#até a ultima gota
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Vou contar como me tornei puta do meu cunhado e do meu padrasto.
By; Carol
Meu nome é Carol, casada, 24 anos, morena de pele bem branquinha, cabelos compridos cacheados, 1.75m, seios grandes, bundão arrebitado, coxas grossas e resolvi contar para os taradinhos e taradinhas desse site a loucura que aconteceu em minha vida apos descobrir que sou apaixonada pelo pau do meu padrasto.
Apenas no final da minha adolescência é que despertei para o prazer, sempre fui a garota bem “calminha” e achava que não tinha o mesmo “fogo” no meio das pernas que a grande maioria das minhas amigas do colégio.
Algo que me chamava a atenção era o relacionamento entre padrasto e mamãe, eles viviam trocando beijos e caricias constantemente e quando entravam para o quarto o “bicho” pegava, dava para ouvir perfeitamente que o sexo era bastante ruidoso e selvagem, mamãe gemia tão alto que se morássemos em uma casa geminada com certeza os vizinhos escutariam tudo, de vez em quando eu olhava para mamãe nua ou só de calcinha e dava para notar que ela tinha levado vários tapas na bunda, isso me despertou a curiosidade de saber o porque dela “apanhar” do papai e ela toda safada dizia que quando me tornasse mulher rapidinho iria descobrir qual era o motivo, fiz a mesma pergunta para o padrasto e ele bem sacana respondeu que era porque a mamãe era muito desobediente.
Resumindo a conversa, meus pais só me enrolaram e fiquei muito tempo sem saber o que rolava de verdade dentro do quarto deles.
Foi então que aos 17 anos em uma festa junina conheci Lucas um rapaz de 20 anos que tinha vindo visitar parentes e me convidou para dançar, logo percebi que ele era bem safado porque me agarrou firme colando seu corpo no meu e não demorei a notar que o tarado estava com o pau bem duro esfregando na minha bucetinha virgem peluda, meu vestido era de tecido bem fino como também a bermuda que ele usava, até pensei em afastar meu corpo do dele, porém logo senti um calor danado de bom e deixei a coisa rolar, Lucas percebendo isso não deu tréguas e logo aquele calor no meio das minhas pernas se transformou num incêndio incontrolável.
Depois de dançarmos agarradinhos algumas musicas ele me convidou para dar uma volta e quando me dei conta estávamos no meio de um bosque não muito distante da festa e ele então colou seus lábios quentes nos meus e retribui com uma volúpia incontida, o safado rapidinho enfiou sua mão no meio das minhas coxas e seus dedos ágeis se enfiaram pelos lados da minha calcinha e passaram a bolinar meu grelo que ficou totalmente inchado e durinho, bastaram algumas esfregadas mais fortes pra me proporcionar o gozo mais rápido do planeta, gemi alto e meu corpo tremeu por inteiro e logo Lucas pegou minha mão e me fez pegar no seu pau duro e todo babado, nunca tinha feito isso na vida, mas rapidinho passei a bater uma punheta para ele, todo tarado continuou me bolinando me deixando doida de tesão e quando ele sussurrou nos meus ouvidos para chupar o pau dele nem me passou pela cabeça recusar e em segundos ele passou a foder minha boquinha virgem, que delicia sentir o cheiro e o gosto daquele pau na minha garganta, Lucas não conseguiu se segurar e logo gozou no fundo da minha garganta, não senti um pingo de nojo, na verdade adorei e engoli até a ultima gota de porra.
O pau do safado mesmo depois de gozar continuava durinho e ele então levantou meu vestido me fazendo virar de costas, o safado abaixou minha calcinha e tive a certeza que meu cabaço não iria durar mais que alguns minutos, fiquei com um pouco de medo, mas eu queria sentir algo mais e passivamente empinei o rabo para sentir a pegada forte do tarado, mas logo escutamos varias vozes e risos vindo para a nossa direção e rapidamente puxei a calcinha para cima e voltamos para a festa.
Depois dessa aventura muito louca e deliciosa dei uma acalmada e quando Lucas me chamou para darmos mais uma “escapulida” da festa decidi recusar, afinal apesar de relativamente ingênua em relação ao sexo eu não era tão burra para saber que poderia acabar engravidando e tendo sérios problemas como tinha visto isso acontecer com algumas garotas do colégio.
Após a minha primeira viagem pelo prazer fiquei doidinha de vontade repetir a dose, mas com o Lucas não seria possível porque ele voltou para sua cidade e então só me restou o chuveirinho esguichando agua morna no meu grelo sensível durante meu banho demorado e também meus dedos espertos siriricando meu grelinho tesudo antes de dormir.
Para aumentar ainda mais o meu tesão ficar ouvindo os gemidos e gritos de prazer do meu padrasto e da minha mãe fodendo que nem loucos no quarto deles me deixava taradissima e eu me acabava siriricando forte meu grelo duro e inchado.
Se antes eu era uma garota bem “calminha” logo passei a ser bem ousada e peguei geral, beijei e troquei caricias com alguns rapazes e como sabia que poderia não demorar para perder o cabacinho, pedi para minha mãe me levar em um ginecologista para tomar anticoncepcionais e não ter perigo de uma gravidez fora de hora e ela prontamente atendeu o meu pedido.
Após algumas semanas fui convidada para o aniversário de 18 anos de uma colega do colégio e assim que cheguei na festa dei um abraço na aniversariante e quando estava entregando seu presente chegou ao lado um rapaz com um belo sorriso dizendo:
- Maninha querida… me apresenta sua linda amiga… quero conhece-la!
O irmão da aniversariante se chamava Waldir, 24 anos, tinha a minha altura e parecia ser bem legal e ficamos batendo papo durante a festa e combinando de sairmos juntos na noite seguinte.
Isso aconteceu e logo fiquei sabendo que meu “pretendente” além da irmã tinha um irmão um ano mais velho de nome Walcyr, casado já fazia dois anos que juntos com o pai eram proprietários de uma agencia de turismo com alguns ônibus e vans e levavam uma vida bem tranquila, meu sexto sentido me alertou que certamente eu poderia ter um futuro naquela família e até comentei com minha mãe que achava que não iria demorar para me casar e ela sendo uma mulher bem vivida me deu um monte de conselhos para agarrar de vez o meu futuro “marido”.
Apesar de todo meu tesão, resolvi seguir os conselhos da minha mãe só liberando beijos e passadas de mão, Waldir sabia que eu ainda era virgem e ficava doidinho tentando me pegar de jeito, mas consegui me desvencilhar de suas investidas dizendo que só depois de casarmos é que ele iria fazer comigo tudo que tinha vontade.
A família do meu “namorado” gostou e me tratou muito bem e comentavam que deveríamos marcar logo a data do casamento e nem precisei fazer muita força para que isso acontecesse, na verdade eu também estava louquinha de vontade de casar, não aguentava mais ficar só na siririca, queria muito o pau do meu futuro “marido” me fodendo inteirinha.
Com a data do nosso casamento marcado decidi que não iria esperar a noite de núpcias para ser desvirginada e fiz Waldir me levar a um motel e tudo aconteceu quase sem dor e o motivo disso é que meu futuro “marido” tinha um pau de tamanho pequeno comparado ao de Lucas, o tarado “gostoso” que quase havia me desvirginado na festa junina no meio do bosque uns meses antes.
Não dei importância ao tamanho do pau do meu futuro “marido”, o tesão era tanto que gozei que nem uma cadelinha no cio sendo comida por ele, seu pintinho não amolecia de jeito nenhum e bastava relar que ficava pronto para a ação.
O cabaço do cuzinho também foi embora rapidinho, Waldir era louco por sexo anal e logo percebi que o safado gostava mais de me enrabar do que foder minha bucetinha, mas eu gostava de tudo no sexo, chupar pau então era tudo de bom, adorava leitinho quente na minha garganta sedenta, na verdade meu tesão parecia que a cada dia aumentava ainda mais de intensidade e bastava eu e Waldir ficarmos sozinhos que eu o agarrava e fazia com que ele me comesse inteirinha, outra coisa que gostei muito foi quando passei a me depilar todinha, meu grelo quase sempre inchado e teso ficava a mostra entre os lábios de minha bucetinha tesuda.
Não demorei a perceber que a relação entre meu futuro marido e seu irmão Walcyr não eram tão tranquilas, dava para notar que havia certa rivalidade entre eles, cada um tentando ocupar mais espaço que o outro e por ser um ano mais velho meu futuro “cunhado” achava que deveria ter mais poder sobre os negócios da família e de vez em quando acontecia algumas discussões bem acaloradas.
O casamento se realizou e foi tudo perfeito, e depois de quase uma semana de lua de mel no Nordeste voltamos para casa.
