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#Lula#governo Lula#classe trabalhadora#assalariados#custo de vida#inflação#reforma trabalhista#trabalho por plataformas#precarização#classe média
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Descubra a saga de transformação de Rio Claro: Da Escravidão ao trabalho assalariado do imigrante europeu
A quarta reportagem da série “Revelando a História Esquecida da Cidade Azul” acaba de ser lançada, trazendo à tona a fascinante transformação de Rio Claro, desde a era da escravidão até o emergir do trabalho assalariado. Prepare-se para uma viagem no tempo através das páginas deste cativante enredo histórico, revelando os segredos do passado que moldaram a região. Depois de investigar a…
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lee jeno x reader
inspirado em parasita
ser professora particular de lee jeno não era nada fácil.
tudo começou a partir de kim minjeong, sua melhor amiga e uma antiga colega da faculdade. sabendo de sua condição financeira, a garota não pensou duas vezes antes de recomendá-la como a nova professora particular de biologia de lee jeno, o primogênito da família lee.
a ricaça e ingênua sra. lee confiava cegamente na kim, e imediatamente te chamou para ver se as coisas funcionariam. a ideia de trabalhar para os lee te chamou atenção logo de cara. suas condições financeiras não eram só ruins como deprimentes, e aquilo não causava grande estresse somente em você, mas sim em toda a família.
moravam num dos bairros mais pobres da cidade, numa casinha abaixo até mesmo do asfalto e onde nem a luz solar batia. os insetos se alojavam nas paredes e o fedor de mofo tomava conta de toda a estrutura. a única renda da família formada por quatro pessoas era o salário mixuruca que uma pizzaria pagava pela montagem de suas caixas.
esses e outros indiscutíveis fatores eram o motivo pelo qual você precisava daquele emprego. no entanto, nem sequer havia concluído a faculdade, e por isso contou com a ajuda de seu irmão mais velho para falsificar um diploma de ciências biológicas, o qual nem mesmo fora revisado pela sra. lee. para ela, apenas a recomendação de minjeong era necessária para garantir sua confiança.
e foi assim que agora estava ali, ouvindo os problemas de lee jeno enquanto abraçava o corpo forte em cima de sua cama macia. afagava seus cabelos e escutava cada experiência e problema seu em troca de mais atenção e esforço nas próximas aulas. às vezes parecia que sua mãe havia te contratado para ser sua psicóloga.
— sabe o jisung? — a voz grave tomou conta do quarto. você respondeu com um simples “hm”, pronta para que o rapaz contasse mais uma de suas reclamações sobre o irmão de apenas dez anos. — ele só faz aquilo pra chamar atenção.
— aquilo o quê? — perguntou, internamente desinteressada.
— aquilo de ver sombra e monstro pela casa — respondeu com certo desdém na voz. — ele finge. — você apenas concordou com a cabeça, cansada. — ontem o jaemin se cagou com essas coisas que ele fala. esse moleque viaja.
— ele é só uma criança, jeno. — acariciou seus cabelos a fim de mantê-lo quietinho. — na verdade — aquela era a hora perfeita para trazer mais um assalariado para a família. — conheço um terapeuta muito bom com crianças. ah, mas não lembro o nome dele… faz muito tempo que nos encontramos… acho que é… — fingiu pensar. — ah, sim! jung jaehyun… ele é ótimo no que faz. posso falar com a sua mãe.
jeno apenas concordou em silêncio. agarrou mais sua cintura e esfregou o nariz no busto coberto pela camisa social. às vezes o lee parecia um cachorrinho. um cachorrinho assustado que só queria um pouco de atenção, e em troca de um bom emprego, você dava exatamente aquilo a ele. não era tão difícil assim.
tudo o que precisava fazer era ouvir, e muitas das vezes fingir que ouvia, todas as coisas que jeno tinha a dizer. escutava o lee falar sobre o que fez na escola e nos finais de semana, dava conselhos escolares e sobre suas amizades, assistia a todos os vídeos que ele gostava e ouvia todas as reclamações que tinha a fazer sobre sua própria família.
jeno sempre falava que na próxima aula focaria mais, que faria todos os deveres e prestaria atenção em suas explicações caso vocês relaxassem juntos um pouco. às vezes, com seu jeito mimado, dizia que se não o fizesse, pediria para que a mãe achasse outra professora — mesmo que ele nem sonhasse em te perder. então você se deitava sobre a cama do lee e o acalmava com abraços, cafunés e algumas outras coisas enquanto o ouvia resmungar.
