#ato liu
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day one n day four of oc-tober a week late.
#linh in her girlboss secretary outfits#as the mc she is also my fav#and the kiddie trio as unappreciated as they were mostly just concepts until now#oc-tober#bweirdoctober#linh mitara#ato liu#xiaomei liu#manu liu#malik liu#liu crèche#tpum verse#original character#original characters
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"Sorriso travesso"
— ❝ YangYang era um garoto travesso, gostava de bagunçar e infernizar para chamar atenção, ainda mais a sua, conseguia o deixar cada vez mais obcecado❞.
𝐏𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 𝐝𝐚 𝐟𝐢𝐜
𝐏𝐚𝐬𝐭𝐚 𝐝𝐨 𝐒𝐦𝐮𝐭
𝐒𝐩𝐢𝐫𝐢𝐭 𝐅𝐚𝐧𝐟𝐢𝐜𝐬
𝐂𝐨𝐧𝐭𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐝𝐞 𝐩𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚𝐬: 2.9k
Virgin reader; Yangyang é valentão; bullying escolar; possessividade; size kink;
Boa leitura ♡
(...)
— Garota qual seu problema? — as mãos pesadas do moreno foram de encontro aos seus ombros, te empurrando contra o concreto gelado da parede dos fundos da escola. Conseguia escutar os risinhos e murmúrios debochados dos amigos atrás dele — engoliu seco — apertou os olhinhos e umedeceu os lábios, nervosa com a aproximação e principalmente.
Com medo.
Tinha medo do moreno que apoiava os braços te encurralando na parede, tinha medo do que poderia fazer contigo, do que poderia dizer para lhe machucar e como lhe machucaria, tudo relacionado a ele seu corpo automaticamente ligava a sirene indicando perigo.
Quando tomou coragem para abrir os olhos, e levantar a cabeça minimamente, observou o sorrisinho travesso estampado na face do garoto em sua frente, com a língua cutucando a bochecha dentro da boca. O olhou nos olhos, se sentindo exorbitantemente menor quando estava perto do mesmo, não apenas pela diferença de tamanho e altura, mas por te fazer sentir como se fosse menor que ele em todos os aspectos.
Sentiu suas orbes arderem e seu coração se agitou no interior, a barriga parecia se revirar em uma bagunça agoniante, a garganta se entalou pelo medo, mordeu os lábios em resposta, em um ato ansioso, o que os olhos do maior não deixaram passar.
O mais velho riu anasalado quando as suas lágrimas finalmente escorreram dos seus olhos. As ônix se deleitavam com as moléculas cortando seu rosto, a boca inchadinha e o corpinho miúdo tremendo contra o dele, não havia prazer maior para Liu do que te ver desse jeito, indefesa, machucada, bagunçada por ele.
Era um garoto travesso, gostava de bagunçar e infernizar para chamar atenção, ainda mais a sua, conseguia o deixar atônito, com o coração desesperado, conseguia o fazer ter sentimentos e emoções que nunca imaginaria sentir por uma mera garota, como assim pensava, por isso a achava tão interessante.
E gostava tanto de te perturbar.
— ‘Own.. A princesinha ta’ chorando..? — O mais alto se aproxima — Tadinha, pena que o “papai” não vai cuidar dela agora — Seus dedos ásperos limparam lentamente as lágrimas do seu rostinho, rindo baixinho, se virando e deixando com que ficasse sozinha ali, chorando. Internamente machucada.
Mas ao contrário de Liu, Hendery sentia pena do que o moreno fazia com você, não sabia o motivo já que, era tão fofa, linda, delicada, encantadora, não entendia como Yang tinha coragem de dizer coisas tão dolorosas para uma princesinha feito você, como conseguia ter tanto prazer ao fazê-la chorar e tremer sob ele, talvez seja um babaca perverso, era o que Wong pensava do mais novo.
E tinha chegado ao ponto que não aguentava a ansiedade dentro de si, apenas esperou o resto dos garotos seguirem o chinês para caminhar em sua direção, te enlaçar pela cintura e fazer carinho nos seus cabelos, oferecer o ombro para suas lágrimas escorrerem, enquanto apertava seu corpinho contra o dele, reverberava palavras para que se acalmasse, e desejava provar o gosto da sua boquinha, desejava ouvir seus choramingos, te tocar onde quisesse, te ter no colinho dele... estava encantado contigo, tal como o Liu, que observava a cena de escárnio, no fim do corredor escuro, no qual aos olhos escuros do moreno, julgou completamente imunda, e quando Guanheng captou as ônix fervorosas do garoto, encarando ele, o sorriso de lado sobressaindo na face arrogante do mais novo. Sabia o que estaria por vir.
Ao ver aquela cena, captar como os olhos de Hendery maliciavam você, a princesinha intocável dele, que só podia ser "machucadinha" por ele, que só poderia dar atenção a ele, ser cuidada por um moleque qualquer como o mais velho, o deixava possesso, louco, fazia o ar escapar irregularmente dos pulmões, morder o canto das bochechas em raiva, só de observar as mãos sujas do “amigo” tatear sua cintura em um ato tão sujo, pressionar seu corpo contra o dele, e ver como o mais velho a observava o deixava fora de si, maluco com a ideia de um cara como aquele encostar no seu corpinho indefeso. Puro.
E você não enxergava a malícia exorbitante, apenas Yangyang notava, percebia o moreno tentar ver por debaixo da sua saia de uniforme, tentar passar os dedos levemente por ali, em uma tentativa falha de puxar o tecidinho só um pouquinho mais pra cima.
Sabia pelo motivo de que, aquela saia o deixava demasiadamente maluco todas as vezes que te olhava, todas as noites, onde imaginava subindo o cós do pano lentamente, te bagunçando, te estragando, sujando seu corpinho pequeno.
Imaginava o quão apertadinha você seria, o quão doce seus gemidinhos iam escapar da sua garganta.
Estava louco por você, e Hendery só o ajudou a perceber que não aguentava ficar longe, que não ampararia a ideia de outro tendo seus olhos para ele, sua atenção, o calor do seu corpo, e principalmente, te machucar.
E foi por essa razão que deixou um bilhete no seu armário, noticiando que deveria ajudar o professor na detenção do 12c, exatamente a sala que Liu estudava.
E como esperado de uma menina boa, desperdiçou o fim de sua tarde indo a detenção, ajudar o superior com os alunos.
Mas para sua surpresa, não havia professor, ou luzes acesas, não era dia de detenção à tarde — e você sabia disso — mas foi. Por curiosidade, ou por outro sentimento muito parecido.
Desejo.
— O-oque..ta fazendo..Yang — A pergunta soou como um suspiro baixinho, dava um passo para trás toda vez que Liu dava um para frente, conseguia ver o sorriso aparecendo novamente nos lábios dele, se repuxando debochadamente, lambeu os lábios, a mordida tingiu-os de vermelho, não havia notado o quão próximo estava. Puxou seu corpinho pequeno contra o dele e o prendeu na parede da sala, baixou o olhar pra boca que parecia tão convidativa, que o fazia levar a insanidade aos poucos, silenciosamente. Subiu novamente para seus olhos, cheios do sentimento que ele tanto gostava de ver lhe devorando — medo.
Os lábios trêmulos, o coração bombeando sangue o mais rápido possível, o estômago revirado e o ar parecendo escapar ralo dos pulmões.
— Sabe princesinha.. Você é tão linda, tão linda, olha o que faz comigo... — te empurrou para ele, apertando seus corpos, fazendo sua cabeça bater no peitoral rígido do garoto próximo a você, de uma forma na qual conseguia escutar o coração bater dissimuladamente dentro da pele, —consegue sentir? — sentiu as mãos pesadas do maior irem de encontro aos seus fios, acariciando ali, te deixando paralisada.
— Você me deixa louco, maluco, eu sou completamente insano por você princesinha — se aproximou do seu pescoço, respirou fundo ali, se aproximando da sua orelha — Me deixa te provar um pouquinho... Hm? — A voz rouca baixinha, manhosa, diretamente no pé de seu ouvido, te fazia estremecer sob ele, suas mãos deslizaram dos seus cabelos para os ombros, braços, finalmente escorregaram para cintura e apertaram a pele quente coberta pela camisa lisa do colegial.
Se desencostou do peitoral, lentamente levantou a cabeça e subiu na ponta dos pés para olhá-lo nos olhos confortavelmente, inconscientemente seus lábios se repuxaram em um sorrisinho meigo, enquanto suas mãos enlaçavam a nuca do garoto.
Agora novamente sentia medo, mas tinha medo que se afastasse de ti, parasse de lhe tocar, não te fizesse delirar, tremer, não te provasse do jeito que havia pedido.
A verdade era que você gostava do jeito bruto que ele te machucava, empurrava. Começou a ansiar a encontrá-lo pelos corredores, servir o padrão que ele buscava — da garotinha indefesa — gostava, amava, adorava se sentir menor que ele, que te fizesse estremecer, o poder que tinha sobre ti, amava sentir tudo aquilo, todas as noites sonhava com seus toques, encurtava a saia do uniforme propositalmente, se arrumava, depois que lhe deixava sem chão, sorria com o coração quente, afinal, amava qualquer situação que ele estivesse nela, não importava se machucasse ou que escutasse palavras doloridas, só de estar na presença do moreno te excitava, lhe deixava cada vez mais carente dele, demasiadamente, completamente apaixonada.
