#evento: ilha de circe
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STARTER ABERTO
Apesar de saber que estava na ilha a serviço, Pietra aproveitou a brecha que deram para os filhos da magia poderem relaxar também e foi para a área da praia. Estendeu sua canga um tanto afastado da bagunça das crianças e se pôs a enriquecer a melanina de sua pele. "Um belo dia de sol..." cantarolou para si mesma com um sorriso no rosto. Colocando os óculos de sol permitiu-se fechar os olhos e só aproveitar, pelo menos até o sol do nada sumir de seu rosto "Para onde foi o sol?"
#quem pegou a referencia pegou a referencia#kkkkkkk#🌼 don't kill the magic: starter aberto 🌼#swf:starters#evento: Ilha de Circe
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Charlie Campbell on Circe's Island: Style
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Obviamente a morena aceitou o coquetel que tinha sido oferecido dando um gole para provar e não resistiu em soltar um gemido baixo de aprovação. "É... A Nat com certeza te dava uma surra linda se quisesse. Se não quer apanhar eu voto em tentar a Vik, bonita, esquentada e tem estilo. Posso tentar conseguir algo" ponderou sorrindo lembrando das irmãs com carinho. Nada que pudesse acontecer diminuiria o carinho que tinha por elas, ao ponto que sua mente foi longe com as lembranças antes de voltar a terra novamente "Isso? Beeem antes do traidor. Aquele lá é o maior pé no saco de todo o acampamento, não sei como Circe não aproveitou e o transformou em alguma coisa bem pequenininha que dava para..." ela fez um sinal com as mãos como estivesse enforcando o coitado, mas por fim bufou deixando os ombros caírem "Mas meu irmão parece amar ele e eu tenho que aturá-lo. O que eu acho uma sacanagem"
O modo como ela falava do namoro dava até ânimo para que encontrasse algo assim, mas ele sabia que encontrar a pessoa certa podia ser bem mais difícil do que parecia. "É, acho que você ganhou na loteria com esse aí." Comentou, aceitando dois dos coquetéis que uma das filhas de Circe oferecia e deixando um deles para a amiga. Pausou por um momento quando ela fez a pergunta, mas logo acompanhou o riso quando ela o iniciou, entendendo que era uma brincadeira. "Nem brinca, de surra já basta a que levo nos treinos." Retornou o bom humor, apesar de normalmente acontecer o oposto daquilo quando estava focado. O sorriso vacilou por um momento à menção do nome Ronnie, mas logo voltou a surgir, ele não deixaria que seus assuntos pessoais interferissem no momento divertido. "Uau, você é bem sincera com isso aí." O riso escapou, impressionado com o comentário dela sobre o Elói. "Infelizmente não tenho interesse em homens..." Deu de ombros. "É por conta do lance de traidor da magia ou vem de antes esse ódio?"
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STARTER TO @misshcrror LOCAL: Sauna
A primeira noite de treinamentos tinha sido no mínimo difícil para Pietra, que infelizmente acabou o treino passado com o nariz sangrando e precisando tomar uma poção para se recuperar novamente. E por isso mesmo no dia seguinte ela preferiu ficar um pouco de molho, indo para a sauna para escapar da bagunça que era o parque aquático e mais ainda do pessoal animado da praia. Ela nem ligou muito para quem tava lá só se jogou em uma das cadeiras se esticando um bocado sentindo os ombros relaxarem pelo calor gostoso, e só ai notou quem estava ali dentro antes de entrar "Ah... Oi. Desculpa... Er... Tá né"
#🌼 don't kill the magic: starter fechado 🌼#🌼 misshcrror 🌼#vou sem gif#mas na prox eu boto#evento: Ilha de Circe
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✦ ・ closed starter with @sonofnyx ➝ Local: Terraços
Charlie possuía várias qualidades, sendo elas positivas e negativas, mas imprevisível não era uma delas. Acostumada às suas rotinas e manias, haviam coisas das quais ela simplesmente não abria mão, e o seu tempo de leitura era uma delas. Sim, mesmo na ilha de Circe, com tantas atrações e novidades a serem exploradas. É claro que ela não passaria o dia lendo, como com certeza faria no Acampamento Meio-Sangue se não tivesse nenhuma obrigação: haviam armadilhas a serem montadas e, é claro, atrações a serem aproveitadas. De qualquer forma, quando seus músculos já estavam cansados de tanto tempo na água, aproveitou para escapar para o seu quarto e caçar o livro que havia emprestado da biblioteca e levado para a ilha: uma cópia magnífica dos poemas completos de Safo - inclusive os que o mundo mortal havia perdido para sempre! Foi até os terraços e se esticou em uma das espreguiçadeiras, pronta para começar a ler, quando avistou Damon também por ali. Abriu um sorriso enorme ao ver o amigo. "Procurando um lugar para descansar um pouco também?", perguntou a ele, e em seguida acenou com o livro, para mostrá-lo. "Temo que não consigo fugir à minha natureza, precisava ler um pouco. Me acompanha?"
