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Descubra a saga de transformação de Rio Claro: Da Escravidão ao trabalho assalariado do imigrante europeu
A quarta reportagem da série “Revelando a História Esquecida da Cidade Azul” acaba de ser lançada, trazendo à tona a fascinante transformação de Rio Claro, desde a era da escravidão até o emergir do trabalho assalariado. Prepare-se para uma viagem no tempo através das páginas deste cativante enredo histórico, revelando os segredos do passado que moldaram a região. Depois de investigar a…
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lee jeno x reader
inspirado em parasita
ser professora particular de lee jeno não era nada fácil.
tudo começou a partir de kim minjeong, sua melhor amiga e uma antiga colega da faculdade. sabendo de sua condição financeira, a garota não pensou duas vezes antes de recomendá-la como a nova professora particular de biologia de lee jeno, o primogênito da família lee.
a ricaça e ingênua sra. lee confiava cegamente na kim, e imediatamente te chamou para ver se as coisas funcionariam. a ideia de trabalhar para os lee te chamou atenção logo de cara. suas condições financeiras não eram só ruins como deprimentes, e aquilo não causava grande estresse somente em você, mas sim em toda a família.
moravam num dos bairros mais pobres da cidade, numa casinha abaixo até mesmo do asfalto e onde nem a luz solar batia. os insetos se alojavam nas paredes e o fedor de mofo tomava conta de toda a estrutura. a única renda da família formada por quatro pessoas era o salário mixuruca que uma pizzaria pagava pela montagem de suas caixas.
esses e outros indiscutíveis fatores eram o motivo pelo qual você precisava daquele emprego. no entanto, nem mesmo havia concluído a faculdade, e por isso contou com a ajuda de seu irmão mais velho para falsificar um diploma de ciências biológicas, o qual ao menos fora revisado pela sra. lee. para ela, apenas a recomendação de minjeong era necessária para garantir sua confiança.
e foi assim que agora estava ali, ouvindo os problemas de lee jeno enquanto abraçava o corpo forte em cima de sua cama macia. afagava seus cabelos e escutava cada experiência e problema seu em troca de mais atenção e esforço nas próximas aulas. às vezes parecia que sua mãe havia te contratado para ser sua psicóloga.
— sabe o jisung? — a voz grave tomou conta do quarto. você respondeu com um simples “hm”, pronta para que o rapaz contasse mais uma de suas reclamações sobre o irmão de apenas dez anos. — ele só faz aquilo pra chamar atenção.
— aquilo o quê? — perguntou, internamente desinteressada.
— aquilo de ver sombra e monstro pela casa — respondeu com certo desdém na voz. — ele finge. — você apenas concordou com a cabeça, cansada. — ontem o jaemin se cagou com essas coisas que ele fala. esse moleque viaja.
— ele é só uma criança, jeno. — acariciou seus cabelos a fim de mantê-lo quietinho. — na verdade — aquela era a hora perfeita para trazer mais um assalariado para a família. — conheço um terapeuta muito bom com crianças. ah, mas não lembro o nome dele… faz muito tempo que nos encontramos… acho que é… — fingiu pensar. — ah, sim! jung jaehyun… ele é ótimo no que faz. posso falar com a sua mãe.
jeno apenas concordou em silêncio. agarrou mais sua cintura e esfregou o nariz no busto coberto pela camisa social. às vezes o lee parecia um cachorrinho. um cachorrinho assustado que só queria um pouco de atenção, e em troca de um bom emprego, você dava exatamente aquilo a ele. não era tão difícil assim.
tudo o que precisava fazer era ouvir, e muitas das vezes fingir que ouvia, todas as coisas que jeno tinha a dizer. escutava o lee falar sobre o que fez na escola e nos finais de semana, dava conselhos escolares e sobre suas amizades, assistia a todos os vídeos que ele gostava e ouvia todas as reclamações que tinha a fazer sobre sua própria família.