Suas orbes na visão dele pareciam duas vezes maiores, brilhantes, dignas do coração parecer enlouquecer dentro do peito, lhe puxou para pertinho dele, de um jeito no qual suas respirações misturavam-se, roçou a pontinha de seus narizes e umedeceu seus lábios com a língua.
O ar escapava como gemidos de seus pulmões — desesperado por ti — cerrou as sobrancelhas, colou sua boca com a dele. O beijo em si era desajeitado, talvez pelo fato de você ao menos ter perdido o "bv", se sentia timida ao remexer sua língua juntamente a do mais velho, sentindo uma a outra, de maneira na qual fazia suas pernas fraquejarem, mal conseguia acreditar no que estavam fazendo, ainda mais na escola, mais especificamente, na sala de aula dele.
O moreno sorriu durante o beijo, você conseguia sentir, e inevitavelmente fez o mesmo, sentindo o modo como te manejava embrutecer, lhe tocar com ainda mais intensidade, repuxando o cós do tecido da sainha faminto, o transformando em um pano abarrotado. Apertou a pele recém descoberta prazerosamente, sentindo o deslizar de seus toques para renda da calcinha, me fazendo suspirar quase como um ronrono, pedindo por mais daquilo.
As carícias na intimidade ainda coberta te faziam rasgar choramingos baixinhos, tombar a cabeça em desejo. O maior apertou a pele de suas coxas, desceu os beijos para o pescoço, te pegando no colo firme, como se fosse estupidamente fácil, te colocando sentada em alguma carteira aleatória da sala iluminada apenas por um vidro aberto, indicando o final da tarde e começo da noite.
Respirou fundo no seu pescoço, chupou, maltratou a pele até que as marcas escuras se sobressaíssem, lhe olhou nos olhos, a respiração descompensada, a troca de olhares maliciosamente provocativas, os amassos e o desespero de um pelo outro fervia seus corpos em puro desejo. Implorando um pelo outro.
O sentiu se abaixar na altura de suas pernas, se contraindo, as fechando por instinto, quase que automaticamente, escutando a figura maior estalar a língua no céu da boca, reprovando a ação.
— Não adianta fechar essas perninhas princesa. Você sabe que eu vou abrir de qualquer jeito — A voz rouca te fez gemer manhosinha, franzindo o cenho, observando o mais velho abrindo suas pernas novamente, bruto, te inclinando na madeira.
"Paradinha..Hm?" sua voz impôs, obedeceu quietinha, tentando respirar fundo, até sentir seus dedos rígidos passearem pela bucetinha inchadinha, envolvida pela aspereza da renda.
O tecido foi puxado de lado gentilmente, deixando a intimidade espremidinha à mostra, rasgando um suspirar pesado da garganta do Liu, que tombou a cabeça pro lado em deleite. Ao sentir a respiração quente em você a inquietação tomou conta de seu corpo, queria se mexer ali desesperadamente, um biquinho se formou em seus lábios, e um choramingo manhoso escapou da garganta, pedindo silenciosamente pro mais velho tocar ali, o que foi atendido quase como uma tortura, esfregando o indicador por toda a extensão, formando um traço no sexo quente, arrancando gemidos e pedidos nada castos para que continuasse.
— Você ‘tá tão meladinha bebezinha.. — Sentiu os dedos dele te estimularam grosseiramente, e inevitavelmente você se contorceu ali, se esfregando desesperada por mais, se julgando mentalmente quase que automaticamente, quando percebeu que desobedeceu o maior.
Sentiu o baque da mão de Yangyang na sua coxa, tingindo a pele em vermelho, soltou um gritinho de dor, a ansiedade consumia cada vez mais seu interior, se tornando cada vez mais boba aos toques do moreno, tanto que demorou a perceber o gosto metálico do sangue em sua língua, o lábio inferior cortado pela tentativa falha de obedecer o mais velho, que agora parecia ainda mais bruto pela falha, os apertos lascivos e os tapas tendenciosos a lhe machucar.
— Paradinha princesa, paradinha, se quer que eu chupe a sua bucetinha direito.
Raspou a boca em ti, tocando devagarzinho, explorando, sentiu suas pernas tremerem, os pézinhos se apertarem dentro do converse desgastado, os gemidinhos manhosos saiam cortados conforme a língua se remexia em você, chupando cada partezinha da bucetinha babadinha, ele sugava, chupava e lambia. Tentando respirar fundo para manter a calma, não gemer alto demais, o que parecia uma tarefa impossível com seu orgasmo parecendo estar tão pertinho.
“Isso..isso…isso. Hm..mm..a-assim” Seus gemidinhos o fazia suspirar em aprovação baixinho. As coxas brilhavam por conta do líquido que escorria do canalzinho encharcado, os dedos do mais velho empurraram contra o buraquinho vermelhinho, e você tentou o receber bem, deixando os dígitos grossos entrarem, se controlando para não apertá-los. Choramingou quando se deu conta do ato falho, o espaço parecia não esticar o suficiente para tê-los ali dentro, soltou chorinhos quando o sentiu se forçar na entrada, assim recebendo, com dificuldade.
— Se meus dedos quase não entraram em você, como vai receber meu pau. Hein? Será que vai aguentar tudo? — o interior queimava, viu os dedos rígidos desaparecem, depois voltarem, cada vez mais meladinhos, e agora, avermelhados, misturando sangue com o melzinho que você produzia.
— Eu aguento.. 'papai... eu aguento — Riu quando escutou o apelidinho sujo que se nomeou quando machucava a menor, o tesão fazia o pau pulsar por dentro da calça, implorando e ansiando entrar no canalzinho molhado, se perguntando o quanto o apertaria, e o quão gostoso seria quando finalmente faria o que imaginava por meses.
— Assim que você gosta? Hm? — sussurrou um “uhum” manhoso, em aprovação, ele movimentava lentamente dentro de ti, saia e entrava de pouquinho em pouquinho, ardia quando se mexia, te fazia querer esfregar mais, ter mais contato, queria mais fundo.
Queria que doesse ainda mais.
Suas paredes se apertaram quando se sentiu mais sensível aos seus toques, tocando seu pulso para acelerar os movimentos. O maior riu de escárnio e te deixou gozar, nos dedinhos dele.
— Isso, goza minha bebêzinha, goza na mão do cara que te faz de bonequinha, que te machuca, devora, e você não reage. Como uma bonequinha burrinha. É isso que você é não é princesinha? — As sobrancelhas franziram buscando uma resposta silenciosa da sua parte, o cinismo era óbvio, sorrindo perversamente em seguida — É ‘minha’ bonequinha burrinha — Ofegante pelo recente orgasmo, sentiu as perninhas tremerem e o clítoris ficar inchadinho, a sensação te enlaçava tão deliciosamente que revirava os olhos por dentro das pálpebras, exalava o ar pesadamente dos pulmões, se contraia por dentro, e o corpo parecia exausto.
O maior pegou as mãozinhas pequenas e as levaram até o pau duro, latejando na calça, ronronou manhosa quando sentiu o quão grande era, o quanto ia te machucar, rasgar, te deixar doloridinha, lhe quebrar inteira, suas ônix transbordavam luxúria e malícia, os olhos estavam escuros como nunca, em puro desejo.
Conseguia escutar a respiração rouca se misturando com seus suspiros baixinhos e gemidinhos manhosos quando lentamente foi abaixando o zíper da calça, abaixando a boxer, até ver seu pau de pertinho.
A sua destra se movimentava em vai e vem no pau do mais velho, chegava a se arrepiar o fato que aquilo estaria dentro de você, não sabia se aguentaria.
— Vem sentar bebê.. — ele se sentou em alguma cadeira da sala, empurrou a carteira próxima com o sapato caro, fazendo o rangido ecoar alto, suspirou como um choramingo, se ajeitou em cima dele, o deixando entre suas pernas. A mão pesada foi de encontro a sua nuca, te puxando para perto dele, te beijando, dessa vez com gosto de travessura, malícia, e quaisquer sinônimos perversos que se encontram nesse mesmo contexto.
Tremeu quando sentiu o mais velho puxar as bandas das nádegas um pouquinho, te deixando exposta, o som estalado do tapa te fez pulsar, totalmente vulnerável, ainda mais quando sentiu a cabecinha trilhar um caminho da vulva até o canalzinho até então virgenzinho.
O abraçou, apertando os olhinhos por conta do receio, a pressão do pau teso no buraquinho pequeno te fazia revirar os olhos por debaixo das pálpebras, enlouquecer no colo dele. Os chorinhos manhosos cortavam a garganta sem ao menos passar pela sua cabeça, não conseguia pensar em absolutamente nada, só no pau que estava prestes a te encher todinha.
Ele grunhia no pé do seu ouvido, se forçava um pouquinho, parava, esperava seus choramingos de dor cessarem um pouco, e continuava a meter, lentamente. Mas quando a cabecinha inteira entrou, se deu conta que parecia impossível aquilo tudo caber dentro de você.