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、 ✰ 𝐀𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍 ― « outfit »
❛ got a hunch down in the gut and snuck around the back. empty cans, and i'll be damned, your shit was never packed ❜
EVENTO: ILHA DE CIRCE.
#swf:SPAlooks#› the first summer of your youth ‹ edit.#in forty years you'll still be here drunk washed up in AUSTINNN
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A oferta da deusa da feitiçaria instigou a curiosidade de muitos, mas principalmente dos seus irmãos, que iriam além de aproveitar os dias de diversão na ilha, poderiam treinar sob os olhos atentos da deusa. Quando chegou seus olhos miraram a ilha admirada com a magnitude do local e a magia que inundava seus poros, era impossível não se admirar, então ela aproveitou tudo o que era direito. "Bem, tem um parque aquático bem legal, um fliperama... Ah! Tem um navio pirata!" respondeu animada voltando-se para o homem. "Er... Tem muita coisa boa que dá para fazer. Depende do que você gosta"
OPEN STARTER!! local: Ilha de Circe, lugar a escolha de vocês.
Dá última vez que tiveram alguns dias de paz, a situação no acampamento não terminou das melhores. Só que agora, diante de uma promessa de Circe, lá estava ele assim como muitos outros homens pisando pela primeira vez na tão conhecia – por meio de histórias – Ilha. Claro que seu corpo congelou assim que passou pelo portal, quem em sã consciência aprontaria ou pisaria fora da linha naquele território? Não responderia pelos outros, se os visse se transformando em porquinhos da índia acharia é pouco, mas ele com certeza não faria nada louco ou insano demais. Depois de passar o primeiro dia cumprindo suas tarefas como voluntário caçando lugares para instalar as armadilhas e até descobrindo novos, era hora de relaxar um pouco e curtir a tão rara e desejada paz. — Licença? — Chamou por MUSE ao se aproximar. — Você teria alguma ideia do que fazer aqui além de comer e dormir? — Para os outros aquilo parecia o mínimo, mas para ele, que não sabia o que era um cochilo em meses e muito menos o que era se alimentar direito, aquilo era top 1 melhorar coisas para se fazer ali. — Passei o primeiro dia só ajudando e depois apaguei no quarto, então... Ainda não olhei praticamente nada.