e aquilo era até bom. só precisava fingir escutar e entender seus problemas fúteis, oferecer-lhe um pouco de carinho e ao final do dia receberia seu pagamento. além do mais, jeno fazia muito bem seu tipo, mesmo que te intimidasse pensar que suas classes sociais não batiam nem um pouco. mas quando deixava esse pensamento de lado e se permitia sonhar, podia até mesmo imaginar que estava abraçada a um namoradinho, e isso fazia as coisas fluirem e tuas bochechas formigarem instantaneamente.
logo sentiu as mãos fortes de jeno percorrem seu corpo, deslizando da cintura até o busto. o lee foi rápido ao abrir os botões da tua camisa, expondo teus seios cobertos pelo sutiã. passou a língua quente no desenho dos peitos e caminhou até o vale, deixando selares molhados por ali. puxou a peça para baixo, agarrando as mamas e brincando como se isso fosse deixá-lo mais relaxado.
essa era a verdadeira relação de vocês. jeno adorava brincar com você e receber teus carinhos. de alguma forma aquilo o desestressava. gostava de ver teus olhinhos espichando, brilhando de lágrimas enquanto ele mamava os teus peitinhos. ou quando tua boca se entreabria em meio ao beijo para soltar um gemido fraco por ter os biquinhos sensíveis estimulados.
no entanto, hoje uma onda de lucidez invadiu sua mente.
— jeno, melhor não… — pôs as mãos por cima das dele, tentando tirá-las de lá. — é errado. vamos parar de fazer isso.
— só hoje, hm? depois a gente para. — e essa fora a mesma desculpa da última vez. — cê sabe como esses testes são chatos pra cacete. tô estressado pra caralho. só você me alivia… quebra essa pra mim, vai.
ainda que apreensiva, você concordou em silêncio, relaxando sobre a cama e aproveitando o toque do lee. tua boca procurou a dele, e logo foi preenchida pela língua ágil. o beijo de vocês era sempre bagunçado, molhado e barulhento, e a língua de jeno era violenta ao ser forçada contra a tua boca. teus peitos eram espremidos pelas mãos masculinas, e nem passava pela tua cabeça o quanto jeno estava duro só com aquilo.
a destra do lee percorreu teu corpo e desceu até a barra da saia. subiu a peça até teu quadril enquanto você, acanhada, segurava em seu pulso para tentar impedi-lo. os dedos deslizaram sobre o pano fino da tua calcinha e empurram o tecido para dentro, que logo foi engolido pela fendinha molhada. empurrou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos ali, melando-os com o seu melzinho. nem você tinha ideia do quão molhada estava.
e logo sua cabeça foi enxurrada de preocupações. e se a sra. lee aparecesse bem naquele momento? e se visse o filho deitado com você naquela cama, pronto pra te foder com os dedos? o que seria do seu emprego? e da tua família?
— jeno — tirou sua mão dali, ajeitando a saia.
afastou-se do lee, envergonhada, e ambos puseram-se a encarar o teto sem trocar uma palavra.
— hoje o mark me contou um bagulho — quebrou o silêncio.
— contou o quê? — mesmo com medo da resposta, perguntou.
— que uma mina deu pra ele no vestiário da escola. — respondeu com naturalidade. — disse até que deixou gozar dentro dela.
você arregalou os olhos e disse apenas um “tá bom”, receosa com o que viria depois caso prolongasse o assunto. estava pronta para deixar a cama, guardar suas coisas e ir embora, mas jeno foi mais rápido ao segurar teu pulso e te puxar de volta para o colchão.
— tá indo pra onde? — perguntou. — nossa aula ainda não acabou.
— ótimo. então vamos levantar e começar a estudar. você tem teste semana que vem.
o lee resmungou baixinho, ajeitando os cabelos e pendendo a cabeça para trás. voltou a te encarar nos olhos e com um sorriso no rosto, como se tivesse uma carta na manga, e então levou a tua destra até o volume no meio das calças.