Fomos morar em um belo apartamento que ficava no segundo andar de um prédio de 3 andares de propriedade do meu sogro.
No terreo ficava a agencia de turismo, no primeiro andar havia um apartamento enorme onde morava meu sogro, a sogra e a minha cunhadinha que ainda era solteira, no segundo andar tinha dois apartamentos, eu e meu maridinho passamos a morar em um deles e no apartamento vizinho morava meu cunhado Walcyr com sua esposa Norma.
Tanto meu marido quanto meu cunhado viajavam quase toda semana com seus ônibus ou vans transportando pessoas para compras nos grandes centros atacadistas como também viagens de turismo para destinos religiosos.
Após 4 meses de casamento aconteceram várias coisas muito importantes que fizeram minha vida dar uma bela guinada.
A primeira foi que padrasto e mamãe decidiram que iriam morar em uma cidade praiana do nordeste e isso aconteceu bem rápido, não gostei muito de ficar sem eles por perto, mas era um sonho deles que se tornou realidade.
A segunda coisa foi que percebi que devagarzinho meu maridinho estava me deixando “a ver navios”, meu tesão continuava a flor da pele querendo “meter” sempre que possivel, mas da parte dele eu não estava sendo correspondida, na maioria das vezes ele me colocava de 4 no sofá ou na cama e fodia meu cuzinho, gozava rapidinho me deixando mais tarada ainda.
A terceira coisa mais importante que aconteceu foi que meu cunhado Walcyr começou a botar as manguinhas de fora passando a me assediar com palavras sempre que tinha uma chance e isso acontecia com muita frequência principalmente porque eu e Norma, a esposa dele, por sermos vizinhas sempre estávamos uma no AP da outra, nos duas vivíamos fofocando sobre tudo e sobre todos e fiquei sabendo pela boca dela que Walcyr, “meu cunhado”, era taradão porque desde que se casaram a 3 anos ele queria foder a toda hora, saber disso me deixou puta da vida, com poucos meses de casada meu marido já não me comia direito como devia.
O assedio se tornou ainda mais forte quando meu marido viajava quase sempre eu ia para o AP da minha cunhada tomar o café da manhã e meu cunhado aparecia na cozinha só de short e sem camisa e ao me cumprimentar com beijinhos no rosto dando bom dia por varias vezes ele escorregava a mão da minha cintura para o meu bumbum empinado dando umas apalpadas de leve, Norma minha cunhada entretida com a mesa do café nem percebia nada ou não se importava com as safadezas do marido, por outro lado eu também não ia criar caso por causa dessas “brincadeirinhas” sacanas e deixava rolar, na verdade eu gostava daquela safadeza.
Não demorou para a safadeza se tornar mais explicita quando um dia Norma após tomar seu café foi atender o telefone na sala e meu cunhado aproveitando que eu estava de costas pra ele me encoxou com firmeza e todo safado sussurrou no meu ouvido:
- Cunhadinha… você é um tesão… adoro esse rabo… sou louco para te comer… dá pra mim… que vou te fazer gozar gostoso na minha rola… sinta como ela ta dura como uma rocha… sua gostosa… deliciaaaa!
A primeira surpresa com tudo que estava acontecendo é que meu cunhado realmente era um tarado sem juizo em me encoxar na própria cozinha da casa dele e a segunda surpresa foi sentir que ele tinha um pau bem maior do que o do irmão, fiquei sem reação diante do que estava rolando e meu cunhado se aproveitou disso e como eu estava vestida com um shortinho de malha sem calcinha ele enfiou a mão entre minhas coxas e dedilhou rapidinho meu grelinho tesudo, nem preciso dizer que senti minha bucetinha lisinha molhar no ato, mas isso tudo aconteceu em poucos segundos e logo ele se afastou e se sentou na cadeira, deu para notar a barraca armada na frente do seu short e então fiz a mesma coisa, me sentei rapidinho, minhas pernas tremiam que nem vara verde e minha bucetinha pulsava que nem louca e então sussurrei:
- Seu maluco tarado… você é um doido varrido… já pensou se a Norma pega você me encoxando desse jeito… imagina a confusão!
Walcyr todo safado deu uma pegada no pau que parecia querer furar o short e disse:
- Não se preocupe minha cunhadinha gostosa… quando ela atendeu o telefone já percebi que era a mãe dela… quando as duas pegam para conversar demoram bastante no telefone… mas isso não importa agora Carol… adorei sentir o calor da tua buceta… quente demais… meu pau então tá todo babado… eu devia ter abaixado teu short e socado na sua buceta… eu sei que minha cunhadinha ia rebolar que nem uma puta… sua safada gostosa!
Ouvir meu cunhado me chamando de puta, safada gostosa fez meu corpo se arrepiar todinho e para tentar dar uma acalmada peguei um copo cheio de suco e fiquei dando pequenos goles sem tirar os olhos do volume armado na frente do short do cunhado tarado, meu desejo era que ele tirasse o pau pra fora para que eu pudesse apreciar seu tamanho, na minha mente eu achava que devia ter o mesmo tamanho de Lucas, o tarado gostoso que quase havia estourado meu cabacinho.
Infelizmente isso não aconteceu, minha cunhada voltou para a cozinha e tivemos que nos acalmar.
Após terminarmos o café minha cunhada veio com mais uma surpresa incrivel que certamente iria tocar fogo naquele prédio.
Norma então me disse que no dia seguinte logo de manhã precisaria ir até um laboratório de analises clinicas fazer varios exames que seu medico havia pedido por causa de alguns prolemas de saude que ela estava tendo e como teria que ir até o laboratório em completo jejum me pediu para servir o café da manhã para o seu querido marido.
Quase nem acreditei ao ouvir aquela proposta, minha cunhada estava dando seu marido taradão de bandeja, Walcyr todo safado deu um sorriso sacana e comentou que não havia necessidade de dar trabalho para mim e eu mais safada ainda disse que serviria um café da manhã bem reforçado para o meu querido cunhado.
O melhor de tudo é que meu marido “quase corno” só deveria voltar de viagem no dia seguinte na parte da tarde e por esse motivo eu estava livre, leve e solta, com certeza meu cunhado taradão iria tentar me comer inteirinha e não restava duvida que eu ia dar gostoso pra ele, meu maridinho certamente estava merecendo um belo par de chifres por não dar conta do meu tesão.
Naquela noite meu sono demorou a chegar de tanta excitação, siririquei meu grelinho tesudo até não aguentar mais, gozei um monte de vezes e só então consegui dormir.
Acordei cedinho e após um belo banho me enrolei na toalha, liguei a cafeteira e fiquei aguardando meu cunhado chegar.
Logo escutei o toc-toc na porta e assim que a abri Walcyr entrou e já me agarrou, nossas bocas colaram em um beijo cheio de volúpia, minha toalha caiu no chão e em segundos meu cunhado taradão ficou nu e me deliciei com o tamanho de seu pau de 18 cm, duro como aço, o pau do meu maridinho corno tinha apenas 12 cm, fomos para a sala e ele me colocou de 4 sofá e caiu de boca na minha bucetinha sugando forte meu grelo, gemi como uma puta, que boca gostosa tinha o safado, logo senti um tapão bem forte no meu bumbum e ele todo macho disse:
- Rebola esse rabo sua vadia safada… putinha gostosa… vou te comer do jeito que eu gosto… adoro foder puta tarada!
Fiz o que aquele macho tarado mandou e gozei gostoso na boca do safado me chupando maravilhosamente, outros tapas explodiam no meu bumbum fazendo meu tesão aumentar de intensidade.
A boca quente do meu cunhado na minha buceta logo foi substituída pelo seu pau cabeçudo e ele passou a me foder com força, que pau gostoso tinha aquele tarado filho da puta, meus orgasmos chegavam copiosos um atrás do outro e toda putinha sussurrava:
- Ahhhh… que delicia… mete… mete com força… que pau gostoso… grandão… me fode… quero gozar um monte… seu safado tarado!
Meu cunhado fodeu minha buceta até quando quis e em seguida senti a cabeçona do seu pau grosso sendo encaixada no meu cuzinho e ele então fincou com tudo até o talo, entrou rasgando deliciosamente, meu cuzinho guloso engoliu tudinho, tomei mais uns tapas na bunda e não demorei a gozar pelo cu, que delicia ter um pau de verdade no meu rabo guloso, fui enrabada como eu precisava, até que enfim eu tinha um macho pauzudo de verdade fodendo meu corpo inteirinho.
Meu cunhado deu um urro e gozou como um cavalo enchendo meu rabo guloso de porra fervente, o safado me chamava de vagabunda, puta de rua, cadela safada e eu adorava ser tratada como uma puta por aquele macho.