jeno sempre falava que na próxima aula focaria mais, que faria todos os deveres e prestaria atenção em suas explicações caso vocês relaxassem juntos um pouco. às vezes, com seu jeito mimado, dizia que se não o fizesse, pediria para que a mãe achasse outra professora — mesmo que ele nem sonhasse em te perder. então você se deitava sobre a cama do lee e o acalmava com abraços, cafunés e algumas outras coisas enquanto o ouvia resmungar.
e aquilo era até bom. só precisava fingir escutar e entender seus problemas fúteis, oferecer-lhe um pouco de carinho e ao final do dia receberia seu pagamento. além do mais, jeno fazia muito bem seu tipo, mesmo que te intimidasse pensar que suas classes sociais não batiam nem um pouco. mas quando deixava esse pensamento de lado e se permitia sonhar, podia até mesmo imaginar que estava abraçada a um namoradinho, e isso fazia as coisas fluirem e tuas bochechas formigarem instantaneamente.
logo sentiu as mãos fortes de jeno percorrem seu corpo, deslizando da cintura até o busto. o lee foi rápido ao abrir os botões da tua camisa, expondo teus seios cobertos pelo sutiã. passou a língua quente no desenho dos peitos e caminhou até o vale, deixando selares molhados por ali. puxou a peça para baixo, agarrando as mamas e brincando como se isso fosse deixá-lo mais relaxado.
essa era a verdadeira relação de vocês. jeno adorava brincar com você e receber teus carinhos. de alguma forma aquilo o desestressava. gostava de ver teus olhinhos espichando, brilhando de lágrimas enquanto ele mamava os teus peitinhos. ou quando tua boca se entreabria em meio ao beijo para soltar um gemido fraco por ter os biquinhos sensíveis estimulados.
no entanto, hoje uma onda de lucidez invadiu sua mente.
— jeno, melhor não… — pôs as mãos por cima das dele, tentando tirá-las de lá. — é errado. vamos parar de fazer isso.
— só hoje, hm? depois a gente para. — e essa fora a mesma desculpa da última vez. — cê sabe como esses testes são chatos pra cacete. tô estressado pra caralho. só você me alivia… quebra essa pra mim, vai.
ainda que apreensiva, você concordou em silêncio, relaxando sobre a cama e aproveitando o toque do lee. tua boca procurou a dele, e logo foi preenchida pela língua ágil. o beijo de vocês era sempre bagunçado, molhado e barulhento, e a língua de jeno era violenta ao ser forçada contra a tua boca. teus peitos eram espremidos pelas mãos masculinas, e nem passava pela tua cabeça o quanto jeno estava duro só com aquilo.
a destra do lee percorreu teu corpo e desceu até a barra da saia. subiu a peça até teu quadril enquanto você, acanhada, segurava em seu pulso para tentar impedi-lo. os dedos deslizaram sobre o pano fino da tua calcinha e empurram o tecido para dentro, que logo foi engolido pela fendinha molhada. empurrou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos ali, melando-os com o seu melzinho. nem você tinha ideia do quão molhada estava.
e logo sua cabeça foi enxurrada de preocupações. e se a sra. lee aparecesse bem naquele momento? e se visse o filho deitado com você naquela cama, pronto pra te foder com os dedos? o que seria do seu emprego? e da tua família?
— jeno — tirou sua mão dali, ajeitando a saia.
afastou-se do lee, envergonhada, e ambos puseram-se a encarar o teto sem trocar uma palavra.
— hoje o mark me contou um bagulho — quebrou o silêncio.
— contou o quê? — mesmo com medo da resposta, perguntou.
— que uma mina deu pra ele no vestiário da escola. — respondeu com naturalidade. — disse até que deixou gozar dentro dela.
você arregalou os olhos e disse apenas um “tá bom”, receosa com o que viria depois caso prolongasse o assunto. estava pronta para deixar a cama, guardar suas coisas e ir embora, mas jeno foi mais rápido ao segurar teu pulso e te puxar de volta para o colchão.