As lágrimas escorriam descontroladamente à medida que tentava te fazer descer nele, a respiração pesada acompanhava os sons manhosinhos que saiam da sua boca, tremendo no colo do moreno, encharcando a camisa do uniforme com o chorinho, se sentindo amolecer e gemer entre soluços conforte Liu se forçava cada vez mais.
Em um ato inesperado, Yangyang te empurrou contra ele, fazendo seu corpinho deslizar forçadamente de encontro ao talo duro, te arrebentando por dentro, fazendo seu interior rasgar de dor, parecendo te atingir até a garganta, soltou um gritinho sofrido, surpresa, as lágrimas não paravam, latejava, se sentia transbordando, não conseguia ao menos escutar o que o maior sussurrava em seu ouvido, estava delirando, completamente e estupidamente boba, com estrelinhas na cabeça.
A parte debaixo estava tão cheia, que sequer escorria o sangue que aquecia o mais velho por dentro, sentia te completar até demais, ardendo intensamente, fervendo, e o moreno não estava diferente.
Mas a ardência do corpo dele era completamente oposta. O corpo fervia de malícia, o instinto e o desejo pareciam o implorar para estocar, sabia que tinha força, não precisava fazer tanto para aquilo já que a primeira parte já tinha sido feita, mas te esperaria, sabia que havia magoado a bucetinha, que você mal conseguiria sentar ou se manter de pé por alguns dias.
Por isso a cuidaria, para sempre, te beijaria, te apertaria contra ele, acariciaria a ti até dormir, até a dor passar. Para te machucar no próximo dia novamente, até porque; agora era a bonequinha dele, somente dele.
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Eai! Vamos falar sobre MK1? Mais especificamente sobre Sindel e Mileena! (Como não amar elas😭). Aqui vou tbm adicionar alguns Headcanons.
Hoje eu quero abordar aqui sobre a relação de mãe e filha que elas têm. Bom, Sindel é a imperatriz da Exoterra, consequentemente teve muita pressão em cima dela para ter herdeiros de Jerrod. Afinal, quantos inimigos a Exoterra não tem, né? Então, a qualquer momento ela ou o Jerrod poderiam ir de xereca.
Creio que Sindel não se arrepende de ter tido as gêmeas, mas não gostou nada da ideia de ter sua vida íntima sob pressão da corte imperial.
Bom, voltando a pauta. Mileena muitas vezes é repreendida por Sindel, por cada mínimo erro. Eu acho, que Sindel gostaria que Mileena fosse mais madura e tivesse uma cabeça mais firme para a coisas, já que muitas vezes ela é imprudente. Ao meu ponto de vista, Sindel não quer que ela sofra com a opressão da corte com uma cabeça tão fraca. Talvez Sindel se veja em Mileena como alguém que ela foi antes de se tornar uma imperatriz e uma mãe, apesar de favorecer Kitana e desejar que ela fosse a primogênita (talvez por Kitana ser mais madura e ter uma mente mais forte).
Mas antes de imperatriz e governante, Sindel a cima de tudo é uma mãe e uma esposa. A morte de Jerrod a abalou de tal maneira, que ela se viu forçada a completar todos os papéis em que tinha a ajuda de Jerrod, mas agora, sem ele ao seu lado para ajudá-la e amá-la. Ela teve que ser uma mãe; um pai, uma imperatriz, uma pacificadora, burocrata e muito mais...
Apesar de repreender Mileena por sair sozinha do palácio e por ter ido à lugares perigosos, possivelmente sido atacada (levando em conta sua cicatriz na sobrancelha) e ainda por cima ter contraído uma doença que é fatal e que deixa as pessoas muito debilitadas. Imagine o desespero de sua filha (E herdeira) ter contraído uma doença que pode ter três resultados: matá-la, fazer ela atacar e matar alguém e/ou deixá-la completamente fraca até que ela morra.
Sindel no ato desesperado de salvar sua filha, abriu brechas emocionais para Shang Tsung se aproveitar de sua fraqueza e desespero para conseguir ingredientes e recursos poderosos para experimentos nojentos.
Shang Tsung deu a Sindel esperança para salvar sua filha. Podemos ver no rosto de Sindel que ela sente culpa por não ter notado sua filha saindo escondida e por ser impotente quanto a doença da filha. Ela queria ter impedido Mileena de ficar doente, e por isso, Sindel restringiu ao máximo as atividades que seriam perigosas para esgotar Mileena e dar gatilho a transformação tarkatânea assassina.
Eu acho que Sindel, Kitana, Tanya, Rain e Shao estavam presentes quando Mileena se transformou pela primeira vez, e que juntos conseguiram imobilizar ela sem machucá-la.
Outra prova da preocupação de Sindel com Mileena, é no banquete dos competidores, onde ela fixa sua atenção em Mileena e como seu corpo estava se comportando ao receber comida normal (Acho que tarkatâneos só comem carne crua, e por isso faria sentido que a comida feita faria mal a eles ou sla). Ela foi rápida em solicitar a presença das filhas para questionar Mileena antes que algo acontecesse.
Também podemos ver outra prova de seu amor e cuidado quando Li mei e Liu kang vão até a sala do trono com Tanya e as Umgadi. Onde Sindel não se importa de Kitana ir lutar, já que ela era perfeitamente saudável e resistente. Mas tenta ao máximo impedir Mileena de lutar.
Quando Mileena é derrubada por Li mei, podemos ver Sindel nitidamente preparada para correr em auxílio da filha. E mesmo sendo atacada e quase mordida no rosto e sufocada por Mileena, quando ela se acalmou e começou a sofrer sentada no chão, Sindel foi a primeira a se aproximar e oferecer mãos amigas a filha, não demonstrando nenhum medo por sua forma tarkatânea, apenas preocupação.
E o que dizer sobre a cena que todos nós estávamos esperando? Exato! A cena do abraço em família. É possível ver Sindel correndo primeiro na direção de Mileena para abraçá-la (mas estendendo os braços para as duas filhas), talvez ela estivesse preocupada com os efeitos que o amuleto desconhecido poderia ter causado na filha. Ela também inclinando a cabeça para o lado de Mileena indica nitidamente um alívio da parte dela.
E a cena final delas, gente?😭 Sindel lutando para viver enquanto Mileena lutava com a Dark Sindel. Ela querendo viver para dizer suas últimas palavras para sua filha que seria a nova imperatriz de seu reino. E o rosto de Mileena quando percebeu que sua mãe havia morrido antes que ela terminasse de responder ao último desejo dela😭💔.
Mileena tentou seu melhor para orgulhar a mãe e provar que seria uma boa imperatriz, talvez pelo medo da rejeição ou de ser substituída pela irmã. Quando imperatriz, tentou seguir os passos da mãe e melhorar aquilo que as crenças e preconceitos de Sindel não a deixavam melhorar.
As músicas que me lembram elas:
#mortal kombat#mortal kombat 1#mk1 2023#sindel#mileena#sindel daughters#sindel and mileena#sindel is a good mother#sindel loves mileena too!#kitana#MK1 Royal family#Sindel loves her daughters#mk1 sindel#li mei mk#mother#mother and child#fandom#mk fandom#outworld#edenian#MK Lore#hcs#headcanon#Spotify
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FAMÍLIA HUANG
A família Huang se estabeleceu na cidade há mais de sessenta anos. Desde então, eles consolidaram sua posição no mercado de tráfico de drogas, importando drogas de países vizinhos e distribuindo para todo o território nacional, com um foco especial na cocaína e metanfetamina. São conhecidos por investirem pesadamente no setor educacional para distrair a polícia de suas atividades ilegais: são donos da universidade local, uma das mais renomadas da região, e oferecem grandes doações e incentivos à educação básica da cidade. São respeitados por sua abordagem holística aos negócios, e são vistos pela comunidade local como um pilar da educação e desenvolvimento da cidade.
Líder: Zhang-Ling Huang, 56 — Tzi Ma
Cônjuge: Qian Yun-Huang, 51 — Gong Li
Sênior: Wen Li-Huang 81 — Lisa Lu
Filho gêmeo mais velho (+20-28): @loyin
Filho gêmeo mais novo (+20-28): VAGA LIVRE
Irmão mais novo de Zhang (+40-55): VAGA LIVRE
Irmão mais velho de Qian(+51): VAGA LIVRE
Irmão mais novo de Qian (+33-36): @callmeqiaol
RELACIONAMENTOS INTERFAMILIARES
As escolas e universidade do nome Huang não só são muito bem conceituadas, mas também são excelente fornecedoras de informação da comunidade mais jovem e dos familiares dos clientes e inimigos de todas as famílias. Sempre que alguém precisa ficar de olho em alguma pessoa ou encontrar alguma de suas fraquezas, os Huang possuem extensos bancos de dados de toda a cidade que teve alguma educação por ali.
Possuem grande dependência para com os Baptistas, já que são os que mais dependem dos cassinos para que seu império de drogas continue funcionando; além disso, muitos dos consumidores casuais de seu negócio estão por lá.