Fomos juntos para o banho e ao me olhar no espelho enorme do guarda-roupa percebi que meu bumbum branquinho estava vermelho como um pimentão, meu cunhado taradão havia me espancado sem dó e toda safada disse:
- Que cunhado mais sádico que… me deixou toda marcada… vai demorar 2 ou 3 dias paara as marcas dos tapas desaparecerem… não vou poder ficar peladinha na frente do meu maridinho quando ele chegar de viagem… seu tarado… além de me comer inteirinha ainda me espancou como se eu fosse uma puta de rua!
Meu cunhado deu uma gargalhada sarcastica e todo safado me segurando pelo braço me deu mais um tapão forte na bunda dizendo:
- Cunhada… deixa de onda que tanto eu quanto você sabemos que você é uma tremenda vadia… do jeito que você é uma tarada… qualquer macho que te agarrar firme te come facinho… agora… acho que minha cunhada putinha não precisa se preocupar com as marcas vermelhas na bunda… é capaz do meu irmãozinho corno nem reparar nesse “pequeno’ detalhe… alias… acho que ele gosta mais de dirigir ônibus do que comer buceta.
Após um rápido banho eu e meu cunhado taradão nos despedimos com muitos beijos e promessas de fodas maravilhosas e o safado ainda frisou que da próxima vez iria me comer na cama do irmãozinho corno, respondi que topava a ideia, mas que também gostaria de trepar com ele na cama da minha cunhada e o pervertido topou no ato.
Depois da primeira vez o bicho pegou de vez, meu cunhado era um macho insaciável e queria me comer sempre que surgia uma oportunidade, eu gozava deliciosamente no pauzão dele e o mais incrível foi constatar que após meu maridinho virar corno o safadinho até deu uma melhorada sexualmente passando a querer me comer com mais assiduidade, eu era tão putinha que gozava gostoso transando com os dois irmãos no mesmo dia.
Se tudo estava maravilhosamente bem, a safadeza iria melhorar ainda mais quando após completar meus 20 anos, um telefonema inesperado faria minha vida dar mais uma reviravolta incrível.
Meu padrasto me ligou dizendo que na semana seguinte viria a nossa cidade para fechar a venda da casa onde morávamos antes de me casar porque ele e mamãe tinham comprando uma casa perto da praia que estavam reformando para transformá-la em uma pousada e precisavam do dinheiro da venda para que pudessem terminar a reforma, não gostei muito de saber que ele viria sozinho, mamãe não podia vir junto porque teria que ficar lá para cuidar dos negocios.
No dia que meu padrasto deveria chegar de viagem a safadeza começou logo cedinho, meu maridinho corno iria levar um ônibus com um grupo de terceira idade em uma excursão pelas serras gaúchas e o safadinho assim que acordou já foi me encoxando, eu sempre dormia peladinha ou apenas com uma camisetinha e socou o pintinho no meu cuzinho e passou a me foder com vontade, quando comecei a gostar da coisa o corninho safado gozou e me deixou na “saudade”.
Meia hora após meu maridinho corno sair de viagem meu cunhado tarado bateu na porta do meu AP e assim que abri ele já veio me agarrando e tirando a pica grossa para fora da calça me colocou de 4 no sofá e passou a foder gostoso a minha buceta tesuda, não demorei a gozar, o taradão logo tirou o pauzão da buceta e socou no meu cuzinho guloso, eu ainda tinha porra do irmão dentro dele e passei a rebolar deliciosamente e toda vez que meu cunhado me colocava de 4 enchia minha bunda de tapas, minha bunda ficava vermelhinha, mas eu gozava que nem uma louca gemendo alto, ele também gozou enchendo meu cuzinho de porra fervente, Walcyr só se limpou com papel higiênico e foi embora dizendo que já estava atrasado para o trabalho.
Entrei debaixo do chuveiro para tomar um belo banho, eu estava inundada de porra tanto do meu maridinho corno quanto do meu cunhado pervertido e foi como se tivesse sido cronometrato assim que sai do banho e comecei a me enxugar a campainha tocou e então me enrolei na toalha e fui atender a porta ainda toda molhada e assim que abri dei de cara com meu padrasto, todo sorridente e toda feliz puxei ele pra dentro e pulei no seu pescoço, ele me agarrou me levantando do chão em um abraço apertado e trocamos um monte de beijos no rosto dizendo que estávamos com muitas saudades um do outro e foi então que naquele agarra-agarra minha toalha soltou o laço em cima dos seios e caiu no chão me deixando peladinha, por instantes fiquei sem reação , mas logo me inclinei e pegando a toalha me enrolei nela novamente e com um sorrisinho disse:
- Ainda bem que a toalha caiu diante do meu paizinho (padrasto mas o chamo de pai) querido… já pensou se fosse na frente do entregador de pizza tarado?
Papai também sorriu e disse:
- Bem… agora que te vi nuazinha posso dizer que minha filhota depois de casada está muito mais bonita principalmente de corpo… a bunda que já era linda parece que ficou ainda mais cheinha… perfeita… lembra sua mãe quando eu a conheci… mas o que será que minha querida filha fez para apanhar na bunda… tá bem vermelha!
Foi então que me dei conta que ao me abaixar para pegar a toalha eu tinha virado a bunda para ele e na hora me lembrei da frase que ele havia me dito a uns anos antes e toda sacana disse:
- Bem… acho que vou ser obrigada a dizer o mesmo que meu paizinho querido disse pra mim quando perguntei sobre as marcas de tapas na bunda da mamãe: Sou uma garota muito desobediente… então a sua filhinha apanhou bastante no bumbum pra aprender!
Caimos em risos e em seguida disse:
- Papai… se quiser tomar um banho para tirar o cansaço da viagem enquanto preparo o café para nos… acho que seria uma boa!
- Ah sim querida… com certeza… a viagem foi longa e cansativa… muito calor… vou aceitar sua sugestão!
Levei ele ao quarto que iria ocupar e então resolvi ir ao meu quarto tirar a toalha e vestir algo e ao abrir a porta do guarda-roupa vi uma das camisetas regatas que eu sempre usava quando ficava dentro de casa e decidi vesti-la.
A camiseta mais mostrava do que tampava, era curtinha e mal cobria os seios, calcinha eu nunca usava dentro de casa e naquele instante pensando na cena da minha tolha caindo ao chão me deixando peladinha na frente do papai mostrando meu bumbum todo marcado de tapas percebi que curti muito o que tinha acontecido, eu só não sabia bem o porque daquela safadezinha e então fui para a cozinha preparar o café.
Após uns 15 minutos me padrasto entrou na cozinha de calça jeans e sem camisa dizendo:
- Não quis colocar camisa porque sou meio desastrado quando como ou tomo café, não quero manchar minha camisa antes de sair!
- Tá tudo bem papai… pode ficar do jeito que quiser… só tem eu e você aqui!
Servi o café e ficamos conversando, percebi que papai de vez em quando olhava para meu corpo e não demorou pra que ele me elogiasse novamente dizendo que o casamento tinha me feito muito bem, eu havia me tornado uma mulher muito sexy e sensual.
Toda feliz com seus elogios enchi seu rosto de beijos e após terminarmos o café fomos para a sala e ficamos abraçadinhos no sofá enquanto ele comentava sobre a pousada que estava sendo reformando dizendo que quando terminasse com certeza eles iriam conseguir muitos hospedes e por ser no nordeste com sol o ano inteiro iriam ganhar bastante dinheiro.
Após alguns minutos o telefone tocou e era o corretor que estava cuidando da venda da casa e papai se despediu com beijinhos no rosto dizendo que só voltaria na parte da tarde.
Assim que meu padrasto saiu resolvi tirar um cochilo, minha manhã havia sido muito agitada e então me deitei no sofá e apaguei até que algum tempo depois a campainha tocou e ao abrir a porta era minha sogra me chamando para almoçar, na verdade quando meu maridinho viajava eu nunca fazia comida, sempre almoçava no AP da sogra ou no AP do cunhado tarado.
Durante o almoço ficou combinado que eu e padrasto iriamos jantar no AP dos meus sogros.
Meu Padrasto só chegou de tardezinha e todo contente disse que no dia seguinte deveria finalizar a venda da casa e em seguida foi tomar banho para irmos para o AP do meu sogro.
Meu sogro preparou um belo churrasco e ele e meu padrasto e meu cunhado ficaram batendo papo sobre futebol e bebendo cerveja e só voltamos para meu AP quase meia-noite.
Meu padrasto comentou que deveria estar no cartório as 10.30h da manhã seguinte e então foi para seu quarto dormir e eu fiz o mesmo.