— tá indo pra onde? — perguntou. — nossa aula ainda não acabou.
— ótimo. então vamos levantar e começar a estudar. você tem teste semana que vem.
o lee resmungou baixinho, ajeitando os cabelos e pendendo a cabeça para trás. voltou a te encarar nos olhos e com um sorriso no rosto, como se tivesse uma carta na manga, e então levou a tua destra até o volume no meio das calças.
— como vou estudar se você me deixou assim? — esfregou calmamente a tua mão no membro duro. — agora resolve.
você arregalou os olhos novamente e abriu a boca para contestar, mas suas palavras saíram mudas assim que sentiu o ventre fisgar e a calcinha sambar na intimidade molhada. queria que jeno te jogasse naquela cama e te fodesse até teus gritos atravessarem as paredes e chegarem aos ouvidos da mãe dele.
você suspirou, cedendo aos próprios desejos. estava cansada de tantas privações. encostou-se na cabeceira da cama e abriu as perninhas timidamente. puxou a saia social até o quadril e arrastou a calcinha melada para o lado. o lee observava tudo com um olhar curioso, esfregando o próprio pau por cima das calças. afundou seus dedinhos na fendinha molhada e espalhou o melzinho por toda a região. a bucetinha pulsava ao redor do nada, e você dava o seu melhor ao se abrir todinha para jeno.
— quer tocar? — puxou a mão do lee e a levou até teu pontinho, esfregando por conta própria seus dedos ali enquanto rebolava levemente. — só não pode gozar aqui. nem meter. — deixou um riso cínico escapar pelo próprio joguinho.
um bico de decepção se formou nos lábios de jeno, que àquela altura já punhetava o caralho grosso com a destra e imaginava o quão fácil seria escorregar para dentro da tua bucetinha encharcada.
— qual foi, princesa… — o desapontamento na voz do lee era perceptível. — então deixa eu colocar só a pontinha, rapidinho…
você riu e balançou a cabeça negativamente. sabia muito bem que jeno não aguentaria se conter, e por isso sussurrou um “só se for assim. não quer?”, e recebeu um olhar desesperado do garoto, que logo discordou e começou a esfregar os dedos no teu pontinho sensível. segurou tua cintura e te puxou para o colo, pondo cada perna tua para o lado para te deixar abertinha e totalmente exposta, do jeitinho que tanto imaginou. a cabecinha babada do caralho duro batia nas tuas costas e com certeza manchava tua blusa, mas aquele era o menor dos problemas no momento. só queria sentir os dedos do lee indo fundo dentro de você.
jeno, por outro lado, não via a hora de te empurrar sobre a cama e meter o pau grosso dentro da tua bucetinha melecada. doido para te alargar todinha e esvaziar as bolas pesadas de porra dentro de ti. queria sentir tuas paredes quentes apertando todo o comprimento e lambuzando a extensão conforme ia e voltava. queria ver teus olhinhos revirarem e mamar nos teus peitinhos enquanto metia fundo no teu canalzinho, ouvindo teus gemidos altos e o barulhinho do caralho saindo e entrado na entradinha molhada.
por fim, queria encher todo o teu buraquinho de porra, te deixar pingando e lambuzada com todo o seu leite, destruída de tanto levar pica para, depois, te encontrar na próxima aula. e te fazer dele outra vez.
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★ Assalariados!
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A MASSA DE CONTEÚDOS PSI EM REDES SOCIAIS
É possível observar, com alguma frequência, conteúdos produzidos por psicólogues em redes sociais que, geralmente, vão na direção de propor estratégias, soluções e/ou cuidados de saúde mental, de forma universalizante, em uma espécie de check list, deixando de lado o que a materialidade da vida e das relações, com a sua gama de diversidade, nos apontam. Dito de outra forma, estas costumam ser soluções e dicas que apenas se enquadram em um determinado padrão de vida, em que as urgências não representam um risco à integridade, em que a realidade vivida com dificuldades relacionadas ao trabalho assalariado, dívidas, desigualdade e violência, não se presentificam diariamente. É importante nos atentarmos e questionarmos o que há por trás desses conteúdos que procuram homogeneizar o humano.
