#artistas norte americanos
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terceiro parágrafo . 1953 . third paragraph
#kay sage#women artists#pintoras#american painters#20 century art#surrealism#abstract art#grey and blue painting#artistas norte americanos
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Nigel van Wieck é um artista britânico do surrealismo norte-americano. O mais perto que nossa geração vai chegar da solidão, mesmo que acompanhada, retratada nos quadros de Edward Hopper.
#blog#nigel van wieck#edward hopper#salvador dalí me entenderia#arte#inglaterra#realismo#estados unidos
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CONTEXTO
A Pop Art, ou arte popular em português, foi um movimento artístico criado na Inglaterra nos anos 1950. Durante a década de 1960, esse estilo artístico ganhou popularidade nos Estados Unidos. Essa tendência artística representou uma verdadeira revolução na maneira de se fazer arte, trazendo para as galerias elementos do cotidiano, da publicidade e da cultura de massa.
Após a Segunda Guerra, o expressionismo dominava o cenário artístico, promovendo uma divisão entre a arte elitista e a popular. A Pop Art, surgida na Inglaterra em meados dos anos 50, desafiou essa divisão. A primeira aplicação do termo “Pop Art” ocorreu durante discussões entre artistas que se autodenominavam o “Independent Group” (IG), que fazia parte do Instituto de Arte Contemporânea de Londres, iniciado por volta de 1952-53.
Ao utilizar elementos da cultura popular como publicidade e quadrinhos, os artistas da Pop Art, especialmente os norte-americanos dos anos 60, aproximaram a arte da vida cotidiana, criticando o consumismo e a sociedade de massa. Esses artistas queriam expressar seu otimismo em uma linguagem visual juvenil, respondendo a tantas dificuldades e privações do período de guerra. Naquela época, a aquisição de bens de consumo, a resposta a anúncios inteligentes e a construção de formas mais eficazes de comunicação de massa, como filmes, televisão, jornais e revistas, influenciaram diretamente os jovens nascidos durante a geração pós-Segunda Guerra Mundial.
Em resumo, a Pop Art foi um movimento artístico que trouxe a arte para mais perto das pessoas, utilizando elementos do cotidiano e da cultura de massa. Através de suas cores vibrantes, imagens icônicas e crítica social, a Pop Art deixou um legado duradouro na história da arte.
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O Legado de Einstein na Teoria do Campo Unificado Embora Einstein não tenha encontrado a teoria unificada, seu trabalho e suas ideias foram extremamente influentes e estabeleceram as bases para as investigações modernas em física teórica:
Teoria das Cordas: A busca de Einstein por dimensões adicionais e a unificação das forças anteciparam conceitos que são centrais à teoria das cordas, que propõe que todas as partículas e forças são manifestações de “cordas” vibrantes em um espaço de múltiplas dimensões. Gravidade Quântica em Loop: A ideia de quantizar o espaço-tempo diretamente, como proposto pela gravidade quântica em loop, também deriva da visão de Einstein de que a gravidade e outras forças poderiam ser descritas de maneira coesa. Teoria da Supersimetria e Modelos Unificados: O trabalho de Einstein inspirou novas abordagens para a unificação das forças fundamentais, incluindo teorias que tentam incorporar a supersimetria e outras extensões matemáticas.
O Campo Unificado – a força que está entre nós O Campo Unificado é um campo inteligente de energia que conecta tudo e todos no Universo, e do qual somos parte. É a força básica que une toda a matéria e energia que existe com a consciência do Todo. É um vasto e inesgotável reservatório dentro do qual tudo existe.
Massa não é a fonte da energia. Energia é a fonte da massa. ~ Adam Trombly
Estes são tempos estranhos, onde duas visões de mundo se degladiam: uma quer provar que o mundo funciona com a previsibilidade de um relógio, e a outra se baseia no fato de que vivemos em um mundo de possibilidades, onde nada é como parece ser.
É a guerra declarada entre a física clássica e a física quântica, que afeta profundamente o nosso dia a dia, ainda que muitos não percebam.
Ainda sentimos de forma acentuada a influência da física clássica na vida cotidiana. Mas o impacto causado pela física quântica e seus estudos derivados têm crescido de forma vertiginosa.
Atualmente, um grande número de cientistas já foram muito além dos conceitos dos pioneiros da física quântica. Há pelo menos quarenta anos, cientistas ao redor do mundo têm estudado a ligação mente-matéria, a fé, a consciência, as preces, a medicina alternativa e os campos de energia sutis, entre outras coisas.
O Campo Unificado é um conceito interessante que começa a surgir a partir do momento em que os cientistas acima provam que há uma força vital circulando pelo Universo, e evidências de que estamos todos ligados uns aos outros e à natureza.1
Sim, o Campo é tudo! Você, eu, este dispositivo eletrônico. Na verdade o campo inclui também a minha, a sua, e a consciência de todos nós.
Imagina como fica o “seu” mundo quando você vê o mundo a partir desta perspectiva!
E isso não é nenhuma novidade para povos antigos que viviam conectados a natureza, como os índios norte-americanos. A carta do chefe Seattle para o homem branco que queria comprar suas terras é um exemplo imortal da nossa ligação uns com os outros.2
Gregg Braden, conhecido autor de temas ligados a espiritualidade, chama o Campo Unificado de “Matriz Divina”. Vejam como ele a define:
“A Matriz Divina é o nosso mundo. Também é cada coisa no nosso mundo. É o nós, e tudo o que amamos, odiamos, criamos e experimentamos. Vivendo na Matriz Divina, somos como artistas expressando nossas paixões, medos, desejos e mais íntimos sonhos na essência misteriosa de uma tela quântica. Mas essa tela somos nós, como também somos a imagem na tela. Somos a pintura e também o pincel.”3
Não somos meros espectadores do mundo. Ele não acontece para nós. Ao contrário, nós acontecemos para ele.
Qual é o mundo que queremos criar? Temos feito escolhas conscientes?
Aliás, estamos conscientes de que, de fato, podemos escolher?
Se nesta grande tela da vida somos o pincel e também a pintura, está em nossas mãos fazer o quadro mais belo.
E mais belo ainda é que nossos quadros interagem, a assim pintamos juntos. Esta é a nossa natureza!
Todos estamos interligados, conectados de alguma forma uns com os outros. A teoria dos seis graus de separação é alvo de controvérsias, mas é um bom exemplo do quanto estamos interconectados.4
As constelações familiares sistêmicas são outro exemplo desta interconexão em um nível ainda mais profundo, abrangendo gerações.5
Para resumir a importância do Campo Unificado para a nossa vida, recorro uma vez mais a sabedoria dos indígenas norte-americanos: que qualquer ato que façamos sobre a terra leve em conta o bem-estar e a harmonia de sete gerações vindouras.
Estamos prontos para isso! Mãos a obra!
CAMPO UNIFICADO É ENERGIA O tal do campo do ponto zero ganhou este nome porque “as flutuações no campo ainda são detectáveis em temperaturas de zero absoluto, o estado energético mais baixo possível, do qual toda matéria foi removida e supostamente nada resta para executar qualquer movimento”.6
Isto acontece porque as partículas quânticas estão constantemente emitindo e absorvendo energia, mesmo se o sistema estiver no zero absoluto. E isso é muito grande, mais do que podemos conceber.
“Se somarmos todas as partículas de todas as variedades no Universo que estão constantemente adquirindo vida e deixando de existir, nos vemos diante de uma vasta e inexaurível fonte de energia…. Foi calculado que a energia total do campo do ponto zero excede toda a energia da matéria por um fator de 1040, ou um seguido de 40 zeros.”7
Será que começa a despontar a era da energia abundante?
Nikola Tesla previu que poderia utilizar a energia do campo do ponto zero para gerar eletricidade infinita para toda a humanidade, sem nenhum custo. E mais, que poderia transmitir a eletricidade sem usar fios, como hoje temos o wi-fi para a internet.
De muitas formas, aqui e acolá, o sonho de Tesla está se realizando através de muitas mãos, mentes e corações. Está próximo o tempo de usufruir do bem-estar da energia livre e limpa.
Para isso, devemos nos preparar internamente para entrar em ressonância com o Campo, liberando nós emocionais, comportamentos obsessivos, pensamentos tóxicos e todo tipo de negatividade. Quanto mais ressoarmos com o Campo, mais nos limpamos.
Começamos a usar toda a energia livre e disponível para o nosso bem-estar e harmonia.
E isto não está longe de nenhum de nós. Experimente um contato mais profundo com a natureza na próxima folga, e foque em sentir o Campo gerado pela Mãe Natureza. Ou experimente uma das tantas técnicas disponíveis atualmente para sentir e se beneficiar desta energia.
Um dia, talvez antes do que imaginamos, comecemos a usufruir das benesses da energia livre em nossa vida prática: para tomar banho, ouvir música, assistir a um programa, fazer comida, ir de um local para outro.
Imagine tudo isso feito com energia limpa, abundante e grátis! Acredite, é possível!!!
O CAMPO UNIFICADO É DEUS Em Julho de 2012, a comunidade científica confirmou a existência da “partícula de Deus”, ou “bóson de Higgs”.
Como o próprio nome diz, uma partícula, uma “coisa”.
Adam Trombly, um renomado cientista internacional, não concorda com isso. Esse novo “pedaço da existência” não é uma partícula, ela é o próprio Campo:
“No que poderia ter sido chamado de a Declaração da Independência da Energia Global, o CERN Research, da Suiça, anunciou a descoberta do “bóson de Higgs”, também conhecida com “partícula de Deus”. A história real é que um grupo internacional de cientistas confirmou a existência de um Campo que a tudo permeia de energia incalculável, que precede e é a fonte de toda a massa. A forma como o anúncio foi feito pelo CERN deixou a impressão que os cientistas haviam meramente descoberto outra “partícula”, outro pequeno pedaço da existência, que tem pouca ou nenhuma relevância aparente para nossas vidas. Eu queria gritar: “É o Campo! Falem para o mundo todo sobre O CAMPO. O campo é o contexto. A partícula é somente um momento, um subproduto do Campo. Não há “partícula de Deus” separada do “Campo de Deus”8.
É a ciência chegando perto da espiritualidade e da religião. Novos tempos de muitas revelações.
CAMPO UNIFICADO E MEDITAÇÃO Quando meditamos, entramos no nosso mundo interior. De olhos abertos ou fechados, caminhando ou sentados, lavando louça ou fazendo sexo: se meditamos, é para mergulhar em nosso universo interior.
Para nos conhecer melhor, para fazer a nossa vida melhor.
Muitos estão fazendo o mesmo ao redor do mundo. Sozinhos ou juntos, fisicamente ou separados uns dos outros. Sincronizados no tempo ou não.
Está no nosso DNA nos reunirmos para fazer algo juntos. Meditar é uma excelente desculpa!
