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Como Escanear Códigos QR de Fotos
Como Escanear Códigos QR de Fotos
Mesmo que você possa usar sua câmera para escanear códigos QR, este artigo do lhe ensinará como escaneá-los de fotos usando seu dispositivo Android, iPhone e iPad e alguns aplicativos com excelentes avaliações. [editar]Passos [editar]Usando o Google Lens em um Android Obtenha o aplicativo Google Lens pela Google Play Store . Muitos celulares Android novos vêm com esse aplicativo já instalado,…

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Maiko berra pela sua atenção!
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Imagem por: F-Discrepancies
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ㅤㅤComo muitos sabem, existem diversos UTAUloids disponíveis para os mais diferentes gostos: alguns são bem elaborados, enquanto outros, nem tanto. No entanto, também há aqueles que possuem alguma característica que os diferencia dos demais e que até pode ser considerada excêntrica. Este é o caso de Hakaine Maiko, a protagonista desse blog, que apresentou um estilo diferente de banco de voz e ficou conhecida por sua voz de nicho.
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ㅤㅤEntre os anos de 2011 e 2012, a revista japonesa de música Gekkayo (ゲッカヨ) procurava, além de observar as tendências do JPop e karaokês como fazia antes, fazer publicações sobre as novas modas no mundo da música, como visual kei e VOCALOID. O editor-chefe dela na época, Ryoichi Shimizu, era (e talvez ainda seja) apaixonado por algo que, segundo ele, deveria ser considerada o ponto limite da voz humana: o vocal gutural, uma das características principais de diversos subgêneros do metal. Esta paixão foi aumentando cada vez mais e ele chegou até a ver como é o método de treino usada para conseguir executar essa técnica, o que o deixou ainda mais impressionado. Seu interesse pelo assunto era tanto que, após uma entrevista com Hideki Kenmochi — conhecido como “o pai do VOCALOID” —, Shimizu descobriu que era muito complicado trabalhar com rugidos com a tecnologia que o sintetizador, que estava em sua terceira versão, usava, mas, mesmo assim, cogitou contatar alguma empresa para, quem sabe, conseguir produzir um banco de voz com esse estilo vocal; vendo que seria algo muito problemático e demorado, ele apenas desistiu da ideia.
ㅤㅤNo entanto, isso mudou depois do editor-chefe descobrir outro sintetizador de voz parecido com o VOCALOID, porém que permite aos usuários criarem seu próprios cantores virtuais: o UTAU. Com isso, ele não precisaria depender de nenhuma empresa e poderia produzir um banco de voz da forma que quisesse, o que logo o animou bastante novamente junto ao fato de não ser algo difícil de fazer. Extremamente empolgado com a ideia, Shimizu decidiu, então, iniciar o que seria o projeto principal da Gekkayo Vol.2 (nesta época, a editora responsável pelas publicações passou a ser a Shinko Music) o qual consistia na criação de uma voicebank no UTAU que seria distribuído gratuitamente para qualquer pessoa usar. No entanto, ele não queria que fosse como qualquer outro já feito anteriormente, e logo pensou que seria bem mais divertido criar um cujas amostras de voz consistissem apenas em gritos e rugidos, tornando-se uma ótima ferramenta alternativa para produtores de músicas de metal e seus derivados. Para ajudar no desenvolvimento do projeto, Shimizu consultou Death Ohagi (também conhecido como MatsutouyaP), que lhe apresentou à YurahonyaP (que geralmente cuida da manipulação das vozes em suas músicas), para entender melhor sobre produção de fontes sonoras e convidou a vocalista Maiko, da banda DAZZLE VISION, para prover sua voz e o ilustrador sin para fazer a arte que representaria o banco.
ㅤㅤNo entanto, ainda faltava dar um nome à ele. Em 2012, a ascensão do VOCALOID estava mais estabilizada e Hatsune Miku já não era mais encarado como um sinônimo direto dele devido à grande quantidade de voicebanks lançados após seu enorme sucesso. Com isso em mente, pensou-se que, além de escrito em katakana, o essencial seria ter “音” (”oto”; que significa ”som”) na composição do nome. E assim, no dia 23 de março de 2012, nasceu Hakaine Maiko (破壊音マイコ) para a revista Gekkayo Vol.2.
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↪ Capa da revista Gekkayo Vol.2. No canto superior esquerdo, nota-se o anúncio do banco de Hakaine Maiko.
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ㅤㅤRepresentado por uma personagem visualmente semelhante à sua provedora de voz e desenhada em estilo chibi, Hakaine Maiko é um banco de voz gravado no formato CV para o UTAU e, como citado anteriormente, tem como principal característica suas amostras de voz, compostas apenas por rugidos e gritos. Por conta disto, muitos usuários relatam que é complicado manuseá-lo e, portanto, não recomendado para iniciantes, porém foi bem recepcionado pelo público. A UTAUloid, apesar de não ser tão popular na comunidade de UTAU, recebeu um certo reconhecimento e foi usada em diversos covers e trabalhos originais, e um pacote de figurinhas da personagem para o aplicativo LINE até chegou a ser lançado em 2014. Shimizu chegou a declarar que ficou feliz com o novo fluxo de músicas que nasceu dentro do sintetizador após o lançamento de Maiko e que ficaria mais ainda caso isso desencadeasse na criação de novas canções inovadoras futuramente.
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youtube
↪ Clipe da versão remasterizada de Silver Shirley, originalmente postada no NicoVideo em 21/06/2016. ㅤ Repostagem feita em 09/07/2016
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Referências bibliográficas
• 破壊音マイコ 制作の経緯, no site oficial da Gekkayo; • Maiko Hakaine, no UTAU Wiki; • 破壊音マイコ , no NicoNicoPedia.
Caso queira baixar o banco de voz de Hakaine Maiko, clique aqui.
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Em uma galáxia não muito muito distante...
Você já pensou em se aventurar em criar programas de computação e de longe viu que era "muita areia pro seu caminhão"? Ou começou a programar e viu que nada fazia sentido? Se a dúvida permaneceu, provavelmente você já perguntou para várias pessoas na área qual era o "caminho mágico" para se tornar um programador sênior. Imagino que você teve dois tipos de resposta: "Ih, é muita coisa que você vai ter que aprender. Melhor começar a estudar logo" ou "Começa em C/Assembly/Java/Linguagem do Cão". Aí, acabou que você tentou, tentou, tentou e continuaram as coisas sem fazer sentido. Só tenho a certeza que não desistiu porque você está lendo isso agora. Eu sei disso porque foi praticamente o que aconteceu comigo. E por observação própria, esses são os motivos que desanimam muitos.
Mas OK, o que o CodeWalkers tem de diferente? Calma, jovem, que a resposta já vem logo em seguida. O projeto nasceu de duas pessoas (agora são três) que por acaso estavam perambulando pelo Telegram. Concordamos que material existe aos montes espalhados pela internet (sendo uma boa parte deste gratuito). Também concordamos que esse material geralmente está disponível em inglês, deixando muita gente que fala português excluída de uma chance de aprender. Outro obstáculo é boa parte do conteúdo ser pago. Não que somos contra as pessoas que utilizam seu talento para dar aulas como sua carreira profissional. Mas nosso projeto tem o compromisso de ser sempre gratuito. Observamos também o que parece ser falta de empatia dos mais experientes para com os calouros. Falta ser "um pouco de psicólogo" para perceber os diversos tipos de dificuldades que até eles passaram quando eram mais novos.
Pensando nisso tudo que os idealizadores desse projeto, mesmo sabendo só o básico de programação, resolveram criar um lugar que eles pudessem contar sua jornada nesse mundo maravilhoso e louco. E como eles são pessoas diferentes, progredindo diferentemente, eles aprendem um com o outro. Mas não é só isso, vai ser um blog para incentivar todo mundo a não desistir e contar suas histórias também nos comentários.