Seguir de maneira mecânica uma sequência de frases prontas sobre cuidados com a saúde mental, não vai mudar magicamente uma vida. Aliás, "mudar magicamente uma vida" não é o papel de uma Psicologia que se diz crítica e socialmente engajada. Vale lembrar que não é a Psicologia que irá nos salvaguardar e resolver temáticas estruturais da sociedade, como se só o fazer clínico pudesse, de maneira ilusória, acabar com a violência, com o preconceito, etc. Esta, além disso, é uma perspectiva individualista.
A Psicologia que defendo é aquela que vai na contramão do "padrão check list", possibilitando, dentro do possível, movimentos, reflexões e ressignificações que fortalecem o indivíduo para o seu agir e esse, por óbvio, é um trabalho conjunto em que, no contexto psicoterápico, o indivíduo é, também, ativo quanto as problemáticas que o interrogam. Dar voz àqueles silenciados e sobrecarregados pelas contradições do sistema é uma Psicologia pela qual vale pena lutar.
➡️Psicóloga Joyce Severo Soares | CRP 07/40411
➡️Atendimento online para todo Brasil
➡️Voltado às mulheres
#psicologia#psicologia historico cultural#psicoterapia#psicoterapia online#psicóloga#capitalismo#cultura#lev vigotski#meusposts#vigotski#brasil#saudemental#saudeemocional
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EXISTENT NOVEL EU ACHAVA Q ERA SO O WEBTOON preciso le antes q fique pago
RAZÕES PRA LER ORV
Omniscient Reader's Viewpoint é um manhwa/novel sobre um assalariado de 28 anos cuja novel que ele acompanha há 10+ anos de repente se torna realidade. O mundo da novel é uma série de "cenários": provas onde alguma condição precisa ser atingida para continuar vivo, que são impostos às pessoas na terra por entidades mágicas chamados Dokkaebis e constelações. Os Dokkaebis exibem o tormento das pessoas para as constelações, enquanto as mesmas podem patrocinar os participantes com poderes, recursos etc.
O ponto central é que as constelações apreciam histórias, então as decisões das personagens são tomadas com base em que tipo de "história" eles vão contar com suas ações
O protagonista, Kim Dokja, é o único leitor da história. A história é escrita da perspectiva de Yoo Joonghyuk, um homem com a habilidade de regressar para o começo dos cenários toda vez que ele morre. A história dele, assim como a própria vida do Kim Dokja, é uma sequência de tragédias e sofrimentos. Por isso, Kim Dokja quer passar pelos cenários da maneira mais eficiente, pra alcançar um final em que ninguém se sacrifique
O enredo é extremamente envolvente e surpreendentemente. Você nunca consegue adivinhar que nova direção a história será levada. Os cenários são criativos e interessantes e forçam os personagens a um desenvolvimento constante e coerente.
Muito da história é focado no amor que as personagens tem umas pelas outras como companheiros no fim do mundo. A história também tem um sistema de poder e força interessante, no sentido que a party do protagonista tem por exemplo, crianças, que não são tratadas como peso morto e usam suas habilidades de maneiras interessantes durante a história.
É bom ressaltar também que a história é notoriamente boa no seu tratamento de mulheres, que também são bem presentes na história e tem desenvolvimento próprio e constante independente de personagens masculinas.
