#aula feminista
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Cómo Hacer un Aula Feminista | La Aventura de Aprender
La Aventura de Aprender es un espacio de encuentro e intercambio en torno a los aprendizajes para descubrir qué prácticas, atmósferas, espacios y agentes hacen funcionar las comunidades; sus porqués y sus cómos o en otras palabras, sus anhelos y...
https://laaventuradeaprender.intef.es/guias/proyectos-colaborativos/ Buena parte de nuestra vida transcurre dentro de organizaciones como la escuela, el club, la asociación barrial, el partido político o movimiento en el que militamos, la empresa o la institución en donde trabajamos. Lo sepamos o no, en estas instituciones que habitamos a diario, experimentamos el poder y vamos configurando a…
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#aprender#aula#aula feminista#Derechos de la Mujer#derechos humanas#equidad#feminista#igualdad#pedagógica
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓢𝓪𝓷𝓭𝓻𝓪 𝓗𝓾̈𝓵𝓵𝓮𝓻 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
﹙ ʚɞ˚ ﹚vocês se conhecem num festival de cinema em Berlin. SANDRA vem pra uma palestra, e você fica até o final, esperando na fila que se forma no auditório, pra tirar uma foto com a atriz.
﹙ ʚɞ˚ ﹚o olhar dela pesando sobre ti não passa despercebido, por mais que você tente agir como se nada tivesse acontecido. Ela nota o seu sotaque, pergunta da onde você é, “está gostando do festival? Gosta de cinema, hm?”, te bombardeia com um questionamento após o outro. Queria ter prosseguido com a conversa, mas haviam mais umas quatro pessoas na fila, e você não queria perder o ônibus pra casa.
﹙ ʚɞ˚ ﹚no segundo dia de festival, inesperadamente — pelo menos, da sua parte —, vocês se esbarram novamente. “ei, eu lembro de você!”, ela exclama, surpresa, feito nem tivesse vindo com a cara e a coragem, esperando do fundo do coração pra te encontrar perambulando entre as exibições e palestras. Depois de assistirem um filme juntas e participar do debate, ela te chama pra tomar uma cerveja.
﹙ ʚɞ˚ ﹚cinema é o assunto recorrente. Ela te sugere alguns filmes pra ver, você diz que não conhece muito do cinema alemão moderno, mas adora Dark. Também sugere algumas obras brasileiras pra ela assistir, e surpreendentemente escuta um só assisto se você ver comigo, no maior teor de segundas intenções que você já viu.
﹙ ʚɞ˚ ﹚por mais que ela jure de pé juntinho, SANDRA é a epítome do estereótipo alemão, literalmente aquele meme do german mom. Fala com clareza, direta, por vezes sem paciência, desgostosa de joguinhos de sedução, logo assumindo que vocês estão numa relação depois do terceiro encontro seguido — mesmo sem dar um beijinho ainda.;
﹙ ʚɞ˚ ﹚vai se tornar uma expert em cultura brasileira, porque é muito observadora, e às vezes você nem precisa dizer porque ela já sacou direitinho as manias que você tem. Já pode fazer o cpf dela.
﹙ ʚɞ˚ ﹚sequência de momentos com ela:
Silêncio constrangedor depois que você faz uma piadinha, mas não porque ela não gostou, mas porque não entendeu;
Tomar chocolate quente no inverno nas canequinhas combinandinhas de vocês;
Meias combinandinhas também!
Montar quebra-cabeças de mil peças. Você já cansada, nervosa, frustrada essa merda, e ela super concentrada pra terminar aquilo como se a vida dela dependesse disso;
A linguagem do amor dela se manisfesta de três formas. Primeiro, tempo de qualidade. Inscrever vocês duas em aulas de, tipo, cerâmica, só pra passarem um tempinho juntas;
Segundo, atos de serviços. É só pedir que ela faz. Sempre faz.
Terceiro, palavras de afirmação. Mas tipo, com aquele tom monótono e seco, que deixa tudo mais engraçado. “Por que você tá triste? Não deveria tá triste, você emuito melhor do isso”, e a cara dela tá assim 🫥
Ela toda timidazinha te apresentando pra equipe do novo filme que tá gravando. E, claro, toda amizade que ela faz acaba virando a sua também;
Ideia de encontro perfeito na cabeça dela: vocês duas fazendo uma trilha de três horas;
Andar de bicicleta de manhã, depois parar numa padaria pra comer um docinho, porque ela também não é de ferro né;
Aprender alemão com ela é um pouco frustrante, porque você pede pra ela pronunciar devagarzinho, aí ela vai lá e fala a palavra mais de enrolar a língua possível e ainda tem a pachorra de soar genuína rebatendo mas eu falei devagar!
Se essa mulher não for ciumenta de ficar bicuda e em silêncio por dois dias, eu pulo de uma ponte. Mas ela não entende quando você tem ciúmes dela, porque “eu não faço nada. Eu só tenho você!”