Seu relacionamento mais complicado, de longe, é com os Gupta. Tendo eles chego muito recentemente na cidade, uma família tradicional e muito metódica como os Huang de certo não vai encarar bem a chegada de “estrangeiros”. Claro que os Gupta hoje em dia possuem grande respeito e admiração dos outros, mas, os mais conservadores dos Huang não os aceitam tão bem; ideia essa que pode ser passada para os mais novos.
RELACIONAMENTOS ENDOFAMILIARES
Os Huang são uma família extremamente metodista e cheia de regras: afinal, o comércio de drogas, se não impô-las, se desmoronará fácil. Isso implicaria que seus relacionamentos são igualmente rígidos; e, por mais que todos sejam obrigados a seguirem regras domésticas até demais, eles, na verdade, são uma família muito protetora e unida dentro de seus círculos mais próximos.
São pessoas quietas e discretas: você não costumará ver um Huang mais tradicional sendo o centro de atenção de qualquer festa. São cirúrgicos em absolutamente tudo o que fazem, guardando suas emoções mais para si; o que, em negócios com outras famílias mafiosas, é ótimo. Para eles próprios? Nem tanto. Como dito anteriormente, eles se amam muito, mas não o suficiente para dizerem muitas palavras de amor uns para os outros. Agem com gestos silenciosos, atos de carinho; mas pronunciarem-se, é outra história.
MEMBROS MORTOS PELO ASSASSINO
Liu Huang, irmão mais velho dos gêmeos
Um professor universitário que servia de informante direto para Zhang
Dois subsidiários de Zhang
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essa é a liu mei, que se parece muito com a xu jiaqi do snh48 mas acho que é só coincidência. nascida dia 27 de agosto de 1995, ela trabalha como investigadora de polícia. além disso, soube que ela é bissexual!
mei se tornou órfã muito cedo. um criminoso havia tirado a vida de seus pais e a garota era pequena demais para sequer entender, passando a morar com seus avós, que tentaram a criar da melhor forma possível. o caso de sua família demorou um tempo para ser solucionado, mas assim que isso aconteceu algo despertou na chinesa. foi natural para ela que, conforme crescia, começasse a pesquisar mais sobre o que houve aquele dia, o que também trouxe seu interesse por casos policiais, além da sua grande admiração por aquela investigadora que ajudou ela a ter justiça. ninguém se surpreendeu quando a pequena liu decidiu seguir com a mesma área profissional, estudando muito e se esforçando para ser uma investigadora de polícia. movida por talvez um ato nobre e sua bondade natural, ela queria poder ser alguém que também estaria ali para proteger e ajudar aqueles que precisavam.
inspo: séries policiais como criminal minds.
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Kenneth Feinberg, a powerful D.C. lawyer appointed Special Master of the 9/11 Fund, fights off the cynicism, bureaucracy, and politics associated with administering government funds and, in doing so, discovers what life is worth. Credits: TheMovieDb. Film Cast: Kenneth Feinberg: Michael Keaton Camille Biros: Amy Ryan Charles Wolf: Stanley Tucci Lee Quinn: Tate Donovan Priya Khundi: Shunori Ramanathan Dede Feinberg: Talia Balsam Karen Donato: Laura Benanti Frank Donato: Chris Tardio Darryl Barnes: Ato Blankson-Wood Gloria Toms: Carolyn Mignini John Ashcroft: Victor Slezak Law Student Barron: Logan Hart Law Student Patel: Vihaan Samat Law Student Nguyen: Laura Sohn Bart Cuthbert: Marc Maron Defense Lawyer / William: Alfredo Narciso Plaintiff Lawyer / Gary: Jason Kravits Oliver: Clifton Samuels Older Man (Speaking Spanish): Louis Arcella Attorney 2: Melissa Miller Translator: Ana Isabel Dow Tom Schultz Sr.: Ian Blackman June Schultz: Connie Ray Senator Kennedy: Steve Vinovich Senator Hagel: Bill Winkler Michael Myers: Jeff Biehl Katherine Wolf: Stephanie Heitman 9/11 Mother / Cathy: Deborah Hedwall Blue Collar Man: Tom Bruno Airline Lobbyist: Bradford How Large Fireman: Chris Cardona Richard: David Fierro Laura: Lynne Wintersteller Don: Jon Wenc Jim: Wass Stevens Myrna: Zuzanna Szadkowski Maya: Gayle Rankin Joan: Catherine Curtin Janice: Shernita Anderson Graham Morris: Andy Schneeflock Jose: Brandon Hernandez Carlos: E.R. Ruiz Usher: David Edward Jackson Ruth: Johanna Day Victor: Joseph Ragno Fedex Carrier: Panama Redd Mail Woman: Kay Walbye Fay: Miriam Morales Airline Lobbyist #2: Stephen Reich James: James Ciccone Anthoula: Anthoula Katsimatides Dancer: Jaime Verazin Dancer: Alessandra Marconi Dancer: Lindsey Hailes Dancer: Marc Heitzman Dancer: Jacob ‘Seven Feet’ Melvin Dancer: Jeffery Duffy Meeting Attendee: Billy Lefkowitz Film Crew: Director: Sara Colangelo Producer: Max Borenstein Casting: Kerry Barden Casting: Paul Schnee Original Music Composer: Nico Muhly Costume Design: Mirren Gordon-Crozier Editor: Julia Bloch Production Design: Tommaso Ortino Director of Photography: Pepe Avila del Pino Executive Producer: Nik Bower Executive Producer: Deepak Nayar Executive Producer: Ara Keshishian Executive Producer: Kimberly Fox Unit Production Manager: Charles Miller Executive Producer: Edward Fee Executive Producer: Allen Liu Producer: Marc Butan Producer: Anthony Katagas Producer: Michael Sugar Producer: Brad Dorros Producer: Sean Sorensen Producer: Michael Keaton Set Decoration: Olivia Peebles Makeup Department Head: Ivy Ermert Makeup Artist: Diane Calfee Makeup Artist: Charles Zambrano Visual Effects Supervisor: Eran Dinur Executive Producer: Mary Aloe Set Medic: Bop Tweedie Choreographer: Mark Stuart Production Accountant: James Stayne Producer’s Assistant: Anthony Santos Producer’s Assistant: Laura Pilloni Production Coordinator: Amanda O’Reilly Assistant Production Coordinator: Marilyn Majich Location Assistant: Cenia Hampton Payroll Accountant: Catherine ‘Annie’ Eklund Stand In: Dillon Egyes Production Assistant: Michael Egues Dialogue Coach: Jessica Drake Production Secretary: Dana Darby Post Production Accountant: Nathaniel Carota Script Supervisor: Erika Sanz Corbacho Music Editor: Suzana Peric Music Supervisor: Rupert Hollier Music Supervisor: David Fish Location Manager: Dennis Voskov Assistant Location Manager: Brit Smith Location Scout: Tom Sexton Location Assistant: Lindsey Lambert Location Scout: Eric Jordan Nussbaum Location Assistant: George Marro Location Scout: Sarah Crofts Color Assistant: Ben White Digital Intermediate Editor: Samantha Uber Digital Conform Editor: Josh Perault Finishing Producer: Michael Maida First Assistant Editor: Gordon Holmes Post Production Assistant: Dillon Henry Assistant Editor: Dan Grbic Colorist: Sam Daley Additional Editor: Tariq Anwar Costumer: Kaitie Galligan Assistant Costume Designer: Caitlin Doukas Key Costumer: Sawyer Devuyst Wardrobe Supervisor: Jillian Daidone Set Costumer: Mary Caprari Costume Coordinator: Talia Brody-Barre ADR Voice Casting...