Acordei as 7.30h, tomei um banho gelado para despertar de vez e até pensei em colocar uma camiseta, mas sem saber bem o porque decidi me enrolar na toalha de banho como sempre fazia de manhã pronta para esperar meu cunhado taradão, mas infelizmente naquele dia ele não viria e fui preparar o café, liguei a cafeteira e em seguida resolvi ir até o quarto do padrasto acordá-lo.
Ao chegar em frente do quarto, até pensei em bater, mas girei a maçaneta, senti que não estava chaveado e entrei bem devagarinho sem fazer barulho, a cortina da janela estava entreaberta e tinha bastante claridade e foi aí que tive uma baita surpresa.
Ele estava deitado de barriga pra cima peladão e entre suas coxas tinha um pau descomunal duro com uma rocha, comparando com o pau de 18cm do meu cunhado tarado certamente tinha alguns centímetros a mais de comprimento e a grossura então era incrível principalmente do meio pra tras, a cabeçona parecia um cogumelo gigante, naquele instante percebi que tinha achado o motivo dos gemidos e gritos de prazer da minha mãe.
Fiquei ali de pé ao lado da cama olhando e admirando aquele pau cavalar do papai, certamente ele devia ta tendo algum sonho erótico bem tesudo para estar com aquele pauzão espetacular duro daquela maneira, eu até pensei em sair do quarto do jeito que entrei, bem devagarzinho, mas não consegui e foi então que em alguns segundos ele se mexeu na cama e em seguida abriu os olhos e deu de cara comigo ali do lado e então puxou o lençol tampando seu pauzão e disse:
- Bom dia filhota… desculpa de estar assim… mas é que eu sempre durmo peladão… não achei que você fosse entrar sem bater!
Em segundos a safadeza tomou conta da minha mente e sorrindo sacana me sentei ao seu lado na cama e disse:
- Papai… eu já tinha falado pra você que podia ficar do jeito que quiser em casa… só estamos nos dois aqui… na verdade entrei sem bater porque queria dar um abração de bom dia no meu paizão querido… posso?
Meu padrasto deu um sorriso e abrindo os braços disse:
- Claro que pode… alias pode dar quantos abraços quiser… abraços de mulher bonita nunca é demais!
Nem me preocupei em ter um pingo de recato e pulei em cima dele, claro que ele me abraçou forte e encheu meu rosto de beijos, de rabo de olho consegui perceber que o seu pauzão continuava duro estufando o lençol e pra safadeza aumentar de intensidade o laço da minha toalha enrolada se soltou escorregando para a cintura expondo meu seios com os bicos durinhos e toda sacana disse:
- Já que meu paizão tá peladão acho que não tem problemas da sua filhota também ficar peladinha… mas agora que vi o papai peladão é que descobri porque a mamãe gemia tão alto quando estava metendo contigo… nossa papai… nunca vi um pau tão grande quanto o seu… o do meu maridinho dá até vergonha perto do teu… tem só 12cm, eu já vi outros dois de 18 cm., mas a verdade é que o teu além disso é bem grossão e cabeçudão… com certeza deve entrar rasgando na buceta… alias… você não devia ter tampado ele com o lençol… achei seu pauzão lindo papai… deixa eu olhar um pouco mais!
Meu padrasto também mostrou que era um tremendo pervertido porque ele puxou o lençol se descobrindo e se recostando na cabeceira da cama deu uma balançada no bichão dizendo:
- Então minha filhota safadinha ficava escutando atrás da porta eu e sua mãe trepando é… conta pra mim?
Toda safada eu não estava conseguindo me controlar… eu não conseguia tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso e disse:
- Se o papai deixar eu dar uma pegada nele eu conto tudo sem esconder nadinha!
Minha bucetinha já estava totalmente encharcada, meu juizo tinha desaparecido por completo e papai todo safado disse:
- Já percebi que minha filhota é mais puta do que eu imaginava… pode pegar sim… mas quero que pegue com a boca sua putinha!
Nem precisou mandar duas vezes, fiz o que ele mandou, a cabeçona já estava toda babada, e eu cai de boca com vontade, não cabia muito, mas eu tentava engolir o máximo que conseguia, papai segurava minha nuca e forçava no fundo da garganta, eu babava pelos cantos da boca, aquele pauzão me levava a loucura, quando dei por mim meu padrasto já tinha me colocado de 4 na cama e todo taradão encaixou na portinha melada da minha buceta e foi penetrando firme sem parar, dei um urro me sentindo arrombada por aquele pauzão cavalar, ele colou seu púbis no meu bumbum, ele estava inteirinho dentro de mim, me faltava ar, mas o calor e o tesão me levaram ao delírio e toda putinha sussurrei:
- Ahhhh… papai… fode a sua filhota putinha… fode bem gostoso… quero gozar que nem a mamãe… que pauzão delicioso… me fode!
Papai me fodia cadenciado e profundo, minha buceta estava totalmente preenchida e tinha um gozo atrás do outro, o safado logo encheu minha bunda de tapas e todo macho dizia:
- Vagabunda safada… vadia… rebola esse rabo… gosta de pau grande igual a puta da tua mãe né sua cadelinha de rua… goza na minha pica sua tarada… ahhhh… vou deixar essa buceta do tamanho da minha pica grossa… vadiaaaa!
Tomei uma surra de pauzão, minha buceta parecia que estava pegando fogo de tão quente, mas em seguida percebi que ia sofrer um pouco mais, a cabeçona do pauzão do padrasto foi encaixada na portinha do meu cuzinho guloso e em segundos ele cravou aquele monstro no meu rabo guloso até o talo, não contive um grito de dor, mas fui uma garota corajosa e aguentei tudo sem reclamar e gozei pelo cu, eu era uma puta de verdade, papai deu um urro e inundou meu cuzinho arrombado de porra fervente.
Papai ficou engatado no meu rabinho guloso até dar uma amolecida e escapar de dentro de mim e então fomos para o banho sem conversarmos, debaixo do chuveiro ele me ensaboou e eu fiz o mesmo com ele e em seguida fomos para a cozinha tomar café, papai apenas com uma cueca boxer e eu enrolada na toalha e após o café, foi ele que tomou a iniciativa de dizer que talvez não devêssemos ter feito aquela sacanagem, mas eu bem safadinha disse que não me arrependia de nada, na verdade aconteceu por que tanto eu quanto ele queríamos muito, fiz questão de dizer que tinha sido o melhor gozo da minha vida e bem putinha falei que estava prontinha pra sentir o pauzão dele me fodento inteirinha de novo.
Nem dei tempo para papai falar mais nada e me ajoelhando diante da cadeira que ele estava sentado disse toda tesuda:
- Põe ele para fora da cueca papai… quero sentir ele crescendo e ficando duro na minha boquinha… dá de mamar pra tua filhota puta!
Rapidinho eu mamava como uma esfomeada, aquele pauzão era inebriante, não demorou pra que ele ficasse duro como uma rocha novamente e toda tarada me levantei ficando de pé e disse:
- Vamos pra sala papai… eu adoro trepar no sofá… ele é perfeito pra isso… vamos!
Coloquei papai sentado no sofá e toda putinha coloquei um pe de cada lado do corpo dele e fui descendo meu corpo, a cabeçona foi encaixada entre os lábios da minha buceta tesuda e devagarzinho fui engolindo tudinho, eu olhava pra baixo sem tirar os olhos daquele pauzão maravilhoso penetrando dentro de mim, era uma sensação louca ter o pau do meu padrasto fodendo minha buceta tesuda.
Comecei a cavalgar deliciosamente, papai apertava os bicos dos meus seios e enfiava dois ou 3 dedos na minha boca, comecei a tremer e gozei espetada naquele pauzão, papai aproveitou minha entrega total e sussurrou:
- Goza sua cadela… queto sentir seu gozo escorrendo na minha pica grossa… vadia… vagabunda… puta safada… gozaaaaaaa!
Tomei mais dois tapas e fiquei zonza, mas o tesão foi a 1.000 e me mijei toda, papai ficou doidão e puxava meus cabelos, meu corpo se convulsionava por inteiro, eu sentia algo que nunca havia sentido.
Devagar fui me acalmando, papai continuava com seu pauzão duro como rocha e toda putinha sussurrei:
- Quer gozar onde papai… quer que eu fique de 4 pra me enrabar?
Ele com um sorriso sacana disse que não queria gozar naquele momento, iria deixar para quando voltasse a tarde do cartório e toda putinha dei uma reboladinha naquele pauzão espetado até o talo na minha buceta tesuda e disse:
- Pode ter certeza que vou estar esperando meu papai taradão peladinha… vou adorar ser sua putinha mais uma vez!
