#aumento do número de mortes
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• Informações da Personagem:
Alcina Dimitrescu
Da Saga de Resident Evil.
• Aparições/Menções:
Resident Evil Village.
• Biografia da Personagem:
Alcina Dimitrescu tinha 44 anos quando, de alguma maneira, chegou ao vilarejo no Leste Europeu. Ela tinha uma doença sanguínea hereditária e era descendente de nobres, o que desde sempre lhe deu uma aura de elegância, imponência e narcisismo.
Alcina foi a cobaia de número 184 do projeto de Mãe Miranda em busca de um receptáculo perfeito para Eva, sua filha morta em 1919 durante o surto de Gripe Espanhola. Miranda descobrirá um fungo em uma caverna pouco depois da morte de Eva, cujo o nome deste fungo foi dado de Megamiceto, Miranda ao ter contato com o fungo (ou mofo) oriundo do Megamiceto, chamado de Mutamiceto, a tornou uma mulher imortal. Dentre tantas cobaias do vilarejo, algumas poucas se sobressaíram por maior afinidade a um parasita chamado de Cadou, criado por Miranda, e implantado em todas elas, junto com o mofo. Este foi o caso de Alcina, que se tornou um dos "filhos" de Miranda e um dos quatro "Lordes" da região.
Sua linhagem de nobreza lhe garante que Miranda a presenteasse com o Castelo local, onde a produção de vinho era realizada há séculos. Apesar de sua afinidade com o parasita Cadou, não era possível ignorar a doença sanguínea de Alcina e os efeitos que poderiam ocorrer em seu organismo agora imortal, assim como o de Miranda. O resultado disso foi uma regeneração extremamente rápida, que acabou lhe causando um crescimento corpóreo espantoso. Ela passou, então, do tamanho de um ser humano normal para quase 3m de altura. E para manter toda essa regeneração, por conta de seu aumento de tamanho, a narcisista Alcina Dimitrescu passou a necessitar da ingestão constante de carne e sangue humanos. Homens do vilarejo eram constantemente levados ao Castelo e tinham seu sangue drenado para virar alimento da tal, o que lhe conferiu a lenda de "vampira" por todo o vilarejo.
• Feitos da personagem:
Sanguis Virginis
Safra de Vinhos especialmente criado para:
Alcina Dimitrescu.
No Castelo, Alcina manteve a produção de vinho e criou a sua própria safra, chamada "Sanguis Virginis" ("Sangue de Donzela"). Como o nome sugere, está safra possui um ingrediente especial: o sangue de mulheres virgens, que confere ao vinho uma textura mais grossa e um sabor intensificado. A garrafa que contém o Sanguis Virginis é toda decorada com flores prateadas em alto-relevo, e com o símbolo da Família Dimitrescu. Estas mulheres, que tem o sangue drenado, são convocadas ao Castelo a princípio para serem serviçais da família, mas basta qualquer deslize para que seja usada a desculpa de serem punidas nos porões do Castelo para enfim conhecerem a morte.
• Família da Personagem:
As Três Filhas
Bela, Cassandra & Daniela.
Alcina vive com suas três filhas: Bela Dimitrescu, Cassandra Dimitrescu & Daniela Dimitrescu. Assim como a "Mãe", as três são resultados de experimentos com o Cadou. As garotas já estavam quase mortas quando chegaram ao castelo, mas Mãe Miranda as implantou com o mofo, e moscas se alimentaram dos ovos do parasita, formando uma espécie de consciência coletiva com o que sobrou da massa corpórea de cada uma. Assim que acordaram em sua nova vida, foram adotadas por Alcina, com quem sentiram um vínculo materno quase que instantâneo. São suas filhas as responsáveis por sequestrar e levar para o castelo os homens do vilarejo, ou seja, o alimento para a mãe. E assim como Alcina ganhou uma reputação de "vampira" por beber sangue, as garotas receberam o apelido de "bruxas", por serem bonitas, sedutoras e gargalharem de forma peculiar.
