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#assobio
ASSOBIAR PARA O LADO
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grrlmusic · 3 months
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ASSOBIO DO GHOST - MC João da Z.O (Love Funk) DJ Mágico
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anditwentlikethis · 6 months
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lamps todos picados com o Nuno Santos como se ele não fosse movido a ódio
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Um assobio meu é para acreditar que o amor acreditou em nós,
Um assobio meu é para rir e não chorar,
Um assobio meu é para acordar e lembrar do teu sorriso
Meigo olhando pra mim
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cncowitcher · 4 months
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06. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 590.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Enzo Vogrincic poderia até ser um uruguaio sério, meio melancólico, muito fofo, gentil, carinhoso, dentre outros elogios, mas não conseguia fingir que não estava sentindo ciúmes de sua namorada perto de seu amigo Matías.
Enquanto o argentino e a moça conversavam num canto, esperando Enzo acabar de posar para os paparazzis, Esteban Kukuriczka se aproximou deles, os abraçando individualmente.
─ Que loucura, não? ─ Esteban sorri intercalando seu olhar para Matías e S/n.
─ Nem me fale… ─ Matías respira fundo e logo depois morde os lábios.
─ Pois é! Esses últimos dias têm sido muito corridos pra vocês. ─ A brasileira comenta encarando seu namorado sorrindo para as câmeras.
Matías leva seu braço esquerdo ao redor do ombro da brasileira e começou a observar Vogrincic, assim como a mulher.
─ Me perdoe S/n, mas um arrombado desse não tem o direito de ser tão lindo não! Olha só pra ele! Faz a mesma pose em todos os eventos mas mesmo assim fica um gostoso em todas as fotos e praticamente toda a América Latina está obcecada por Enzo!
De olhos arregalados, S/n e Esteban se encaram e depois levam seus olhares até Matías, que deu os ombros e cruzou os braços após soltar a brasileira.
─ Agora pois! Vão dizer que é mentira minha!? ─ Indagou Matías indignado com um sorriso de lado nos lábios.
─ Hola chiquita… ─ Enzo fala se aproximando de sua mulher, dando um beijo em sua testa. ─ O que é mentira, Matías? ─ Pergunta o uruguaio curioso, abraçando sua namorada pela cintura a fazendo sorrir.
Assim que Matías abriu a boca para responder o mais velho, Esteban tossiu forte e levou a mão no peito.
─ Ai misericórdia, quase que morro agora! Matias, não quer ir comigo lá dentro pra pegar água? ─ Kukuriczka olha para o garoto e observa ele negar com a cabeça. ─ Ah, mas você quer ir sim! Até daqui a pouco, casalzinho!
Com as sobrancelhas juntas e um sorrisinho engraçado nos lábios, Enzo olha para a brasileira, observando que ela ria baixinho da situação.
─ O que estavam falando? ─ O uruguaio pergunta, pegando na mão de sua garota e entrelaçando seus dedos nos dela.
─ Matías apenas estava te elogiando, amor. ─ Disse S/n sorrindo em direção às câmeras.
Mordendo os lábios, Vogrincic leva seu olhar novamente para as milhares de câmeras e respira fundo.
─ Dali onde eu estava dava pra ver como estavam próximos um do outro. ─ Enzo comenta num sussurro tentando não parar de sorrir com a pontada de ciúmes que sentiu.
A mulher olhou para seu uruguaio e ─ ficando na ponta daquele tênis branco plataforma ─, ela conseguiu alcançar os lábios de Enzo, iniciando um beijo e terminando não muito tempo depois de escutarem a gritaria, assobios e elogios dirigidos aos dois.
─ Quem diria que Enzo Vogrincic sentia ciúmes de uma simples plebeia como eu! ─ A garota diz sorrindo, levando a mão no peito.
Enzo solta uma risada alta e arruma seu cabelo com a mão livre.
─ Bom, eu tenho que cuidar da minha namorada, não é? ─ Questionou ele olhando a expressão que S/n acabara de fazer.
A garota mordeu o interior da bochecha para não rir mas falhou miseravelmente enquanto saíam do tapete. Ela adora o senso de humor de Enzo, não conseguia negar isso a ninguém.
Mas tinha que confessar, também adorava quando Vogrincic sentia ciúmes de algum companheiro de elenco, pois sabia que resolveria esses assuntos em quatro paredes.
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idollete · 6 months
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– 𝐥𝐞𝐭'𝐬 𝐜𝐨𝐮𝐧𝐭   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fem reader!br; fem reader dominante (?); menção honrosa ao fernando contigiani ([m]amamos essa amizade); oral (masc.); cum eating; face fucking; hair pulling; choking (?); uso excessivo de saliva; dirty talk; menção a penetração vag.; masturbação (fem.).
notas da autora: e veio aí o debut da loba brasileira nesse perfil tbm ♡ shout out to all the lobas guarás brasileiras do tumblr vcs são iconic!!!!!! mwah. ps.: não faço ideia de onde ele tem sardas, então, algumas coisas foram inventadas para propósitos putaristicos 
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A sua parte favorita de Esteban era o rostinho. Não porque ele era um homem bonito, atraente. Não. Eram as sardas que cobriam as bochechas. As pintinhas se espalhavam por todo o resto dele e alcançavam até um pouco do pescoço, diminuindo de intensidade à medida que descia na estrutura física. 
