#assovi
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Because I am nosey and also looking for more cool music: top 5 songs you associate with your OC, go!
#i am having a nosey day 👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀👀#no but jokes aside i would love to hear about some music you assoviate with your guys
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Inexplicably the Jojo Dub changes a character called Kenny G's name to Billy Jean despite them censoring Man in the Mirror before
Lmao I noticed that too! Like at some point you have to ask what's even the point of the name change
#maybe it has sth to do with when the songs were release originally or under what lable?#or maybe because billy jean can still be seen as a normal name not assoviated with the song while man in the mirror is more recognizable#as an mj song? idk#ask#anon
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some 2021 sketches for my friends @alheiss and @assovi 🎏
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE V
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE V
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
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Ⅴ
Sob o padre que estava caído, o sangue vermelho se espalhava.
"Haha... então vocês estavam aqui!"
O desespero envolveu Jessica quando ela encarou o demônio que entrou com a brisa noturna. Parecia que as queimaduras já haviam se curado, pois em seu rosto iluminado pelas duas luas, não havia sequer uma única marca.
“Yo, nos encontramos novamente... da última vez fomos atrapalhados por aquele intrometido, então, vamos continuar aqui?"
“Ah, aaah....”
As costas de Jessica bateram na parede quando ela recuou abruptamente. O vampiro, então sorriu tendenciosamente para a garota que se encolhia.
"Bem, espere só um pouco... depois de resolver o serviço que me pediram aqui, vou cuidar muito bem de você♪."
Enquanto movia a boca de maneira confusa, como se estivesse mastigando um cigarro, o jovem vampiro tirou um disco negro do bolso. Era o mesmo que tinha sido usado na ponte de comando principal.
"I-Isso é..."
"O código de diálogo forçado da Inteligência Elétrica, o código mestre... Bem, eu também não sei muito sobre isso. Mas, se você inserir isso aqui e apertar os botões...Hum?”
"Não, não faça isso..."
Dedos delgados agarraram a perna de Alfred. Era o padre que estava caído no chão. ― Ele ainda estava vivo? ―
"Por favor, pare... há....há mais de cem pessoas neste navio..."
“Quem se importa com esses insetos?!”
O corpo de Abel voou novamente. Ele recebeu um chute na têmpora e desmoronou como um boneco quebrado.
"Eu sou um Methuselah - a criatura mais forte deste planeta! Humanos como vocês tratam o gado como comida ou brinquedo, não é? O que há de errado em eu tratá-los da mesma forma?"
"Você está errado... você também... todos vocês são humanos..."
"Cale a boca, seu idiota. Você deveria morrer."
Alfred zombou enquanto continuava a produzir sons de mastigação com a boca. Seus dedos rápidos percorriam o teclado do computador.
"Agora, gatinha, espere um pouco. Logo, este navio conhecerá o seu fim... certo!"
“...!”
O cano de ferro que Jessica usou para lançar sobre Alfred parou no ar, bem no meio de sua trajetória. Sem ao menos olhar para trás, ele agarrou seu braço, enquanto ela se aproximava. Então, ao torcer sua mão, o corpo da comissária flutuou como uma piada, batendo contra a parede, onde ela caiu imóvel.
“Je-Jessica-san…!”
"Eeeita! Será que eu a matei?"
Alfred cuspiu o que estava mastigando e assoviou o que seria uma marcha fúnebre. Ele havia pegado leve. Afinal, o sangue dos mortos tem gosto ruim e não era algo que se pudesse beber.
“Is-Isto é...”
Mas, naquele momento, o olhar de Abel se fixou em outra coisa. Era em um monte vermelho que tinha sido cuspido – ao primeiro momento, pensou que fosse um pedaço de tabaco mascado, mas não era. Era um balão de borracha amassado, no qual estavam impressas letras na cor branco...
“E-esse balão....não pode ser...”
"Hum? Ah, isso é do lanchinho de antes."
Alfred lançou um olhar tão desinteressado quanto se estivesse a observar o som dos insetos. Seus dedos continuaram a pressionar as teclas do computador sem descanso.
