#aumento do número de mortes
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• Informações da Personagem:
Alcina Dimitrescu
Da Saga de Resident Evil.
• Aparições/Menções:
Resident Evil Village.
• Biografia da Personagem:
Alcina Dimitrescu tinha 44 anos quando, de alguma maneira, chegou ao vilarejo no Leste Europeu. Ela tinha uma doença sanguínea hereditária e era descendente de nobres, o que desde sempre lhe deu uma aura de elegância, imponência e narcisismo.
Alcina foi a cobaia de número 184 do projeto de Mãe Miranda em busca de um receptáculo perfeito para Eva, sua filha morta em 1919 durante o surto de Gripe Espanhola. Miranda descobrirá um fungo em uma caverna pouco depois da morte de Eva, cujo o nome deste fungo foi dado de Megamiceto, Miranda ao ter contato com o fungo (ou mofo) oriundo do Megamiceto, chamado de Mutamiceto, a tornou uma mulher imortal. Dentre tantas cobaias do vilarejo, algumas poucas se sobressaíram por maior afinidade a um parasita chamado de Cadou, criado por Miranda, e implantado em todas elas, junto com o mofo. Este foi o caso de Alcina, que se tornou um dos "filhos" de Miranda e um dos quatro "Lordes" da região.
Sua linhagem de nobreza lhe garante que Miranda a presenteasse com o Castelo local, onde a produção de vinho era realizada há séculos. Apesar de sua afinidade com o parasita Cadou, não era possível ignorar a doença sanguínea de Alcina e os efeitos que poderiam ocorrer em seu organismo agora imortal, assim como o de Miranda. O resultado disso foi uma regeneração extremamente rápida, que acabou lhe causando um crescimento corpóreo espantoso. Ela passou, então, do tamanho de um ser humano normal para quase 3m de altura. E para manter toda essa regeneração, por conta de seu aumento de tamanho, a narcisista Alcina Dimitrescu passou a necessitar da ingestão constante de carne e sangue humanos. Homens do vilarejo eram constantemente levados ao Castelo e tinham seu sangue drenado para virar alimento da tal, o que lhe conferiu a lenda de "vampira" por todo o vilarejo.
• Feitos da personagem:
Sanguis Virginis
Safra de Vinhos especialmente criado para:
Alcina Dimitrescu.
No Castelo, Alcina manteve a produção de vinho e criou a sua própria safra, chamada "Sanguis Virginis" ("Sangue de Donzela"). Como o nome sugere, está safra possui um ingrediente especial: o sangue de mulheres virgens, que confere ao vinho uma textura mais grossa e um sabor intensificado. A garrafa que contém o Sanguis Virginis é toda decorada com flores prateadas em alto-relevo, e com o símbolo da Família Dimitrescu. Estas mulheres, que tem o sangue drenado, são convocadas ao Castelo a princípio para serem serviçais da família, mas basta qualquer deslize para que seja usada a desculpa de serem punidas nos porões do Castelo para enfim conhecerem a morte.
• Família da Personagem:
As Três Filhas
Bela, Cassandra & Daniela.
Alcina vive com suas três filhas: Bela Dimitrescu, Cassandra Dimitrescu & Daniela Dimitrescu. Assim como a "Mãe", as três são resultados de experimentos com o Cadou. As garotas já estavam quase mortas quando chegaram ao castelo, mas Mãe Miranda as implantou com o mofo, e moscas se alimentaram dos ovos do parasita, formando uma espécie de consciência coletiva com o que sobrou da massa corpórea de cada uma. Assim que acordaram em sua nova vida, foram adotadas por Alcina, com quem sentiram um vínculo materno quase que instantâneo. São suas filhas as responsáveis por sequestrar e levar para o castelo os homens do vilarejo, ou seja, o alimento para a mãe. E assim como Alcina ganhou uma reputação de "vampira" por beber sangue, as garotas receberam o apelido de "bruxas", por serem bonitas, sedutoras e gargalharem de forma peculiar.
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FEMINICÍDIO: BASTA!
Feminicídio é o assassinato de uma mulher resultante de violência doméstica ou discriminação de gênero. Em 2015, foi sancionada, no Brasil, a Lei do Feminicídio. Trata-se da Lei nº 13.104/15, que altera o Código Penal brasileiro instituindo um novo agravante específico de homicídio: o feminicídio, que é, basicamente, o homicídio ocorrido contra uma mulher em decorrência de discriminação de gênero, ou seja, por sua condição social de mulher, podendo também ser motivado ou concomitante com violência doméstica.
Vejam os dados estatísticos sobre o feminicídio no Brasil:
NÚMEROS DE FEMINICÍDIO NO BRASIL: RECORDE DE FEMENICIDIO EM 2022
Número de vítimas cresceu 5% no último ano, mostra levantamento exclusivo do Monitor da Violência. Foram 1,4 mil mortes motivadas pelo gênero. Alta de casos vai na contramão dos assassinatos, que tiveram queda de 1% em 2022. O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, aponta levantamento feito pelo g1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.
Por que, afinal de contas, os homens se sentem impunes para matar suas parceiras?
A violência contra a mulher cometida pelos parceiros é explicada pela ideia geral de que elas representam a honra do companheiro e era inclusive garantida pela lei. “A noção de que existia uma inferioridade que se refletiu na sedimentação de valores profundamente preconceituosos em relação à mulher. As primeiras leis aplicadas no nosso país por muito tempo garantiram que o marido pudesse matar a esposa em caso de adultério.
E aí, galerinha! Vamos entender melhor sobre o feminicídio? Veja o Rap abaixo:
youtube
Denunciar e buscar ajuda a vítimas de violência contra mulheres (Ligue 180). " Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180" , " Lei Maria da Penha".
Se não gostou, azar! Mas, se gostou, deixe seu like!
Colégio Estadual Maria Cândida de Castilho Fontoura.
Disciplinas: Filosofia, Sociologia & IPN - 3º A Mat.
Alunos (as): Alisson Santana, Daniel Matos, Edivânia Sousa, Iara Kelly e Maria Lúcia.
Prof. Me. Fernando de Almeida.
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Crônica: O outro dia há de chegar
Soldados marchando / Crédito: Filip Andrejevic
Devaneios escritos pela interferência de discordar do próprio lar catarinense
por Viviane Pasta
Militarismo. Segundo o dicionário:
sistema político em que prevalece o poder dos militares.
tendência para fortalecer as forças armadas e solucionar os conflitos internacionais pela guerra.
Para aqueles que viveram em março de 1964, as palavras são outras: Medo. Abuso. Censura. Guerra. Morte.
Caso não se sinta capaz de amar seu país no caos presente, a solução é ��bvia: deixe-o. Do contrário, uma receita de bolo irá te calar. Exalte as cores verde, amarelo e azul anil.
Direitos humanos? Inexistentes. Democracia? Rejeitada.
Tais pesadelos causados pelo golpe militar no Brasil, foram cessados somente em 1985, e muitos não tiveram a chance de acordar novamente.
Que ironia seria imaginar que, na virada de ano de 2018 para 2019, viajaríamos no tempo e todo aquele pavor viesse à tona.
Não era ironia. Não era sarcasmo. Era real.
