim, a Cass de Night of the Doctor. Como isso é possível a gente ainda não sabe ao certo, mas é fácil assumir que é culpa da Time War.
‘Temporada um’ – Aventuras com a Bliss
[ ] The Starship of Theseus
[ ] Echoes of War
[ ] The Conscript
[ ] One Life
[ ] The Lords of Terror
[ ]  Planet of the Ogrons
[ ] In the Garden of Death
[ ] Jonah
‘Temporada dois’ – Mais aventuras com a Bliss
[ ] State of Bliss
[ ] The Famished Lands
[ ] Fugitive in Time
[ ] The War Valeyard
[ ] Palindrome
[ ] Dreadshade
[ ] Restoration of the Daleks [two-parter]
O Valeyard é um vilão da série clássica. Você vai aproveitar muito mais The War Valeyard tendo contexto do personagem - portanto assista a temporada 23, Trial of a Time Lord, ou pelo menos saida que essa é uma "versão" do Doutor do futuro que encapsula tudo de ruim e maldoso que existe no Doutor.
‘Temporada três’ – Aventuras com a Alex e a Cass
[ ] Meanwhile, Elsewhere
[ ] Verpertine
[ ] Previously, Next Time [two-parter]
[ ] Nowhere, Never
[ ] The Road Untravelled
[ ] Cass-cade
[ ] Borrow or Rob
OUTROS
As histórias ‘Day of the Vashta Nerada’, ‘The Sontaran Ordeal’ e ‘The Silent Priest’, todas com participação de monstros da série nova, e acontecem durante a Time War. Dito isso, o Doutor está viajando sozinho e elas podem ser escutadas isoladamente.
Tem várias 'short trips', histórias curtas envolvendo personagens e Doctor Who, com o Oitavo Doutor. Tanto em prosa quanto em áudio. Eu omiti elas desse guia, dado que eu não considero elas essenciais, mas várias delas são boas. Portanto, recomendo escutar/ler essas histórias quando tiver com saudades de um companion ou Doutor.
SOBRE ESSE GUIA
Eu vou atualizar esse guia a medida que novas histórias forem anunciadas. Além disso ainda vou fazer guias pra, pelo menos os outros Doutores da clássica. Só preciso de um tempinho.
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o-druida-ebrio · 2 years ago
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Cartas à Araucária
#7
Os homens que nascem débeis como eu, a vida os vai triturado. Acabam em sarjetas ou com o cérebro espalhado em paredes encardidas de hotéis baratos, ou coisa pior.
Eu nunca tive disposição para as drogas ou a cegueira dos suicidas, mas sabia perfeitamente bem que também iria perder a batalha, todos os sinais estavam ali. Comigo, penso, se daria como ocorreu a Nietzsche, ou algo semelhante. Algum dia eu simplesmente acordaria e não teria forças para levantar da cama.
Os homens precisam de um senso de propósito e nunca encontrei o meu. Vaguei uma parte da minha vida repetindo mecanicamente uma série de atividades e posturas que nunca me serviam tão bem como pareciam servir as outras pessoas.
Por fim, optei por aceitar meus impulsos e fazer o que sempre quis fazer: fugir.
E então, com uma mochila com nada mais que o básico e uns poucos trocados, parti em direção ao sul do mundo.
Eu era um homem moribundo em busca de um laivo de vida. Você pode imaginar que foi uma dessas experiências mágicas de autodescobrimento que frequentemente aparecem nos cinemas, mas não foi assim. Foram dias terríveis, mas vamos pular esta parte por ora.
Te escrevo de um modesto chalé ao sul de Ushuaia. Acordo todos os dias muito cedo e cuido das hortaliças na estufa, e enquanto apanho batatas, penso que você é a única coisa da minha vida pregressa que não consigo esquecer.
Talvez por ser também a única que pareça verdadeiramente real. Todo o resto se assemelha a um filme antigo, visto há muito tempo, cujos fragmentos são difusos e cinzentos.
Espero que ainda pense em mim às vezes, seria o mínimo de justiça, já que nunca deixo de pensar em ti.
Esta vida austera que levo não cura todas as feridas que trago dentro, mas o fato de não magoá-las com o contato com o mundo dá-me tempo para que cicatrizem melhor. Não sei quanto tempo isto irá demorar, um ano, três, ou minha vida toda.
A solidão que experimento aqui nestes curtos dias de outono, me oprime menos do que a que experimentava em meio as multidões.
Espero que estejas bem.
Do sempre teu, Bernard.
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crystalsenergy · 1 year ago
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O processo de Cura de Chiron em Áries em cada casa 🧡🌟
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Quero te lembrar que o processo de cura de cada posicionamento é único, pessoal, e isso aqui apenas representa algumas noções gerais do que significará o que você estará buscando, não que esses sejam "Os passos a serem seguidos". Não veja as minhas recomendações dessa forma, pois esse não é o meu intuito. Quero esclarecer, mas não padronizar ou limitar os processos de autodescobrimento e autocura.
Chiron em Áries na casa 1: Sua ferida está relacionada à identidade própria e à assertividade. Para curar, concentre-se na autoaceitação e na aceitação de sua singularidade. Aumente a autoconfiança estabelecendo metas pequenas e alcançáveis e afirme-se gradualmente em situações que o desafiem. Atividades físicas como artes marciais ou ioga podem ajudar você a liberar energia que talvez você pouco acesse. Lembre-se de que sua natureza assertiva pode ser um ponto forte quando usada de forma construtiva.