ORV é uma história fenomenal. A arte do manhwa também é muito boa e a novel tem um estilo simples e envolvente
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Crise dos 20
Faltam 14 dias para o meu aniversário, 20 anos batendo na porta, junto com as responsabilidades e todos os problemas da fase adulto. Pra mim essas responsabilidade começaram mais cedo, desde os dezesseis. Sempre tentando decidir logo o que eu quero pra vida toda e tentando ter controle de alguma coisa. Eu odeio isso. A sensação de vulnerabilidade, incapacidade e tudo que seja negativo terminado em 'dade'. Eu sei que eu sou nova, eu sou um adulto de alguns meses, igual quando eu era bebê e precisei aprender tudo do zero, eu precisarei aprender algumas coisas do zero. Inclusive visitar uma psicóloga, seria totalmente recomendável. Eu preciso arrumar um emprego assalariado, necessito de estabilidade para que eu consiga dormir a noite. Só que eu me acho incrivelmente inútil, uma fraude pra ser bem sincera. Eu sei que ninguém nasce sabendo de tudo, mas eu fico uma pilha de nervos só de pensar que eu vou trabalhar para alguém e a possibilidade de eu errar me parece tão horrível, como se eu precisasse ser perfeita. Eu posso ser demitida por ser incompetente, né? Então. Tem toda uma pressão em cima de mim pra que eu comece a trabalhar logo e ninguém me pergunta como eu me sinto em relação a isso, eu não pretendo ser uma professora de reforço a vida toda ou sobreviver fazendo alguns bicos aleatórios, eu só fico nervosa pra caralho em uma apresentação de emprego. Tem uma pessoa que passei a vida toda tentando impressionar, mas acho que só os meus erros se sobressaíram... Eu sei que você nunca me pediu isso, mas eu ainda queria ser a filha que você tanto sonhou, pai. Parece que eu estou misturando vários assuntos em um tema aleatório, mas para mim as peças se encaixam perfeitamente. A garota que tem problemas de autoconfiança, que sabota sua própria vida e por isso não consegue um emprego. Nem se reconhece, está passando por uma crise de identidade, querendo morrer pelo menos uma vez ao dia, se isolando, descontando o estresse na mãe e querendo que o mundo pare só pra ela conseguir pensar devagar. Isso que eu estou sentindo agora deve ser tão insignificante, comparado ao quanto eu ainda vou chorar e me desesperar nos próximos anos. A parte de ruim de ter crescido sendo 'brilhante', é que as pessoas sempre esperam o melhor de você, mas quando não você não vai bem, automaticamente você é decepcionante. E cada ano que passa, eu me sinto silenciada, sempre coagida a guardar meus problemas pra mim e ficar quietinha. Acho que os psicólogos servem pra me ajudar com isso, afinal.
Pequena grande garota, quando você ler isso aqui no futuro, saiba que eu tava apavorada pra caralho e eu ficarei feliz se você não desistir.
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“A propriedade privada dos meios de produção é a base do modo de produção capitalista. Ela implica que os proprietários dos meios de produção (fábricas, máquinas, terras, etc.) podem dispor livremente deles e explorar o trabalho dos não-proprietários (os trabalhadores assalariados), que são obrigados a vender sua força de trabalho em troca de um salário. A propriedade privada dos meios de produção gera a divisão da sociedade em duas classes fundamentais: a burguesia e o proletariado, que têm interesses antagônicos e irreconciliáveis.” (MARX, 1867, p. 727)
Essa citação foi extraída do primeiro volume de O Capital, escrito por Marx em 1867. Nela, Marx explica como a propriedade privada dos meios de produção é a condição essencial para o surgimento e o funcionamento do capitalismo, que se baseia na exploração da mais-valia (a diferença entre o valor produzido pelo trabalhador e o valor pago pelo seu trabalho). A propriedade privada dos meios de produção é, portanto, a fonte da desigualdade social e da alienação do trabalho.
