#aula de piano
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aprenda-piano-online · 1 year ago
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videosdeamoremusicas · 2 months ago
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Curso Toque Teclado em 15 Dias 2.0
Curso Toque Teclado em 15 Dias 2.0: Toque na sua Igreja em Apenas 15 Dias. É a solução ideal para quem deseja tocar na sua igreja em um curto período. Veja o vídeo! Introdução ao Curso Com a orientação do professor Fabrício Martins, adorador da Igreja IVES Church, este curso promete uma aprendizagem acelerada e eficaz. Aprenda 20x Mais Rápido Um dos maiores diferenciais deste curso é o uso de…
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wiltecla · 1 year ago
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xexyromero · 9 months ago
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Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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groupieaesthetic · 4 months ago
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Você e Felipe olhavam o pequeno parado no campo.
Enquanto todos os menininhos corriam atrás da bola, o pequeno Beto apenas olhava, e quando necessário chutava a bola para que saísse logo de perto dele.
"Beto! Chuta filhão!" Pipe gritou tentando estimular o menino que começou a correr mas logo parou porque o jogo havia acabado.
Depois de uma conversa com alguns pais, e uma fotinha para recordação vocês foram saindo do prédio onde a partida de futebol de salão acontecia.
"Relaxa filho, próximo jogo você vai arrasar" Seu marido disse bagunçado os cabelos do pequeno, que apenas sorriu para o pai.
Era grande a paixão que Felipe sentia pelo futebol. E óbvio, não demorou para tentar passar ela para o filho.
Começou com ele comprando uma camiseta do River, quando o garoto tinha apenas 3 meses...
"A gente podia aproveitar e já pagar a mensalidade não é?" Perguntou para ele enquanto andavam pelo enorme prédio, que acomodava inúmeras aulas. Desde futebol de salão, até ballet e aulas de piano
"Pode ser nena"
Então, enquanto você e Felipe conversavam com a estagiária gentil que sempre efetuava os pagamentos (e você percebia bem que tinha um crush em seu marido), Beto andava observando as outras aulas pelas janelas.
"Certinho! Obrigada" A estagiária disse entregando o boleto para vocês
"Tava pensando em levar o Beto naquela sorveteria perto de casa. Ele parece tá tão tristinho" Você comentou enquanto guardava o boleto na bolsa
"Também percebi. Mas futebol tem dessas amor, logo ele acostuma"
Assim que viraram o rosto perceberam que o menino não estava mais lá.
"Beto?" Felipe chamou enquanto procurava o menino pela recepção
"Ele deve estar no ballet Felipe" A estagiária disse, mas logo a feição da mesma mudou, como se tivesse contado um segredo horrível
"Que?" Pipe olhou para ela, como se a mesma tivesse tido um milhão de palavras desconexas
"É... as vezes quando ele chega muito cedo, ou o treino acaba antes e vocês ainda não estão ali, ele fica na aula"
"Ah sim... obrigada. Vamos amor" Chamou Felipe, e segurou a mão dele o levando para o pequeno estúdio de dança.
Entre várias menininhas dançando com seu tutu e roupinhas fofas, lá estava Beto. Descalço, com um sorriso no rosto, tentando imitar o movimento das meninas que dançavam uma música fofa sobre bailarina.
"Isso mesmo pessoal! Na próxima aula, começamos o ensaio para a apresentação" A professora disse finalizando os exercícios
Enquanto você olhava aquilo tudo sorrindo e achando fofo, Felipe olhava tudo aquilo em choque.
Você, mesmo sabendo que ele não tomaria medidas extremas, temeu como ele reagiria perto do filho de vocês.
"Mamãe!" O menino correu e pulou nos seus braços
"O meu amor, que lindo você dançado" Se agachou e fez carinho no rosto do menino, que sorriu e então olhou para Felipe esperando algo do pai "Não é amor?"
Pipe então se abaixou, puxou o filho para perto dele e olhando nos olhos disse:
"Você gosta de ballet Beto?"
"Gosto papai! É legal sabia? A professora Ana sempre me deixa ver a aula e participar"
"Você quer fazer aula de ballet?"
"Quero!" O menino sorriu com a pergunta e deu um pequeno pulinho de alegria
"E o futebol?" Felipe perguntou (mesmo sentindo já saber a resposta) "Pode falar. O papai não vai ficar bravo"
"Ah..." Beto olhou para a sala de ballet e então voltou a olhar para o pai "Eu não gosto... Os meninos sempre me empurram, e eu acho chato ficar lá correndo atrás da bola"
Você e Pipe sorriram com o jeito que o menino fez o comentário.
Ele então abraçou o filho de vocês e deu um beijo na testa do pequeno.
"Então a partir da semana que vem teremos um bailarino em casa!" Comentou abraçando o filho.
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tadhgbarakat · 2 months ago
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ㅤㅤ𝐭𝐡𝐞 𝐦𝐨𝐫𝐞 𝒈𝒓𝒐𝒖𝒏𝒅𝒆𝒅 𝐲𝐨𝐮 𝐚𝐫𝐞, 𝐭𝐡𝐞 𝒉𝒊𝒈𝒉𝒆𝒓 𝐲𝐨𝐮 𝐟𝐥𝐲.
𝐧𝐚𝐦𝐞: tadhg rami barakat (pronúncia: tai-gue) 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬: tad (pronúncia: tai) 𝐚𝐠𝐞: 27 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 198cm 𝐝𝐫𝐚𝐠𝐨𝐧: burukdhamir, buruk the rotten heart; terrador, marrom-avermelhado 𝐦𝐚𝐫𝐤: um freixo com as raízes proeminentes, alto das costas 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual birromântico 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: recluso, privado, sensível, leal, poético, artístico, curioso, equilibrado, impassível, estoico, agressivo, protetor, manipulador, mentiroso 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: vinho tinto, alaúde, baralho, incenso, chocolate, piano, adagas gêmeas, argolas de prata, cadarços bem amarrados, performances ao vivo, pé direito alto, gatos calico, risadas secretas
𝒃𝒊𝒐𝒈𝒓𝒂𝒑𝒉𝒚.
Nascido da união de um feérico puro e de uma humana nobre, suas chances de uma infância tranquila eram zero desde o primeiro choro. Seu pai, Fionn, vinha de uma linhagem antiga como a própria terra de Aldanrae, demasiado enraizada para abrir mão de seu lar em favor do Sonhār. A mãe, Catriona, era a quarta de seis filhas de um barão do mármore, revoltada contra o inevitável destino de um casamento político e a uma vida doméstica. Se conheceram em uma taverna clandestina, onde Catri procurava por aventura e Fionn por uma caneca de cerveja que não cheirasse a mijo–diferentes em sua natureza e ainda assim tão semelhantes, viveram um romance de amantes malfadados, com juras de amor e promessas de para sempre sussurradas em meio a leitos de palha.
Fionn foi executado por ousar violar a castidade de uma mulher de alto nascimento, e Catriona tirou a própria vida antes que Tadhg completasse o primeiro ano de vida. Órfão, foi deixado na custódia dos avós maternos, que nada de familiar viram no pequeno e frágil bebê: invés de o criar como neto, o trataram como serviçal, o confinando a viver no porão e só subir à casa quando convocado pelos senhores. Por anos, o único contato de Tadhg com o sol foi filtrado pelas amplas janelas da mansão que o aprisionava. A primeira vez que colocou o pé fora da casa foi aos oito anos, quando uma denúncia anônima fez com que as autoridades do Império o viessem buscar, o conscrevendo a um tipo de escravidão diferente.
Quando criança, não conhecia o suficiente do mundo para entender o que lhe havia sido feito. Ao amadurecer sob o rigoroso regime do exército, se convenceu de que o avô e a avó queriam, à sua maneira, o proteger de um destino muito pior–talvez por saber, bem lá no fundo, que a verdade seria dolorosa demais de enfrentar.
A vida em Wülfhere o transformou de meninos dos olhos brilhantes em uma arma afiada, o tornando letal muito antes que um dragão tivesse a chance de o reclamar. Era rápido como um felino e igualmente surdino, e tirou a primeira vida ainda no Parapeito, quando o Instituto Militar despertou seu instinto de defesa e o ensinou que ali era morrer ou matar.
Cada ano sob tutela militar só o fez endurecer mais. Na Segunda Série, cementou sua reputação como implacável ao matar outra vez: não em autodefesa, mas em vingança–o primeiro gosto que o faria querer mais. Quando uma cadete de sua Asa foi empurrada até sua morte durante a aula de Condicionamento Aéreo, foi com calculada frieza que marcou o rosto de seu assassino e, dada a primeira oportunidade, garantiu que encontrasse o mesmo destino. A lealdade se solidificou como o principal traço de seu caráter, e havia pouco que não faria para a honrar.
Aos dezoito anos, domou a essência de Burukdhamir no Sonhār com a tranquilidade de quem cumprimentava um velho amigo. O terrador era como um espelho das partes mais duras de si, e se tornou a única família a quem reconhecia para além dos melhores amigos, o único vínculo a quem nunca cogitaria questionar.
Ainda havia, porém, um cerne macio em seu coração, protegido por uma muralha de indiferença calculada através da qual poucos eram capazes de enxergar. Aos vinte e dois anos, Tadhg se apaixonou pela primeira mulher capaz de atravessar suas barreiras: seu nome era Alya, sua feroz e selvagem Alya, a quem homem algum faria acovardar. Pelos dois anos em que se relacionaram, chegou a acreditar que o seu seria um final feliz, até que o destino riu em sua cara.
Em uma visita à fronteira, um ataque de Uthdon pegou o comando desprevenido, deixando uma turma da Quarta Série em direta linha de fogo. Antes que tivessem a chance de montar em seus dragões e escapar, foram atingidos com algum tipo de explosivo despejado do céu. No calor do momento, Alya cobriu seu corpo com o dela, e se transformou em escudo ao conter todos os fragmentos de metal e madeira que a explosão fez voar. Estava morta antes mesmo que ele tivesse a chance de piscar vezes o suficiente para processar o que se passara, e Tadhg apenas com um arranhão na sobrancelha para provar que estivera presente, uma única cicatriz para a eternizar.
Nunca foi o mesmo desde então. Se antes já reservava o que restava de sua personalidade autêntica para poucos, quem não o conhecia diria que o luto o havia feito esquecer a humanidade por completo. Com suas orelhas pontiagudas e os caninos à mostra, a ferocidade de Alya se tornou a sua, e a violência a única maneira que ainda tinha para a honrar sua memória. As olhos alheios, só o que era perceptível era a máscara de apatia que nunca saía do lugar. Sob a superfície, cada manhã trazia o abalo sísmico que era encontrar vazio o outro lado da cama que um dia haviam dividido. Os três anos desde a perda pouco haviam feito para o consolar.