Chiron em Áries na casa 2: Suas feridas podem envolver autoestima e independência financeira. Comece o processo de cura reavaliando seus valores e compreendendo que a autoestima não está ligada apenas aos bens materiais. Desenvolver a alfabetização financeira para aumentar a autossuficiência. Participe de atividades que te capacitem a criar abundância e obter uma sensação de segurança financeira.
Chiron em Áries na casa 3: A comunicação e o aprendizado podem ser fontes de dor. A cura envolve expressar seus pensamentos com confiança, mesmo quando encontra oposição externa. Participe de atividades que estimulem a sua mente. Cultive a paciência ao interagir com outras pessoas para evitar conflitos desnecessários. Lembre-se de que assertividade nem sempre significa agressão; também pode significar defender efetivamente suas ideias.
Chiron em Áries na casa 4: Questões familiares e domésticas podem ser fontes de feridas. A sua cura envolve a dinâmica familiar e cuidar das feridas do passado. Criar uma sensação de segurança interior é crucial; isso pode ser conseguido estabelecendo sua própria casa e tradições. Reconheça que a sua independência não significa que você tenha que escolher entre um ou outro; em vez disso, encontre um equilíbrio que lhe permita manter sua identidade dentro do contexto familiar.
Chiron em Áries na casa 5: Abrace sua criatividade e corra riscos calculados no amor. Envolva-se em atividades artísticas que lhe permitam expressar seu eu único. Aprenda a equilibrar seu desejo de independência com a necessidade de conexões significativas em sua vida romântica. Lembre-se de que a vulnerabilidade no amor pode levar a conexões mais profundas.
Chiron em Áries na casa 6: Feridas envolvendo saúde e de trabalho são comuns neste posicionamento. Comece a cura assumindo o controle do seu bem-estar físico por meio de exercícios e nutrição adequada. Abordar questões relacionadas ao trabalho de forma assertiva, sem se tornar excessivamente competitivo/a. Procure um equilíbrio entre seu desejo de independência e suas responsabilidades no local de trabalho. Colabore com colegas para atingir objetivos comuns, mantendo sua autonomia.
Chiron em Áries na casa 7: Suas feridas podem estar relacionadas a relacionamentos e parcerias. A cura envolve aprender a afirmar suas necessidades nos relacionamentos e, ao mesmo tempo, estabelecer limites saudáveis. Abrace a ideia de que a interdependência pode coexistir com a sua independência. Procure parcerias que apoiem o seu crescimento pessoal em vez de diminuí-lo. Equilibre o compromisso com a posição firme quando necessário.
Chiron em Áries na casa 8: Suas feridas podem estar relacionadas à dinâmica de poder, intimidade e recursos compartilhados. Para curar, enfrente medos profundos e abrace a vulnerabilidade em seus relacionamentos. Considere fazer terapia ou aconselhamento para explorar essas feridas ocultas. Entenda que a sua força está na sua capacidade de transformar e regenerar, tanto emocional quanto psicologicamente. Busque empreendimentos compartilhados que capacitem você e seus parceiros.
Chiron em Áries na casa 9: Crenças e educação superior podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar diferentes filosofias e abraçar suas verdades pessoais. As viagens e o ensino superior podem ajudar no crescimento pessoal, ajudando você a superar quaisquer feridas relacionadas às crenças dogmáticas. Use sua assertividade para defender seus princípios, respeitando os diversos pontos de vista.
Chiron em Áries na casa 10: Carreira e imagem pública podem causar dor. A cura exige perseguir suas ambições com confiança e autenticidade. Abrace papéis de liderança e trabalhe em sua identidade profissional sem medo de julgamento. Lembre-se de que abordagens assertivas e inovadoras podem abrir caminho para o sucesso na área escolhida.
Chiron em Áries na casa 11: A cura inclui encontrar seu papel único dentro dos grupos e afirmar sua individualidade sem medo de rejeição. Cultive amizades que apoiem o seu crescimento pessoal e estimulem a sua assertividade. Colabore com pessoas que pensam como você em causas que são importantes para você.
Chiron em Áries na casa 12: Espiritualidade, segredos e o subconsciente podem ser fontes de feridas. A cura envolve explorar seu mundo interior por meio de meditação, terapia ou práticas espirituais. Abrace o seu caminho espiritual e encontre força na vulnerabilidade. Aprenda a impor seus limites, mesmo em situações em que seja difícil vê-los claramente. Confie na sua intuição como um guia através dos aspectos ocultos da vida.
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reinato · 3 months ago
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Devoção voluntária
Se você projetar alguma coisa, ela lhe será bem-sucedida, e a luz brilhará em seus caminhos. Jó 22:28
No livro Caminho a Cristo (p. 43 e 44), Ellen G. White explica claramente que Deus não busca de nós uma submissão cega, mas uma relação de livre-arbítrio, em que nossa vontade é respeitada. Segundo a autora, o Criador não quer que sejamos máquinas, mas sim seres pensantes e conscientes, capazes de fazer escolhas que reflitam nossa personalidade e caráter. A Ele agrada uma adoração sincera, que venha do coração, e não uma simples obediência mecânica.