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STARTER TO @leaozinho Local: Ofurô
Circe não era uma das deusas mais dispostas a lidar com homens, então tê-la abrindo mão de uma das suas regras mais importantes era algo a se apreciar. Um resort com tudo incluso com o homem que estava apaixonada, tinha algo melhor? "Se comporte mocinho, não quero que sejamos expulsos" brincou rindo fugindo dos braços de Aslan, sua mão foi aos cabelos dele fazendo um cafuné com as unhas só por saber que isso só atiçaria mais "Por mais que eu esteja doida para te beijar, não quero que meu gatinho vire um porquinho da índia"
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✦ ・ closed starter with @kitdeferramentas ➝ Local: Central de controle
Havia algo de reconfortante em, mais uma vez, estar trabalhando com Kit. Havia uma estranha sincronicidade entre os dois quando trabalhavam juntos, como se dividissem uma mesma mente; algo que ela só poderia atribuir aos dez anos de amizade e cumplicidade que eles construíram juntos. A bem da verdade, considerava Kit mais um irmão do que um amigo, uma figura estável que cuidava dela e a protegia. Era óbvio que o sentimento de cuidado e proteção era recíproco; mesmo sendo mais nova, ela queria também oferecer o conforto que ele oferecia a ela. Os dois haviam conversado muito pouco desde o baile, tantas obrigações acumuladas para ambos os lados, mas a filha de Atena havia percebido o peso que se acumulava sobre os ombros de Kit toda vez que o via. Foi bom, inclusive, que os dois haviam tirado esse tempo para trabalharem juntos, só eles, já que dessa forma ela poderia checar como ele estava. Uma coisa de cada vez, porém; naquele momento, estavam discutindo sobre as melhores armadilhas para usarem. "Eu acredito que, antes de pensarmos na ofensiva, precisamos cobrir a defensiva. Sensores de movimento nas fronteiras da ilha poderiam disparar alarmes que as ajudariam e se preparar para um ataque. Talvez câmeras para que elas tenham noção imediata do suposto perigo que se aproxima?"
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☤ ༄.° 𝓈𝒾𝑒𝓃𝓃𝒶'𝓈 TIMELINE
a trajetória de Sienna Zhou: antes do acampamento, sua a vida como semideusa e os acontecimentos atuais.
༄.° antes do acampamento
2000: 23 de outubro; sienna nasce, filha de mãe solteira, em Manhattan, NY. 2009: sienna perde a mãe; por um ato impulsivo, sua mãe perde a vida e sienna carrega essa culpa até hoje; 2009 – 2014 (09 - 14 anos): após a morte da mãe, sienna é enviada para um orfanato da cidade de manhattan e frequenta (e é expulsa) algumas das escolas públicas da cidade; aqui ela começa a aprender que suas mãos leves lhe são extremamente úteis e que ela é muito boa em adquirir o que quer; 2014 (14 anos): após tentar (e falhar) roubar dracmas de ouro do bolso de um sátiro rastreador, sienna e outro meio-sangue são levados até o acampamento;
༄.° no acampamento
2015: foi reclamada por Hermes e se tornou oficialmente uma moradora do Chalé 11; 2015 – 2017 (15 - 17 anos): saída em missões e treinamento no acampamento todos os verões; elevação de nível I para nível II e aperfeiçoamento de seu poder (teletransporte); 2017 – 2019 (guerra contra gaia; 17 - 19 anos): teve participação ativa na preparação para a guerra contra gaia; durante a guerra, combateu inimigos corpo a corpo e auxiliou os irmãos Stoll no posicionamento correto das armadilhas. 2019 – 2023 (período de paz; 19 – 23 anos): elevação de nível II para nível III e total domínio de seu poder, usando-o a seu favor e do acampamento; (2021) sienna se torna instrutora de lança no duelo com armas especializadas e após receber acesso à sua herança, deixa o acampamento para viver em Manhattan, trabalhando como artista plástica e vendendo seus desenhos para marcas (estampas), galerias e afins.