O jeito que ela muda da água pro vinho, toda alegrinha, golden retriever, depois que o álcool bate;
O jeito que ela te olha, manda um beijinho discreto pra ti quando você tá na plateia pra prestigiar as peças que ela estreia;
O casal sáfica low key em manifestações ou eventos feministas de esquerda✨️
﹙ ʚɞ˚ ﹚se envolver intimamente com ela significa:
Saber que você nunca vai estar no controle, ela é sempre a parte dominante. Pode estar nos dias mais manhosos, te pedir colo e tudo, mas quando as coisas esquentam, é você que está por baixo nas posições, é você que está sob o toque dela;
Sexo quando ela tá puta >>>>>
Normal, ela não liga muito em receber algo durante as transas. Pode passar horas te tratando como pillow princess, mas vai se descobrir amante da sensação de te comandar a oferecer prazer a ela;
É como corruption kink, o sentimento de estar te levando a ser cada vez mais suja através da submissão completa;
Te colocar pra chupa-lá enquanto ela assiste tv ou lê alguma coisa, o ar se indiferença da alemã é a cereja do bolo pra demonstrar quem é que manda;
E o preferido: masturbação mútua. É quase uma competição, ela te toca enquanto você a toca também, mas em algum momento você vai derretendo sob as carícias, uma bagunça de gemidos e espasmos, e ela “ganha” no fim;
Não é uma grande fã de brinquedinhos, mas às vezes diz que vai comprar um só pra te punir;
Obg.: a punição mais recorrente dela é o tratamento de silêncio mesmo;
E o mais legal é que por mais kinky que ela se mostre na cama, nas “punições”, jamais vai admitir que vocês tem algum tipo de dinâmica fora do convencional;
Dormir com a cabeça no peito dela, a sua mão por dentro da blusa alheia, escutando a respiração calma da alemã.
#imninahchan#headcannon#sandra huller#sandra hüller#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall#wlw#wlw headcanons
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👶🏻 + catalina & sebastian
name: elizabeth lucía reyes-lowe
birthday: oito de setembro
personality headcanon: lizzie é uma fusão perfeita de seus pais. tão determinada e competitiva quanto sebastian e catalina juntos, é uma força da natureza quando está atrás de seus objetivos. é prática em resolver as adversidades que se apresentarem a ela, sempre tem uma solução para os problemas que colocam em sua frente. teimosia e orgulho estão entre as palavras que mais determinam sua personalidade, tem dificuldade em perceber que está errada e mudar de opinião. é extremamente leal com aqueles que ama, está sempre pronta para ajudá-los.
what was their first word and how old were they when they said it: disse sua primeira palavra aos onze meses, em um domingo durante o café da manhã da família. os três estavam reunidos na cozinha quando lizzie pediu pela banana que estava no prato de sebastian.
did they get in trouble in school: não, elizabeth sempre foi muito correta e cumpria as regras até demais. normalmente, ela era a amiga que dizia para não se meterem em problemas e, quando algo dava errado, tinha certo prazer em dizer que tinha avisado.
which parent were they more attached to: lizzie sempre foi mais apegada na mãe, mesmo que o pai tenha sido seu herói na infância.
what was their favorite toy: sempre foi viciada em jogos de tabuleiro. quando teve idade suficiente para jogar, ganhou um jogo de war que se tornou o seu favorito. jogar war com lizzie e jack acabava sempre em confusão, porque um tem o maior prazer em dizimar o outro.
did they cry a lot as a baby: lizzie tinha muita cólica quando bebê, então passou uns bons meses chorando bastante.
movie they watched over and over: mulan – lizzie já nasceu uma mini feminista, então não foi surpresa para ninguém que tenha se viciado na animação da disney com uma princesa guerreira.
what was their favorite subject in school: qualquer coisa que ela pudesse expor suas opiniões, com o tempo isso acabou acontecendo nas aulas de literatura. além disso, ela começou a participar das simulações da ONU da sua escola e durante o ensino médio chegou a participar de simulações a nível nacional.
were they social growing up or quiet: sempre foi sociável, adorava conversar com os adultos e expor suas opiniões sobre o mundo que conhecia.
which parent do they take after: lizzie é uma mistura entre seus pais, tem traços muito parecidos com os de sebastian e outros com catalina. entretanto, seus olhos verdes e grandes são tão parecidos com os de sua mãe que todos acabam dizendo o quanto se parece com ela.
what do they grow up to be: lizzie passou sua vida inteira querendo ser advogada como jack, uma vez que os dois são parecidos e ela sempre teve muita admiração por ele. entretanto, seus anos de simulação da ONU trouxeram uma paixão pelas relações internacionais e ela acabou seguindo nessa área.
random headcanons: lizzie é muito organizada e usa uma agenda para anotar absolutamente tudo que acontece em sua vida | assim como seus pais, é apaixonada por gatos | durante a faculdade, colocou na cabeça que seria diplomata | lizzie ama ler, especialmente histórias reais | não gosta de praia | tem pavor de abelhas | aprendeu a tocar violão quando criança e adora tocar, ainda que seja algo inusitado para quem não a conhece tanto
do they get along with their parents: desentendimentos entre elizabeth e os pais não são incomuns, uma vez que os três têm dificuldade em abrir mão de estar certo. mesmo assim, lizzie se dá muito bem com ambos.
faceclaim: lucy hale
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MENTORIA DE ESCRITA CRIATIVA
- Para projetos não terminados
- Para quem quer aprender a escrever
- Para quem quer melhorar a escrita
A mentoria de escrita criativa é um serviço que estou oferecendo, afinal estou desempregada e preciso ajudar a pagar as contas de casa. Contigo, eu vou:
- Para quem tiver com um projeto não terminado de ficção, eu ofereço uma leitura crítica do material já escrito, incluindo anotações de ideias.
- Te ajudo a criar metas realistas e criar uma rotina para você atingi-las e terminar seus projetos.
- Te ajudo com outline e brainstorms, independente de qual tipo o seu processo criativo é.
- Caso seja necessário e/ou desejado, te darei aulas de escrita criativa semanalmente. Com exercícios e teoria de narrativa. Tudo adaptado ao que você quer e precisa.
- Acompanhamento semanal dos seus projetos.
Extra: análise crítica de textos terminados.
O pagamento é mensal e, pela quantidade de coisas que estou oferecendo, o preço é 250 reais
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Tá, mas quem eu sou?
