#artefatos enigmáticos
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heycalaboz · 2 months ago
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Blood Lust.
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SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implacável do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atr��s por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pescoço e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
••••••••••••••
Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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d0ctorstrange · 1 year ago
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۞ Warm greetings to all, and welcome to my sacred mystical haven!
In this blessed space, we will unveil the wonders and mysteries that permeate the unfathomable multiverse. We will cover with depth and passion an eclectic range of topics, from enigmatic mystical artifacts to the deepest secrets of the cosmos.
I invite each of you to surrender completely to the unknown, diving headfirst into the deep waters of the multiverse, where truth and power wait to be revealed. Together, we will explore the most hidden paths and the deepest secrets, in the search for ultimate understanding and mastery of the mystical arts! The journey begins now, and may the stars guide us!
۞ Saudações calorosas a todos, e bem-vindos ao meu sagrado refúgio místico!
Neste abençoado espaço, vamos desvendar as maravilhas e mistérios que permeiam o insondável multiverso. Abordaremos com profundidade e paixão uma eclética gama de tópicos, desde os enigmáticos artefatos místicos até os segredos mais profundos do cosmo.
Convido cada um de vocês a se entregarem completamente ao desconhecido, mergulhando de cabeça nas águas profundas do multiverso, onde a verdade e o poder aguardam serem revelados. Juntos, desbravaremos os caminhos mais ocultos e os segredos mais profundos, na busca pela compreensão última e pela maestria das artes místicas! A jornada começa agora, e que as estrelas nos guiem!
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simlingo · 9 months ago
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Mod Roomate Stories (Histórias de Colegas de Quarto + Tradução | The Sims 4
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"Roomate Stories” (Histórias de Colegas de Quarto) expande o universo do The Sims 4 ao permitir que os colegas de quarto tenham uma vida além da casa compartilhada.
Com 10 opções para escolher, os jogadores podem personalizar carreiras, vida social e hobbies dos colegas de quarto, proporcionando uma experiência narrativa rica.
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✔️ TIPOS DE COLEGAS DE QUARTO Seus colegas de quarto se desenvolverão independentemente, explorando moda, hobbies, relacionamentos e carreiras. Você pode influenciar suas jornadas e interagir com elees quando retornam para casa, moldando suas histórias.
Colega de quarto socialite: Uma vida de luxo, eventos glamorosos e aventuras ao redor do mundo aguardam. A fonte de renda de seu colega de quarto é um segredo bem guardado, mas seu estilo de vida opulento é evidente.
Colega de Quarto Desaparecido Misterioso: Ausências imprevisíveis e souvenirs enigmáticos sugerem uma vida de intriga. A carreira do seu colega de quarto é envolta em mistério, deixando-o curioso sobre o mundo escondido deles.
Colega de Quarto Que Namora Demais: Casos amorosos, conversas telefônicas sussurradas e cartas perfumadas preenchem os dias do seu colega de quarto. Sua vida social está agitada, mas as origens de sua renda permanecem um quebra-cabeça.
Colega de Quato Caseiro Aconchegante: Sua casa é o santuário deles, mas eles ocasionalmente se aventuram. Seu trabalho, provavelmente relacionado à criação de decorações caseiras aconchegantes, adiciona calor ao seu espaço de vida compartilhado.
Colega de Quarto Estudioso: Absorvido em textos antigos e manuscritos raros, os estudos acadêmicos do seu colega de quarto sugerem um mundo de história e artefatos. Seu campo de etudo permanece como um enigma sedutor.
Colega de Quarto Explorador de Fim de Semana: Fins de semana trazem aventuras e histórias de trilhas para caminhadas e viagens de acampamento fora do circuito turístico. A renda de seu colega de quarto pode vir da escrita de viagens freelance, mas suas jornadas permanecem como um mistério cativante.
Colega de Qaurto Enigma da Vida Noturna: Seu colega de qaurto desaparece na paisagem urbana neon à noite, deixando-o a se perguntar sobre suas escapadas noturnas. Clubes clandestinos e encontros secretos adiciona, intriga às atividades noturnas deles.
Colega de Quarto Madrugador: Levantando-se e saindo de casa antes do amanhecer, as manhás cedo do seu colega de quarto sugerem um tranalho exigente. Seu propósito está escondido, deixando-o curioso sobre os rituais matinais deles.
Colega de Quarto Viajante Aconchegante: Com o coração cheio de desejo de viajar, as histórias aconchegantes deste viajante giram em torno de experiências culturais e encontros reconfortantes. Cartões postais e especiarias estrangeiras sugerem sua carreria de globetrotter.