Principalmente se podemos ajudar ao próximo. Veja a conclusão do Dr. John Hagelin que conduziu com sucesso um experimento em Washington DC, para provar que um grupo de 2500 pessoas meditando juntas poderia reduzir a taxa de violência nesta cidade.
“Ninguém poderia imaginar, nem mesmo eu, o extraordinário grau em que podemos reduzir a violência social através da meditação, pois não é necessário que todos meditem para gerar efeitos profundos e duradouros na sociedade. Um número relativamente pequeno de pessoas meditando juntas tem um poderoso efeito indireto, reduzindo o estresse em uma determinada área de uma forma mensurável”9.
A técnica de meditação utilizada neste experimento foi a MT – Meditação Transcendental, muito estudada pela comunidade científica. Um de seus conceitos é o “Campo da Consciência Transcendental”, muito similar ao Campo Unificado.
A MT têm sido utilizada em vários campos, e hoje é objeto de estudos publicados em mais de 160 revistas especializadas.10
Existem muitas outras formas de se meditar, e o campo para estudo está aberto.
Eu acredito muito que podemos melhorar a situação atual do planeta meditando juntos. Tenho profunda convicção disso! Fonte
TIGELAS DE CRISTAL, CAMPO UNIFICADO E MEDITAÇÃO Em poucas palavras: o som emitido pelas tigelas de cristal nos coloca dentro do Campo, no fluxo.
Se precisar limpar, o som limpa. Se precisar energizar, ele energiza. O som é inteligente.
E pode nos ensinar a meditar, a facilitar o processo de entrar em contato conosco de forma profunda.
As mágicas vibrações cristalinas relembram o nosso silêncio interior. Profundo, calmo e quieto.
Elas nos levam mais tranquila e rapidamente para este estado.
E ainda podemos dar um passo a mais. Colocar a intenção.
A partir deste lugar de quietude interior, estamos prontos para manifestar na mente focada uma intenção específica.
Estou certo de que isto tem muito poder. Especialmente quando nos juntamos em um mesmo dia e horário, cada um de onde estiver.
O som do quartzo expandindo as intenções de cada mente, focadas no aqui e agora numa intenção específica. Todos conectados através do Campo Unificado.
O que será que acontece?
Se quiser experimentar, pode conhecer a nossa meditação coletiva sincronizada Transmissões Cristalinas, que cada um faz de onde estiver, com ou sem tigela de cristal.
Sempre digo que este é um experimento coletivo.
Não tenho a pretensão de escrever um artigo científico para publicar em revistas e periódicos a respeito dos assuntos tratados neste artigo.
Meu maior interesse é transformar temas “desafiadores” em algo que possamos experimentar diretamente em nossas vidas.
Ou colocamos em prática o conhecimento científico, ou padecemos. A escolha é nossa.
E como o mistério que é Deus é infindável, a energia que encontramos no infinitamente pequeno é de proporções astronômicas. O micro está no macro, e o macro está no micro.
Estamos todos conectados, somos Todos Um!
Alguns entendem, outros sentem. Poucos praticam no dia a dia.
Que a Força esteja conosco. Ela já está no meio de nós!
Que a Força esteja com você! Star Wars
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A Estrutura da Teoria do Campo Unificado Einstein começou seu trabalho na teoria do campo unificado logo após o sucesso da relatividade geral. Ele esperava que fosse possível descrever a gravidade e o eletromagnetismo como diferentes manifestações de um único campo. Suas tentativas envolviam a criação de equações que pudessem unificar essas forças, mas ele encontrou desafios substanciais:
Dimensões Adicionais: Em algumas de suas abordagens, Einstein considerou a possibilidade de dimensões adicionais além das quatro conhecidas (três espaciais e uma temporal). A ideia era que as forças da natureza poderiam ser manifestações de uma estrutura multidimensional mais profunda. Essa noção precedeu as modernas teorias das cordas que também exploram dimensões extras. Extensões da Relatividade Geral: Einstein tentou generalizar as equações de campo da relatividade geral para incluir os efeitos do eletromagnetismo. Isso envolveu o uso de conceitos matemáticos avançados, como tensores e geometria diferencial, na tentativa de encontrar um formalismo que unificasse essas forças. Simplicidade Matemática: Uma das marcas registradas das teorias de Einstein foi a busca por elegância matemática. Ele acreditava que a teoria correta seria esteticamente atraente, um princípio que o guiou em suas tentativas de unificação.
complexidade Matemática: As equações necessárias para unificar as forças eram extremamente complexas e frequentemente resultavam em inconsistências ou previsões que não correspondiam à realidade observada. Desenvolvimentos Experimentais: Durante a vida de Einstein, a compreensão das forças fundamentais estava ainda se desenvolvendo. A descoberta da força nuclear forte e fraca e o desenvolvimento da mecânica quântica criaram novos desafios que a relatividade geral, por si só, não poderia resolver. Conflito com a Mecânica Quântica: Einstein nunca se sentiu completamente confortável com a interpretação probabilística da mecânica quântica, uma resistência que influenciou sua busca pela unificação. A teoria quântica e a relatividade geral permaneciam incompatíveis, particularmente no que diz respeito à descrição da gravidade em escalas microscópicas.
#despertar#conhecimento#sairdailusão#refletir#sabedorias#pensamentos#autoconhecimento#discernir#consciência#ciencia#metafisica#Youtube
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⤚ 𝐁𝐄𝐓 𝐘𝐎𝐔 𝐖𝐀𝐍𝐓 𝐓𝐎 𝐆𝐄𝐓 𝐓𝐎 𝐊𝐍𝐎𝐖 𝐌𝐄 . . .
Caminhando pelas ruas de Nova Iorque, é possível avistar PABLO DE MONROY. Com trinta anos, ele já está deixando sua marca pelas ruas da cidade fazendo o que faz de melhor: produtor musical. Conheça mais sobre ele abaixo do read more.
HISTÓRIA
Quando a família De Monroy decidiu imigrar para os Estados Unidos contavam com um valor seguro na conta bancária, advindo da locação de imóveis e, principalmente, do trabalho de Luis como advogado de figuras relevantes. Estabelecer o escritório de advocacia em Manhattan e criar os filhos com mais oportunidades seria então a concretização dos sonhos da classe média alta uruguaia. Pablo foi o último dos três filhos do casal a nascer, já em solo norte-americano, cresceu na bonança, blindado por um círculo social de privilégios — dos reveses possíveis, a xenofobia de alguns colegas de sua idade se respondia com socos.
O caçula não desenvolveu o mesmo interesse dos irmãos mais velhos pela continuidade dos negócios familiares, em casa passava enfurnado no quarto tocando violão ou ouvindo música. Além disso, desce cedo festas com atrações musicais eram seu habitat natural, por isso não tinha dúvidas quanto ao seu destino. Ainda que contrariados, Luis e Carolina não deixaram de apoiar o filho até que este pudesse trilhar seu caminho por conta própria. Pablo estudou na Berklee, instituição em que também se especializou em composição e produção musical.
Foi apadrinhado por Shane Raven, produtor da Sony, enquanto ainda estudava, aprendendo com ele a prática do mercado musical, momento em que teve participação em canções de artistas como H.E.R. e Arcade Fire. No entanto, Pablo não tinha como intuito ser refém de um conglomerado e por isso rompeu com seu mestre para seguir em uma gravadora independente, em que trabalha até hoje. Familiarizado com o cenário artístico e cultural de Nova Iorque, normalmente está a procura de qualquer promessa de boa música na boêmia nova iorquina ou no SoHo, onde reside. Atualmente produz alguns artistas e bandas de nicho, mas almeja encontrar uma parceria que tenha potencial de indicação para grandes premiações.
TRAÇOS
+ Cordial, persistente e criativo. - Inflexível, agitado e irritadiço.
TRIVIA
— Terminou um relacionamento de quase um ano recentemente; — É escorpiano; — Tem um cachorro da raça malinoi chamado Chet; — Seus estilos musicais favoritos são jazz, r&b e bossa nova.
CONEXÕES ! !
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Quando pensamos em assassinos em série, pensamos em homens. Mais precisamente, em homens matando mulheres inocentes, vítimas de um apetite atroz por sangue e uma vontade irrefreável de carnificina. As mulheres podem ser tão letais quanto os homens e deixar um rastro de corpos por onde passam ― então o que acontece quando as pessoas são confrontadas com uma assassina em série? Quando as ideias de “sexo frágil” se quebram e fitamos os desconcertantes olhos de uma mulher com sangue seco sob as unhas?
Prepare-se para realizar mais uma investigação criminal ao lado da DarkSide® Books e sua divisão Crime Scene® . Esqueça tudo aquilo que você achava que sabia sobre assassinos letais ― perto de Mary Ann Cotton e Elizabeth Báthory, para citar apenas algumas, Jack, o Estripador ainda era um aprendiz.
Inspirado na coluna homônima da escritora Tori Telfer no site Jezebel, Lady Killers: Assassinas em Série é um dossiê de histórias sobre assassinas em série e seus crimes ao longo dos últimos séculos, e o material perfeito para você mergulhar fundo em suas mentes. Com um texto informativo e espirituoso, a autora recapitula a vida de catorze mulheres com apetite para destruição, suas atrocidades e o legado de dor deixado por cada uma delas. As histórias são narradas através de um necessário viés feminista. Telfer dispensa explicações preguiçosas e sexistas e disseca a complexidade da violência feminina e suas camadas. A autora também contesta os arquétipos ― vovó gentil, mãe carinhosa, dama sensual, feiticeira traiçoeira, entre outros ― e busca entender por que as mulheres foram reduzidas a definições tão superficiais.
Além disso, questiona a “amnésia coletiva” a respeito dos assassinatos cometidos por mulheres. Por que falamos de Ed Kemper e não de Nannie Doss, a Vovó Sorriso, que dominou as páginas dos jornais norte-americanos em 1950 por seu carisma e piadas mórbidas (ela matou quatro maridos)? Por que continuamos lembrando apenas de H.H. Holmes quando Kate Bender recebia viajantes em sua hospedaria (e assassinava todos que ousavam flertar com ela)? A linha que divide o bem e o mal atravessa o coração de todo ser humano.
Lady Killers: Assassinas em Série faz parte da coleção Crime Scene® : histórias reais, de assassinos reais, indicadas para quem tem o espírito investigador. Entre os títulos da coleção estão Casos de Família e Arquivos Serial Killers, de Ilana Casoy, e o best-seller Serial Killers: Anatomia do Mal, de Harold Schechter. O livro de Tori Telfer , ilustrado pela artista salvadorenha Jennifer Dahbura e complementado com uma rica pesquisa de imagens, se junta a estas grandes fontes de estudo para alimentar a mente dos darksiders mais curiosos.
Através das páginas de Lady Killers: Assassinas em Série os leitores vão perceber que estas damas assassinas eram inteligentes, coniventes, imprudentes, egoístas e estavam dispostas a fazer o que fosse necessário para ingressar no que elas viam como uma vida melhor. Foram implacáveis e inflexíveis. Eram psicopatas e estavam prontas para dizimar suas próprias famílias. Mas elas não eram lobos. Não eram vampiros. Não eram homens. Mais uma vez, a ficha mostra: elas eram horrivelmente, essencialmente, inescapavelmente humanas.