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FEMINICÍDIO: BASTA!
Feminicídio é o assassinato de uma mulher resultante de violência doméstica ou discriminação de gênero. Em 2015, foi sancionada, no Brasil, a Lei do Feminicídio. Trata-se da Lei nº 13.104/15, que altera o Código Penal brasileiro instituindo um novo agravante específico de homicídio: o feminicídio, que é, basicamente, o homicídio ocorrido contra uma mulher em decorrência de discriminação de gênero, ou seja, por sua condição social de mulher, podendo também ser motivado ou concomitante com violência doméstica.
Vejam os dados estatísticos sobre o feminicídio no Brasil:
NÚMEROS DE FEMINICÍDIO NO BRASIL: RECORDE DE FEMENICIDIO EM 2022
Número de vítimas cresceu 5% no último ano, mostra levantamento exclusivo do Monitor da Violência. Foram 1,4 mil mortes motivadas pelo gênero. Alta de casos vai na contramão dos assassinatos, que tiveram queda de 1% em 2022. O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, aponta levantamento feito pelo g1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.
Por que, afinal de contas, os homens se sentem impunes para matar suas parceiras?
A violência contra a mulher cometida pelos parceiros é explicada pela ideia geral de que elas representam a honra do companheiro e era inclusive garantida pela lei. “A noção de que existia uma inferioridade que se refletiu na sedimentação de valores profundamente preconceituosos em relação à mulher. As primeiras leis aplicadas no nosso país por muito tempo garantiram que o marido pudesse matar a esposa em caso de adultério.
E aí, galerinha! Vamos entender melhor sobre o feminicídio? Veja o Rap abaixo:
youtube
Denunciar e buscar ajuda a vítimas de violência contra mulheres (Ligue 180). " Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180" , " Lei Maria da Penha".
Se não gostou, azar! Mas, se gostou, deixe seu like!
Colégio Estadual Maria Cândida de Castilho Fontoura.
Disciplinas: Filosofia, Sociologia & IPN - 3º A Mat.
Alunos (as): Alisson Santana, Daniel Matos, Edivânia Sousa, Iara Kelly e Maria Lúcia.
Prof. Me. Fernando de Almeida.
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Mortes causadas por dengue superam os óbitos por Covid-19 em 2024
Segundo o Ministério da Saúde, em comparação ao ano anterior, houve um aumento de 400% nas mortes da doença transmitida pelo Aedes Aegypti De acordo com dados do Ministério da Saúde, no ano passado, o número de óbitos causados pela dengue superou o índice de mortes por Covid-19. O levantamento indicou que houve 6.041 óbitos registrados pela doença transmitida pelo Aedes…
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PSP registou mais de 3.600 infrações relacionadas com uso indevido de sistemas de retenção
A Polícia de Segurança Pública (PSP) registou no ano passado 3.621 infrações relacionadas com a falta ou indevido uso de sistema de retenção, como o cinto de segurança e no transporte de crianças, segundo esta polícia.
Em comunicado, a PSP adianta que no ano passado realizou uma média de 66 operações por dia e fiscalizou 679.512 condutores.
No total foram contabilizadas 199.149 contraordenações, o que equivale a uma média de cerca de 544 infrações por dia.
Dessas infrações, 2.677 sucederam por falta do uso do cinto de segurança e 944 por não utilização ou utilização indevida dos sistemas de retenção, nomeadamente das cadeirinhas.
De acordo com a PSP, embora a falta de uso do cinto de segurança ou de outros sistemas de retenção não seja um fator diretamente associado à causa dos acidentes de viação, pode repercutir-se no aumento do número de feridos e de vítimas mortais.
"O uso da cadeirinha, para além de obrigatório, é essencial para prevenir consequências gravosas na sequência de acidentes de viação. A utilização correta de cadeirinha homologada e adaptada ao tamanho e peso da criança pode reduzir em mais de 60% o risco de lesões (ou ferimentos) graves", é referido na nota.