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Rio Claro: um sistema brasileiro de grande lavoura – Uma Experiência com o Trabalho Livre
Em 1843, Nicolau Vergueiro, antevendo o gradual declínio da força escrava se a proibição do tráfico de escravos africanos se tornasse efetiva, decidiu tentar importar trabalhadores livres europeus. Gracas à sua influêneia, o Ministério liberal do Visconde de Macaé incluiu no orçamento do Império uma autorização de 200.000 mil-réis para empréstimos por parte dos governos provinciais a quaisquer…
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#cidade azul#Cultivo Do Café#Desenvolvimento econômico#escravidão#Fazendas Cafeeiras#História do Brasil#imigração alemã#Imigração Europeia#imigração suíça#Mão De Obra#Pacheco Jordão#Rio Claro#Sistema Agrícola#Trabalho Assalariado#Visconde de Rio Claro
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no meio do clima úmido do distrito de dongjak-gu, surgiu o seong-ah condo life, um arquitetônico condomínio dividido em três blocos para trazer o melhor dos dois mundos para quem embarcasse na aventura que era firmar raízes na capital.
assinado pelo engenheiro know seo joon, o projeto conta com um bloco de apartamentos luxuosos e gigantescos. um segundo bloco ideal para casais com filhos ou empreendedores que não alcançaram o status milionário, mas com metros quadrados o suficiente para um quartos individuais. e ainda um terceiro bloco três imaginado com um maior em número de apartamentos de quarto único e preço proporcional para atender a realidade dos estudantes universitários e trabalhadores assalariados da região, ainda trazendo a segurança para seus moradores em estarem num condomínio fechado e monitorado por câmeras, além de estacionamento próprio, salão de festas, lounge e piscina.
morar no scl é uma grande oportunidade para você que quer estar em seul e descobrir mais da vida agitada de um dos maiores centros urbanos do planeta. com essa chance batendo na sua porta, o que falta para assinarmos o contrato e você se tornar nosso mais novo morador?
regras // reservas // aplicação // central no twitter
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O J*** me convidou para um passeio neste final de semana (no sábado, que é o dia de folga dele). O plano inicial é caminhar um pouco em um parque da cidade e, depois, passar em um shopping próximo. A ideia é tomar um suco natural (já que estou em déficit calórico e não quero sair dele comendo um "mega-lanchão") e dar uma volta pelo shopping. Além disso, essa será a primeira vez que saio sozinha com um amigo desde que terminei o ensino médio e toda a correria do terceiro ano.
Provavelmente, vamos entrar em algumas lojas para procurar camisetas com estampas de animações, meias decoradas e blusas de frio. E, logo depois, sairemos dessas lojas comentando sobre como comprar pela internet é mais barato, como a maioria dos jovens assalariados faz hoje em dia.
No entanto, confesso que estou um pouco nervosa e, de certa forma, inquieta com essa decisão repentina de sair de casa. Não é algo que costumo fazer, e mesmo sendo amiga do J*** há quase 4 anos e ele já sabendo como eu sou em situações como essa, ainda assim tenho receio de não conseguir manter uma conversa divertida com ele por muito tempo. Afinal, não dá para ignorar que sou extremamente introvertida e nada carismática, e que, obviamente, não tenho nenhum traquejo social. Não quero fazer ele perder o tempo dele e a folga do trabalho com um passeio tão raso e chato.
Além disso, conversar pelo WhatsApp é completamente diferente de conversar pessoalmente. Requer um esforço muito maior, e eu não posso simplesmente fugir do assunto mandando uma figurinha aleatória no meio da conversa. No final das contas, vou acabar sofrendo por antecipação por algo que nem sequer aconteceu. Sem contar que ainda faltam dois dias (isso, se não estiver chovendo no dia). A única coisa que me resta é sentar e organizar meus pensamentos sobre isso antes que eu entre em parafuso e desista de sair com ele por algo bobo como isso.