E o diferencial? Pode parecer clichê, mas vão ser justamente os calouros (nós e vocês), que vamos preencher de conteúdo esse projeto. Vocês vão poder expor sua história também nos posts, mesmo que não sejam regulares (sabemos como a rotina é corrida hoje em dia). Um outro diferencial, justamente para ser inclusivo, é fazermos questão que tudo seja explicado da forma mais simples possível (no nível de um pai/uma mãe ensinando seus filhos pré-adolescentes). Conforme fomos tendo uma quantidade considerável de material sobre o básico, a intenção é fazer uma wiki com toda essa valiosa informação. Inclusive de assuntos mais complexos. Os mais experientes também vão ter vez se mantiverem sempre em mente que são "aprendizes eternos". Este projeto nunca vai ser um local para os seniores massagearem seus egos. Se eles acharem que não tem nada mais a aprender, infelizmente esse projeto não serve para estes. Aqui a palavra de ordem é ajudar e ser ajudado. É clichê? Pode ser. Mas nós idealizadores sentimos que precisamos criar esse projeto para acabar com o abismo no progresso que nós mesmo sofremos e por não pensarmos em desistir, juntarmos forças pra todos serem bem-sucedidos.
E aí? Topa essa jornada com a gente? Quer aumentar sua força para poder voar alto, se possível até em outras galáxias? Então hoje mesmo você se torna um CodeWalker, alguém que tá sempre está procurando soluções através das linhas de código. É também aquele que sempre quer adquirir e compartilhar conhecimento. Para ajudar a todos a se socializar, criamos um grupo no Telegram. Não deixe de fazer uma visita por lá. Até o próximo post :)
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✩ ✧ [ © imagem: @studyidiom, com base no video de Canal do Slow ] ✧ ✩
Com base nas imagens acima resolvemos desenvolver um mini tutorial sobre fontes informacionais em épocas de fake news (sejam as intencionais ou as espalhadas por puro despreparo e desconhecimento) ao mesmo tempo que trazemos a questão de como realizar uma pesquisa de forma organizada e segura.
Sabemos que a necessidade de engajar, compartilhar e se informar está muito presente em eras de comunicação digital, nos engolindo diariamente, se tornando praticamente impossível manter uma distância dessa nova forma de comunicação. A ansiedade informacional [1] toma força e nós acabamos sucumbindo --em nome de uma jornada de aprendizagem, estudos e socialização. O que acontece é o esquecimento de que nós todos somos produtores de conteúdo e, sem cuidado, podemos produzir ou repassar uma série de informações errôneas com capacidade de prejudicar a sociedade como um todo, atrasando o nosso desenvolvimento.
Em meios digitais a falta de mecanismos que controlem as informações e de uma fonte centralizada pode ser vista como uma benção, já que nos permite diversos caminhos quando o quesito é opções e alternativas, velocidade na busca e descoberta de resultados, mas pode ser uma complicação quando falamos de elaboração de pesquisas.
Oleto (2006) [2], no que se refere o crescente acúmulo de informações e das diferentes formas de aceder a elas, percebe que o principal problema está em selecionar as informações relevantes para a nossa pesquisa e reconhecer quais os parâmetros que indicam a qualidade dessas informações durante o processo de seleção. São muitas opções e poucos critérios (aplicados no cotidiano) para uma avaliação meticulosa. A pesquisa é uma técnica que exige aperfeiçoamento para alcançar um estado onde cada passo é feito de forma natural e mais acertada, por isso deve ser praticada constantemente. Dito isso trazemos as seguintes dicas:
⇥ 1) O primeiro ponto apresentado é: desconfie de todas as informações. Bastante auto explicativo, porém nem em todos os casos a informação se mostra inteiramente falaciosa, o que dificulta a identificação da mentira em meio de tantos dados verídicos.
⇥ 2) O segundo ponto está diretamente ligado com o primeiro: a busca pelas referências.
Referências bibliográficas são essenciais para a comprovação de que os dados estão sendo desenvolvidos por entidades/pessoas sérias e de que não se trata de informações forjadas aleatoriamente. Segundo Tomaél (2008) uma fonte de referência deve atender às necessidades amplas e específicas que possam contribuir com uma comunidade de usuários ou usuários individuais que necessitam de informações personalizadas. A qualidade de uma fonte depende dos objetivos qual ela se propõem a cumprir e do nível de qualidade dada pelo usuário, visto que ela sempre será avaliada segundo às necessidades do mesmo.
↠ 𝒞𝑜𝓂𝑜 𝓇𝑒𝓈𝑜𝓁𝓋𝑒𝓇?
O ideal é que as páginas que acessamos possuam uma lista de referências e que os links sejam acessáveis e nos remetam às páginas reais, e não a sites de propagandas não relacionados com o assunto.
⇥ 3) Encontrado as referências é necessário avaliar a credibilidade da fonte. Fontes governamentais (OMS, Diário Oficial da União, CAPES/Portal de periódicos CAPES), institucionais (repositórios universitários digitais), pessoais (pesquisadores, cientistas) de respeito são avaliados pelos pares, reconhecidas entre os meios científicos e chegam ao conhecimento da população civil, tais quais revistas científicas (Nature, National Geographic, Science).
Tanto o conteúdo textual quanto a estética desses sites devem ser avaliados.
Outra ferramenta muito útil no quesito pesquisa é o Google Acadêmico [3]. Segundo a Biblioteca Digital Fundação Getúlio Vargas ela “permite localizar literatura acadêmica (trabalhos, relatórios, artigos) em periódicos científicos ou outras fontes especializadas”. A a recuperação dos materiais é feito com a bibliografia pré existente na plataforma do Google.
A comunicação científica é feita principalmente através da língua inglesa, então pode ser necessário o uso do Google Tradutor, mas garantimos que vale a pena já que as chances de encontrar materiais que sanem as suas necessidades se multiplicam. O site E-farsas também pode ser utilizado para desvendar, de forma rápida, notícias veiculadas em sites de host suspeitos ou de fontes desconhecidas.
⇥ 4) Para complementar a questão de ferramentas que propiciam o acesso à informação de forma gratuita temos o Google Livros e o controverso SciHub.
O Google Livros, por vezes, fornece a obra completa, mas em grande maioria dos casos o material disponibilizado porém possui páginas vetadas.
Já o SciHub recupera artigos científicos pagos e disponibiliza sem custos (e sem a necessidade de cadastro) para o usuário. Inclusive, graças à parceria entre o Telegram e o SciHub, é possível ultrapassar até paywalls de jornais digitais.
O que se percebe é que ferramentas de apoio para a constituição de uma pesquisa sólida tem aos montes, mas o acesso e conhecimento de suas existências, juntamente com critérios de avaliação nem sempre se fazem presentes. Esperamos que com esse material vocês possam continuar estudando, aprendendo e desenvolvendo um pensamento critico sobre o conteúdo que consomem e reproduzem. ◕‿◕✿⊰
𝑅𝑒𝒻𝑒𝓇ê𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈
BIBLIOTECA CENTRAL UFRGS BLOG. 7 razões para você utilizar o Google Scholar como fonte para a sua pesquisa. Disponível em: https://www.ufrgs.br/blogdabc/7-razoes-para-voce-utilizar-o-google-scholar-como-fonte-para-a-sua-pesquisa/. Acesso em: 11 jun. de 2019.
[³] BIBLIOTECA DIGITAL FGV. Google Scholar. Disponível em: https://sistema.bibliotecas-bdigital.fgv.br/bases/google-scholar. Acesso em: 11 jun. de 2019.
[¹] OLIVEIRA, Marta de. Os efeitos da ansiedade de informação no comportamento informacional de alunos de graduação em mobilidade acadêmica no exterior. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2017. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/169527. Acesso em: 11 jun. de 2019.
[²] TOMAÉL, Maria Inês. Fontes de informação na internet. EDUEL, 2008. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=cHYqBF3G3lkC&pg=PA3&lpg=PA3&dq=&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 10 jun. de 2019.