Posição de sentido. Saúda os poderosos. Aceite a sua condição de subordinado. Afinal, você quem implorou por isto em nome dos valores nacionalistas que diz ser uma enorme luta.
O estado com nome de mulher santa não exala bênçãos. A capital foi batizada com o nome de militar. O número de concorrentes fardados e, nada surpreendente, homens, a cargos políticos nos faz temer o retorno da era golpista.
O olho gordo cresce mais e mais nos endinheirados de Santa e bela Catarina. O pânico em ter sua aclamada liberdade correndo pelas mãos os paralisa.
Meu Brasil, minha Santa Catarina, ore pelo tempo.
O ano de 2023 bate à porta. Desta vez, a democracia vence. E amanhã há de ser outro dia.
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A título de curiosidade:
- Em 2016, 56% dos brasileiros afirmaram confiar plenamente nas Forças Armadas. Em contrapartida, apenas 7% disseram confiar nos partidos políticos do país.
- Nas Eleições municipais de 2020, Santa Catarina teve 202 candidatos militares, que variam suas ocupações como policial militar (122 candidatos), bombeiro militar (20) ou militar reformado (60). O número foi 66% maior do que nas eleições ocorridas em 2016.
- O cargo que registrou maior aumento foi o de prefeito. Em 2016, o Estado teve apenas um candidato identificado como militar. Em 2020, foram 16.
- Quanto aos candidatos a vice-prefeito, o número subiu de seis para 11. E para vereador, 175 eram militares. Em 2016, este número era de 114.
- Em 2022, no primeiro turno da decisão histórica para presidente da república, Jair Bolsonaro (PL) ganhou no Estado, com 62,21%, enquanto Lula (PT) pontuou 29,54%. O feito se repetiu no segundo turno, desta vez, Bolsonaro levou 69,27% dos votos e Lula 30,73%. A porcentagem nacional foi de 50,9% para Lula e 49,1% para Jair Bolsonaro, garantindo vitória deste primeiro.
- Ainda sobre as Eleições de 2022, pela primeira vez o Partido dos Trabalhadores disputava o segundo turno para governador com o candidato Décio Lima. Seu oponente, Jorginho Mello (PL) acabou sendo eleito com 70,69%, e Décio ficou com 29,31%.
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Maringá Registra Média Anual de 120 Crianças Órfãs desde 2021 Desde 2021, Maringá tem enfrentado uma realidade preocupante: uma média anual de 120 crianças e adolescentes de até 17 anos tornam-se órfãos de pelo menos um dos pais. Essa estatística foi revelada por um levantamento inédito realizado pelos Cartórios de Registro Civil do Paraná, que, pela primeira vez, consolidaram esses dados em nível estadual. Em 2021, a pandemia de COVID-19 teve um impacto significativo, sendo responsável por aproximadamente um terço dos casos de orfandade no município. Impacto da COVID-19 na Orfandade O ano de 2021 foi marcado por desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19. Em Maringá, a doença foi responsável por 59 casos de orfandade, de um total de 185 crianças que perderam pelo menos um dos pais naquele ano. Isso representa cerca de 32% dos casos de orfandade atribuídos diretamente ao coronavírus. Além disso, quando consideradas doenças correlacionadas à COVID-19, como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), insuficiência respiratória e causas indeterminadas, o número de órfãos relacionados à pandemia pode chegar a 77 desde 2019. Dados Consolidados: 2021 a 2024 O levantamento abrange o período de 2021 a 2024, utilizando o cruzamento dos CPFs dos pais nos registros de óbitos com os registros de nascimento dos filhos. Essa metodologia permitiu uma análise precisa do número de órfãos ano a ano. Até meados de 2019, não havia a obrigatoriedade de inclusão do CPF dos pais nos registros de nascimento, o que dificultava correlações exatas entre os registros. Com a consolidação dos dados, foi possível identificar que, além dos 145 órfãos contabilizados em 2021, houve 112 casos em 2022, 111 em 2023 e, até outubro de 2024, já foram registrados 112 casos. Reflexos da Pandemia em Outras Doenças A pandemia não apenas causou mortes diretamente relacionadas ao coronavírus, mas também teve reflexos no aumento de óbitos por outras doenças. Houve um aumento no número de órfãos devido ao falecimento de pais por doenças como infarto, acidente vascular cerebral (AVC), sepse e pneumonia, que estiveram relacionadas com a pandemia nos últimos anos. Essas condições, muitas vezes agravadas pelo contexto pandêmico, contribuíram para o aumento da orfandade em Maringá. Importância de Dados Precisos para Políticas Públicas Cesar Augusto Machado de Mello, presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Paraná (Arpen/PR), destaca que os mais de 2.500 órfãos registrados no estado são um retrato impactante das consequências sociais enfrentadas nos últimos anos, especialmente durante a pandemia. Ele enfatiza a importância de dados precisos para compreender a dimensão do problema e planejar políticas públicas que ofereçam suporte a essas crianças e adolescentes. Como registradores, o papel dos cartórios vai além da documentação, buscando contribuir para uma sociedade mais informada e preparada para enfrentar desafios como esses. Conclusão Maringá Registra Média Anual de 120 Crianças Órfãs desde 2021 A média anual de 120 crianças órfãs em Maringá desde 2021 é um indicador alarmante das consequências sociais da pandemia e de outras crises de saúde. A consolidação desses dados pelos Cartórios de Registro Civil do Paraná é fundamental para a formulação de políticas públicas eficazes que visem oferecer suporte e proteção a essas crianças e adolescentes, garantindo-lhes um futuro mais seguro e promissor.
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Quais os impactos do anúncio do corte de gastos pelo Governo?
O pacote fiscal anunciado pelo ministro Fernando Haddad promete economizar R$ 70 bilhões em dois anos, mas seus números escondem desafios políticos e econômicos significativos. A economia anual prevista, de R$ 30 a R$ 40 bilhões, depende de medidas ainda sujeitas à aprovação no Congresso, como o controle de supersalários e a limitação de reajustes do salário mínimo a 2,5% mais inflação.
Principais números:
Isenção do IR até R$ 5 mil: O impacto fiscal estimado é de R$ 35 a R$ 40 bilhões anuais, a partir de 2026. Para compensar, o governo pretende arrecadar com a taxação de lucros e dividendos acima de R$ 50 mil por mês. A eficácia dessa compensação depende de sua aprovação e execução.
Corte de gastos sociais:
Revisão do abono salarial: Restrição para quem ganha até R$ 2.640. Economiza R$ 2 bilhões/ano.
Revisão de benefícios no Bolsa Família e BPC: Redução esperada de até R$ 3 bilhões com novas exigências de cadastro atualizado.
Regras militares:
Fim das pensões por “morte ficta” e idade mínima de 55 anos para aposentadoria: Redução de despesas estimada em R$ 8 a R$ 10 bilhões/ano.
Supersalários: O teto constitucional de R$ 41.650/mês, caso respeitado por todas as esferas, deve reduzir gastos em aproximadamente R$ 5 bilhões anuais.
Contradições numéricas:
Apesar da proposta de austeridade, há aumento significativo de despesas fixas:
O reajuste limitado do salário mínimo ainda adicionará cerca de R$ 12 bilhões anuais à folha, considerando o impacto em benefícios previdenciários.