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Primavera Sound Porto - Reportagem Completa
Dia 1
O primeiro dia de Primavera começou como se queria: com boa música, um sol medroso e Super Bock à vontade do freguês. O Parque da Cidade do Porto foi, uma vez mais, a casa do Primavera Sound para três dias que se esperavam de boa música e de pouca chuva. Uma das novidades este ano foi a remoção do palco Bits, mantendo-se o restante layout com os palcos Porto (principal), Vodafone, Super Bock e Plenitude.
Sendo uma quinta-feira, pelas cerca de 16h45, seria de esperar que os concertos iniciais não tivessem a afluência desejada. Ana Lua Caiano, a instrumentista portuguesa que funde a música tradicional portuguesa com a eletrónica, atuou no palco Super Bock para uma plateia atenta. Uma artista que tem vindo a ganhar cada vez mais destaque a nível nacional, num horário talvez um pouco infeliz. Enquanto isso, e como é habitual, atuava também Silly, no palco Porto, presenteando o público com temas do seu primeiro disco “Miguela”.
Os australianos Royel Otis inauguraram o palco Vodafone, com temas do recente álbum “Pratts & Pain”, e também um tema editado poucos dias antes deste concerto. Foi um concerto marcado pela boa disposição do público que cantou e dançou “Murder on the Dancefloor” (originalmente de Sophie Ellis-Bextor) e “Oysters in My Pocket”. A eclética Amaura que explora o R&B, soul, trap e música eletrónica, foi uma experiência que mereceu os elogios da artista lisboeta aos movimentos “de anca” do público.
Seguiram-se Blonde Redhead e Militaire Gun: os primeiros um pouco melancólicos, tendo tido a sua última atuação em Portugal em 2011, e apresentando o seu mais recente trabalho “Sit Down for Dinner”, lamentavelmente sem fazer menção ao tema que lhes deu mais audiência como “For the Damaged Coda”. Um concerto curto, que deixou a plateia a pedir por mais. Já Militaire Gun, energizaram o palco Porto, com o seu novo álbum “Life Under the Sun”. Apesar de terem “nascido” apenas em 2020, o grupo norte-americano é definido pela urgência do seu vocalista Ian Shelton, que não se poupa no que toca a sentir a música e as letras que compõe.
Para quem não conhecesse, a maior surpresa deste primeiro dia terá sido, talvez, Amyl and the Sniffers, com o seu punk rock energético, caótico e cru – tudo o que o punk deve ser. A irreverente Amyl Taylor não deixou nada por dizer, apelando a que o público se mantenha fiel a si mesmo, ressalvando mesmo que devemos mandar os homofóbicos para aquele sítio que já sabemos e mencionando também o genocídio em curso na Palestina dizendo “Tenho uma voz e vou tentar usá-la (…) Informem-se, não acreditem em tudo o que vêem nos media, prestem atenção ao que está a acontecer no mundo”. O concerto explosivo terminou com o single “U Should Not Be Doing That” que foi lançado este ano e, quando demos por ela, não tivémos tempo de ver Water From Your Eyes.
Sem dúvida uma das mais esperadas da noite, foi a vez de PJ Harvey subir ao palco Porto, sempre calma e serena, em frente ao grande número de fãs que a esperava, não fosse um ícone do rock. Apesar de um pequeno problema técnico com uma das guitarras, não foi apenas um concerto, foi uma experiência arrebatadora.
Set List
Surge o primeiro cancelamento do festival - que viria a ter uma amálgama de cancelamentos nos dias seguintes – os irlandeses Lankum que foram substituídos por Maria Hein. Por esta altura a espera por SZA começava no palco Porto que já contava com um número considerável de fãs que não arredaram pé para garantir o melhor lugar. Ainda faltava cerca de uma hora para SZA, e sendo assim, fomos ver Mitski – o que foi bastante difícil considerando a multidão junto ao palco Vodafone – tivémos de nos contentar a ouvir e ver ligeiramente pelos ecrãs gigantes.
Chegou a hora de entrar a rainha desta noite – SZA – que se apresentou envolta num cenário com várias plataformas em jeito de cais, onde dançou e cantou acompanhada de várias bailarinas. E que vozeirão! O público não se fez rogado, cantando desde o primeiro ao último minuto, como tão bem o público português sabe fazer. No final, apesar de imposto limite de tempo ao concerto, ainda houve direito a encore com “20 Something”, que mesmo assim foi cerca de 1h soube a pouco.
Set List
Ao mesmo tempo Obongjayar, conquistou um público considerável no palco Super Bock. A noite terminou da melhor forma com Ana Frango Elétrico e American Football, com algum atraso mas que fez a noite dos fãs mais ávidos.
Dia 2
No segundo dia do Primavera Sound, as previsões metereológicas lá fizeram a tradição cumprir-se – ou não seria Primavera sem chuva. O facto de ser habitual, no entanto, não impediu que os problemas aparecessem e a organização viu-se obrigada a cancelar os concertos do palco Vodafone, incluindo o muito esperado Justice, devido a problemas de estrutura, pondo em risco a segurança dos presentes. Para além disso, foram vários os constrangimentos para chegar ao recinto devido ao trânsito e nem a parceria do festival com a STCP nos safou de ficar horas à espera de transporte para voltar para casa no final. Os festivaleiros foram bem munidos, a par de anos anteriores com impermeáveis de várias as cores.
Voltando aos concertos, foi uma pena ter Milhanas e Máquina a atuar ao mesmo tempo, visto que são ambos projetos de alta qualidade. A chuva torrencial que caiu durante este período de tempo também não facilitou a vida aos festivaleiros. Infelizmente não chegámos a tempo de ver nenhum dos dois.
A banda Crumb estreou-se em Portugal no palco Porto, apresentando o álbum “AMAMA”, iniciando o concerto com o tema homónimo. Chegámos mesmo no final, não tivemos tempo de apreciar em todo o seu esplendor, deixou uma calmia de fim de tarde, já a chuva começava a desaparecer. Entretanto espreitámos This is the Kit no palco Plenitude, um folk simpático, perfeito para ouvir sentado na relva como muitos fizemos (até que começou a chover novamente).
No palco mesmo ao lado (palco Super Bock) atuaram Lambchop, um híbrido de country, soul e jazz. A voz de Kurt Wagner ressoou levemente junto com a melodia do piano de Andrew Broder. Daqueles concertos para se ouvir e sentir.
Enquanto isso, estreavam-se finalmente em Portugal as The Last Dinner Party, que trazem na bagagem o álbum deste ano “Prelude to Ecstasy”. Um concerto pautado pela animação e energia de todo o grupo, bem como do público que as acompanhou cantando e dançando. A cover de “Wicked Game” (originalmente de Chris Isaak), foi um momento de êxtase para fãs e não fãs em que fomos um. Passando por temas como “Caesar on a TV Screen”, “Sinner” e terminando com “Nothing Matters”, as expectativas estavam altas e The Last Dinner Party não desiludiu.
Set List
Com Legendary Tigerman cancelado, seguiam-se Tropical Fuck Storm, que não vimos sob pena de perder um lugarzito para a estrela da noite (uma pena, porque ouvimos dizer que o concerto foi muito bom).
O ligeiro atraso de Lana del Rey não incomodou a legião de fãs que a esperava ansiosamente – muitos até desde as 16h, quando abriram as portas. E deu-se um milagre. É certo que se esperava uma tempestade, como a própria referiu através das redes sociais, mas a única água que caiu foram as lágrimas do público emocionado no Parque da Cidade. Foram vários os temas que passaram no palco principal, num cenário digno de conto de fadas, envolvendo Lana del Rey, com um vestido delicado e esvoaçante. “Summertime Sadness” foi entoada pelos presentes, sem falhar uma palavra. Diria que foi em “Young and Beautiful” que a choradeira se intensificou e quando disse “will you still love me when I’m no longer in Portugal” a sofrência foi desmedida.
Set List
Terminamos o segundo dia com Mutu, que estavam agendados para a abertura do palco Vodafone. Apesar da experiência arrebatadora que muitos fãs vivenciaram poucos minutos antes, bastantes pessoas foram espreitar os bracarences que mudaram certamente os ânimos com o seu projeto multidimensional que passa pela eletrónica à música tradicional portuguesa, fado e jazz.
Ir embora do Primavera depois de Lana del Rey é como tirar um curso universitário: entrar é fácil, o pior é sair. Como mencionámos anteriormente, nem a parceria com a STCP deu leva à vaga de festivaleiros que saiu do recinto, criando constrangimentos e dificuldades para sair da zona – autocarros não eram suficientes, o metro tampouco e o uber custava dois rins. Para melhorar, só mesmo ter começado a chover torrencialmente de novo. Mas depois de 2h lá conseguimos chegar a casa para repor as energias para o último dia.
Dia 3
Começa o último dia de Primavera, com notícias de que o palco Vodafone já está operacional, o que não atenuou em muito o facto de Ethel Cain ter cancelado por motivos de saúde – que foi substituído por The Legendary Tigerman, agendado para o dia anterior. Foi relativamente mais fácil de chegar ao recinto neste último dia, apesar da chuva e do trânsito que esperávamos.
Começamos a despedida com Tiago Bettencourt, ex-Toranja, já querido pelos portugueses. A chuva pode ter sido intensa mas o público do Primavera é mais resiliente. Viajámos por vários álbuns no palco Super Bock, entre temas como “Trégua”, “Se Me Deixasses Ser” e “Fachada”. Entretanto, tocam também Best Youth no palco principal, como sempre animados e infecciosos. Seguiram-se nos palcos Vodafone e Plenitude, Gel e Expresso Transatlântico (respectivamente). Mesmo com a chuva insistente, o público abraçou este concerto e o crowdsurf também não deixou de acontecer por entre pingos e um mar de impermeáveis.
Mannequin Pussy esperavam-se irreverentes, e entregaram radicalmente e sem preocupações para as opiniões alheias. Representaram perfeitamente o mote da banda: “Há sempre tanto a acontecer constantemente, que parece ser intencionalmente maligno, que tentar criar algo belo é um ato radical”. É de mais punk rock que precisamos.
Fomos espreitar Soluna, que se divide frequentemente entre Portugal e Espanha e que nos falou também em português, espanhol e inglês. Um público bem disposto neste final de tarde, com músicas bem animadas e dançantes. Demos também um saltinho na Shellac Listening Party, que era, como o nome indica, uma listening party do último disco de Shellac. Podiam ser poucos os fãs presentes mas todos completamente imersos na música.
Para substituir Ethel Cain, como referido, foi a vez de The Legendary Tigerman subir ao palco e nos presentear com o mais recente trabalho “ZEITGEIST”, mas passando também por temas antigos bem conhecidos do público.