Além disso, Deus não deseja que sejamos ignorantes ou desprovidos de conhecimento. Ele nos convida a usar nosso intelecto e nossa consciência para alcançar a mais elevada altura de desenvolvimento possível. Ele nos oferece Sua graça para que possamos superar os desafios e obstáculos que surgem em nossa jornada e, assim, retornar à nossa verdadeira identidade.
Ao compreender esses conceitos, podemos nos aventurar pelos caminhos mais espetaculares da confiança e do conhecimento, apreciando a companhia divina que nos traz sossego e alegria. É fundamental examinar as verdades divinas, pois elas trazem certeza e identidade, permitindo-nos caminhar com segurança pela ampla trilha do poder de Deus.
Somos estimulados a empreender uma jornada repleta de autodescobrimento, confiando plenamente Naquele que nos criou com um propósito específico e inigualável, regido pelo mais puro amor. Devemos nos desvencilhar das amarras que nos impedem de caminhar com segurança, da desconfiança e da ignorância que obscurecem nossa visão e nos limitam. Descobrir as maravilhas que a vida ao lado do Criador nos oferece pode ser uma experiência transformadora e edificante, capaz de nos proporcionar uma existência plena e significativa.
Ao deixarmos que o poder de Deus ecoe em nós com a intensidade de um trovão, somos impulsionados para um futuro brilhante, em que nossa fé é fortalecida e nosso espírito se renova. Então sigamos em frente, desbravando novos horizontes e desafios, com a certeza de que a graça do Céu é suficiente para nos sustentar e nos conduzir até a vitória final.
Tome hoje a decisão de viver uma adoração autêntica e voluntária Àquele que merece toda glória e permita que Ele ilumine seu caminho.
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jaimendonsa · 4 months ago
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A REPÚBLICA, Platão: uma obra atemporal
e-book grátis: A REPÚBLICA, Platão
Edição em inglês e português
"A República" de Platão é um texto influente na filosofia política; discute justiça, governo ideal e o papel dos cidadãos na sociedade, ideias que impactam sistemas políticos atuais.  
Platão propõe a "Teoria das Formas", que diz que o mundo físico é uma sombra de uma realidade mais verdadeira e eterna.  Isso afeta a metafísica e a epistemologia.  
Um dos trechos mais famosos de "A República" é a ‘Alegoria da Caverna’, onde Platão ilustra a jornada da ignorância à iluminação e a importância da educação. Esta alegoria é uma metáfora poderosa para o processo de aprendizado e autodescobrimento.
Platão investiga o conceito de justiça tanto na cidade quanto no indivíduo. Ele argumenta que a justiça é uma harmonia das partes da alma e das classes da sociedade. Essa visão holística oferece uma perspectiva única sobre a natureza da justiça.
No diálogo, Platão descreve a cidade ideal, chamada Kallipolis, onde filósofos-reis governam com sabedoria e justiça. Embora utópica, esta visão desafia os leitores a pensar criticamente sobre as estruturas políticas e sociais.
Ler e interpretar "A República" exige e desenvolve habilidades de pensamento crítico. A obra é densa e complexa, incentivando os leitores a questionar, analisar e debater as ideias apresentadas.
Platão aborda várias questões éticas e morais que são ainda extremamente relevantes hoje, como a natureza da virtude, o bem comum e a moralidade das ações humanas.
O método dialético, usado por Sócrates nas discussões com outros personagens, é uma técnica poderosa de argumentação e descoberta filosófica. Estudar este método ajuda a aprimorar habilidades argumentativas e de resolução de problemas.
Escrita há mais de dois milênios, continua relevante para a sociedade contemporânea. Os temas de justiça social, liderança e busca pelo conhecimento são atemporais.  
"A República" tem sido uma fonte de inspiração e debate por séculos. Sua influência se estende além da filosofia, impactando literatura, política, psicologia e educação.
Ler "A República" é, portanto, uma jornada intelectual que proporciona uma compreensão mais profunda da filosofia, política, ética e da condição humana. É uma obra atemporal que continua a oferecer sabedoria e inspiração a cada nova geração de leitores. Ler "A República" de Platão é uma experiência enriquecedora.
_____ler, gratuitamente: https://tinyurl.com/4b7utbhp
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lonelystarsposts · 9 months ago
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Eu me sentia presa em mim mesma
Me afogando em sentimentos que eu até então desconhecia 
Acho que sempre senti isso, era como entrar em um ambiente desconhecido, um lugar novo 
que não foi explorado,  um quebra cabeças cujos as peças eu não sabia onde estavam. 
Finalmente resolvi entrar nessa jornada de autodescobrimento e tem sido a melhor coisa que eu ja fiz.
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isaiaslemesliriomax · 10 months ago
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Um Guia Prático para a Jornada de Evolução Pessoal
Do Autodescobrimento à Excelência:
A jornada de evolução pessoal é uma busca contínua pela autodescoberta, crescimento e excelência. É um caminho emocionante e transformador que nos permite alcançar nosso máximo potencial e viver uma vida significativa. Neste guia prático, exploraremos passo a passo como embarcar nessa jornada, desde o autodescobrimento até alcançar a excelência pessoal.
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lukalenz · 10 months ago
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Penúltima arte dos tokens dos jogadores da minha mesa de tormenta20. Atreus, um guerreiro corajoso e leal que adora lutar e esta em sua jornada de autodescobrimento sobre o que é a honra que seu clã tanto reverencia.