"No caminho para cá, me deparei com algo... estava delicioso. Era suave e encorpado, meu coração quase parou..."
As impressões de gourmet que o vampiro tinha não puderam ser expressas até final – ele caiu ao chão, enquanto emitia gritos semelhantes ao de um porco sendo esmagado até a morte, ainda assim, Alfred não conseguia entender o que estava acontecendo com ele.
Se não fosse pela musculatura resistente que os vampiros possuem, seu corpo teria se despedaçado como blocos de construção derrubados. Enquanto sacudia a cabeça atordoada pelo impacto violento, ao mal conseguir erguer a cabeça...
"Senhor Alfred, não é? Você foi longe demais."
Uma escura sombra pairou sobre ele.
Seu rosto abatido não podia ser visto contra a luz. No entanto, sua batina ensanguentada era prova de ferimentos fatais.
― Então, qual foi a do golpe de agora? ―
Uma voz rouca escapou de seus lábios pálidos.
"Sinto muito... mas parece que não consigo perdoá-lo."
“Você disse: “Não consigo perdoá-lo”?”
A raiva varreu quaisquer dúvidas que ele pudesse ter — Alfred gritou enquanto se levantava e erguia o dedo do meio.
"E daí se não consegue perdoar!? Vai cair um castigo divino ou algo, por acaso?"
"Não... O amor do Senhor é infinito. Mesmo alguém como você seria perdoado, mas..."
Na escuridão, as cores dos olhos do padre se transformaram vividamente – de tons que sugeriam um calmo lago de inverno para o brilho escarlate do sangue fresco.
"Mesmo que Deus o perdoe... eu não irei!"
"Hehihiha! Vá cantar dormindo no mundo dos mortos!
Alfred lançou seu punho com o dedo do meio estendido.
─ Se eu perfurasse um dos olhos junto com os óculos, que tipo de expressão esse idiota faria? Se ele ainda pudesse cantar suas bobagens, esmagaria o outro olho como recompensa! ─
Um som seco foi ouvido.
“Que-que idiotice é essal?!”
─ Ele segurou?! Um humano lixo enfrentando o ataque de um longo vivente? De um Methuselah?" ─
No entanto, bem diante dos olhos de Alfred, a mão do padre segurava firmemente o seu punho direito. Mas o que surpreendeu o jovem vampiro não foi apenas isso.
Uma voz ecoou, mais sombria que a noite.
“Nano-machine, 'Crusnik 02', 40% de limite de ativação ── Aprovado.”
“Aaaaaaaaah!?”
No instante seguinte, Alfred se reclinou bruscamente. Ele tropeçou e recuou. Uma dor aguda percorreu o punho agarrado. Ou mais precisamente, entre o punho e o braço. Em seu pulso que estava envolto por correntes douradas...
Algo havia arrancado sua mão com uma mordida - sangue fresco jorrava como uma fonte, e tudo o que podia ser visto era um pedaço de carne vermelha e ossos quebrados ao meio.
"Ah, minha mão? Minha mão está...!"
"……Está doendo?"
Olhos mais vermelhos que sangue riram de forma sinistra. Presas escaparam dos seus lábios entreabertos,
"Dói? É doloroso? Mas as pessoas que você matou devem ter sentido ainda mais dor... Está tudo bem, não vou te matar. Em vez disso, experimente ao menos um centésimo da dor daqueles que morreram."
Uma série de sons nauseantes ressoavam continuamente – uma das mãos do padre estava completamente rasgada. Não, não apenas rasgada. Presas afiadas cresciam ao redor de uma mandíbula escura esculpida no centro dessa mão, contorcendo-se sinistramente como uma anêmona. Neste momento, o que estava devorando o punho direito de Alfred era essa 'boca'.
"Ah, você..."
Com dor intensa e medo distorcendo e escurecendo sua visão, Alfred soltou uma voz áspera e rouca.
"O-o que diabos... Você não é humano..."
"Você já pensou sobre isso? Humanos comem gado e aves. Vampiros sugam o sangue desses humanos... Nesse caso, então é possível que em algum lugar exista algo que se alimente do sangue de vampiros, sendo assim...”
Lábios que pareciam terem sidos manchados de sangue sussurraram.