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RENDIMENTOS DE ALUGUEIS-OBRIGAÇÃO DE FAZER LIVRO CAIXA MENSAL
Obrigação para Não Assalariados,Rendas de Aluguéis-LIVRO CAIXA MENSALServiços de Contabilidade e Recursos Humanos Declaração de Trabalho Autônomo e Profissional Liberal -
Consultoria para Prestadores de Serviços, Profissionais Autônomos e LiberaisPro labore, Imposto de renda pessoa fisica, e declaração mensal de trabalho autônomo. Assessoria Empresarial,Financeira,Contábil/RH Humanos Declara
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Detidos em Almeirim suspeitos de tentativa de homicídio ocorrida em março
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta quinta-feira a detenção, em Almeirim, de quatro suspeitos de terem tentado matar um homem de 36 anos, com o recurso a uma arma branca.
O caso terá ocorrido em 22 de março, com as diligências efetuadas desde então a permitirem à polícia determinar que o crime "ocorreu no contexto de conflitos pessoais, resultantes de relações de trabalho entre assalariados estrangeiros que se dedicam diariamente a trabalhos agrícolas naquela zona".
A vítima "foi golpeada na região torácica superior, o que lhe provocou ferimentos de elevada gravidade, tendo sido submetida a uma intervenção cirúrgica de urgência", que permitiu salvar-lhe a vida, segundo um comunicado da PJ.
Os detidos, com idades compreendidas entre os 22 e os 36 anos, vão, entretanto, ser presentes no Tribunal da Comarca de Santarém, para interrogatório e aplicação de medidas de coação, acrescenta a polícia.
A operação de identificação, localização e detenção dos suspeitos foi levada a efeito através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da Polícia Judiciária.
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#pejotização serve para reduzir a carga tributária (💸), não para melhorar a qualidade de vida no #trabalho...
Já pensou se os médicos que trabalham como #PJ resolverem fazer suas cirurgias à distância, tomando uma caipirinha na praia, só por serem PJ?
Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa.
Existe CORRELAÇÃO entre as profissões pejotizadas e liberdades como esta, mas não é exatamente o regime PJ que as define.
Sobre a parte jurídica / #trabalhista: Embora haja bons argumentos contra e a favor, nosso objetivo aqui não é entrar no mérito dessa discussão.
Em vez disso, a ideia é orientar os profissionais para que eles consigam avaliar por conta própria cada proposta que aparecer, na sua individualidade.
Afinal, o regime #PJ pode ser muito benéfico para o trabalhador(a), mesmo que ele(a) como assalariado. Mas é preciso separar o joio do trigo...
➡️ Saiba como a Pejotização funciona na prática com nosso Guia!
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Sonhador Desencantado
Sonhador Desencantado Meios para sobreviver Difícil é a vida de um assalariado É uma luta constante e desleal É preciso engolir o choro para seguir. A vida é dura para quase todo mundo Pelejamos para nos manter subnutridos Não temos para onde correr E ninguém faz questão de nos socorrer.O que mais podemos fazer? Tanta injustiça nos assombra Violência urbana nos machuca Estou sem forças e sem…
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#autoconhecimento#É preciso engolir o choro para seguir.#É uma luta constante e desleal#Brasil#Meios para sobreviver#memoria#memoria e poesia#mensagem#Mundo#poema#poesia#Poesia Geral#Sonhador Desencantado
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Ideia de programa: Quem quer ser um assalariado?
Toda semana o público escolhe um milionário, ou bilionário, para participar do programa.
O programa consiste em 12 perguntas com 4 alternativas que devem ser respondidas e não há nenhuma ajuda.
O jogo começa com o participante tendo que trabalhar 12 meses como um assalariado recebendo um salário mínimo brasileiro tendo que trabalhar 44 horas semanais, mas, a cada resposta certa, esse tempo diminui em 1 mês. O objetivo é o participante ter que acertar todas as perguntas para não ter que ser um assalariado brasileiro.
Caso o milionário, ou bilionário, receba o convite mas não queira participar do programa, ele precisa dar uma justificativa e essa será lida ao vivo no programa.
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