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tacaracifernandesvieira · 1 year ago
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À beira do desânimo
Há dias em que não queremos fazer nada.
Acordamos um tanto pra baixo, não sabemos a razão.
Tivemos sonhos ruins, acordamos desorientados, não dormimos bem.
Há dias que parecem parados no tempo. Olhamo-nos no espelho e não vemos nada. Nada além de um rosto cansado, triste.
São dias desafiadores, pois fazer as coisas sem vontade de fazê-las é verdadeira tortura.
No entanto, esses são dias de autodescobrimento também.
Por que nos sentimos assim? O que nos alterou dessa forma?
Temos vivenciado muitos dias como este? Ou este é apenas uma exceção?
A autoanálise precisa ser uma constante em nossas vidas. Não podemos deixar que as emoções tomem conta de nossa existência. Somos nós que temos as emoções e não elas que nos têm.
Dia ou outro de desânimo é até natural. Estamos em plena batalha e, por vezes, precisamos descansar.
Porém, lembremos, o desânimo não pode tomar conta da nossa vida. Podemos senti-lo, acompanhá-lo de perto, cuidando, como um bom médico que monitora seu paciente.
Por mais dura que seja, a reencarnação é oportunidade singular, magnífica, conseguida após planejamento minucioso e cuidadoso por parte das leis maiores.
Valorizá-la é lutar contra tudo aquilo que pode vir a sabotá-la e paralisá-la.
Amarmo-nos, em primeiro lugar, descobrindo-nos cada dia mais lúcidos e gratos por tudo.
Os dias atuais nos colocarão diante de muitas beiras. À beira do desespero, à beira da cólera, à beira do desânimo e tudo o que com ele vem.
Sábio é aquele que chega na beira, olha para o despenhadeiro, contempla o horizonte e pode dizer: Eu fui o mais forte. Sobrevivi mais um dia. Cresci mais um dia.
Logo estaremos de volta à pátria espiritual, todos nós, alguns antes, alguns mais tarde. Não sabemos ao certo o dia da partida.
Que o desânimo não nos roube um dia sequer até a chegada da grande hora do retorno.
*   *   *
Quando nos observarmos, à beira do desânimo, aceleremos o passo para frente, proibindo-nos parar.
Oremos, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras.
Façamos algo de bom, além do cansaço em que nos vejamos.
Leiamos uma página edificante, que nos auxilie o raciocínio na mudança construtiva de ideias.
Tentemos contato de pessoas, cuja conversação nos melhore o clima espiritual.
Procuremos um ambiente, no qual nos seja possível ouvir palavras e instruções que nos enobreçam os pensamentos.
Prestemos um favor, especialmente aquele favor que estejamos adiando.
Visitemos um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as nossas.
Atendamos às tarefas imediatas que esperam por nós e que nos impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
Guardemos a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência.
Também de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. Texto antidepressivo, do livro Busca e acharás, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. IDEAL. Em 11.9.2020.
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seusserprospero · 1 year ago
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Seu Ser Próspero ajudando você no seu autodescobrimento;
Para mais videos como esse acesse nosso canal no youtube: https://www.youtube.com/channel/UCsQvAvZeQTybB9SghgS5olQ
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O tempo, sábio professor, desafia-nos de uma maneira única. Primeiro, ele nos entrega as provas, desafios que parecem insuperáveis. E é somente va por caminhos inexplorados. Às vezes, as lições medida que navegamos pelas estações da vida, percebemos que o tempo não apenas nos ensina, mas também nos molda. Ele esculpe a nossa resiliência, forja a nossa sabedoria e revela a verdadeira essência do nosso ser. As provas que o tempo nos apresenta são oportunidades de crescimento e transformação. Cada desafio é uma aula valiosa, e cada vitória é uma conquista merecida. Às vezes, só entendemos a magnitude das lições quando olhamos para trás e vemos o quanto aprendemos ao longo do caminho. Portanto, abracemos as provas que o tempo nos traz, com a certeza de que, no final, seremos graduados com uma sabedoria que só o tempo pode conceder. Que possamos aprender a arte de viver, apreciando cada capítulo da jornada, sabendo que o tempo, como mestre e guia, sempre nos conduzirá na direção da verdade e do autodescobrimento. 🕰️✨ #TempoEEnsino #LiçõesDeVida #CrescimentoPessoal
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elcitigre2021 · 1 year ago
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AUTODESCOBRIMENTO...
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À medida que alguém trabalha sobre si mesmo vai compreendendo cada vez mais e mais a necessidade de eliminar radicalmente de sua natureza interior tudo isso que nos torna tão abomináveis.
As piores circunstâncias da vida, as situações mais críticas, os fatos mais difíceis são sempre maravilhosos para o autodescobrimento íntimo.
Nesses momentos insuspeitos, críticos, afloram, sempre e quando menos o pensamos, os Eus mais secretos; se estamos alertas inquestionavelmente nos descobrimos no delito
As épocas mais tranquilas da vida são precisamente as menos favoráveis para o trabalho sobre si mesmo.  (As vezes nos queixamos com Deus porque tanto sofrimento porque temos muitos Eus)
Existem momentos da vida demasiado complicados em que alguém tem marcada tendência a identificar-se facilmente com os acontecimentos e a esquecer-se completamente de si mesmo; nesses instantes alguém faz besteiras que a nada conduzem; se estivesse alerta, se nesses mesmos momentos, em vez de perder a cabeça, se recordasse de si mesmo, descobriria com assombro, certos Eus, dos quais jamais teve nem a mais mínima suspeita de sua possível existência.