𝑻𝑳;𝑫𝑹:
Tadhg é o filho de um feérico puro e uma humana nobre, ambos vítimas de um amor proibido e trágico. Órfão desde cedo, cresceu como escravo de seus avós, antes de ser conscrito no serviço militar pelo Império. No Exército, se transformou em uma arma letal antes mesmo de se vincular ao seu dragão, o terrador Burukdhamir. Aos 24 anos, seu coração foi despedaçado pela morte da montadora Alya, por quem era perdidamente apaixonado, e desde então honra sua memória com uma violência fria e implacável, carregando um luto que o consome dia após dia.
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mundodafantasia1d · 7 months ago
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Like father like son: A true style
Harry deixou as malas ao lado da porta e a trancou, quando se virou viu sua esposa vindo em sua direção com o maior dos sorrisos no rosto fazendo com que ele sorrisse de volta. (S/n) se jogou nos braços do marido e respirou fundo para sentir seu cheiro, estava com tantas saudades.
- Eu senti tanto sua falta, babe - ele disse, sem separar o abraço.
- Nós também sentimos muito sua falta, meu amor.
- Como vocês estão? - ele separou o abraçou e se abaixou para ficar de frente a barriga de sua esposa. - Como tá a minha princesa?
- Continua sem deixar a mamãe dormir - Harry sentiu o chute do bebe em sua barriga. - Ela realmente gosta da sua voz.
- É a minha garota - ele sorriu para a esposa. - E o Percy?
- No quarto, passou o dia perguntando que horas o papai ia chegar.
- Eu vou lá ver ele, mas antes - puxou sua esposa para mais perto - eu preciso de um beijo seu.
- Sua boca foi de encontro à dela, dando início a um beijo cheio de amor e saudade. 
- Eu sinto tanta falta dos seus beijos quando to longe - ele choramingou após se separarem. 
- Você vai ganhar muitos outros beijos, mas agora vai lá ver o Percy, ele estava ansioso, disse que queria te contar uma coisa e não quis me dizer o que era - fingiu estar chateada.
- Eu vou cobrar esses beijos - deixou um selinho nos lábios dela antes de subir as escadas em direção ao quarto do filho.
Bateu na porta do quarto antes de abrir bem devagar, sorriu ao ver o filho sentado no chão rodeado de suas roupas, (S/n) ficaria brava por ele ter desarrumado seu guarda-roupas, mas aquela cena era tão fofa que ele não conseguiu se controlar.
- Papai - o garoto se levantou e correu para os braços do pai.
- Oi, filhão - ele apertou o filho em um abraço. - Você cresceu nesse tempo em que estive fora.
- Eu já sou grande, pai - Harry riu.
- Claro, e o senhor menino grande cuidou direitinho da mãe e da sua irmãzinha enquanto o papai estava fora?
- Sim, mas a Liz fica chutando a barriga da mamãe, eu falei pra ela não fazer isso mas a mamãe disse que eu também fazia, aí eu coloco suas músicas e ela para - o sorriso de Harry aumentou e ele ficou emocionado. 
- Eu vou ficar por aqui agora, não vou viajar por um tempão então quando ela chutar eu vou cantar pra ela.
- Você vai ficar aqui? - o garoto abriu um sorriso enorme.
- Sim, vou ficar com você, a mamãe e a Liz, nós dois vamos cuidar delas juntos e eu vou te levar pra escola e continuar com nossas aulas de violão.
- E de piano também?
- Claro, tudo que você quiser aprender - Harry se sentiu todo orgulhoso pelo garoto mostrar interesse nas mesmas coisas que ele. - Sua mãe disse que você tinha um segredo pra me contar.
- Não é um segredo - Percy ficou vermelho. - É só que eu queria que você me ajudasse.
- Claro que eu posso te ajudar, filho. Do que você precisa?
- Na escola, tem essa menina - Harry se segurou para não rir. 
- Ela é sua amiga? - ele fez que sim. - E é bonita?
- Sim - respondeu, timidamente. - É a menina mais bonita.
- Você gosta dela? - ele fez que sim de novo.
- Eu pedi pra mamãe comprar chocolates - ele apontou para a caixa de bombons em cima de sua mesa, Harry sorriu orgulhoso e pensou “esse é meu garoto”. - A mamãe fica feliz quando você dá flores pra ela.
- A gente pode passar na floricultura na segunda antes de ir pra escola.
- Não, papai, amanhã é aniversário dela, a mamãe até comprou um presente.
- Você vai dar o presente, os chocolates e flores pra ela? 
- Sim, por quê?
- Você deve gostar muito dela.
- Eu quero que ela goste de mim também.
- Ela seria a garota mais boba do mundo se não gostasse de você.
- As garotas gostam de você, papai - Harry fez que sim, encorajando o garoto a continuar. - Eu quero ser igual a você.
- Isso me deixa feliz, mas cada um de nós é uma pessoa diferente, Percy, você não tem que tentar ser outra pessoa para que os outros gostem de você - ele olhava nos olhos do filho para ter certeza que ele entendesse. - Você já é um menino muito especial, Percy, ela tem que gostar de você pelo que é.
- Eu sei, papai, não quero ser outra pessoa, só queria ficar igual você.
- Como assim?
- É que eu não sei que roupa usar, você pode me ajudar?
Harry riu ao entender o motivo das roupas do garoto estarem jogados no chão.
- Vai ser um prazer te ajudar a escolher uma roupa.
Os dois se sentaram perto da pilha de roupas, Harry mostrava algumas peças para o garoto que fazia careta, ficaram lá por algum tempo até que o garotinho gostou de uma das combinações do pai.
- Você vai ser o garoto mais estiloso da festa -  ele bagunçou o cabelo do filho. - Amanhã vou te ajudar a arrumar esse cabelo.
- Obrigado, papai - ele abraçou Harry. - Você é o melhor papai do mundo - os olhos de Harry se encheram de lágrimas.
- E você é o melhor filho do mundo.
- Vamos dormir pra amanhã chegar logo.
Harry riu do garoto que correu para a cama.
- E vamos deixar essa bagunça aqui? A mamãe não vai gostar.
- É mesmo - ele fez careta.
- Eu te ajudo a guardar, vem.
Eles arrumaram as roupas de volta no guarda-roupas e Percy voltou para cama, Harry foi até ele e deixou um beijo em sua cabeça.
- Boa noite, filho.
- Boa noite, papai, dá um beijo de boa noite na mamãe e na Liz pra mim.
- Pode deixar.
Harry tinha um sorriso no rosto quando entrou em seu quarto, (s/n) já estava deitada na cama. Ele se aproximou e deixou um beijo em sua testa e outro em sua barriga.
- Percy mandou um beijo de boa noite pra você e um para a Liz.
- E então? Qual era o segredo?
- Não tinha segredo, ele só queria a ajuda do pai e não da mãe.
- Sua ajuda para que?
- Preciso de um banho, te conto depois.
- Você não vai me deixar aqui curiosa, não - ela reclamou, Harry sorriu e foi em direção ao banheiro ouvindo a esposa resmungar.
Ele voltou alguns minutos depois com os cabelos molhados, sem camisa, usando apenas uma calça de moletom e se deitou ao lado dela.
- Conta logo, Styles - ele riu da curiosidade da esposa.
- Ele só queria que eu o ajudasse a escolher uma roupa para ir na festa amanhã.
- Mas isso eu podia ajudar.
- Ele sabe que o pai tem mais estilo - (s/n) deu um tapa em seu braço. - Ele quer impressionar uma garota.
- Ele te disse isso?
- Sim, disse que gosta dela e queria minha ajuda porque as garotas gostam de mim.
- Eu literalmente dei a luz a uma mini cópia de Harry Styles - ele riu e ela acompanhou.
- Sabe como é, tal pai, tal filho - ele sorriu, orgulhoso.
- Só espero que a Liz puxe a mim - ela passou a mão em sua barriga e ele colocou a mão sobre a dela, sentiu o chute da garota na mesma hora.
- O papai tá aqui, filha.
Os dedos de (s/n) passaram a acariciar os cabelos de Harry que havia colocado a cabeça perto de sua barriga e cantava baixinho sua música, sweet creature, ela sorriu.
- Eu amo fazer turnê e ir ao redor do mundo, subir no palco e ver todos os meus fãs, mas não existe nada no mundo melhor do que voltar pra casa e encontrar vocês três, a minha maior riqueza está bem aqui.
Harry voltou a sussurrar a música depois dessas palavras.
Du 💛
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talesofcreation · 2 months ago
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˛ㅤ⠀ ⋆ ㅤ⠀⌗ ㅤ⠀𝐇𝐎𝐍𝐄𝐘 𝐀𝐍𝐃 𝐆𝐔𝐍𝐏𝐎𝐖𝐃𝐄𝐑 ㅤ⠀› ㅤ⠀era ⠀uma ⠀vez⠀… ⠀uma ⠀pessoa ⠀comum⠀, ⠀de ⠀um ⠀lugar ⠀sem ⠀graça ⠀nenhuma⠀! ⠀há⠀, ⠀sim⠀, ⠀estou ⠀falando ⠀de ⠀você ⠀hwi ⠀aeri⠀. ⠀você ⠀veio ⠀de ⠀baltimore⠀, ⠀eua⠀, ⠀e ⠀costumava ⠀ser ⠀neurologista ⠀por ⠀lá ⠀antes ⠀de ⠀ser ⠀enviada ⠀para ⠀o ⠀mundo ⠀das ⠀histórias⠀. ⠀se ⠀eu ⠀fosse ⠀você⠀, ⠀teria ⠀vergonha ⠀de ⠀contar ⠀isso ⠀por ⠀aí⠀, ⠀porque ⠀enquanto ⠀você ⠀estava ⠀descobrindo ⠀uma ⠀doença ⠀rara⠀, ⠀tem ⠀gente ⠀aqui ⠀que ⠀estava ⠀salvando ⠀princesas ⠀das ⠀garras ⠀malignas ⠀de ⠀uma ⠀bruxa ⠀má⠀! ⠀tem ⠀gente ⠀aqui ⠀que ⠀estava ⠀montando ⠀em ⠀dragões⠀. ⠀tá ⠀vendo ⠀só⠀? ⠀você ⠀pode ⠀até ⠀ser ⠀inteligente⠀, ⠀mas ⠀você ⠀não ⠀deixa ⠀de ⠀ser ⠀uma ⠀baita ⠀de ⠀uma ⠀imoral⠀… ⠀se⠀, ⠀infelizmente⠀, ⠀você ⠀tiver ⠀que ⠀ficar ⠀por ⠀aqui ⠀para ⠀estragar ⠀tudo⠀, ⠀e ⠀acabar ⠀assumindo ⠀mesmo ⠀o ⠀papel ⠀de ⠀cientista ⠀rival ⠀na ⠀história ⠀frankenstein⠀… ⠀bom⠀, ⠀eu ⠀desejo ⠀boa ⠀sorte⠀. ⠀porque ⠀você ⠀vai ⠀precisar⠀!