Segundo a PSP, em crianças até aos quatro anos, a utilização de uma cadeirinha voltada para trás, pode reduzir até 90% o risco de lesões graves ou de morte.
No âmbito da segurança e prevenção rodoviária, a PSP, através das equipas do Programa Escola Segura, tem vindo a desenvolver ações de sensibilização junto das escolas.
As ações visam contribuir para uma maior consciencialização dos mais jovens para os perigos associados aos comportamentos de risco ou práticas criminais nas estradas, quer enquanto condutores e na qualidade de ocupantes das viaturas.
Desde 2019 e até 2024, a PSP já realizou nas escolas, ao longo e todo o país, mais de 12.000 ações de sensibilização direcionadas para a segurança e prevenção rodoviária, nas quais são abordados os temas dos cintos de segurança e de outros sistemas de retenção.
Nestas ações foram já sensibilizados mais de 258.000 participantes de toda a comunidade escolar.
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Dengue matou mais que covid no Brasil em 2024
O número de mortes por dengue no Brasil em 2024 ultrapassou os registros de óbitos por covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde. Ao todo, 6.068 pessoas morreram em decorrência da dengue no ano passado, enquanto a covid causou 5.959 mortes no mesmo período. Os números representam um aumento de 414% nos óbitos causadas pela dengue em relação a 2023, quando foram registradas 1.179 vítimas da…
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Letalidade da polícia militar paulista aumentou em 2024
Dados do monitoramento do Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) mostram que o número de mortes decorrentes de intervenção policial, no ano passado, foi o maior da década. Os números indicam aumento de 65% de mortes, de 542 para 835, entre 2023 e 2024. O menor número registrado na série…
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Estudo estima aumento global de 76% dos casos de câncer até 2050
Em comparação com números de 2022, especialistas estimam um aumento de 76% do número de pessoas vivendo com câncer no planeta em 2050. Será um total de 35,3 milhões de pessoas enfrentando o problema. Esse é o resultado de um estudo publicado na prestigiada revista científica Journal of American Medical Association. A porcentagem de mortes também deve subir de 9,7 milhões, em 2022, para 18,5…
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Sinagogas na União Soviética
O Conselho para os Assuntos de Cultos Religiosos (CARC), que foi criado em 1944 como uma agência governamental para supervisionar confissões religiosas, usava brigas e disputas dentro das congregações como desculpa para fechar sinagogas. Conflitos internos desse tipo dificilmente eram específicos de cenários soviéticos, mas a diferença era que em uma cidade ou vila soviética cada lado em uma disputa faria tentativas de atrair agências governamentais das quais toda a existência da congregação dependia. Divisões profundas nas congregações de Kiev e Moscou não levaram ao fechamento de sinagogas nessas cidades, principalmente por causa da impressão que isso teria causado na opinião pública mundial. No entanto, em lugares menos expostos ao escrutínio internacional, as disputas frequentemente serviam como pretexto para implementar fechamentos, o que geralmente significava o desaparecimento da única instituição judaica local duradoura. Quando o jornalista judeu Ben-Zion Goldberg, que antes simpatizava com o regime soviético, chegou a Moscovo em 1959, ele “descobriu que a União Soviética era o único país do mundo sem nenhum outro endereço judaico listado além do da sinagoga”.
A frequência à sinagoga teve um aumento de curta duração após a morte de Stalin. Na Bielorrússia, centenas de pessoas compareceram aos serviços nas sinagogas de Minsk e Kalinkovichi, então as únicas oficialmente reconhecidas pelas autoridades da república. Alguns judeus não eram frequentadores regulares da sinagoga e, na verdade, não vinham para rezar, mas para trocar as últimas notícias associadas à morte de Stalin. Uma mulher, que nunca tinha sido vista na sinagoga de Minsk antes, gritou: "Estamos salvos!" No outono de 1953 e 1954, durante os Grandes Feriados Judaicos, entre 700 e 1.200 pessoas se reuniram na sinagoga na cidade siberiana de Omsk, uma das quatro sinagogas oficialmente registradas na Sibéria. As outras três estavam em Novosibirsk, Irkutsk e Birobidzhan. A população judaica de Omsk era de cerca de oito mil e, durante os mesmos feriados em 1955, a frequência à sinagoga caiu para 300–550. Menos pessoas também participariam dos cultos de sábado: 100–150 em 1953 e 40–50 em 1955. Outros fatores, incluindo a atmosfera criada pela repatriação para a Polônia, poderiam causar um aumento na frequência à sinagoga, por exemplo, em Vilnius.