"Eu sou um Crusnik, um vampiro que suga o sangue de outros vampiros."
"Nã-não fale idiotices!"
Alfred ficou furioso.
Ele mesmo era um Methuselah – a forma de vida mais forte deste planeta. Todas as criaturas vivas não deveriam ser nada mais do que alimento para ele ou alimento do seu alimento. Ele deveria ter recebido o direito de pisotear, devorar e engolir tudo! Ainda assim isso era.... isso era!
“Vá pro inferno, Vaticano!”
A lâmina de oito mícrons de espessura embutida em seu cinto lembrava uma cobra venenosa. Enquanto se debatia a uma velocidade muito além da velocidade do som, ela imediatamente cortou o braço esquerdo de Abel enquanto ele protegia o rosto ──
Num instante, sangue fresco jorrou alcançando o teto.
"Hehihiha! Olha só isso, hein? Senhor ‘Vampiro dos Vampiros’?"
Então, o homem alto caiu de joelhos após perder o braço esquerdo. Em resposta a isso, Alfred lançou insultos como se fossem veneno.
“Você é tão ridículo, seu idiota... Tenho certeza que você é algum tipo de ser humano aprimorado, mas vou fazer se arrepender de ter me machucado! Vou cortar seus braços e pernas restantes, e então vou estuprar essa mulher, sugá-la até a morte, bem na sua frente..... e pelo menos, dessa vez, quero que grite com vontade!”
No entanto, Abel não mexeu uma única sobrancelha. Ele apenas, em silêncio, pegou seu próprio braço esquerdo que estava caído no chão.
...E então, diante do som de algo penetrando na carne, os olhos de Alfred mais uma vez se abriram perplexos.
A “boca” havia retomado suas atividades. Com movimentos vorazes, ela devorava o braço esquerdo que tinha agarrado, começando pelas pontas dos dedos. Dos dedos às mãos, das mãos aos pulsos, dos pulsos aos braços...
"I-Inacreditável... Este sujeito está... seu próprio corpo..."
Enquanto fazia sua refeição repulsiva, o corpo de Abel também sofria transformações. Cinco formas semelhantes a lagartas começaram a rastejar para fora do corte em seu ombro esquerdo. Mas não eram lagartas. De maneira sinistra, algo emergia da ferida - cinco dedos. Eles foram seguidos por mãos, pulsos e braços...
“E-esse cara não é uma espécie de vida longa...”
Outra coisa... Algo muito diferente, algo ainda mais impuro!
"Agora, tenho uma coisa para te perguntar..."
O monstro, que havia acabado de se alimentar e de se regenerar ao mesmo tempo, abriu a boca.
Em suas mãos, agora há uma foice com lâminas nas extremidades de ambos os lados do cabo, emitindo um brilho sinistro.
“Responda-me... quem está por trás de você?”
“....Ugh!”
Antes mesmo de pensar, Alfred já havia quebrado a janela e se lançado para fora. Ele corria sobre a grande estrutura do balão.
― Ele é diferente! Esse cara, esse cara... ―
― O que diabos é esse cara!? ―
“É inútil… Você não pode escapar de mim.”
“!?”
― Quando ele chegou aqui? ―
No ar gelado, a uma altitude de 5.000 metros, o monstro trajando as vestes de padre permanecia parado sem expelir um único sopro de ar. Com um grito silencioso, Alfred mais uma vez se virou, mas ali também...
Na luz distorcida da pequena lua, uma boca cheia de presas afiadas zombou.
"Do que você tem medo? Você não é a 'criatura mais forte deste planeta'?"
“Uaaaaaaaaaaah!”
Desesperadamente, Alfred balançou o cinto. Quando o adversário desviou, ele tentou passar por ele. E, de certa forma, sua intenção foi bem-sucedida ― pelo menos, com a parte inferior do corpo.
No momento do cruzamento, a metade inferior do corpo foi decepada, enquanto a metade superior rolou, fazendo um som úmido, e ainda correu, sem diminuir o ritmo, em direção à popa.
"A-Al...E-me ajude, me ajude..."
Olhos carmesins olhavam para o vampiro ferido caído.