O aumento das emendas parlamentares, mesmo abaixo do limite fiscal, adicionará R$ 2 bilhões aos gastos discricionários. Muitas autoridades consideram R$ 70 bilhões em cortes um bom número, mas veem dificuldades para que o Governo cumpra a promessa.
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Palavras Quebradas
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
L. Roberto Silvado
Recessão econômica inevitavelmente gera aumento de desemprego. E quanto maior o percentual de pessoas sem trabalho, maiores são os problemas sociais que enfrentamos. O consumo de álcool e drogas aumenta. A violência doméstica aumenta. Aumenta o número de crimes. Parece que algumas pessoas não conseguem ficar longe de dificuldades quando tem tempo livre em suas mãos.
O mesmo princípio se aplica ao nosso falar. Jesus nos alertou sobre “toda palavra inútil” que falássemos. A palavra inútil significa literalmente “palavra quebrada”. Quando a nossa língua está “quebrada” — sem ser usada para propósitos construtivos e úteis — nós temos mais chances de envolver-nos em problemas, temos a tendência de dizer coisas que são desrespeitosas, maldosas, cruéis e imorais. Tudo isto porque não temos nada construtivo para falar. Porque será que não ficamos com a boca fechada quando não temos algo positivo para dizer?
Avisos quanto à má utilização das palavras são inúmeros na Bíblia: “Quanto mais você fala, mais perto está de pecar”, “Quem espalha mexericos não tem juízo”, “Ninguém pode confiar no que eles dizem, pois só querem destruir. Mentem e enganam sem parar e fazem ameaças de violência e morte”, etc.
Se mantivermos o nosso falar positivo, construtivo e íntegro, receberemos a benção de Deus para aqueles que tem palavras brandas. Nossa língua não estará “quebrada”, mas funcionando para fazer a vida melhor para todos que estão ao nosso redor. “A palavra branda acalma o furor, mas a palavra dura aumenta a raiva.” diz a Bíblia.
Você tem falado muitas “palavras quebradas” ultimamente? O não ter o que dizer tem levado você a falar o que não precisava ser dito? O que você acha de pedir a ajuda de Deus para falar apenas o que anima, estimula constrói e encoraja as outras pessoas? Certamente Deus vai lhe ajudar neste projeto de vida!
“Se você não quer se meter em dificuldades, tome cuidado com o que diz”
Bíblia, livro de Provérbios, capítulo 21, verso 23
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
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Surto de língua azul já provocou prejuízos de 6 milhões de euros
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) afirmou hoje que o surto de língua azul se agravou, com prejuízos acima de seis milhões de euros e sem capacidade para recolher os animais mortos devido à doença.
Em comunicado hoje divulgado, a CAP alerta para um aumento da mortalidade desde o início de setembro até hoje, período em que se contabilizam “mais 40 mil mortes entre a população de ovinos, face a igual período do ano passado” e que o setor “precisa urgentemente de ajudas”.
Nesse sentido, a confederação agrícola regista que os prejuízos com a febre catarral ovina já ultrapassaram os seis milhões de euros e que os efeitos poderão agravar-se nas próximas semanas.
A febre catarral ovina ou língua azul é uma doença viral, de notificação obrigatória, que afeta os ruminantes e não é transmissível a humanos, sendo a sua transmissão feita através de um mosquito.
Para conter os efeitos, a CAP insta a inclusão imediata da vacinação obrigatória contra o serotipo 3 da Língua Azul para ovinos e bovinos no Programa de Sanidade Animal sem encargos para os produtores.
O apelo surge porque não é antecipado um período com as condições meteorológicas requeridas para travar, de forma natural, a progressão ampla da doença, que passaria por “cerca de dez dias seguidos, com temperaturas abaixo dos 10/11 graus celsius”, explica a CAP.
“A par desta medida urgente, deve também o Estado português coordenar e executar ações estratégicas de desinsetização por forma a eliminar o maior número possível de mosquitos transmissores deste vírus”, sublinhou a CAP.
A confederação lamentou ainda a falta de capacidade do Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), que é coordenado pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária do Ministério da Agricultura, considerando que este “não está dimensionado para uma situação catastrófica como a atual”.
“Muitos dos animais mortos por este surto de Língua Azul (…) terão de ser enterrados nos terrenos dos seus proprietários por incapacidade operacional do SIRCA. Esta é uma situação excecional, estando todas as associações de produtores conscientes das precauções que terão de assegurar em termos de biossegurança no enterramento dos animais”, disse.
Além do apelo ao Governo, a CAP lançou outro aos agricultores para que declarem os casos de doença, de forma a que a “real dimensão do surto seja verificada estatisticamente, de forma que os mecanismos de apoio existentes possam ser devidamente acionados”.
O Governo anunciou na semana passada que comprou mais de três milhões de vacinas contra a língua azul.
Em Portugal estão a circular três serotipos de língua azul, nomeadamente o BTV-4, que surgiu, pela primeira vez em 2004 e foi novamente detetado em 2013 e 2023, o BTV-1, identificado em 2007, com surtos até 2021, e o BTV-3, detetado, pela primeira vez, em 13 de setembro.
A vacinação de ovinos e bovinos contra os serotipos um e quatro é obrigatória. Já contra o serotipo três é apenas permitida.
A DGAV autorizou, temporariamente, três medicamentos contra a língua azul, dois dos quais ainda não estão disponíveis no mercado.
A transmissão da doença é feita através de um mosquito e não afeta a qualidade da carne, do leite ou dos seus derivados que possam vir de animais infetados.
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Bombardeio Israelense em Almat, no Norte de Beirute, Deixa ao Menos 23 Mortos
Neste domingo (10), um ataque aéreo israelense à cidade de Almat, no norte da capital libanesa, Beirute, resultou na morte de pelo menos 23 pessoas, incluindo três crianças, segundo informações do Ministério da Saúde do Líbano. O número de vítimas pode aumentar conforme as equipes de resgate trabalham no local. Aumento da Tensão e Vítimas Civis O bombardeio em Almat, que resultou em pesadas…
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Como a perseguição de gatos pela Igreja contribuiu para a disseminação da peste negra
A peste negra, que devastou a Europa no século XIV, é uma das pandemias mais mortais da história, resultando na morte de milhões e alterando para sempre a estrutura social e econômica do continente. Entre os fatores que exacerbaram a disseminação da peste está um menos conhecido, mas curioso: a perseguição de gatos pela Igreja. A conexão entre a matança de gatos e a disseminação da peste não pode ser ignorada, especialmente quando se considera o papel crucial que esses animais desempenharam no controle de roedores, os principais vetores da doença.
O contexto da perseguição de gatos Durante a Idade Média, a Europa cristã foi profundamente influenciada pela Igreja Católica em todos os aspectos da vida, incluindo crenças e superstições. A partir do século XIII, os gatos começaram a ser vistos com suspeita, especialmente pela Igreja. Gatos, principalmente os pretos, tornaram-se associados à bruxaria, paganismo e demônios. Essa conexão entre gatos e o mal sobrenatural foi alimentada por líderes religiosos, que viam a reverência desses animais, especialmente em comunidades pagãs e em partes da Europa Oriental, como uma ameaça à ordem cristã.