૮   ⠀pinterest ⠀✶ ⠀inspo tag ⠀✶ ⠀ connections ⠀   ◌Ⳋ𝅄
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˛ㅤ⠀ 001 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲 ㅤ⠀⋆⠀
Todo mundo sabe como funciona o mundo e como o dinheiro o move. Desde criança, Aeri sabia que, assim como era seu maior problema, pela escassez, dinheiro seria sua salvação, quando pudesse tê-lo em abundância. Entre poder, contato e tantos outros benefícios, o que a garota sempre quis era o acesso que dinheiro podia dar. O pequeno comércio dos pais no bairro mais periférico de Baltimore era o suficiente para proporcionar pequenos acessos: aulas de piano e francês, roupas de qualidade mediana e muitos livros. Desde sempre escutou que aquilo era o que lhe daria a oportunidade de ascender, uma boa educação e uma boa forma de se apresentar para as pessoas.
Na escola, era a melhor. Precisava ser. Da forma mais cruel consigo mesma, Aeri dedicava-se aos estudos como se sua sobrevivência dependesse disso. Dormia o mínimo de horas por dia para se manter saudável, não tinha nenhum amigo e não fazia absolutamente nada que não proporcionasse resultados futuros. Os resultados disso foram uma adolescente extremamente deprimida e ansiosa, mas, ao mesmo tempo, uma bolsa para estudar Medicina na Johns Hopkins School of Medicine.
Enforçada e muito inteligente, a caloura chamou atenção dos professores desde a primeira semana de aula. Foi o suficiente para abrir todas as portas que precisava e ansiava, passando a fazer parte de grupos de pesquisa desde cedo. Mais tarde, apaixonada pela neurologia, passou a focar em se especializar nesta. Ela queria ser a melhor.
Especializou-se em doenças neurológicas raras, passando a trabalhar com a maior referência do ramo no Johns Hopkins Hospital, terceiro melhor hospital do mundo. Os dois anos seguintes foram suficientes para que, aos poucos, criasse seu próprio nome e saísse das sombras de seu chefe. Trabalhando de igual para igual, Aeri passou a tratar pacientes de doenças raras sozinha.
Ao contrário de seu chefe, achava que faltava ao seu ramo da medicina a coragem de ousar. Começou a testar tratamentos em que acreditava muito, mas que não eram seguros e podiam causar consequências irreversíveis aos pacientes. Sabia que era um risco, mas tinha certeza que esse era o primeiro passo para o avanço científico e estava disposta a se expor para isso.
No ano seguinte, aproveitando dos recursos do hospital e da fama que estava adquirindo, fez todos os testes com os pacientes e, aos poucos, apontava diagnósticos que nenhum outro médico havia dado. E ela estava certa. Mais tarde, descobriria uma mutação que fazia com que aquilo fosse uma doença nova, que levaria ao conselho médico.
Enquanto os médicos estudavam a nova doença que Aeri apresentava, também estudavam seus pacientes. Todos os testes feitos foram descobertos e um enorme processo administrativo, junto com um processo criminal, contra Aeri começariam. Em seis meses, a médica foi de uma grande promessa a uma louca completa.
Sua audiência estava marcada para começar, onde seriam escutados membros do conselho, seu ex-chefe e 73 pacientes, todos com progressão considerável de suas doenças, mas com efeitos colaterais irreversíveis também. Foram três meses de depoimentos até que chegassem ao interrogatório de Aeri, que era assediada pela mídia estadunidense a meses. Estava prestes a ir para o tribunal quando, aos pés de sua porta, um livro diferente apareceu. Foi sua salvação, um jeito do mundo dizer que era boa demais para ser presa. Uma oportunidade que ela abraçaria, como todas as outras.
˛ㅤ⠀ 002 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐫𝐞𝐢𝐧𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐢𝐝𝐨𝐬 ㅤ⠀⋆⠀
Desde que chegou ao Reino dos Perdidos, Aeri se sente pronta para assumir o papel que lhe foi designado, de Cientista Rival no conto Frankenstein. Odiava sua vida anterior e sente que, nesta, terá muito mais liberdade para fazer as experiências que sempre quis.
Aos poucos, Aeri fica mais e mais ousada. Trabalhando na Clínica de Frankenstein, tem acesso a todos os tipos de ferramentas médicas e a pacientes que consegue convencer a usar uma coisinha a mais aqui e ali. Não coloca a vida de nenhum em risco ainda, mas começa a se sentir mais e mais a vontade com a ideia.
˛ㅤ⠀ 003 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ㅤ⠀⋆⠀
Aeri é fluente em inglês, coreano e francês, além de se comunicar bem em alemão, mandarim e japonês.
Joga xadrez desde os sete anos de idade e ganhou algumas competições durante a infância e adolescente, mas parou de competir quando começou a faculdade.
Se fosse condenada, os advogados estimavam que seria presa por cerca de 12 anos.
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wintyher · 1 year ago
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"Dumb"
— ❝Precisava de ajuda para tocar uma música no piano, mas o amigo de seu irmão insistia que era uma garotinha muito burra para isso.❞
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦��𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 5.1k
Renjun hard dom; orgasm denial ;sexo sem proteção (não façam); dumbification; degradação; uso de "garotinha burra".
Boa leitura ♡
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(...)
A combinação de “si” e “lá” entortou seus ouvidos, soou arranhado, olhou a partitura novamente e engoliu a seco com a quantidade de semínimas que enfeitavam a clave de sol. Suspirou cansada, era tão complicado, tinha que terminar essa música até esse fim de semana. Foi designada a tocar a abertura do evento que seus pais organizaram, mas ao menos havia conseguido vinte segundos de melodia.
Fazia piano a tantos anos e ainda não havia concluído nem “o pequeno prelúdio”, quem diria “moonlight sonata”.
Realmente precisava de ajuda, e infelizmente não tinha muitos amigos, sua professora do instrumento só conseguia lhe dar aulas uma vez por semana e ficava praticamente sozinha na mansão enorme o dia todo.
Havia a opção de chamar Yangyang, seu irmão mais velho, mas hesitou por um momento, ele estava naquela fase de garoto “bad boy” que se rebela contra a família, provavelmente iria desligar na sua cara na primeira palavra que se dirigisse a ele.
Pensativa, determinada em conseguir tocar corretamente, decidiu que teria que pedir ajuda a ele de qualquer jeito, sabia que não conseguiria tocar aquilo tudo sozinha nem se treinasse por um dia inteiro.
Correu os dedos pelo telefone fixo da sala, seus pais não a deixavam ter um celular, e no aparelho só havia alguns números salvos para que pudesse ligar. O de Liu apareceu em primeiro, deixando tocar, sinalizando uma chamada.
Depois de alguns segundos foi capaz de escutar um ruído e a voz de seu irmão logo após:
— “Oi pequena… Tudo bem?” — A voz rouca soou pela linha do telefone.
— “Oppa eu preciso de ajuda. Onde você tá?” — Lamuriou a última frase com birra no tom, mimada, irritada.
— “Ocupado maninha… Bem ocupado. — Suspirou alto — Se me falar o que é talvez eu veja o que posso fazer. — Umedeceu os lábios, pensou no que dizer, nervosa com a possibilidade de receber um “não” em resposta.
— “Preciso de ajuda pra tocar uma música no piano… Oppa, sabe que eu sou muito ruim. Vem me ensinar? Por favorzinho!”
— “Agora não dá. E eu não tô nem um pouco afim de pisar nessa casa antes das onze da noite… Realmente não consegue fazer sozinha?”
— “Não! Não, sério. Eu não consigo, arranja um tempinho, você nunca faz nada por mim oppa…” — Escurou uma bufada da outra linha, tinha certeza que ele estava revirando os olhos naquele momento.
— “Vou ver se um amigo meu pode te ajudar, espera aí.” — Assentiu, e automaticamente o som do celular tocando em uma superfície te fez saber que provavelmente Yangyang realmente fora perguntar ao garoto.
Sorriu, queria muito que o tal amigo aceitasse, não aguentava mais ver a cara das mesmas pessoas, podia jurar ter visto Mark Lee — filho de um casal amigo dos seus pais — mais que qualquer outra pessoa nesses últimos tempos, era o único menino sem ser da família que tinha contato frequente, e também o único que seus progenitores aceitavam.
Na outra linha escutou uma voz melodiosa de fundo soltando xingamentos altos, negando e bufando, insistindo no quão cansado estava.
Um silêncio em meio a cochichos se instaurou no local, então escutou o telefone sendo tirado da bancada.
"Meu amigo Renjun vai te ajudar pequena, que dia você pode?"
Não conteve forças em sorrir e deixar que sua barriga se apertasse em ansiedade, até mesmo se esquecendo de responder o que lhe foi perguntado.
Combinaram de amanhã mesmo Renjun ir até a sua casa te ensinar, e no dia, levantou ainda mais cedo que o costume da cama, estava histericamente animada. Não se concentrou nas aulas, deixou de fazer as tarefas, passou mais de uma hora escolhendo sua roupa.
No final demorou tanto tempo se remoendo de ansiedade que ao menos conseguiu vestir as peças que havia pensado em usar, a campainha tocou antes disso.
O nervosismo fez com que pegasse qualquer blusinha que havia visto pela frente e colocado com o shortinho de pano que já estava em seu corpo, correndo atender a porta.
Resvalou a mão pela maçaneta, a puxando lentamente, deixando uma fresta para contemplar se era realmente algum garoto ali, relutante.
Vislumbrou o chinês, encostado no batente, mexendo no celular enquanto te esperava. Te olhou nos olhos, e se lembrou de abrir completamente a porta para que o mesmo pudesse entrar.
Engoliu a seco, se encolheu a medida que os olhos do moreno percorriam seu corpo, te olhando com faísca nos olhos. As orbes traçaram cada pedacinho de pele sua, decorou todos os detalhes seus, adentrando da residência em passos leves.
Não soube dizer o que era aquela expressão, os lábios entre abertos, a respiração em um fio, piscando lentamente, a deixando envergonhada por um momento.
Fechou a porta atrás dele, rindo sem graça.