TOMAÉL, Maria Inês et al. Fontes de informação na internet: critérios de qualidade. Informação & Sociedade: Estudo, Paraná, v. 11, n.2, 2001, p. 13-35. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/index.php/article/view/0000001061/11e5b3ce0702bd4dfab28d67b6cd339d. Acesso em: 10 jun. 2019
WIKIPÉDIA. Sci-Hub. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sci-Hub. Acesso em: 11 jun. 2019
#informaçao#fake news#competência informacional#information#pesquisa#search#informational competences
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{The Sims Wiki|Produtos De Confeitaria}
{Você já imaginou como é viver num mundo sem doces? Ingredientes: Farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, açúcar refinado, leite integral,óleo de soja, água, chocolate em pó (cacau em pó, açúcar e aroma artificial de baunilha), recheio Alpino (Nestlé), Nestilly (Nestlé), ovo em pó desidratado,raspa de chocolate blend (Nestlé) e bombom Alpino.|Bolo de chocolate provavelmente é a receita de bolo preferida da maioria das pessoas. Uma confeiteira produtora é aquela que é muito trabalhadora, guerreira, está sempre querendo atender a todos os pedidos de todos os seus clientes, que vira noites e noites trabalhando e ao final do mês está exausta, não sabe exatamente quanto faturou, quanto lucrou, quanto gastou, mistura suas contas pessoais com as do negócio e por muitas vezes está com as contas no vermelho.} {casamento VIDEO que aconteceu nas dependências de um hotel na cidade de Pasig, na Tailândia, se tornou assunto de polícia após a noiva ser surpreendida com um bolo fake durante a festa e a comida que seria servida aos convidados não ficar pronta a tempo.|Antes da gravidez a atual confeiteira foi vendedora em diversos ramos do mercado comercial, hoje com 23 anos ela se sente orgulhosa de ter adquirido experiência ainda cedo e hoje poder trabalhar dentro de casa, fazendo que gosta e vendo seu filho crescer.} {Caso seja acrescentado fermento em pó em excesso, bolo vai "baixar" em vez de crescer e ficar leve e fofo: ficará um bolo frágil pois a estrutura interior cresceu em desproporção com os restantes ingredientes e bolo não conseguirá suportar a totalidade da massa.|Modifiquei algumas proporções (a receita original levava a mesma quantidade de farinha e de maisena, por exemplo), acrescentei açúcar mascavo e substituí conhaque por rum para chegar ao resultado que mostro aqui -mas manter destilado ou usar vinho do porto no lugar deve ficar ótimo, também.} {Comece fazendo a gestão financeira e administrativa correta do seu negócio, pois que mais vemos são confeiteiras que trabalham muito, se dedicam demais a sua produção e seus clientes, que viram noites e noites e ainda assim, estão falidas, exaustas e a um passo de desistir.|Uma confeitaria de qualidade pode ser uma atividade difícil, mas para quem estuda a fundo os mais diferentes tipos de receitas, pode se tornar uma boa fonte de renda, visto a grande busca de pessoas e estabelecimentos, como restaurantes e padarias, por sobremesas saborosas e chamativas.} {Por isso, ao pensar no seu negócio de doces, se coloque na posição de empreendedora, daquela que deve conhecer todos os aspectos do seu
Como Ser Uma Confeiteira de Sucesso
negócio: desde os ingredientes dos doces, a infraestrutura, gestão financeira, administrativa, de clientes ao marketing e vendas.|Um bom
Como Ser Uma Confeiteira de Sucesso
de casamento está ligado a várias coisas, como a decoração do bolo, a massa, recheio, a cobertura, são tudo assuntos que não estão presentes na mente dos convidados no momento de saborear este bolo mas que necessitam de serem corretamente escolhidos para que também momento de provar bolo de casamento seja um sucesso garantido.} {Uma confeiteira identificada por Dayane Cristina Bernardino perdeu seu marido vítima de um infarto na última sexta-feira (20), e perante a perda inestimável de seu marido, ela acabou não entregando os doces personalizados na data combinada com uma cliente.|Nascida no Japão e criada no Brasil, Saiko tem experiências pela confeitaria e panificação japonesa e francesa e atualmente comanda as produções da confeitaria do restaurante A Casa do Porco (que ficou em 8º lugar na lista geral dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina).} {Em um outro refratario coloque 6 colheres de farinha de trigo, e uma pitada de pó royal, despeje a mistura feita no liquidificador, junte a outra lata de sardinha com óleo, despeje na forma untada com óleo e um pouco de farinha de trigo, coloque a massa na assadeira.|A preparação da massa é básica; recheio leva chocolate meio amargo; e a calda, licor de cacau. Se você for fazer essa receita de bolo de chocolate, ele serve até 10 pessoas. 1. Colocar em um recipiente que possa ir ao micro-ondas os chocolates, creme de leite e a manteiga para derreter de 30 em 30 segundos.} {2. Bolo cremoso de chocolate e café : para os apreciadores de café, esta é a receita ideal. Bata no liquidificador leite condensado, os ovos, óleo, leite, açúcar, a maisena e a farinha até ficar homogêneo. As receitas de doces podem ser simples ou trabalhosas, mas que se busca no final é aquele sabor doce e calórico que só açúcar pode fornecer.|Coloquei um pouquinho de sal na massa e pouco menos de açúcar, coloquei uma ganache por cima e polvilhei coco :p. Nessa receita de bolo simples de liquidificador, eu uso manteiga na massa, mas você pode facilmente substituir por óleo ou por margarina. A receita pode ser feita com um bolo pronto de chocolate como massa, complementando apenas com cobertura e recheio.} {Em seguida foi feita várias receitas de bolos em forma de cupcakes para degustação e verificação do sabor. Para que as gotinhas não fiquem todas unidas no fundo da forma passe elas antes por um banho de farinha de trigo e adicione só no finalzinho quando for colocar a massa do bolo na forma.|11. Leve ao forno por cerca de 35 minutos, ou até que um palito de dente inserido no centro do bolo saia limpo. 2. Em outra panela adicione, leite condensado, leite, amido de milho e as gemas. Dica: Caso não tenha açúcar refinado, bata açúcar cristal no liquidificador e então faça a medida para uso na receita.}
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RICK RIORDAN
É impossível falar das obras de Rick Riordan separadamente e não falar um pouco do criador. Enquanto muitas histórias possuem traços que aproximam da mitologia, as obras dele são inteiramente voltadas às histórias mitológicas, apresentando uma releitura inovadora e rica para quem apresente interesse. Foi professor de inglês e também de história em São Francisco, quando foi perguntado se quando ele escreve e vê seus livros sendo reconhecidos, se ele sente que de alguma forma continua a ensinar ele responde que “Absolutamente. Escrevo da mesma maneira que eu costumava ensinar, tentando fazer da aprendizagem e da leitura divertidas. Agora, minha sala de aula tem milhões de crianças no mesmo lugar, e eu nem preciso dar nota na lição de casa.”
Pontuar toda a aproximação com a mitologia que os livros possuem e o quanto ele ensina é extremamente dificil, pois são cinco livros focados em mitologia grega, mais cinco colocando a grega com a romana, uma trilogia sobre mitologia egípcia e mais outra trilogia sobre a mitologia nórdica. Além dos livros extras, e os que fazem um crossover entre as mitologias. Elementos como o antigo e novo se misturam e se fundem, fazendo com que ele tenha uma linguagem moderna que chama atenção de inúmeros jovens e adolescentes, além das mitologias retratadas, ele também coloca em pauta assuntos como diversidade e aceitação em seus livros, vamos falar um pouco sobre cada um deles.
PERCY JACKSON E OS OLIMPIANOS
É uma saga sobre a vida de um adolescente e sua caminhada para derrotar um Titã, Cronos, ele vivia em uma realidade totalmente diferente e então descobre que é filho de um dos três deuses grandes. É mandado para um acampamento chamado Acampamento Meio-Sangue, um lugar protegido de monstros, que sempre estão tentando matar os semideuses. Durante sua aventura ele percorre todo o mundo mitológico grego. Os deuses presentes na serie respeitam às personalidades que são descritas na antiguidade, por exemplo Ártemis não poder ter filhos, assim, como os monstros. Vivem histórias parecidas com a de outros heróis, como quando Ulisses encontrou Calipso, derrota do minotauro, a maneira na qual ele mata Medusa, Caribdis, dentre várias outras que são vividas, são inúmeros momentos parecidos e citar todos seria quase colocar os cinco livros por completo. Pontos cruciais da mitologia são passados, por exemplo como funciona o submundo, a existência de um oráculo de delfos e as suas profecias, a relação deuses e homens dentre outros aspectos.