A caça às bruxas, que ganharia força nos séculos seguintes, já estava começando a criar raízes na mentalidade medieval europeia. Acreditava-se que as bruxas podiam se transformar em gatos ou usá-los como familiares (criaturas demoníacas que auxiliavam em rituais mágicos). Como resultado, os gatos começaram a ser caçados, mortos e eliminados em grandes números.
O papel dos gatos no controle de pragas O que as pessoas medievais podem não ter entendido foi o papel vital que os gatos desempenhavam na manutenção do equilíbrio ecológico em cidades e vilas. Ao caçar roedores, como ratos e camundongos, os gatos ajudavam a manter as populações desses animais sob controle, que eram hospedeiros de pulgas infectadas com a bactéria Yersinia pestis — a causa da peste bubônica.
Com a eliminação dos gatos em muitas regiões, as populações de ratos começaram a crescer descontroladamente, sem predadores naturais para conter seus números. Como os ratos eram os principais vetores da peste, carregando pulgas que podiam transmitir a doença aos humanos, o aumento desses roedores foi um fator significativo na rápida disseminação da Peste Negra.
A Peste Negra e a Europa Quando a Peste Negra começou a se espalhar pela Europa em 1347, levada por mercadores da Ásia Central, ela encontrou um continente já enfraquecido por fomes e conflitos. A doença, que causava febre alta, gânglios linfáticos inchados (bubões) e morte rápida, devastou rapidamente as populações urbanas e rurais.
A peste se espalhou com uma velocidade assustadora. Estima-se que entre 30% e 60% da população da Europa morreu durante o surto, com algumas regiões perdendo até 80% de seus habitantes. As condições insalubres nas cidades, a superlotação e a falta de compreensão sobre como a doença se espalhava tornaram mais fácil para a peste devastar comunidades inteiras.
Embora os roedores fossem os principais vetores, a ausência de gatos para controlá-los contribuiu significativamente para a explosão da população de ratos, piorando a disseminação da doença.
A Igreja e a Superstição Embora a Igreja tenha desempenhado um papel vital na vida espiritual da Europa medieval, ela também ajudou a perpetuar superstições que, indiretamente, contribuíram para a catástrofe da peste. Ao alimentar o medo dos gatos como agentes do diabo ou símbolos de bruxaria, a Igreja involuntariamente causou um desequilíbrio ecológico mortal.
A crença de que a peste era uma punição divina também prevaleceu entre o clero. Em vez de buscar explicações racionais ou naturais para o surto, muitos líderes religiosos encorajaram penitência pública, procissões e atos de fé como formas de apaziguar a ira de Deus. Essas práticas não apenas falharam em lidar com a crise, mas muitas dessas reuniões coletivas, que reuniam grandes multidões, facilitaram ainda mais a disseminação da doença.
O Impacto da Perseguição e a Longa Recuperação A caça de gatos, motivada pela superstição e pelo medo religioso, foi apenas um dos muitos fatores que exacerbaram a devastação da Peste Negra. No entanto, ela destaca a relação entre práticas culturais e o impacto ecológico na saúde pública. A Europa medieval levou séculos para se recuperar dos efeitos da peste, tanto em termos de população quanto de estrutura social.
Eventualmente, crenças supersticiosas começaram a ser questionadas e o papel dos gatos no controle de roedores foi redescoberto, a população de gatos cresceu novamente. No entanto, o dano já havia sido feito: a falta de controle natural de pragas durante o surto de peste ajudou a garantir que a doença se espalhasse de forma mais agressiva e devastadora do que se os gatos tivessem sido preservados.
Conclusão A perseguição de gatos pela Igreja durante a Idade Média, alimentada por crenças supersticiosas e medo do sobrenatural, contribuiu inadvertidamente para a disseminação da Peste Negra ao eliminar um dos principais predadores de ratos, a Igreja abriu a porta para um boom populacional de roedores, o que por sua vez ajudou a propagar a doença. Este episódio serve como um lembrete de como as crenças culturais podem ter profundas consequências ecológicas e de saúde pública, muitas vezes de forma não intencional.
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Mortes de fetos e recém-nascidos quase dobraram em 2023 na região de São Paulo #ÚltimasNotícias #lisboa
Hot News Trata-se de um aumento significativo de mortes, que não ocorre no resto do país. As possíveis explicações para esse fenômeno, é a idade das gestantes e também a falta de acompanhamento médico durante a gestação. Números que ainda precisam ser analisados, para a apuração das causas que levaram a esses resultados, na região de Lisboa e Vale do Tejo. dados que levam o presidente da…
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Mais de 200.000 americanos mortos pela vacina COVID: 10 métodos, a mesma resposta
Muitas pessoas não têm ideia de quantas pessoas foram mortas pelas vacinas da COVID. Eu listei dez métodos diferentes e todos eles deram resultados semelhantes. Você pode questionar cada um, mas não todos os 10.Many people have no clue how many people have been killed by the COVID vaccines. I list ten different methods and they all given similar results. You can question each one, but not all 10.
Sumário executivo
Há muitas maneiras diferentes de estimar o excesso de mortes causadas pelas vacinas contra a COVID.
O engraçado é que, não importa qual caminho você escolher, você obtém a mesma resposta: mais de 200.000.
Os métodos
Aqui está uma lista de diferentes métodos para estimar o número de americanos mortos pelas vacinas contra a COVID:
Análise de big data (Rancourt et al. , 78 países, ver p286 ): 0,00127*672M doses= 853.000 mortes
Pesquisa pública ( Skidmore ): 217.000 somente em 2021. Nenhuma estimativa para os anos subsequentes.
VAERS ( Quantas mortes foram causadas pelas vacinas contra a covid? ), pelo professor britânico Norman Fenton: 120.000 + 70.000 = 190.000 mortes no mínimo.
Médicos que conheço pessoalmente: As estimativas chegaram consistentemente a 4 a 5 por 1.000 vacinados. Como há 270 milhões de americanos que tomaram a vacina, isso prevê 1,1 milhão de mortes.
Pesquisa de práticas médicas ( 46 respostas completas ): 3 por 1.000 vacinados, excluindo locais que alegam taxas de mortalidade de 1% ou mais. Isso prevê 810.000 mortes.
Pesquisa de paramédicos ( 9 respostas ): Se ignorarmos todos os relatórios altos, a média dos cinco restantes relatando 5 ou menos mortes por vacina contra a COVID foi de 2,5. Como há 100.000 paramédicos, isso sugere que 250.000 mortes seria uma estimativa conservadora. Ignorando os dois maiores relatórios como outliers, a média foi de 6, sugerindo que até 600.000 mortes é uma estimativa aproximada do número real.
Estimativa do VAERS: Há mais de 19.058 mortes americanas no sistema VAERS dos EUA (por consulta medalerts.org). Supondo que 70% sejam causadas pela vacina e um fator de subnotificação de 50, temos 670.000 mortes.
Grande consultório médico geriátrico: Tidewater Family Practice é um consultório médico especializado em idosos. Suas taxas de mortalidade por todas as causas passaram de 10 por ano antes da vacinação ser lançada para mais de 48 mortes em 2023. É difícil extrapolar isso para uma população normal.