Não negava que também despertava a sua curiosidade. Será que ele tinha sardas em outros lugares? Era o que sua mente pensava enquanto o observava em uma conversa animada com o amigo, Fernando. Esteban, do outro lado da piscina, sentia o seu olhar queimar nele. Sem camisa, descalço e só com uma bermuda curtinha, que nem cobria as coxas direito, ele sabia que estava sendo encarado por ti. 
Se sentia intimidado, é claro. Nunca havia conhecido uma brasileira antes, tampouco uma mulher como você. Não conseguia disfarçar a atração quando o olhar descia pelas suas curvas, se demorando no biquíni que não cobria quase nada. Teu jeito dominante que roubava as palavras dele, sempre com uma resposta na ponta da língua para dar, como era desinibida, solta, livre. 
Ficava até um pouco envergonhado, não era do feitio dele ser tão sem atitude assim, mas você tinha um efeito hipnotizante sobre ele. Era a ausência de papas na língua, como nunca desviava o olhar, a naturalidade sedutora. Era a tua consciência do poder que tinha, especialmente sobre os homens. Sobre ele.
Quando deixou a piscina, chamou a atenção de todos. Os pingos d’água deslizavam desde os cabelos até os pés, era uma visão, de fato, de outro mundo. Esperta que era, desfilou na frente dos meninos, arrancando alguns assobios brincalhões e cantadas baratas, você só ria, ardilosa, ciente de que nenhum deles realmente te interessa tanto assim.
Não, o seu alvo estava dentro de casa agora. Você o flagrou saindo do banheiro, terminando de passar algo no rosto, certamente para proteger a pele sensível, que já estava mais vermelha que o ideal. Parados um diante do outro, Esteban parecia, honestamente, uma presa prestes a ser devorada. Os olhos pareciam congelados, como se a qualquer instante pudessem falhar e descer da linha de segurança, te encarava apenas da clavícula para cima. 
– ‘Tá branquinho aqui ainda, ó. – A iniciativa ao diálogo veio de ti, apontando para a própria bochecha. – Deixa que eu limpo… – Sorriu, simpática, chegando pertinho para esfregar o polegar na mancha de protetor. 
Esteban parecia vidrado em ti, te admirando do mais perto que já haviam estado um do outro. Se ficasse um pouco mais curvado, sentiria seus seios roçando no peitoral. A ideia era o suficiente para causar um incômodo no meio das pernas, fazendo-o engolir em seco, murmurando um agradecimento. Podia ter pedido minha ajuda, eu passava pra ti. Você não se afastou, mesmo depois de abaixar a mão.
– Ahmm. Eu vou lembrar disso depois. – Ele deu uma risadinha nervosa, coçando a nuca como sempre fazia quando estava sem jeito. – É…Vai usar o banheiro também? 
Você só acenou, obcecada em admirar as pintinhas mais acentuadas devido às horas sob o sol. Você tem muitas sardinhas, né? É fofo. Esteban, que já estava muito acostumado a ouvir isso, sentiu como se fosse a primeira vez. Dando um sorriso mais largo, deslizando a palma do pescoço pelo tronco, sendo seguida pelo seu olhar curioso.
– Eram piores quando eu era mais novo. – Soava mais casual agora, menos nervoso. – Tinha no corpo todo, não gostava muito. – Deu de ombros, num riso descontraído.
O problema é que Esteban havia entrado em um tópico que despertava muito o seu interesse; ele tinha ou não sardas em outros lugares? Com um sorriso sapeca, levantou a mão até alcançar algumas das marcas que cobriam os ombros, descendo pelo peito em uma carícia. 
– E ainda tem? – A pergunta o pegou desprevenido, distraído com o caminho que sua palma percorria. Hm?, ele murmurou, respirando um pouco mais acelerado, inebriado pelo aroma tropical que emanava de ti. – Ainda tem no corpo todo? – O tom era mansinho, quase em um sussurro, o encarando diretamente nos olhos.
O argentino despertou diante da pergunta sugestiva, precisou de alguns segundos para ter certeza de que ouviu perfeitamente bem e que suas intenções não eram mera curiosidade. Sua palma deslizou pelo abdômen dele, passando a pontinha das unhas contra a derme, perigosamente próxima do cós da bermuda. Piscou, em uma falsa inocência, dando uma risadinha curta diante da falta de resposta, tô sendo intrometida demais?, perguntou em uma docilidade que não era do teu feitio, mas que te levaria onde queria.