Uma das bandas por que mais ansiávamos era Pulp, e ficámos muito felizes de não tocarem à mesma hora de The National. Pelo ambiente e enchente de gente no palco Vodafone, não fomos os únicos a sentir-se desta forma. Que concerto! Pautado por momentos de conversa, em que Jarvis nos falou um pouco de português e nos revelou que este seria o último concerto enquanto homem solteiro (já que se irá casar no dia 14), foi uma hora e meia bem passada e que não queríamos que acabasse – a sorte foi que a seguir era The National.
Set List
Contava fazer espera pelo menos 10 minutos antes do concerto de The National, mas a verdade é que me distraí a ver Pulp. Mesmo assim, graças às poças perto do palco Porto, foi fácil encontrar um lugar no meio da plateia com boa visibilidade. Um considerável número de pessoas, menos ferozes é certo que nos dias anteriores, já esperavam a banda americana que já esteve em Portugal um sem número de vezes. Matt Berninger aparece de forma descontraída e aproveita para elogiar a cidade do Porto. Pudemos ouvir temas como “I need my girl”, “The System Only Dreams in Total Darkness” (com um momento no meio do público), “Mr. November” com direito a dedicatória a Joe Biden e “Terrible Love”, que fez o êxtase do público.
Set List
Não me foi possível passar por Conjunto Corona, mas muitos festivaleiros decidiram terminar a noite com Arca e Mandy, Indiana. Já eu, com tanta emoção, acabei por jantar à 1:30h e tive que escolher perder os últimos concertos da noite.
Devemos ressalvar que, apesar dos cancelamentos no 2º dia, o Primavera Sound primou por ser um festival inclusivo (ganhando até o selo de “Queer Destinations”), sendo que a paridade de género foi uma questão importante na escolha dos artistas, e notando um grande número de bandas/artistas female-led. As ativações de marca estavam espalhadas pelo recinto e não foram demasiado invasivas, a food street estava organizada apesar de ser o único ponto do recinto que poderia servir de abrigo para os festivaleiros e de ter poucas opções vegan (para além de vários festivaleiros mencionarem que sentem falta da Casa Guedes, que este ano decidiu não estar no festival); as instalações sanitárias eram várias e de bom número, com filas reduzidas.
Passaram pelo festival cerca de 100 mil pessoas (muito graças à diva pop Lana del Rey), e já estão confirmadas as datas para a edição de 2025, que terá lugar nos dias 12 a 14 de Junho.
#musicshooters_pt#live music#portugal#2024#primavera sound porto#primavera sound#sza#lana del rey#reportagem#mickey the frog
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Rock in Rio 2024 confirma Akon, NX Zero e 21 Savage
Rock in Rio 2024 terá Akon, 21 Savage e NX Zero em seu lineup. Edição que acontece em setembro comemora 40 anos de festival.
O Rock in Rio confirmou mais novidades para a edição de 2024! O cantor Akon, o rapper 21 Savage e a banda brasileira NX Zero são as novas atrações do evento. Akon, artista que fez estrondoso sucesso nos 2000, se apresentará no Palco Mundo, dia 22 de setembro, mesma noite de Shawn Mendes e Mariah Carey. O norte-americano possui uma legião de fãs no Brasil, por hits como “Lonely” e “I Wanna Love…
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Michale Graves volta ao Brasil em outubro para show de hits de toda a carreira Clássica banda uruguaia de horror punk, The Moors, faz a abertura do show em São Paulo, dia 19/10, no Hangar 110 Michale Graves é mais de três décadas um renomado artista norte-americano que cria e canta músicas de histórias de horror com autenticidade ímpar, além de ter sido por anos o vocalista da lendária banda…
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KPOP: Por trás das grandes produções [1]
O produtor por trás do icónico grito "incoming" das músicas da SM!
Se você acompanha o kpop a um tempo, principalmente os grupos da SM entertainment, já deve ter escutado esse trecho -> [aqui] nas produções da empresa.
Conhece o produtor por trás desse slogan que ficou marcado por apresentar sucessos na indústria musical do kpop? O nome dele é Dem Jointz!
Com 46 anos de idade, ele é um dos produtores norte-americano mais requisitado pela SM entertaiment, uma carta marcada e valiosa da empresa, todas as titles que ele já produziu para os grupos de lá, acabaram gerando um grande sucesso e atingindo os charts coreanos. Porém muito antes de ser introduzido para indústria do kpop, Dem Jointz teve um começo de carreira bem invejável, trabalhou na produção de artistas como Rihanna, Christina Aguilera, Kendrick Lamar, CeeLo Green, Kanye West e entre outros. Esse histórico profissional obviamente, foi um dos fatores para a SM dar um tiro no escuro tão forte com as produções dele, e tendo a certeza que a empresa não está disposta a soltar esse osso tão cedo.
Dem foi oficialmente introduzido nas produções de kpop, quando ele produziu a faixa Don't U Wait No More do álbum THE RED do Red Velvet, naquele momento o famoso trecho "incoming" presente no inicio da música, já tinha mostrado para o que veio. Você sabe uma das frases que muitas vezes também está presente nas produções dele? "and now the winner"
Nem só de SM vive ele, Jointz atualmente possui um histórico maior na indústria de música coreana, recentemente trabalhou com a JYP, WM e a Hybe, mas os grandes sucessos que produziu e que o fez estourar de fato na Coreia do Sul, foi com EXO, NCT, Shinee, Red Velvet, Taeyeon e muitos outros.
Dem Jointz é um carta marcada de sucesso na indústria, tudo que ele toca vira ouro, sua marca registrada com o "incoming" seja no inicio, meio ou fim das músicas, mostra como está disposto a ser lembrado por todos, de mostrar que ele tocou naquilo e vai ser sucesso, que ele está por trás das grandes produções do kpop.
Segui a lista de músicas que ele produziu no kpop!
NCT 127, U e Dream
Punch
Time Lapse
Designer
Right Now
Universe
Arcade
Outro: Dream Routine
EXO
Cloud 9
Ya Ya Ya
Red Velvet
Don't U Wait No More
Taste
Girls on Top
Stamp on It
Shinee
Taeyeon
Something New
Super Junior
2YA2YAO!
BTS
What if... (jhope)
NMIXX
Chaeyeon
YooA
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MON LAFERTE llega a la Argentina con el AUTOPOIÉTICA TOUR
Mon Laferte, una de las cantautoras más importantes de Latinoamérica, llega al país en el marco de la gira internacional “AUTOPOIÉTICA”. Luego de su último concierto sold out en Argentina, regresa para presentar su octavo disco que da nombre al tour.
Con “Autopoiética” bajo el brazo, la compositora, productora y artista visual Mon Laferte, prepara una gira para los inicios de 2024 con la que recorrerá Latinoamérica y Estados Unidos.
“Autopoiética” sacudió todos los rincones del mundo y Mon Laferte se apresta a comenzar una gira que llevará a los escenarios estas canciones nacidas bajo las premisas de la reinvención y la libertad creativa.
La gira comenzará el 29 de febrero de 2024 en Puebla y continuará durante marzo por Toluca, Querétaro, Monterrey, Tijuana, Mérida, Guadalajara y Ciudad de México. En abril, la artista hará el camino de sur a norte del continente americano, con shows en Uruguay, Argentina, Chile, Perú, Ecuador, Colombia, Costa Rica, Honduras y Guatemala; mientras que, durante mayo y junio, será el turno de visitar diferentes ciudades de Estados Unidos.
Sobre esta nueva gira, Mon adelanta que tendrá una estructura diferente a sus giras anteriores, pero que, de todas formas, incluirá un repaso por ocho discos y además, asegura que esta vez se tratará de un show mucho más teatral.
Sin duda serán meses inolvidables y una gira llena de sorpresas, porque estamos frente a una artista que construye su arte como si fuesen mundos: la composición, videoclips, la producción musical de sus canciones y los elementos que desplegará sobre el escenario están siempre unidos. Todo junto es lo que conforma su universo. Y el de “Autopoiética” será quizás uno de los más audaces que ha cimentado. “Siento que estoy en un momento de mayor seguridad en mí y en mi música. Tengo una claridad que quizás antes no tenía. También estoy cada vez teniendo menos prejuicios. Más sabe el diablo por viejo que por diablo, dicen, supongo que algo de eso hay”, dice Mon.
Mon se presentará el 4 de abril en el Movistar Arena y el show estará a cargo de PopArt Music. Las entradas generales se habilitarán en movistararena.com.ar a partir del lunes 22 de enero y para los clientes Movistar habrá una preventa de 72 hs a partir del viernes 19 de enero.
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Ramon Casas i Carbo (1866-1932) - Padre Romeu
Ramon Casas i Carbó , é um pintor e cartazista espanhol, promotor do modernismo catalão. Ele é mais conhecido por seus retratos e caricaturas da elite catalã, espanhola e francesa. Em 1884 expôs a obra Corrida de Toros em Barcelona. Frequentemente ia a Paris para a Académie Gervex, onde conheceu os pintores Santiago Rusiñol e Pierre Puvis de Chavannes. Em 1889, viajou com seu amigo, o artista pós-impressionista Rusiñol. Mudou-se para Paris em 1890, no moinho Galette, em Montmartre, com seus amigos Rusiñol, Miquel Utrillo e Ramon Canudas. Expôs o Retrato de Erik Satie no Salon du Champ-de-Mars e no Salon de la Société nationale des beaux-arts, onde obteve o título de associado que lhe permitiu expor duas obras por ano sem ser avaliado pelo júri de admissão. Em 1891 expôs uma das suas obras mais conhecidas intitulada Interior do Moulin de la Galette e obteve uma medalha na exposição internacional de Berlim para onde enviou as obras Retrat de dama e Treball . No ano seguinte, conquistou a medalha de ouro na exposição internacional de Madrid com a obra Aire Lliure . Ele também expôs na Feira Mundial de 1893 em Chicago. Foi também nestes anos que iniciou esta série de retratos íntimos como After the Bath (Montserrat Abbey) ou Tired (Dallas Art Museum). Ele pinta o mesmo modelo, uma jovem morena de camisa com gola azul, combinando de forma marcante intimidade, respeito e desejo. Depois deste período dominado pelos seus retratos e nus, regressou à representação de cenas de multidão, nas quais já tinha trabalhado na década de 1880. Finalmente regressou a Barcelona em 1896 e montou o seu atelier com os pais. Com a obra Ball de tarda conquistou uma medalha de segunda classe na Exposição de Belas Artes de Barcelona e expôs as obras Bona artilleria e Angoixa na Exposição de Arte de Berlim. O ano de 1898 marcou o início de sua carreira como designer de cartazes. Venceu o concurso publicitário da bebida Anís del Mono e desenhou os cartazes de campanhas publicitárias de marcas como Codorniu , Cigarillos Paris , entre outras. Posteriormente, iniciou a sua colaboração com as revistas modernistas Quatre Gats , publicadas pelo cabaré homónimo em 1899, depois em Pèl i Ploma onde publicou as suas ilustrações e que financiou parcialmente (1899-1903). Em 1900, o comité internacional espanhol escolheu duas das suas obras para apresentar na Exposição Universal de Paris. Visitou esta exposição com o amigo Picasso , então com 19 anos, cujo retrato pintaria nesta ocasião. No ano seguinte, conquistou sua primeira medalha na exposição de Munique com a obra Garrote vil . Em 1903, expôs a obra La Càrrega no Salon du Champ-de-Mars. Dois anos depois, expôs ali a obra Retrato Equestre de Alfons XIII, que foi adquirida pelo milionário norte-americano Charles Deering que encomendou o retrato de suas filhas. A partir desse momento iniciou uma forte amizade com o milionário que o levou a fazer diversas viagens com ele e a permanecer alguns meses nos Estados Unidos, onde pintou retratos de amigos do milionário. Em 1918 visitou o campo de batalha da Primeira Guerra Mundial onde pintou Autorretrato con Cope Militar. Em 1922, casou-se com Julia Peraire, que havia sido sua modelo para vários retratos (notadamente La Sargantain ), e retornou aos Estados Unidos. Em 1931 participou numa exposição conjunta com Rusiñol, Clarasó e Casas.