O sentido da auto-observação íntima encontra-se atrofiado em todo ser humano; trabalhando seriamente, nos auto-observando de momento em momento; tal sentido se desenvolverá de forma progressiva.
À medida que o sentido de auto-observação prossiga seu desenvolvimento mediante o uso contínuo, iremos tornando-nos cada vez mais capazes de perceber de forma direta aqueles Eus sobre os quais jamais tivemos dado algum relacionado com sua existência.
Ante o sentido de auto-observação íntima, cada um dos Eus que em nosso interior habitam assume realmente esta ou aquela figura secretamente relacionada com o defeito personificado pela mesma.
Inquestionavelmente a imagem de cada um destes Eus tem certo sabor psicológico inconfundível mediante o qual apreendemos, capturamos, prendemos instintivamente sua natureza íntima, e o defeito que lhe caracteriza.
A princípio o esoterista não sabe por onde começar, sente a necessidade de trabalhar sobre si mesmo, porém encontra-se completamente desorientado.
Aproveitando os momentos críticos, as situações mais desagradáveis, os instantes mais adversos, se estivermos alertas descobriremos nossos defeitos sobressalentes, os Eus que devemos desintegrar urgentemente na morte em marcha
Às vezes pode começar-se pela ira ou pelo amor-próprio, ou pelo infeliz segundo de luxúria, etc., etc., etc.  (A Luxuria destrói vários casamentos)
É necessário tomar nota, sobretudo em nossos estados psicológicos diários, se é que de verdade queremos uma mudança definitiva.
Antes de deitar convêm que examine os fatos ocorridos no dia, as situações embaraçosas, a gargalhada estrondosa de Aristófanes e o sorriso sutil de Sócrates.
Pode ser que tenhamos ferido a alguém com uma gargalhada, pode ser que tenhamos adoecido alguém com um sorriso ou com um olhar fora de lugar.
Recordemos que no esoterismo puro, bom é tudo o que está em seu lugar, mau é tudo o que está fora de lugar.
A água em seu lugar é boa, mas se, esta, inundasse a casa, estaria fora de lugar, causaria danos, seria má e prejudicial.
O fogo, na cozinha e dentro de seu lugar, além de ser útil é bom; fora de seu lugar, queimando os móveis da sala, seria mau e prejudicial.
Qualquer virtude, por mais santa que seja em seu lugar é boa, fora de lugar é má e prejudicial.
Com as virtudes podemos causar danos a outros.
É indispensável colocar as virtudes em seu lugar correspondente.
O que dirias de um sacerdote que estivesse predicando a palavra do Senhor dentro de um prostíbulo?
Que dirias de um varão manso e tolerante que estivesse bendizendo uma quadrilha de assaltantes que tentassem violar a mulher e as filhas?
Que dirias desse tipo de tolerância levada ao excesso?
Que pensarias sobre a atitude caridosa de um homem que em vez de levar comida para casa, repartisse o dinheiro entre os mendicantes do vício ou entregasse para o pastor?
Que opinarias sobre o homem serviçal que em um dado instante emprestasse um punhal a um assassino?
Recordai, querido leitor, que nas cadências do verso do ( jornalismo ) também esconde-se o delito.
Há muita virtude nos malvados e há muita maldade nos virtuosos.
Embora pareça incrível, dentro do mesmo perfume da prece também esconde-se o delito.
O delito disfarça-se de santo, uma das melhores virtudes, apresenta-se como mártir e até oficia nos templos sagrados.
À medida que o sentido da auto-observação íntima se desenvolve em nós mediante o uso contínuo, veremos todos esses Eus que servem de fundamento básico para o nosso temperamento individual, já seja este último sanguíneo ou nervoso, fleumático ou bilioso.
Ainda que você não o creia, querido leitor, atrás do temperamento que possuímos, esconde-se entre as mais remotas profundidades de nossa psique as criações diabólicas mais execráveis.  (Como Deus conhece seus melhores filhos ? Provando - nos )
Ver tais criações, observar essas monstruosidades do inferno dentro das quais encontra-se engarrafada nossa mesmíssima consciência, torna-se possível com o desenvolvimento sempre progressivo do sentido de auto-observação íntima.
Enquanto um homem não tenha dissolvido estas criações do inferno, estas aberrações de si mesmo, incontestavelmente, no mais profundo continuará sendo algo que não deveria existir, uma deformidade, uma abominação.
O mais grave de tudo isto é que, o abominável Eu não se dá conta de sua própria abominação, acredita-se belo, justo, boa pessoa, e até se queixa da incompreensão dos demais, lamenta a ingratidão de seus semelhantes, diz que não lhe entendem, chora afirmando que lhe devem que lhe pagaram com moeda negra, etc., etc., etc.
O sentido da auto-observação íntima nos permite verificar por nós mesmos, e de forma direta, o trabalho secreto mediante o qual, em tempo dado, estamos dissolvendo tal ou qual Eu (tal ou qual defeito psicológico), possivelmente descoberto em condições difíceis e quando menos o suspeitávamos.
Tu já pensaste alguma vez na vida sobre o que mais o agrada ou desagrada?
Tu tens refletido sobre as fontes secretas da ação?
Por que quereis ter uma bela casa?