No final da década de 1950, uma nova tradição começou em várias cidades de jovens se reunindo em torno de sinagogas em Simchat Torá. Este feriado alegre, que celebra a conclusão do ciclo anual de leituras públicas da Torá, pareceu a muitos eminentemente apropriado para uma espécie de "acontecimento" judaico. Uma delegação de comunistas britânicos que visitou a União Soviética em outubro de 1956 observou que dois mil judeus foram à Sinagoga de Leningrado para celebrar Simchat Torá. O número de jovens que se reuniam em torno de sinagogas, notavelmente em Moscou e Leningrado, crescia de ano para ano. Em 1960, a mídia estrangeira estimou que mais jovens se reuniram em torno da principal sinagoga de Moscou do que no ano anterior. Em 1962, esse número foi estimado em seis mil. Em Leningrado, cerca de dez mil se reuniram, vinte e cinco dos quais foram brevemente presos por obstruir o trânsito. É verdade que muitos, se não a maioria, dos jovens não viriam por sentimentos religiosos; em vez disso, eles queriam de alguma forma celebrar sua judaidade e fazê-lo em um "lugar judaico".
Jews in the Soviet Union: A History: After Stalin, 1953–1967 - Gennady Estraikh
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Maringá Registra Média Anual de 120 Crianças Órfãs desde 2021 Desde 2021, Maringá tem enfrentado uma realidade preocupante: uma média anual de 120 crianças e adolescentes de até 17 anos tornam-se órfãos de pelo menos um dos pais. Essa estatística foi revelada por um levantamento inédito realizado pelos Cartórios de Registro Civil do Paraná, que, pela primeira vez, consolidaram esses dados em nível estadual. Em 2021, a pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo, sendo responsável por aproximadamente um terço dos casos de orfandade no município. Impacto da COVID-19 na Orfandade O ano de 2021 foi marcado por desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19. Em Maringá, a doença foi responsável por 59 casos de orfandade, de um total de 185 crianças que perderam pelo menos um dos pais naquele ano. Isso representa cerca de 32% dos casos de orfandade atribuídos diretamente ao coronavírus. Além disso, quando consideradas doenças correlacionadas à COVID-19, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), insuficiência respiratória e causas indeterminadas, o número de órfãos relacionados à pandemia pode chegar a 77 desde 2019. Dados Consolidados: 2021 a 2024 O levantamento abrange o período de 2021 a 2024, utilizando o cruzamento dos CPFs dos pais nos registros de óbitos com os registros de nascimento dos filhos. Essa metodologia permitiu uma análise precisa do número de órfãos ano a ano. Até meados de 2019, não havia a obrigatoriedade de inclusão do CPF dos pais nos registros de nascimento, o que dificultava correlações exatas entre os registros. Com a consolidação dos dados, foi possível identificar que, além dos 145 órfãos contabilizados em 2021, houve 112 casos em 2022, 111 em 2023 e, até outubro de 2024, já foram registrados 112 casos. Reflexos da Pandemia em Outras Doenças A pandemia não apenas causou mortes diretamente relacionadas ao coronavírus, mas também teve reflexos no aumento de óbitos por outras doenças. Houve um aumento no número de órfãos devido ao falecimento de pais por doenças como infarto, acidente vascular cerebral (AVC), sepse e pneumonia, que estiveram relacionadas com a pandemia nos últimos anos. Essas condições, muitas vezes agravadas pelo contexto pandêmico, contribuíram para o aumento da orfandade em Maringá. Importância