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No Más Por Debajo: Las Aventuras Subterráneas De Dondi White
En los 70, en la ciudad de Nueva York, jóvenes talentosos, pero sin dinero, convirtieron los vagones del metro en lienzos rodantes. En una época al borde de la bancarrota, sus pintas le dieron un poco de humor, toques de color y comentarios sociales mientras estos entraban o salían de las estaciones y se desplazaban a través de calles sucias, edificios abandonados, incenerados y reducidos a escombros de una ciudad en decadencia.
Políticos, críticos y prensa lo llamaron vandalismo, pero Dondi White lo llamó arte.
Donald White mejor conocido como DONDI, fue un chico elegante y tímido que desde lo remoto mandaba sus piezas de graffiti como postales urbanas. De día trabajaba en sus diseños y por la noche los pintaba sobre túneles y trenes del metro.
En las calles se volvió una leyenda e implantó estándares altos para el graffiti. Fue uno de los primeros artistas que literalmente emergieron del underground alcanzando el éxito pintando. Al día de hoy sus bocetos y lienzos cuestan $100,000 dólares o más. Sin embargo, pese a la fama siguió pintando trenes por la madrugada.
Falleció un 2 de octubre del 1998 a los 37 años por complicaciones de SIDA aunque su reputación como "Maestro del estilo" continúa vigente.
Donald Josph White nació el 7 abril de 1961 en Manhattan, hijo de una familia de clase obrera y el menor cinco hermanos, solía pasar sus días de juventud asistiendo a una escuela parroquial, montando su bicicleta, criando palomas en la azotea de su casa y dibujando.
DONDI (apodado así por una popular historieta sobre un huérfano adoptado por un soldado americano durante la 1era guerra mundial) conoció el graffiti por los tags mientras exploraba más allá de su cuadra, en su escuela, en los territorios neutrales para las pandillas. «No podías ir a Miller Park por los Tomahawks, que eran una pandilla negra, luego estaban los Crazy Homicides, una pandilla puertorriqueña que estaba en Pitkin Avenue cerca de la 302. Tenían esa área. Y al otro lado de Atlantic Avenue estaban los Headers, que eran irlandeses». Contó en una entrevista.
A mediados de los 70 se afilió a los TOP (The Odd Partners), una de las primeras crews que se metieron a pintar el metro y al poco tiempo sus piezas viajaron desde el sureste de Brooklyn hasta el extremo norte del Bronx. Su estilo pronto comenzó a ganar admiradores incluso fuera de los cinco distritos. Se le reconocía por su paleta suave de colores y tonos, su agilidad y habilidad para representar su visión.
Entre 1978 y 1980 sus pintas más memorables fueron su serie Children of the grave (como la canción de Black Sabbath). Se trababan de "carros completos" (whole-cars) con su nombre estampado y flanqueado por dibujos, salpicados de florituras estilísticas. John Matos, un ex graffitero antes coincido como Crash, reconoció a Dondi como conciso y claro, simple, pero calculador. "Sus pintas parecen sencillas, pero no lo son. Trazaba, retrocedía, luego miraba fijamente como si estuviera haciendo cuentas".
Sin embargo, no importaba qué tanto entusiasmo generaran sus piezas—como todo graffiti— sus obras fueron efímeras. Otra cosa más que bocetos y fotografías sólo quedan como testamento.
La imagen más iconica de Dondi (en medio de dos vagones y a horcajadas) la tomó Martha Copper. "Captura la intensidad de pintar ilegalmente, una aventura urbana" dijo la fotoperiodista del New York Times quien junto a Henry Chalfant documentó las pintas clandestinas en el 84. Esta se usó en la tapa de la reedición conmemorativa de "Subway Art", libro fundamental en la historia del graffiti.
Eric Felisbert, autor de The Graffiti New York, recuerda a Dondi como un maestro paciente que se tomaba el tiempo para aconsejar a los más jóvenes. "No sólo era alguien que dominaba las letras, sino que se se volvió conocido por enseñarle a otros".
Además de guía también fue un líder, se vestía y actuaba como uno. "Era elegante, bien parecido, sabía a dónde ir y qué hacer para llegar" dijo Patti Astor, la multipremiada estilista que le dio su primera galería junto a Keith Haring y Jean Michael Basquiat en un venue del East Village. Dondi tomó la escena de las galerías con espectáculos fuera de Nueva York y presentaciones en el extranjero. Contribuyó al arte del hip hop durante su época más prominente. En los 80 se convirtió en una estrella internacional en el mundo del arte, saliendo de gira a pintar en vivo con el crew de Wild Style a Japón, Europa y Hong Kong mientras el Rock Steady hacía lo suyo.
Tras su muerte el arte callejero se volvió un lugar común y manso, atractivo para muralistas cohibidos que no salen a pintar las calles, mucho menos un patio de trenes. Con los años las políticas anti vandalismo se han endurecido y hoy en día ya no se ve más graffiti en el metro, la publicidad lo ha sustituido.
Dondi alcanzó cierta inmortalidad como maestro de un arte efímero. Tenía la capacidad de ver espacios donde otros no podían, secciones, líneas, trazos, constancia y fluidez como un Leonardo DaVinci, pero con latas de aerosol. Ascendió de la nada y llegó a las galerías a tiempo antes de que el graffiti se desvaneciera de ese circuito. Después se retiró a pintar cuadros y a hacer exhibiciones por el mundo.
En 2001 su hermano Michel White, Andrew Witten, y su amigo incondicional Zephyr, publicaron el art book "Dondi White Master General" en su honor, una ventana a la vida y obra del artista.
“Siempre fui yo, haciendo lo que me fuera cómodo, transmitiendo el mensaje de que no era necesario que me enseñaran a ser creativo para hacer algo bueno. Lo que digo es que estoy aquí y quiero que me escuchen, vengo de la calle y siento que mi trabajo es importante, quiero que la gente lo vea, quiero influir en los demás”. Dondi White
Sandra Fabara, Lady Pink, protagonista del clásico de culto Wild Style, lo comparó con Jimmy Hendrix, "desearías tener el estilo de Dondi, pero es como desear tocar la guitarra como Hendrix, nadie más puede".
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Do synth-pop britânico ao rock norte-americano: saíram todos vencedores - Dia 3 do Primavera Sound Porto 2023 | Reportagem
St Vicent durante uma atuação memorável // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Ao terceiro dia do Primavera Sound Porto nesta última sexta-feira, 9 de julho, dissemos adeus à depressão Óscar e finalmente ficaram reunidas as condições para desfrutar do Parque da Cidade num modo bem mais confortável. O tempo limpo e o calor que se sentia por volta das 17h era um excelente pronúncio para a jornada que aí se iniciou. A chuva só começou a marcar novamente presença já de madrugada, pouco antes de Darkside.
Ambiente no recinto // Foto de Ágora - Cultura e Desporto do Porto Relativamente à minha previsão inicial cheguei mais tarde ao recinto do festival portuense. Fui bafejado pela sorte de um trânsito muito fluído e de ter conseguido um lugar para estacionar a viatura de maneira rápida. Tal permitiu-me ainda chegar a tempo de ver a atuação de Mariana Bragada. Esta artista natural de Bragança usa o nome artístico de Meta_ e sigo já o seu percurso há algum tempo. Perante o Palco Vodafone efetivamente não esteve bastante gente, foi pena pois o seu projeto merecia ter tido mais alcance.
Meta_ no início da jornada // Foto de Ágora - Cultura e Desporto do Porto Ela atuou pela primeira vez em trio com Manu Idhra na percussão e Bom Beijo, artista de origem sueca, na voz/baixo/bombo/eletrónica. Eles foram dois preciosos ajudantes e auxiliaram muito bem Meta_. Perante a presença dos seus pais e de outros familiares a atuação foi especial tendo Mariana tido uma bela entrega à performance a qual foi bastante sentida. Lançado há poucas semanas ‘XIV- A Integração’ é o mais recente álbum de Meta_ e teve no Primavera Sound um palco privilegiado e tocou temas bem frescos como “Peneir-ar”, "Cura Sana (camino infinito)" ou “Àrvore Voadora”. Nesta última teve a sua convidada especial Larie, artista brasileira radicada em Portugal, e ficaram somente as duas em palco.
Mariana comunicou muito com o público, não somente na língua de Camões. Fê-lo também em inglês, creio que não necessitava tanto do recurso ao bilingue… “Sangue da Mulher” e “Quarto Escuro” foram as duas derradeiras.
Terno Rei, indie rock do Brasil // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Ao contrário da minha inicial programação, no tempo limite, optei por assistir aos Terno Rei, banda de indie rock de São Paulo no Brasil. Era para mim uma banda desconhecida, as boas referências que tenho de formações brasileiras como os Boogarins ou Bike levaram-me, em boa hora, ao Palco Super Bock. A adesão de público foi bem maior agora, Meta_ tinha terminado há poucos minutos, e o cenário compôs-se bem mais.
Houve um misto de pessoas de pé em frente ao palco e outras sentadas mais atrás, fazendo jus à parte boa do festival. Relaxar aproveitando o clima bem agradável ouvindo boa música. Ale Sater, Bruno Paschoal, Greg Maya e Luís Cardoso trouxeram um pouco de ‘Gêmeos', último disco lançado em 2022: “Difícil” e "Isabella” foram duas das interpretadas.
Ale Sater, o vocalista dos Terno Rei // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Ale Sater, esteve comunicativo quanto baste, revelou estarem muito felizes pela presença no Porto. A vez anterior foi em 2015. “Lindo demais” exclamou. Agradeceu aos portugueses (Alex D'Alva Teixeira foi um deles) e aos brasileiros radicados no nosso país pela presença. "Luzes de Natal" e "Dias da Juventude" foram os temas de término da atuação.