"Como se sente sendo morto como um inseto?"
── Os olhos que fizeram essa pergunta não eram humanos nem de vampiro.
Ainda recuando, Alfred espalhava vísceras enquanto a vitalidade vampírica o mantinha. Era aterrorizante. Aterrorizante além das palavras. Não importava mais quem era o oponente. Não importava mais nada, apenas Deus...
"...Fale."
Então, quando isso foi silenciosamente sugerido, sua língua tentou responder à pergunta independentemente da vontade de seu dono.
"S-só me pediram para fazer isso! Ro-Rosen Kreutz, esses caras... o quê?"
Com um choque como se estivesse literalmente segurando seu coração, Alfred olhou para o próprio peito.
“O-o que?”
Com um som úmido, sua própria mão perfurou ali. Alfred observou perplexo enquanto sua mão esquerda, se movendo como um animal diferente, agarrava seu próprio coração por entre as costelas quebradas.
'O que diabos estou fazendo?'
“Ah, droga… pós-hipnose?!”
O monstro vestido de padre balançou a foice, mas já era tarde demais. O coração explodiu com um som estridente ──
“...GUH!”
O padre ajoelhou-se ao lado do Methuselah, que morreu com os olhos abertos e inexpressivos. Então, fechou suavemente as pálpebras e murmurou:
"Pecados são eternos. No entanto, rezarei pelos mortos. Mas, não gosto disso, sabe?"
Uma vida é uma vida, mesmo a vida de um homem que não se importava com os outros. Assim sendo...
"Eu realmente não gosto disso!"
Por entre seus dedos, o som profundo produzido pelo rosário ecoou.
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Créditos da tradução:
Lutie (;;;*_*) ,
que, no momento, está encolhida em um canto perplexa
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#krusnik#novel#crusnik#flight night#methuselah#vampiros
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de pressa
quando perceber o cansaço e a emoção de existir partindo, agarre seu pequeno eu, lá com 10 anos de idade. pegue papel, lápis coloridos, e faça isso o mais rápido que conseguir. recupere as palavras pelo ar, os traços mesmo que tortos, os versos sem rimas e dance uma valsa com o sentir. ouça os batimentos do que te mantém vivo, massageie os ombros da ansiedade, olhe para o céu e peça alma. perfume a casa de sabor, folheie as páginas do amor e assovie no imaginário músicas pra cantar.
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⸻ Pips? ⸻ Montanha assoviou como um passarinho — hábito que havia adquirido sempre que cumprimentava a filha de Hecate — e observou ao redor, buscando algum sinal da amiga no meio daquela bagunça de papéis. Conseguiu enxergar algumas madeixas castanhas entre os pergaminhos e conteve o riso, pois a preocupação era seu sentimento mais evidente naquele instante. Com passos cuidadosos, se aproximou de onde @pips-plants estava. ⸻ Me diga que você está viva, pois acabei de esmagar algumas minhocas sem querer apenas pra conseguir pegar essa mudinha pra você.
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@helterskxlter
Assoviou com os dois mindinhos na boca quando Bella terminou seu monólogo. Estava na parte superior da plateia, sentado nas últimas poltronas. Marcelo aplaudiu enquanto ia até onde poderia ser visto, ainda no andar de cima. - Não sabia que faríamos Hamlet esse ano. - A dicção era perfeita, cada sílaba soando intacta.