— como vou estudar se você me deixou assim? — esfregou calmamente a tua mão no membro duro. — agora resolve.
você arregalou os olhos novamente e abriu a boca para contestar, mas suas palavras saíram mudas assim que sentiu o ventre fisgar e a calcinha sambar na intimidade molhada. queria que jeno te jogasse naquela cama e te fodesse até teus gritos atravessarem as paredes e chegarem aos ouvidos da mãe dele.
você suspirou, cedendo aos próprios desejos. estava cansada de tantas privações. encostou-se na cabeceira da cama e abriu as perninhas timidamente. puxou a saia social até o quadril e arrastou a calcinha melada para o lado. o lee observava tudo com um olhar curioso, esfregando o próprio pau por cima das calças. afundou seus dedinhos na fendinha molhada e espalhou o melzinho por toda a região. a bucetinha pulsava ao redor do nada, e você dava o seu melhor ao se abrir todinha para jeno.
— quer tocar? — puxou a mão do lee e a levou até teu pontinho, esfregando por conta própria seus dedos ali enquanto rebolava levemente. — só não pode gozar aqui. nem meter. — deixou um riso cínico escapar pelo próprio joguinho.
um bico de decepção se formou nos lábios de jeno, que àquela altura já punhetava o caralho grosso com a destra e imaginava o quão fácil seria escorregar para dentro da tua bucetinha encharcada.
— qual foi, princesa… — o desapontamento na voz do lee era perceptível. — então deixa eu colocar só a pontinha, rapidinho…
você riu e balançou a cabeça negativamente. sabia muito bem que jeno não aguentaria se conter, e por isso sussurrou um “só se for assim. não quer?”, e recebeu um olhar desesperado do garoto, que logo discordou e começou a esfregar os dedos no teu pontinho sensível. segurou tua cintura e te puxou para o colo, pondo cada perna tua para o lado para te deixar abertinha e totalmente exposta, do jeitinho que tanto imaginou. a cabecinha babada do caralho duro batia nas tuas costas e com certeza manchava tua blusa, mas aquele era o menor dos problemas no momento. só queria sentir os dedos do lee indo fundo dentro de você.
jeno, por outro lado, não via a hora de te empurrar sobre a cama e meter o pau grosso dentro da tua bucetinha melecada. doido para te alargar todinha e esvaziar as bolas pesadas de porra dentro de ti. queria sentir tuas paredes quentes apertando todo o comprimento e lambuzando a extensão conforme ia e voltava. queria ver teus olhinhos revirarem e mamar nos teus peitinhos enquanto metia fundo no teu canalzinho, ouvindo teus gemidos altos e o barulhinho do caralho saindo e entrado na entradinha molhada.
por fim, queria encher todo o teu buraquinho de porra, te deixar pingando e lambuzada com todo o seu leite, destruída de tanto levar pica para, depois, te encontrar na próxima aula. e te fazer dele outra vez.
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★ Assalariados!
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A MASSA DE CONTEÚDOS PSI EM REDES SOCIAIS
É possível observar, com alguma frequência, conteúdos produzidos por psicólogues em redes sociais que, geralmente, vão na direção de propor estratégias, soluções e/ou cuidados de saúde mental, de forma universalizante, em uma espécie de check list, deixando de lado o que a materialidade da vida e das relações, com a sua gama de diversidade, nos apontam. Dito de outra forma, estas costumam ser soluções e dicas que apenas se enquadram em um determinado padrão de vida, em que as urgências não representam um risco à integridade, em que a realidade vivida com dificuldades relacionadas ao trabalho assalariado, dívidas, desigualdade e violência, não se presentificam diariamente. É importante nos atentarmos e questionarmos o que há por trás desses conteúdos que procuram homogeneizar o humano.
Seguir de maneira mecânica uma sequência de frases prontas sobre cuidados com a saúde mental, não vai mudar magicamente uma vida. Aliás, "mudar magicamente uma vida" não é o papel de uma Psicologia que se diz crítica e socialmente engajada. Vale lembrar que não é a Psicologia que irá nos salvaguardar e resolver temáticas estruturais da sociedade, como se só o fazer clínico pudesse, de maneira ilusória, acabar com a violência, com o preconceito, etc. Esta, além disso, é uma perspectiva individualista.
A Psicologia que defendo é aquela que vai na contramão do "padrão check list", possibilitando, dentro do possível, movimentos, reflexões e ressignificações que fortalecem o indivíduo para o seu agir e esse, por óbvio, é um trabalho conjunto em que, no contexto psicoterápico, o indivíduo é, também, ativo quanto as problemáticas que o interrogam. Dar voz àqueles silenciados e sobrecarregados pelas contradições do sistema é uma Psicologia pela qual vale pena lutar.