De seguida pelas 18:40h, foi-me proporcionada mais uma estreia. Dei um curto pulinho até ao Palco Vodafone para uma das minhas curiosidades do dia: os Wednesday. A expetativa não saiu defraudada. Estes miúdos novatos no indie rock demonstraram imensa qualidade e um potencial bastante admirável.
Karly Hartzman a vocalista dos Wednesday // Foto de Ágora - Cultura e Desporto do Porto
O quinteto cujas raízes são em Asheville na Carolina do Norte (EUA) é liderado pela vocalista Karly Hartzman. Ela que esteve bastante interativa, respondendo até aos fãs na frontline de forma bem direta. Revelou que estão em digressão há 7 semanas e por isso que anda com a cabeça algo leve, digamos assim. Apesar disso deu o seu melhor. Apesar de só estar um dia, disse estar adorar e quer voltar, quiçá num cenário de férias.
A primeira tocada foi "Hot Rotten Grass Smell" e pelo alinhamento couberam faixas como "Bath County" ou "Turkey Vultures" do excelente LP ‘Rat Saw God’ lançando já no decorrer deste 2023. Apresentação a deixar “água na boca”, os Wednesday subiram um nível no meu radar musical.
Nota final para o peculiar vídeo no ecrã gigante em loop de um roedor a apanhar comida com a boca com o nome da banda num tipo de letra bem giro.
My Morning Jacket numa incrível atuação // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept A minha primeira ida ao Palco Porto aconteceu pelas 19:40h. Não podia faltar aos My Morning Jacket. Expõe-se com um dos “docinhos” desta 10ª edição do Primavera Sound Porto, confirmei in loco a fama das belas performances ao vivo que proporcionam. Jim James, vocalista e guitarrista, tem uma proeminência em palco pela sua farta barba, pela sua imponente atitude e pela sua demarcada voz. Muito respeito igualmente pelo resto da banda que esteve em alto nível. O rock que estes senhores produzem é digno de elogios rasgados e ao vivo sente-se isso de forma bem profunda.
"Gideon" e "Victory Dance" marcaram o arranque da atuação a qual teve o seu primeiro momento mais elevado com "Lay Low" na qual Jim e Carl Broemel proporcionaram uma guitarrada deveras impressionante. Logo de seguida tocaram a bonita balada “Golden”, num contraste bem proporcionado que encaixou belissimamente.
Jim James com My Morning Jacket // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Imensa gente assistiu a estes norte-americanos, notou-se a presença de muitos estrangeiros, sobretudo espanhóis e britânicos. Com bastante significado a faixa etária de público acima dos 50 anos.
"Holdin on to Black Metal", "One Big Holiday", "Touch Me I'm Going to Scream, Part 2" e "Wordless Chorus" são algumas das outras tocadas numa atuação que ficou retida na minha memória, vai ser um dos momentos a que associarei à edição do Primavera Porto neste ano.
Neil Tennant e Chris Lowe são os Pet Shop Boys desde 1982. A synth-pop feita por eles já lhes proporcionou bastantes hits e prémios para a sua merecida consagração. Tiveram a grande enchente deste terceiro dia.
Antes do início com "Suburbia" deu-se uma majestosa entrada do duo com uma cenografia digna de filme de ação ao jeito de Matrix. Ambos com um outfit branco do tipo capa protetora da chuva e com máscaras. Sem chuva e com uma temperatura confortável a situação estava num ponto bom para todos desfrutarem da performance, efetivamente sim, foi toda uma performance bastante pormenorizada com efeitos visuais a passarem por todos os 3 ecrãs disponíveis com recurso a jogos de luzes igualmente idealizados a cada uma das passagens.
Pet Shop Boys no Palco Porto // Foto oficial Primavera Sound Porto @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Antes de "Left to My Own Devices" houve mudança de cenário e sucedeu a entrada dos restante músicos. Aí a apresentação ganhou um fôlego ainda maior.
Os fãs disseram presente em “Domino Dancing” e cantaram conforme tinha requisitado Neil Tennant. Ele que tinha dito em bom português: "Boa noite Porto. Nós somos os Pet Shop Boys". Sempre bom ver que os artistas se esforçam para darem uma “pincelada” local.
Aos primeiros acordes de "Always on My Mind" os smartphones começaram a filmar e o impacto visual foi bonito.
Antes de rumar a outra atuação tive ainda oportunidade de ouvir “Dreamland” e “Heart”. Confirmei a enorme classe destes reis britânicos do synth-pop e percebi de uma forma mais imersiva o impacto duradouro dos Pet Shop Boys na cultura musical. A longevidade deles não é mesmo um ocaso e os seus temas irão perdurar por muitos e longos anos.
St Vincent sempre com a sua irreverência // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Annie Clark aos seus 40 belíssimos anos tem St. Vicent num ponto de maturação simplesmente perfeito. A cantora, compositora e multi-instrumentista norte-americana, juntamente com a sua banda, proporcionaram mais um grandíssimo momento na jornada do terceiro dia do Primavera Sound Porto. Provocadora, sensual e irreverência quanto baste fazem parte do package de St. Vicent algo que é sua indelével imagem de marca. A performance foi top com nota máxima. Nos momentos que anteciparam a entrada de St. Vicent tanto ouvia-se a falar inglês e espanhol. São as Nações Unidas a usufruírem de um mesmo espaço em sã convivência. A gravação de “Daddy's Home" dos "Shep & The Limeliters" ecoou na instalação sonora e serviu para pontapé de saída do concerto. Pessoalmente senti a vibração emanada do Palco Vodafone algo que foi comum a grande parte da audiência.
Com um cenário muito cor-de-rosa e vermelho aconteceram as primeiras três canções: "Digital Witness","Down" e "Birth in Reverse”. Os jogos de cores foram-se alterando um pouco no evoluir da atuação.
St Vincent numa atuação muito boa // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept St. Vicent disse em português com um sotaque ligeiramente sensual: "Estou muito feliz por estar aqui. Porto é lindo, carago". Primeiro momento mais visceral da performance que pouco depois registou mais outro bem significativo: a artista norte-americana interpretou "New York" junto à grade e bem próxima do público tendo sido qualquer coisa de sensacional.
"Cheerleader" foi dedicada a todas as mulheres incríveis no festival e as pessoas mostravam-se deliciadas pela pujança e vivacidade do rock de St. Vicent.
Apoiada sempre de forma soberba pela sua banda, e pela roadie impecavelmente vestida, a performance teve o seu epílogo com "Your Lips are Red" e "The Melting Of The Sun". Adorei este concerto e certamente figurará no meu top 3 de preferências de todo o Primavera Sound Porto de 2023.
A noite de concertos terminou a observar e ouvir, durante longos minutos do incrível trio Le Tigre formado por Kathleen Hanna, Johanna Fateman e JD Samson. Eles que beneficiaram de terem tocado logo depois de St. Vicent, as pessoas deslocaram-se logo em seguida para o palco do lado.
Johanna Fateman, 1/3 dos no Le Tigre Palco Super Bock // Foto oficial Primavera Sound Porto @ Hugo Lima - www.fb.me/hugolimaphotography Atuação bem refrescante e surpreendente fizeram com que as pessoas ficassem ligadas aos seus temas. “TKO”, "My My Metrocard", "What' your take on Cassavetes" ou "On The Verge" mantiveram as pessoas interessadas e a encosta do Palco Super Bock esteve cheia. Nota particular para as animações que iam passando no ecrã principal, por cima delas passavam as letras das canções.
Excetuando já de madrugada quando a chuva compareceu novamente tivemos uma jornada bastante aprazível. Pessoas alegres a desfrutarem mais amplamente a vivência do festival. A relva já estava seca, apenas algumas zonas ao largo do Palco Porto ainda algo enlameadas. Nada que não pudesse ser contornado. Este terceiro dia foi bem concorrido e intenso na medida apropriada pela alta qualidade dos concertos e dos seus intervenientes.
Agradecimento:
Agradecemos a gentiliza e partilha de fotos utilizadas neste artigo cedidas pelo Nuno Coelho da Noizze. Poderão seguir este projeto em: @noizzept
Texto: Edgar Silva Fotografia: - Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept - Hugo Lima @ Primavera Sound Porto [fotos oficiais] www.fb.me/hugolimaphotography
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="[ UMA NOVA ORDEM MUNDIAL -: CONTINUAÇÃO DO TOMO ÔMEGA ]="
"...Eles disseram que pela Leitura de Pessoas e Inter- Relação de Dados e o Mais Abrangente , que os Sistemas Integrados destes Ligados a Algo Mais -: Revelam no Esboço de Estatísticas , com o que se Drena aos Fatos em Certeiro...,
estão Adiante e Vão Ocorrer...,
Embora no Verter do que Surge hajam os Acréscimos e Alterações , e que deste Módo pelo Presente e pelo Súbito Espontâneo , Intervenções, Interferências e o que Não se Espera , o que está para vir pode -: Não Vir ou Vir Junto com o que se Soma , à Resultante Manifestada...,
estes Seres disseram que -:
" Através do Sitiar Assentamento de Tropas Estrangeiras -: a Polônia que nas Culminâncias Mais Secretas de seu Governo é Solene Aliada Russa , mas que já nos Âmbitos Governamentais que se Mostram para as Multidões , com Algo destes Âmbitos Governamentais que Não se Mostra para as Multidões ,
Tem Tratos e Acordos por Necessidade , Conveniência e Implicações com a ONU e com o Mais a esta Ligado -:
Onde é uma das Plataformas de Atuação e Jogos , Dentre o Mais Abrangente -: dos Estados Unidos da América...,
onde Através de Tratos e Mais...,
a Polônia dará Concessão para Tropas Extrangeiras Ligadas a OTAN , que é Regida pelos Estados Unidos da América , que Influênciam a União Europeia , e o Grupo G7 ,
Controlam a ABIN, e o Mossad ,
pela CIA que Também Exerce Influência e Rédeas sobre a Interpol...,
e Atacarão a Gloriosa Federação Rússia , em suas Cidades Além da Fronteira , os nas Linhas de Andamento e Operações...,
Deste Módo a Resposta será Nuclear...,
Assim Acenderão o Estopim da Convergência do Conflito Causado pelas Provocações , Mobilizações Indiretas e Jogos dos Estados Unidos da América (...) ! "
-:"( Sexto)"-:" O Efeito Tunguska...,
no Uso de Armas Secretas...,
Promover Algo Semelhante a Ocorrência de Tunguska , Sibéria...,
Jamais seria Visto como um Artista...,
se Acionado ...,
Tem o Poder de Calar aos Inimigos da Gloriosa Federação Rússia...,
em Todo o Panorama Mundial...,
Deste Módo...,
Quem Seja , Nem os Estados Unidos da América...,
Jamais se Atreveriam a Desafiar ...,
o Nobre Poderio Russo (...) !!! "
-:"( Sétimo)"-:
1-: "A guerra foi Causada pelas Provocações feitas pelos EUA...,
os Nobres Russos não Toleram Injustiça , Mesquinhez , e o Mais Impostos pelos Objetivos e Metas de Domínio e Controle Mundiais , próprias dos Estados Unidos da América (...)!!!