Meu padrasto sorrindo respondeu que com certeza iria me comer de novo e logo depois de se arrumar saiu para ir ao cartório.
Após um banho gelado me deitei no sofá pra assistir TV, porem rapidinho adormeci e só acordei quase na hora do almoço e logo fui para o AP da cunhada “filar a boia”.
Passava das cinco da tarde quando papai voltou para o AP dizendo que o negocio havia sido totalmente finalizado, mas todo safado disse que iria ligar para a mamãe dizendo que ainda precisaria ficar mais um ou dois dias e então ele tirou a roupa me agarrando por tras e foi mordendo minha nuca me arrepiando todinha e então ele me colocou de 4 no sofá e caiu de boca na minha buceta arrombada, o safado sabia como chupar uma buceta, meu grelo adorou sua língua esperta, gozei rapidinho rebolando loucamente, o taradão sádico não teve dó e me deu mais uns tapas bem fortes no bumbum.
Minha buceta e meu cuzinho pareciam que estavam pegando fogo de tão quente, ardia bastante, mas eu queria sentir ainda mais e toda putinha virei o rosto pra tras e sussurrei:
- Me come do jeito que você come a mamãe… sem um pingo de dó… quero “sofrer” nessa pica grossa enorme… me fode todinha!
Papai cravou firme seu pauzão cabeçudo na minha buceta, aquilo entrava rasgando, mas o prazer era incrivelmente delirante, meu corpo tremulava e o gozo era divino, ele socava bem fundo e eu rebolava como uma puta de verdade devia fazer, logo aquele pauzão trocava de buraco e era a vez do meu cuzinho guloso “sofrer” e o prazer era tão intenso quanto na buceta, não sei de onde surgiu, mas papai sádico resolveu mostrar seu lado, ele tinha tirado a cinta do cos da calça e logo senti ela estalando no meu bumbum, gritei de dor, mas ele nem se importou e me chamando de vagabunda, puta, cadela, vadia e mais alguns “elogios” encheu minha bunda de cintadas e só então ele gozou como um cavalo inundando meu rabinho de porra fervente.
Assim que tudo ficou mais calmo fomos para o banho para dar uma refrescada, mas ao passar em frente ao espelho da guarda-roupa me assustei com a quantidade de vergões no meu bumbum surrado e toda safada disse:
- Ainda bem que meu maridinho corno vai demorar uns 4 dias pra voltar de viagem, acho que até la deve sumir um pouco dessas marcas… nossa… to parecendo uma escrava que foi chicoteada!
Papai sorrindo sacana disse:
- Ninguem mandou pedir do jeito que você pediu… sua mãe adora levar cintadas na bunda… a filhota também curte muito né sua putinha… mas acho que seu marido deve saber que é corno e vai continuar sendo corno muito tempo…casou com uma puta!
Durante o banho abri o jogo com papai, contei tudo sobre minhas safadezas com meu cunhado e depois do jantar voltei a sentar no colo do papai no sofá da sala, olhar para a minha buceta gulosa engolindo até o talo aquele pauzão de cavalo era muito louco e extremamente delicioso.
Papai enrolou mamãe por mais dois dias dizendo que havia dado problema na documentação da venda e passamos aqueles dias e noites metendo que nem loucos e só então ele foi embora dizendo que quando a reforma da pousada ficasse pronta ele ligaria para mim para que fosse visita-lo, claro que fiquei aguardando ansiosa esse chamado, mas o que aconteceu depois disso vocês só irão saber na continuação desse relato.
Espero que sintam tesão lendo assim como senti com essas trepadas e agora escrevendo, desculpa se ficou longo.
Enviado ao Te Contos por Carol
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Honrada Memória
Corte minha cabeça e beba do meu sangue. Sacie seus desejos com a carne do meu apodrecido corpo. Devore minhas vísceras, me consuma até a ultima gota e não desperdice minha vida com uma morte sem serventia.
Deixe-me viver por entre você. A cada lufada perdida, meu corpo regurgita na tua língua e o meu gosto se faz tua saliva.
Molhe sua boca com minha memoria, veja por entre meus apagados olhos o vislumbre de um mundo desbotado.
Aprecie o que te resta, o que ainda possui de alguém que um dia já fui.
Revirando entre teu estomago e consumindo tua mente, uma parasita de aparência questionável, mas de belas palavras. Aconchego vai além de mentiras bem contadas e voz aveludada, além dos sentires que arrancou do desacordado corpo.
O que tinha quando a vida ainda se debatia na carne banhada em rosa pela vida?
Evitando mentiras e correndo contra o destino final entre os braços da calorosa morte, em meio a belas flores e madeira escura.
Não deixe que vermes profanem meu único corpo
Não deixe que humanos deturpem minha única memória
Não deixe que eu seja outro por entre histórias meio contadas e verdades mal escritas.
Rasgue minha garganta com caninos afiados e me beba, até que não reste nada para ser sentido, vivo e mudado.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
#escritores#resistenciapoetica#arte#poetas#clubepoetico#lardepoetas#escritos#poemas#artists on tumblr#liberdadeliteraria#poesias#devaneios excessivos#meusescritos#meus devaneios#nacional
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youtube
GUERRA DE CANUDOS!
A GUERRA DE CANUDOS É A VERSAO PASSADA DO MST x AGROPOP.
OLIGARQUIA FUNDIARIA x EXCLUIDOS DA MONARQUIA E REPÚBLICA COM APOIO DA IGREJA CATÓLICA, NUM BRASIL MONARCO QUE SE TORNOU REPÚBLICA E DEU CONTINUIDADE A EXPLORAÇÃO DOS ECLUIDOS EM FAVOR DA OLIGARQUIA AGRÍCOLA TIRANA ,QUE ATÉ OS DIAS DE HOJE COMANDA E CONRROPE O ESTADO, CRIA POLITICOS DEFENSORES DO CORONELISMO, SENDO OS GRANDES D3FENSORES DE PROJETOS E LEIS QUE TIRAM DIREITOS DO POVO EM FAVOR DE UMA MINORIA RICA, TIRANA QUE NAO SE CONTENTA COM O QUE TEM, E SEMPRE QUE MAIS, SUGANDO A ULTIMA GOTA DE SANGUE.
VAMOS VOTAR PARA ELEGER PREFEITOS E VEREADORES EM NOSSOS MUNICÍPIO. VOCÊ TEM QUE CONHECER OS CANDIDATOS QUE VAI VOTAR , COMO TAMBEM CONHECER QUEM SAO OS PADRINHOS POLÍTICOS DESSES CANDIDATOS. ENTENDA QUE SEU VOTO É A UNICA ARMA CAPAZ DE DESTRUIR ESSAS OLIGARQUIAS TIRANAS.
VOTE CERTO.
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falling out
Decidi começar a escrever antes que comece a chover…
Mas pensando melhor, não muda muita coisa já que na minha cabeça chove há dias. Cinza, denso, com tanta água que não dá pra ver um palmo a frente. Só restou eu. E eu tenho sérios problemas com a minha companhia. Por isso convidei uma carteira de cigarro e três cervejas pra essa festinha particular. Mas o que eles vão me acrescentar além de mais e mais de mim?
Ah, e música, também convidei música. Um CD que a gente ouve pela primeira vez é um CD que a gente ouve pela primeira vez. É bom saber que existem muitos outros que eu ainda não ouvi. E que mesmo que eu passasse a vida ouvindo CDs pela primeira vez ainda não seria o suficiente para ouvir todos os que existem. Bom e angustiante, a vida é tipo, cada dia, cada minuto, cada milissegundo é como um CD que você ouve pela primeira vez. As vezes soa como outro que você já ouviu, mas não se engane, nunca é. Eu não quero que esse seja mais um texto “melodramaticodepressivo” que me dará nojo de ler daqui a um tempo. Quero que ele seja como essa música que começou a tocar agora. Empolgante, independente do conteúdo. “What a man suposed to do when I don’t know?” It beats everytime.
Eu queria entender o que estou fazendo aqui nesse lugar. “Every fifteen minutes, someone asks a question”. Não quero ser uma coitada. Sei lá, eu não posso me dar ao luxo de ser uma coitada, simplesmente não tenho esse direito. É muita supervalorização de mim mesma. Sabe o que é? A gente ouve, lê, aprende tanta coisa desconexa. Hoje li num texto que devemos olhar para dentro de nós e pensar em nós, na nossa felicidade e bem estar acima de tudo e todos. Como pode isso ser o certo? E o outros? Até que ponto a gente se põe em primeiro lugar? Qual é a linha que separa egoísmo de amor próprio? Só eu vejo contradição nisso ou eu deveria saber conciliar os dois? As vezes tenho agonia do ser humano e da eterna busca em parecer ser o que ninguém sabe se somos. Porque quando eu paro pra ver, tipo, realmente ver, eu só enxergo um bando de gente que sabe a coisa certa pra falar, pras pessoas certas, nos lugares certos, nas horas certas. Ah, e quem não sabe? Dança sozinho. Isso me deixa maluca. Não era pra ser algo que já nasce com a gente? Estou pagando por erros de vidas passadas? Tenho azar? Deus quis assim? Trauma? Culpa dos meus pais? Nasci faltando um pedaço? Má formação das minhas células? Isso de não saber ser gente, tem alguma explicação?