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"Bathed in Gold" - A personal/experimental piece
Inspired by the amazing @assovi
#digital art#original art#digital painting#original character#furry#digital drawing#digital illustration#oc#oc art#my ocs#artists on tumblr#fantasy#headshot#furry art#furry fandom#winged#painting
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12, 14, 21, 7
12. Easiest part of body to draw
Torso, arms and legs if there isn’t too much foreshortening
14. Any favorite motifs
That’s such a vague concept so i’m sorry if i don’t give a good answer to this;
repeating patterns on clothes and environment; characters going out on adventures; characters having fun doing something they enjoy, together; worldbuilding; weird-shaped characters and chimeras; mundane stuff like characters working or just. being there, maybe waiting for something
21. Art styles nothing like your own but you like anyways
@uzon nails at every style she has used in the many years i’ve known her and her art
both assovi/gveanel and reykat (possibly nsfw) with their mesmerising digital painting
6vcr’s amazing pixel art
some artists of olde such as Pierre Jean van der Ouderaa, Mikhail Nesterov and maaaybe Alexandre Cabanel (probably nsfw), whew
there are probably more but those are the ones i can remember right now
7. A medium of art you don't work in but appreciate
printmaking, especially engraving and etching; oils, both glazed and alla prima are super good too;
#ask#artists who paint with oils get big respect from me just for the patience#does animation count as a medium? because that'd be my favourite then
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this makes me very happy to write with ( art by assovi )
except that when i try to copy and paste the text onto tumblr, regardless of whether there is any formatting, it becomes this:
which makes me the very opposite of happy.
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20240831 método das três cartas convite para feira carta 1: o cavaleiro / carta 1 carta 2: o urso / carta 15 carta 3: a cigana / carta 29
a casa dois é quem hospeda a questão, sobre ela a pata amorosa do urso. a coisa que mais me assoviou foi a hibernação. o tempo de acumulação para atravessar tempo de frio. tem algo de esperar o tempo mais confortável e favorável chegar. passar pelo inverno da melhor forma. pequenos movimentos grandes estoques de energia. no meu baralho o urso é polar.
o cavaleiro traz notícias e boa sorte. o cavaleiro é a cigana? o cavaleiro traz notícias sobre a cigana? lembrei da ana suy e sua expressão do amor que traz notícias.
a notícia tem o tamanho da abundância de um urso. é generoso. é de boa fé. a carta dois e três é a combinação mais difícil para mim. a cigana precisa passar pelo inverno como o urso.
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little gift for @assovi
February
#nerad#gift#anthro#cat#cats of tumblr#artists on tumblr#art#artwork#digital art#digital artwork#furry#furry art#furry anthro
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curupira assoviou na mata montado num porco de perna virada assoviou na mataaaa
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MODELS SERIES - EP 10
Após finalizado o curto recesso, os modelos da Target voltavam às suas rotinas. Nina não conseguiu convencer o seu irmão a vir com ela, porém, deixou a semente plantada. Ela esperava ansiosamente por uma mensagem de Murilo, porém agora, usava o telefone enquanto dirigia por outros motivos. Hoje seria um dia cheio! Parte do trabalho seria realizado na agência e outro em uma loja de roupas do shopping da cidade. O que significaria viagens entre os dois lugares e pessoas - que estavam passeando no shopping - observando tudo, querendo ver e, às vezes, atrapalhando as sessões.
Nina dirigiu-se para o shopping, mesmo que não fosse requisitada na parte da manhã. Dane-se, mas ela precisava saber de tudo. Imagina chegar somente à tarde e perceber que perdeu algo? Ana, por sua vez, preferiu dormir mais quinze minutinhos, que se tornaram trinta e atrasou-se no processo. Prometeu encontrar a amiga na agência depois, preferindo ir com a sua moto.
Chegando na loja onde fariam as fotos, encontrou Nanda, já vestida com a roupa de banho que iria posar, conversando animadamente com um dos clientes. O que surpreendeu Nina foi ver a quantidade de pessoas que estavam ali àquela hora da manhã. Mais clientes do que fotógrafos, modelos ou parte do staff. Pessoas de todas as idades circulavam pela loja, olhavam para as câmeras, conversavam com os vendedores a fim de saber mais sobre o porquê de tanto maquinário na loja.
– Ô menina. - disse uma senhora, se dirigindo à Nina. – O que é tudo isso aqui hoje?
– Oi, bom dia. - falou Nina, educadamente. – Acontecerá um ensaio fotográfico aqui hoje.
– Ah, é? Sei… - disse a senhora, os olhos semicerrados ao avaliar as palavras de Nina. – E todo mundo vai tirar foto?
– Não, não… - Nina explicou. – Somente alguns modelos. Eu e a senhora - disse, movendo a mão entre si e a senhora à sua frente – por exemplo, não iremos.