HEROIS DO OLIMPO
Os heróis do Olimpo pode ser considerado uma continuação de Percy Jackson e os Olimpianos, porém, ao contrário da primeira série de livros, esta, que também contem 5 livros, não é narrada em primeira pessoa, apresenta pontos de vista de personagens distintos, e a maior novidade não é essa, o uso de elementos da Mitologia Romana entrando em contato com a grega é outra coisa marcante. Além de tudo grego que é passado, tem sua continuidade, porém o interessante é esta mistura, pois as duas possuem diversos pontos de aproximação e também outros pontos de distanciamento, por exemplo, os deuses romanos costumavam ser mais violentos que os gregos, e também existem deuses na mitologia romana que não existia na grega, e todos estes pontos são respeitados na história, assim como a utilização de elementos de histórias já existentes, como o herói Jasão que da origem a Jason (o mesmo que acontece com Perseu e Percy).
Surge outro acampamento, que se chama Acampamento-Júpiter, um ar de rivalidade entre os dois pode ser observado. As pessoas deste acampamento, que diz respeito a parte romana da História, tem um SPQR tatuado no braço e uma linha para quantos anos estão la servindo a legião, além de que são os Pretores que comandam o lugar, e tem a presença de uma pessoa que lê augúrios, mas ao invés de estripar animais de verdade, são bichinhos de pelúcia. Existe também o Argo II, navio composto pelos 7 principais, uma releitura do Argo original e dos Argonautas, que buscam o velocino de ouro (mesmo velocino que aparece no segundo livro da primeira série de livros)
Nesta, apresenta elementos mais aprofundados das duas mitologias, enquanto a primeira ameaça era Cronos titã do tempo, a segunda já é Gaia, uma deusa primordial.
A CRONICA DOS KANE
Esta trilogia é um livro de mitologia egípcia, história de dois irmãos que o seu pai e os dois perderam sua mãe, a irmã vive com a avo e o menino com o pai. Quando eles vão visitar a menina ocorre a explosão da Pedra de Roseta (um elemento que realmente existe e foi crucial para a compreensão dos hieróglifos) e cinco deuses do Egito são liberados. Com isto eles descobrem que os deuses e todas as histórias do Egito antigo são reais. Como ocorre nas sagas greco-romanas, elementos antigos se misturam com os atuais e eles vivem jornadas parecidas com as histórias conhecidas, como por exemplo, a gata de Sadie é uma deusa, a Bastet, deusa egípcia dos gatos.
Neste livro, não existem semideuses pois os Egípcios não compartilhavam a ideia de que os deuses desciam na terra, já que eles nem mesmo possuíam uma forma humana, mas existem magos descendentes de faraós, e os faraós que são as figuras divinizadas na terra.
MAGNUS CHASE
Rick Riordan já disse que uma de suas maiores influencias para o inicio da literatura com caráter fantasioso foi Senhor dos Aneis, e sabemos que Tolkien, autor da saga, pegou grande parte de elementos da mitologia nórdica para colocar em seus livros. Foi o mesmo que aconteceu com Magnus Chase, a última saga mitológica escrita por ele. Como na saga do filho de Poseidon, Magnus é filho de Frey, o deus nórdico do verão e da primavera. Em suas jornada pontos cruciais também são mostrados, deuses famosos desta mitologia aparece, como Loki, que já foi imensamente explorado pelo universo dos quadrinhos.
Disponível em: <https://blog.saraiva.com.br/rick-riordan-o-colecionador-de-mitologias-e-best-sellers/> Acesso em 06 dez. 2017
Disponível em: <http://pt.acampamentomeiosangue.wikia.com/wiki/As_Cronicas_dos_Kane> Acesso em: 06 dez 2017.
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Como Ver os Novos Seguidores de um Amigo no Instagram
Como Ver os Novos Seguidores de um Amigo no Instagram
Desde junho de 2021, o Instagram não permite mais que as pessoas vejam uma lista cronológica dos seguidores dos usuários. Antes havia um truque que envolvia ver a lista de seguidores de um amigo por um navegador, mas ele não funciona mais. Então o que fazer se você quiser saber quem são os seguidores mais recentes de alguém? Este artigo do wikiHow mostrará algumas ferramentas que lhe ajudarão a…
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Do sucesso ao esquecimento da Guerra de Itens
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Imagem por: 塩鱈おにぎり
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ㅤㅤA imagem de Miku Hatsune segurando uma cebolinha é considerada uma das mais conhecidas e associadas à ela desde seus primeiros anos de lançamento. Usada até em mercadorias, a ideia de atribuir objetos a um personagem tornou-se algo muito popular dentro da comunidade de VOCALOID e UTAU por um bom tempo, e vários deles receberam um para chamar de seu, oficialmente ou não. Com isso, uma grande batalha entre os fãs para decidir o item de cada Vocaloid foi iniciada.
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ㅤㅤA “Guerra de Itens” (持ち物戦争; Mochimono Sensou) foi uma das tendências mais populares dentro da segunda geração do VOCALOID. Iniciada por volta de setembro de 2007, a ideia de relacionar objetos, alimentos ou outras coisas aos avatares do programa foi criada pelos fãs como uma tentativa de dar-lhes algo para representá-los de certo modo. Muitos associam esta “tradição” ao cover da música finlandesa Ievan Polkka devido à imagem da Fanloid Miku Hachune balançando uma cebolinha, porém, na verdade, surgiu após a redescoberta de KAITO pela comunidade através de um simples cover publicado em 15 de setembro de 2007, no NicoVideo.
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↪ Imagem por:風月
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ㅤㅤEm resposta à A Request From Hatsune (初音ミクからのお願い。; Hatsune Miku Kara no Onegai.), (paródia da música you feita por Tatsunami), o usuário IceP publicou um vídeo chamado An Answer To Hatsune Miku (初音ミクへの回答; Hatsune Miku e no Kaitou) no mesmo dia e plataforma dessa. Nele, KAITO diz para a garota que estava tomando sorvete e, após cantar a música infantil Ice Cream Song (アイスクリームのうた; Ice Cream no Uta), a convida para irem juntos comer um na próxima vez. Essa interação foi o ponta-pé inicial para que os chamados itens-chaves surgissem no universo de VOCALOID, e vários personagens deste foram atribuídos a um ou mais objetos, abrindo uma série de debates para definir qual seria o mais ideal para cada. Em pouco tempo, essa ideia foi incorporada aos Fanloids e, principalmente, UTAUs também, o que expandiu sua popularidade mais ainda.
ㅤㅤEm sua maioria, esses objetos são escolhidos pelos fãs, porém, assim como os Fanloids, empresas como Crypton Future Media e INTERNET Co. adotaram alguns deles como oficiais para fins comerciais. Por exemplo, Luka Megurine, uma das Vocaloids que mais teve itens-chaves associados a si, possui diversos bonecos Nendoroids e action-figures representando-a com um atum na mão ou uma Tako Luka na cabeça; curiosamente, esta Fanloid surgiu em 2009 como um resultado indireto da Guerra de Itens, pois seu criador Sangatsu Youka aparentava estar cansado das discussões envolvendo o item-chave da Vocaloid e resolveu transformá-la em um polvo para que pudesse segurar mais de uma coisa diferente e, assim, acabasse com isso. Também há casos como o de Tonio, cujo item foi determinado pela comunidade graças a um tweet postado na conta oficial de SONiKA: nele, a menina faz uma piada com o fato dele se recusar a nadar e desconfiar de qualquer líquido que não seja feito parcialmente à base de martini.
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↪ Nendoroid Plus: Vocaloid Pull-back Cars, da Good Smile Company. Nessa linha de bonecos, Miku Hatsune, Rin e Len Kagamine e Luka Megurine estão em veículos que remetem aos seus principais itens-chaves.