de Dados Precisos para Políticas Públicas Cesar Augusto Machado de Mello, presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Paraná (Arpen/PR), destaca que os mais de 2.500 órfãos registrados no estado são um retrato impactante das consequências sociais enfrentadas nos últimos anos, especialmente durante a pandemia. Ele enfatiza a importância de dados precisos para compreender a dimensão do problema e planejar políticas públicas que ofereçam suporte a essas crianças e adolescentes. Como registradores, o papel dos cartórios vai além da documentação, buscando contribuir para uma sociedade mais informada e preparada para enfrentar desafios como esses. Conclusão Maringá Registra Média Anual de 120 Crianças Órfãs desde 2021 A média anual de 120 crianças órfãs em Maringá desde 2021 é um indicador alarmante das consequências sociais da pandemia e de outras crises de saúde. A consolidação desses dados pelos Cartórios de Registro Civil do Paraná é fundamental para a formulação de políticas públicas eficazes que visem oferecer suporte e proteção a essas crianças e adolescentes, garantindo-lhes um futuro mais seguro e promissor.
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Quais os impactos do anúncio do corte de gastos pelo Governo?
O pacote fiscal anunciado pelo ministro Fernando Haddad promete economizar R$ 70 bilhões em dois anos, mas seus números escondem desafios políticos e econômicos significativos. A economia anual prevista, de R$ 30 a R$ 40 bilhões, depende de medidas ainda sujeitas à aprovação no Congresso, como o controle de supersalários e a limitação de reajustes do salário mínimo a 2,5% mais inflação.
Principais números:
Isenção do IR até R$ 5 mil: O impacto fiscal estimado é de R$ 35 a R$ 40 bilhões anuais, a partir de 2026. Para compensar, o governo pretende arrecadar com a taxação de lucros e dividendos acima de R$ 50 mil por mês. A eficácia dessa compensação depende de sua aprovação e execução.
Corte de gastos sociais:
Revisão do abono salarial: Restrição para quem ganha até R$ 2.640. Economiza R$ 2 bilhões/ano.
Revisão de benefícios no Bolsa Família e BPC: Redução esperada de até R$ 3 bilhões com novas exigências de cadastro atualizado.
Regras militares:
Fim das pensões por “morte ficta” e idade mínima de 55 anos para aposentadoria: Redução de despesas estimada em R$ 8 a R$ 10 bilhões/ano.
Supersalários: O teto constitucional de R$ 41.650/mês, caso respeitado por todas as esferas, deve reduzir gastos em aproximadamente R$ 5 bilhões anuais.
Contradições numéricas:
Apesar da proposta de austeridade, há aumento significativo de despesas fixas:
O reajuste limitado do salário mínimo ainda adicionará cerca de R$ 12 bilhões anuais à folha, considerando o impacto em benefícios previdenciários.
O aumento das emendas parlamentares, mesmo abaixo do limite fiscal, adicionará R$ 2 bilhões aos gastos discricionários. Muitas autoridades consideram R$ 70 bilhões em cortes um bom número, mas veem dificuldades para que o Governo cumpra a promessa.
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Palavras Quebradas
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
L. Roberto Silvado
Recessão econômica inevitavelmente gera aumento de desemprego. E quanto maior o percentual de pessoas sem trabalho, maiores são os problemas sociais que enfrentamos. O consumo de álcool e drogas aumenta. A violência doméstica aumenta. Aumenta o número de crimes. Parece que algumas pessoas não conseguem ficar longe de dificuldades quando tem tempo livre em suas mãos.