– Não, não. De jeito nenhum! – Esteban falou com mais certeza, receoso de que tivesse lhe ofendido de alguma forma. – É que…Não sei, sendo sincero, não é uma coisa que eu presto muita atenção. – As palmas, inquietas, ansiosas para lhe tocar também, correram pelos fios, bagunçando-os ainda mais. – A gente acaba esquecendo que tem, sabe? 
Você não poupou o biquinho decepcionado, tão dissimulada que arrancou uma outra risada do argentino, que comprava o teu teatro e caía feito um patinho no teu fingimento. A verdade é que ele gostaria de te agradar, de alguma forma, de qualquer forma, na verdade. Sei lá, tem um pouco aqui na barriga, aqui no peito, Esteban ia dizendo e apontando para os locais mencionados, sendo acompanhado pelo teu olhar atento, tão compenetrado que nem percebia que estava sendo devorado por ti. Acho que é só. Ao te encarar novamente, notou o brilho diferente na tua íris.
– Hmmm, eu tenho uma ideia, vem comigo. – N��o esperou por uma resposta, apenas puxou o argentino em direção ao primeiro quarto do corredor, precisava de privacidade para o resto do plano. – E se a gente contasse quantas pintinhas você tem? – A ideia era completamente irracional e você sabia disso, Esteban também, mas ele não resistiu ao sorriso que recebeu de ti, concordando em um aceno. – Senta aqui, Kuku. É melhor de enxergar nessa luz. 
Convenientemente, a iluminação em questão batia em cima da cama. Com ele sentado e você entre as pernas longas, a cena era sugestiva para quem quer que a visse. Suas mãos fizeram um carinho nos cabelos grandinhos, colocou pra trás, arrumando-os, fingindo contar quantas sardas haviam ali. Devido à altura dele, o rosto de Esteban estava em frente aos seus seios, deixando-o desnorteado, os olhinhos pidões não escondiam a vontade que ele tinha em cair de boca ali. 
Quando os olhares se cruzaram ele foi rápido em virar o rosto, envergonhado de ter sido pego no flagra daquela forma. Você o pegou pelo queixo, delicada ao fazê-lo te encarar novamente, sorrindo com tranquilidade. Não tem problema, não, pode olhar, eu deixo. Provocativa, alcançou as mãos de Esteban, levando-as até os próprios seios, incentivou que ele apertasse, pressionando uma palma na outra. Ele te olhava como quem precisava de uma autorização, perdidinho, pode apertar, Kuku, teu riso veio fácil, achando adorável o acanhamento. Eu sei que você quer. 
A resposta veio em um aperto firme, até mesmo um pouco bruto, a necessidade fazia Esteban perder a dimensão da força empregada, queria te sentir há tanto tempo que precisava aproveitar. Os dedos beliscaram os mamilos eriçados, espremendo um peito no outro, acariciando, apertando. Você se curvou na direção dele, ficando à altura ideal para que pudesse chegar bem pertinho, deixou um selinho em cada canto dos lábios finos, incitando. Passou a pontinha da língua entre as carnes, mordiscando o inferior com leveza.
O toque se tornava mais sedento, como se te beijar fosse uma necessidade quase primitiva. Você brincava com a vontade dele, roçava uma boca na outra em uma tortura que parecia não ter fim, em uma dessas ouviu perfeitamente quando ele chamou o teu nome em uma súplica. As mãos agora escorregavam pela sua cintura, apertavam ali também, te trazia para mais perto, desesperado. 
Você o agarrou pelo queixo, parando a aproximação, como quem diz não, aqui quem manda sou eu. Findou a distância entre as bocas, iniciando um beijo cheio de vontade, não foi delicada como antes, foi com fome pelo que queria. Embolavam as línguas em um beijo que com certeza seria proibido na televisão em uma tarde de domingo, suas mãos desciam arranhando as costas do argentino, puxando o cabelo dele, deixando marcas em meio às sardas. Ele, por sua vez, desvendava cada canto do teu corpo, nada casto ao espremer sua bunda nos dedos, apertando com o gosto de quem já estava sem aquilo faz muito tempo. 
Esteban sabia como usar a língua durante o beijo, fazia o ponto entre as suas pernas pulsar, se perguntando se ele teria as mesmas habilidades em outros lugares. Tomado pelo tesão, ele tentou te puxar para o colo, mas tudo que recebeu foi você se afastando, deixando-o com uma carinha de coitado que quase dava dó. Quase. Porque seus planos eram outros. Não terminei de contar, foi o que disse, descendo em uma trilha de beijos pelo pescoço alvo, mordendo, lambendo, fazendo tudo que tinha direito. Ele, que não fazia ideia das suas intenções, só conseguiu suspirar, ainda agarrado ao seu corpo, brincando com os limites fininhos do bíquini. 