— Oi… — Sorriu após umedecer os lábios, ato captado pelos olhos escuros, que se reviraram após expirar o ar pela boca, soltando um “oi” cansado, parecendo ter sido obrigado a estar ali.
Então se lembrou da ligação, ele tinha negado de primeira, será que estava ocupado?
Se sentiu culpada por estar desperdiçando o tempo dele, mesmo que ao mesmo tempo aliviada e agradecida, então rapidamente sugeriu para que te acompanhasse até um dos pianos da casa, na sala de estar. pegou um banco para ele e o colocou do lado do seu, o esperando se sentar para que também o fizesse.
— Então… Que música você precisa aprender? — O tom preguiçoso se fez presente, mostrou a partitura para ele, que apenas de ler o nome te olhou com descrença.
— Como é possível você ter dificuldade com essa música? Você pelo menos sabe o básico? — Te atingiu com arrogância. Fez um biquinho, visivelmente chateada pelo tom rude. — Eu sei… — Reverberou envergonhada.
— Sabe? Então me mostra. — Ergueu o queixo, apontando ao piano.
Mordeu os lábios, as mãozinhas começaram a tremer involuntariamente, não queria fazer feio na frente dele.
Acertou as notas da clave de fá, mas na primeira mudança de “do e mi” para “ré e fá” errou esquecendo de tocar sustenido, já arrancando um bufar do moreno.
— Não sabe ler partitura? Ao menos praticou um pouco? — Se sentindo ofendida, franziu o cenho.
— Eu pratiquei! É sério, mas é tão difícil sozinha… — O garoto te olha com desdém, se aproximando.
— Não sabe nem a melodia, escuta como deve se tocar. — afirmou baixinho.
Dedilhou os dedos pelo piano de cauda, fez com o pedal, o som se tornou tão bom que não sabia nem que era possível algo assim sair do instrumento, exalou a sinfonia pela sala, mas tocou apenas a primeira página, e depois se virou a ti.
— Prestou atenção? — Ele te olhou com olhos tão ríspidos que se perdeu na face do moreno, as palavras pareciam não querer sair de sua boca.
Abaixou a cabeça, escutando o suspirar do chinês.
— Vem cá. — Ficou do seu lado, posicionando seus dedos nas teclas certas.
— Toca.
Suas mãos trêmulas tocaram um começo estável, lento, e o garoto novamente posicionou seus dedos nas próximas notas.
Assim uma página de partitura se finalizou, e Renjun novamente te mandou tocar a música, e mesmo que você tenha errado algumas notas, o olhado com um olhar preocupado de estar tocando errado, recebeu um acenar de cabeça para que continuasse, uma forma de mostrar que estava certo.
Pediu para que anotasse qual é cada semínima na partitura em seu caderno de música, e ao fazer, ele se permitiu soltar a respiração que guardava.
Deslizou os olhos pelas suas coxas roçando no banco, os voltou para cima a fim de ver seu rostinho, concentrado, e amaldiçoou a si mesmo por estar prestando tanta atenção em ti dessa forma. De algum jeito, toda aquela situação o irritava, de primeira até mesmo achou que você fosse uma menininha, pelo modo que Yangyang falava.
Era algo como “a minha irmãzinha mais nova precisa de ajuda”, e Renjun realmente acreditou que se tratava de uma criança, não de uma garota, uma garota bem crescida.
E tudo isso o irritava, desde seu jeito de menina burra, o modo manhoso de agir, contrastando com o corpo que tinha, a pele leitosa, se apertando contra a roupinha pequena.
— Ainda está na primeira nota? qual é a dificuldade de saber que isso é um “dó”? — Jogou todo o ódio em você, que suspirou em um lamurio, se ajeitando no estofado, o fazendo engolir seco.
Por dias acreditou que o Huang Renjun te odiava, por isso te fitava com toda aquela austeridade nos olhos, te tratava com palavras tão ríspidas, e era arrogante quase o tempo todo.
Porém, seria uma mentira se dissesse que não gostava. No fundo, amava a carinha irritada, as sobrancelhas semicerradas, quando era arrogante ao se tratar contigo. Até que gostava de ser burra, de saber que nunca superaria ele.
Mesmo com o passar dos dias, melhorava, isso era óbvio, suas habilidades foram lapidadas e conseguia tocar com confiança, mas até certa parte, simplesmente não conseguia relaxar.
Renjun percebeu o quão atiçada ficava, ansiosa, birrenta, odiava e reprimia a adoração por te ver assim, no fundo almejava que sempre continuasse assim, aérea, burrinha, a garotinha burra dele, que só ele podia te repreender e ensinar.
Algo no rostinho manhoso quando levava um sermão o levava a loucura, cada detalhe meticuloso de suas manias, como mordiscar a parte interna da bochecha ao se concentrar, ou a se encolher e raspar as unhas pela pele do dedão quando nervosa o atraia tanto, a voz doce, o perfume quase enjoativo de cereja… Merda, você era uma perdição total.
Não conseguia parar de pensar em ti, parar de imaginar os mil cenários que passava na cabeça do Huang, onde finalmente contornava sua cintura com os braços, descobria a sensação de sua pele na dele, e no quão linda ficaria sem nenhum pano cobrindo seu corpo pequeno.
Imaginava seu rostinho angelical se abaixando, roçando o rostinho contra sua coxa, como uma gatinha.
Não podia aguentar mais um segundo dos instintos sexuais contigo, era demais para ele, mesmo sabendo o quão puto Yangyang ficaria se soubesse, no momento, isso não importava, o que realmente o preocupava era se conseguiria provar pelo menos da sua boquinha antes de parar de te dar aulas.
Chegava a sonhar com aqueles lábios, soltando lamurias ao errar, era um absurdo, não era fofo, era extremamente e insuportavelmente excitante.
Isso tudo eram os motivos de tanto estresse contigo, chegava a ser ridículo o quão necessitado estava, e o quando mexia com ele, mesmo se comportando de um jeito que achou repudiar pela maior parte da vida. Odiava garotinhas birrentas, mimadas.
Inconvenientemente essas duas descrições eram exatamente tudo que você representava.
— Eu te ensinei como tocar pelo menos mil vezes, qual seu problema garota? — As palavras arrogantes de Renjun te fizeram agir como uma criança, com birra na ação.
— Oppa, porque você é tão maldoso comigo? — Perguntou ao se aproximar em uma distância perigosa do garoto.
— Talvez pelo fato de você ser uma garotinha tão burra que nem ao menos consegue tocar a porra de uma sentença sem errar a nota.
— Se irritou, mas só por um momento, aquele dia sabia que estava insuportavelmente chato com ela, mas o que ele podia fazer? Você provocava tanto ele, sem ao menos notar.
O shorts de pano colava no seu corpo, deixava sua calcinha de renda marcando de tão fina a peça. Aquelas meias presas pelo suspensório da lingerie o estressava em níveis absurdos, tentava ao máximo não olhar, estava tão excitado, tão irritado, como você podia ser tão sonsa ao ficar com essa cara de menininha inocente enquanto usava essas roupas curtinhas, roçando a bunda na merda da cadeira?
— Você é muito chato Injun. — Cruzou os braços, apertando os peitinhos dentro da blusinha clara, o fazendo fechar os olhos. Era mesmo possível não cair na tentação de te ter?
Até mesmo pra você era quase insuportável o tesão reprimido que sentia nele, desconhecia essa palavra e sensação, então denominava de desconforto entre as pernas. Os peitinhos doíam, se tornava mil vezes mais manhosa ao lado dele. Mesmo com uma expressão de cansado e pavio curto, gostava de ultrapassar os limites, as vezes errar de propósito, só para sentir as mãos dele nas suas.
— Injun… Eu não consigo, me ajuda! — O ouviu suspirar pesado, revirando os olhos.
— Qual é a sua dificuldade? Eu já te disse o que fazer, não segue os passos simplesmente porque é muito burra para isso. — Soou rouco, e seu corpinho se remexeu no estofado onde estava sentada, se roçando, esfregando as coxas, olhando para ele com aquele olharzinho necessitado, lamurioso.
— Eu me sinto desconfortável. É por isso que eu não consigo, e é culpa sua, Injun. — Fez um biquinho, uma expressão chorosa, e ele pareceu confuso.
A emoção na face do Huang muda de visivelmente arrogante para suave, preocupado, jorrando ternura.
— Como assim, pequena? — Semicerrou as sobrancelhas, realmente se odiaria se estivesse te fazendo se sentir mal. Se moveu para perto dele, o fitando sôfrega.
Se derreteu ao sentir a voz gostosa dele te tratando tão carinhosamente, mesmo que fosse um apelido “nada demais”, era mil vezes mais afetuoso que “garotinha burra”.
— Me sinto estranha aqui… — Acariciou o centro de seu ventre, abriu as perninhas, se friccionou, soltando choramingos. — Toda vez que me olha desse jeito acontece isso!
A reação de Renjun foi de confuso a febril. Quando se deu em conta que o “desconforto” que você sentia era na verdade tesão, não conseguiu se conter em guardar o deboche para si. Como podia ser tão idiota a ponto de não saber quando está excitada?
— Ah bebê… — Pareceu repensar no que te diria, umedecendo os lábios antes de prosseguir. — …Posso te tocar? — Os seus olhos brilharam, afirmou que sim com a cabeça. Sentiu o moreno traçar um caminho com as mãos, de sua barriga até entre suas coxas.
— Você já se sentiu assim antes? Ou é só quando eu estou por perto? — Manhoso, acariciou sua cintura, olhou nos seus olhos.
— Quando você me toca, briga comigo… Até mesmo quando penso em você eu sinto isso! É tão ruim que aqui dentro até arde, pulsa.
— Apertou a mão do garoto que já estava no local, reclamado, fazendo uma carinha de choro. Renjun sorria ladino, achava uma graça toda aquela situação, não conseguindo parar de repetir “fofinha” na cabeça ao te vislumbrar.
— O que a minha garotinha burra sabe sobre se masturbar? — Perguntou ao se fixar em seu ventre.
— Ahn..? Ah é… — Buscou no fundo de sua mente se questionando se realmente nunca havia escutado sobre isso, não queria decepciona-lo, mas não fazia ideia. — Não sei o que é isso… — envergonhada, lamuriou em um fio de voz, quebrando o contato visual com o garoto.
Diferente do que pensava, ele não zombou de você ou algo do tipo, apenas soltou um risinho anasalado e fez carinho na parte interna de sua coxa.
— E fazer filhinhos? Você sabe como fazem os bebezinhos? — O questionário parecia estranho para você. Da última vez que escutou sobre isso foi quando criança, e seus pais disseram que vinha de um animal… Qual era mesmo o nome dele?