O mesmo princípio se aplica ao nosso falar. Jesus nos alertou sobre “toda palavra inútil” que falássemos. A palavra inútil significa literalmente “palavra quebrada”. Quando a nossa língua está “quebrada” — sem ser usada para propósitos construtivos e úteis — nós temos mais chances de envolver-nos em problemas, temos a tendência de dizer coisas que são desrespeitosas, maldosas, cruéis e imorais. Tudo isto porque não temos nada construtivo para falar. Porque será que não ficamos com a boca fechada quando não temos algo positivo para dizer?
Avisos quanto à má utilização das palavras são inúmeros na Bíblia: “Quanto mais você fala, mais perto está de pecar”, “Quem espalha mexericos não tem juízo”, “Ninguém pode confiar no que eles dizem, pois só querem destruir. Mentem e enganam sem parar e fazem ameaças de violência e morte”, etc.
Se mantivermos o nosso falar positivo, construtivo e íntegro, receberemos a benção de Deus para aqueles que tem palavras brandas. Nossa língua não estará “quebrada”, mas funcionando para fazer a vida melhor para todos que estão ao nosso redor. “A palavra branda acalma o furor, mas a palavra dura aumenta a raiva.” diz a Bíblia.
Você tem falado muitas “palavras quebradas” ultimamente? O não ter o que dizer tem levado você a falar o que não precisava ser dito? O que você acha de pedir a ajuda de Deus para falar apenas o que anima, estimula constrói e encoraja as outras pessoas? Certamente Deus vai lhe ajudar neste projeto de vida!
“Se você não quer se meter em dificuldades, tome cuidado com o que diz”
Bíblia, livro de Provérbios, capítulo 21, verso 23
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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Bombardeio Israelense em Almat, no Norte de Beirute, Deixa ao Menos 23 Mortos
Neste domingo (10), um ataque aéreo israelense à cidade de Almat, no norte da capital libanesa, Beirute, resultou na morte de pelo menos 23 pessoas, incluindo três crianças, segundo informações do Ministério da Saúde do Líbano. O número de vítimas pode aumentar conforme as equipes de resgate trabalham no local. Aumento da Tensão e Vítimas Civis O bombardeio em Almat, que resultou em pesadas…
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INEM conta com mais 200 técnicos e pretende duplicar ainda este ano
O INEM conta com mais 200 técnicos de emergência pré-hospitalar, um número que deverá duplicar no final do ano com a abertura de um novo concurso, revelou à Lusa o presidente do instituto.
"É um dia histórico para o INEM porque não só conseguimos pela primeira vez contratar 200 técnicos no mesmo procedimento concursal, como ainda ficamos com uma bolsa de recrutamento de 106 para contratar num procedimento a abrir ainda este ano" com mais 200 vagas, disse Sérgio Janeiro.
O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) explicou que os 106 profissionais que ficaram na bolsa de recrutamento têm "todo o procedimento já feito" e vão ter prioridade no próximo concurso.
No fim deste ano, Sérgio Janeiro estima contar com mais 200 técnicos de emergência pré-hospitalar (TEPH).
"Ao todo este ano, potencialmente, poderão entrar 400 novos TEPH, o que são mais de 40% de aumento relativamente ao efetivo existente, o que é muito significativo", disse, sublinhando que o INEM poderá assim ter os recursos a funcionar "perto dos 100%" e sem recorrer a tanto trabalho extraordinário.
Para Sérgio Janeiro, estes resultados demonstram que "todo o trabalho que tem sido feito no sentido de melhorar as condições de trabalho, as condições remuneratórias, as perspetivas de revisão da carreira, a melhoria dos postos de trabalho e das infraestruturas no INEM, tem tido impacto na imagem do INEM".
Também tem motivado as pessoas a concorrerem ao INEM e a escolherem o organismo para prosseguir "o seu percurso profissional", o que considerou ser "muito recompensador".
Hoje, os novos técnicos assinaram o contrato, tiraram "as medidas para o fardamento" e, entre outros requisitos, fizeram o registo biométrico e na terça-feira vão iniciar o processo formativo.
Com a entrada destes profissionais, o INEM aumenta os seus quadros de TEPH de 900 para cerca de 1.100 que vão ter uma "atuação muito alargada em toda a cadeia de cuidados de socorro que são prestados à população".