Sua boca trabalhava por todo o tronco masculino, passeando pelo acumulado de pintinhas que enfeitavam a pele, se abaixando até estar ajoelhada diante dele, descendo a língua até o umbigo, acompanhando com o olhar a trilha de pelinhos que levavam cós da bermuda. Por cima do tecido, apalpou a ereção marcada, fechando os dedos por cima do volume, arrancando de Esteban um arfar. Seu olhar, felino, encontrou com o dele, ansioso em antecipação. Foi ágil ao se livrar das peças, observando quando o pau teso saltou da sunga, era grande, a pontinha rosada como os lábios dele, reluzia com o líquido que já escapava, te fez salivar. 
Segurou pela base, apertando o punho ao redor em movimentos lentos, colocando só a cabecinha na boca, fazendo sucções, deixando que a saliva se acumulasse ali. A atenção dele estava em como os seus lábios ficavam tão mais bonitos daquele jeito, vidrado nos seus olhos que o encaravam sem pudor algum. Esteban ficou fascinado pelo jeito que você o engolia, fazendo o caralho sumir na sua boca, te vendo beijá-lo por toda a extensão, sugando uma das bolas, lasciva.
Foi inevitável que uma das mãos te pegasse pelos fios, mas ela só ficou ali naquele instante, enquanto ele desfrutava do que você tinha para oferecer. O peito subia e descia, ofegante, dos lábios entreabertos escapavam gemidos arrastados, o rosto, queimadinho do sol, ficava mais vermelho, o corpo esquentava. Sua destra acompanhava os movimentos quando voltou a tê-lo na boca, indo até onde conseguia, você circulava a língua por onde passava, mamando de um jeito que Esteban nunca havia experimentado na vida.
Aumentava a velocidade gradativamente, deixava tudo tão babado que era inevitável que os barulhinhos não chamassem a atenção, a saliva acumulava no cantinho dos seus lábios, te sujando. Pouco a pouco, o argentino ia perdendo o controle do próprio corpo, mais bruto ao te puxar, os gemidos soando mais graves, murmurando xingamentos em espanhol, que faziam a calcinha do biquíni ensopar, enquanto dizia que você era a mulher mais gostosa que ele conhecia, te deixava vaidosa. 
Esteban parecia se controlar, a respiração pesada ecoava pelo quarto e a outra mão se fechava no lençol com força, o corpo, às vezes, dava espasmos e ele projetava o quadril, te fazendo engasgar. Nena…Quando não aguentava mais, ele te chamou. Nos olhos, carregava um semblante tão frágil que nem parecia prestes a te fazer um pedido indecente. Posso foder a sua boquinha?, mesmo ao pedir, ele ainda usava o mesmo tom manso, gentil, era a mesma voz que te dava bom dia todas as manhãs, por favor…?
Te assistiu se afastar, dando o sorriso mais safado que sabia ao desamarrar a parte de cima do biquíni, exibindo os seios para ele. Pode, Kuku, pode usar a minha boquinha como você quiser, eu deixo. O lembrete era sempre esse, era você quem estava permitindo que ele te fodesse daquele jeito. E ele sabia disso, assentindo enquanto se levantava da cama.
Por mais imponente que parecesse, te tendo ajoelhada aos pés dele, ambos sabiam quem realmente mandava ali. 
Uma mão te acariciou o topo da cabeça, gentil ao se colocar por entre seus lábios novamente, lentinho, queria apreciar como você o recebia tão bem, desfrutar do calor que o abrigava, arrumou o seu cabelo em um rabo de cavalo, com jeitinho, quando começou a meter na sua boca. Não piscava, nem desviava o olhar, hipnotizado. Foi pegando jeito com o tempo, como quem precisa gozar, pegou ritmo, estocando contra a cavidade como quem te come no lugar. Era entorpecente para ele e deleitoso para ti.
Os barulhinhos molhados eram mais altos agora, tomavam conta do cômodo junto aos murmúrios do argentino, afoito ao levar o pau até tocar a tua garganta, egoísta quando te dava tanto que encostava teu nariz na virilha. Sua mão alcançou a mancha molhada no biquini, pressionando o pontinho desejoso por atenção, enviava vibrações pelo comprimento teso quando gemia, esfregando clitóris sensível.
– Me vuelves loco, nena… – Confessava, inebriado pelo prazer. – Me diz que vou poder foder a sua bucetinha também. – Era um pedido desesperado, queria te ter por completo, o tesão o deixava desinibido como nunca antes. – Eu quero te sentir, preciso…
O ‘por favor’ veio falho, perdido nas palavras quando estava tão perto de se desfazer nos seus lábios. Pulsou na sua língua, se enterrando na garganta quando veio em jatos fortes, saindo rápido o suficiente para esporrar no seus peitos também, manchando a pele com o líquido espesso. Ofegante, observou a bagunça que havia feito; a saliva reluzindo no teu queixo, a porra adornando o colo, os cabelos fora do lugar e o teu sorriso perversos nos lábios atraentes. 
Quer foder a minha bucetinha, Kuku? Eu deixo também.