– Hum, menos mal. Eu só queria comprar uma blusa para a minha neta. - Nina sorriu, imaginando o que se passava pela cabeça da senhora.
– Vem, eu posso lhe ajudar.
Nina mal sabia onde encontrar as roupas, porém não deixaria de ajudar àquela senhora. Após isso, assistiu a algumas fotos em que Nanda posava. “Não seria nada mal ter esse corpo e essa altura” pensou Nina.
Mais de uma hora mais tarde, Nina chegava à agência. Como de costume, andava correndo pelos corredores, cumprimentando a todos e checando tudo. Enfim, encontrou Ana com o rosto um pouco inchado e ainda com a voz sonolenta.
– Chegamos quase juntas!
– Eu não acredito. - disse Nina. – Você recém chegou?
– Não faz muito tempo… Estou aqui me escondendo de todos para que não me arranjem o que fazer.
– Aninha, você não existe! - disse Nina, rindo da Ana. – Que preguiça toda é essa?
– Eu me acostumei com o recesso, agora tenho que me acostumar a trabalhar de novo. - brincou e Nina só fazia rir.
– Então eu vim te tirar do esconderijo.
– Vai ter que tirar nós dois, então. - disse uma voz ao fundo.
– Lucas? O que você está fazendo aí… Meu deus, vocês estão péssimos. - falou, se referindo a aparência dos dois, como se não tivessem dormido nada.
– Obrigado. Você tá linda… E eu estou aqui me escondendo também. Na minha sala.
– Essa não é mais a sua sala, tecnicamente, você é modelo agora.
– Uma vez fotógrafo, sempre fotógrafo. E tenho apego por esse lugar.
Nina não respondeu, enquanto Ana assoviou e riu de sua amiga. As paredes são testemunhas de tudo que já aconteceu nessa sala.
As amigas saíram da sala de fotografia para o salão principal. Nina só faltava saltitar, tamanha felicidade de voltar ao trabalho, enquanto Ana pensava em quantas horas faltavam para voltar para casa.
– Você ensaia hoje? - perguntou Nina.
– Não, graças a deusa! - respondeu Ana. – Se eu tiver que sentar numa cadeira macia daquelas e ser maquiada por alguém, eu durmo.
– Eu não te aguento! - ria Nina. – Eu não vou ser também, mas queria fazer algo. Me sinto como uma barata tonta aqui sem fazer nada, sem Simone, sem esse tal Pierre, vou surtar, preciso ocupar a cabeça.
– Ocupar a cabeça para não pensar em um certo fotógrafo-barra-modelo?
– Ah, eu vou arranjar o que fazer! - disse Nina, ignorando o comentário da amiga. – E você, arranje algo também.
– Já estou indo, mãe. - respondeu Ana, ironicamente. Não entendia porquê Simone pediu para virem para a agência se mal teriam o que fazer durante o dia. Porém, apenas obedeceu.
Estar sem sua booker* e gerente, para Nina, era como estar perdida e sem um GPS. E embora não quisesse admitir, Ana estava totalmente certa. Ela não queria pensar em Lucas. Ou em colo ele estava bonito naquele cardigã cinza, ou em como o seu cabelo longo descia como uma cortina sobre o seu rosto, ou como as pontas eram onduladas e davam volume, como seus olhos verdes estavam intensos… E a barba por fazer? Não, ela definitivamente não queria pensar nisso.
Por isso, logo tratou de auxiliar o pessoal que estava gerenciando as roupas das fotos no primeiro andar.
– Nina, você poderia me fazer, tipo, um mega favor? - perguntou uma das colegas. Nina assentiu. – Acho que eu deixei uma das caixas de sapato lá no terceiro escritório da Simone.
Sim, quantos escritórios Simone tinha? Vários! Um para cada necessidade diferente. O terceiro era onde continha algumas roupas mais casuais, sapatos sociais, um divã e um computador, para os momentos de lazer (ou quem sabe não seria o esconderijo de Simone também?).
Nina dirigiu-se até o escritório. Bateu de leve na porta, ninguém respondeu. Checou a maçaneta, a porta estava aberta. Não encontrando ninguém e tendo uma tarefa por fazer, entrou.