༄.° eventos atuais
DEZ/23 — O INÍCIO: ao receber o chamado, sienna imediatamente arruma suas coisas e usa seu poder para se teletransportar para o acampamento e descobre que não consegue usar de suas habilidades para deixar o local; DEZ/23 — CELEBRAÇÃO DE NATAL: apesar de sua mãe nunca ter sido religiosa, ela e sienna sempre celebraram os natais juntas e poder fazê-lo no acampamento, junto de sua nova família, trouxe acalento ao seu coração e aliviou, momentaneamente, todas as preocupações e incertezas acerca dos acontecimentos recentes; JAN/24 — O ATAQUE: sienna toma parte do ataque e ajuda os demais semideuses contra o manticore e a quimera; foi ferida e envenenada pela última, o que lhe rendeu alguns poucos dias na enfermaria, onde pôde observar de perto Petrus, ainda em seu estado irresponsivo, enquanto esteve por lá. FEV/24 — A FESTA DOS LÍDERES: sienna, junto dos demais filhos de hermes, ajudou a espalhar a notícia da festa e, portanto, marcou presença na mesma, o que não foi surpresa nenhuma para quíron (ou qualquer outra pessoa). FEV/24 — O SUBMUNDO MANDA UMA SURPRESA: após o incidente com petrus e a abertura da fenda, sienna suspeita do filho de hades, mas não verbaliza nada para ninguém além de seus amigos mais próximos; sua curiosidade sobre a fenda é grande e sempre que possível ela ia até o limite da barreira mágica para poder observar. MAR/24 — UM DEUS INTERROMPE O JANTAR: sienna não foi escolhida para nenhuma missão por zeus, tampouco integrou alguma equipe; limitou-se às suas tarefas e obrigações dentro do acampamento. ABR/24 — SEGREDOS REVELADOS: após as informações serem divulgadas, da mesa de hermes é possível ver sienna dizendo "eu sabia que tinha Algo Esquisito sobre ele", mas apesar de vitoriosa, ela também se compadece pelas memórias roubadas e a forma como ele parece estar intrínsecamente envolvido nos últimos acontecimentos. ABR/24 — ELIMINANDO O MONSTRO: sienna tomou parte da caçada ao cão infernal e, no bosque, ajudou a eliminar os escorpiões que saíram da fenda; JUL/24 — UMA DEUSA NOS CONVIDA A RELAXAR: sienna aproveitou e muito sua estadia na ilha de circe, mas isso não significa que não trabalhou; foi uma das voluntárias na criação, desenvolvimento e posicionamento estratégico de armadilhas na ilha, conforme solicitado pela deusa. AGO/24 — FECHANDO A FENDA: durante o fechamento da fenda, sienna ajudou no combate a Campe e, apesar de ter se ferido, sua curta estadia na enfermaria foi devido ao uso exaustivo de seu poder.
TO BE CONTINUED...
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Apesar de vê-la nos seus momento de felicidade e amenidades o homem ao seu lado segurava a sua mão em seus piores momentos de incerteza e medo. Não tinha como não apreciar sua companhia naquele momento em que podiam esquecer o choro e a dor que estavam vivendo, seguir em frente era algo dolorido, mas comum para semideuses... "Espero que o senhor o aprove. Vai ser um terror ter que terminar por causa disso" dramatizou fingindo limpar uma lagrima invisível que escorria pelo olho. "Obvio que eu sei, quando eu tô feliz eu saio do seu pé." respondeu rindo e deitando a cabeça no ombro dele por um curto momento "Mas serio, eu acho que tudo isso... Tá me ajudando a viver mais as coisas. Me jogar de cabeça na felicidade sabe? Devia fazer isso também.... Achar alguém para te tirar das forjas, em específico alguém que tu beije na boca, porque eu não conto"
"Achei que era por pura elegância.", replicou em tom de deboche, o risinho preso no canto dos lábios. Respirou fundo, deixando-se encher com a atmosfera da ilha. Era algo que estava precisando nos últimos dias, não focar apenas nos problemas, no caos que acometia o acampamento quase todos os meses desde que voltaram, nas perdas. Era bom pensar em amenidades da vida para variar, como se fossem pessoas normais, levando vidas normais. Amores, flertes, o futuro, tudo isso era uma pauta que normalmente não entrava em jogo. Então, era no mínimo normal que abraçassem o momento. "Sim, eu sei.", assentiu ao lembrar-se de outrem, achava-os adoráveis juntos. "Olha só, namorando para casar.", brincou, "Não, mas sério. Fico feliz em saber disso, que está bem, vivendo e não só sobrevivendo. Sua felicidade é a minha, Pietra, sabe disso. Não sabe?"
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐥𝐥 na ilha da circe !! escolhe um lugar da ilha mais uma frase da aqui, aqui ou aqui ou manda “☀️” para um starter aleatório dentro do evento!
colegas de quarto do evento: @zmarylou, disponível.
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STARTER CALL : ILHA DE CIRCE
por enquanto esse call vai ter limite de vagas, mas assim que eu postar todos os starters entre hoje e amanhã, irei adicionar mais vagas. não quero demorar a abrir e se eu ver muita pendência eu surto e não consigo ser útil ausksksks então vamos por parte!
PS. tem dois starters abertos no blog (love e pietra), já salvei pra responder com brook.