"Trata-se de um aumento superior a 20% no efetivo desta classe profissional, o que, naturalmente, nos dará mais margem de manobra para dar uma melhor resposta", comentou Sérgio Janeiro.
Apesar deste aumento, o presidente do INEM reconheceu que continua a ser um número deficitário.
Estes 200 profissionais vão ser distribuídos pelas delegações do INEM nas regiões Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.
"É com muita satisfação que se se começam a ver os resultados de todo o trabalho que começou a ser feito logo desde o verão", disse, apontando este concurso que foi aberto em agosto, o concurso do helitransporte, que está em fase de finalização, a aquisição de novas viaturas e a revisão de protocolos com os parceiros do Sistema Integrado de Emergência Médica, dos bombeiros e da Cruz Vermelha Portuguesa.
Sérgio Janeiro salientou que estes avanços dão "mais ânimo para continuar e para confiar que o ano de 2025 será um ano de viragem, tanto na qualidade do socorro prestado, como na confiança que a população pode continuar a ter no INEM".
Em dezembro passado, foi alcançado um acordo com o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) que vai permitir a todos os técnicos um aumento salarial de 256 euros a partir de janeiro.
A insatisfação dos técnicos de emergência pré-hospitalar tinha culminado numa greve às horas extra que teve início a 30 de outubro e que, no dia 04 de novembro, coincidiu com a greve da Função Pública e obrigou à paragem de vários meios de socorro, provocando atrasos de horas no atendimento das chamadas para o INEM.
Depois de diversas denúncias de mortes de utentes alegadamente relacionadas com os atrasos no socorro, o Governo acabou por negociar, o que levou à suspensão da greve.
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Dengue matou mais que covid no Brasil em 2024
O número de mortes por dengue no Brasil em 2024 ultrapassou os registros de óbitos por covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde. Ao todo, 6.068 pessoas morreram em decorrência da dengue no ano passado, enquanto a covid causou 5.959 mortes no mesmo período. Os números representam um aumento de 414% nos óbitos causadas pela dengue em relação a 2023, quando foram registradas 1.179 vítimas da…
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Como a perseguição de gatos pela Igreja contribuiu para a disseminação da peste negra
A peste negra, que devastou a Europa no século XIV, é uma das pandemias mais mortais da história, resultando na morte de milhões e alterando para sempre a estrutura social e econômica do continente. Entre os fatores que exacerbaram a disseminação da peste está um menos conhecido, mas curioso: a perseguição de gatos pela Igreja. A conexão entre a matança de gatos e a disseminação da peste não pode ser ignorada, especialmente quando se considera o papel crucial que esses animais desempenharam no controle de roedores, os principais vetores da doença.
O contexto da perseguição de gatos Durante a Idade Média, a Europa cristã foi profundamente influenciada pela Igreja Católica em todos os aspectos da vida, incluindo crenças e superstições. A partir do século XIII, os gatos começaram a ser vistos com suspeita, especialmente pela Igreja. Gatos, principalmente os pretos, tornaram-se associados à bruxaria, paganismo e demônios. Essa conexão entre gatos e o mal sobrenatural foi alimentada por líderes religiosos, que viam a reverência desses animais, especialmente em comunidades pagãs e em partes da Europa Oriental, como uma ameaça à ordem cristã.
A caça às bruxas, que ganharia força nos séculos seguintes, já estava começando a criar raízes na mentalidade medieval europeia. Acreditava-se que as bruxas podiam se transformar em gatos ou usá-los como familiares (criaturas demoníacas que auxiliavam em rituais mágicos). Como resultado, os gatos começaram a ser caçados, mortos e eliminados em grandes números.
O papel dos gatos no controle de pragas O que as pessoas medievais podem não ter entendido foi o papel vital que os gatos desempenhavam na manutenção do equilíbrio ecológico em cidades e vilas. Ao caçar roedores, como ratos e camundongos, os gatos ajudavam a manter as populações desses animais sob controle, que eram hospedeiros de pulgas infectadas com a bactéria Yersinia pestis — a causa da peste bubônica.