— Cegonha..? — O olhou com brilho nos olhos, se convencendo pateticamente de que a resposta estaria correta, recebendo um gargalhar alto em resposta do mais velho. Fez biquinho, triste, recheado de descrença.
Não era novidade, mas estava errada, outra vez.
Renjun achou sua inocência tão atraente que quis te pegar para ele, te guardar para sempre, deixar com que fosse imaculada, virgem e bonita.
Porém, se deu em conta do seu desconforto e possível dor que estava sentindo, todo esse sofrimento puramente por causa dele, que estava te torturando por todo esse tempo, mesmo que não se diferisse do que Huang também passava.
Não te deixaria sofrer dessa dor sozinha, tinha noção de como era torturante, e piorava no seu caso, que nem mesmo sabia como se aliviar, então queria te ensinar algumas coisinhas.
— Ah… Você é uma graça querida… — Apertou suas bochechas, ergueu seu queixo com a destra para que olhasse a ele, sorrindo para ti, e inevitavelmente se pegou corando com a proximidade.
— Eu sei um jeito muito bom para resolver esse incômodo no seu corpinho, bebê. — Ditou a ti, como se tratasse de um segredo, sendo respondido com um olhar curioso e um “Como? Injun.”
— Primeira coisa que você precisa saber, boneca. É que isso tudo é vontade de dar a sua bucetinha pra mim. — As palavras sujas foram um baque, nunca imaginou Renjun falando coisas tão sujas, mas de um certo modo eram extremamente gostosas de se ouvir, não sabia direito o que era, mas se arrepiou ao escutar e associar as coisas.
— E só tem um jeito da sua dorzinha passar. É com o meu pau aqui dentro. — Tocou seu centro, desceu um pouco a mão, sentindo a aspereza do relevo da renda contra seu shortinho, se deliciando com a sua própria imaginação.
— Você vai fazer isso, não vai? Injunnie… Por favor! eu preciso… Dói muito. — Suplicou. O moreno agarra seu pescoço, te puxa para perto, quase colando seus rostos, deslizando o nariz pela sua bochecha até mandíbula, deixando breves selares na pele macia.
— Nem ao menos entende o que está pedindo, não é? Nunca socaram nessa bucetinha, mas fica tranquilinha, bebê. O Injun vai meter em você até te encher de porra, ficar molinha, de tanto levar pica. Assim você pode tocar o piano bem direitinho e deixar seus papais bem orgulhosos, Que tal..? — O escárnio se torna presente, a arrogância misturada com a falsa ternura te excita, as perninhas bambas, arrepiada com os mínimos toques dele em ti.
Soltou uma bagunça de múrmuros em aprovação, aproveitando a sensação boa da atenção no qual estava desesperada, sem nem mesmo saber. Fervia por dentro, quente, as roupas pareciam te incomodar mais do que nunca, e os lábios do moreno eram como tivessem sido feitos para que colasse os seus neles. Renjun ameaçava te beijar, mas não realmente fazia. Distribuía selinhos pelo canto da sua boca, apertava sua cintura, e abominava qualquer tipo de distância entre vocês mais que tudo nesse ponto.
Te puxa para o colo dele, contorna a nuca do moreno com as suas mãos, aproveitando os selares no pescoço que recebia, junto de chupões molhados, era estranhamente gostoso, queria mais, te deixava sedenta.
— Bebê, quer começar tirando a sua blusinha? — Acena em positivo, apartando-se do Huang, tentando acalmar sua respiração e descolando a peça da pele.
O escutou arfar de prazer, deslizar toda a palma pela sua clavícula, colo, abaixar até os dedos ficarem entre os seios, te pegando com as duas mãos, apalpando a pele da cintura, formando um rastro gostoso no corpo intocado. A primeira vez que sentiu um homem te tocando dessa maneira.
Os arrepios te seguiam, exalava ar em aprovação toda vez que os dedos habilidosos do Huang roçavam pela sua lingerie, se tornava mil vezes mais manhosa naquele momento.
Distribuiu beijos até seus peitos, massageou, brincou com o fecho enquanto te apertava contra ele. Apertou seu rosto com a destra, espremendo suas bochechas, te fazendo formar um biquinho com os lábios. Te tomou a ele, colou suas bocas, selando elas por completo, se desfazendo da pressão e se abaixando até seu pescoço, dando início ao ósculo.
Com a canhota ousou apertar sua coxa, te ajeitando melhor em cima dele, para que encaixasse as intimidades. Gemeu entre o beijo, não sabia bem como usar a língua, mas ao copiar o que Renjun fazia, conseguiu o seguir bem, transformando o ato em algo gostoso, fazia o coração bater tão rápido que por um segundo jurou ter um ataque cardíaco.
A falta de ar bateu em seus pulmões, se afastaram, Huang resvalou os dedos pelo cós do seu shorts, te olhando como se pedisse permissão, que rapidamente foi assentida, se desfazendo do pano.
O moreno percorreu o nariz pelo seu corpo, inalou seu cheiro doce, que parecia ainda melhor quando sentia em contato com a sua pele, se deleitando contigo, parecia um anjinho no colo dele, comportada, bonita. Extremamente bonita.
Deixava Renjun sem fôlego com cada detalhe seu, mas não queria dizer isso em sua frente, gostava de lhe deixar pensar que te odiava, amava interpretar esses papéis onde você era a menininha idiota, que só servia para levar pau quietinha, como uma bonequinha.
Suspendeu seu sutiã, deixou cair pelos seus braços, não tardando em começar a massagear seus seios, beijou seu ombro, e finalmente deu a atenção que você tanto precisava na bucetinha.
Te estimulou um pouquinho, ainda por cima da calcinha, te arrancando lamúrias, não tardando para que o Huang adentrasse do pano, o suspendendo para o lado, te masturbando na carne. Agarrou o pulso do moreno com a sua mão, em sinal para que prosseguisse, não tirasse do local, choramingando no pescoço do mesmo, que ria frouxo ao te ter tão sensível, submissa a ele.
— Porra, imagino o quanto esteja sofrendo, você tá tão molhadinha… — A frase foi dita em um grunhido, chegava a estar completamente escorregadia a sua intimidade, praticamente escorrendo, molhando a parte interna de suas coxas conforme o mais velho espalhava seu melzinho com os dedos. Começou com os movimentos circulares, lentos, esfregando os dedos no seu pontinho, explorando sua pele.
— Isso que eu estou fazendo, é te masturbar. Lembra o que eu disse mais cedo? Se conseguir se massagear assim como eu estou fazendo, não vai mais sentir incômodo aqui, entendeu? — O respondeu com um gemido, juntamente de um acenar de cabeça, se remexendo desastradamente contra seus dedos.
— Quantos dedinhos você acha que aguenta, linda? — Engoliu a seco tentando formular algo como resposta, em dúvida.
A cabecinha avoada não te permitiu pensar muito mais, estava esporadicamente e deliciosamente distraída com a sensação até então desconhecida, mais preocupada em se concentrar nos dedos de Renjun no que qualquer coisa que o mesmo dissesse. Um tapa fora despejado em sua coxa te fazendo ter um espasmo de susto, gemendo manhosa por ele ter parado com o toque.
— É tão burrinha que não consegue nem me responder? — a voz doce destoava das atitudes brutas, dos apertos fortes e sermões rudes, propositais.
Espalha a lubrificação pela sua carne quente, inchada. Contorna seu canalzinho com carinho, ameaçando entrar com as pontinhas dos dedos.
Suspira alto, longo, o abraça mais forte, sedenta da sensação que seu instinto gritava necessitar.
— Injun… — Mergulhou o rosto entre o pescoço e ombro do mais velho, soando abafado, estava obviamente pedindo mais, porém, para o Huang era mil vezes mais divertido te fazer implorar que nem uma putinha suja, algo na o atiçava. Saber que estava totalmente a mercê de seus toques, ações, sedenta, burrinha.
— Pede com jeitinho, minha vadiazinha. Implora pelos meus dedos na sua bucetinha. — Beliscou seu pontinho, arqueou suas costas, se empinou ao garoto, choramingando.
— Injun, pode… — Engoliu a seco, respirou pesado — Pode por favor, colocar os dedos… Na minha bucetinha? Eu preciso! Incomoda tanto… — Lamuriou, implorou, com a voz mais doce possível, parecia um pecado a vozinha fina reverberar palavras tão sujas, e isso agradava tanto o Huang.
O garoto sorriu largo, riu solto, anasalado, suave.
Dois dígitos se afundaram pelo buraquinho molhado, apertado, imaculado até o momento. A sensação era inexplicavelmente gostosa de sentir, podia jurar que não conseguia sentir suas pernas, estavam tremelicando tanto, bambas, e sua parte íntima totalmente sensível, parecia poder explodir a qualquer momento.
O prazer te atingia internamente, deixava o estômago apertado, as bochechas se ruborizaram, estava fervendo aos toques do moreno.
— Injun… Eu… Eu. — Não precisou de mais palavras para o chinês captar a sua mensagem, parou o ato, retirou os dedos dentro de você e lhe fitou sério.
— Toca. — Apontou ao piano com o queixo.
Uma simples palavra pode te abalar completamente, semicerrou as sobrancelhas, os olhos acabaram se enchendo de lágrimas, bateu no peitoral do mesmo, murmurando lamúrias desconexas, negativas, novamente agindo como uma garota mimada.
Te coloca sobre os joelhos no estofado do pequeno banquinho no qual sempre tocava o instrumento, te manuseando como uma bonequinha de pano, virando as folhas da partitura até o começo da melodia, te fitando com as pupilas dilatadas, o olhar escuro.
Engoliu o choro, sua buceta latejava tanto, pulsava desesperadamente, estava totalmente entregue a ele, molhada, necessitada, com o coração disparado e o corpo quente, ensopado, preparado para Renjun.
Fungou e sentiu os dedos macios secando as lágrimas que rolavam pelo seu rosto, ajeitou os dedos nas notas certas e mesmo com a ansiedade pairando a mil, começou lento, do jeito que tinha que ser, Renjun pisava no pedal para você de um jeito preciso, atraente, escorado na borda do piano, apoiando a mão por cima, monitorando cada batida de unha, a posição dos dedos e ritmo.
A melodia alcançou o ápice da segunda fileira de notas, soou bonito, exalando todos os sentimentos que se encontrava, melancolia, sede, irritação.
Tocava as notas graves, fortes, parecia alcançar a alma, estava farta daquilo, nem ao menos olhava para a partitura, seu corpo se lembrava de cada nota, sua memória muscular não deixava quaisquer movimentos escaparem. Estava puramente emocional.