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creads · 2 months
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https://www.facebook.com/share/v/T6ib5As4PtXyBkfV/?mibextid=w8EBqM
Cams, na sua singela e magnífica opinião: quais dos rapazes mais se encaixam nesse vídeo aqui??? kkkkk
uma leve suspeita que isso é a cara do Pipe e do Matías (com direito aquelas faixas de formatura escrito: MINHA NAMORADA É GOSTOSA E COM DIPLOMA)
KKKKKKKKKKKKKKKKKK GROUPIEZITA CARA QUE VÍDEO BOMMMMMMMMMMMMM
cara isso é TÃO mas TÃO matias. e ele animaria mesmo se fosse só ele sozinho, mas o pior que ele ficaria que nem um líder de torcida animando sua família a levantar junto e começar um grito de torcida organizada pra vc
simón ia também mas junto com a sua família só, mas ele seria com certeza o mais animado, quando você olhasse ele ia estar assim 😄😄😄😄😄😁😁😁😁😁😁😁🎉🎉🎉🎉
mano eu só não digo que isso é 100% pipe otaño também pq eu imaginei ele chorando te gravando com o celular☝🏻deitado especificamente segurando com as duas mãos tal qual uma mãe orgulhosa e esse pensamento honestamente é engraçado demais então eu defenderei ele até a morte a partir de hoje ✊🏻
um comentário a parte é que enzo, kuku e fernando iam aplaudir normalmente (em pé pq sua família levantou) e ☝🏻 iam dar aquele assobio com os dedos na boca sabe? a voz do anjo sussurrou no meu ouvido agora mesmo e se isso não for canon eu tô maluca
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isintensechaos · 2 months
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Peguei a bike e fui
Como se não houvesse de fato destino
Senti o sol me acariciando e o vento em conjunto me refrescando
Eu sorri, desci a ladeira em velocidade máxima
Na espera de uma magnífica desgraça
Derrapa pneu, buzinas e assobios
Acelero no peito
Respiração pesada, a subida é sempre penada
Segura no guidão, mas sem deixar de prestar atenção
Borboleta voando, passarinhos cantando, muitas muitas pessoas caminhando
Eu ali, em movimento
Mesmo me sentindo estagnada
Queria que assim fosse minha jornada
Mas logo acaba a minha liberdade
Essa não é minha vida de verdade
Se é que existe verdade
Por enquanto fico contando os minutos para minha próxima pedalada
Um dia eu talvez seja atropelada
Morrerei feliz pois sei que o meu caminho, fui eu quem fiz
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rebuiltproject · 6 months
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Curupimon
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Nível Armadura / Armor  Atributo Vacina  Tipo Homem Demônio  Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Tropa da Selva (JT)  Significado do Nome Curupira, Criatura do folclore brasileiro conhecida por ser um guardião das matas e pelos seus pés invertidos, usados para confundir caçadores. 
Descrição 
Um Digimon Homem Demônio de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Pureza. 
Este formidável guerreiro é guardião das florestas, bosques e matas, dedicando-se a combater Digimons maldosos que ousam machucar os habitantes dessas regiões e causar a destruição da natureza. Está sempre patrulhando, seja dia ou noite, para garantir que todos estejam seguros, sendo dono de instintos tão aguçados que é capaz de detectar qualquer ameaça há quilômetros de onde estiver, então, quando precisa se locomover por uma grande distância, monta algum Sandiamon por perto para chegar mais rápido ao local. 
Curupimon é muito carinhoso, simpático e brincalhão com seus protegidos, mas é completamente impiedoso com aqueles fazem mal às florestas e a quem nelas vive, fazendo-o ser conhecido como Demônio da Mata pelos que já presenciaram seu lado atroz. 
Assim que encontra seu inimigo, solta um assobio estridente que causa alucinações no Digimon, atraindo-o até a mata fechada, onde Curupimon deixou suas pegadas invertidas por todo lado, confundindo a ameaça para que caia numa armadilha que a neutraliza completamente. Já em momentos que o combate direto se mostra a melhor opção, este guerreiro não decepciona, exibindo invejável agilidade ao se mover e manejar as lanças que é capaz de criar a partir de qualquer árvore próxima. 
As manoplas Arabutã, feitas de madeira nobre de uma árvore mágica, são capazes de manipular o fogo, assim ele as usa como catalisadores para as brasas de seu cabelo incandescente e desfere golpes furiosos, contudo, mais importante do que nas lutas, tal habilidade é essencial para evitar que as chamas de um oponente machuquem aqueles que protege. 
Técnicas 
Ka’a Guarini (Guardião da Floresta) Usa seu assobio estridente para causar uma ilusão onde a vítima é envolvida por uma escuridão aterrorizante, iluminada apenas pelas chamas do cabelo de Curupimon. Conforme ele vai se aproximando do inimigo, as chamas vão consumindo-o dentro e fora da visão. 
Yvy Soga (Grilhões da Terra) Manipula algumas das plantas da área para lançar vinhas que prendem o adversário e o esmagam até que ele perca a consciência. 