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ㅤㅤA “tradição” ficou em alta por um bom tempo dentro da comunidade, mas, assim como qualquer tendência, começou a ser esquecida a partir da quarta geração do VOCALOID. Mesmo ainda sendo comum ver ilustrações dos Vocaloids mais conhecidos com seus itens-chaves e alguns UTAUs recém-criados recebendo algum, o assunto não é mais tão comentado entre os fãs como antigamente. No final das contas, a famigerada “Guerra de Itens” realmente teve um fim, tendo sido derrotada pela própria comunidade que a idealizou.
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Referências bibliográficas
• Item Wars, no VOCALOID Wiki; • Vocaloid Character Items, no Know Your Meme; • 持物戦争, no pixiv Encyclopedia.
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Aula #08 - Generative Design e visita ao Laboratório de Foto e Vídeo
Querido Midiário,
No dia 13 de maio, tivemos a visita da palestrante Marcela Dick Crosman que apresentou sobre Sistemas de inteligência artificial, trazendo uma breve explicação sobre o que é e seu funcionamento, onde encontramos, o que produz, mostrando diversos exemplos na prática sobre o assunto.
Baseado em uma série de algoritmos podemos criar um produto com a ajuda de um grande banco de dados, a máquina com essas informações juntamente com uma série de cálculos te oferece a opção ideal a partir das preferências do usuário.
O design generativo é um método cuja finalização, sendo ele imagem, som, arquitetura ou animação, é gerado através de regras ou Algoritmos, geralmente usando para isso programas de computadores. A maioria desses se baseia em um parâmetro de modelagem.
Ao criar um produto levamos em consideração alguns pontos importantes para que ele seja bem visto no mercado, como por exemplo sua estrutura, visual e valor de custo e venda. Pensando na necessidade de desenvolver um produto adaptado e personalizado, o uso de uma inteligência artificial para analisar e processar informações do perfil do cliente se torna uma opção viável, criando assim padrões baseados em dados coletados, prevendo o que poderia ser o ideal para o público, utilizando esse processo pode-se produzir o modelo mais desejável.
Nesse contexto, foi proposto um exercício onde inventariamos uma IA pensando na seguinte questão: “Quando e porque usar criativamente os recursos de encontrar patterns, criar previsões e gerar novas formas e imagens?”.
Pensando nisso, podemos imaginar uma ótica que tem dificuldades para a produção e avaliação de um óculos ideal baseado no perfil do paciente, podemos utilizar de uma IA que faça esse trabalho, analisando a sua silhueta, tamanho, formato, armação pretendida, cor desejada, grau das lentes. Contudo, ele cria variações de óculos baseado nos critérios colocados pelo perfil do cliente, desta forma, ele apresenta ao cliente modelos adequados ao seu gosto e indicado para o seu problema, podendo escolher dentre diversas opções, tornando assim a compra mais agradável e eficiente.
Visita ao Laboratório de Foto e Vídeo
Nesse mesmo dia visitamos o laboratório de foto e vídeo, conhecemos um pouco sobre o local e o que todo o espaço tem a oferecer aos alunos. Muitos já conheciam de forma superficial, já que temos aula de fotografia onde acabamos visitando o local para pegar uma câmera emprestada. A experiência de conhecer o local foi incrível, eles apresentaram e deixaram os alunos testarem algumas das ferramentas que pode ser encontradas no laboratório, como por exemplo, a sala de capitação de áudio em que fizemos alguns testes brincando com redublagem de vídeos.
Fontes:
https://www.twikit.com/wp-content/uploads/ARUP-1.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Design_generativo
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Você conhece as ferramentas de colaboração existentes na web?
Ferramentas de colaboração online são a essenciais para quem busca eficiência, eficácia e produtividade. Atualmente, a tecnologia tem trazido oportunidades de otimização de processos e facilidades de gestão que, há alguns anos, eram impensáveis. Nos cursos de formação EaD temos o Ambiente Virtual de Aprendizagem, ou AVA, que pode ser definido como um conjunto de recursos tecnológicos disponibilizados na Web através de sua organização em uma plataforma, onde existem diversas ferramentas que propiciam a inter-relação entre alunos e professores.
Através de comunidades virtuais de aprendizagem, o AVA pode oportunizar e potencializar a organização das atividades propostas no decorrer de um curso ou disciplina. Através das ferramentas disponíveis, é possível facilitar a comunicação, bem como dar o suporte necessário à participação individual e/ou em grupos, além de garantir o acompanhamento dos trabalhos e da avaliação por parte do professor, tutor e também dos alunos.
Entre as ferramentas de colaboração existentes, podemos destacar o Moodle, um software para gestão da aprendizagem e de trabalho coletivo. O Moodle é uma plataforma open source (código aberto), sendo assim uma plataforma aberta, livre e gratuita. As ferramentas do Moodle dividem-se em recursos (ferramentas disponibilizadas para a apresentação de conteúdos por parte do professor/tutor) e atividades (ferramentas de comunicação – fórum e chats (bate-papos), glossários, Wiki e tarefas).
Dentro dos AVAs, existem fóruns onde um grupo de alunos é capaz de debater ou analisar em conjunto algum assunto. É uma ferramenta assíncrona, ou seja, que permite que sejam respeitados os tempos diversos dos participantes, uma vez que as interações não acontecem em tempo real. Estes podem se configurados de diversas formas em cursos on-line, podendo servir também como uma interface de comunicação do curso com os alunos, onde temos o fórum de notícias, o quadro de avisos, o mural virtual e outros.
Existem no AVA os chats ou salas de conversa, ambientes em que os participantes de um curso podem realizar discussões em tempo real, por meio da web. A interação do aluno no caso da ferramenta chat se difere da ferramenta fórum, pois enquanto em fóruns os tempos de interação são dados na ordem de dias e até mesmo semanas, no chat as sessões duram tipicamente de 30 a 60 minutos.
É comum a utilização de mensagens eletrônicas, esta ferramenta possibilita um contato direto entre o estudante e o professor ou entre os estudantes. Em geral, associamos o uso desta ferramenta com situações emergenciais, tais como dúvidas ou questionamentos. Ou, então, com situações mais gerais, porém com caráter de mais privacidade.
Outra ferramenta de grande destaque, é a aba de tarefas, onde professores comunicam tarefas, recolhem trabalhos e fornecem notas e comentários. Estas atividades também estão associadas com a capacidade de organização e produção dos alunos, pois dentro do período de desenvolvimento, até a data de entrega, existe a necessidade de organização pessoal para o melhor uso do tempo delimitado.
Além das ferramentas descritas, podemos mencionar o glossário, wiki, diário, googledocs, editores de texto coletivo, blogs, redes sociais entre tantas outras que podem ser utilizadas para o desenvolvimento de trabalhos de forma coletiva. Estes, entretanto, no meu ponto de vista, não são utilizados com tanta frequência quanto os citados anteriormente, que fazem presença constante no cotidiano dos estudantes. Sendo mais ou menos utilizadas, todas trazem a proposta de facilitar o aprendizado e contribuir com o desenvolvimento de novas propostas pedagógicas, viabilizando cada vez mais a interação entre pessoas no ensino à distância.
Referências: As Ferramentas de Interação do Ambiente Virtual de Aprendizagem: Instrumentos que Viabilizam as Inter-Relações entre Professores e Alunos. Disponível em: <http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/as-ferramentas-de-interacao-do-ambientevirtual-de-aprendizagem-instrumentos-que-viabilizam-as-inter-relacoes-entreprofessores-e-alunos> Acesso em: 30 de maio de 2019 Ferramentas de colaboração estão em alta: conheça 5 delas. Disponível em: <https://www.setting.com.br/blog/processos/ferramentas-de-colaboracao/> Acesso em: 30 de maio de 2019 BERNARDI, M; RIGO, S; DAUDT, S. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS NA GRADUAÇÃO: UMA INTRODUÇÃO AO TEMA. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2015.