Vivo esperando pelo dia que não vou mais fazer esse tipo de pergunta pra mim mesma, porque sei que estarei bem melhor vivendo e quando eu vivo esqueço disso tudo e me torno uma dessas pessoas que eu tanto falo. E foda-se se isso é contraditório, eu só quero ser feliz. Observar gente é uma merda quando você só quer ver merda. E caramba, esse CD tá durando bem mais do que eu imaginava. Será que é a última música? A gente nunca sabe se é a ultima musica. As vezes a gente supoe, as vezes a gente mergulha no mar do silencio sem nem saber quem nos empurrou lá.
E não é que foi a última?! Caralho, é legal ouvir o silêncio tanto quanto uma boa música. Será que ainda vai chover?
Não quero inventar qualquer final clichê pra isso aqui, na real, nem sei se quero que isso seja o final. Vou dar um tempo aqui no telhado e ver se crio uma coragem tão grande quanto a dor de coluna que to ficando sentada aqui nesse buraco.
Faz bem dar um mergulho no silêncio (enquanto sinto pousar em minha pele a primeira gota).
2018
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transformar-me
não há escolha
não há nenhuma chance
preciso morrer para aqueles
que me vêem hoje como eu sou
e, renascer como um dia fui
não há chance, não há escolha
preciso transformar-me
pelo sangue que bebi ou, pelo vinho que deixei
nada muda de repente
nada é novo no mundo
hoje, eu simplesmente
preciso tirar as amarras
pular para fora de mim
correr para longe de tudo
o que hoje me define
já não suporto ser
não posso mais mentir, interpretar
eu preciso sentir
escorrendo para dentro da minha mente
lento e quente
eu preciso beber do sonho
gota a gota, até a ultima
e quem sabe, naquele infinito instante
transformar-me no que sempre fui
(eliene, 2015)
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Uma vida imersa no oceano das emoções primitivas
A impulsividade é culpa dos astros, lua em Aries! Seria fácil somente colocar essa ideia de forma externa, o caos, a intensidade que sente por dentro. Assim, temos mais palavras para falar de dentro e nomear do que procura algo que seja escapismo para aliviar a tensão.
Falando em tensão, uma pessoa precisa viver e não sobreviver, isso implica deixar os apegos, afetos, lembranças serem apenas coisas que iniciaram e finalizaram com o tempo. Nesse sentido, deixar ir, se esgota até ultima gota dessas emoções, através da sublimação.
Após viver tantas décadas, alguma experiência com certeza vou foi alguém esperto e conseguiu viver e não apenas sobreviver. Deixa o tempo te conduzir na caminhada. Saia desse mar de emoções e voltar para sua casa interior, cuide de si. Esse mar estamos relacionando ao diálogo interno, na qual, o excesso de pensamento negativos só te colocar para baixo, e assim, você perdendo força vital e mais fica distante de sua casa, volte para lá!
O viver é um desafio, em busca da harmonia, ter saúde, paz, amor-próprio, benevolência, são construções diárias. Ter paciência, ao ter um arquétipo impulsivo, intenso, imediatismo, é a meditação para vida toda! Não se guarde mais palavras, apenas expresse, e viva com alegria de saber que você tem teto, você é a sua própria casa, se preserve.
Tem dias que você quer dar desistência, isso é normal no desafio do viver. Mas, procure o estado de vigilância e gentileza para andar junto. Isso é uma direção para você criar seu próprio caminho.
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Queria chorar ou sangrar ate tudo isso sair a de mim
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Até cada ultima gota
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Floricultura (s.f.)
Ando pelos dicionários como homens andam pelas floriculturas.
Separo sinônimos, junto substantivos, paro para entender cada detalhe que rege aquele amontoado de letras com os mais diversos significados.
Volto para o inicio, repito em voz alta e vejo a textura na língua de tão distintas palavras. Toco-as na tentativa de entender suas formas e consumo até a ultima gota desse conjunto bem montado e cheio de significado.
Tudo afim de transmitir o que guardo em meu peito, Tentando desesperadamente encontrar sentido em sentires que não podem ser traduzidos por tão pouco.
Assim como um homem, escolho o que mais me agrada, escolho o que não dói meu bolso e agrada um pouco os olhos. Separo o mínimo e mostro como se fosse tudo que tenho.
Como um homem saiu de mãos vazias, deixo meus sentimentos enterrados em sementes que nunca serão germinadas.
Afinal, não tenho trocado algum em meu amago para merecer tão bela forma de afeto.
- Uma carta aberta para algo que não deveria ser sentido
#resistenciapoetica#escritores#poetas#arte#lardepoetas#clubepoetico#escritos#poemas#artists on tumblr#liberdadeliteraria#poesias#flores#afeto
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feelings i just can’t ignore, don’t know if i should fight or flight (celric)
Apesar do gesto confiante de antes, em que sorriu para ela após sua vitória no jogo de polo, ver Celeste tão próxima o fez sentir a tensão entre os dois como se fosse física. Ela suspirou e fechou os olhos, irritada, e ele não sabia se tal reação vinha de vê-lo após a discussão explosiva da noite anterior ou pela peça pregada por sua irmã mais jovem. De qualquer jeito, a culpa pelas palavras impulsivas ditas por ele voltou a atingi-lo. A Mechathin chamou Maddie, aparentemente tentando convencê-la de voltar, e Lucien foi rápido em provocá-la. Isso fez os músculos de Cedric se tensionarem, pois não tinha certeza se estava preparado para a possibilidade de uma conversa. Madeleine não foi convencida, porém, e seguiu em caminhar até um dos arbustos. Ao virar-se, acabou revelando o girassol preso na parte de trás de sua trança, levando um sorriso aos lábios do mago de ar. Ele franziu o cenho suavemente, curioso com a nova traquinagem da criança, e quase se levantou ao ver que ela havia se machucado à procura do que parecia ser uma rosa. Teria que se aproximar de Celeste para checar sua mão, porém, então rapidamente se esforçou em prender o corpo ao banco. Felizmente Maddie andou até ele, trazendo a rosa vermelha recém escolhida e o presenteando. Cedric não conseguiu evitar que seu sorriso se alargasse com o gesto de generosidade infantil. Apagando o cigarro no chão, pegou a flor com uma mão e, com a outra, examinou a palma da criança gentilmente. Apenas uma gota de sangue escapava de seu dedo indicador, em uma ferida superficial. ー Obrigado. ー Soltou sua mão e analisou a rosa. Ela tinha escolhido bem. Além de suas pétalas sedosas serem de um vermelho intenso, a flor estava quase completamente aberta. ー Ela é linda. Percebeu que Lucien observou essa interação com curiosidade e suspirou baixinho, lembrando-se da razão inicial de ter dado o girassol a ela. ー Aliás, sobre ontem à noite… ー Falava para Maddie, mas arriscou erguer o olhar para Celeste rapidamente, voltando aos olhos castanhos da mais nova em seguida. ー Eu falei algumas coisas que não deveria. Foi sem pensar. A menina pareceu se acanhar um pouco com suas palavras. Segundos depois, quando ela falou foi mais baixinho: ー Por que você odeia a gente? Os Mechathins? ー Perguntou. Foi difícil saber se a hesitação em sua voz era mágoa ou apenas insegurança, mas o tom causou um aperto em seu peito. ー É, Cedric… Por que você odeia os Mechathins? ー Lucien alfinetou. Cedric virou lentamente o rosto em direção a ele, lançando-lhe um olhar irritado antes de voltar a encarar Madeleine. Buscou uma resposta por alguns segundos, tentando identificar a melhor forma de comunicar centenas de anos de disputas em algumas palavras, mas decidiu, por fim, simplificá-las. ー Eu não odeio os Mechathins… ー Começou. Os olhos da criança estavam atentos, à procura de uma mentira, talvez. ー Nós viemos do mesmo lugar. Mas… É difícil diferenciar política da vida pessoal, às vezes. ー Pousou a rosa em seu colo e abriu um novo pequeno sorriso. ー Eu gosto de você! ー Anunciou, frisando as ultimas palavras como se provasse seu ponto. Ela pareceu quase satisfeita com sua resposta. Entretanto, olhou para trás, para onde sua irmã esperava em silêncio e voltou a hesitar quando falou novamente. ー E da minha irmã? ー Sua pergunta o fez ficar muito consciente da presença de Celeste, e de Lucien, no ambiente, mas não tinha muito espaço para enrolar. Era um questionamento muito direto. ー Também. ー Cedric assumiu. A cena da Mechathin primogênita aos risos brincando de croquet com crianças voltou a sua tela mental automaticamente. ー Também gosto dela.