➡️Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️Atendimento online para todo Brasil
➡️Voltado às mulheres
#psicologia#psicologia historico cultural#psicoterapia#psicoterapia online#psicóloga#capitalismo#cultura#lev vigotski#meusposts#vigotski#brasil#saudemental#saudeemocional
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Sem dúvida, o salmista tinha na memória o livramento que DEUS havia operado no Egito em favor do povo de Israel.
Foi por isso que ele colocou na boca de DEUS estas palavras.
De fato, quando o rei do Egito submeteu os filhos de Israel à cruel escravidão e ordenou a todo o seu povo que lançasse no rio Nilo todo menino recém-nascido entre os judeus, DEUS ouviu o lamento deles e se levantou.
Então, declarou a Moisés: “Por isso desci para livrá-los das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel” (Êxodo 3.8).
Esse poderoso livramento é mencionado em alguns Salmos (66.5,6; 106.7-12; 135.8,9; 136.10-25).
O cuidado de DEUS com os oprimidos não aparece apenas nos Salmos.
O livro de Provérbios traz uma advertência muito séria: “Não explore os pobres por serem pobres, nem oprima os necessitados no tribunal, pois o Senhor será o advogado deles, e despojará da vida os que os despojarem” (Provérbios 22.22,23).
Mais adiante, lê-se que não se deve mudar de lugar os antigos marcos de propriedade nem invadir as terras dos órfãos, “pois aquele que defende os direitos deles é forte. ELE lutará contra você para defendê-los” (Provérbios 23.10,11).
O Novo Testamento também menciona que DEUS coloca-se ao lado dos oprimidos, especialmente na Epístola de Tiago.
Ali se lê que os ricos opressores devem chorar, tendo em vista a desgraça que lhes sobrevirá porque eles retiveram com fraude os salários dos seus trabalhadores e porque “o lamento dos ceifeiros chegou aos ouvidos do SENHOR dos Exércitos” (Tiago 5.4).
"Quantas injustiças, SENHOR, estão sendo cometidas contra os pobres e assalariados. Te peço encarecidamente, que sobre os oprimidos o SENHOR exerça a SUA Graça e Misericórdia e sobre os opressores, que a taça de TUA ira divina caia sobre eles, Amém!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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Desafio do Legado The Sims 4 - Família De Morales
3. Hana
Hana era uma garota popular na escola. Líder de torcida e amiga de todos, era difícil não vê-la sendo adorada. Por seus pais, tinham uma boa relação, mas não chegavam a ser íntimos ou amigos. E estavam bem assim!
Como jovem adulta, Hana se formou com honras e iniciou sua faculdade de Culinária, pois sonhava em ser chefe de cozinha um dia. Fez sua faculdade em sua casa em Monte Komorebi, pois lá ela cuidava de seus três filhos felinos queridos: Fino, o cinza bobinho e vesgo, Mimo, o branco magrelo metido de olhos heterocromáticos verde e azul e Lino, o marronzinho sabido e fotogênico. Ela, como era muito influente nas redes sociais e no coelho social, começou a postar fotos dos seus gatos e com Lino conseguiu mais de 1.500 seguidores, um feito nunca antes visto! Ela os amava muito e eles fizeram parte de quase sua vida toda.
Um dia passeando pelas ruas de Monte Komorebi, no bairro mais ao sul, encontrou Touma, um até então mais novo residente da região e japonês natural e tradicional. Ela andava de bicicleta e seu cabelo branco lhe chamou a atenção. Despretensiosamente, parou para conversar com o rapaz, que também lhe respondera sem maiores preocupações ou intenções. Ela então propôs que eles fossem no salão logo em frente. Já que os dois não tinham nada pra fazer, podiam passar o tempo juntos. Ao final da saída, marcaram de fazer isso ocasionalmente, já que gostaram do papo e da leveza que ficou o encontro.
Isso não durou tanto, pois logo eles se apaixonaram e queriam se ver não só por causa da leveza mas porque se gostava. Começaram a namorar da mesma forma singela, sem muitas cerimônias ou grandes emoções.
Ela engravidou ainda enquanto jovem de seus gêmeos, Jonas e Junior, e deu a luz no dia do seu casamento.
Ela ficou infeliz, seu sonho era ter gêmeas garotas e não dois garotos. Por isso, colocou pra adoção, ou melhor, deixou para uma mulher solitária e de confiança cuidar deles, a mesma a qual Touma dividia a sua, agora antiga, casa.