FRASES AQUI: FRASE 1 / FRASE 2 / FRASE 3 / FRASE 4
Para um starter com BROOKLYN responda com B + uma frase + UM LOCAL DO EVENTO (2/3 vagas)
Para um starter com MAXIME responda com M + uma frase + UM LOCAL DO EVENTO (2/3 vagas)
Para um starter com SASHA responda com S + uma frase + UM LOCAL DO EVENTO (1/3 vagas)
VAMOS NOS AJUDAR A GANHAR DRACMAS? (DRACMAS FECHADOS)
PARA CURANDEIROS/APRENDIZ DA MAGIA/APRENDIZ DE CURANDEIROS:
Para ir testar as poções de circe com maxime, responda com M + ✨ + URL do char que encaixa nisso. (2/2 vagas) @notodreamin / @pips-plants
PARA VOLUNTÁRIOS:
Para procurar um local estratégico para colocar uma armadilha com:
SASHA responda com: 🛡️ + S + sua URL (1 vaga) @lleccmte
BROOKLYN responda com ⚔️ + B + sua url. (1 vaga)
Agora e você quer ajudar a pagar uma das armadilha já para instalar com:
SASHA responda com: 🚨 + S + sua url. (1 vaga) @stcnecoldd
BROOKLYN responda com: 🧨 + B + sua url.(1 vaga) @thatbakerboi
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OOC
Jax, ela/dela, +18, trigger com transtornos alimentares. Eu estudo durante a semana, mas costumo jogar mais pro horário da noite, especialmente no início da semana. Provavelmente não vou entrar mais de duas vezes por semana por conta das demandas universitárias.
IC
SIMONE ASHLEY? Não! É apenas AMARANTHA, ela é filha de CIRCE do chalé 15 e tem 27 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, AMY é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ela é MANIPULADORA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Crescer na ilha de Circe pode parecer algo apavorante para muitos, mas para quem já está lá desde que nasceu, nada parece assim tão fora do comum. Os ocasionais homens aterrorizados pela feiticeira e a maneira como ela controla tudo ao seu redor sem qualquer tipo de amor acaba se tornando algo costumeiro para quem cresce daquela forma, mas depois de um tempo até mesmo suas filhas passam a se questionar se realmente gostam de levar aquela vida.
A primeira rachadura na vida paradisíaca de Amarantha foi quando, ao já ser grandinha o suficiente, ela passou a ser usada como isca para as vítimas de sua mãe. Ninguém nunca a tocava, a feiticeira jamais permitiria que tocassem em suas posses, mas usava dos encantos, do sorriso sedutor e dos belos olhos redondos da menina para chamar sua atenção desde muito antes de Amy sequer entendia para o que exatamente estava sendo usada.
Mais ou menos na mesma época em que se tornou um objeto valioso para a mãe, também começou a ter visões. Futuro, passado, coisas que aconteceram milhares de anos antes, ou que aconteceriam dali apenas alguns segundos, de início ela achou que as visões vinham de todos os lugares, não entendeu exatamente o que estava acontecendo ou como via momentos diferentes daquele em que vivia toda vez que uma brisa um pouco mais forte tocava em seu rosto.
Tentou pedir ajuda à mãe, para que fizesse aquilo parar ou a ensinasse a lidar com isso, mas Circe via isso como um grande dom. Como alguém poderia querer parar de ter um dom como aquele? Ela não compreendia, então nunca ajudou a menina com suas visões, mesmo que essas a machucasse.
Pouco a pouco, a mente de Amy foi se tornando um lugar perturbado. Ela tentava evitar sair da cama para não ser acometida sem querer com aquelas visões, mas a mãe sempre a obrigava. Precisava exibir seu troféu, sua filha favorita e a segunda mulher mais bela da ilha. E assim ela fazia, mesmo que a menina estivesse claramente adoecendo pelas visões em sua cabeça, afinal, doenças não existiam na ilha de Circe.
Amy não tem certeza de como fugiu. Sua mente tão estilhaçada que apenas se deu conta de que alguém a ajudava quando já estava longe, alguma das mulheres que ali viviam provavelmente sentindo pena da maneira como ela havia sido criada.