Kuarahy Pochy (Fúria Solar) Envolve suas manoplas com as chamas de seu cabelo e desfere um soco explosivo que carboniza o oponente. 
Übürai’yara (Senhor da Lança) Joga uma de suas lanças contra o inimigo. O impulso é tão potente que pode perfurar superfícies de Cromo Digizoide.  
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Rumblemon + Digimental da Pureza 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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wolfrcge · 3 days
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starter aberto!
"sua opinião tá absolutamente correta. quem fez esse negócio deveria estar com a cabeça enfiada lá... naquele lugar." nate fez menção ao local ao qual o final da frase se referia, com uma careta divertida e um assobio. apesar de ser a sua própria obra, o rapaz não estava satisfeito com o resultado. a maioria das pessoas que passava pelo estúdio não o conheciam, de qualquer modo, então, nate tornava situações como estas formas de melhorar seu desempenho. deu uma tragada em seu cigarro e colocou uma mão na cintura, de repente assumindo uma postura mais contemplativa. "o que você mudaria? ou já partiria logo para explodir essa estátua em mil caquinhos e fazer uma colagem com os pedregulhos? acho que é o que eu faria. com certeza o resultado ficaria melhor."
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blogbirdfeather · 3 months
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White Campion - Assobios (Silene latifolia)
Figueira de Castelo Rodrigo/Portugal (6/06/2024)
[Nikon D850; AF 105mm Micro-Nikkor F2,8 with Flash Nissin Di 700A; 1/250s; F29; 400 ISO]
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vitorialada · 9 months
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TALIA RYDER? Não! É apenas STEVIE ROWE, ela é filha de NIKÉ do chalé DEZESSETE e tem VINTE E DOIS ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Stevie é bastante CARISMÁTICA, ENERGÉTICA e CORAJOSA, mas também dizem que ela é COMPETITIVA, ARROGANTE e DESLEIXADA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
TRÍVIA ♡ CONEXÕES ♡ DIÁRIOS ♡ PLAYLIST ♡ INVENTÁRIO
I – PODERES.
Aura de Motivação — Como filha de Niké, Stevie é capaz de inspirar a si mesma e seus aliados ao redor. Seus poderes amplificam a resistência e desempenho físico de quem afetam, deixando o alvo mais forte, mais rápido e mais difícil de derrubar. Quando usados em um semideus, ele se torna praticamente imbatível, por mais que apenas temporariamente. Além disso, a aura funciona melhor em quantidades menores de pessoas, já que expandi-la para vários alvos esgota rapidamente as energias de Stevie e é menos eficaz.
II – HABILIDADES.
Vigor sobre-humano e velocidade sobre-humana.
III – ATIVIDADES.
♡ Esportes — Líder da equipe vermelha da parede de escalada e participante da corrida de pégasos.
♡ Outras — Conselheira de chalé e membro de equipe de patrulha.
IV – ARMA PRINCIPAL.
Invicta (Aήττητη, Aíttiti) é a espada feita de bronze celestial de Stevie, forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue nos moldes de um gládio. Sua guarda possui o formato de um par de asas aberto, uma alusão à deusa da vitória, que toma vida quando a arma está distante demais da semideusa; com um assobio, ela pode convocar a espada de volta à sua mão, independente do quão longe esteja, contanto que Invicta possa voar até ela. Outras armas e itens especiais aqui.
V – HISTÓRIA.
O pai de Stevie sempre a disse que ela era uma vencedora. A única filha do ex-atleta olímpico começou a ganhar troféus e medalhas desde que alcançou a idade mínima para ser matriculada nas escolinhas de esporte — judô, futebol, vôlei, ginástica, natação e o que mais estivesse a fim de tentar naquela semana —, sempre destacando-se como a melhor entre os coleguinhas. Ao fim do ensino fundamental, bateu o martelo: queria ser uma atleta profissional da escalada, e, sem hesitações, o pai contratou os melhores instrutores do país para treiná-la.
O desempenho extraordinário nos esportes era a única coisa que a safava de problemas na escola, pois, com o TDAH e a dislexia para atrapalhá-la nas provas e a teimosia e a ousadia para puxar brigas no intervalo, não era bem uma aluna exemplar. Para o pai, no entanto, tudo que importava era que continuasse treinando, e isso ela fazia com todo o prazer do mundo. Quanto mais velha ficava, menos a escola a via: estava ocupada em torneios, fazendo escaladas em montanhas ou treinando com um professor de outro estado. E, quanto mais treinava, mais próxima chegava de seu grande sonho: as Olimpíadas. Os jogos de 2020, em Tóquio, prometiam a estreia da escalada olímpica, e Stevie só descansaria quando seu nome estivesse na lista de competidores e, quem sabe, no topo do pódio. Foi aí que sua vida virou de ponta cabeça.