Por que desejais ter um carro último modelo?
Por que quereis estar sempre na última moda?
Por que cobiças não ser cobiçoso?
O que é que mais te ofendeu em um dado momento?
O que é que mais o agradou ontem?
Por que sentiste superior a fulano ou a fulana de tal, em determinado instante?
A que horas te sentiste superior a alguém?
Por que te envaideceste ao relatar teus triunfos?
Não pudeste calar quando murmuravam sobre outra pessoa conhecida?
Recebeste a taça de licor por cortesia?
Aceitaste fumar talvez não tendo o vício, possivelmente pelo conceito de educação ou de masculinidade?
Tu estás seguro de ter sido sincero naquela conversação?
E quando justificas a ti mesmo, e quando te elogias, e quando contas teus triunfos e os relata repetindo o que antes disseste aos demais, compreendeste que eras vaidoso?
O sentido da auto-observação íntima, além de permitir ver claramente ao Eu que estas dissolvendo, te permitirá também ver os resultados patéticos e definidos de teu trabalho interior.
A princípio estas criações do inferno, estas aberrações psíquicas que desgraçadamente te caracterizam, são mais feias e monstruosas que as bestas mais horrendas que existem no fundo dos mares ou nas selvas mais profundas da terra; conforme avanceis em vosso trabalho podeis evidenciar, mediante o sentido de auto-observação interior, o fato sobressalente de que aquelas abominações vão perdendo volume, vão diminuindo...
Resulta interessante saber que tais bestialidades, conforme decrescem em tamanho, conforme perdem volume e diminuem, ganham em beleza, assumem lentamente a figura infantil; por último desintegram, convertem-se em poeira cósmica, então a Essência enfrascada libera-se, emancipa-se,desperta.
Indubitavelmente a mente não pode alterar fundamentalmente nenhum defeito psicológico; obviamente o entendimento pode dar-se ao luxo de rotular um defeito com tal ou qual nome, de justificá-lo, de passá-lo de um nível a outro, etc., mas não poderia por si mesmo aniquilá-lo, desintegrá-lo.
Precisamos urgentemente de um poder flamígero superior à mente, de um poder que seja capaz por si mesmo reduzir tal ou qual defeito psicológico à mera poeira cósmica.
Afortunadamente existe em nós esse poder serpentino, esse fogo maravilhoso que os velhos alquimistas medievais batizaram com o nome misteriosa de Stella Maris, a Virgem do Mar, o Azoto da Ciência de Hermes, a Tonantzin do México Asteca, essa derivação de nosso próprio Ser íntimo, Deus Mãe em nosso interior simbolizado sempre com a serpente sagrada dos Grandes Mistérios.
Se depois de ter observado e compreendido profundamente tal ou qual defeito psicológico (tal ou qual Eu), suplicamos a nossa Mãe Cósmica particular, pois cada um de nós tem a sua própria, que desintegre, reduza a poeira cósmica, este ou aquele defeito, aquele Eu, motivo de nosso trabalho interior, podeis estar certo de que o mesmo perderá volume e lentamente irá pulverizando-se.
Tudo isto implica naturalmente sucessivos trabalhos de fundo, sempre contínuos, pois nenhum Eu, pode ser desintegrado jamais instantaneamente.
Com o sentido de auto-observação íntima poderá ver o avanço progressivo do trabalho relacionado com a abominação que nos interesse verdadeiramente desintegrar.
Stella Maris, ainda que pareça incrível, é a assinatura astral da potência sexual humana.
Obviamente Stella Maris tem o poder efetivo para desintegrar as aberrações que em nosso interior psicológico carregamos.
A decapitação de João Batista é algo que nos convida à reflexão, não seria possível nenhuma mudança psicológica radical se antes não passássemos pela decapitação.
Nosso próprio ser derivado, Tonantzin, Stella Maris como potência elétrica desconhecida para a humanidade inteira e que encontra-se latente no fundo mesmo de nossa psique, ostensivelmente goza do poder que lhe permite decapitar qualquer Eu antes da desintegração final.
Stella Maris é esse fogo filosofal que encontra-se latente em toda matéria orgânica e inorgânica.
Os impulsos psicológicos podem provocar a ação intensiva de tal fogo e então a decapitação torna-se possível.
Alguns Eus costumam ser decapitados no começo do trabalho psicológico, outros no meio e os últimos no final.
Stella Maris como potência ígnea sexual tem consciência plena do trabalho a realizar e realiza a decapitação no momento oportuno, no instante adequado.
Enquanto não tenhas produzido a desintegração de todas estas abominações psicológicas, de todas estas lascivas, de todas estas maldições, roubo, inveja, adultério secreto ou manifesto, ambição de dinheiro ou de poderes psíquicos, etc., embora nos acreditemos pessoas honradas, cumpridoras da palavra, sinceras, corteses, caridosas, belas no interior, etc., obviamente não passaremos de ser mais que sepulcros branqueados, belos por fora, mas por dentro cheios de asquerosa podridão.
A erudição livresca, a pseudossapiência, a informação completa sobre as sagradas escrituras, já sejam estas do oriente ou do ocidente, do norte ou do sul, o pseudo-ocultismo, o pseudoesoterismo, a absoluta segurança de estar bem documentado, o sectarismo intransigente com pleno conhecimento, etc., de nada serve porque na verdade somente existe no fundo isso que ignoramos, criações do inferno, maldições, monstruosidades que se escondem atrás do rosto bonito, atrás do rosto venerável, sob a roupagem santíssima do líder sagrado, etc.