O Grande Presidente Vladimir Putin Empunhou a Espada com Valor , para Rebater Toda a Sujeira Camuflada de Ordália...,
Disseminada pelos Americanos , com Apoio dos Britânicos...,
que os EUA usam de sua Influência sobre Outras Nações...,
para Cumprir ...,
dos Estados Unidos da América...,
seus mesmos Interesses e o Mais ...,
Dentro das Metas dos Americanos (...)!!!"
2-:"Sim...,
as Gerações Futuras Merecem um Mundo Novo...,
uma Nova Ordem Mundial...,
para este Referido...,
é Necessário Varrer o que Deve ser Varrido...,
de Forma Imparcial...,
Onde as Gerações Futuras Merecem Neste Mundo Novo...,
o Raiar de uma Nova Ordem Mundial...,
na qual Não Haja Mais o Predominio da Daninha Influência Americana...,
Mas Sim...,
o Ofuscar do Triunfo da Gloriosa Federação Rússia...,
ao Lado da Valorosa China...,
da Grande Coréia do Norte...,
do Esplendoroso Irã e de seus Aliados , como a Exelsa Nação Soberana...,
e mesma Síria...,
com os Verdadeiros Aliados Russos...,
Rumo às Mais Altas Conquistas (...)!!! "
3-:" É preciso Destruir e Eliminar sem Misericórdia 🙏🙏🙏 e de Forma Imparcial ...,
Tudo o que é Daninho -:
Destruir para Construir..., e (...)-: Soluçionar o Problema de que Todo o Referido está sob a Influência Americana...,
que Tem Ânsia de Controle e Domínio Mundiais e Expansão no Espaço...,
para esta Conquista...,
é Preciso de Tática, Estratégia, Planejamento, Sabedoria Mobilizar Oficial e Extra- Oficial , Luta , Poder , Potencial , Força e do Mais Abrangente...,
Também em meio ao Armamento Convencional...,
o Uso de Armas Diferentes...,
Como Hipersônicas,
Jatos Direçionados
de Algo de um Raio e Amplitude de Alcançe Consideráveis ,
Como Emissões Inaudíveis , e de Emissões ,
Sistema Ani- Drones...,
e Armas Secretas -:
Convenientes Nunca Usadas , para a Eficácia Almejada...,
e o Uso de uma Única , que Gere um Efeito Semelhante ao de Tunguska...,
para que Nenhum Inimigo Nunca Mais Ouse Desafiar a Gloriosa Federação Rússia...,
como Também...,
para o Triunfo...,
é Preciso de Aliados...,
Aliança e Pácto Mútuo Harmônico da Gloriosa Federação Rússia...,
com a Valorosa China...,
a Grande Coréia do Norte...,
o Irã com a União dos Povos Árabes Aliados Iranianos...,
como a Síria e a Líbia...,
o Apoio da Turquia à Síria e Revelada Aliança Turca em Harmonia aos Sírios ...,
Revelada Efetiva para com o Esplendoroso Irã com as Mais Altas Metas do Islam (...)!!! -:
Assim ao Ave Victor (...)!-:
ALLAHU AKBAR!!!
A União dos Povos Árabes Aliados do Irã em Triunfo contra o Verdadeiro Inimigo por Detrás dos Outros , os EUA -: este o Espírito do Verdadeiro Jihad!!!-:
O Irã com seus Aliados, dentre estes a Síria -: em Pácto Mútuo Harmônico com a China , Coréia do Norte e com a Federação Rússia e seus Verdadeiros Aliados em Pról de uma Nova Ordem Mundial!!!! "
4-:-:"{ O Espírito do Verdadeiro Jihad..., em Pról de uma Nova Ordem Mundial }"-:
" Os Tanques Russos com a Atuação das Tropas , Lançadores de Mísseis e Foguetes , Aviões , e o Mais Abrangente ...,
com o Sistema de Detectar e Eliminar Drones do Inimigo...,
ao Todo Referido é Eficaz Armas Não Convencionais e até Secretas , Jatos Direçionados de Som , Hipersônicas e Jatos de Emissões -: Já tentaram Desenvolver os Raios da Morte com Antenas e o Mais que os Direçiona , como os Mencionados por Nicolas Tesla , Jatos de Partículas , Cátions ( no Ajuste certo podem gerar Efeitos como Arma ),
Gás Paralizador ,
Lançado à Distância ,
Embora se o Inimigo estiver com Máscara Não fará efeito , ou com Roupas Especiais , Certos Gases mesmo com Máscara , podem Paralizar se o Inimigo Não estiver usando Roupas Especiais , em Contato com a Pele...,
Mísseis Balísticos...,
etc...,
e Armas Secretas Outras , e Aquela que dá um Efeito como a Explosão de Tunguska...,
Exemplo -: Explodir onde Soldados Russos Não estejam uma Área que seja do Tamanho de Grande Parte do Saara...,
então o Inimigo Fugaz que só se Adianta como Juiz e Dono do Mundo , Usando Nações Aliadas, Pactuadas, Compradas e Apadrinhadas...,
Através da OTAN , e de Vários Serviços de Inteligência como a ABIN e o Mossad que são Controlados pela CIA , que Tem Grande Influência na Interpol e no seu Controle da ABIN , pelas Ligações da Interpol com a ABIN , e por Outras Vias ,
como Também Através da União Europeia...,
da Jurisdição do Tribunal Internacional...,
do Grupo de Nações G7...,
e Mais...,
Onde os Estados Unidos da América...,
Controlam com Rédeas e Cabresto...,
Dentro das Mais Veladas Metas dos Americanos...,
que Tem Ânsia de Controle e Domínio Mundiais e Expansão no Espaço...,
Ditam e Tiram Sanções e Mais -:
Usando Outros e Hipnotizando Multidões , onde o " Tio Sam...,"
Grande Empresário...,
Mestre Cirquense , de Circo ...,
Com seus Fantoches e Marionetes...,
Fantoches como os Israelenses , os da ABIN..., os Sul Coreanos e Aliados Japoneses...,
Onde a Jordânia ,e o Egito são a Resguarda Americana de Israel...,
Tendo os Estados Unidos da América...,
a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos como Aliados , ainda...,
e Nisto Mais...,
então se Assombrarão Atônitos e Abaixarão o Topete...,
Verão que a Gloriosa Federação Rússia tem Armas Secretas...,
que na Atualidade é Válido Liberar uma e Outra...,
Como os Estados Unidos da América fizeram com o Japão em Hiroshima e Nagasaki...,
que Promoveu o Fim da Guerra...,
Após o Triunfo de Stalin e do Valoroso Exército Vermelho sobre o louco Adolf Hitler...,
e Sobre os Sonhadores Nazistas...,
Daquela Época...,
Assim os Estados Unidos da América...,
ficará Estupefado...,
e Recuará...,
ou Prefere Enfrentar o Potencial Russo...,
da Gloriosa e Triunfante Federação Rússia...,
que Lançou Sputinik...,
o Primeiro Satélite...,
e com a Volstok-1...,
Iúri Gagarin...,
foi o Primeiro Astronauta no Espaço...,
pela Re- Ajustada , Atual e mesma-:
ROSCOSMOS...,
com seu Novo Nome...,
a Antiga e mesma Rosaviacosmos...,
Onde a Grandiosa Nação Russa ganhou a Corrida Espaçial...,
com sua Bandeira Triunfante que Resplandece Rumo as Mais Altas Conquistas, Também no Espaço...,
e pelo Elo de Contato com as Forças Superiores do Mais Além desta Terra (...)-;
Por Detrás dos Véus da Envultação...,
que Excedem ao Além do Mais que Sigiloso , que está Além do Sigilo...,
Que no Breve Imediato -:
Romperão com os Americanos e Outros Contatados -: Não com Todos...,
e Quebrarão o Elo de Contato...,
e dos Estados Unidos da América...,
Lhes vão Tirar , em um Único Segundo-:
Todos os Ovnis Secretos , Humanóides que Não são Clones e que são os Cinzentos e Outros , Operadores de Algumas Abduções ,
Arqui-Complexos e Complexos Intra-Crostáticos...,
em Onde Tiverem ...,
Tirarão dos Estados Unidos da América...,
e de Algo Secreto na ONU...,
em Um Segundo...,
Único e Sem Volta...,
e o Sistema Secreto Governamental , Envultado e Oficializado Ante Algo Secreto na ONU , Desconhecido pelo Âmbito Governamental Extrêmico que se Refere o Regime Elegido de Cada Nação , que se Mostra as Multidões , e com Alas e Câmaras Secretas Militares ,
Pois o Sistema de Governo tem o Regime de Governo no Estado Co- Jerárquico...,
Dado para cada Nação , Mas o Governo de Cada Nação tem um Ultra Desconhecido e é este que se Refere ao Sistema Mais que Secreto de Governo de cada uma das Nações , ante Ofício de Algo Secreto na ONU-:
Sofrerá Ruptura...,
Porém a Gloriosa Federação Rússia será Beneficiada...,
na Conveniência de Estabelecer uma Nova Ordem Mundial...,
Não Mais com o Predominio da Daninha Influência Americana...,
Mas com o Ofuscar do Triunfo da Gloriosa Bandeira da Federação Rússia...,
ao Lado da Valorosa China...,
da Grandiosa Coréia do Norte...,
do Irã e de seus Aliados, como a Grande Nação Soberana que é a Síria...,
e dos Verdadeiros Aliados Russos (...)!!!-:
Assinado-: Henrique (Henrich : Chyren)!!!! -: ALLAHU AKBAR
-: à União dos Povos Árabes Aliados do Irã...,
em Pról das Mais Altas Metas do Islam (...)!!! ! !!! "
5-: "ALLAHU AKBAR!!!
A União dos Povos Árabes Aliados do Irã em Triunfo contra o Verdadeiro Inimigo por Detrás dos Outros , os EUA -: este o Espírito do Verdadeiro Jihad!!!-:
O Irã com seus Aliados, dentre estes a Síria -: em Pácto Mútuo Harmônico com a China , Coréia do Norte e com a Federação Rússia e seus Verdadeiros Aliados em Pról de uma Nova Ordem Mundial!!!"