Pesquisa Rasmussen : As mortes por vacinas foram de 45% em relação às mortes por COVID. Então, dado que houve mais de 1 milhão de mortes por COVID, isso se traduz em 450.000 mortes por COVID. Observe que metade da América não acha que a vacina contra COVID matou ninguém, então esperávamos que essa estimativa fosse menor por um fator de 2 ou mais.
Análise do Ethical Skeptic de mortes excessivas por causas naturais. Ele descobriu que 755 mil morreram, constituindo uma taxa de mortalidade por vacina de 0,33% por pessoa vacinada, o que é notavelmente próximo do que os médicos que conheço estimaram (0,4%). Ele observa que o IFR da COVID foi de 0,27%. A linha de base para o gráfico foi de 2014 a 2019.
Dados da República Tcheca : Moderna teve ASMR 30% maior em 1 ano do que Pfizer em uma base absoluta. Supondo que a Pfizer seja 100% segura e metade da América tenha tomado Moderna, isso seria um aumento de 15% na ACM por no mínimo 1 ano. Como a mortalidade nos EUA é de cerca de 3 milhões por ano, um aumento de 15% em um ano é de 450.000 mortes.
Estatísticas de Jay Bonnar : Jay tem quase 15.000 amigos em seus contatos do Outlook e 15 deles morreram inesperadamente após tomarem suas vacinas contra a COVID. Jay tem apenas um amigo antes da distribuição da vacina que morreu inesperadamente. Além disso, ele perdeu apenas um amigo para a COVID. Então ele perdeu 1 amigo a cada 1.000 vacinados. Então, extrapolando, estimaríamos 270.000 mortes por COVID. Jay diz que é bem possível que ele não soubesse de todas as mortes entre seus amigos, então isso deve ser considerado um ponto de dados de limite inferior.
Anedota de policial de Denver: Estou tentando obter confirmação disso via FOIA para o departamento de polícia de Denver, mas isso é um aumento de 50X em mortes por causas naturais depois que as vacinas foram aplicadas e não acho que o policial esteja brincando sobre isso. Falei com ele pessoalmente.
Um paramédico resumiu muito bem: “Sou paramédico há quase 20 anos. Desde que essas vacinas foram divulgadas, vi coisas que nunca tinha visto antes, jovens perfeitamente saudáveis caindo mortos sem motivo . Tem sido uma loucura, e eu realmente rezo para que não piore.” Veja a pesquisa de paramédicos e médicos .
Resumo
Usando mais de 10 métodos diferentes, estimamos um número mínimo de mortes pela vacina contra a COVID de 217.000 americanos ou mais.
Os legisladores devem achar isso extremamente preocupante.
Artigo original:
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Calendario de pagamento do INSS em Outubro de 2024: Datas e Informações
O calendário de pagamentos do INSS em outubro de 2024 é uma informação essencial para muitos aposentados e pensionistas. Os segurados que recebem até um salário mínimo começarão a receber a partir do dia 25 de outubro. Essa organização é baseada no final do Número de Identificação Social (NIS), garantindo que todos os beneficiários recebam seus pagamentos de forma ordenada e no tempo certo.
Para aqueles que recebem valores superiores a um salário mínimo, o cronograma continua nos primeiros dias de novembro, seguindo também o número final do NIS. Esse planejamento ajuda os beneficiários a se prepararem financeiramente e assegura que entendam quando esperar seus depósitos. Mais detalhes sobre as datas específicas, considerando os finais do NIS, podem ser conferidos em sites como o da Agência GBC.
Com a segurança dos beneficiários em mente, o INSS busca divulgar de maneira eficaz o calendário para que todos os envolvidos possam planejar suas finanças mensalmente. Essa comunicação transparente é vital para lidar com o sustento dos pensionistas e aposentados durante todo o ano.
Entendendo o Sistema do INSS e Seus Benefícios
O INSS é crucial para milhões de brasileiros, oferecendo suporte financeiro vital através de diversos benefícios. Segundo a legislação, os beneficiários têm acesso a assistência previdenciária e social. As ferramentas digitais, como o aplicativo Meu INSS, tornam o acesso a esses serviços mais prático.
O que é o INSS e Quais os Benefícios Oferecidos
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é responsável por gerenciar e pagar benefícios como aposentadorias, pensões por morte, auxílios-doença e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Cerca de 40 milhões de pessoas recebem esses benefícios. A ideia é garantir proteção financeira para os cidadãos que contribuíram com o sistema previdenciário ao longo de suas vidas trabalhistas.
Entre os benefícios oferecidos estão as aposentadorias, que podem ser por idade, tempo de contribuição ou invalidez. As pensões por morte fornecem suporte para famílias de trabalhadores falecidos. Além disso, há o auxílio-doença, que atende às pessoas que não podem trabalhar temporariamente por motivos de saúde. O BPC é um benefício assistencial, pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda, sem vínculo com contribuição prévia.
Detalhes sobre o Salário Mínimo e Reajustes
O valor do salário mínimo é um fator crucial para os beneficiários do INSS, pois influencia diretamente a base de cálculo de vários benefícios. Os reajustes anuais são definidos de acordo com a inflação, buscando garantir o poder de compra da população. Assim, o aumento do salário mínimo impacta positivamente quem recebe aposentadoria ou outro benefício vinculado ao INSS.
Além dos reajustes, o salário mínimo também serve de referência para definir limites de contribuição e teto de benefícios. As atualizações nos valores de contribuição e recebimento são feitas pelo governo e divulgadas no início de cada ano. Portanto, o beneficiário deve se manter informado sobre essas mudanças para garantir o adequado planejamento financeiro.
O Aplicativo Meu INSS e Outras Ferramentas Digitais Disponíveis
O aplicativo Meu INSS é uma ferramenta essencial para quem recebe benefícios ou precisa realizar consultas relacionadas ao INSS. Disponível para iOS e Android, simplifica o acesso a serviços como consulta de extrato de pagamento, agendamentos e atualização de dados.
Além do aplicativo, o site Meu INSS oferece funcionalidades semelhantes. Usuários podem acessar suas informações a partir do CPF ou NIS, tornando o processo mais ágil e menos burocrático. Essas plataformas têm facilitado a vida de milhões, reduzindo a necessidade de deslocamento até agências físicas. As ferramentas digitais refletem um avanço importante na interação do beneficiário com o sistema previdenciário.
Calendário de Pagamentos e o Procedimento de Depósitos
O calendário de pagamentos do INSS em outubro de 2024 é essencial para beneficiários entenderem quando esperar seus depósitos. Este guia detalha as datas de pagamento, como verificar informações e medidas de segurança para evitar fraudes.
Datas Importantes para Contemplados pelo INSS em Outubro
O calendário de pagamentos do INSS em outubro é guiado pelo Número de Identificação Social (NIS). Os depósitos são divididos conforme o último dígito do cartão de benefício. Isso garante que o sistema funcione de maneira ordenada, evitando sobrecargas nos bancos. Para quem recebe até um salário mínimo, os pagamentos começam no final de setembro e seguem um cronograma fixo. Pagamentos para benefícios acima de um salário mínimo começam em novembro. Estes detalhes ajudam beneficiários a planejar melhor seu orçamento mensal.