Você não imaginaria que monstros se interessassem em esportes, mas um deles fez questão de aparecer na competição mais importante da vida de Stevie: a que determinaria se ela poderia participar das Olimpíadas ou não. Na transmissão do evento, a imagem passada foi apenas de Rowe desequilibrando-se e caindo desacordada no chão; o que os mortais não viram, porém, foi a grande criatura alada alçando voo da arquibancada e investindo contra a semideusa. O monstro cortou os cabos de segurança enquanto Stevie escalava e, quando ela o viu em rasante e em sua direção outra vez, seu reflexo foi soltar a parede de escalada e cair em queda livre. A última coisa que viu, antes de perder a consciência, foi uma flecha reluzente atingir a criatura e desfazê-la em pó.
Quando abriu os olhos novamente, Stevie encontrou-se deitada no banco de trás do carro do pai, que estava ao volante, mas não desacompanhado. Mais duas pessoas — adolescentes, como ela — estavam no veículo, e embora de início não estivesse compreendendo nada do que falavam, ela conseguiu ouvir qual era seu destino: Acampamento Meio-Sangue, Long Island, Nova Iorque. Era o mesmo nome que estava estampado nas camisetas laranja-vibrante que os dois vestiam, e um que seu pai parecia já conhecer.
Stevie nunca foi uma fã de História, então o sátiro e o semideus que a acompanhavam precisaram de algumas tentativas para explicá-la o que estava acontecendo e o que ela era — e, quando o nome de sua mãe era mais conhecido por uma marca de tênis do que por ela mesma, será que poderiam culpá-la? —, mas a chegada ao Acampamento e a pouca demora para que Niké a reconhecesse fizeram a ficha cair. Assim, depois que a mágoa pelo pai, que escondera aquele segredo por dezessete anos de sua vida, se dissipou, Stevie parou de gritar pelos quatro cantos da colina e permitiu-se conhecer o que o porto seguro dos semideuses tinha a oferecer.
Em quatro anos, seu progresso no Acampamento Meio-Sangue foi excepcional. Apesar da chegada tardia, enturmou-se facilmente com os outros semideuses e logo mostrou que estar em seu time nas competições de esporte era um bom jeito de vencê-las. Provou-se uma duelista habilidosa (embora não tão astuta para estratégias de batalha) e uma aliada útil de se manter por perto, graças aos poderes semi-divinos que motivavam todos ao seu redor a lutar com um pouco mais de garra. Com dois anos, tornou-se líder da equipe vermelha na parede de escalada, e, depois disso, fez de seu objetivo ser instrutora uma vez que alcançasse tempo o suficiente de campista para isso.
Ao fim do verão, entretanto, ainda retornava à casa do pai e à rotina de treinos, com o cuidado e a atenção para possíveis aparições de monstros redobrados. Os planos de tornar-se uma atleta olímpica ficaram de segundo plano, substituídos pela ambição de consagrar-se como uma heroína grega moderna, e tudo que os mortais sabiam era que Stevie Rowe havia se aposentado cedo após a queda que levara aos dezessete anos.
AGORA... Era na casa do pai que estava quando recebeu o chamado de Dionísio. Uma mensagem que, de início, dispensara como uma piada: provavelmente não seria a última vez que Sr. D ameaçaria os campistas de morte. De volta ao Acampamento, porém, Stevie entendeu que a situação era verdadeiramente perigosa quando soube o que havia acontecido com o Oráculo. Agora, diante do clima de inquietação dos semideuses e da falta de respostas dos diretores, ela suspeita que seja lá o que estiver acontecendo é diferente de qualquer coisa que o Acampamento já viu — e, enquanto essa talvez seja a oportunidade para eternizar-se em um livro de mitologia, também pode ser a de queimar uma mortalha da deusa da vitória.
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anditwentlikethis · 1 year
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pessoalmente acho que seria hilário o joão mário entrar e ser assobiado outra vez 
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qsmprojectt · 11 months
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🌎 . Olá, somos o qsmproject! Os funcionários da federação (adm's) dão boas vindas ao primeiro evento do projeto: FESTIVAL HALLODAY: quando o relógio bate! Será uma pequena comemoração nas festividades do Halloween.
"Quando o relógio bateu a uma da manhã, todas as caveiras levantaram de suas tumbas, e em meio a uma roda no cemitério, contaram as histórias de quando vivos e seus gloriosos dias da caveira. Desde então, os assobios tenebrosos correram pelo ar, levando-nos a um mar de horror e contos fantasioso, e quando o ponteiro do relógio toca, mais sombria a noite fica e os habitantes da ilhas vão sucumbir dentro de suas próprias tumbas a espera de suas aventuras."
Haverá prêmios para a fanfic mais favoritada até dia 05/11. Pôsteres feito pela isateez. Eu espero que você aproveite a ilha :]
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apheliom · 5 months
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indelével à ti.
pelos seus lábios meu nome soa poético, tão suaves como assobios psicoticos em teu quarto, beira ao sinótico.
ao paraíso te levo enquanto viramos ao inferno em uma dança eterna me ganhas em terna, que beira ao hipnótico.
te juro anseio que ouçam a beleza de meu nome em tua doce voz que se escapa como trovões em tempestade, bagunçados desorientados desnorteados e presos em ternura.