Temos que ser sinceros conosco mesmos, perguntamos o que é que queremos, se viemos ao Ensinamento Gnóstico por mera curiosidade, se de verdade não é passar pela decapitação o que estamos desejando, então estamos enganando a nós mesmos, estamos defendendo nossa própria podridão, estamos procedendo hipocritamente.
Nas escolas mais veneráveis da sapiência esotérica e do ocultismo existem muitos equivocados sinceros que de verdade querem autorrealizar-se, mas que não estão dedicados à desintegração de suas abominações interiores.
São muitas as pessoas que supõem que mediante as boas intenções é possível chegar à santificação.
Obviamente enquanto não se trabalhe com intensidade sobre esses Eus que em nosso interior carregamos, eles continuarão existindo sob o fundo do olhar piedoso e da boa conduta.
É chegada a hora de saber que somos uns malvados disfarçados com a túnica da santidade; ovelhas com pele de lobo; canibais vestidos com traje de cavalheiro; carrascos escondidos atrás do sinal sagrado da cruz, etc.
Por mais majestosos que apareçamos dentro de nossos templos, ou dentro de nossas aulas de luz e de harmonia, por mais serenos e doces que nossos semelhantes nos vejam, por mais reverendos e humildes que pareçamos, no fundo de nossa psique continuam existindo todas as abominações do inferno e todas as monstruosidades das guerras.
Em Psicologia Revolucionária torna-se evidente a necessidade de uma transformação radical, e esta somente é possível declarando a nós mesmos uma guerra até à morte, impiedosa e cruel.
Certamente nós todos não valemos nada, somos cada um de nós a desgraça da terra, o execrável.
Afortunadamente João Batista nos ensinou o caminho secreto:
- MORRER EM NÓS MESMOS MEDIANTE A DECAPITAÇÃO PSICOLÓGICA.
PAZ INVERENCIAL! SAMAEL AUN WEOR
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reinato · 3 months ago
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Devoção voluntária
Se você projetar alguma coisa, ela lhe será bem-sucedida, e a luz brilhará em seus caminhos. Jó 22:28
No livro Caminho a Cristo (p. 43 e 44), Ellen G. White explica claramente que Deus não busca de nós uma submissão cega, mas uma relação de livre-arbítrio, em que nossa vontade é respeitada. Segundo a autora, o Criador não quer que sejamos máquinas, mas sim seres pensantes e conscientes, capazes de fazer escolhas que reflitam nossa personalidade e caráter. A Ele agrada uma adoração sincera, que venha do coração, e não uma simples obediência mecânica.
Além disso, Deus não deseja que sejamos ignorantes ou desprovidos de conhecimento. Ele nos convida a usar nosso intelecto e nossa consciência para alcançar a mais elevada altura de desenvolvimento possível. Ele nos oferece Sua graça para que possamos superar os desafios e obstáculos que surgem em nossa jornada e, assim, retornar à nossa verdadeira identidade.
Ao compreender esses conceitos, podemos nos aventurar pelos caminhos mais espetaculares da confiança e do conhecimento, apreciando a companhia divina que nos traz sossego e alegria. É fundamental examinar as verdades divinas, pois elas trazem certeza e identidade, permitindo-nos caminhar com segurança pela ampla trilha do poder de Deus.
Somos estimulados a empreender uma jornada repleta de autodescobrimento, confiando plenamente Naquele que nos criou com um propósito específico e inigualável, regido pelo mais puro amor. Devemos nos desvencilhar das amarras que nos impedem de caminhar com segurança, da desconfiança e da ignorância que obscurecem nossa visão e nos limitam. Descobrir as maravilhas que a vida ao lado do Criador nos oferece pode ser uma experiência transformadora e edificante, capaz de nos proporcionar uma existência plena e significativa.
Ao deixarmos que o poder de Deus ecoe em nós com a intensidade de um trovão, somos impulsionados para um futuro brilhante, em que nossa fé é fortalecida e nosso espírito se renova. Então sigamos em frente, desbravando novos horizontes e desafios, com a certeza de que a graça do Céu é suficiente para nos sustentar e nos conduzir até a vitória final.
Tome hoje a decisão de viver uma adoração autêntica e voluntária Àquele que merece toda glória e permita que Ele ilumine seu caminho.
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ghosted-media · 2 years ago
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QruBim - Synesthesia
Nota: 85
Sem dúvidas, QruBim fez uma estréia na música muito surpreendente no ano passado com seu álbum Oblivion, trazendo estética sombria à músicas coloridas, dando o gosto desta essência tão única que Hwang Boming põe em seus álbuns com tanto afinco, e tudo isso foi ainda potencializado no álbum Synesthesia.
Começando pelos aspectos visuais, QruBim traz um photoshoot fenomenal com o novo cabelo azul-turquesa, parecendo que nasceu para exibir essa cor nos fios, e com um nome tão potente como “SYNESTHESIA”, pode-se dizer que certamente o álbum faz um ótimo trabalho sinestésico com a paleta de cores exacerbada que usa. Na capa, o efeito negativo do arco-íris solarizado funciona até que bem para deixar a cantora em evidência, mas no álbum físico (que estou segurando em minhas mãos agora mesmo) o círculo descentralizado e as bordas escuras demais causam uma estranheza no conceito tão etéreo e divino que o álbum apresenta na faixa. O resto do encarte é em sua maioria, muito lindo, principalmente a contra capa onde vemos um raio de luz saindo da pélvis da cantora, iluminando os títulos das faixas do disco. Muito criativo. E aqui, as mesclagens foram bem melhor executadas.