Alguém a esperava para levá-la para o Acampamento, onde ela finalmente aprendeu a controlar seus poderes e visões, entendendo que elas não vinham do nada, e sim do contato com os elementos, aprendendo finalmente a fazê-las parar. Até os tempos atuais, nunca mais viu sua mãe, temendo o momento em que precisará reencontrá-la por ter escapado de suas mãos.
PODERES: Divinação elemental - ao entrar em contato com qualquer um dos quatro elementos usando as mãos, Amy consegue ver eventos que já aconteceram ou que ainda acontecerão. Porém, ela não tem nenhum controle de qual momento vai ver, não sabendo diferenciar eventos futuros de eventos passados ou entender quanto tempo no futuro ou no passado ela está vendo. Amy aprendeu a não ativar sua habilidade involuntariamente apenas recentemente, mas a ideia é que futuramente ela aprenda a controlar os poderes bem o suficiente para que não precise usar necessariamente as mãos para ter visões. Os elementos possuem uma ordem de quão fortes são as visões que eles proporcionam, sendo ela do mais fraco para o mais forte: ar, água, terra, fogo.
HABILIDADES: sentidos aguçados e previsão.
ARMA: A pulseira-anel de ouro que sempre leva em sua mão direita é muito bela e ornamentada, acreditando-se ser apenas um símbolo de uma cultura. Mas, na verdade, quando Amy precisa de uma arma, ela se transforma em um chicote em formato de cobra, que possui pequenos espinhos de ouro imperial durante toda a sua extensão exceto no punho.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
ATIVIDADES
Corrida de pégasos
Clube de teatro
Filhos da magia
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot?
Sim
Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio?
Sim
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Fazia tempo que a mulher não se envolvia com algo assim. Poderia ser considerado uma pegadinha? Com certeza aqueles adolescentes estavam é correndo pelo resort atrás do benefício dos maravilhosos drinks de Circe. "Pior que acho que cada segundo desses 10 minutos vai valer a pena" A morena deu uma risada gostosa voltando a deitar-se na espreguiçadeira com um sorriso no rosto fechando os olhos por um curto segundo antes de arregala-los "Isso se eles não resolverem se vingar... Será que tem coragem?"
Não foram necessárias mais palavras para que as pessoas em questão iniciassem a quase corrida para fora da sauna. Alina aguardou que a última figura passasse pela porta antes de soltar o riso que estava prendendo desde que viu a falsa expressão de surpresa no rosto de Pietra. "Ah, uns dez minutos de descanso nós temos." Ascendeu a tela do aparelho, verificando o horário. "Talvez quinze." Tornou a dar risada enquanto relaxa o corpo na espriguiçadeira. "Depois disso a gente foge, deuses que me livrem de passar por um interrogatório de adolescentes frustrados."
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San Jo: What do we say to the God of Death?
Os eventos a seguir se passam 7 anos antes da atual narração em Hogwarts.
Lykeion Kirki, Lyceum Circe, Liceu Circe.
Localizada na ilha Día, em Creta, a mesma que dizem que foi esculpida pelo próprio Zeus. A infame escola de Magia e Bruxaria das ilhas gregas, carregando consigo suas próprias regras e diretrizes. Um lugarzinho tão pequeno e escondido que se tornava mitológico por si só. A aura de mistério que girava em torno da ilha e de seus estudantes fazia com que tudo ficasse ainda mais fantasioso e absurdo.
San adorava isso. Ele sentia em cada célula de seu corpo que tinha atravessado um continente inteiro para viver exatamente ali. Porque ali, ele tinha encontrado o caminho para preencher o vácuo que a perda tinha deixado em seu peito.
— Eles batizaram a escola em homenagem a Circe — explicava a Xavier, ambos na enfermaria se recuperando de seus machucados. San tinha certeza que ele tinha quebrado um braço, devido a forma como segurava a lateral do corpo, enquanto ele tinha costelas quebradas. Se arrastaram até a ilha e depois até a enfermaria e tomaram os primeiros medicamentos que encontraram na frente para fazer ossos crescerem. Estirados sobre as camas-leito, esperavam os resultados, e enquanto isso, San falava. — Ela era foda.