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Você já ouviu falar sobre a MARGOT LIU? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Escrita, acho que tá no 4º ano do curso de Escrita Criativa, vai fazer 24 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ela realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquela He Hui Xiang, uma modelo. Ah! Acho que tenho o twitter dela aqui, é @kygmargot. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Chegar aqui hoje, é de fato, um passo enorme para tudo que planejei durante a minha adolescência inteira. Aí vocês se perguntam: você planejou toda a sua vida tão nova assim? Bom… Talvez sim. Cresci num círculo grande da moda na China e mesmo que para uma criança o normal seja ‘brincar, correr e pular’, estava lá Margot com vários livros nas mãos estudando. Tive tempo suficiente para imaginar a vida de diversas personalidades inventadas dentro da minha cabeça. Espero não ter soado tão estranha. [A face torta acompanhou a risada nervosa] Acho que isso é normal para quem sonha escrever livros, criar cinema, pinturas. Foram sempre uma obsessão minha esse lado do ramo artístico, afinal, montar vestidos, controlar desfiles, meus pais já se ocupam bastante, por isso, sobra meus avós mais presentes como inspiração para investir na minha paixão por livros e roteiros.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
[Encarou a porta por curtos segundos, balançando a cabeça esperando que nenhum dos entrevistadores tenha notado.] Ok, no. Mas foi quase isso que ocorreu quando precisei contar que não me tornaria modelo, estar aqui e ser recebida pela Kyonggi University mostra o quão autoconfiante eu posso ser. Vamos ouvir mesmo as inúmeras horas que passei estudando para conseguir essa vaga, assim que me contaram sobre o programa de formação de vocês? Pois então, foi assim que corri para cá.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Vocês são meu tiro cego para algo que venho há anos esperando acontecer e espero muito poder esfreg- [começa a tossir]. entregar o diploma com orgulho para meus pais, provar que sou capaz de conquistar algo com isso. Tudo o que eu sei e tive contato até agora, foram livros, trabalhos da escola, redações… Não vou mentir. Sei que não parece tão promissor, mas colocar em texto tudo que sou capaz de imaginar, lugares, sentimentos, personalidades é realmente algo incrível quando acontece. Muitos diriam que vivo num mundo poético fora da realidade, mas nem pra todos é tudo sempre tão ruim. E mesmo que fosse, a arte também pode expressar isso melhor que qualquer outro ato gigante de protesto.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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'Elementary: Complete Series' Holmes and Watson in 21st century New York on Hulu
‘Elementary: Complete Series’ Holmes and Watson in 21st century New York on Hulu
Elementary: Complete Series (2012-2019) was the second recent show to reimagine Sherlock Holmes for the 21st century. The first, Sherlock, was created for BBC by Doctor Who collaborators Steven Moffat and Mark Gatiss and starred Benedict Cumberbatch as a thoroughly arrogant and actively rude Holmes and Martin Freeman as roommate, chronicler, and finally partner Dr. Watson. This version,…
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#2012#Aidan Quinn#Arthur Conan Doyle#Ato Essandoh#Betty Gilpin#DVD#Elementary#Hulu#Irene Adler#James Frain#Joan Watson#John Noble#Jon Michael Hill#Jonny Lee Miller#Jordan Gelber#Lestrade#Lucy Liu#Morland#Mycroft#Rhys Ifans#Robert Doherty#Sean Pertwee#Sherlock Holmes#Shinwell Johnson#VOD
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Lucy Liu in the ‘Dead Man’s Switch’ episode of Elementary.
I’m so sick of people who’ve just watched this episode saying that if they were Sherlock, they would go over to Watson, kiss each of her shoulders, unzip her and do some forensic investigating.
#actress#lucy liu#elementary#ato essandoh#jonny lee miller#joan watson#sherlock holmes#dead man's switch#joanlock
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#Elementary 6x09 "Nobody Lives Forever" Season 6 Episode 9 Promotional Photos & Synopsis #ElementaryCBS
#elementary#Season 6#Episode 9#6x09#s06e09#Nobody Lives Forever#Promotional#Photos#Synopsis#Cast#Air Date#elementary cbs#jonny lee miller#Lucy Liu#Ato Essandoh#Sherlock Holmes#Joan Watson#Alfredo Llamosa
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i don't start shit
ainda me lembro de encontrar com river liu nos corredores de acadia high! ele era tão parecido com booboo stewart, mas, atualmente, aos 30 anos, me lembra muito mais lewis tan. também fiquei sabendo que atualmente é radialista/dono de bar e que ainda é gentil e solitário. uma pena acabar encontrando ele assim… não é possível que esteja envolvido com a morte de idris niven, certo?
but i can tell you how it ends
flores mortas na varanda, contas na mesa da cozinha, olhos cansados, bloco de notas e caneta nos bolsos, câmera analógica, rádio ligado, caminhonete antiga, conversa com estranhos, cerveja não tão gelada, luz néon piscando de um letreiro quebrado, solidão de um bar vazio.
River sempre está com um sorriso no rosto, muito gentil e extrovertido, parece que nada pode abalar sua felicidade. No entanto, para que realmente o conhece, sabe que esse é apenas um disfarce. Usa de uma boa conversa e fofoca para mascarar sua solidão e insegurança.
INFÂNCIA
A vida de River poderia ter sido como a da maioria das crianças do orfanato em que frequentou: fingir ser uma pessoa totalmente diferente para se encaixar em uma família e suportar aqueles estranhos pelo resto de sua vida por medo da solidão. No entanto, ele nunca conseguiu tal ato e até os seus quinze anos passou por mais de cinco lares. Todas as casas em que passou eram de numerosas famílias que queriam uma criança educada, calma e que disse sim para tudo. O grande problema era que River sempre falou e questionou demais e se não fosse para obedecer, era devolvido. Também tem o fato dele nunca segurar a língua e contar tudo o que se passava dentro de casa para qualquer pessoa que lhe desse o mínimo de atenção. Não foi adotado e morou em um lar temporário até os dezoito anos.
ACADIA HIGH
De mente brilhante e boca incontrolável, o garoto extrovertido fez sua fama na Acadia High como locutor da rádio estudantil, um projeto de sua autoria que no início anunciava apenas os eventos acadêmicos, mas rapidamente escalou para algo muito maior. Onde seria a próxima festa, quem estava namorando quem e outros assuntos banais que todo adolescente queria saber era anunciado pela voz risonha e convidativa de River. Amigo de todo mundo, costumava andar sempre com seu caderninho e caneta. Sabia tudo sobre todos, mas se fechava quando o assunto virava ele.
FACULDADE
Após muito esforço e ajuda de programas sociais, conseguiu uma bolsa de estudos Universidade de Sussex para cursar Comunicação Social. Dividia as horas de estudo com os diversos trabalhos temporários que arranjava para poder se manter. Manteve contato com quase todos os colegas de turma, era o primeiro a confirmar presença em qualquer festa ou reunião em que era convidado e o primeiro a ir embora. Começou a trabalhar em uma das rádios mais famosas de Brighton antes mesmo da sua formatura e aos poucos, foi conquistando seu espaço.
DIAS ATUAIS
Nunca na história do rádio local um programa onde os ouvintes contavam sua história tinha tanta audiência. Patrocinado por marcas famosas e tendo passando no horário nobre, o “Conversas entre Amigos” tinha a proposta de contar de forma leve e descontraída os acontecimentos cotidianos dos cidadãos de Brighton. River era entre os três que apresentavam o locutor mais popular, por isso o espanto quando em uma quarta feira de 2021, foi anunciado no programa que ele não fazia mais parte da equipe. Não foi dados mais detalhes, apenas que “divergências administrativas” causaram a saída de Liu da empresa. A história verdadeira: River estava tendo um caso com a esposa de um dos donos da rádio desde a sua primeira semana de trabalho no local e alguém tirou fotos dos dois juntos. Para a história não ficar mal para o corno, a causa do desligamento foi por “ato de indisciplina”, no entanto, a história sobre a traição logo se espalhou.
Após a demissão não conseguiu emprego nas rádios da região, seu filme estava queimado em todo o mercado. Investiu todas as suas economias no “willow”, um antigo posto de gasolina na parte mais afastada da cidade que havia sido usado por diversas como ponto de encontro para festas privadas no ensino médio. O local foi reformado e funciona como uma loja de conveniência e bar na parte de baixo, o primeiro andar é a atual casa de River. Por não está na rota de bares badalados recebe poucos, mas fiéis clientes.
IDRIS NIVEN
“E uma última informação, caros ouvintes. Meu amigo Idris Niven! Deixaram um bilhete aqui na sede de nossa humilde rádio para você. Será que é uma admiradora secreta? Olha, se eu fosse você vinha correndo, vai que essa é a sua grande chance de FINALMENTE dar seu primeiro beijo?” Um comentário que para River era bobo , virou assunto na escola durante meses. A sua relação com Idris não era exatamente uma amizade, trocavam algumas palavras nos corredores, sentavam na mesma mesa quando o refeitório estava lotado e até chegaram a matar aula juntos. Esse mínimo de interação fez River acreditar que poderia fazer e contar piadas sobre Idris como fazia com seus amigos. A vida dele já não era fácil e só piorou depois do acontecido, o que fez eles se afastarem de vez. Como o tempo ele esqueceria tudo aquilo, certo? Errado.
Nos anos seguintes, o garoto aparecia no campus da universidade e depois na porta da rádio alegando ter uma “história bombástica” e sempre era ignorado. Até o dia em que ele descobriu tudo. River sempre contava e descobria histórias sobre os outros, ninguém nunca soube nada sobre ele. Sua vida era um livro fechado dentro de uma caixa enterrada a sete palmos do chão.
Em um dos seus encontros suspeitou que seu carro estivesse sendo seguido, porém achou que era paranoia de sua cabeça. Quando seu caso com a esposa do chefe veio à tona, era óbvio que aquela era obra do maldito Niven que passou a frequentar o willow diariamente como forma de provocação. Idris sempre era expulso do bar, mas sempre voltava. Até que em um certo dia de setembro, ele não apareceu.
CURIOSIDADES
River adora conversar, menos quando o assunto é ele.
Se sente muito sozinho e amargurado por não ter uma família, mas não admite isso.
Nunca teve um relacionamento sério, fora o caso que tinha com a esposa do seu chefe, namorou apenas por alguns meses uma garota na escola e um rapaz nos primeiros anos da faculdade. Já perdeu as esperanças de viver um grande amor.
Adora o contato com a natureza, sempre que pode sai para descobrir novas trilhas na região ou acampar.
Tem uma caminhonete vermelha muito antiga que passa mais tempo na oficina que em circulação.
Odeia podcasts.
willow - bar & grocery
• tipo: bar e loja de conveniência.