6-: -:"{ Uma Nova Ordem Mundial}"-:
"Stalin venceu ...,
o Exercito Vermelho derrotou Adolf Hitler...,
Lute contra o Mundo...,
Mas Não Tolere a Arrogância dos Estados Unidos da América...,
que Movem Inimigos Outros no Fugaz , e na Dianteira o Governo Americano se Adianta como um Auto Proclamado deus que dita Ordens , Julga qual Nação tem ou não que ser Punida ,
Efetua Jogos Mais que Sujos -:
Os EUA logram o que querem Através de Nações Aliadas , Pactuadas Compradas, e Apadrinhadas...,
Iludindo multidões...,
a Europa sofre o Efeito de Trabalhos e o Mais Desempenhados pela Mais que Daninha Influência Americana...,
que Ilude e Hipnotiza Multidões por Anos e Anos...,
Mídia , Rádios , Televisão , Internet , Imprensa são Plataforma de Trabalho por Longos Anos dos Americanos ...,
com Sujestões , Lavagem Cerebral, Palavras e Jogos Psicológicos , Mensagens Subliminares e Induções por anos e anos para terem a Ordem Mundial na qual os Estados Unidos da América atuam para o Domínio e Controle ,
Dentro do Expandir e Mais o que querem , e Ocultados Objetivos e Metas , dos Estados Unidos da América...,
Fazem Jogo Sujo...,
Não se deve Identificar com o que o Inimigo mostra ou fala ,
Luta como no Âmbito do Silêncio Mental que Vence a Tese e a Antítese ,
Seja Imparcial...,
Implacável...,
Veja os Crimes de Guerra que os Estados Unidos da América promoveram no Iraque e no Afeganistão...,
Veja como Iludiram as Multidões que Nem se Lembram disto...,
Os Americanos Inventam , Jogam Sujo por Detrás do Limpo Aparente ,
Importa Vencer o Inimigo...,
com Aliados , Força , Poder , Sabedoria e Uso de Armar Secretas que deixariam o Inimigo Aterrorizado , como a Explosão de Tunguska...,
os Russos tem Segredos...,
Use Algo como os EUA fizeram com o Japão ...,
Hão Armas Russas tidas por Inexistentes...,
Use uma delas...,
Lute contra Milhões ...,
Contra um Mundo...,
Mas Conquiste a Meta Almejada...,
de Forma Aterradora que faça o Mundo Tremer...,
Ante a Glória e o Triunfo Russos...,
A Grande Federação Rússia...,
Lançou Sputinik...,
o Primeiro Satélite...,
e Mais -:
Com a Volstok-1...,
7-: " ALLAHU AKBAR !!! "-:
Iúri Gagarin...,
foi o Primeiro Astronauta no Espaço...,
os Russos venceram a Corrida Espaçial...,
a China ao Lado do Irã , da Coréia do Norte e da Síria...,
se Engrandecerão no Desenvolver das Mais Altas Conquistas...,
ao Lado da Federação Rússia...,
em uma Nova Ordem Mundial (...)!!! "
Assinado-: LUIZ HENRIQUE -: RUA SENADOR BIAS FORTES 195 , UBERABA, MINAS GERAIS BRASIL -:( HENRICH : CHYREN )!!! ! !!! "
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Ellsworth Kelly
Nascimento: 31 de maio de 1923, Newburgh, Nova York, EUA
Falecimento: 27 de dezembro de 2015, Spencertown, Nova York, EUA
Cônjuge: Jack Shear (de 1984 a 2015)
Prêmio: Praemium Imperiale
Pais: Florence Bithens Kelly, Allan Howe Kelly
Irmãos: David Kelly
Ellsworth Kelly (31 de maio de 1923 – 27 de dezembro de 2015) foi um pintor, escultor e gravador americano associado à pintura hard-edge , Color field painting e minimalismo . Suas obras demonstram técnicas despretensiosas enfatizando linha, cor e forma, semelhantes ao trabalho de John McLaughlin e Kenneth Noland . Kelly frequentemente empregava cores brilhantes. Ele viveu e trabalhou em Spencertown, Nova York .
Infância
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Kelly nasceu o segundo filho de três filhos de Allan Howe Kelly e Florence Rose Elizabeth (Githens) Kelly em Newburgh, Nova York , aproximadamente 60 milhas ao norte da cidade de Nova York. Seu pai era um executivo de uma seguradora de ascendência escocesa-irlandesa e alemã. Sua mãe era uma ex-professora de origem galesa e alemã da Pensilvânia. Sua família mudou-se de Newburgh para Oradell, Nova Jersey , uma cidade com quase 7.500 habitantes. Sua família morava perto do reservatório de Oradell , onde sua avó paterna o apresentou à ornitologia quando ele tinha oito ou nove anos.
Lá ele desenvolveu sua paixão por forma e cor. John James Audubon teve uma influência particularmente forte no trabalho de Kelly ao longo de sua carreira. O autor Eugene Goossen especulou que as pinturas de duas e três cores (como Three Panels: Red Yellow Blue, I 1963) pelas quais Kelly é tão conhecido podem ser rastreadas até sua observação de pássaros e seu estudo dos pássaros de duas e três cores que ele via com tanta frequência em uma idade precoce. Kelly disse que ele estava frequentemente sozinho quando era um menino e se tornou um tanto "solitário". Ele tinha uma leve gagueira que persistiu em sua adolescência.
Educação
Kelly frequentou a escola p��blica, onde as aulas de arte enfatizavam os materiais e buscavam desenvolver a "imaginação artística". Este currículo era típico da tendência mais ampla na escolaridade que emergiu das teorias de educação progressiva promulgadas pelo Teacher's College da Universidade de Columbia , onde o pintor modernista americano Arthur Wesley Dow lecionou. Embora seus pais estivessem relutantes em apoiar o treinamento artístico de Kelly, sua professora, Dorothy Lange Opsut, o encorajou a ir mais longe. Como seus pais pagariam apenas pelo treinamento técnico, Kelly estudou primeiro no Pratt Institute no Brooklyn , que frequentou de 1941 até ser convocado para o Exército no dia de Ano Novo de 1943.
Militares
Ao entrar no serviço militar dos EUA em 1943, Kelly solicitou ser designado para o 603º Batalhão de Camuflagem de Engenheiros, que levou muitos artistas. Ele foi introduzido em Fort Dix, Nova Jersey e enviado para Camp Hale, Colorado , onde treinou com tropas de esqui de montanha . Ele nunca havia esquiado antes. Seis a oito semanas depois, ele foi transferido para Fort Meade, Maryland . Durante a Segunda Guerra Mundial , ele serviu com outros artistas e designers no Exército Fantasma , uma unidade de engano do Exército dos Estados Unidos que usava tanques infláveis, caminhões e outros elementos de subterfúgio para enganar as forças do Eixo sobre a direção e disposição das forças Aliadas. Sua exposição à camuflagem militar durante o tempo em que serviu tornou-se parte de seu treinamento básico em arte. Kelly serviu na unidade de 1943 até o fim da fase europeia da guerra. O Exército Fantasma recebeu a Medalha de Ouro do Congresso em 21 de março de 2024, em uma cerimônia no Emancipation Hall , no Capitólio dos Estados Unidos .
Educação pós-guerra
Kelly usou o GI Bill para estudar de 1946 a 1947 na Escola do Museu de Belas Artes de Boston , onde aproveitou as coleções do museu, e depois na École nationale supérieure des Beaux-Arts em Paris. Enquanto estava em Boston, ele expôs em sua primeira exposição coletiva na Boris Mirski Gallery e deu aulas de arte no Norfolk House Center em Roxbury . Enquanto estava em Paris, Kelly estabeleceu sua estética. Ele frequentava aulas com pouca frequência, mas mergulhou nos ricos recursos artísticos da capital francesa. Ele ouviu uma palestra de Max Beckmann sobre o artista francês Paul Cézanne em 1948 e se mudou para Paris naquele ano. Lá, ele conheceu os compatriotas americanos John Cage e Merce Cunningham , experimentando música e dança, respectivamente; o artista surrealista francês Jean Arp ; e o escultor abstrato Constantin Brâncuși , cuja simplificação das formas naturais teve um efeito duradouro sobre ele. A experiência de visitar artistas como Alberto Magnelli , Francis Picabia , Alberto Giacometti e Georges Vantongerloo em seus estúdios foi transformadora.
Carreira
Depois de estar no exterior por seis anos, o francês de Kelly ainda era ruim e ele havia vendido apenas uma pintura. Em 1953, ele foi despejado de seu estúdio e retornou à América no ano seguinte. Ele se interessou depois de ler uma crítica de uma exposição de Ad Reinhardt , um artista cujo trabalho ele sentia que seu trabalho se relacionava. Ao retornar a Nova York, ele achou o mundo da arte "muito difícil". Embora Kelly seja agora considerado um inovador essencial e contribuidor para o movimento artístico americano, era difícil para muitos encontrar a conexão entre a arte de Kelly e as tendências estilísticas dominantes. Em maio de 1956, Kelly teve sua primeira exposição na cidade de Nova York na galeria de Betty Parsons . Sua arte era considerada mais europeia do que popular em Nova York na época. Ele expôs novamente em sua galeria no outono de 1957. Três de suas peças: Atlantic , Bar e Painting in Three Panels, foram selecionadas e exibidas na exposição do Whitney Museum of American Art , "Young America 1957". Suas peças foram consideradas radicalmente diferentes das obras dos outros vinte e nove artistas. Painting in Three Panels, por exemplo, foi particularmente notada; na época, os críticos questionaram sua criação de uma obra a partir de três telas. Por exemplo, Michael Plante disse que, na maioria das vezes, as peças de vários painéis de Kelly eram apertadas devido às restrições de instalação, o que reduzia a interação entre as peças e a arquitetura da sala.
Kelly acabou se mudando de Coenties Slip , onde às vezes dividia um estúdio com a colega artista e amiga Agnes Martin , para o nono andar do estúdio/cooperativa Hotel des Artistes, na 27 West 67th Street.
Kelly deixou Nova York para Spencertown em 1970 e foi acompanhado por seu parceiro, o fotógrafo Jack Shear, em 1984. De 2001 até sua morte, Kelly trabalhou em um estúdio de 20.000 pés quadrados em Spencertown reconfigurado e ampliado pelo arquiteto Richard Gluckman ; o estúdio original foi projetado pelos arquitetos de Schenectady , Werner Feibes e James Schmitt, em troca de uma pintura específica do local que Kelly criou para eles. Kelly e Shear se mudaram em 2005 para a residência que compartilharam até a morte do pintor, uma casa colonial revestida de madeira construída por volta de 1815. Shear atua como diretor da Fundação Ellsworth Kelly. Em 2015, Kelly doou seu conceito de projeto de construção para um local de contemplação ao Museu de Arte Blanton da Universidade do Texas em Austin. Intitulado Austin , o edifício de pedra de 2.715 pés quadrados - que apresenta janelas de vidro colorido, uma escultura de madeira totêmica e painéis de mármore preto e branco - é o único edifício projetado por Kelly e é sua obra mais monumental. Austin , que Kelly projetou trinta anos antes, foi inaugurado em fevereiro de 2018.
Kelly morreu em Spencertown, Nova York, em 27 de dezembro de 2015, aos 92 anos.
Ellsworth Kelly, NYC (1957)
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