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Como Baixar o Summertime Saga em um Android
Como Baixar o Summertime Saga em um Android
O Summertime Saga é um jogo de namoro disponível para Android, mas ele não está na Google Play Store. Este artigo lhe ensinará como baixar o Summertime Saga no seu Android usando um navegador de internet e instalando o arquivo APK. [editar]Passos Permita que o celular baixe aplicativos de outras fontes além da Google Play Store. Para habilitar esse recurso, vá até Configurações > Biometria e…
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A simples, porém confusa, espécie Fanloid
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Imagem por: pupps
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ㅤㅤAkita Neru, Yowane Haku, Tako Luka... estes são apenas alguns exemplos de Fanloids populares e que ganharam reconhecimento com o passar do tempo. No entanto, muitas pessoas da comunidade de VOCALOID não sabem direito o que é um Fanloid, o que é bem compreensível pois, apesar de aparentemente simples, seu conceito tem diversos pontos que o deixam extremamente confuso de entender. Esse blog tem o intuito de explicar o termo da melhor forma possível e, assim, tirar algumas dúvidas que ainda perpetuam na cabeça de muitos.
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ㅤㅤCom o lançamento de Hatsune Miku na época do VOCALOID2, o sintetizador, antes obscuro, tornou-se conhecido por diferentes públicos além dos profissionais da música e, assim, uma fanbase começou a se formar a partir daí, ocasionando no nascimento de, entre outras coisas, os Fanloids. Sendo uma abreviação para “Fanmade Vocaloid”, este termo foi criado para se referir à Vocaloids criados por fãs, porém um fato curioso é que, pelo que se percebe, é uma palavra usada apenas pela comunidade ocidental, pois vê-se a japonesa falar “personagens derivados de Vocaloids”, ou apenas “personagens derivados”, no lugar. Por muito tempo, os Fanloids eram uma das coisas mais comuns de se ver dentro da comunidade de VOCALOID, tanto que houve uma enorme quantidade de Vocaloids fanmade surgindo entre os anos de 2007 e 2009, com muitos deles sendo fortemente baseados nos personagens da Crypton, principalmente a Miku, e resultando em uma série de visuais/conceitos genéricos parecidos uns com os outros. No entanto, mesmo sendo algo quase enraizado no meio VOCALOID, há fãs que não aceitam ou gostam desse tipo de personagem (sobretudo os chamados Derivados) pelos motivos mais variados possíveis, indo desde reprovar sua ligação com o Vocaloid do qual deriva até achar que é feito de qualquer jeito e sem criatividade.
ㅤㅤApesar de haver muitos com aparência semelhante ao de um Cryptonloid, o Fanloid pode ser feito da forma como o criador achar melhor, tanto que existem dos mais completos até os mais zoados. Um ponto que muitas pessoas têm dúvida na hora de criar o seu é se precisa ter uma voz obrigatoriamente, e a resposta é: não, não é necessário! Existem vários exemplos de Fanloids que apenas possuem design – e, de vez em quando, um conceito básico –, e alguns deles são bem conhecidos até, como Mikudayō e Calne Ca. Outra coisa a ser descrita são as classificações que existem, pois, no forma geral, a comunidade apenas se lembra daqueles que derivam de outros Vocaloids existentes e se esquece que há outros que devem ser levados em consideração também; afinal de contas, grande parte deles pode se encaixar em mais de um tipo diferente.
ㅤㅤNeste ponto, que deve-se esclarecer que, como visto anteriormente, muitas coisas sobre o assunto sofreram alterações ou tiveram itens acrescentados quando passaram de uma comunidade para a outra. Isso se deve à uma tradução e interpretação errada que acabou perpetuando ou apenas uma redefinição que achou-se mais apropriada.
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Original
↪ Imagem por: MagieSan ㅤ
Um Original Vocaloid (オリジナル ボーカロイド), ou apenas Original, é um Fanloid projetado para ser um personagem independente, ou seja, sem a influência direta de outro Vocaloid existente. Populares em sites de arte (Ex.: DeviantArt e Piapro), são comumente criados para serem usados em histórias fictícias e podem interagir com outros personagens dentro do universo VOCALOID, mas poucos apresentam uma voz. Há casos onde um Fanloid Original acaba se tornando um UTAUloid com o tempo, como ocorreu com Seraphina Angel.
Exemplos: Ōoto Ryou, Oro Koe, Liu Qiu, Andopoid Anya e Zetsune Oto.
Derivado
↪ Imagem por: daigoman ㅤ
Sendo um dos mais conhecidos, Vocaloid-derived Character (VOCALOID派生キャラ), ou apenas Derivado, é designado à um personagem baseado em um Vocaloid existente. Essa derivação pode surgir através de mudanças no visual original, adição de uma personalidade, conceitos inventados aleatoriamente, entre outros. Também existe uma subcategoria chamada Vocaloid Variant (VOCALOID亜種), ou apenas Subderivados, que é usada para se referir à personagens baseados em outros Fanloids Derivados.
O termo, apesar simples, pode ser complicado de definir devido à forma como é tratado dependendo da comunidade: enquanto a ocidental vê um Derivado como um personagem totalmente diferente, a japonesa o enxerga apenas uma variação do original. Por exemplos, um Derivado oficial como Racing Miku e Snow Miku pode ser considerado tanto uma variação de Hatsune Miku, quanto algo totalmente distinto dela, o que resulta em publicidades as quais o Fanloid e a Vocaloid estão lado a lado.
Exemplos: Zatsune Miku, Juon Kiku, Kagami Kawaiine, Guma e Akaito.
Genderswap
↪ Imagem por: ��楠君 ㅤ
Tão popular quanto a anterior, Genderchange Vocaloid (性転換VOCALOID), ou Genderswap, é uma classificação destinada à Vocaloids cujo gênero biológico foi trocado (se for do sexo masculino, passa a ser do feminino, e vice-versa). É comumente assossiada à músicas com o tom alterado para que a voz soe como se fosse do sexo oposto, porém há fãs que criam uma configuração de voz própria para o Fanloid; na comunidade japonesa, inclusive, é assim que os Genderswaps surgem, e existem tutoriais com dicas de como mudar o vocal adequadamente.
Exemplos: Hatsune Mikuo, KAIKO, Kagamine Lenka, SeeWoo e CYBER SONGGAL.
Mascote
↪ Imagem por: ニユキロメルト ㅤ
Um Fanloid Mascote, ou Super Deformed Mascot, é uma representação exagerada de um Vocaloid existente, geralmente encarado como uma paródia. Por conta disto, raramente se encontra algum que tenha recebido uma voz, seja do criador ou de outros fãs. Na comunidade japonesa, este termo não parece existir, porém há um parecido chamado Criatura Vocaloid (ボカロクリーチャー), definido como um Vocaloid transformado em algum animal ou outro ser de característica monstruosa.
Exemplos: Hachune Miku, Tako Luka, Larval Rin, Mangotane Piko e Duckpoid.
Humanloid
↪ Imagem por: utu ㅤ
Abreviação para “Human Vocaloid” (人力VOCALOID; 人力ボーカロイド ), um Humanloid é um cantor real amador representado por um avatar inspirado em um Vocaloid. Além do costume de cantar músicas de VOCALOID, muitos deles procuram deixar sua voz soar de forma robótica através de efeitos, deixando-a mais semelhante a de um banco de voz. Algumas pessoas encaram os Humanloids como algo irônico pelo fato do sintetizador ter sido criado para imitar uma voz humana, enquanto eles fazem justamente o contrário. Deve-se esclarecer que Humanloid não é a mesma coisa que um Utaite, pois, apesar de ambos serem parecidos em alguns aspectos, são coisas totalmente diferentes.
Na comunidade japonesa, essa classificação possui um sentido diferente, e até peculiar. Querendo ver seu ídolo favorito como um voicebank, o fã monta um material contendo amostras de voz da pessoa ou personagem fictício escolhido para poder, mais tarde, remontá-las ou usá-las em outros programas, como o UTAU – alguns ocidentais conhecem essa definição como sendo a dos UTAUloids Jinrikis –. Por serem Fanloids feitos sem a autorização, a distribuição deles não é permitida e é considerada ilegal, portanto só é possível criá-los para uso próprio.
Exemplos: Tonarine Sai, HALC@LOID, Otoku Ayane, googloid e K8Y.