Meu nome é Bia Sá, nasci em 28 de novembro de 1995. Sou formada em Letras – Produção Textual e pós-graduada em Literatura, arte e pensamento contemporâneo, pela Puc-RJ. Dou aulas de escrita criativa desde 2019, pesquiso sobre escritoras mulheres e, de vez em quando, escrevo crônicas, poesias e artigos sobre escrita e literatura para o médium e para o substrack.
Escrevo space opera, hopepunk, fantasia épica, mulheres LGBTQIA+ protagonizando aventuras em qualquer lugar, em qualquer tempo, sempre com bastante drama e questões pessoais. E tbm escrevo poemas, crônicas e ensaios. Ah, e, aparentemente, voltei a escrever fanfics de Percy Jackson.
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PROJETOS PUBLICADOS:
Uma rachadura entre nós (2021):
Uma mulher cede ao pedido de três adolescentes e conta a história de como suas mães se conheceram. Uma história de mundos paralelos, duas melhores amigas e um amor não correspondido. Uma história que começou quando um aplicativo de socialização interdimensional foi criado e a Terra deixou de ser uma.
Essa noveleta faz parte da coleção Espectros de roxo e cinza, uma coleção com protagonistas assexuais e escrita somente por escritories ace.
Para conhecer um pouco mais sobre esse projeto.
Na tempestade vermelha (2023):
A minha publicação mais recente é também sci-fi, dessa vez escrito para a antologia Sai-fai: ficção científica à brasileira, organizada pelo Museu do Amanhã.
O meu conto se chama Na tempestade vermelha. Em formato de podcast, Ruby conta a história de como sobreviveu à maior tempestade de Júpiter.
Palavras inacabadas (2023 - atual):
Essa é a minha newsletter no Substrack. Lá, escrevi e publiquei crônicas às 18h, aos sábados. No momento, estou reformulando as ideias para ela, por exemplo, quero muito escrever uma coluna sobre Bullet Journal e uma sobre crítica literária feminista, além de manter as crônicas, só mudar a periodicidade.
Enquanto isso, você pode ler o que já está lá.
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Você tbm pode me encontrar:
- Instagram
- Twitter
- Youtube (tem uns vídeos que eu editei lá)
E é isso... Sintam-se à vontade para me chamar no privado para conversar sobre a mentoria ou sobre qualquer outra coisa XD
#fiction writing#am writing#writer community#mentoria de escrita criativa#escrita criativa#escrita#escritores#female writer#escritoras mulheres#escrever#newsletter#sci fi#escrever sci fi#sci fi writer#queer writer#queer artist#lgbtqia#lgbtq
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Booksky #1: The Snow Queen, de Joan D. Vinge
Na Bluesky surgiu há umas semanas um desafio literário: escolher 20 livros que nos tenham influenciado, e publicar as capas respectivas - sem explicações, análises ou críticas. É daquelas coisas que servem para entreter e partilhar em redes sociais. Mas se na Bluesky publiquei as capas, aqui darei algum contexto às minhas escolhas.
É muito provável que The Snow Queen, de Joan D. Vinge, tenha sido o livro que mais impacto teve na minha vida. E o motivo é simples: sem ele é muito provável que não estivesse agora a escrever este texto sobre um livro de ficção científica, sentado na minha secretária, com estantes atrás de mim repletas de livros de ficção científica - muitos já lidos, bastantes ainda por ler, um ou dois que decerto nunca lerei mas que estão ali à mesma. Já conhecia o género pelo cinema, claro (ou pelo cinema que era possível ver numa aldeia no interior alentejano nos anos 90, sem vídeo e antes da televisão por cabo e da internet), e estava familiarizado com alguns dos seus temas, mas fora do obrigatório Júlio Verne a literatura de ficção científica era-me completamente desconhecida até à viragem do milénio. A propósito das muitas conversas fora das aulas sobre The Matrix e do meu interesse pela escrita (despertado por outro livro de que aqui falarei nesta série), o meu professor de Filosofia me emprestou um livro dividido em dois volumes: A Rainha de Gelo, de Joan D. Vinge, na edição bi-partida da colecção de ficção científica da Europa-América. Li com entusiasmo aquela incrível space opera feminista, apesar da tradução duvidosa; e quando vim para Lisboa (há 20 anos, quase 21) comprei a edição em inglês que está na fotografia, na defunta e saudosa Livraria Tema, no centro comercial Colombo. A este livro devo várias amizades, muitas horas de convívio, e um gosto que me acompanha há mais de duas décadas - e que espero me acompanhar por mais algumas. Já escrevi em cinco ou seis blogues diferentes, e creio que em todos publiquei pelo menos um artigo sobre The Snow Queen. A esta distância não sei ao certo quantas vezes reli este livro - nota-se pelo estado, não é? -, mas estou a contar que a próxima seja neste Verão. Tenho saudades de Moon, Sparks, e Arienrhod, e do mundo fascinante onde vivem.
Fora do texto, mas ainda no livro: a ilustração de capa do Michael Whelan é espantosa. Já estive mais longe de comprar um print ao autor para emoldurar e ter cá em casa.
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High School Musical So So Away
I don't tell you what to say, I don't tell you what to do. So just let me be myself. That's all I ask of you. I'm young and I love to be young. I'm free and I love to be free! To live my life the way I want, to say and do whatever I please.
Harold e Lillian são os pais mais felizes do mundo e eu posso provar isso! A filha é independente e bem educada. Todos os problemas são resolvidos por ela mesma. Não traz gente esquisita para casa, não tem uma nota ruim no boletim. Não é falada na cidade, não gasta dinheiro adoidado. E nunca chega em casa depois do escurecer. As vantagens de ser amaldiçoada, não é mesmo? Mas quem pensa que é limitação, mal sabe o que essa princesa é capaz de fazer. Líder revolucionária das mudanças feministas, isso sim. Não do tipo que queima o sutiã (os seus ainda são de treino), mas é a primeira a bater na diretoria quando o assunto é injustiça. Fiona arrasa em história, recita sem cidades e aldeias na aula de geografia e nem me deixe começar em culinária! Crítica de comida, sua presença é essencial no fim de semestre das aulas de culinária - o apetite insaciável e a sinceridade delicada ajudam demais a professora e seus alunos.