Logo ela engravidou de novo, mas só depois de adotar Maya, uma bebezinha. Raya nasceu enquanto Maya ainda era um bebê e elas sim eram como gêmeas, as filhas que Hana sempre quis, lindas e melhores amigas. Touma também adotara uma criança, Gilberto, antes mesmo de casar com Hana, e este acabou morando com os dois novos irmãos Jonas e Junior.
Mais tarde, enquanto crianças, Maya e Raya conheceram seus irmãos e também ficaram amigos. Hana também se aproximou de seus filhos, e ficou feliz de ver todos eles se gostando e mantendo contato (menos de Gilberto, ela não o aceitou como filho, apenas Touma)
Adulta e enfim Chef de um restaurante o qual trabalhou desde que começou, agora ela morava em San Sequoia para aproveitar mais da vida e para que suas filhas crescessem num lugar que era tão familiar.
Ela se descobriu ser uma pessoa ativa (desde sua época de líder de torcida, afinal) e, por mais que Touma sempre estivesse a mimando e sendo atencioso, ela se tornou ciumenta, insegura do porque ele passava tantas horas no trabalho. A carreira de assalariado não era fácil para Touma, e tudo que ele fazia lá era trabalhar duro para conseguir uma promoção, era tudo o que queria. Mas ele sempre foi um cara mais pacífico e despreocupado, e a carreira as vezes tirava esse lado dele e o deixava tenso. Mas com Hana, ele sempre foi o mais respeitoso possível.
Com a saída de suas filhas de casa, Hana e Touma continuaram morando em sua em San Sequoia, curtindo a vida de aposentados com muita tranquilidade e satisfação ao olhar pro mural cheio de fotos que Hana fotografava dos vários e vários momentos de sua família, gatos e vida.
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EXISTENT NOVEL EU ACHAVA Q ERA SO O WEBTOON preciso le antes q fique pago
RAZÕES PRA LER ORV
Omniscient Reader's Viewpoint é um manhwa/novel sobre um assalariado de 28 anos cuja novel que ele acompanha há 10+ anos de repente se torna realidade. O mundo da novel é uma série de "cenários": provas onde alguma condição precisa ser atingida para continuar vivo, que são impostos às pessoas na terra por entidades mágicas chamados Dokkaebis e constelações. Os Dokkaebis exibem o tormento das pessoas para as constelações, enquanto as mesmas podem patrocinar os participantes com poderes, recursos etc.
O ponto central é que as constelações apreciam histórias, então as decisões das personagens são tomadas com base em que tipo de "história" eles vão contar com suas ações
O protagonista, Kim Dokja, é o único leitor da história. A história é escrita da perspectiva de Yoo Joonghyuk, um homem com a habilidade de regressar para o começo dos cenários toda vez que ele morre. A história dele, assim como a própria vida do Kim Dokja, é uma sequência de tragédias e sofrimentos. Por isso, Kim Dokja quer passar pelos cenários da maneira mais eficiente, pra alcançar um final em que ninguém se sacrifique
O enredo é extremamente envolvente e surpreendentemente. Você nunca consegue adivinhar que nova direção a história será levada. Os cenários são criativos e interessantes e forçam os personagens a um desenvolvimento constante e coerente.
Muito da história é focado no amor que as personagens tem umas pelas outras como companheiros no fim do mundo. A história também tem um sistema de poder e força interessante, no sentido que a party do protagonista tem por exemplo, crianças, que não são tratadas como peso morto e usam suas habilidades de maneiras interessantes durante a história.
É bom ressaltar também que a história é notoriamente boa no seu tratamento de mulheres, que também são bem presentes na história e tem desenvolvimento próprio e constante independente de personagens masculinas.