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ㅤㅤPode-se afirmar que o motivo de muitos se lembrarem mais dos Derivados, e até dos Mascotes, que dos outros seja devido ao enorme sucesso que alguns obtiveram. Há casos onde um Fanloid se populariza tanto que até a empresa criadora do Vocaloid o qual se baseia volta sua atenção à ele e o reconhece como um personagem “oficial”, como aconteceu com Yowane Haku e Sakine Meiko; isso é mais comum de ocorrer com variações de um Vocaloid que são usadas em músicas, como a Hatsune Miku de World Is Mine e a Kagamine Rin de Meltdown. Empresas como Crypton Future Media, conhecida por ser a que mais traz reconhecimentos aos Derivados, encaram o segundo caso como uma forma de criatividade do producer e utiliza os mais famosos em propagandas e mercadorias oficiais. Atualmente, não é mais tão comum ver vários Fanloids sendo criados por aí, mas os que já existem marcaram a comunidade de VOCALOID de certa forma.
ㅤㅤ
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Referências bibliográficas
• Help:What is a Fanmade Vocaloid?, no Fanloid Wiki; • Derivative, no VOCALOID Wiki; • VOCALOID派生キャラ, no NicoNicoPedia.
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Aula #07 - Tecnologias e interfaces de comunicação por voz
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Querido Midiário,
Na palestra do dia 6 de maio tivemos a presença do Rodrigo Santos, que trouxe o tema Tecnologias e interfaces de comunicação por voz, que nada mais é que uma interface de usuário de voz que permite interação humana falada com computadores, usando o reconhecimento de fala para entender comandos e perguntas faladas e, tipicamente, o texto para fala para reproduzir uma resposta.
Durante a aula ele apresentou sobre o funcionamento de alguns exemplos famosos no mercado de VUI (Voice User Interfaces), como o Google Assistente, mostrando todos os pontos a serem analisados e discutidos para a criação de assistente que recebe comandos por voz, mostrando todo o processo de produção daquele serviço.
Ao final da aula o palestrante propôs uma atividade em que criaríamos nossa própria persona, através de características e necessidades referentes ao serviço que imaginamos. No meu caso pensei na dificuldade no momento da compra de um computador, afinal existem diversos usuários com suas devidas necessidades e preferências, por que não um assistente que ajudasse no momento da compra? Foi assim que surgiu o Tecnosh.
Tecnosh é um especialista no assunto, formado como técnico em informática ele trabalhou com montagem e manutenção de microcomputadores, sendo assim, sabe exatamente qual tipo máquina você precisa baseado na sua necessidade. Sempre atento a novidades, ele é amigável e simpático com todos, sempre busca ajudá-los da maneira que pode em relação a tecnologia, além disso leva seu trabalho a sério.
Fontes:
https://pixabay.com/pt/photos/controlo-de-voz-comandos-de-voz-2598422/
https://en.wikipedia.org/wiki/Voice_user_interface
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Cognição distribuída
Este é um assunto que eu não domino então, portanto, este post trará apenas um pouco do meu aprendizado sobre esse assunto, que é uma especialidade da psicologia.
Algumas definições formais
A psicologia cognitiva estuda a cognição, os processos mentais que estão por detrás do comportamento. É uma das disciplinas da ciência cognitiva. Esta área de investigação cobre diversos domínios, examinando questões sobre a memória, atenção, percepção, representação de conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas. Pode-se definir cognição como a capacidade para armazenar, transformar e aplicar o conhecimento, sendo um amplo leque de processos mentais. (Wikipedia)
Cognição é uma função psicológica atuante na aquisição do conhecimento e se dá através de alguns processos, como a percepção, a atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. (Wikipedia)
De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos, bem como as informações que são disponibilizadas pelo armazenamento da memória, isto é, a cognição processa as informações sensoriais que vem dos estímulos do ambiente que estamos e também processsa o conteúdo que retemos em relação às nossas experiências vividas. (Wikipedia)
Cognição distribuída tem como principal objecto de estudo a compreensão da organização do sistemas cognitivos (Hutchins, 2000). Em primeira instância, numa tentativa de enquadramento na área de investigação, pode-se afirmar que é do domínio da Psicologia. No entanto, para a correcta percepção do conceito associado é relevante que se tenha em consideração que a cognição distribuída busca fundamentação à área da sociologia e da ciência cognitiva. A cognição distribuída olha para uma ampla classe de eventos cognitivos e não espera que todos esses eventos se confinem à pele ou ao crânio de um indivíduo (Hutchins, 2000). (Campus Wiki UA)
É basicamente essa a dinâmica em todos os outros campos e atividades da vida humana, desde as mais audaciosas, como voar, às mais prosaicas, como usar uma simples privada. Dependemos cognitivamente uns dos outros, nos apoiamos mutuamente em nossas inumeráveis e insignificantes especialidades, formando uma imensa teia cooperativa de interações, trocas e favores. A divisão do trabalho racional criou a caça, a agricultura, o comercio, a fabricação, os meios de comunicação, a ciência e todas as inovações que geraram a civilização e modificaram o mudo. Sem ela não haveria sequer lápis de grafite. Um mísero lápis é o produto final de uma rede de cooperação sem a qual nenhuma pessoa no mundo seria capaz de produzi-lo sozinha. (Revista Simplesmente)
A cognição se torna de fato distribuída quando os sujeitos passam a produzir conhecimento socialmente a partir das mediações que ocorrem em situações de interação, diálogo, colaboração e nas relações que estabelecem com os artefatos. (Dirce Moraes)
O que tem a ver com organização e produtividade
“Nossa mente serve para ter ideias, não para armazená-las”, já dizia David Allen, autor do método GTD (método de produtividade que utilizo). Nossa mente então é ótima para reconhecer padrões, mas péssima para guardar informações. Funcionamos muito bem para olhar no calendário e vermos que haverá uma viagem dia 14 de outubro e começar a planejá-la, mas péssimos para lembrar de todos os eventos que ocorrerão até dia 14 de outubro ou depois. No mais, precisamos lembrar?
Então a ideia aqui é a de que podemos fazer bom uso dos recursos que existem para eles trabalhem de verdade a nosso favor. Quando eu uso uma agenda, por exemplo, e um programa para organizar todas as minhas tarefas e projetos, o que eu estou configurando é um sistema externo à minha mente que permita que ela relaxe simplesmente porque tudo o que eu preciso saber está em outro lugar. Isso permite que a minha mente fique livre para fazer o que ela faz de melhor: pensar, ter ideias, ser criativa, fazer associações.
Muitos programas, cada vez mais, trazem tanta inteligência construída tecnicamente que podemos usar até mesmo termos como “semântica” para descrever o que um programa como o Evernote faz, por exemplo. Quando você começa a escrever uma nota, ele te traz algumas sugestões de notas que possam ser relacionadas de acordo com os termos que você está usando. Ou seja, ele ajuda você a criar determinadas associações, e cada vez mais os programas e objetos farão isso por nós (pesquise sobre inteligência artificial e internet das coisas para ficar bastante surpreso/a!).
Então o que a cognição distribuída nos ajuda a entender em nós mesmos é com relação ao fato de que, se eu usar a minha mente para armazenar informações, isso vai me deixar frustrada e me sentindo incompetente, porque fatalmente me esquecerei de pelo menos alguma coisa. Tudo isso porque estou exigindo da minha mente um recurso que ela simplesmente não tem. Estou forçando a barra.
Quando estabelecemos um sistema de organização externo à nossa mente, que nos traga lembretes apropriados do que precisamos fazer ou saber nas diversas situações do cotidiano, isso dá à nossa mente a liberdade para ela relaxar e conseguir fazer o que ela faz de melhor, com mais foco e atenção.
Tenho um post que escrevi há alguns dias sobre a importância das ferramentas para a nossa organização e produtividade pessoais e sobre como estabelecer um processo para usá-las de maneira eficaz. Pode ser uma boa ler esse artigo depois desta leitura de hoje, para iniciar sua organização ou melhorá-la.
Cognição distribuída Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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O Governo está certíssimo. Faz tempo que a grande imprensa só publica absurdos. Pelo menos desde 59 a.C., segundo a Wikipédia.