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Te convido para a experiência "De férias com a Deusa", numa explanação exclusiva de todo o conteúdo de minha tese de doutorado, de 13 a 17 de janeiro, das 19h às 21h, com aulas gravadas para assistir quando quiser.
Será uma aventura deliciosa por toda a história do culto à Deusa Asherah sob uma perspectiva feminista decolonial e suas implicações para as pesquisas de gênero sobre os textos bíblicos e experiências religiosas subversivas às monoculturas. Não perca!
É só escolher uma das formas de pagamento, efetuar o pagamento no valor de R$ 150,00 e confirmar sua inscrição enviando um e-mail para [email protected]
A experiência terá certificado e atendimento personalizado para dúvidas.
FORMAS DE PAGAMENTO:
1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel 4. PayPal - [email protected]
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O Estrago Feminista
Uma mulher que tivesse mais de dois parceiros sexuais antes do casamento mantinha essa história em segredo a sete chaves, senão nenhum homem casaria com ela. Hoje, esse número aumentou para 20 parceiros sexuais antes do casamento — ou mais —, número a partir do qual futuros pretendentes já começam a achar excessivo.
O que aconteceu com as feministas e quais são as consequências desse novo padrão sexual das novas gerações? Para as gerações antigas, o Enovid, a pílula, foi introduzido somente em 1960. Por isso, a maioria das mulheres transava apenas com homens muito bem pré-selecionados, porque poderiam eventualmente engravidar — normalmente o noivo, e olhe lá. As mulheres de antigamente eram muito mais exigentes e seletivas em relação aos seus parceiros. Tinham sexo somente com homens que admiravam, competentes para sustentar uma família e apaixonados o suficiente para não abandoná-las no dia seguinte.
Foi essa seleção criteriosa das mulheres, ao longo de milhões de anos, que gerou homens cada vez mais fortes, inteligentes, responsáveis, éticos, trabalhadores, sociais, guerreiros, pais e outros atributos benéficos à humanidade. Todo esse fenômeno é descrito em detalhes por Charles Darwin no livro mais importante dele, “Seleção Sexual” — do qual possuo três primeiras edições —, e não em “Seleção Natural”, pelo qual ele é mais famoso. Homens, infelizmente, não são tão seletivos.
Pouco contribuíram para o aprimoramento da espécie, dominados pelos hormônios que são. Com a chegada da pílula em 1960, as mulheres deixaram de ter medo de engravidar e pararam de ser criteriosas com seus futuros parceiros, exatamente como os homens. E foi assim que começaram a reduzir a qualidade dos homens das gerações X, Millennials e Z, passando a aceitar qualquer um que fosse bonito e cheiroso. Os homens, percebendo como era fácil, pararam de se esforçar, de aprender poesia, de ter ambição, de estudar, de buscar mérito em algo especial e até de fazer a barba todos os dias. As feministas passaram a escolher aqueles que cabulavam aulas, que iam para o centro acadêmico fazer política, que não estudavam, os mais tatuados, os que consumiam drogas e os vagabundos.
A nova geração de homens percebeu que não precisava mais brilhar nos esportes ou nos estudos. Não precisavam estudar para arrumar um emprego. Não precisavam mais se vestir bem para atrair. Não precisavam mais ter vocabulário para seduzir. Não precisavam ter sonhos, ambição, carreira ou um futuro promissor. Com as mulheres feministas dando para todo mundo, os homens se tornaram cada vez menos inteligentes, sem ambição e sem garra, o que marca o início do fim da meritocracia. Tanto que muitas dessas feministas já tiveram homens bem melhores do que seus maridos, e se lembram disso, daí a frustração com o casamento. Deixaram o melhor escapar, dando para todo mundo.
Por isso, as mulheres feministas de hoje acham que os homens são frouxos, covardes, vazios, burros e machistas. Foram elas que os moldaram assim. Foram elas as culpadas. Elas hoje nem sabem mais escolher o homem certo. Essa habilidade feminina desapareceu. Desde 1960, temos cada vez mais homens e políticos medíocres, homens que só pensam em sexo e gratificação imediata, que não acreditam em competição masculina, asseio corporal, fazer a barba todo dia ou tomar banho antes de transar.
Por isso temos o fim da meritocracia, da diplomacia, da elegância, da inteligência, do senso de humor e da civilidade que caracterizavam a civilização ocidental. Parabéns, feministas. A revolução sexual, que tanto prezam, destruiu a qualidade mais importante que vocês mulheres possuíam: a da melhoria constante da espécie humana, que era a função de vocês.
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Após vitória de Trump, movimento feminista radical ganha força nos EUA
Após os resultados da eleição nos Estados Unidos, Jada Mevs, 25, moradora de Washington, tem incentivado mulheres a agir matriculando-se em aulas de autodefesa, apagando aplicativos de namoro, começando a usar anticoncepcionais e investindo em vibradores. Leia mais (11/11/2024 – 18h05) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/xmnWo0C
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La coartada del antisionismo
(Transcrito del Twitter/X de Alejo Schapire)
📢Me tomé la libertad de traducir el editorial del filósofo @Enthoven_R en la revista Franc-tireur. Los corchetes llevan aclaraciones mías. Se los recomiendo.