O Bondurant recebeu a rosa com um sorriso, mas também analisou a mão da pequena em busca de seu ferimento e Celeste o observou com atenção. A forma como parecia ter se preocupado genuinamente com o bem estar de sua irmã quando foi levar o colar até ela e o modo como se preocupou agora… Ele também não ajudava para que continuasse com raiva.
Cedric citou o jantar e a maga de fogo ficou novamente desconfortável. Não achava que tinha falado nada demais, honestamente, pelo menos comparado ao que ele tinha dito. As implicações de suas palavras cortavam fundo, enquanto ela só mencionou seu passado. Quanto ao personagem… bom, ambos vestiam certa máscara durante a campanha.
Foi sem pensar? Então não achava que ela era metida e esnobe como “o resto de sua familia”? Ou falava aquilo só para consolar Maddie, que nada tinha a ver com a rivalidade entre as Casas? Celeste não se intrometeu, curiosa sobre o rumo da conversa, ainda que preferisse que Lucien não estivesse escutando.
Com a pergunta da criança e provocação do mago de água, ela não conseguiu conter o início de um sorriso. Queria ver como ele se esquivaria dessa pergunta sem se comprometer com a primogênita ou com a caçula.
“Eu não odeio os Mechathins” foi a resposta de Cedric e a morena ergueu as sobranccelhas com a revelação. Não odiava? Bom, não sabia se mentia ou nao, mas não poderia dar a mesma resposta se a pergunta fosse direcionada à ela. Odiava os Bondurant, simples assim. Tinha aprendido a odiá-los, com razão, ainda acrescentaria, desde pequena e conforme crescia a outra Casa provava que estava correta nessa aversão. Celeste os detestava e esse foi o maior motivo de ter negado tanto seu desejo por Cedric.
A segunda pergunta de Madeleine a pegou de surpresa no entanto e a maga de fogo prendeu a respiração. Lucien também parecia interessado em saber a resposta, pois se inclinou levemente em direção aos dois. Quando o Bonduran a respondeu sem hesitar muito, o outro homem pareceu surpreso com a admissão direta e e Celeste não pôde deixar de imitá-lo.
Gostava dela? Gostava ou gostava dela?
ー Madeleine… ー começou novamente, mas ela não parecia ter terminado.
ー E você, Cece, não vai se desculpar? ー Maddie perguntou e a morena ergueu as sobrancelhas com a audácia da menina, que ainda não tinha terminado: ー Você também foi rude ontem ー revelou.
Celeste soltou um riso incrédulo com o que estava ouvindo. Sua irmã mais nova estava lhe repreendendo?
ー Eu não ー respondeu, dando de ombros ー Eu quis dizer cada palavra.
Lucien riu alto. Por um momento, as irmãs Mechathin pareciam ter trocado de papéis. Era ela quem estava birrenta, claramente, pois além do orgulho pontual em jogo, já tinha pedido desculpas demais para o Bondurant. Mais uma vez e ela seria deserdada pela matriarca original de sua família.
Madeleine revirou os olhos para a mais velha.
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thoughts
é estranho pensar que eu literalmente daria a vida por ele, qualquer coisa que eu sei que deixasse ele bem. eu amaria ele até a ultima gota de melancolia do meu corpo, até ele esgotar totalmente meus pensamentos.
é doentio mas eu faria qualquer coisa por ele, literalmente qualquer coisa que ele pedisse, iria surtar malucamente de ciúmes e realmente ameacaria ele mas isso é pq eu amo ele demais
odeio pensar o quão apegada eu to e o quanto eu amo ele, pq isso é ridículo mas pelo menos aqui eu consigo admitir. as vezes acho que crio dependência mas acho que seja só pensamento
me sinto mal por saber que ele tem outras garotas, outros amores, que ele ainda sim sofre pela ex e nem eu tentando amar ou ajudar ele isso faria o ter interesse total em mim
so sei que o sorriso dele é lindo, acho incrível o olharzinho besta dele, apesar de todas suas gracinhas que as vezes até incomoda. eu realmente observo mt esse garoto mas ele nunca iria entender o quanto eu repentinamente amo ele e nem eu mesma entendo
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Você só começa a perceber as inúmeras vezes que tentou, quando o desgaste emocional te toma por inteiro. É difícil recuperar a alegria quando você se torna frio e as pessoas conseguem tirar de você até a ultima gota de esperança e voltar a ser quem você era leva anos, até você perceber que não pode se entregar de novo e essa é a consequência das pessoas boas, ser de verdade o que todos querem que você sejaVocê só começa a perceber as inúmeras vezes que tentou, quando o desgaste emocional te toma por inteiro. É difícil recuperar a alegria quando você se torna frio e as pessoas conseguem tirar de você até a ultima gota de esperança e voltar a ser quem você era leva anos, até você perceber que não pode se entregar de novo e essa é a consequência das pessoas boas, ser de verdade o que todos querem que você seja
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01.10.23 domingo
A vida ta uma loucura. Tanto mudou desde a ultima vez que vim aqui. Gastaria facilmente umas 3 paginas de caderno, frente e verso, só contanto os fatos. Então, vou me poupar de tantas informações e contar com a sorte da minha memória pra lembrar de tudo enquanto eu falo apenas sobre os sentimentos da camila de hoje.
Hoje vou falar sobre confiança. E amor.
Eu nasci e conheci minha mãe, assim como a maioria das pessoas rs e assim como a maioria das pessoas também, eu amei ela e confiei nela. Não sei o que veio primeiro ou se veio junto, mas eu confiei e amei, muito. Confiei também pq eu era criança e era a unica coisa que eu podia fazer. Ela tinha tutela da minha vida, do meu corpo, eu era inteira dela, eu não sabia escolher eu não podia escolher. Era exatamente assim que eu me sentia. E ai aconteceu. Tudo que eu ja sei e tudo que você, camila que ta lendo isso agora ainda se lembra. A confiança foi substituida por medo e o amor foi logo depois. Desse vez, eu sei a ordem. Eu deixei de conifiar nela ainda amando e acho que isso fez todo o processo doer mais. O amor foi indo aos poucos, foi indo embora a cada decepão, a cada sentimento de medo ou de raiva, o amor foi me deixando aos pouquinhos e, ao contrário da confiança que, pelo menos foi substituida por alguma coisa, o amor deixou um vazio. Ele foi embora e ponto.
Com isso, eu aprendi a confirar em mim. Mas só em mim. E era uma confiança falha, ela tava ali meio tímida, eu confiava em mim com toda a força que uma menina de 12 ou 15 anos consegue confiar. Eu me cuidei, eu me protegi, assim como uma menina de 17 anos consegue proteger. Eu fiz tudo por mim, tudo que eu conseguia fazer. E é claro que, em diversas vezes não foi o suficiente. É claro que eu falhei muitas vezes. Mas eu sempre me levantava, eu caia e continuava lá por mim, eu tava lá me amando e me cuidando mesmo sem saber que estava e mesmo sem saber o que eu estava fazendo. Eu estava lá por mim. Eu fui péssima e reproduzi coisas horrorosas contra mim mesmo, até eu entender que aquilo não era meu, que aquela bagagem que eu carregava não era minha. Com ajuda de pessoas incriveis que foram aos poucos entrando e saindo da minha vida, eu fui me conhecendo em um caminho tortuoso e doído, muito doído. Mas eu segui forte, sempre. Eu lutei por mim, muitas vezes, eu lutei contra a depressão e fugi dela igual o diabo foge da cruz. Eu não queria me perder, eu não queria morrer. Eu amo viver e luto, todo dia, pra continuar aqui. Sentindo, vivendo e experienciando.
Eu me conheci de várias e de tantas formas. Eu me vi feia, me vi cruel, me vi invejosa, fofoqueira, egocentrica, preconceituosa... e fui, pouco a pouco me curando. Me curando dela, do mundo e, finalmente, me curando de mim. Essa ultima cura é longa, demorada e eterna. Constante. E eu confio.