ORV é uma história fenomenal. A arte do manhwa também é muito boa e a novel tem um estilo simples e envolvente
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Rio Claro: um sistema brasileiro de grande lavoura – Uma Experiência com o Trabalho Livre
Em 1843, Nicolau Vergueiro, antevendo o gradual declínio da força escrava se a proibição do tráfico de escravos africanos se tornasse efetiva, decidiu tentar importar trabalhadores livres europeus. Gracas à sua influêneia, o Ministério liberal do Visconde de Macaé incluiu no orçamento do Império uma autorização de 200.000 mil-réis para empréstimos por parte dos governos provinciais a quaisquer…
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#cidade azul#Cultivo Do Café#Desenvolvimento econômico#escravidão#Fazendas Cafeeiras#História do Brasil#imigração alemã#Imigração Europeia#imigração suíça#Mão De Obra#Pacheco Jordão#Rio Claro#Sistema Agrícola#Trabalho Assalariado#Visconde de Rio Claro
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Crise dos 20
Faltam 14 dias para o meu aniversário, 20 anos batendo na porta, junto com as responsabilidades e todos os problemas da fase adulto. Pra mim essas responsabilidade começaram mais cedo, desde os dezesseis. Sempre tentando decidir logo o que eu quero pra vida toda e tentando ter controle de alguma coisa. Eu odeio isso. A sensação de vulnerabilidade, incapacidade e tudo que seja negativo terminado em 'dade'. Eu sei que eu sou nova, eu sou um adulto de alguns meses, igual quando eu era bebê e precisei aprender tudo do zero, eu precisarei aprender algumas coisas do zero. Inclusive visitar uma psicóloga, seria totalmente recomendável. Eu preciso arrumar um emprego assalariado, necessito de estabilidade para que eu consiga dormir a noite. Só que eu me acho incrivelmente inútil, uma fraude pra ser bem sincera. Eu sei que ninguém nasce sabendo de tudo, mas eu fico uma pilha de nervos só de pensar que eu vou trabalhar para alguém e a possibilidade de eu errar me parece tão horrível, como se eu precisasse ser perfeita. Eu posso ser demitida por ser incompetente, né? Então. Tem toda uma pressão em cima de mim pra que eu comece a trabalhar logo e ninguém me pergunta como eu me sinto em rela��ão a isso, eu não pretendo ser uma professora de reforço a vida toda ou sobreviver fazendo alguns bicos aleatórios, eu só fico nervosa pra caralho em uma apresentação de emprego. Tem uma pessoa que passei a vida toda tentando impressionar, mas acho que só os meus erros se sobressaíram... Eu sei que você nunca me pediu isso, mas eu ainda queria ser a filha que você tanto sonhou, pai. Parece que eu estou misturando vários assuntos em um tema aleatório, mas para mim as peças se encaixam perfeitamente. A garota que tem problemas de autoconfiança, que sabota sua própria vida e por isso não consegue um emprego. Nem se reconhece, está passando por uma crise de identidade, querendo morrer pelo menos uma vez ao dia, se isolando, descontando o estresse na mãe e querendo que o mundo pare só pra ela conseguir pensar devagar. Isso que eu estou sentindo agora deve ser tão insignificante, comparado ao quanto eu ainda vou chorar e me desesperar nos próximos anos. A parte de ruim de ter crescido sendo 'brilhante', é que as pessoas sempre esperam o melhor de você, mas quando não você não vai bem, automaticamente você é decepcionante. E cada ano que passa, eu me sinto silenciada, sempre coagida a guardar meus problemas pra mim e ficar quietinha. Acho que os psicólogos servem pra me ajudar com isso, afinal.
Pequena grande garota, quando você ler isso aqui no futuro, saiba que eu tava apavorada pra caralho e eu ficarei feliz se você não desistir.
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“A propriedade privada dos meios de produção é a base do modo de produção capitalista. Ela implica que os proprietários dos meios de produção (fábricas, máquinas, terras, etc.) podem dispor livremente deles e explorar o trabalho dos não-proprietários (os trabalhadores assalariados), que são obrigados a vender sua força de trabalho em troca de um salário. A propriedade privada dos meios de produção gera a divisão da sociedade em duas classes fundamentais: a burguesia e o proletariado, que têm interesses antagônicos e irreconciliáveis.” (MARX, 1867, p. 727)
Essa citação foi extraída do primeiro volume de O Capital, escrito por Marx em 1867. Nela, Marx explica como a propriedade privada dos meios de produção é a condição essencial para o surgimento e o funcionamento do capitalismo, que se baseia na exploração da mais-valia (a diferença entre o valor produzido pelo trabalhador e o valor pago pelo seu trabalho). A propriedade privada dos meios de produção é, portanto, a fonte da desigualdade social e da alienação do trabalho.
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Veja este vídeo e tire suas conclusões[Eduardo marinho reflexões e senti..