• breve descrição: O casebre de madeira com duas pequenas bombas de gasolina na frente se destaca na estrada com o grande letreiro em néon. Inaugurado em meados da década de 80 e usado ilegalmente por estudantes após seu fechamento, passou por uma pequena reforma e foi reaberto em 2022. A fachada um pouco antiga pode não parecer convidativa. A loja de conveniência divide espaço com as mesas e balcão do bar.
#ahk: intro#ainda não fiz uma lista de wc mas quem quiser combinar plot#pode colar no chat que estamos aceitando tudo <3#˚ ⁎ ⁺ 𝐛𝐚𝐜𝐤 𝐭𝐨 𝟐𝟎𝟎𝟗 ˳ ( + development ) ⋆ 📻#˚ ⁎ ⁺ 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈 𝟐𝟎𝟐𝟐 ˳ ( + development ) ⋆ ☕
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you’re the only thing i know like the back of my hand // jasper & aspen
@blzckswan
os cantos dos lábios da liu se curvaram para cima em um esboço de sorriso não apenas pelas palavras que o antigo namorado pronunciava, mas pela simples presença alheia, e a leveza que se instaurava em seu entorno somente pela naturalidade em que tudo se desenrolava quando estavam juntos. no mínimo, se configurava como uma peculiaridade o fato de ainda se sentir de tal maneira com um outro alguém com quem não mantivera contato algum em pouco menos de duas décadas, e como tudo com o homem aparentava ser tão simples quanto raramente fora com outras pessoas. até mesmo com o seu noivo, que a verdade fosse dita, a conexão não fora - e ainda não era - tão imediata como ocorria com o benowitz, e imaginava que o tempo em que se conheciam fosse somente um dos fatores que colaborassem para a resolução disto. compreendia que não deveriam estar assim tão próximos, especialmente com o anel em sua mão dando sempre a lembrança constante para aspen de que o simples ato de estar tão chegada do ex-namorado, e neste ponto nem importava a quantidade de anos em que estavam separados, era um erro escancarado; embora acreditasse que não se sentiria mais da forma que era com jasper quando adolescente, seria até errado caso afirmasse que não fora completamente surpreendida por quão forte ainda era a conexão de ambos, e o quanto se pegava com o homem em mente mais que deveria. muito mais que deveria, a liu deveria reconhecer. entretanto, ainda que estivesse sempre fazendo questão de manter em sua mente os dizeres de que não deveria se deixar levar por lembranças da juventude com jasper e, por conseguinte, estragar o relacionamento que construíra nos últimos anos, era muito fácil acabar se perdendo em suas próprias intenções ao entregar-se ao momento quando estava com ele. como o fazia naquele instante, distraindo-se com a sentença proveniente do benowitz e permitindo-se esquecer que existia um mundo além de ambos por alguns minutos.
estendendo a mão na direção da alheia, a segurou com cuidado, tracejando seus dedos com o indicador próprio, como se levasse de maneira quase literal o que ele falara alguns segundos antes. aspen não era a pessoa que mais compreendia do mundo, mas em momentos como aquele imaginava que não deviam existir com tanta frequência pessoas com que se pudesse compartilhar de um momento como o que os dois vivenciavam, com a intimidade se apresentando somente pelos atos que trocavam um com o outro e o silêncio que não se tornava desconfortável; não quando mantinha seus olhos nos dele, o estudando como se já não o conhecesse melhor que a si própria. “sempre achei que teria um tipo de conexão enorme com várias pessoas ao longo da vida, que a gente simplesmente clicaria de primeira, que teria muitos momentos assim…” pausou por um instante, organizando os pensamentos e as palavras que gostaria de usar para expressar aquilo que estava instaurado em sua mente. “mas, com o passar do tempo, eu percebi que não. isso não aconteceu na frequência que eu imaginava, e muito menos com a força que eu tinha em mente. mas provavelmente era só porque eu estava pensando que conseguiria repetir o que aconteceu… bom, como rolou com você, só que em outro momento. mas eu nunca vou entender como que tudo foi dessa forma com você, sabe.” sequer percebendo o próprio gesto, distraída com a própria linha de pensamento e os olhos escuros com os quais mantinha a conexão em sua visão, entrelaçou os dedos de ambos como já não o fazia de mais tempo que poderia contar. “você provavelmente me conhece até melhor do que eu mesma, e eu provavelmente te conheço até melhor do que você mesmo. talvez, por isso eu também nunca tenha entendido porque a gente não deu certo naquela época.” confessou, comprimindo os lábios e encolhendo os ombros de leve. “bobagem, não é?”
#in character: answers.#partner: andy.#character: aspen liu.#⧽ ⠀ ⠀ ── ⠀ ⠀ my hands are shaking from holding back from you ⠀ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ aspen & jasper.#tava melhor na minha cabeça rs#mas resolvi dar uma paz pro póbi
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We have eight books on our calendar that are releasing tomorrow, and there’s something for everyone! Which ones are on your radar?
We Are Not Free by Traci Chee HMH Books for Young Readers
“All around me, my friends are talking, joking, laughing. Outside is the camp, the barbed wire, the guard towers, the city, the country that hates us.
We are not free.
But we are not alone.”
Fourteen teens who have grown up together in Japantown, San Francisco.
Fourteen teens who form a community and a family, as interconnected as they are conflicted.
Fourteen teens whose lives are turned upside down when over 100,000 people of Japanese ancestry are removed from their homes and forced into desolate incarceration camps.
In a world that seems determined to hate them, these young Nisei must rally together as racism and injustice threaten to pull them apart. [Image and summary via Goodreads]
Like Spilled Water by Jennie Liu Carolrhoda Books
Nineteen-year-old Na has always lived in the shadow of her younger brother, Bao-bao, her parents’ cherished son. Years ago, Na’s parents left her in the countryside and went to work in the city, bringing Bao-bao along and committing everything to his education.
But when Bao-bao dies suddenly, Na realizes how little she knew him. Did he really kill himself because of a low score on China’s all-important college entrance exam? Na learns that Bao-bao had many secrets and that his death may not be what it seems. Na’s parents expect her to quit her vocational school and go to work, forcing Na to confront traditional expectations for and pressures on young women. — Cover image and summary via Goodreads
Wayward Witch (Brooklyn Brujas #3) by Zoraida Córdova Sourcebooks Fire
Rose Mortiz has always been a fixer, but lately she’s been feeling lost. She has brand-new powers she doesn’t understand, and her family is still trying to figure out how to function in the wake of her amnesiac father’s return home. Then, on the night of her Deathday party, Rose discovers her father’s memory loss has been a lie.
As she rushes to his side, the two are ambushed and pulled through a portal to the land of Adas, a fairy realm hidden in the Caribbean Sea. There, Rose is forced to work with a group of others to save Adas. Soon, she begins to discover the scope of her powers, the troubling truth about her father’s past, and the sacrifices he made to save her sisters.
But if Rose wants to return home so she can repair her broken family, she must figure out how to heal Adas first. –Image and summary via Goodreads
Never Look Back by Liliam Rivera Bloomsbury YA
Eury comes to the Bronx as a girl haunted. Haunted by losing everything in Hurricane Maria–and by an evil spirit, Ato. She fully expects the tragedy that befell her and her family in Puerto Rico to catch up with her in New York. Yet, for a time, she can almost set this fear aside, because there’s this boy . . .
Pheus is a golden-voiced, bachata-singing charmer, ready to spend the summer on the beach with his friends, serenading his on-again, off-again flame. That changes when he meets Eury. All he wants is to put a smile on her face and fight off her demons. But some dangers are too powerful for even the strongest love, and as the world threatens to tear them apart, Eury and Pheus must fight for each other and their lives. — Cover image and summary via Bookshop.org
Micah: The Good Girl (Flyy Girls #2) by Ashley Woodfolk Penguin Workshop
Micah Dupree had always liked being the “good girl.” She was happy painting, going to church, and acing her school projects. After all, she had a perfect older brother to live up to. But when he unexpectedly dies, Micah’s world is turned upside-down. With her anxiety growing, a serious boyfriend in the picture, and new feelings emerging, Micah begins to question what being the “good girl” really means…and if it’s worth it, anyway.
With simply stated text and compelling characters, Flyy Girls is a series that’s perfect for readers of any level. — Cover image and summary via Bookshop.org
Punching the Air by Ibi Zoboi and Yusef Salaam Balzer & Bray/Harperteen
The story that I thought was my life didn’t start on the day I was born
Amal Shahid has always been an artist and a poet. But even in a diverse art school, he’s seen as disruptive and unmotivated by a biased system. Then one fateful night, an altercation in a gentrifying neighborhood escalates into tragedy. “Boys just being boys” turns out to be true only when those boys are white.
The story that I think will be my life starts today
Suddenly, at just sixteen years old, Amal’s bright future is upended: he is convicted of a crime he didn’t commit and sent to prison. Despair and rage almost sink him until he turns to the refuge of his words, his art. This never should have been his story. But can he change it?