— Imagino que tenha sido — o outro respondeu, em tom de voz baixo. Provavelmente querendo descansar em paz, mas San não era exatamente a pessoa mais quieta do mundo.
E muito menos introvertida.
— E era mesmo! — revidou, animado, se mexendo na cama e se arrependendo da graça na hora. Voltou a posição original, antes de continuar falando. — Circe era considerada não só uma feiticeira como uma deusa, e ela atendia a todos envolvidos com feitiçaria, encantamentos, sonhos precognitivos, maldições, transformações, vinganças, venenos e caldeirões. Acumulava função pra caralho, mas era fodona. Ela não se curvava, sabe? Quem se metia com ela, era transformado em bicho na hora.
— Bastante espirituosa, eu diria.
— Muito! E foi com essa base que construíram Lykeion: ninguém se rende e a gente só cai atirando — disse Jo, com orgulho. — Os professores podem pegar pesado com os alunos e os transformam em porquinhos da índia se não se comportarem. Quando chegam ao terceiro ano, já sabem o contra-feitiço a tempo de rebater e transformar os próprios professores de volta. Você não é punido por isso, é levado a um treinamento mais intenso, na verdade. Liberam combate corpo a corpo a partir daí, te consideram apto o suficiente. E temos uma eletiva apenas sobre venenos, uma espécie de curso intensivo para quem quiser se aprofundar nesse lado das poções. Além de ter quem estude poções curativas.
— E você, sendo você, escolheu apenas a de venenos — Grant debochou, um leve tom de divertimento mórbido em suas palavras. — Feliz agora que temos costelas quebradas até o amanhecer?
— Sim, porque eu escolhi aprender sobre tudo, seu velho arrogante — San rebateu, antes de puxar a varinha da cabeceira. — Accio leite de papoula.
O vidrinho saiu do bolso de sua jaqueta e foi até a sua mão, flutuando tranquilamente, enquanto Xavier o olhava com certa discrença. Com dificuldade, abriu a tampa e tomou um gole, fechando os olhos e sentindo a forte náusea que vinha com a medicação. Esticou o braço na direção do outro, com a metade da poção ainda ali dentro.
— Horas sem dor e você nem vai sentir seus ossos colando no lugar — prometeu a Xavier, abrindo um pequeno sorriso. — Aposto que você vai precisar mais do que eu.
Porque ele mesmo era um pequeno suicida.
Ilha de Mykonos, 2 semanas antes
Os festivais de verão eram os melhores, San sempre dizia isso. Quando recebeu autorização para sair da escola para frequentar as festas nas outras ilhas, ele nunca voltava para casa, preferia seguir para Mykonos, onde as coisas realmente aconteciam. Somi era pequena demais para entender, mas ele sabia que ela ficaria bem dentro de seus aposentos, brincando com o kit de poções dele e se preparando para roubar seu lugar como melhor aluna da ilha na disciplina. Agora eram adultos, ao menos ele era, e não precisava dar satisfações a mais ninguém enquanto abria uma garrafa de vinho e flertava com qualquer rabo de saia que passasse em sua frente. Era a mistura de coisas que muito lhe agradavam: álcool, gente bonita e o som nas alturas.
Desenrolava com uma garota no meio da rua mesmo quando viu aquela movimentação suspeita com o canto dos olhos. As roupas pretas destoavam das cores claras e vibrantes que perteciam a ilha, chamando sua atenção. Isso e o fato de que aquele cara tinha conjurado um lobo negro e os dois perseguiam um grupo de homens nas ruas paralelas.
— Me dá licença? Acho que vi alguém conhecido ali e preciso dar oi — mentiu, na cara dura, antes de sair perseguindo os outros.
San poderia farejar a adrenalina a metros de distância e era algo que ele não perderia. Seguiu a uma distância segura, acompanhando tudo e se esforçando para entender o que acontecia.
— Não vamos prolongar isso — a voz do homem de preto soou distante e bastante fria. — Vocês sabem o porque de estarmos nessa situação.
— Você é completamente maluco!