. Muito importante estes esclarecimentos, as pessoas precisam saber da realidade que sempre manipulou, para o sistema manipulador quanto mais miséria melhor!(O Brasil deve ser dos Brasileiros!)Gratidão Eduardo! Tenho 50 anos e consegui levantar minha vida graças ao meu esforço e depois dos anos 2000 com a era LULA, antes do milênio ter carro ,casa ,moto e até mesmo uma bike era um sonho distante, hoje qualquer assalariado consegue isso graças ao grande LULA... O BRASIL É DOS BRASILEIROS Tive a felicidade de conhecer o Eduardo em Alcântara, município do RJ. O cara não é nada diferente do que vemos nos vídeos. Muito humano, humilde, articulado, consciente e idealista. É uma grande pessoa e merece muito ser ouvido e reconhecido. O Brasil apesar de todas suas mazelas ainda é capaz de gerar pessoas como ele.
https://youtu.be/aWk-X7ov_hE?si=7T0uMBxE7D9h8ANJ
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JJK x Monogatari: Jujutsugatari - Sagas não elaboradas/planejadas
Warnings: Chronological Order (to a certain degree), Long Post, in BR Portuguese
JujutsuBetsumonogatari
Maki Family
Maki Zen'in é talentosa, esforçada, uma das melhores alunas da classe atual de feiticeiros. Sua família, porém, a exclui e a demoniza por não ter energia amaldiçoada.
Megumi Fushiguro é o herdeiro da lendária técnica das Dez Sombras, e até onde lhe diz consideração, sua única família é sua irmã em coma, Tsumiki.
Um rosto do passado ressurge, com um ímpeto descontrolado e selvagem... e nenhuma energia amaldiçoada também?!
Três faces de três gerações diferentes de um clã…
A história trará um final feliz?
Yuta Blessing
Yuta Okkotsu, acompanhado pelo remanescente de seu amor de infância perdido, Rika.
Um alvo desejado pelos mestres de maldição liderados por aquele que se passa por Suguru Geto.
Sua habilidade invejada o torna ao mesmo tempo 'amaldiçoado' e 'abençoado'.
A repetição de uma antiga batalha se aproxima... -
Riko Vessel
Yuji Itadori e Ryomen Sukuna descobrem uma distorção no espaço-tempo, e são levados a 2006.
O ano que Satoru Gojo se tornou "o mais forte".
O ano que Riko Amanai morreu.
Sua interferência na história certamente trará mudanças... mas seriam essas pra melhor?
Ryomen Journey
Após os eventos de Riko Vessel, a distorção do espaço-tempo nao desapareceu.
Que maldição seria capaz de trazer tal efeito no mundo?!
E se não for uma maldição em si?
Ryomen Reunion
A distorção do espaço-tempo deve ser selada. As consequências dos 'buracos na malha do tempo' podem ser corrigidas. Para isso, porém, um rosto familiar é exigido.
Ryomen Sukuna, antigo rei das maldições, e Megumi Fushiguro, herdeiro das Dez Sombras, encontram e reencontram esse rosto.
Contudo… Essa face traiçoeira e perdida em tal sentimento aceitará sua derrota?
Junpei Jellyfish (Kuramonogatari)
Fora do alcance da Batalha Temporal, Junpei Yoshino acidentalmente liberta seu próprio shikigami. Uma água-viva que ataca todos os locais com pessoas que mancharam a vida de seu mestre.
Essa missão exige o confronto de seus sentimentos. O abandono da indiferença. O retorno de seu lado oculto.
Suguru Reflection
Esse ser se proclama Suguru Geto. Mas não é realmente a face que antes se proclamava Suguru Geto (essa mentira já foi revelada).
Suguru… Satoru… ambos nomes em seu nome.
Suguru… Satoru… Suas faltas como humano serão expostas.
Kiyotaka Silence
Kiyotaka Ijichi sempre esteve lá.
Kiyotaka Ijichi ainda está aqui.
Sua servitude e inteligência são úteis a sociedade do Jujutsu. Mas o alcance de sua voz está distante... distante de qualquer aproximação.
Ainda assim, hoje essa voz ecoa rude e agressivamente.
O mais forte e inalcançável seria a chave para esse contato?
Kento Escape
O feiticeiro mais 'adulto', Kento Nanami. Ex-assalariado, competente, pontual. Nada o abala... por fora, esse é o parecer.
Antes do colapso de Kiyotaka Ijichi, uma visita improvável deixa o inabalável em choque…
Kokichi Marionette
A verdadeira identidade de Mechamaru. O feiticeiro confinado pela Restrição Celestial, Kokichi Muta.
Um presente do subordinado de Kenjaku lhe dá a chance que tanto desejava.