With spellbinding lyricism, award-winning author Ibi Zoboi and prison reform activist Yusef Salaam tell a moving and deeply profound story about how one boy is able to maintain his humanity and fight for the truth, in a system designed to strip him of both. — Cover image and summary via Bookshop.org
Lux: The New Girl (Flyy Girls #1) by Ashley Woodfolk Penguin Workshop
Meet the Flyy Girls. The group of girls who seem like they can get away with anything. Veteran author Ashley Woodfolk pens a gorgeous and dynamic series of four Harlem highschoolers, each facing a crossroads of friendship, family, and love.
Lux Lawson is on a spree. Ever since her dad left, she’s been kicked out of every school that would take her, and this is her last chance: Harlem’s Augusta Savage School of the Arts. If this doesn’t work, Lux is off to military school, no questions asked. That means no more acting out, no more fights, and definitely no boyfriends. Focus on her photography, and make nice friends. That’s the deal.
Enter the Flyy Girls, three students who have it all together. The type of girls Lux needs to be friends with to stay out of trouble. And after charming her way into the group, Lux feels she’s on the right track. But every group has their secrets, including Lux. And when the past starts catching up with her, can she keep her place as a Flyy Girl? In this searing series opener, Lux takes center stage as she figures out just how hard it can be to start over.
With simply stated text and compelling characters, Flyy Girls is a series that’s perfect for readers of any level. — Cover image and summary via Bookshop.org
Cemetery Boys by Aiden Thomas Swoon Reads
A trans boy determined to prove his gender to his traditional Latinx family summons a ghost who refuses to leave in Aiden Thomas’s paranormal YA debut Cemetery Boys, described by Entertainment Weekly as groundbreaking.
Yadriel has summoned a ghost, and now he can’t get rid of him. When his traditional Latinx family has problems accepting his true gender, Yadriel becomes determined to prove himself a real brujo. With the help of his cousin and best friend Maritza, he performs the ritual himself, and then sets out to find the ghost of his murdered cousin and set it free.
However, the ghost he summons is actually Julian Diaz, the school’s resident bad boy, and Julian is not about to go quietly into death. He’s determined to find out what happened and tie off some loose ends before he leaves. Left with no choice, Yadriel agrees to help Julian, so that they can both get what they want. But the longer Yadriel spends with Julian, the less he wants to let him leave. — Cover image and summary via Bookshop.org
#we are not free#like spilled water#wayward witch#never look back#micah: the good girl#punching the air#lux: the new girl#cemetery boys
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Mortal Kombat 2021 assistir online grátis completo dublado legendado
Assistir filme - https://mortal-kombat-pt.blogspot.com/
Cole Young é um lutador de MMA e participante regular de lutas por dinheiro, que nada sabe sobre sua origem a não ser que desde o nascimento tem uma marca misteriosa em forma de dragão em seu corpo. Quando ele descobre que o Imperador do Outworld Shang Tsung enviou seu melhor lutador, Cryomancer Sub-Zero, atrás dele, Young, sob a direção do Major Jax das Forças Armadas, sai em busca de Sonya Blade. O herói se encontra no templo de Lord Raiden, o Deus Ancião e protetor do Reino da Terra, que dá abrigo aos portadores da marca do dragão. Cole Young, junto com os campeões da Terra Liu Kang, Kun Lao e Kano, terão que lutar contra os inimigos de Outworld. Para proteger a família e impedir o Mundo Exterior para sempre, o herói precisa despertar o poder colossal escondido em sua alma.
A sequência serve como mini-histórias de origem para dois dos personagens mais icônicos de Mortal Kombat desde o primeiro jogo: Scorpion e Sub-Zero. Mas aqui, somos apresentados a eles como Hanzo Hasashi (Hiroyuki Sanada) e Bi-Han (Joe Taslim), dois ninjas guerreiros de facções rivais. E enquanto Bi-Han pode usar o poder mágico de congelar desde o início nesta introdução, o uso de Hanzo da lança "venha aqui" parece mais baseado em uma espécie de Batman Begins; é algo que ele agarra e atira, não dispara de suas mãos infernais. Mas mais sobre suas armas e táticas de luta em um momento ...
A primeira coisa que vemos em Mortal Kombat é, estranhamente, paz. Uma cabana tranquila onde Hanzo cuida de sua esposa e filho. Rostos sorridentes, amorosos e até brincalhões, representados com espaço e quietude pelo diretor Simon McQuoid, cujo senso de narrativa visual eficiente e domínio do design de produção é evidente no primeiro quadro. Acho, francamente, uma coragem abrir uma fantasia de artes marciais de grande orçamento com tanta simplicidade doméstica, e acho mais do que eficaz em nos alinharmos ao carinho emocional e à jornada dos personagens.
Mas a paz não pode durar tanto. Quando Hanzo sai para buscar baldes de água, Bi-Han e seu clã atacam. O primeiro ato de violência e derramamento de sangue não é de rouquidão ou maldade. É a imagem abjeta e apavorante, tingida de horror, de uma arma cortando uma janela de papel, sangue escorrendo e jorrando enquanto desce. Não estou emocionado com esta imagem, estou chocado e triste. Como eu já estou comovido com um filme do Mortal Kombat?
Bi-Han está aqui para encontrar e exterminar Hanzo e sua família, e os momentos de suspense e vilania me lembram muito a sequência de abertura de Bastardos Inglórios, em que nosso vilão Hans Landa invade uma cabana para encontrar a família judia escondida no meio do tábuas de chão. Mas enquanto essa cena aumenta lentamente para um lugar de tensão quase insuportável antes de explodir com tiros, esta cena chega ao seu momento de perda e violência muito mais rápido. E, claro, explode no combate de artes marciais. Quando Hanzo retorna para encontrar sua família exterminada, sua esposa em um bloco de gelo literal, a tristeza só pode viver por si mesma por um certo tempo, antes de passar para a raiva. Um grupo de lutadores está aqui para terminar o trabalho e Hanzo deve revidar. Então, ele agarra aquela lança do Escorpião e os aniquila como o inferno. Esta cena de luta de várias pessoas é cinética e emocionante, com muito contato horrível e batidas de coreografia adoráveis. Eu amo os momentos em que a câmera gira em torno de nossos lutadores em tomadas mais longas, permitindo que os artistas lutem sem adornos - além disso, nos dá ampla oportunidade de assistir Sanada emote enquanto ele esmurra. Direi que os ritmos de edição podem ser um pouco rápidos demais para mim, perdendo um pouco da fluidez atraente e da autenticidade da luta em uma enxurrada de cortes de impacto, inserções chocantes e reorientações estressantes. Espero que este seja um estilo único de edição para essa luta de abertura; caso contrário, temo que alguns dos melhores momentos se confundam no cepo.
Quando a luta termina, Bi-Han aparece novamente para derrotar e insultar Hanzo. Aqui, a ênfase do filme em um elenco autenticamente multicultural brilha brilhantemente, já que os dois compartilham linhas de diálogo alternando entre chineses e japoneses, até mesmo comentando como eles vêm de mundos tão diferentes e não conseguem se entender. É outro uso surpreendente de espaço e personagem para o filme mergulhar bem em um momento de conflito culminante. E quando esta sequência termina com Bi-Han prevalecendo (por enquanto), o cartão de título aparece lentamente, deixando-me absolutamente pronto para mais.
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É com grande prazer que damos as boas vindas à AMRYNTH SORA ORIFAETH, uma MEIO-DRAGÃO, da GUILDA DOS PALADINOS. Ela tem VINTE E CINCO ANOS e se parece muito com a humana NATASHA LIU BORDIZZO, mas pode ser apenas algum feitiço. Solis está em festa com a chegada da SELECIONADA.
Do fogo e espada foram criados os Orifaeth, ou, mais precisamente, de gelo e espada foram moldados os divinos guerreiros que compuseram cada uma das gerações da família de paladinos. Relevantes por uma barganha travada com uma venerável dragonesa de latão, os Orifaeth já caminhavam pelas terras de Brightland antes mesmo do Milagre Dourado e a alvorada da paz. Leais à coroa desde Aquilus, os meio-dragões de cobre, por sua valência e suas riquezas, foram elevados à aristocracia, lado a lado com o ducado de Magnas, e sua linhagem responsável por fornecer alguns dos maiores cavaleiros às campanhas do reino.
Ao acaso do destino, ou por arquitetura do mesmo, os Orifaeth só conseguiam produzir herdeiros homens, que ao atingir a maturidade tinham como dever encontrar e cortejar outras meio-dragões a fim de manter a linhagem pura e pujante como os primeiros. A exceção viria a ser Errhastos, o herdeiro, com seu espírito indomável e audaz, viu-se preso à graça e a beleza de Merithra, uma jovem dragonesa de prata. Da improvável e ardente paixão entre a mística criatura e destemido campeão, Amrynth era concebida. Forjada sob gelo e aço nas montanhas que integravam o território da Guilda dos Paladinos, nascia a meio-dragão. De traços desenhados, Rynth era uma surpresa para os Orifaeth, para não dizer um infortúnio. Não só pela fraqueza que demonstrava após retornar junto à dragonesa para o lado de Errhastos, mas por ser a primeira de seu nome; a pequena de olhos negros era a primeira mulher do prestigiado clã desde o pacto com a venerável de cobre, e com a morte do paladino, a única sobrevivente.