Entre as caixas, ela só precisaria encontrar uma caixa marrom, com a etiqueta que a haviam pedido. Procurava atentamente pela caixa que não percebeu quando alguém entrou, parando-se atrás dela.
– Precisa de ajuda?
– Ah! - Nina exasperou, tamanho o susto. – Você não faz barulho???
– Eu fiz, mas você parecia nem estar aqui.
Lucas não estava tão perto que pudesse tocá-la, porém não estava tão distante que não pudesse sentir o calor que emanava do seu corpo. Nina queria que ele estivesse mais perto. Talvez algo em seu rosto a denunciou, pois foi exatamente o que ele fez.
– Como foi o recesso? - perguntou ele, centímetros próximo ao corpo dela.
Nina colocou suas mãos sob o peito de Lucas, a fim de tomar mais espaço, mas foi enganada por sua própria atitude. A sensação do corpo de Lucas em seus dedos seria mais uma coisa que ela tentaria não pensar durante o dia e falharia malditamente.
– Foi tudo bem… - respondeu Nina, a voz mais lenta do que o normal. – E vo-você?
– O que vai fazer hoje depois de sair daqui?
– Vou para casa? - respondeu Nina com um tom de interrogação. Talvez não soubesse mais se iria para casa ou não. Lucas a deixava sem palavras, confusa e com um calor no corpo.
– Entendi. Você não quer fazer algo então…
De repente, houve um barulho da porta abrindo. Os dois se viraram para ver, porém Nina virou-se abruptamente, como se estivesse fazendo algo errado. Escondia o corpo miúdo atrás de Lucas e nem percebeu que seus braços o agarravam forte.
– Desculpa atrapalhar, Simone me deixou o computador dela. - disse Ana, enquanto colocava as mãos no rosto. – Mas já saio, não quis…
– Simone já chegou? - perguntou Nina, repentinamente animada com a notícia (e ainda agarrada a Lucas).
– Chegou há pouco.
– Ótimo! - falou Nina, saindo da sala às pressas e deixando Lucas falando sozinho, embora animado com a interação.
Ana ainda encontrava-se pensativa. Lucas caminhou até onde ela estava.
– O que rolou aqui?
– Nada, estávamos só conversando.
– Agarrados?
Lucas riu.
– Bom, isso eu devo a você! - respondeu ele. – Mas, realmente, não estava acontecendo nada. - “eu bem que queria” pensou. – E eu estava mesmo querendo falar com você. Você quer tomar um café comigo?
Ana e Lucas caminharam até a cafeteria mais próxima e conversavam para passar o tempo.
– Quantas doses de café você já tomou hoje?
– Parei de contar na quarta.
– Minha nossa! - respondeu Ana. – E então, o que você queria conversar?
– Acho que eu vou pegar leve com a Nina… Deixar rolar.
– Vocês vão me fazer ter cabelos brancos aos trinta anos, sabia?
– Relaxa, eu também vou parar de falar sobre isso… - falou ele. – Ou você acha que eu gosto de te encher a porra do saco falando da Nina? Não! Eu odeio essa merda, eu só queria estar numa boa com ela.
– Lucas, acho que vocês estão numa boa.
– Ah, você acha?
– Eu acho que isso é o máximo que você vai conseguir dela. Pelo menos hoje. Dê tempo ao tempo. Calma na alma, homem!
– É, estou precisando relaxar mesmo… Mas eu me desconcentro perto dela, tenho vinte anos de novo!
– Bom, se você tivesse vinte anos, não acho que seria uma boa…
– Ah, você entendeu! - disse Lucas, suspirando. – Não vejo a hora do Edu chegar e ele nos arranja logo algo para fazer.
De repente, Ana sentia-se zonza, como se um zumbido alto soasse nos seus ouvidos.
– Edu? Edu Newman? - perguntou ela.
– Que outro Edu eu conheço?
– Ele vai chegar onde?
– Aqui, ué. Quem você acha que me convidou para trabalhar na Target?