Procedimentos para Conferir o Calendário e Calcular Benefícios
Verificar o calendário e calcular os benefícios corretamente é crucial. Os contemplados podem acessar o site do INSS para ver a folha de pagamento e o histórico das informações. Isso facilita a conferência das datas de pagamento e do valor do benefício. Outra maneira de acessar essas informações é por aplicativos bancários, que frequentemente mostram o pagamento agendado. Manter um registro dessas transações ajuda no controle financeiro e no planejamento futuro.
Precauções Contra Fraudes e Segurança no Recebimento
Fraudes são uma preocupação constante para quem depende de benefícios do INSS. Para minimizar riscos, o beneficiário deve verificar todas as comunicações do INSS e nunca compartilhar o número final do cartão de benefício. Ativar alertas e notificações no aplicativo bancário pode ajudar a detectar transações suspeitas imediatamente. Beneficiários devem ser cautelosos com links suspeitos ou mensagens pedindo informações pessoais. Manter dados em segurança é uma prioridade para assegurar que os fundos sejam sempre depositados corretamente e estejam disponíveis para uso imediato.
Conhecendo os Beneficiários e os Valores Envolvidos nos Pagamentos
Em 2024, o calendário de pagamento do INSS abrange diversos perfis de beneficiários. Assegura que aposentados e pensionistas recebam, de forma justa, com base em valores como o salário mínimo e benefícios assistenciais.
Perfil dos Aposentados e Pensionistas Beneficiários em 2024
Os aposentados e pensionistas do INSS formam um grupo importante no Brasil. Eles incluem pessoas que trabalharam muitos anos antes de se aposentarem. Muitos dependem do pagamento do INSS como sua principal fonte de renda. Em 2024, grande parte desses beneficiários recebe até um salário mínimo, que foi ajustado para R$ 1.412 desde maio. Aqueles que recebem valores além desse teto seguirão o calendário que considera o número do benefício.
O grupo pode também incluir beneficiários de auxílios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Este benefício ajuda pessoas com deficiência e idosos de baixa renda. O BPC é crucial para garantir uma vida mais digna para essas pessoas.
Análise da Renda Mensal e Benefícios Assistenciais
O INSS estabelece a renda mensal com base no salário mínimo e outros ajustes anuais. Benefícios assistenciais como o BPC são importantes para muitos. Com o aumento do salário mínimo para R$ 1.412, cerca de 70% dos beneficiários recebem até esse limite. Assegurar que eles recebam o pagamento dentro do prazo é essencial.
A renda mensal desses beneficiários é, em grande parte, destinada a cobrir necessidades básicas. Além disso, é importante considerar que novos valores para benefícios previdenciários são muitas vezes ajustados anualmente. Isso tem um impacto direto na vida de milhões de pessoas. Implementações futuras incluem revisões das tabelas de pagamento para garantir precisão e justiça.
Informações Adicionais e Canais de Atendimento
O INSS oferece várias formas de suporte para os beneficiários entenderem melhor seus direitos e resolverem questões relacionadas aos benefícios. É crucial saber como acessar o auxílio-doença, o BPC, e como usar serviços como o aplicativo Meu INSS.
Orientações sobre o Auxílio-Doença e o BPC
O auxílio-doença é um benefício para trabalhadores incapacitados. Para solicitá-lo, é preciso agendar uma perícia médica pelo aplicativo Meu INSS. Este aplicativo permite ver o calendário de 2024 e verificar o número do benefício.
O BPC, ou Benefício de Prestação Continuada, é destinado a idosos e pessoas com deficiência que comprovam baixa renda, recebendo até um salário mínimo. É essencial consultar regularmente as datas de pagamento, principalmente em dezembro, para não perder prazos importantes.
Central de Atendimento 135 e Outras Formas de Suporte
A central de atendimento 135 é o principal canal para esclarecer dúvidas e resolver problemas relacionados aos pagamentos do INSS. O atendimento funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h. Este serviço é útil para quem não consegue acessar o aplicativo Meu INSS.
Além disso, as agências do INSS continuam sendo um recurso disponível para atendimento presencial. Recomenda-se ligar antes de visitar uma agência para verificar a necessidade de agendamento prévio.
Saiba Também sobre:
Aposentadoria por Idade
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria Especial
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por Morte
Salário Maternidade
Auxílio-Acidente;
Auxílio-Doença
Auxílio-Reclusão
Benefício Assistencial
Aqui no MeAjudaDoutores, todas as dúvidas sobre aposentadoria e direitos do INSS são prontamente esclarecidas pelo segurado, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O cálculo do tempo de contribuição é realizado de forma gratuita, permitindo que seja descoberto se já é o momento de se aposentar.
As ferramentas exclusivas para advogados estão disponíveis agora para serem acessadas.
Um forte abraço!
Equipe MeAjudaDoutores
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Foto: Divulgação/Ascom SES Em 2024, o Estado de Santa Catarina tem adotado diversas iniciativas para combater a dengue. A situação demanda que toda a população intensifique os cuidados e as medidas preventivas, com o objetivo de reduzir a propagação da doença. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) ressalta a importância da população continuar com as ações de limpeza das casas e receber os agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, que auxiliam na identificação e eliminação de focos do mosquito. Com as condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito, há risco de aumento dos casos de doenças transmitidas pelo vetor, como dengue, chikungunya e zika vírus nas próximas semanas. “No ano passado tivemos o pico da doença em abril e maio, esse ano iniciou em fevereiro e agora a epidemiologia está prevendo a antecipação entre novembro e dezembro, provavelmente com o pico em janeiro e fevereiro. Então estamos preparando a rede, dialogando com os municípios, mas iremos reforçar agora uma campanha nas mídias para pedir que a população nos ajude, já que 70% e 80% dos focos estão dentro das casas. O poder público vai até um ponto, em ações como nós estamos fazendo com o DETRAN, limpando pátios, mas a gente precisa da colaboração de todos”, alerta o Secretário de Estado da Saúde, Diogo Dermarchi Silva. Ações Ao longo de 2024, a SES, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE), tem prestado suporte técnico a todos os municípios nas atividades de controle do vetor e vigilância dos casos. Isso inclui a distribuição e aplicação de inseticidas, capacitação de equipes, visitas e reuniões técnicas, a criação de comitês para análise de óbitos relacionados a zoonoses e a ampliação de leitos hospitalares para atender pacientes com complicações clínicas. Além das ações contínuas, as atividades estão sendo intensificadas para enfrentar o cenário atual. Em colaboração com os municípios, a