Era esperado que da união das poderosas metades surgisse uma infante que compartilhasse dos mesmos traços dos genitores, mas com a meio-dragão a sorte não estava a seu favor. De pele tão pálida quanto a neve dos picos, ossos quebradiços como galhos que se partem ao vento, estatura tão delicada como a de uma pequena elfa, e pulmões tão frágeis como os de um passarinho, Amrynth era mais do que indesejável para uma paladina, quem dirá para uma de seu sobrenome. O casal julgava que a menina seria incapaz de passar pelo treinamento necessário, muito menos teria força suficiente para canalizar toda a energia divina que um dia viria a fluir por seu corpo, e por tal, decidira que o futuro da menina seria o dos jogos da Corte, e sua única função a de uma simples dama, apenas mais uma mulher treinada para tornar-se troféu nos braços de um homem. Futuro esse que a morena repudiava desde o momento em que criava consciência e percebia que o seu amanhã já estava traçado por si e não tinha escolhas.
Os anos da infância não foram fáceis para Rynth, presa sob a polida redoma em que os pais haviam lhe colocado, longe do carinho e atenção dos mesmos — que passavam a maioria dos momentos do crescimento da criança em campanhas que agregassem glória e defendessem as terras de Brightland —, e privada dos seus maiores anseios que queimavam dentro de si ao ver os amigos em treinamento, os pequenos corpos sendo moldados em futuros campeões divinos. A menina florescia em uma figura delicada e gentil, como as flores de cerejeira que eram suas preferidas, ainda que visivelmente tolhida e melancólica, e um tanto quanto rebelde. Com a distância, intencional, ou não, posta entre a meio-dragão e o casal, Amrynth, apesar das proibições explícitas, amava se aventurar, acompanhando as confusões que os outros se metiam, defendê-los à sua maneira — com um carisma invejável e os grandes olhos escuros —, e hora ou outra desafiar os limites do diminuto corpo.
Fora em meio a uma de suas façanhas, que a propriedade da família sofria um atentado, por corruptores, monstros ou rebeldes, não se sabia, e o meio-dragão e dragonesa encontravam um final para os gloriosos, ainda que poucos, anos passados lado a lado. Do ataque, sussurros brotavam nas cruentas línguas e manchavam cada uma das letras que compunham o nome do clã, sendo traição e desonra os adjetivos mais comuns lançados em direção aos Orifaeth, que agora se resumiam a somente Amrynth. Como ato de boa fé, bondade ou apenas um modo de apaziguar os ânimos dos Paladinos, Kendrick e Margaret Magnas estendiam proteção à pequena meio-dragão e debaixo de seu teto acolhiam a menina de apenas doze anos. Por obra da fortuna, que finalmente sorria para Rynth, a garota crescia sem traumas para além do rancor que aflorava em si ao dar ouvidos aos rumores, que — quando combinado à necessidade de provar-se maior do que suas limitações — era motriz para suas decisões. De maneira impulsiva e tardiamente, a Orifaeth juntava-se às rigorosas linhas de treinamento requerido aos da sua Guilda, e mesmo em detrimento de sua saúde, tanto física, quanto mental, a meio-dragão ardia como o fogo de seus ancestrais e o gelo de sua mãe.
Encobrindo os danos em sua psique e a deterioração de seu corpo, Amry prosperava junto aos demais Paladinos e provava-se nata nos desafios, como se lutar por uma causa maior estivesse intrínseco em seu gene, e o brandir de espadas e o peso de uma maça estrela em suas mãos tão naturais como a pressão de uma manta em seus ombros. Em questão de anos, a meio-dragão já podia ser vista em diversas campanhas, e pouco a pouco, a cada vitória comemorada, recuperava um pedaço da honra dos Orifaeth e tinha certeza que seria capaz de restaurá-la por completo não fosse pelo tênue fio que sua saúde se mantinha. Rynth precisava se afastar, e recuperar-se por completo antes de sequer cogitar a possibilidade de voltar aos campos lado a lado com seus irmãos e irmãs de batalha, mas recusava-se. Os murmúrios de que Kendrick — sua figura paterna e a quem deve a vida e toda a gratidão que possui em si — também não estava vencendo no embate com a vida foram o único motivo pelo qual a mulher resolvia escutar às recomendações dos curandeiros, e com seus vinte e quatro anos rumava em direção à nobre e esplendorosa casa dos Magnas, que dentro de suas paredes possuía doces memórias e risos de uma boa infância, ainda que marcada pela tragédia.
O estado de Sua Graça era pior do que a paladina esperava, e seu coração — quase tão virtuoso como o dia em que nascera, apesar dos horrores que presenciou diariamente nos campos de batalha — se partia ao perceber a vitalidade se esvaindo dos calorosos e bondosos olhos do homem. O anúncio oficial da Seleção não fora uma surpresa, mas o momento vinha a calhar com a rápida deterioração da condição do Duque. Seria um excelente momento para demonstrar o apoio, a força e a capacidade da Guilda dos Paladinos, e quem melhor para representar os valores e perseverança que personificam os divinos guerreiros, do que aquela que deu de seu próprio sangue para trazer justiça e ordem, não só ao seu nome, mas à Brightland e em nome de Torm.
Concebida do ventre de uma dragonesa, Amrynth carrega, e exibe, traços mais acentuados que entregam sua descendência draconiana; escamas prateadas e reluzentes salpicam toda a extensão do definido corpo da mulher, bem como as cicatrizes de seus anos em campanhas, podendo ser observadas em uma disposição que surge das costas da paladina e se espalha de maneira intrincada por sua figura. Sobem pela nuca até se perderem em meio ao sedoso e longo cabelo negro sempre preso em coques e tranças firmes, despontando fracamente sob as têmporas, e navegam pelos braços e pernas em um espesso padrão seguindo os de suas veias, que são visíveis debaixo da pele tão clara e que cintila como se prata e diamantes macerados tivessem sido pincelados sob Rynth quando ainda criança. Nos olhos como ônix não há a distinção entre a pupila afilada quando em plena forma humana, mas ao assumir aspecto dracônico, o olhar transforma-se do preto à prata líquida, que transmite até as encouraçadas e densas asas e garras e assumem uma nuance menos brilhante. Quando não encobertos pela polida armadura e malhas de ferro, no cotidiano, os membros da Orifaeth são tela para peças leves e requintadas, como resquício de sua criação aristocrática.
Versada no uso de armas desde adagas à estrelas da manhã e bestas, Amry tem predileção pelas de dano cortante, como é o caso das espadas e cimitarras. Seu treinamento pelos últimos treze anos, sob o incentivo de Kendrick e dos Magnas, e presença em campos de batalha conferiram à Rynth aptidão única para formar planos estratégicos e se orgulha de sua capacidade em pensar de maneira rápida e com um olhar à frente dos demais. De Merithra, a meio-dragão herdou resistência ao frio e carisma singular, utilizando-se do sopro gélido e das garras retráteis nas pontas de seus dedos em combates, e sempre que necessário. Dos anos passados com o intuito de ser uma dama na Corte, a paladina sabe mais do que se virar em relação à etiqueta, e preserva sua paixão pelas afiladas teclas de marfim de um piano e delicadas cordas de um violino.
Destemida & Honrosa: como traço de sua família ou de sua classe não se sabe, mas o destemor é algo que segue a Orifaeth de nascença. Sempre pôs-se disposta a enfrentar o que fosse, de um gigante à uma fada, que ameaçasse aquilo que acredita e que, por seus votos, jurou defender, sem olhar a quem, tratando-os sempre com equidade e respeito que gostaria de ser tratada.
Impulsiva & Geniosa: ainda que cautela seja um dos mandamentos aos quais os paladinos prezam em seguir, e sua habilidade em formar planos, Rynth, ocasionalmente, age de maneira não tão calculada, que por vezes acaba por colocá-la em situações um tanto quanto delicadas e exigem todo o seu carisma para serem solucionadas. Como a maioria dos de sua raça, a mulher tem dificuldade em manter seu temperamento contido e selado, sendo que na maioria das vezes nem mesmo tenta, exibindo leves traços de orgulho e arrogância quando provocada.
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a redux of this post from almost 7 years ago
Age: 23
where i’m from: chicago, il
Favorite Food: still chocolate
Religion: *wavy hands* ehhhh, but culturally catholic
Sexual Orientation: bi
Single/Taken: single and not ready to mingle
Favorite Book: sum titles: Pride and Prejudice, Mathilda, Frankenstein, The Golden Compass, The Graveyard Book
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Favorite Film: Kiki’s Delivery Service, Pride and Prejudice (2005), Pan’s Labyrinth (dir. Guillermo Del Torro), Stardust, How to Train Your Dragon
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Favorite Band/Singer(s): Hozier, Stevie Nicks, Florence Welch, Nina Simone
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If I have any pets: I have a baby doggy named diamond who is now 12, almost 13.
What im listening to right now: Hozier’s Wasteland Baby! on repeat, Nothing but Diamonds by ATO, The Hadestown Musical, BIRP! fm’s february and march playlists, and this playlist, and this playlist, and this playlist.
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favorite superhero: Clark “mama’s boy” Kent
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