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cncowitcher · 4 months
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16. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 727.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Fazer parte da produção de uns dos melhores filmes já feitos na história do cinema, foi algo que nem passava na cabeça de uma brasileira pouco conhecida nesse ramo cinematográfico.
S/n fazia parte da equipe de roteiristas de A Sociedade da Neve. Quando conheceu os sobreviventes, ela se emocionou muito pois, antes de aceitar o convite de Bayona ─ meses antes de começar tudo ─, a mulher pediu um mês para dar uma resposta.
Nesse meio-tempo ela leu todos os livros sobre o acontecimento nos Andes, assistiu todos os documentários, filmes e séries, até no museu feito em homenagem aos passageiros ela foi! Sem contar também que viajou para a Cordilheira dos Andes, lugar no qual se emocionou muito…
Quando disse ao cineasta que aceitaria o convite, a sua vida mudou completamente. Por que? Bem, podemos dizer que S/n se apaixonou por um uruguaio no primeiro encontro profissional que tiveram…
Nesse momento, S/n, Bayona e alguns atores do elenco ─ Enzo Vogrincic, Esteban Kukuriczka, Matías Recalt e Agustín Pardella ─, estavam tendo uma conversa com alguns fãs. Bayona respondia a maioria das perguntas super animado e a brasileira sorria, orgulhosa também participando da conversa enquanto segurava seu microfone.
Agustín e Matías fofocavam baixinho, Esteban mantinha seu olhar fixo no chão e Vogrincic admirava descaradamente a beleza da brasileira.
O uruguaio não negava a ninguém sua admiração pela moça. Em alguns vídeos publicados pelo pessoal do elenco nos storys, sempre que a brasileira aparecia ao lado de Bayona, Enzo sorria todo apaixonadinho e até acenava para ela, que retribuía ou jogava beijinhos no ar para o mais velho de maneira divertida.
─ Ai gente, estou tão feliz de estar aqui! Eu admiro muito você Bayona, você é um grande cineasta sério, muito obrigado por tudo mesmo! Que filme emocionante… ─ Uma outra fã começa a falar da plateia segurando um microfone com fio atraindo os olhares de todos. ─ A minha pergunta, que na verdade não é uma pergunta, é para o queridinho do momento, Enzo Vogrincic.
Assim que escutou seu nome vindo de longe e sentiu os olhos da brasileira encontrarem os seus, Enzo desviou rapidamente e arrumou sua postura.
─ Pode falar, meu bem. ─ Ele sorri para a garota na plateia, segurando o microfone.
─ Já tem um tempinho que o fandom vêm notando como você fica ao lado da S/n e como você também a olha todo apaixonado. ─ A moça diz no microfone e atrai risadas altas, assobios e palmas da plateia. ─ Eu te desafio a dançar uma música com a maravilhosa e melhor roteirista brasileira vulgo, S/n Vogrincic, quer dizer, dos Santos!
Ao terminar sua fala, Bésame Mucho na versão de Andrea Bocelli começou a tocar em volume médio nas pequenas e avançadas caixas de sons.
Mordendo os lábios, Vogrincic respira fundo e se levanta indo até a garota, fazendo Agustín, Esteban e Matías começarem a baterem palma. Bayona observava tudo incrédulo, sorrindo.
─ Me concede essa dança, chiquita? ─ Indaga Enzo segurando o microfone e esticando a mão para a mulher.
─ Claro, amor, só não pise no meu pé! ─ A brasileira diz com um sorriso no rosto, se levantando da cadeira ao lado de Bayona e segurando a mão do uruguaio.
Algumas pessoas na plateia batiam palma e até se levantavam para filmar a dança ─ que minutos mais tarde, seria o tema de edits no Teco-teco ou até em fanfics na Bíblia Laranjinha.
Com um sorriso no rosto, Enzo abraçou a produtora e fechou seus olhos, aproveitando o abraço e sentindo os tecidos da roupa que ela usava naquela noite.
Vogrincic levou a mão esquerda na cintura da brasileira e com a outra, entrelaçou seus dedos nos dela, começando a se mover lentamente sob o palco iluminado.
Quando a garota encostou sua cabeça no peito do uruguaio e sentiu como o coração dele batia forte, pensou que a paixão era mútua e sorriu com seu devaneio, enquanto Enzo agradecia mentalmente por aquele pedido inusitado da fã na plateia.
Após a música acabar, a brasileira e o uruguaio sorriram tímidos e voltaram para seus devidos lugares, retomando a conversa com outro assunto. Desta vez, sobre o filme.
Eles não sabiam do sentimento mútuo, mas depois daquela dança, ambos estavam apaixonados e talvez pudessem confessar o que sentem um pelo outro qualquer dia desses…
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