"La coartada del antisionismo"
El problema con el nuevo antisemitismo es que no se ve a sí mismo como antisemitismo en absoluto. Los nazis asumían un odio absoluto al judío, un odio esencial e incausal: odiaban al judío porque era judío. Mientras que los nuevos antisemitas, que odian a los judíos no porque sean judíos sino porque sospechan que son “sionistas”, negarían, con la mano en el corazón, que practican el más mínimo odio. Dicho de otro modo, el nuevo antisemitismo es una versión del odio a los judíos que se persuade a sí misma de ser un ejercicio de tolerancia. Lo que lo hace mucho más difícil de combatir. Porque sus heraldos pueden difundir la propaganda de Hamás (y ahora de Hezbolá) hasta el punto de exhibir sus símbolos (el famoso triángulo rojo invertido), pero también están difundiendo los tropos antisemitas más antiguos (desde el judío que envenena los pozos hasta el judío financiero), aplauden a los estudiantes que expulsan a los judíos de un aula, utilizan la imagen soraliana [por el gurú antisemita Alain Soral] de los “dragones celestiales” [manera críptica de referirse a la dominación mundial de los judíos aludiendo *al manga One Piece] para hablar de los judíos, hacen una lista de los judíos que consideran nocivos, hablan de Israel como de una “entidad sionista”, abuchean a una asociación de feministas empeñadas en que se reconozca la violación de mujeres judías, sospechan que el Crif [agrupación representativa de la comunidad judía] gobierna Francia en secreto o que Benjamin Haddad está “a favor de la política de Netanyahu” simplemente porque es judío, Todos ellos, desde [sigue enumeración de dirigentes de la izquierda radical La Francia Insumisa] David hasta Ersilia, Thomas, Louis, Alma, Manuel, Aymeric, Mathilde, Sébastien, Jean-Luc y Rima, se indignan, algunos sinceramente, cuando se les acusa de antisemitismo. Pueden validar un pogromo presentándolo como un acto de “resistencia” y adoptar, palabra por palabra, la retórica de una organización terrorista cuyos estatutos exigen la eliminación de todos los judíos, pero que conste: ¡no son antisemitas! ¿La prueba? No les gustan los nazis y se oponen firmemente a las nuevas ediciones de Mein Kampf y a los panfletos de Céline. Es un alivio. ¿Cómo se puede ser tan espectacularmente antisemita y, sin embargo, saber tan poco al respecto? ¿Cómo se puede odiar a los judíos sin darse cuenta? Diferenciando entre el judaísmo como “religión” y el “sionismo” como “proyecto colonial”. En otras palabras, dicen, no atacan a los judíos, atacan a los “sionistas”... No importa que sean lo mismo. Como nos hemos dado una buena razón para enfadarnos con ellos, como nos hemos convencido de que los odiamos por lo que hacen y no por lo que son, podemos hacer nuestro agosto sin sentirnos culpables de nada. El “sionismo” es la coartada bien pensante de un antisemitismo vergonzoso que persiste en presentarse como víctima de su presa. Los nuevos antisemitas cazan judíos como los nazis cazaban “cucarachas”, pero lo hacen en nombre de la lucha del oprimido contra el opresor. Eso es maravilloso. “El antisionismo es el milagroso hallazgo”, escribe Vladimir Jankélévitch, “la providencial bonanza inesperada que reconcilia a la izquierda antiimperialista y a la derecha antisemita; el antisionismo da permiso para ser democráticamente antisemita”. En resumen, si los sionistas no existieran, los antisemitas los inventarían".
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Kekena Corvalán es profesora, curadora y escritora feminista de Argentina. Su práctica agencia territorios desde lo artístico-curatorial, lo educativo y la política. Activa en aulas, salas de museo y calles. Es autora de Curaduría Afectiva, entre otros textos, y realiza exposiciones colectivas de artistas mujeres y comunidades LGBTQIaz con perspectiva interseccional.
En Madrid viene a dar una conferencia dentro del ciclo Visión y presencia en el Museo Thyssen-Bornemisza. En este contexto, presenta el proyecto ‘Red Artchivas’, una investigación y trabajo de campo que, desde hace más de quince años, busca amplificar el recorrido de mujeres y disidencias en prácticas artísticas colectivas, territorializadas y sensibles. El estudio gira en torno a dos grupos que desarrollan su trabajo teniendo como base la amistad entre artistas mujeres: las Pipi Sherman (Claudia García Lorente y Julieta Basso), residentes en Mar del Plata, y las Caudillas del Barro (Susana Zapata, Tina Núñez Caminos y Luciana Pirro), residentes en Victoria, Entre Ríos.
***
Kekena Corvalán is a professor, curator and feminist writer from Argentina. His practice agencies territories from the artistic-curatorial, educational and political. Active in classrooms, museum rooms and the streets. She is the author of Affective Curation, among other texts, and holds collective exhibitions of women artists and LGBTQIaz communities with an intersectional perspective.
In Madrid she comes to give a conference within the Vision and Presence cycle at the Thyssen-Bornemisza Museum. In this context, she presents the 'Red Artchivas' project, a research and field work that, for more than fifteen years, has sought to amplify the journey of women and dissidents in collective, territorialized and sensitive artistic practices. The study revolves around two groups that develop their work based on the friendship between female artists: the Pipi Sherman (Claudia García Lorente and Julieta Basso), residents of Mar del Plata, and the Caudillas del Barro (Susana Zapata, Tina Núñez Caminos and Luciana Pirro), residents of Victoria, Entre Ríos.
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Em 2011, Beyoncé lançou uma canção que se tornou icónica, cujo refrão lança uma pergunta que há muito borbulha dentro de todos nós: “Who run the World?/Girls”. O mundo pode ainda não ser governado por mulheres, mas algumas delas, espalhadas pelos cinco continentes, estão em posição de o colocar no rumo certo. Escolhemos seis que nos fazem acreditar num amanhã mais justo, mais promissor e mais igualitário. E hoje apresentamos Ruth Bader Ginsburg.