secretaria solicitou ao Ministério da Saúde a expansão da vacinação contra a dengue para crianças de 10 a 14 anos e o aumento do financiamento para agentes de combate às endemias (ACE). Estão programadas atividades como capacitação de agentes, reuniões com municípios sobre vigilância e controle de vetores, discussão de planos de contingência, investigação de óbitos, manejo clínico, além de um seminário estadual e uma campanha de recolhimento de pneus. A SES também está adquirindo novos veículos e equipamentos para aplicação de inseticidas. Entre as iniciativas educativas, os municípios foram incentivados a utilizar datas comemorativas, como o aniversário do SUS (19 de setembro) e o Dia D (23 de novembro), para promover ações de controle do mosquito e engajamento comunitário. A SES enfatiza que medidas simples em casa podem eliminar os criadouros: – Evite o acúmulo de água da chuva em recipientes como pneus, tampas de garrafas, latas e copos;– Não acumule materiais descartáveis em terrenos baldios ou quintais;– Mantenha piscinas tratadas com cloro ou esvazie-as completamente se não estiverem em uso;– Limpe lagos e tanques ou crie peixes que se alimentem de larvas;– Lave com escova e sabão os recipientes de água e comida de animais de estimação semanalmente;– Coloque areia nos pratinhos de plantas e remova a água acumulada nas folhas duas vezes por semana;– Mantenha lixeiras tampadas, evite o acúmulo de lixo e guarde pneus em locais secos e cobertos. Números Em 2024, Santa Catarina registrou 366.272 casos prováveis de dengue e 336 mortes associadas ao vírus. Foram confirmados 48.814 focos do mosquito Aedes aegypti em 254 municípios, sendo que 172 deles são considerados infestados. Fonte: Governo SC
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Homem Morre em Confronto com a Polícia Militar em Sarandi Homem Morre em Confronto com a Polícia Militar em Sarandi Na manhã desta quarta-feira, um homem morreu durante um confronto com a Polícia Militar em Sarandi, cidade localizada na região metropolitana de Maringá, Paraná. O incidente ocorreu em meio a uma operação policial que visava combater atividades criminosas na área. Este evento trágico chamou a atenção da comunidade local e gerou diversas reações nas redes sociais. Detalhes do Confronto De acordo com informações da Polícia Militar, o confronto ocorreu por volta das 9 horas da manhã, quando uma equipe de patrulhamento recebeu uma denúncia anônima sobre atividades suspeitas em um bairro de Sarandi. Ao chegarem ao local indicado, os policiais se depararam com um homem em atitude suspeita. Ao ser abordado, o indivíduo teria reagido de forma agressiva, sacando uma arma e atirando contra os policiais. Em legítima defesa, os policiais revidaram, resultando na morte do suspeito. Operação da Polícia Militar A operação que culminou no confronto fazia parte de uma série de ações da Polícia Militar voltadas para o combate ao tráfico de drogas e outras atividades ilícitas na região. Segundo o comando da PM, a área onde ocorreu o confronto é conhecida por ser um ponto de encontro para criminosos, o que justifica a intensificação das operações no local. Os policiais envolvidos no confronto estavam equipados com coletes à prova de balas e seguiam protocolos de abordagem estabelecidos para situações de alto risco. A ação rápida dos policiais evitou que outras pessoas no local fossem feridas, uma vez que o confronto aconteceu em uma área residencial. Reações da Comunidade O confronto gerou uma série de reações por parte da comunidade de Sarandi e das cidades vizinhas. Enquanto alguns moradores apoiaram a ação da polícia, destacando a necessidade de medidas firmes para combater o crime, outros manifestaram preocupação com o aumento da violência e o uso de força letal em operações policiais. Nas redes sociais, o vídeo do confronto, registrado por uma câmera de segurança, foi amplamente compartilhado, gerando debates sobre a segurança pública e a atuação policial na região. Muitas pessoas utilizaram as plataformas digitais para expressar suas opiniões, divididas entre a defesa das ações policiais e a crítica ao uso excessivo da força. Investigação do Caso A Polícia Militar informou que uma investigação interna foi aberta para apurar os detalhes do confronto e assegurar que todas as normas de procedimento foram seguidas. O comandante da operação afirmou que os policiais agiram dentro dos parâmetros legais e que a resposta à agressão do suspeito foi uma medida necessária para garantir a segurança dos agentes e da comunidade local. Os policiais envolvidos no confronto foram afastados temporariamente de suas funções para que possam prestar depoimento e colaborar com as investigações. As armas utilizadas durante a operação foram recolhidas para perícia, e um laudo balístico será realizado para determinar as circunstâncias exatas dos disparos. Impacto na Segurança Pública Este incidente é mais um reflexo da crescente preocupação com a segurança pública em Sarandi e nas cidades da região metropolitana de Maringá. Nos últimos meses, houve um aumento significativo no número de operações policiais visando o combate ao tráfico de drogas e outras atividades criminosas. As autoridades locais têm destacado a importância da colaboração da comunidade com as forças de segurança, incentivando a população a denunciar atividades suspeitas e contribuir para a construção de um ambiente mais seguro. Ao mesmo tempo, há um reconhecimento de que o uso de força letal deve ser sempre o último recurso e que é fundamental garantir o respeito aos direitos humanos e à vida. Medidas de Prevenção Para reduzir a ocorrência de confrontos como o registrado em Sarandi, a Polícia Militar tem investido em treinamento constante de seus agentes, incluindo técnicas de abordagem e de resolução de conflitos sem o uso de força letal.
Além disso, a ampliação do diálogo com a comunidade tem sido uma estratégia adotada para fortalecer a confiança entre a população e as forças de segurança. A segurança pública é um tema complexo que envolve diversas variáveis, desde a eficácia das políticas de combate ao crime até a qualidade do treinamento dos policiais e o apoio da comunidade. Incidentes como o de Sarandi ressaltam a necessidade de um debate contínuo e de ações coordenadas para garantir a segurança de todos os cidadãos. Conclusão O confronto em Sarandi, que resultou na morte de um homem, destaca os desafios enfrentados pela Polícia Militar na manutenção da ordem e segurança pública. Este incidente reflete a tensão existente entre o combate ao crime e a preservação da vida, levantando importantes questões sobre o uso da força e o papel da polícia na sociedade. As investigações em curso irão esclarecer os detalhes do confronto, mas a comunidade já está dividida entre aqueles que apoiam as ações policiais e os que criticam a abordagem adotada. O debate sobre a segurança pública e o uso da força pela polícia é essencial para encontrar um equilíbrio que promova a paz e a justiça em nossa sociedade.