Renjun pareceu orgulhoso por um momento, sorrindo do jeito bonito dele a ti, mas apenas notou quando o olhou de canto de olho, se concentrava fielmente no instrumento, como se sua vida dependesse disso.
Então o ouviu se desencostar, levou as mãos até sua cintura, explorou a pele até pairar no quadril. Engoliu seco com os toques, se desconcentrou rapidamente, ainda mais quando o sentiu resvalar um tapa estalado na sua bunda, parando de tocar no mesmo momento.
— Não lembro de ter dito para parar… — Sussurrou no pé de seu ouvido. Rapidamente se recompôs na melodia, continuou tocando, com os olhos fechados, tentando ao máximo guardar a excitação e ansiedade que o moreno estava lhe causando, ali, atrás de seu corpo tão vulnerável, te acariciando de modo tão perigoso.
Traçou um rastro de fogo por toda a sua pele, te apertou contra ele, em necessidade. A melodia se tornou mais baixa, escancaradamente sofrida, sentia-se prestes a chorar ao colocar na cabeça que estava quase terminando.
Novamente Renjun puxa sua calcinha para o lado, encharcada, roça o próprio quadril na sua bunda, te excitando. Surpresa, escuta o barulho do zíper soando, se contorce de prazer, empinando a bundinha contra o pau duro que roçava no seu corpo, completamente necessitada do Huang.
Estava tendo tantos estímulos, seu estômago apertado, a bucetinha chegava a pulsar de tão excitada, claramente incomodando. Tanto que era impossível não se distrair, estava desesperada, lágrimas não paravam de escorrer pelos seus olhos, tremia as mãos pelo instrumento, e consequentemente errava a música.
— O meu bebê realmente não vai tocar direitinho? É burra demais pra isso? Vou ter que te educar, boneca. — Te atingiu com um tapa estalado na sua bunda, seguido de outro, ainda mais forte após ter confundido as notas.
Sua pele parecia queimar, incandescer, o Huang aproveitava a vista do seu rabinho todo marcado, a pele leitosa vermelhinha, apertava como um modo nulo de anestesiar qualquer ardor que poderia estar sentindo, e então, finalmente, terminou a música. Suspirou pesado, gemendo em aprovação, como se tivesse vencido o pior obstáculo da sua vida.
— Parabéns bebê… O Injun vai ser bonzinho com você agora. — A voz doce abençoou seus ouvidos, se deixou ser manuseada por ele, que te colocou de pé, arreganhada, se apoiando no instrumento que fora fechado, protegendo as teclas.
Te deixou bem abertinha, roçou o falo pela sua parte traseira, estava todo babadinho com o líquido de pré gozo misturado a toda sua lubrificação, deslizando pela sua pele.
A glande apontou na sua entradinha, os primeiros centímetros deslizaram para dentro com esforço, você estava tensa, retraída, apertada demais.
Doeu, ardia ao entrar e parecia te encher demais quando estava dentro, gemeu sôfrego, chegava a soluçar com a sensação. Renjun percebendo seu incômodo, te agarra pelas coxas com a intenção de meter de um jeito mais confortável, beijou suas costas, queria te relaxar um pouquinho, aproveitando para ir devagarinho contigo, ser mais carinhoso depois de te torturar daquele jeito.
Inalou seu cheiro doce, empurrou mais um pouquinho, pulsou ao redor dele, respirando um pouco mais leve, para facilitar a entrada.
Por mais que estivesse totalmente molhadinha, as paredes enrugadas e o canalzinho já dilatado, ainda era difícil de deslizar com facilidade por ser a primeira vez que levava algo ali dentro.
— Caralho bebê… Você é tão, tão apertadinha. — Enfatizou na repetição do advérbio de intensidade, escutando seus resmungos doces soarem pertinho de seu ouvido devido a posição, estava com a cabeça tombada, apoiada no ombro dele.
— Injun… Foi tudo? Eu tô tão cheinha… — A pergunta suja palpitou o coração do chinês, que murmurou negativamente, te alertando que faltava bem pouquinho.
Se sentia completa, segura nos braços do Huang, era óbvio que doía, parecia estar aguentando mais do que podia, tremelicando do quadril para baixo.
Rapidamente gemeu ao sentir a pélvis roçar nos seus glúteos. Se remexeu contra ele, sem jeito algum, parecia uma gatinha no cio, desesperada atrás de mais estímulo, sentindo Renjun apertar seu quadril com força, aquietando seu corpo, dando um tapa na sua coxa.
— Fica parada. Quietinha enquanto eu uso a sua bucetinha, bebê. — Choramingou de dor, a pele ficava vermelha, ardia, imóvel perante o aperto continuo do Huang.
Te colocou paradinha contra ele, e estocou forte, fundo, seguindo o ritmo. Ele te fodia bruto, sem dó em como parecia te rasgar toda vez que metia, era tão bom que sentia alcançar seu colo, te levar ao limite, gemia palavras desconexas, uma mistura do nome de Renjun com incontáveis lamúrias para que não parasse, enfatizando o quão bom era.
As peles se chocavam rapidamente, era tão sexualmente sujo, os barulhinhos de pele com pele pareciam ainda melhores que a sonata recém tocada por ti, se deliciando com a imagem do pau entrando e saindo molhado, cada vez deslizando com maior facilidade.
Seu interior era quente, úmido, tão apertado, se sentia no céu, metendo de forma descompensada, não poupando forças em surrar com gosto no canalzinho, estimulando seu clitóris ao mesmo tempo.
Segurou seu corpo pela cintura, estava trêmula, prestes a ter o orgasmo. As palavras saiam cada vez mais cortadas, juntas de soluços e lamúrias manhosas arrastadas do nome do chinês.
— Porra bebê eu vou lotar essa sua bucetinha de porra. Fazer a minha garotinha burra ficar toda gozadinha, cheia de leitinho dentro…
— Se apossou dos pronomes possessivos, te agarrando ainda mais contra ele, te estocando até friccionar no pontinho sensível em seu interior. Ao sentir, não se conteve em gemer alto, uma onda de prazer atravessou seu corpo, gozou tão gostoso, o apertando por inteiro, sentindo a sensação do orgasmo se estender ao garoto continuar metendo dentro de ti, como se não soubesse que havia acabado de chegar ao ápice.
Seu corpo caiu sobre o piano, mole, cansada, depois de alguns segundos sentiu os jatos quentes inundarem seu canalzinho. Renjun meteu tudo para dentro, se afastando depois de alguns segundos.
A buceta pulsou, fazendo o líquido morno gotejar para fora do canalzinho, expulsando a porra pelo buraquinho magoadinho, arrombado pelo chinês.
Apoiou o rosto no ombro do moreno, cansada, e recebeu um abraço com ternura, te colocando para sentar em seu colinho.
— Você é minha garotinha burra. Só minha.
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athanazya · 7 months ago
Text
doa-athy 1
Bem vindos à minha primeira doação de plots. Antes de mais nada, vamos para as regrinhas:
Você tem 4 meses para postar a história com o plot.
Todos os plots foram criados por mim e estou doando porque são antigos e não irei mais desenvolvê-los. Fiquei com dó de deixá-los juntando poeira e resolvi doar, então por favor só adote se você for realmente usar.
Para adotar basta comentar no post com [User: / Número do plot: ]
Me siga no spirit (seoulA) e me avise quando postar a história. Irei adorar ler.
Colocarei os personagens como A e B então podem escolher qualquer casal para escrever.
Só 1 plot por pessoa.
Créditos são sempre bem vindos.
OBS: Estou acreditando no bom coração de vocês de que ninguém irá pegar plot sem avisar/plagiar então, desde já, boa escolha.
Plots:
[DOADO] 1• A é da realeza. Durante uma viagem ao reino vizinho, A acabou se encontrando com B, o braço direito do Rei daquele reino e Chefe da frota real. Um desentendimento entre ambos resultou em uma publicação em um jornal dizendo que os dois estavam em um relacionamento e o que era apenas um engano virou um arranjo político de união entre reinos.
[DOADO] 2• A tinha o costume de fazer planos para ajudar seus amigos em tudo, desde festas até encontros românticos. Mas desde o ingresso de B na escola/faculdade, A não parava de suspirar pelos cantos. Em breve teria o baile de primavera do colégio e o tema era flores de cerejeira. Foi quando A, junto dos seus amigos, criou um plano para conquistar B antes do baile: Operação Flor de Cerejeira.
[DOADO] 3• A é um(a) cantor/cantora de Ópera que perdeu a voz depois de se submeter a uma cirurgia que deu errado para tentar recuperar as cordas vocais paralisadas. B é um pianista angustiado que ficou completamente surdo após um acidente. Ambos ingressaram na mesma academia de música no curso de piano e se tornaram colegas de quarto, mas B falta muitas aulas e A quer tentar ajudar mesmo que o outro sempre o afaste e nunca conte sobre seus sentimentos.
4• A e B eram inimigos mortais, enquanto A era um Imperador(triz) amado(a) pelo povo, B era um(a) general temido por muitos, imbatível. A foi apunhalado pelas costas por quem mais confiava, seu próprio irmão, que usou B para tomar o trono e depois descartou-o(a). 200 anos depois (ainda no período medieval, mas um pouco mais moderno) ambos reencarnaram com suas memórias e... como filhos de famílias que planejavam casá-los quando fossem mais velhos.
[DOADO] 5 • A e B são atores famosos que se conhecem desde quando fizeram a academia de teatro, e que também se odeiam desde essa época. Depois de ambos aceitarem um papel para atuar em uma nova série de romance (sem saberem que seriam um casal), eles se encontram no mesmo hotel em que ficarão hospedados até o fim das gravações.
Por enquanto vou doar esses 5, mas em breve irei voltar com mais~
Um bjo e um 🧀
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aprenda-piano-online · 1 year ago
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mik17v · 4 months ago
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Friend?
Sinopse: Você descobre que seu ex gosta de outra, chateada você liga pro seu melhor amigo. Ele chega e vê você chorando muito no banheiro. Vendo que estava sofrendo muito, ele fala que gosta de você, te chocando muito. Seu melhor amigo, que apenas tirava brincadeira, não gostava nem que você o tocasse, começa a mudar completamente, tentando lhe conquistar.
Par.2
"..."
Taehyung estava muito estranho..
Não só naquela noite, em que ele falou aquelas palavras para mim, me pegando de surpresa, mas como no carro, quando ele disse para mim ficar bem e depois me olhou nos olhos, como se conseguisse ver minha alma. No outro dia, para ir para escola, ele sempre tinha o costume de passar na minha casa para irmos juntos na aula, mas eu tinha falado para minha mãe o avisar que já havia saído, mesmo vendo-o na janela do meu quarto recebendo a notícia. Vê-lo sair decepcionado, deixou meu peito doendo. Mas eu não tinha uma ideia melhor para reagir aquela situação. Passei dias evitando de forma mais vergonhosa do que se pode imaginar. Pesquisei em sites( como se pudessem ajudar em alguma coisa) tentando achar uma resposta.