Mas nenhum desejo realizado vem de graça... seria esse antigo restringido um receptáculo pra uma nova maldição da alma?
Megumi Heartbreak
"Eu ajudo as pessoas desigualmente."
Megumi Fushiguro não foi capaz de salvar sua irmã.
Conheceu seu pai após sua ressureição indesejada.
Agora, esse mesmo pai é a única chance de libertar o restringido de sua nova prisão e a alma daquela que queria salvar.
Choso Portrait
Pinturas da Morte; tipos especiais de Fetos Amaldiçoados.
O mais velho de 10 irmãos, Choso Kamo. Seu irmão na era atual, Yuji Itadori.
Um local familiar é revisitado, assim como um sentimento reminiscente de culpa.
Seria possível ainda um laço se manter?
Riko Immortal
As barreiras mais puras estão comprometidas.
A Estrela, Tengen, permanece.
A Anja e o Anjo Caído decidem.
Mas tal plano precisa do plasma.
Riko Amanai, o fantasma de um receptáculo, aceitaria uma alternativa?
Yuta Duty
Choso Kamo, filho de Kenjaku, irmão de Yuji Itadori… e parceiro de Yuta Okkotsu em uma nova missão. Uma missão de infiltração numa escola padrão!?
Como um ser como ele- não, ele poderia entender a modernidade e seus desafios?!
Tudo pelo seu irmão…
Megumi Connection
O herdeiro das Dez Sombras perdeu toda a família... ou assim ele presumia.
Uma série de encontros se procede, com rostos do dia-a-dia.
Alguns ele conhece pouco.
Outros até bem demais.
Mas seu coraçao seguirá fechado?
Satoru Blessing
O feiticeiro mais forte, Satoru Gojo. Um humano com um destino selado desde a infância.
Aquele que se disse uma vez Suguru Geto. Que se disse uma vez Satoshi Masaru.
Seria esse o nascimento de uma nova maldição?!
Uma teia de mentiras e revelações se dissipará agora...
Yuji Reveal
O amo do rei das maldições, Yuji Itadori. Seu papel num plano maior já arruinado foi revelado.
O mundo está seguro... mas até quando? Teriam mais planos adiante?
Que consequências terão os eventos passados nesse mundo que está em paz?
Um conto de ansiedades e aceitação começa...
Nobara Hairpin
"O que nos obriga a cumprir padrões tão perfeitos e absurdos?"
A feiticeira dos bonecos de palha, Nobara Kugisaki, e suas antigas amigas se reconectam.
A promessa de anos atrás se cumprem... mas uma delas esconde um segredo.
Uma promessa feita a uma maldição.
E chega a hora de cumprir sua parte do acordo.
Uma batalha de arrependimento e crescimento se aproxima…
Kokichi Carve
O feiticeiro dos ‘fantoches amaldiçoados’, Kokichi Muta. Cumprindo sua pena derivada de sua ‘falsa divindade’, aceitando a sugestão do irmão mais velho Choso Kamo.
Porém, mesmo com um menor uso de sua capacidade, os Mechamarus escapam…?!
Porque o mundo moderno tem que ser tão desafiador?!
Uraume à la Carte
Um jovem humano se apresenta diante dos pés dele. Qual seja o gênero, sua intenção, seu local de origem, não lhe interessa. Mas seu talento para não desperdiçar alimento… O Demônio Imaginário, portador do Fukuma Mizushi, e Rei das Maldições Ryomen Sukuna está interessado.
Seria uma disputa alimentícia se aproximando…?!
Ryomen Melt
‘Pronto, moleque. Agora, trate de digerir tudinho.’
Jovens do local onde Yuta e Choso estão infiltrados começam a sumir misteriosamente. Os encontrados são vistos num estado de hipotermia fatal… e um corpo está abrigado e protegido pela fantasma protetora, Riko Amanai.
Mas não pode ser- ou pode?!
Um mistério gélido combina todos os pontos…
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Sequela de ação de Allu Arjun e Sukumar
No panteão dos protagonistas do cinema indiano contemporâneo, Pushpa se destaca. Ele começa como um homem marginalizado – um trabalhador assalariado com um nome feminino que significa “flor” e uma lasca do tamanho de uma montanha no ombro inclinado. Mas Pushpa é tão inteligente e destemido que logo ascende na hierarquia de uma operação de contrabando de sândalo para se tornar chefe do sindicato…
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