Com a eliminação dos gatos em muitas regiões, as populações de ratos começaram a crescer descontroladamente, sem predadores naturais para conter seus números. Como os ratos eram os principais vetores da peste, carregando pulgas que podiam transmitir a doença aos humanos, o aumento desses roedores foi um fator significativo na rápida disseminação da Peste Negra.
A Peste Negra e a Europa Quando a Peste Negra começou a se espalhar pela Europa em 1347, levada por mercadores da Ásia Central, ela encontrou um continente já enfraquecido por fomes e conflitos. A doença, que causava febre alta, gânglios linfáticos inchados (bubões) e morte rápida, devastou rapidamente as populações urbanas e rurais.
A peste se espalhou com uma velocidade assustadora. Estima-se que entre 30% e 60% da população da Europa morreu durante o surto, com algumas regiões perdendo até 80% de seus habitantes. As condições insalubres nas cidades, a superlotação e a falta de compreensão sobre como a doença se espalhava tornaram mais fácil para a peste devastar comunidades inteiras.
Embora os roedores fossem os principais vetores, a ausência de gatos para controlá-los contribuiu significativamente para a explosão da população de ratos, piorando a disseminação da doença.
A Igreja e a Superstição Embora a Igreja tenha desempenhado um papel vital na vida espiritual da Europa medieval, ela também ajudou a perpetuar superstições que, indiretamente, contribuíram para a catástrofe da peste. Ao alimentar o medo dos gatos como agentes do diabo ou símbolos de bruxaria, a Igreja involuntariamente causou um desequilíbrio ecológico mortal.
A crença de que a peste era uma punição divina também prevaleceu entre o clero. Em vez de buscar explicações racionais ou naturais para o surto, muitos líderes religiosos encorajaram penitência pública, procissões e atos de fé como formas de apaziguar a ira de Deus. Essas pr��ticas não apenas falharam em lidar com a crise, mas muitas dessas reuniões coletivas, que reuniam grandes multidões, facilitaram ainda mais a disseminação da doença.
O Impacto da Perseguição e a Longa Recuperação A caça de gatos, motivada pela superstição e pelo medo religioso, foi apenas um dos muitos fatores que exacerbaram a devastação da Peste Negra. No entanto, ela destaca a relação entre práticas culturais e o impacto ecológico na saúde pública. A Europa medieval levou séculos para se recuperar dos efeitos da peste, tanto em termos de população quanto de estrutura social.
Eventualmente, crenças supersticiosas começaram a ser questionadas e o papel dos gatos no controle de roedores foi redescoberto, a população de gatos cresceu novamente. No entanto, o dano já havia sido feito: a falta de controle natural de pragas durante o surto de peste ajudou a garantir que a doença se espalhasse de forma mais agressiva e devastadora do que se os gatos tivessem sido preservados.
Conclusão A perseguição de gatos pela Igreja durante a Idade Média, alimentada por crenças supersticiosas e medo do sobrenatural, contribuiu inadvertidamente para a disseminação da Peste Negra ao eliminar um dos principais predadores de ratos, a Igreja abriu a porta para um boom populacional de roedores, o que por sua vez ajudou a propagar a doença. Este episódio serve como um lembrete de como as crenças culturais podem ter profundas consequências ecológicas e de saúde pública, muitas vezes de forma não intencional.
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Mortes de fetos e recém-nascidos quase dobraram em 2023 na região de São Paulo #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News Trata-se de um aumento significativo de mortes, que não ocorre no resto do país. As possíveis explicações para esse fenômeno, é a idade das gestantes e também a falta de acompanhamento médico durante a gestação. Números que ainda precisam ser analisados, para a apuração das causas que levaram a esses resultados, na região de Lisboa e Vale do Tejo. dados que levam o presidente da…
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