O que fazer quando seu amigo diz que gosta de você?
Como descobrir que gosta de alguém?
Mas nada tinha uma resposta que eu pudesse usar. Como se pode imaginar, eu não consegui fugir de todas as tentativas dele falar comigo.
Sexta da semana retrasada.
Estava limpando a sala de música sozinha, já havia passado o intervalo, e eu estava fugindo da reunião de amigos. Era frustante. Eu era uma covarde.
Estava tentando mover o piano do lugar, porque algum idiota o tirou do lugar. Mas aquela coisa era muito pesada, mas que saco!
" Mais caramba, dá pra se mexer" digo para o instrumento como uma louca. Sinto alguém logo atrás de mim, e vejo mãos de cada lado do meu corpo pousarem ao lado das minhas mãos, e uma força, força essa que fez o piano se mexer.
Um frio na barriga se instalou ali, fiquei imóvel, porque eu sabia quem estava atrás de mim.
Quando o piano estava no lugar, Tae se afasta de mim e fico sem coragem de me mexer.
" Oi.." Sua voz grossa evacuou pela sala vazia, me fazendo sentir arrepios.
Estava estática, como uma criança pega no flagra. Minha reação foi andar rápido em direção a porta, mas taehyung foi mais esperto, e bloqueou a porta. Me fazendo ficar muito perto dele, ao ponto de eu sentir sua respiração. Ele estava na minha frente com as mãos atadas pro lado, sua cabeça inclinada para mim, e eu com cabeça inclinada para cima, pois ele era mais alto que eu, minha altura batia no seu peito, mas como eu estava olhando para cima, meus olhos estavam na sua boca. Olho para ele, e seus olhos escuros estavam vidrados no meu, conseguir ver que ele engolia seco, pela bola da sua garganta conhecida como pomo de Adão.
Volto à minha consciência e saio de perto dele.
" Quanto tempo né." Finjo de sonsa.
" Como você está?" Perguntou num tom preocupado.
" E-estou bem, sabe muito coisa para fazer" sorrio nervosa e muito notável meu nervosismo. Aí meu deus, coração pare de bater!
" Uma dessas coisas é me evitar? " Gelo e mordo meus lábios. Vejo de relance o mesmo se aproximar. " Você é péssima, mentindo, sabe que não é seu forte"
" Eu não queria.. eu só.. tô tentando achar uma forma.." estava me enrolando muito nas palavras, isso era muito frustante.
" Uma forma de me rejeitar? "
" Não!" Arregalou os olhos, por que eu falei não com tanta rápidez? Eu não estava normal " E-eu só tô confusa, você está diferente, e .."
" Eu não estou diferente.. sou estou apaixonado. Escondi isso de você muito bem." O olho e me pergunto a quanto tempo estava acontecendo, ou eu era muito cega, ou Tae escondia muito bem. Me senti uma péssima amiga. " Olha." Ele chega mais perto de repente. " Eu odeio isso. Mas eu não quero mais ser seu amigo" meu peito doeu, eu ia perder a pessoa que importava " quero ser alguém que você venha correndo abraçar, alguém que te faça sorrir. E acho que posso ser alguém assim pra você, apenas me dê 3 encontros. E me olhe com outros olhos."
Eu fico estática, mas algo lá no fundo não queria negar.
" Eu vou tomar isso como um sim. " Ele solta um sorriso sapeca. O mesmo sai dando um tchauzinho e quando ele sai, eu finalmente consigo respirar.
"..."
Agora estou aqui, no meu quarto esperando pelo primeiro encontro com o meu melhor amigo.
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wisteriars · 2 years ago
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PIANIST + DOYOUNG!
— conteúdo. fingering, doyoung!softdom(?), punição, fem reader, breeding kink, smut, shortfic, conversa suja e mais…
— contagem de palavras. 1.026K
⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀── ♡ ──
Doyoung olhava para as pessoas em sua frente lhe dando e descia para os próprios sapatos, recebia broncas e mais broncas por não conseguir fazer o seu trabalho direito, ser professor de piano não é nada fácil, principalmente quando o espaço que ele fica não são apenas os seus alunos, como também de outras categorias, alguns dos superiores da academia de artes falavam de alunos que estavam indo péssimos nas aulas, eles envolviam um grupinho específico que não paravam de conversar e sempre eram chamados atenção, sim, você fazia parte desse grupo e para ser bem mais específico, você era quem fazia essas graças de propósito, apenas para irritar os professores. — “eu espero não se repita essa situação mais uma vez senhor!” disse o homem mais velho dali. — “não vai mais acontecer senhor, isso eu garanto!” falou olhando nos olhos do homem.
Ao sair da sala deixou Doyoung pensativo sobre tudo, ele não iria perder o seu emprego por causa de alguns alunos rebeldes ou melhor aluna, iria realmente fazer você pagar por isso, estava tão bravo com você que poderia fazer inúmeras coisas, mas já pensou em uma e essa você não vai mais esquecer. — “todos podem ir, mas a senhorita vai ficar…” falou tocando em seu braço, estava realmente pensando em ir, queria fugir do que estava por vir. — “podem ir, encontro vocês amanhã” falou para as suas amigas que esperavam você na porta, quando todas saíram Doyoung fechou a porta. — “o que tem de errado Sr. Kim?” perguntou, na cabeça do homem gritava que você estava se fazendo de sonsa, cinismo puro, mas se você sabia ser assim, ele também sabia se fazer. — “vamos apenas revisar nossa última aula, lembra, que havia prometido ficar?” você concordou se sentando em frente ao piano de cauda.
— “Está errado, tudo errado!” pela milésima vez você já não aguentava mais ter que tocar em todas as teclas corretas possíveis, estava cansada, seus dedos doíam de tanto ter que tocar ‘Franz Liszt - La Campanella’, Doyoung apenas olhava para você e pedia para tocar novamente. — “não sei o que tem de errado com você… não seria tão difícil se prestasse atenção na aula dos seus senhores garota” ele sentou ao seu lado novamente. — “você sempre começa com as brancas, sabe que está errada, as teclas pretas são as que começam, o ritmo da música é assim” os dedos do homem tocaram a primeira parte indo em um ritmo rápido até demais. — “Do-” foi interrompida. — “fique calada menina burra, eu já falei, só fale quando eu permitir!” disse bravo, sabia o que aquilo significava, o brinquedo que estava dentro de você voltou novamente a funcionar. — “se acha esperta, não é?” olhou para você que mantinha os olhos fechados. — “o que eu avisei para você?” tocou em seus ombros, que por estar com o corpo frágil seus braços se amoleceram. — “não se meta onde não deve estar e faça o seu trabalho” se referia as aulas onde você “bagunçava”. — “sempre de alguma forma tentando me irritar, alguma forma de chamar minha atenção” sussurrou em sua orelha. — “se queria tanto o meu pau, por que não pediu direito como uma garota comportada?” virou seu rosto para ele. — “abre os olhos pra mim, linda?” você abriu os olhos, que deu de cara com um rosto que continha o sorriso amável. — “realmente, como os seus pais me falou, linda, muito bonita…” acariciou suas bochechas. — “mas se torna uma estúpida, uma vadia burra, que só sabe me dar trabalho…” sentiu dentro de si o brinquedo funcionar. — “uma vagabunda, sabia que por causa de você, eu quase fui mandado embora por causa das suas amigas?” falava bravo. — “pode falar agora vadia” você finalmente conseguiu falar. — “e-eu só queria que me desse atenção dodo…” disse com o biquinho nos lábios.
Ele te puxou perto o suficiente para ficar com os olhos nele. — “quer?” você remexeu a cabeça para concordar com a fala dele. — “quero que fale… ouvir sua voz me pedindo isso…” você fez o que ele pediu. — “eu quero que acabe comigo dodo… me coma e faça tudo o que quiser…” sua feição se tornou chorosa, Doyoung gostava disso, gostava ainda mais em saber que ele causava isso em você, principalmente por que você parceria uma mimada desesperada. — “eu vou dar isso a você, se prometer não ficar mais arrumando confusões por aí” rapidamente sua postura mudou. — “eu prometo Sr. Kim, prometo” o mesmo te puxou para um beijo.
Doyoung enfiava o pau em você sem pena alguma, estava ainda com raiva, muita raiva. — “você é uma vadia mimada” deu um tapa em seu rosto, você estava sentada na mesa dele virada pra ele. — “se seus pais não te deram a sua devida educação… eu vou dar por eles, vagabunda!” bateu em suas cochas. — “dodo…” choramingava, Doyoung gostava da sua carinha chorosa. — “mais… dodo… mais” tentou tocar nos ombros dele, mas foi impedida com um tapa em sua mão. — “quem disse pra você me tocar? eu pedi?” disse isso massageando o seu clítoris, você fez um biquinho nos lábios. — “não venha com essa sua cara de vagabunda pra cima de mim, acha que eu não sei que é assim que consegue tudo que quer?” perguntou a você massageando mais rápido, estava indo devagar, enquanto isso você empurrava os quadris pra ter mais contato. — “se ajoelha, vagabunda…” você saiu de cima da mesa e fez o que ele pediu. — “abre a boca” você abriu, estava olhando para o pau que estava segundos atrás em você, Doyoung tocava no próprio pau, você apenas continuava com a boca aberta, quando viu que as veias do pau dele começaram a engrossar você fechou os olhos, ele enfiou o pau dentro da sua boca, logo te fazendo levar um susto por causa disso, após terminar ele tirou e colocou o pau dentro da cueca. — “mas dodo… eu nem gozei…” olhou para o mesmo, ele sorriu pra você concordando. — “esse é o seu castigo, achou mesmo que eu ia te dar o que tanto queria? hahaha, vadia patética…” ele pegou a sua calcinha e colocou dentro da maleta, saiu deixando você lá com os cabelos bagunçados, o rosto gozado e nua.
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nota. com um doyoung desse nem precisa de inimigo, bem curtinho mesmo, espero que tenham gostado, um beijo da maior reveluv do site :)
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krasivydevora · 8 months ago
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Em nome do amor, apresento Devora Dolokhvrzsky. Ela tem 23 anos e é a caçula do chalé de Afrodite. Você pode encontrá-la ensaiando com a banda ou tentando ludibriar alguém por aí nas horas vagas.
❣️ ORIGENS: Tchukotka, na Rússia, mas criada em Moscou durante a maior parte da vida.