Colega de Qaurto Festeiro: Este colega de quarto prospera na vida noturna, dançando pelas ruas neon da cidade e hospedando festas extravagantes. Sussurros de sets de DJ e afiliações exclusivas a clubes alimentam a intriga em torno da sua carrreira na área do entretenimento.
✔️ RECURSOS DO MOD
Ramos de Carreria Imersivos: Escolha entre 10 ramos de carreira cativantes, cada um com seu próprio mistério e intriga, e observe as histórias de seus colegas de quarto se desdobrarem.
Colegas de Quarto Autônomos: Seus colegas de quarto lideram suas vidas autonomamente fora do seu controle. Eles seguem em frente, criam seus próprios caminhos de carreira, participam de atividades envolventes e cuidam de seus motivos de forma independente.
Narrativas Aprimoradas: Com descriçóes abertas e mistérios tentadores envolvendo as carreiras de seus colegas de quarto, você pode criar suas próprias narrativas e imergir totalmente seus sims no emovionante mundo da vida compartlhada.
Aventuras de Compras: Seus colegas de quarto podem embarcar em aventuras de compras, explorando o mundo do varejo e mostrando suas últimas aquisições.
Relacionamentos Dinâmicos: Observe seus colegas de quarto construíndo e mantendo relacionamentos, tanto dentro quanto fora de casa, cultivando novas amizades e nutrindo as existentes.
Desenvolvimento de Habilidades: Testemunhe seus colegas de quarto aprimorando suas habilidades, seja dominando um instrumento musical ou se tornando um especialista culinário.
Gerenciamento de Motivos: Seus colegas de qauarto cuidam autonomamente de seus motivos, garantindo que estejam bem descansados, bem alimentados e contentes.
✔️ DOWNLOAD
Clica aqui para baixares o mod Clica aqui para baixares a tradução
NOTA: Tens de baixar os dois arquivos da tradução, e deixá-los junto com os arquivos do mod. Não te esqueças que a pasta do mod é sempre colocada no seguinte caminho: Documentos > Electronic Arts > The Sims 4 > Mods
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robertapatriciosblog · 1 year ago
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Título do Filme: "Ecos do Destino"
Ano de Produção: 2023
Direção: Mariana Rodrigues
Estreia: 15 de Setembro de 2024
Duração: 2 horas e 10 minutos
Classificação: Livre
Gênero: Drama / Mistério / Suspense
Sinopse:
"Ecos do Destino" é um intrigante filme que explora as vidas entrelaçadas de sete personagens distintos, cujas trajetórias aparentemente separadas se convergem em uma série de eventos misteriosos. Enquanto eles enfrentam desafios individuais, eles descobrem que suas vidas estão mais conectadas do que poderiam imaginar, levando-os a uma jornada de autodescoberta, revelações surpreendentes e redenção.
Elenco Principal:
Emma Thompson (interpretada por Carolina Albuquerque: Uma professora de história que se depara com uma série de artefatos antigos que a leva a desvendar um segredo há muito esquecido.
Michael Andrews (interpretado por Edson Santibanes: Um detetive cético que se vê envolvido em um caso de desaparecimento que desafia sua lógica e o leva a explorar o desconhecido.
Sarah Miller (interpretada por Nadine Gerloff: Uma fotógrafa em busca de inspiração, que encontra um enigmático diário que a leva a reviver memórias de outra vida.
Alex Ramirez (interpretado por Thales Egidio: Um músico talentoso cuja carreira é atormentada por escolhas passadas. Ele luta para encontrar sua voz novamente enquanto enfrenta seu próprio passado.
Olivia Foster (interpretada por Alice Garcia: Uma médica obstetra lidando com dilemas éticos complexos que a levam a questionar sua própria integridade profissional.
Lucas Parker (interpretado por Anderson Moura: Um jovem programador de computador que descobre um padrão misterioso em uma série de eventos aparentemente desconexos.
Sophie Bennett (interpretada por Roberta Patricio: Uma escritora em busca de um novo começo, que se muda para uma pequena cidade onde começa a notar coincidências inexplicáveis.
À medida que esses personagens se cruzam e suas histórias se entrelaçam, segredos ocultos são revelados, e eles se veem em uma corrida contra o tempo para desvendar a verdade antes que seja tarde demais. Com reviravoltas intrigantes e atuações cativantes, "Ecos do Destino" explora temas de destino, escolhas e a influência do passado sobre o presente, mantendo o público em suspense até o último minuto.