O medo, finalmente, começou a diminuir. A confiança começou a ganhar força e conhecimento de si mesmo. Eu comecei a me ocupar e a me preencher de mim. Eu me vi e, mais importante, eu me reconheci. E, mais uma vez, por conta dessas inúmeras pessoas, que passam e passaram por mim, eu continuei me conhecendo e aquele espaço que ficou vazio por tantos anos, começou a ser preenchido, em um sistema de conta gotas, mas preenchido. Primeiro, por um amor à vida. Um amor a algo que não tem nome. Eu me senti, primeiro, amada PELA VIDA. Eu senti um amor que vinha de fora, que vinha de tudo e que vinha pra mim. Depois, por mim. Quanto mais eu me via, quanto mais eu via a minha dor, o meu caminho e a minha cura, mais esse espaço era preenchido. Eu percebi que eu me amava há muito tempo. Mesmo sem saber, mesmo achando que não, mesmo não vendo, mesmo não sentindo. Eu me amei, me cuidei, me nutri por anos. Eu estava lá o tempo todo. O poder que veio disso, foi estrondoso, perceber tudo isso, sentir... Eu tenho a mim, sempre tive. Eu não posso esquecer.
Eu vivi anos, sem falar que eu amava ninguém. Eu vivi anos, sem expressar um monte de coisa que tava em mim, pq eu não sabia reconhecer. Eu tava ali, transbordando pra lugar nenhum. Eu tinha tanto e, por medo, por desconhecimento, por faltas, por tanto, me calei. Eu não me permiti e não permiti os outros. Eu achei que não tinha nada, quando tinha tanto. Reconhecer tudo isso me assusta, pq de onde vem isso, talvez venha muito mais. Mas eu confio. Eu não posso esquecer.
O amor jamais me deixou. Ele esteve aqui o tempo todo.
Agora, depois de tanta coisa e durante tanta coisa, eu ainda esquecço disso. Eu me perco. Eu me vejo sozinha, com medo, sem esperança e perdida. Tá tudo bem. Mas eu não posso me esquecer. Essas ultimas semanas foram dificeis, me senti abandonada, rejeitada, me senti pior. Pior que outros, pior que alguém, menor. Me senti despreparada, me senti boba, burra... posso ficar aqui mais muitas linhas, vc sabe né?! rs E ta tudo bem. Pq a vida é assim e a gnt sente muita coisa mesmo, eu sei que o caminho não é tão fácil e linear. E, são nesses momentos, que a gnt aprende mais. Mas eu não posso me esquecer de mim. Eu sigo me protegendo, eu sigo me tendo! Eu sigo me querendo! Eu sigo me bastando! É ótimo ter outros por perto, é ótimo compartilhar esse tantão de amor e de coisa linda que eu tenho aqui dentro. Mas não é só sobre isso.
O amor jamais me deixará. Eu jamais me deixarei. Eu confio. Eu não quero esquecer.
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Viver é estar em movimento
Ao longo das minhas três décadas de existência me movendo pelo mundo até chegar aqui, sempre senti uma angustia que não sei explicar e hoje em dia acho que sei falar um pouco mais sobre o assunto.
É difícil tocar nisso quando não há ninguém para escutar. A minha angustia não tem motivo algum a não ser o fato de existir. É o assunto que mais tenho preguiça.
É enfadonho quando me perguntam o que me faz feliz, o que me faz triste e eu tenho que mentir dizendo alguma coisa que satisfaça os ouvidos de quem pergunta. Porque para ser sincero, nada faz sentido para mim. Nada disso importa. A minha maior dor é não compreender o que é tudo isso que sente. Não sofrer é terrível.
A falta de empatia é o que me afasta do mundo. Como eu posso me mover sem ter para onde ir e ser o que sou, na medida que sou, sem tirar nem por? Estou sempre tendo que fingir sentir algo, me importar com algo, e pouco posso falar sobre minha vontade de morrer por ter preguiça de existir.
As vezes sinto vontade de rasgar toda minha carne e sentir o gosto que tem o sangue jorrando entre os cortes. Me esvaziar até a ultima gota de vida que ainda me preenche.
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A morena deu uma risada negando com a cabeça descrente que com tudo o que tinha na ilha ela tinha preferido descansar "Pior que nem te culpo, com tudo que tá rolando descansar é um milagre... Mas oh, eu vou aproveitar até a ultima gota dessa ilha" desde a morte do amigo Pietra ficou naquela neura que iria morrer e não iria aproveitar a vida e por isso mesmo ela tava tentando viver intensamente tudo. E aquela ilha era um bom começo. A morena empurrou a mão da amiga se encolhendo entre risos antes de levantar um dedo com uma carinha de 'não, raposo', mas aquele sorriso ensolarado logo voltou para o rosto "Eu não tô escondendo nada muié! Dividir o quarto não é tão agradável depois que vira conselheira, talvez eu esteja voltando para o acampamento com o Aslan nesses dias" confidenciou com um sorrisinho envergonhado nos lábios "E você hun? Aproveitando a ilha?"
BEE JUNTOU AS MÃOS SOBRE O CORAÇÃO - e inclinou o corpo levemente, olhando para longe, como se realmente estivesse se parabenizando pela cantada. ❛ eu sei, foi muito boa. ❜ sentou-se ao lado da amiga, tomando um lugar pequeno na canga , deixando suas pernas esticadas frente a si. ❛ acredita se eu disser que tava dormindo ? pelo menos, no começo. ❜ aquele era um problema ; estava miserável - e ninguém sequer sabia. era mesmo uma boa atriz, o que a preocupava. ❛ mas e você, hein ? curtindo por ai com um certo felino ? ❜ virou abruptamente, fazendo cóçecas na outra, as pernas se curvando ao seu lado. ❛ me diz, o que anda escondendo de mim, huh ? ❜
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Não consigo explicar com clareza.
Não consigo por em palavras o que, de maneira tão profunda ele representa. É meio avassalador, quando lembro da sensação de estar em seus braços, de tê-lo me apertando e me olhando como um lobo faminto.
Sinto em nossa sintonia, ele quer me devorar!
Me sirvo, como um banquete pronto para ser consumido, degustado. Quero saciá-lo com cada membrana do meu corpo. Desejo servi-lo...
Meu olhar acompanha o dele, a gente se lê. Ele sabe como eu gosto, como me agrada e eu sei exatamente o que ele quer de mim.
Eu quero tudo dele, até a ultima gota. Os gemidos, os tapas, os carinhos, as palavras de afeto... Eu quero tudo.
Quero arranhá-lo até que o sinta todo dentro de mim, preenchendo cada espaço.
Que ecstasy é esse? Quer droga é essa?
You are my person. Eve, ever
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Poema novo: "A árvore Um viajante caminha, está chovendo Os campos lisos não detalhavam nenhum abrigo Até, uma arvore...única em sua vastidão em campo vasto Ele encosta e se protege A chuva continua E contínua nas estações No inverno se sentia protegido Mesmo o frio era apenas detalhe As muitas folhas, eram muitas razões para se sentir protegido Na primavera, floresceu uma nova margem de beleza As cores, os aromas e toda vida que surgia na majestosa protetora A chuva continuava No verão, uma sombra colhedora E cada folha lhe dizia que muitas unidades, faziam uma sombra acalentadora E no calor ele alternava entre tomar a chuva e a sombra As folhas eram sua dádiva No outono, era inesperado? Era esperado? As folhas caíram E se caíram os muros entre ele e a natureza A chuva voltou a golpeá-lo E na duvida de esperar uma outra estação Se conformou que a chuva era sua sina E caminhou, sem medo...incomodado, como no passado Mas com um coração aliviado Assim são as estações e assim é a vida De tempos em tempos, via na mente um presente da arvore “Não temas, cada alivio é momentâneo, esse é o presente que se pode dar a qualquer um, mesmo que momentâneo” Sabendo que todo fim chegaria Ele viu seu desespero se tornar sabedoria E como toda uma sabedoria, uma semente E no dia da sua morte, diante da chuva ele teve uma ultima visão das nuvens As gotas tocavam seu rosto e ele sorriu pela ultima vez E em matéria de tempo, os mortos já não se preocupam Mas como o contínuo do destino Nasce uma arvore no exato tumulo a céu aberto E essa arvore, com um destino, estava lá Ensinar a todos com uma sina Que nada de ruim dura pra sempre Assim como nada de bom... A única coisa que dura para sempre, não podemos tocar Apenas respeitar E desse respeito, essa semente, para a eternidade de uma humanidade Ira trazer a arvore, seus frutos, flores, proteção e acima de tudo... Ensinamentos E ensinar é uma das formas de dizer ‘eu te amo’" #poetry #poem #poema #poesia #art #arte #escrita #poet #poeta #escritor https://www.instagram.com/p/CpYSCrkv3hW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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