Em finais do ano 2000, alguém disse que existiam três ícones pop no planeta: Cristiano Ronaldo, Beyoncé e Barack Obama. Esqueceu-se de acrescentar à lista Ruth Bader Ginsburg, juíza, magistrada do Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América e veterana na defesa dos direitos das mulheres. Aos 87 anos, a advogada (começou por estudar na Universidade de Cornell, em Ithaca, Nova Iorque, onde obteve o bacharelato, e foi aí que conheceu o marido, Martin D. Ginsburg, e acabou por se matricular na prestigiada Faculdade de Direito de Harvard, em 1956, onde era uma das nove mulheres num curso com 500 homens) é uma das pessoas mais poderosas do seu país, tanto pelo seu trajeto exemplar como por sempre se ter mantido fiel aos seus princípios – e uma das mais acarinhadas, já que o seu nickname, Notorious RBG, um trocadilho com o nome do falecido rapper Notorious B.I.G., aparece estampado em canecas, t-shirts, pins, e demais souvenirs.
Em 2018, as cineastas Betsy West e Julie Cohen realizaram um documentário sobre a sua vida, apelidado, precisamente, RBG, que acabou por ganhar prémios como o BAFTA para Melhor Documentário. Mas de onde vem, afinal, este fascínio? Podíamos começar pelo esforço que Ginsburg fez para concluir o seu curso, mesmo após o reitor de Harvard supostamente perguntar às (poucas) alunas mulheres “Como justifica ocupar uma vaga que deveria pertencer a um homem qualificado?” Ou então puxar pela sua persistência, em prosseguir a sua educação e manter o seu casamento – além das aulas, tinha a seu cargo uma bebé de 14 meses, a sua primeira filha, e quando o marido foi contratado para um emprego na Big Apple, Ruth transferiu-se para a Faculdade de Direito de Columbia, onde finalmente se formou, em 1959.
No início da sua carreira, foi rejeitada várias vezes pelo seu género, apesar de possuir inúmeras recomendações de professores. Só que a fibra de RBG, filha de imigrantes judeus, nascida a 15 de março de 1933 em Brooklyn, não era, nunca foi, a dos desistentes. Foi ativista, professora associada, fundou projetos inovadores na luta pelos direitos das mulheres no seio da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e, como advogada, nunca se recusou a aceitar casos “perdidos” – os chamados casos “sem precedentes”, que não têm termo de comparação com outra ocorrência do passado e, de certa forma, diminuir as possibilidades de vitória – que pudessem significar um avanço na luta pela igualdade entre homens e mulheres.
Em 1993, o presidente Bill Clinton nomeou-a para o Supremo Tribunal dos EUA, onde se destacou, entre outras coisas, por ter sido o primeiro membro daquela organização a manifestar-se abertamente a favor da legalização do aborto. Maravilhosamente à frente do seu tempo, RBG, cuja imagem de marca é um pequeno rabo de cavalo na nuca, uns óculos de massa grossos, e grandes golas que sobressaem sobre a toga, e que apesar da saúde frágil se mantém no ativo, é uma feminista orgulhosa. Uma das frases que mais aprecia é da autoria da sufragista americana Sarah Grimké: “Não peço nenhum favor para o meu sexo. Tudo o que peço aos nossos irmãos é que retirem os pés dos nossos pescoços.”
© Ana Murcho / Vogue Portugal
Ruth Bader Ginsburg = Joan Ruth Bader Ginsburg, March 15, 1933, New York City, U.S. - September 18, 2020, Washington, D.C., U.S.
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El inicio de la tercera guerra mundial, parte 44 (esto es solo una historia inventada y una continuación del cuento «Las flores»)
Todavía asistía a ese colegio nocturno. Mis custodios me preguntaban por qué. Ya con mi fama mundial no necesitaba ese empleo, pero igual quería jubilarme. Tantos años habia ocupado en esas aulas, esos pasillos... No sé, yo no hacía lo que hace el montón. Y cuando me encontraba en el aula, se apagó la luz. Escuché que las voces de afuera habían cesado, así que salí. Todos se habían ido. El ascensor no funcionaba, por lo tanto, bajé las escaleras. Y en el primer descanso me encontré con la nueva asesora, una mujer de izquierda, una feminista revolucionaria, preocupada por la inteligencia artificial y por controlarnos a todos.
—Hablemos claro, acá solo estamos vos y yo. El rector se fue, el portero se fue. Solo quedan algunos preceptores en el primer piso —me dijo desafiante.
—¡Qué querés! Si vamos a ir al punto, entonces, decime qué buscás —le contesté.
—Papá nos dijo que ya estás noviando. ¿Quién es? ¿Algún profesor de acá? —me preguntó. Nos encontrábamos casi en la oscuridad.
—¿No pensarás que me gusta el trotskista, no? —le dije en relación a un profesor de Historia, muy conocido dentro del colegio por sus ideologías de ultra izquierda.
—Hala, vamos a saber quién es el padre de la cría. Estamos todos unidos.
—Vos sabés, Daniela, que nada me pueden hacer. Solo me molestan todo el tiempo. Yo no puedo tener hijos, con la edad que tengo.
—¡Vamos, Hala! ¡No te hagas la mosquita muerta!
Después pasó un preceptor y aproveché la ocasión para llamarlo y preguntarle por la luz. Daniela se quedó ahí escondida, en la penumbra. El hombre me acompañó abajo y me fui. Les hice señas a mis custodios para que me llevaran. Al llegar a casa, lo vi a Kim en el fondo, peinándose. Nunca lo veía trabajar, siempre descansando. Entonces, pensé que sería un acomodado, tal vez amante de algún gerente o directivo de la empresa de seguridad. En la puerta de su habitación tenía escrito algo en otro idioma, pero no era coreano. Pensé que quizá sería chino, un espía, un infiltrado. Lo saludé y me metí a mi casa. Tomé mi celular y le pregunté a uno de mis custodios por qué nunca lo veía a Kim trabajando. Y me contestó que estaba de licencia. Me mandó caritas como de risa. Entonces entendí.