❣️ ANIVERSÁRIO: 12 de abril.
❣️BIOGRAFIA: Devora foi encontrada nos Jardins de Primavera da Mansão Dolokhrvzsky, completamente envolvida pelas roseiras dispostas por ali. Ao ser acomodada pelos empregados da residência, ficou nítido que possuía os traços do pai, uma das figuras artísticas mais conhecidas da Rússia à época, o que gerou muitas especulações por si só, ainda que não tenham se prolongado por muito tempo dado o peso da notícia principal: um dos atores e cantores mais famosos da Rússia havia tido uma filha e não interessava muito quem poderia ser ou deixar de ser a mãe, já que ele alegou querer manter o anonimato da genitora.
Sendo assim, Devora cresceu pronta para trilhar os mesmos caminhos que o pai e a mãe desconhecida. Fez aulas de balé, piano e ginástica desde muito cedo, desenvolvendo-se com notoriedade no canto, uma vez que considerou as outras artes algo pouco interessante. No mais, levou uma vida com considerável normalidade até a ocasião dos eventos inerentes a um semideus, o que forçou seu pai, Mikhail, a revelar as verdadeiras origens da filha e, pouco depois, ter de encaminhá-la ao Acampamento Meio-Sangue para sua segurança.
Desde então, Devora permanece lá. Passou a detestar a atenção sufocante das mídias russas e europeias como um todo, desejando se esquivar das expectativas criadas tanto por Mikhail, quanto por Afrodite. Após a profecia, passou a se apegar um pouco mais à mãe deusa, preocupada com o ritmo que as coisas e as confusões poderiam tomar no Olimpo.
❣️ PODERES: Afeição de cura, nível III. Devora é capaz de curar pessoas através de toques em geral. Suas habilidades escalonaram de acordo com o tipo que estava dando e também de acordo com o nível de proximidade que tinha com a pessoa que desejava curar: poderia ser através do toque das mãos, de um abraço ou, em casos mais extremos, de um beijo. Atualmente, no nível máximo de seu poder, consegue promover a cura sem a necessidade de um vínculo anterior e forte com quem necessita ser curado, também lhe custando menos energia vital do que custava antigamente, o que a torna uma ótima figura de suporte para missões consideradas perigosas em grupo.
❣️ ARMAS: Dois braceletes de prata por fora, mas de ouro imperial quando armados, com leves cravejados de diamantes, um em cada pulso. Os dois se transformam em chicotes enormes, capazes de imobilizar praticamente qualquer um, além de açoitarem até as peles mais duras das criaturas mais maléficas da mitologia. A única limitação é que se firmam à carne de Devora, causando-lhe dores profundas no uso e absorvendo muito de sua energia vital também. Posteriormente, ganhou também um arco com flechas de efeito atordoante e uma pedra de proteção que forma um círculo ao redor de si e seus aliados por vinte minutos.
❣️ PERSONALIDADE: Devora é agitada, do tipo “arroz de festa” que está sempre disponível para se enfiar em qualquer presepada que você possa pensar que existe, além da propensão a se meter em confusões aqui e acolá devido aos impulsos usuais de sua personalidade. Comportamento muito diferente do que o pai apresenta, já que Mikhail é conhecido publicamente por ser o símbolo do romantismo na música russa e talvez seja por isso que Devora se comporta desta forma; nunca suportou a ideia de exercer ou simular a perfeição como o pai ou até mesmo a mãe.
Sua meta, inclusive, é romper com os padrões usuais de uma cria de Afrodite. Não que possa fugir do charme habitual, ou dos feromônios que fazem os desavisados se jogarem aos seus pés, mas em geral, Devora tenta se afastar constantemente dos estereótipos que a perseguiram ao longo da vida: uma socialite, de aparência frágil e delicada? Que nada. Uma aspirante a rockstar, boa de briga e combate corpo a corpo na trairagem (armas já não são parte de sua especialidade) e que é capaz de dar uma festa digna dos filhos de Dionísio.
Excetuando-se esse esforço para quebrar expectativas, Devora é muito perspicaz, ainda que as pessoas possam julgá-la como um trem descarrilado que não é nada além de coração. Até por isso, é muito afetuosa e faz o tipo protetora com os amigos e os irmãos e é do tipo que nega seu lado romântico e sentimental em geral quando questionada, ainda que seu ímpeto de querer ajudar e ser prestativa sejam traços bem difíceis de deixar sob o tapete. Dentro de suas limitações e dificuldades, gosta muito de estudar e se aprimorar principalmente nos assuntos que envolvem seus poderes e habilidades.
❣️ DETALHES: Bissexual, 1,80 de altura, fala russo, inglês e alemão; Comumente envolvida em missões de resgate ou consideradas perigosas devido a seus poderes de cura (costuma dizer que ninguém morre no turno dela); sua fraqueza em combate envolve o manejo de armas, porque as considera pesadas em sua maioria e, quando não, sabe que é desastrada demais para manipulá-las; apesar do nome, a pronúncia dele é muito próxima do equivalente ao “Débora” no nosso idioma; instrutora de primeiros socorros há alguns meses; sua aparência alterna entre o aspecto extremamente feminino e delicado da coisa, o que a remete a sua parentalidade com Afrodite, e um visual mais carregado e marcado por maquiagens fortes e acessórios vistosos.
CONEXÕES: Melhores amigos, ex melhores amigos, rivais (no campo de batalha ou alguma área específica), ex namoro em bons termos, más e boas influências na amizade, ex namoro em maus termos, alguém que sobreviveu a uma missão graças aos poderes da Devora, alguém que salvou ela em uma missão e a quem ela é muito grata.
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victorvdort · 11 months ago
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Em seus dedos lânguidos e frios pousava uma folha de papel. Nesta folha de papel, uma muito modesta propaganda avisando sobre suas aulas de piano: para todas as idades! poderia ser lido num canto, em letras nada chamativas. Victor segurava o flyer, em meio a um suspiro derrotado. "Será que se eu tivesse um design mais arrojado, as pessoas entrariam em contato?" Perguntou em voz alta, sem realmente almejar uma resposta, por medo dela.
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ou deixa o @ do seu personagem e eu lanço um starter exclusivo.
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kevleth-archive · 11 months ago
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𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐀𝐋 𝐃𝐄 𝐌𝐔𝐒𝐄𝐒
keyleth, +25. sou a player das seguintes personagens: @ffearne, @princsslidia, @maoziinha, @rapvnzcl, @victorvdort, @namaaari, @lsabelamadrigal, @mmurrays, @darliinqwendy, @dianarollsdice
abaixo você pode encontrar algumas informações pertinentes sobre cada uma delas.
tá desatualizado, foi mal.
central de relacionamentos !!
FAUNA
aka: fearne pronomes: ela/dela espécie: fada faceclaim: ashley johnson
caótica, você pode encontrar ela pela floresta encantada, quase sempre acompanhada (por alguém ou por uma horda de animais), procurando alguma coisa para aprontar fazer. motivo #1 dos cabelos brancos na cabeça do outono, sua maior motivação para sair da cama todo dia é viver a vida ao máximo... isso às vezes faz com que não se importe muito com quem está indo junto. é ótima cuidando de crianças, tho.
LÍDIA
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: marisha ray it's her
princesa que, se pudesse, trocaria toda riqueza do mundo por uma vida livre e sem expectativas de seus pais em cima dela. é distraída, coitada, mas juro que consegue manter uma conversa. bastante física, gosta de se manter ativa e já machucou quase todo mundo sem querer, eu juro ao seu redor. tá louca apaixonada pela cinderella, quem pensa ser uma outra princesa, nem sonha com o mundo de segredos que ella mantém.
MÃOZINHA
aka: seraphine pronomes: ela/dela espécie: undead/elfo faceclaim: *harp sounds* laura bailey
um mistério, o passado de seraphine. faz uns três meses que não é mais só uma mão decepada que ajuda os Addams por aí, e a adaptação a ter todo um corpo de volta tem sido lenta: é normal ela esquecer que tem um, ou sentir tanta coisa ao mesmo tempo, que trava no meio da rua. apesar do jeitinho meio aéreo quando lidando com outras pessoas, ela é uma exímia arqueira e vive com uma tristeza muito grande dentro do peito, da qual ela nunca fala a respeito.
RAPUNZEL
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: jessica alexander
leonina, gente. precisa falar mais? foi criada num orfanato, aprendeu a se virar sozinha e jura que gosta assim, ou pelo menos jurava até conhecer flynn e achar nele um parceiro perfeito... não que ela diga isso em voz alta, caso estejam perto de alguém. tem um ego maior que a mais alta torre do castelo mais alto, e jura que consegue se livrar de tudo jogando um how u doin' pra cima de quem quer que seja. quando não dá certo, ela corre.
VICTOR
pronomes: ele/dele espécie: humano faceclaim: xiao zhan
bobinho, gagueja demais quando tá perto de mulher bonita... e mesmo assim tá apaixonado por duas. foi convidado a se retirar da casa dos pais quando fez uma coisa que queria, e agora vive numa casinha minúscula e dá aula de piano para não morrer de fome. e ela cuida de uma gatinha de rua quando ela aparece na janela dele.
NAMAARI
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: elodie yung
com uma tarefa bem definida na cabeça, é meio complicado de conversar com ela sobre a vida, o universo e tudo mais... mas você tem uma chance se chegar falando sobre dragões. ela é super focada e dorme/sonha/acorda pensando em como resgatar os pedaços da joia de sisu e salvar kumandra. also raya ela tá se escondendo do rumpel porque tinha sido paga pra dar cabo na raya e obviamente não cumpriu o acordo.
ISABELA
pronomes: ela/dela espécie: humana faceclaim: adria arjona
a golden child dos madrigal, alguém realmente ficaria surpreso de descobrir que ela entrou em combustão diante das expectativas colocadas em cima dele? sério? então, fugiu de casa depois de não ter sido aceita pela avó e tá tentando fingir que sabe se virar sozinha. she's a fighter, tho.
MINA
pronomes: ela/dela espécie: vampira faceclaim: anya chalotra
a mais nova bibliotecária de ttd, passou uns três séculos atravessando a vida por entre as sombras e aprendeu que quem se esconde sempre tem um motivo pra isso e se tornou bastante compreensiva do tipo de criatura que a maioria procura evitar. ela é um amorzinho, de coração mole, que usou seu tempo nesse mundo aprendendo a usar os melhores lados dela em serviço dos outros.
andei meio super distante nos últimos meses e adoraria plotar com quem ainda não conheço/tenho nada, então se tiver interesse em alguma dessas loucas, chega no chat que a gente conversa direitinho a respeito. <
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