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Mudanças climáticas já interferem em secas e cheias na Amazônia
O desmatamento, as queimadas, aliados às mudanças climáticas, estão entre as causas da alteração do regime hidrológico dos rios da Amazônia, que tem se tornado mais intenso nos últimos anos, levando à ocorrência de cheias e secas mais severas com menor intervalo de tempo. Um exemplo foi a seca histórica de 2023, que causou a maior queda nos níveis dos rios já registrada na região. No Rio Negro, o nível da água no porto de Manaus chegou a 14,75m, o menor nível já registrado desde o começo da série histórica, em 1902. De acordo com o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) Jochen Shöngart, somente nessas duas primeiras décadas do século 21 foram registrados nove eventos de cheias severas, o mesmo número registrado em todo o século passado. Shöngart destacou ainda que o aumento da amplitude da cheia e da vazante na Amazônia apresentou uma variação de 1,6 metro. Isso faz com que os rios tanto sequem antes do esperado, quanto o contrário. Essa alteração traz impactos especialmente nas áreas de florestas alagadas, com grandes impactos para as atividades econômicas e também para as populações ribeirinhas da Amazônia, que dependem desses recursos para a sua sobrevivência. “O curso de inundação, que tem a sua previsibilidade e regularidade, é o principal determinante de processos geomorfológicos, ciclos biogeoquímicos, de crescimento da biota que se adaptou a esse regime, mas também controla as interações biológicas nas áreas alagadas, e até atividades econômicas das populações ribeirinhas, como agricultura e pesca”, explica o pesquisador durante debate sobre as secas e enchentes na Amazônia na 76ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Belém. O pesquisador do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Ayan Fleischmann destacou que esse aumento no regime de secas e cheias severas tem impactado as áreas de várzeas. Nos últimos anos, em 23% das áreas de várzeas no baixo Amazonas a duração do período de inundação aumentou mais de 50 dias por ano. Secas As secas também têm sido muito extremas. Durante a seca de 2023, o Lago Tefé, no Médio Solimões, no Amazonas, secou 75%, chegando a baixar praticamente 30 cm por dia. Na região, outros lagos ficaram 90% secos. A seca extrema na Amazônia levou a morte 209 botos no lago Tefé e em Coaraci, em razão da alta temperatura dos lagos. No dia 28 de setembro, 70 botos morreram quando a temperatura da água atingiu 39,1°C. “Isso é muito preocupante. Especialistas em mamíferos aquáticos afirmam que se a gente encontrar três carcaças de boto em alguns dias, isso já é um alerta. Se a gente encontrar esse tanto, isso já é uma tragédia. Peixes morrendo em seca extrema é comum na Amazônia, mas boto é muito raro. Isso foi uma catástrofe sem precedentes”, lamentou o pesquisador. Estudos realizados pelo Mamirauá, instituição ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), chegaram à conclusão de que os animais morreram por hipertemia, devido às altas temperaturas nos lagos. Medições realizadas pelo instituto em lagos da região mostraram que em mais de 25 deles foram registradas temperaturas de 37°C. “O que aconteceu com o Lago Tefé e com os botos foi que o lago secou muito, ficou muito raso. Como a gente tem muita radiação solar, o lago aqueceu facilmente e isso gerou picos de temperatura de mais de 40 graus em toda a coluna d’água, em até 2 metros de profundidade, além disso, não tinha refúgio térmico para os animais”, complementou. Cenário Queimadas e incêndios em Amajari – Roraima - Foto Jader Souza/AL Roraima Segundo Fleischmann, o cenário atual tem apresentado um contraste, com mais chuvas ocorrendo na região norte da Amazônia e menos chuvas na região sul. Em parte essa diferença no ritmo de chuvas pode ser explicada pelo maior desmatamento, queimadas e implantação de grandes projetos, como hidrelétricas, na parte sul da Amazônia. Enquanto na parte norte estão as áreas mais conservadas. Quanto menor a quantidade de árvores para fazer o processo de evapotranspiração, a geração de vapor de água para a atmosfera, diminui o percentual de chuvas, com consequente aumento na temperatura na região. Para este ano, o pesquisador se mostra apreensivo com a possibilidade de ocorrência de uma nova seca severa, devido a um regime hidrológico inferior ao esperado. Monitoramento realizado pelo Serviço Geológico do Brasil, da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), mostra que no período de 21 de maio a 19 de junho a Bacia do Rio Amazonas apresentou quadro de chuvas abaixo do esperado em grande parte da região. Os principais déficits foram registrados nos afluentes Purus e Madeira, que apresentam níveis abaixo da normalidade. Aripuanã, Beni, Coari, Guaporé, Içá, Japurá, Javari, Ji-Paraná, Juruá, Jutaí, Mamoré, Marañon, Napo, Tefé, Ucayali e o curso principal do Solimões também encontram-se abaixo do esperado. Fleischmann destaca que diante desse cenário, é preciso investir em ações para mitigar o sofrimento das populações da região. Em 2023, a seca isolou milhares de pessoas, que tiveram dificuldades para ter acesso a alimentos, medicamentos e, principalmente, água potável. “Esse é o paradoxo da Amazônia, tem muita água e muita gente passando sede”, resumiu. “A gente precisa urgentemente criar programas de acesso à água na Amazônia. Não é por que estamos na maior bacia hidrográfica do mundo que essa água é acessível para consumo humano”, alertou. Além de investimentos no abastecimento de água e tratamento de resíduos orgânicos, entre as ações apontadas como necessárias pelo pesquisador estão a construção de cisternas para captação da água da chuva, escavação de poços artesianos mais profundos, para atingir o lençol freático, e distribuição de kits emergenciais de tratamento de água. A Amazônia tem uma imensa reserva de água subterrânea na forma de aquíferos. De acordo com o professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Ingo Daniel Wahnfried, um dos principais obstáculos para estudar o Aquífero Amazônia é a complexidade do sistema, composto por camadas de diferentes profundidades, que podem variar de 20m a mais de 250m. “Na Amazônia a gente tem diferentes aquíferos em posições diferentes, profundidades diferentes e com formações geológicas diferentes. A gente tem dispositivos aluvionares com cerca de 22 metros de profundidade, que se localizam, em geral, onde estão as comunidades ribeirinhas e, por causa disso, acabam tendo grande importância para o abastecimento dessas comunidades”, disse. Para o professor, no entanto, antes de se furar poços para atender à população, é preciso avaliar a vulnerabilidade do Aquífero Amazônia à contaminação por metais pesados e outras substâncias, especialmente nas áreas urbanas, como nas capitais dos estados amazônicos, já que nas áreas de floresta isso não representa um problema sério. “Aquíferos têm sedimentos que podem apresentar uma quantidade enorme de elementos químicos. A água, em contato, acaba absorvendo uma quantidade deles e pode absorver elementos que são prejudiciais à saúde. Em alguns lugares onde fizemos análises, a gente percebeu a presença de arsênio, em pequena quantidade, e também manganês, que são prejudiciais. É um processo que existe na Amazônia e precisa ser investigado”, concluiu. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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Governo suspende boletim sobre óbitos na Terra Yanomami
*Governo suspende boletim sobre óbitos na Terra Yanomami*
Por Poliana Casemiro, do G1
(G1)
Desde a repercussão sobre o aumento de mortes no território Yanomami, o governo federal suspendeu os informativos que traziam esses dados.
O último boletim é de dezembro, com uma atualização de fevereiro deste ano, mas que só traz o balanço das mortes de 2023. No ano de 2024, há um apagão de dados.
📈 Segundo os dados, 363 indígenas morreram no território no ano passado. Esse número representa um aumento de 6% em relação a 2022, quando foram registradas 343 mortes na terra indígena.
Em janeiro, o g1 revelou que, um ano após o anúncio da operação do governo federal na região, o cenário na TI continuava desolador, com aumento no número de mortes, casos de malária e desnutrição. Tudo isso sob a pressão do garimpo ilegal, que ainda explorava o território. (Leia mais aqui)
Na época, o governo federal organizou uma operação, incluindo a visita de ministros, e prometeu uma ação permanente no território.
Depois disso, em fevereiro, deixou de publicar os boletins que traziam dados sobre mortes e doenças no território Yanomami. A última atualização é de fevereiro, mas atualizando dados de 2023...
Fonte: Poliana Casemiro - G1
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