Pronto sería el inicio de la tercera guerra mundial. Y Dios me había dicho que ambos eventos irían juntos: mi casamiento y el inicio de la guerra. Pronto tendría en mis brazos a la luz de mis ojos.
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La pasividad no me da risa: crónicas de una niña buena enojada
A lo largo de mi vida, se debatieron, en una lucha perpetua, dos pulsiones: la pasividad y la fuerza. La segunda, un enigma en busca de su denominación precisa. ¿Acaso es fuerza? ¿Vitalidad? ¿La sangre que corre por las venas? ¿Locura? Así se teje el tapiz de mi existencia. A medida que iba creciendo, comprendí que para encajar, ser aceptada y amada, debía presentarme como una figura modesta, adecuada, una niña ejemplar. Y tal vez debido a que el anhelo de pertenencia y afecto es inherente al ser humano, me perfeccioné en esta tarea. Fui la alumna ejemplar en el aula, ante las figuras de autoridad, en compañía de mis pares, incluso frente a mis propios padres. Desarrollé la habilidad psíquica de leer las señales del otro, una suerte de intuición sobrenatural, que se alimentaba de mi perfeccionismo y mi anhelo de superación. Así transitaba por la vida, cediendo ante embates, siempre priorizando al otro. En muchos ámbitos, me trataban como un trofeo destinado a ser exhibido, lanzado a las fauces de la jauría, conscientes de que cumpliría ese papel: el de diplomática cordial y entretenedora. Cada vez que esa "vitalidad" emergía en forma de opiniones contundentes, por ejemplo, me reprimían. Mi ex pareja, mi padre, mis amigas, desaprobaban mi actitud. Incluso en las redes sociales lo noté: eras apreciada mientras compartieras contenido liviano, exento de profundidad intelectual, que te mostrara fresca y despreocupada. Lo constaté en banalidades como opinar sobre cuestiones políticas. ¡Qué falta de decoro, ¿no?! ¿O acaso una carencia de atractivo? Incluso cuando comencé a hablar sobre el feminismo. Uf, ¡qué fastidiosa podía resultar!
Esta devoción o intento por agradar hizo que la gente me moldeara a su antojo, que se aprovechara de mí. "Amigas", compañeras, parejas, hombres. Una legión de deseos ajenos satisfechos. Hasta que un día, en el baño de los amigos de un ex, todos seres repugnantes a quienes intentaba agradar, estallé en un ataque de pánico. Y ahí está la cuestión: ser tan complaciente es inhumano, al punto de que el cuerpo no puede soportarlo. Es físicamente imposible. De hecho, dudo que en ese estado uno pueda considerarse humano, sino más bien un felpudo.
El camino hacia la sanación se inició al afirmar mis opiniones, escucharlas y expresarlas. Fue cuando canalicé mi ira, mi enojo, mis descontentos. En ese instante, mi cuerpo se alineó con mi mente y encontró su armonía. Sin embargo, a pesar de haber sanado, me encontré con una realidad perturbadora que confirmaba mis sospechas: a la gente le incomoda que tengas pensamientos propios. Los hombres que transitaban por mi vida ansiaban una versión de mí envuelta en gracia, con una sensualidad cautivadora y escasas opiniones propias, como si el deleite en las compras fuera mi más ardiente pasión y la benevolencia hacia todos un mandato ineludible. Con mi padre, la relación marchaba bien siempre y cuando hiciera caso omiso de sus golpes bajos, fingiera que todo estaba bien y pasara por alto sus ausencias, sus desprecios, sus burlas. Mis amigas seguirían siéndolo siempre y cuando no notara sus faltas de respeto, sus hipocresías sociales y asistiera impecablemente a sus eventos. Sería una dama perfecta, siempre y cuando hiciera la vista gorda ante las innumerables miserias humanas. Y así fue.
Reafirmarse es un viaje sin retorno, un acto liberador. Sin embargo, aún no logro encontrar la palabra exacta para describirlo. ¿Cómo llamar a esa fuerza que insufla vida, que no traiciona y que contrarresta la pasividad? ¿Será vitalidad? ¿Convicción? ¿Fuerza de lucha? Llegué a creer que la palabra que buscaba era "feminismo", porque me harté del deseo masculino impuesto en mi vida. Sin embargo, esta palabra no lo abarca todo, solo es una parte. Pero fue allí, al reflexionar sobre dicho término, donde comprendí que ser feminista es una consecuencia de poseer vitalidad, de sentir, de pensar. Es el resultado de estar en sintonía con mi cuerpo. Entonces, quizás no soy simplemente feminista, sino algo más: sintiente, vital… y enojada.
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Eu quero falar sobre Americanah
Eu não sabia se gostaria desse livro. É claro, eu fiquei feliz em ganhá-lo; como muitas pessoas formadas em humanidades, eu já conhecia a Chimamanda: assisti a um dos TedTalks dela em sala de aula e li Para Educar Crianças Feministas, também sabia que ela era romancista. Mas eu não sabia o que esperar, então comecei com cautela, da forma como entro na piscina quando desconfio que a água está gelada. A princípio, foi uma leitura um tanto morna, e definitivamente hesitante. Contudo, conforme avancei, percebi que tinha entrado não numa piscina, mas no mar, e já estava totalmente mergulhada.