É impossível falar da intro do álbum “The Color of Sound” sem falar da próxima faixa, o incrível single “Synesthesia” em parceria com o produtor Yone. Quando o single foi lançado, não se esperava que teria um prelúdio tão bem feito no álbum, definindo uma atmosfera extremamente interessante. “The Color of Sound” traz o mistério e a estranheza gentil que é tão característica do trabalho de QruBim, evoluindo para a pop-perfection que é Synesthesia; faixa essa com a letra mais interessante do trabalho. Importante dizer agora no começo de como as letras de QruBim tem um charme único; a cantora consegue ser brutalmente honesta nas letras, até de forma dolorida as vezes, tudo para entregar a mensagem do coração… o que em algumas faixas funciona melhor do que em outras, mas o autodescobrimento fascinante em Synesthesia é um grande acerto.
As próximas três faixas são um ponto muito importante, já que logo depois do single principal, mostram a atmosfera que o projeto vai adotar, e é extremamente cativante. “Lavender Envelopes”, “Grey Garden” e “Chaos” trazem o pop extremamente colorido e ao mesmo tempo sombrio que registra as cores oficiais do álbum Synesthesia. 
A questão das letras porém se perde um pouco nas próximas faixas; “Warming Red” e “Smoke & Mirrors” destoam um pouco de MAIS o som da letra. Mesmo sendo a vibe de QruBim, ambas músicas falando tão nitidamente de sangue chega a soar como “propositalmente adicionando estas estranhezas em músicas comuns”, já que além dos versos viscerais, o resto da letra destas não vai a lugar nenhum. Felizmente isso já é revertido nas três faixas que encerram o álbum; QruBim tem uma proficiência enorme em transformar situações como as de “Aging In Blue”, mesmo que sendo corriqueiras em algo fantástico, doloroso e dramático. A segunda melhor composição do álbum vai sem dúvidas para “Sweet Lemon”. Bomin sabe muito bem como escrever algo profundo e tocante quando não está tentando enfiar bizarrices desconexas na letra, como por exemplo os versos “Doce como limão, azedo como um amor não correspondido. Minha mente gira em você como uma lua de um planeta qualquer, um pequeno broto a se desabrochar em meu jardim”. Isso pesou na minha cabeça por semanas, sendo tão simples mas brutalmente honesto, retratando de como apesar de QruBim se mostrar empenhada, sabe que não há nada de interessante nas mentiras que tanto escuta. Infelizmente tal poesia está no instrumental mais fraco e linear do álbum, já que “Sweet Lemon” não sai da mesma nota do começo ao fim do disco. A faixa de encerramento traz de volta a energia grandiosa e cósmica do disco em mais uma letra triste, igualmente honesta e interessante.
O conceito de “sinestesia” se perde ao decorrer do álbum, e o pop psicodélico etéreo da faixa título que se anseia também pouco aparece além da própria, mas o álbum consegue se tornar tão interessante ao ponto de você parar de esperar mais coisas como o single “Synesthesia” para focar no que o álbum tem de verdade. Alguns instrumentais sem dúvidas podiam ser melhorados já que deixam o meio do álbum um pouco enfraquecido, incorporando mais da fórmula psicodélica em faixas como “Warm Red”, “Smoke & Mirrors” e “Sweet Lemon” e a cadência de composição de QruBim (apesar de parecer ser sua marca registrada) ainda parece difícil de encaixar nos versos, mas tudo forma um incrível álbum, cheio das mais novas energias da cantora.
Na noite de 23 de Janeiro de 2027 a equipe da Ghosted IMG foi ao hospital psiquiátrico Willard Asylum for the Chronic Insane para realizar a análise deste álbum. A projeção da capa na parede pareceu atrair os espelhos pendurados no local para refletir as cores nas paredes, e o ambiente logo pareceu menos tenebroso e mais acolhedor. Como o álbum é longo o suficiente, usamos o Tabuleiro Ouija para tentativa de comunicação em alguma relação ao “Synesthesia”. A primeira pergunta foi “Quantas pessoas estavam ali conosco”, e em poucos segundos descobrimos que mais 6 presenças estavam alí com a equipe Ghosted IMG, quando perguntados “Como o ambiente que criamos alí estava fazendo eles se sentirem”, o planchette demorou para se mexer, até finalmente soletrar as palavras “Elevado” e “Profundamente tocado”. Porém, ali pelas faixas 6 e 7 o tabuleiro sozinho soletrou "Cesse" e "Machuca", fazendo o planchette esquentar sozinho, chegando a quase machucar de tocar a ponta dos dedos. Após questionados mais uma vez como se sentiam após o álbum, a resposta foi "Desejo", "Estranheza" e "Pureza". As presenças se despediram sem nenhuma dificuldade, e deixamos o local avaliando que o álbum teve impacto significativo no que estava ali conosco, bagunçando algumas das energias que o próprio álbum cria, mas com uma resolução que mesmo linear, apazigua o coração.
- Crítica por Bane Lee
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