O caos. O apocalipse. A redenção. O prazer infinito. Eduardo Newman era o próprio pecado, uma montanha-russa de emoções, de aventura. Um espírito livre, assim como Ana, porém com a alma depravada e um dos grandes motivos de Ana ser como é. Destemida, implacável, superior, endeusada… Tudo aprendeu com ele. Porém, nunca conseguiu aplicar às lições com o próprio mestre. Ninguém pode com Ana, a não ser um certo modelo tatuado. A cabeça de Ana girava e entorpecia com tantos pensamentos. O mais alto ele dizia: “eu estou fodida”.
*Booker - agente de talentos
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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#ts4#thesims4#the sims 4#ts4 gameplay#ts4 simblr#ts4 screenshots#ts4 screenies#ts4 story#modelsseries#story teller#storytelling#short story#sims 4 story#ts4cc#ts4ccfinds#autoral
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Fraqueza
Vc assoviou e eu estou do seu lado ,abanando o rabo esperando um sinal positivo. Implorando por um cafuné , um mínimo toque .
Eu sou a incoerência em pessoa , a fraqueza me agarra toda vez que vc se aproxima .
Eu não gosto de ser apaixonada por vc .
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Quem me estuprou.
Hoje fui estuprada. Subiram em cima de mim, invadiram meu corpo e eu não pude fazer nada. Você não vai querer saber dos detalhes. Eu não quero lembrar dos detalhes. Ele parecia estar gostando e foi até o fim. Não precisou apontar uma arma para a minha cabeça. Eu já estava apavorada. Não precisou me esfolar ou esmurrar. A violência me atingiu por dentro. A calcinha, em frangalhos no chão, só não ficou mais arrasada do que eu. Depois que ele terminou e foi embora, fiquei alguns minutos com a cara no chão, tentando me lembrar do rosto do agressor. Eu não sei o seu nome, não sei o que faz da vida. Mas eu sei quem me estuprou. Quem me estuprou foi a pessoa que disse que quando uma mulher diz “não”, na verdade, está querendo dizer “sim”. Não porque esse sujeito, só por dizer isso, seja um estuprador em potencial. Não. Mas porque é esse tipo de pessoa que valida e reforça a ação do cara que abusou do meu corpo. Então, quem me estuprou também foi o cara que assoviou para mim na rua. Aquele, que mesmo não me conhecendo, achava que tinha o direito de invadir o meu espaço. Quem me estuprou foi quem achou que, se eu estava sozinha na rua, na balada ou em qualquer outro lugar do planeta, é porque eu estava à disposição. Quem me estuprou foram aqueles que passaram a acreditar que toda mulher, no fundo no fundo, alimenta a fantasia de ser estuprada. Foram aqueles que aprenderam com os filmes pornô que o sexo dá mais tesão quando é degradante pra mulher. Quando ela está claramente sofrendo e sendo humilhada. Quando é feito à força. Quem me estuprou foi o cara que disse que alguns estupradores merecem um abraço. Foi o comediante que fez graça com mulheres sendo assediadas no transporte público. Foi todo mundo que riu dessa piada. Foi todo mundo que defendeu o direito de fazer piadas sobre esse momento de puro horror. Quem me estuprou foram as propagandas que disseram que é ok uma mulher ser agarrada e ter a roupa arrancada sem o consentimento dela. Quem me estuprou foram as propagandas que repetidas vezes insinuaram que mulher é mercadoria. Que pode ser consumida e abusada. Que existe somente para satisfazer o apetite sexual do público-alvo. Quem me estuprou foram aquelas pessoas que, mesmo depois do ocorrido, insistem que a culpada sou eu. Que eu pedi para isso acontecer. Que eu estava querendo. Que minha roupa era curta demais. Que eu bebi demais. Que eu sou uma vadia. Ainda sou capaz de sentir o cheiro nauseante do meu agressor. Está por toda parte. E então eu percebo que, mesmo se esse cara não existisse, mesmo se ele nunca tivesse cruzado o meu caminho, eu não estaria a salvo de ter sido destroçada e de ter tido a vagina arrebentada. Porque não foi só aquele cara que me estuprou. Foi uma cultura inteira. Esse texto é fictício. Eu não fui estuprada hoje. Mas certamente outras mulheres foram.
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