— Não, vocês que são seres desprezíveis e estavam perseguindo crianças trouxas na sua vizinhança. Crianças — ele repetiu, dando ênfase. — E eu não quero ouvir nenhuma das suas explicações sobre como elas iriam ter o que mereceram, porque vocês vão ter o que merecem agora. — Seu olhar se voltou para o lobo escuro ao seu lado, tão enegrecido que San não conseguia ver os seus olhos naquela distância. — Ataque.
O lobo deu um salto, atingindo diretamente a jugular do primeiro, antes de descer a pata nas costas do outro e rosnar para o terceiro. Era tudo tão rápido e visceral que, quando acabou, San estava congelado no mesmo lugar, encarando, chocado.
— Você precisa ser muito talentoso e forte pra conjurar uma coisa dessas — ele disse, fascinado. Assistiu o homem puxar a varinha para ele, mas ergueu as mãos. — Eu não vou criticar você, cara. Na verdade, quero saber como você faz isso. Quero aprender com você.
— Quem você pensa que é? — o tom de voz do mais velho implicava uma descrença enorme, mas San não se importava.
— San Jo. 22 anos. Mestre em combate corpo a corpo em Lykeion Kirki — soltou de uma única vez. — E eu adoraria me especializar no que quer que você esteja fazendo.
— Isso não é uma mera disciplina, garoto, isso é vida real.
— Eu sei. E é ainda melhor do que tudo que já fiz em sala de aula.
Xavier Grant era um cara quieto, que não gostava de companhia e que estava sempre prestes a mandá-lo tomar no cu. Mas era paciente como um professor – que San descobriu que ele também era, depois de um dia e uma noite enchendo o saco dele para que ele lhe dissesse como fazer aquilo. Os dois tiveram longas conversas sobre Transfiguração e Duelos, coisas que ambos tinham bastante conhecimento sobre. Até chegar no ponto onde San queria chegar.
— Você matou aqueles caras porque estavam assediando trouxas — comentou, como quem não quer nada, bebendo vinho enquanto os dois estavam sentados em lados opostos da mesa. A cara que o britânico fez indicava que tinha acertado um ponto. — Sabe, a gente passa a vida aprendendo a lutar naquelas escolas. Defesa contra as artes das trevas, feitiços, transfiguração, combate corpo a corpo... E tudo isso pra quê? — Deu de ombros, antes de tomar um gole da bebida. — Eu quero fazer o que você faz.
— Eu lido com gente que não presta, garoto.
— Ótimo, adoraria fazer uma limpeza no mundo.
Sua mãe não estava mais viva para ver que seu filho havia se tornado um assassino, mas sua irmã estava. Seus olhos espertos o observaram de cima abaixo quando ele apareceu na manhã seguinte na cantina da escola, entre as aulas, um braço na tipóia enquanto conversava como quem não quer nada com os outros professores. Somi ficou parada ali, em pé, esperando ele se virar para falar com ela.
— Ah... Eu mal vejo a hora de você se formar, irmãzinha — ele brincou, antes de caminhar com ela para longe. — O que foi, Sominie?
— Você quase morreu ontem à noite — ela disse, sem rodeios, olhando diretamente em seus olhos.
— Anda me espionando?
— Estava no templo, fazendo oferendas... Mas isso não interessa. No que você está envolvido dessa vez?
— Somi — ele respirou fundo. Nunca escondeu nada de Somi, porque ela era a única que lhe entendia e era a sua última parente viva. E se tinha alguém que entendia daquele luto mal trabalhado que eles carregavam consigo, era ela. — Nós sempre fomos uma quebra no clã Jo. Os filhos de um assassino...
— Nosso pai não era assassino, você sabe — ela teimou de imediato.
— E é no que acreditamos. Mas nunca tivemos provas, o que nos faz ainda piores... — ele respirou fundo, apoiando a mão boa no ombro dela. — Olha, a única coisa que posso dizer é que finalmente posso considerar que temos uma evolução na nossa história.
— Arriscando a sua vida?
— Me sacrificando por uma boa causa.
— Você não é um herói, San...
Mas o mais velho dos Jo piscou para a irmã mais nova, como se ela não soubesse de nada.
— Ainda, minha pequena irmã. Ainda.
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