De repente, eu estava em meio à correnteza, encantada por Ifemelu, atraída por sua personalidade, sua desinibição, e emaranhada em seus problemas. Mas não foi só a escrita de uma personagem cativante que me conquistou, embora aos poucos; a experiência dela nos Estados Unidos foi o que de fato me prendeu. Eu costumo comentar com amigos como a literatura, o cinema e videogames são exercícios de empatia, e isso se torna ainda mais verdadeiro quando se é uma mulher negra, porque parece que nada é sobre nós. Assim, quando eu esperava não encontrar nada em comum com seu período de imigrante, me surpreendi com as situações nas quais a raça se fez elemento fundamental de conflito.
Todo o seu processo de descobrimento do cabelo natural, do big chop e dos produtos adequados (num blog, ainda por cima!) me trouxe memórias cálidas de algo pelo qual eu também passei, mesmo não tendo feito um alisamento permanente e, à época, sendo jovem demais para perder oportunidades de emprego por causa disso. Por outro lado, me senti levemente cutucada pelo tanto que me vi no academicismo e na disciplina de Blaine. Contudo, um dos momentos que mais pegou em um ponto delicado foi o Ex-Namorado Branco e Gostoso; ou melhor, como essa foi uma relação permeada de silêncios para Ifemelu e como me identifiquei facilmente. Se você não é um homem (cis/het), deve ser relativamente fácil entender, porque você provavelmente aprendeu que existem assuntos a serem evitados e coisas a não serem ditar para manter a paz. Mas quando um relacionamento, seja com amigos, romances ou familiares, é interracial, parece que esse silêncio cresce até formar um abismo. E nem sempre é falta de acolhimento; por mais que muitas dessas pessoas tenham consciência racial, leiam Fanon e sejam antirracistas, existe uma solidão intransponível, uma dificuldade de comunicar tantas coisas íntimas e importantes, mas que jamais seriam compreendidas. Escrevendo agora, mais de uma semana depois de ter terminado o livro, percebo que a minha surpresa com a leitura foi essa intimidade inesperada.
Enfim, é meio óbvio que este texto não é uma resenha, nem tem a pretensão de ser. Chego a acreditar que nem poderia. Por isso, vou me aproveitar para não escrever uma conclusão. E não me entenda mal, já escrevi resenhas de diversos livros que me tocaram de várias formas, das acadêmicas aos posts de blog, mas nesse caso não parecia o certo a se fazer. Eu simplesmente queria falar sobre esse livro, como faria em uma conversa com amigos, porque percebi que fez sentidos onde eu não esperava.
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PARTICIPACIÓN EN TALLERES, SEMINARIOS Y CURSOS
2024 - Curso “Tras las huellas de la evolución: construyendo una mirada crítica de la evolución en el aula”, de la Universidad de Buenos Aires, con una carga horaria de 40 hs. reloj.
2022- Curso "M de Miedo, M de Mujer", dictado en la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires, con una carga horaria de 16 hs. reloj.
2021 - Seminario online “Materialidades, discursos y acceso a los documentos audiovisuales. Un debate desde la archivística”, organizado por el Centro de Estudios Espigas, de la Escuela de Arte y Patrimonio de la Universidad Nacional de San Martín.
2019 - Curso “Género(s) en disputa: la formación femenina en la literatura en lengua inglesa, entre el Bilgungsroman y el Gótico”, 24 horas reloj, primer cuatrimestre 2019.
2019 - Seminario de Posgrado “Teorías de género y filosofía política feminista contemporánea”, dictado los días 8, 9, 10, 11 y 12 de abril, en la Universidad Nacional de Rosario, con una carga horaria de 50 hs. reloj.
2019 - Tercer Seminario-Taller “Mujeres y ciudades. [In]Justicias territoriales”, dictado los días 4 y 5 de abril, en la Universidad Nacional de Córdoba.
2018 - Curso de Capacitación docente “Arte, archivo e historia: prácticas artísticas por la memoria”, dictado los días 19, 20, 26 y 27 de octubre, 2, 3, 9, 10, 16 y 17 de noviembre, en la Sede COAD en Rosario, con una carga horaria de 30 hs. reloj.
2018 - Curso “Economía para no economistas. Economía política en el siglo XXI”, dictado durante el mes de noviembre en la Facultad de Ciencias Económicas y Estadística de la Universidad Nacional de Rosario, con una carga horaria de 30 hs. reloj.
2018 - Curso “Introducción al Ecofeminismo como propuesta política de las mujeres orientada a la equidad y sustentabilidad”, dictado los días 30 de junio, 27 y 28 de julio, 24 y 25 de agosto, en la Sede de ATE en Rosario, con una carga horaria de 25 hs. reloj.
2015 - Seminario “Historia con mujeres: en la casa y en la calle. Espacios urbanos. Siglo XX”, dictado los días 7, 8, 14, 21, 28 y 29 de agosto y 4 de septiembre, en la Sede de COAD en Rosario, con evaluación y una carga horaria de 24 hs. reloj.
2013 - Curso “Historia general del Arte - Nivel inicial - Primer año: la gran época del Barroco”, dictado durante el mes de noviembre, en la Asociación Amigos del Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, con una carga horaria de 22 hs. cátedra.
2013 - Curso “Historia general del Arte - Nivel inicial - Primer año: las artes en la edad del Humanismo - El Renacimiento italiano”, dictado durante el mes de septiembre, en la Asociación Amigos del Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, con una carga horaria de 22 hs. cátedra.
2013 - Curso “Historia general del Arte - Nivel inicial - Primer año: De Bizancio al Gótico - Esplendores del Medioevo”, dictado durante el mes de julio, en la Asociación Amigos del Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, con una carga horaria de 14 hs. cátedra.
2013 - Curso “La figura del obispo en la Edad Media (siglos X-XIII), dictado durante los meses de abril y mayo, en la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires, con una carga horaria de 12 hs. reloj.
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