"A primeira publicação regular de que se tem notícia foi a Acta Diurna, que o imperador Augusto mandava colocar no Fórum Romano no século I de nossa era. Esta publicação, gravada em tábuas de pedra, havia sido fundada em 59 a.C. por ordem de Júlio César, trazendo a listagem de eventos ordenados pelo Ditador (conceito romano do termo). Na Roma Antiga e no Império Romano, a Acta Diurna era afixada nos espaços públicos, e trazia fatos diversos, notícias militares, obituários, crônicas esportivas, entre outros assuntos."
Recortado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Imprensa
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Acolhida de Aula - Quinta, 25 de junho de 2020
"Bom dia, pessoal!
Ontem postei um textão aqui no Blog. Se vocÊ não leu, é só pegar a postagem imediatamente anterior a esta. Vai lá, eu espero.
Foi? Ok.
Continuando: Eu não queria que esse textão tivesse como resultado apenas a verbalização das coisas que me incomodam (e eu fui econômico nas informações), mas sim que pudesse ser um motivador pra que pelo menos alguma coisa fossa resolvida. Aqui está o link: http://mariocau.blogspot.com/2020/06/diarios-de-quarentena.html)
Quero dizer que ainda ontem, eu consegui quebrar essa inércia estranha e desenrolar algumas coisas. Pouco, na minha opinião de workaholic e sedento por resultados, mas ainda assim, algo foi feito.
E nesse movimento, eu encontrei coisas muito interessantes.
Decidi falar sobre elas no meu texto de acolhida para as aulas virtuais da Pandora Escola de Arte. Toda semana, eu escrevo um texto para os alunos no começo da aula. Fiquei pensando que esses textos podem ser interessantes não só como registros mas como reflexões sobre um monte de coisa. Podem ser interessantes para vocês, também.
Então, decidi publicar todas as minhas acolhidas - ou pelo menos as mais interessantes - aqui no Blog também. Serão posts retroativos, fora da ordem cronológica, mas com a data original de escrita e publicação na sala de aula virtual como título do post. Assim como fiz com esse post aqui.
Sem mais, fiquem com a acolhida do dia 25 de junho de 2020:
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@canal Bom dia, tarde, noite ou madrugada, pessoal! Como estão por aí? Como anda a "vida real"? Será que estamos na Matrix? :thinking_face:
Começo a aula de hoje com um pouco de reflexão. Ontem, tirei uns minutos para escrever um textão pro meu Blog, tentando organizar os meus projetos e ideias e relatando brevemente como está cada fatia da minha vida que é afetada pela quarentena. É importante que possamos falar sobre o que nos aflige, pois comunicar é organizar e organizar é bom pra jogar fora o que não serve, enxugar as coisas a uma forma mais coerente e compreensível. Na terapia, no diário, no twitter, blogs ou no papo com amigos, amantes ou família (saudades, mesas de bar e cafés): qualquer lugar que te proporcione organizar as ideias, mesmo que seu interlocutor seja uma folha de papel, é extremamente válido. Reflexão e autoconhecimento são coisas poderosas e só nos fortalecem, mesmo quando nos fazem ver nossas fraquezas e falhas: é ao identificar essas questões que podemos partir para reparos e reformulações.
Esse texto no Blog, enfim, onde eu confesso estar travado no desenvolvimento de todos os projetos de quadrinhos, me fez tentar romper tal bloqueio por simplesmente passar a limpo no computador as anotações para um roteiro. Nas anotações do sketchbook, encontrei uma breve menção a "uma técnica japonesa de consertar cerâmicas quebradas com ouro", e fui buscar o nome correto disso: é Kintsugi (金継ぎ). É lindo, caso queiram saber mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Kintsugi
Do Kintsugi, acabei relembrando do Wabi-Sabi (侘寂) (https://pt.wikipedia.org/wiki/Wabi-sabi), outro "conceito" muito interessante. Coloquei conceito entre aspas porque é muito imensamente simples. Basicamente é uma forma de estética japonesa que valoriza as imperfeições e a casualidade, a simplicidade nas coisas. Refleti um tanto sobre essas questões, indo de TED Talks a Blogs de decoração (a galera do design de ambientes adora Wabi-Sabi) a filosofia zen. Tudo me encantou.
E fiquei pensando: por um lado, pra nós, ocidentais acidentais, acostumados a consumo e excesso, a designs diversos e uma vida quase tomada por poluição visual (quase??) pode ser difícil de compreender e até mesmo de aplicar o Wabi-sabi. No desenho, na arte, como fica isso?
Eu cheguei à conclusão, sem querer parecer O ILUMINADO, que desde um tempo atrás, lá pela época da faculdade, eu já pensava nisso e já vinha entendendo certas questões do Wbi-Sabi, em relação à arte.
Nós temos uma busca incessante pela perfeição. Associamos a falta absoluta de falhas como sucesso, algo desejável. Queremos, com nossos resultados, impressionar pelo excesso de detalhes e informação, pela precisão impecável nos traços e cores, pela verossimilhança com a realidade... Queremos que nossa arte seja perfeita, mesmo quando fazemos um desenho no sketchbook (que, convenhamos, é um caderno de RASCUNHO).
Uma coisa a se pensar é que existe muita beleza nas imperfeições, na simplicidade. Muitas vezes, três ou quatro traços colocados no papel trazem muito mais energia,vida e emoção do que um desenho hiper-realista que levou semana pra ficar pronto.
Qual é a satisfação que você busca com seu desenho? Se o seu lance, onde vc se regojiza, é em visualizar o resultado de um trabalhoso processo como uma manifestação de ápice técnico, acho que tudo bem, claro. Ninguém poderá te dizer que você não desenha corretamente ou que seu estilo não é válido, mas acho importante refletir pra entendermos se oque queremos gerar em artes é o que NÓS queremos de coração, ou se é o que o mundo acha que deveria ser. Se for a segunda opção, repense.
Se você busca na arte uma forma de se expressar, comunicar, entreter, impressionar, incomodar... Seja o que for, é válido, desde que seja honesto. A tal da "busca por um estilo" que a gente tanto fala em aula, não deve ser uma busca por satisfazer a expectativa dos outros ou de uma visão de um mercado ou fandom. Deve ser uma busca pela NOSSA PRÓPRIA forma de nos expressar, e isso é construído ao longo de muito estudo, prática, imersão, reflexão e consumo constante de referências que fazem sentido para você.
Lembrem do Van Gogh, que teve uma revelação quando conheceu gravuras japonesas, e o quanto isso influenciou sua obra. Movimentos artísticos à parte (até porque eles só vão ser rotulados, embalados e simplificados posteriormente), cada um de nós é, ao mesmo tempo, produto do nosso tempo, ambiente e referências, e também fruto do que construímos internamente a partir do que faz sentido para nós.
O Wabi-sabi, então, para voltar ao assunto, pode ser uma forma de entender que mesmo um desenho tortinho tem valor. Mesmo seus 20 rascunhos de estudo de um tema são bons (e necessários!). Aquele desenho que você faz pra testar uma coisa diferente, um material ou uma estética, tudo isso é válido. É parte do seu caminho. E muitas coisas interessantes e bleas vão surgir se você se permitir desenhar, sem lastro e sem expectativas imensas. Tenha os seus objetivos, eles são importantes. Mas não se frustras hoje porque ainda não atingiu esse objetivo é gastar uma energia desnecessária. Você vai chegar lá. Mas pra chegar lá, tem caminhos a trilhar. E, em arte, só se trilha caminhos fazendo, testando, arriscando, entendendo, refletindo e valorizando mesmo os resultados que, à vista do modo de pensar ocidental e exigente, parece "errado, imperfeito ou inutilizável".
Bons desenhos e boas energias para nós.
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Links legais:
https://www.japaoemfoco.com/wabi-sabi-a-arte-da-imperfeicao/
http://juanisasa.com/blog-wabi-sabi-the-art-of-imperfection/
https://www.youtube.com/watch?v=QmHLYhxYVjA
https://youtu.be/4-079YIasck
https://www.hisour.com/pt/van-gogh-japanese-influence-inspiration-japan-van-gogh-museum-21890/
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