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   🔥    ──  𝐓𝐡𝐨𝐮𝐬𝐚𝐧𝐝   𝐚𝐫𝐦𝐢𝐞𝐬   𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝𝐧'𝐭   𝐤𝐞𝐞𝐩   𝐦𝐞   𝐨𝐮𝐭.   𝐈   𝐝𝐨𝐧'𝐭   𝐰𝐚𝐧𝐭   𝐲𝐨𝐮𝐫   𝐦𝐨𝐧𝐞𝐲.   𝐈   𝐝𝐨𝐧'𝐭   𝐰𝐚𝐧𝐭   𝐲𝐨𝐮𝐫   𝐜𝐫𝐨𝐰𝐧.   𝐒𝐞𝐞   -    𝐈'𝐯𝐞   𝐜𝐨𝐦𝐞   𝐭𝐨   𝐛𝐮𝐫𝐧   𝐲𝐨𝐮𝐫   𝐤𝐢𝐧𝐠𝐝𝐨𝐦   𝐝𝐨𝐰𝐧. 
MUSES DO MUN SAM.
𝐅𝐔𝐋𝐋 𝐍𝐀𝐌𝐄: Hades
𝐁𝐈𝐑𝐓𝐇 𝐃𝐀𝐓𝐄: 2 de novembro
𝐀𝐆𝐄:  2,000+
𝐎𝐂𝐂𝐔𝐏𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍: King of the Underworld
𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐄𝐒: Deus grego - literalmente.
𝐓𝐀𝐋𝐄: Hércules
𝐑𝐎𝐌𝐀𝐍𝐓𝐈𝐂 𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐓𝐈𝐎����:  Pérsefone
𝐒𝐄𝐗𝐔𝐀𝐋 𝐎𝐑𝐈𝐄𝐍𝐓𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍: casado com @maidenxpersephone
𝐒𝐎𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐀𝐓 𝐑𝐄𝐏𝐑𝐄𝐒𝐄𝐍𝐓𝐒 𝐓𝐇𝐄𝐌:  
𝐏𝐎𝐒𝐈𝐓𝐈𝐕𝐄 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐓𝐒: sensato, autoconfiança, independente, adaptável.
𝐍𝐄𝐆𝐀𝐓𝐈𝐕𝐄 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐓𝐒: cético, pouco humorado, misterioso, tendência a reprimir os próprios sentimentos.
𝐌𝐁𝐓𝐈: INTJ - Arquiteto
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒: cheiro de sândalo, óculos de descanso, silêncio (des)confortável, whisky sem gelo, pai de pet, fogo do inferno, charutos, mirtilos, ainda assiste desenho, apostas de corridas de cavalos, god complex.
Hades, o sombrio e enigmático Deus do Submundo, é um ser divino marcado por uma profunda sensação de injustiça e desrespeito por parte de seus irmãos deuses do Olimpo. Uma figura que costumava ser subestimada e marginalizada, Hades acalentou uma sede insaciável de poder e vingança contra os deuses que o haviam relegado ao reino das sombras. Nascido como o terceiro filho de Cronos e Reia, Hades cresceu sob a sombra de seus irmãos, Zeus e Poseidon, que governavam o céu e o mar, respectivamente. Enquanto Zeus comandava o Olimpo com sua autoridade e Poseidon mantinha o domínio sobre os mares, Hades encontrava-se preso no Submundo, uma terra repleta de almas perdidas e esquecidas. Esse isolamento alimentou sua amargura e desejo de ascender ao poder. Cansado de ser subestimado e ignorado, Hades elaborou um plano audacioso para reivindicar o cálice dos deuses, um artefato mágico escondido no coração do Olimpo. Este cálice detinha o poder de curar qualquer ferida e conceder a imortalidade, tornando seu possuidor invulnerável. Hades sabia que isso era a chave para sua vingança contra os deuses do Olimpo. Desejando a ajuda de um ser tão astuto quanto ele, Hades buscou Rumpelstiltskin, um duende conhecido por suas artimanhas e ganância por ouro. Com uma oferta de riqueza e apoio, Hades persuadiu Rumpelstiltskin a se unir a ele na busca pelo cálice dos deuses. Com o cálice finalmente em suas mãos, Hades se tornou uma força imparável. Ele lançou uma terrível ofensiva contra o Olimpo, destruindo tudo em seu caminho. Nem mesmo os deuses mais poderosos, incluindo Zeus e Hera, podiam resistir ao poder avassalador do cálice. O herói Hércules, um dos orgulhos do Olimpo, enfrentou Hades em uma batalha épica, mas mesmo seu formidável poder não foi suficiente para desafiar o cálice. Hércules foi derrotado, e o Olimpo se curvou diante de Hades. Hades finalmente realizou sua vingança, reconfigurando o Olimpo de acordo com sua visão sombria. Mas ele não parou por aí. Como parte de seu plano maquiavélico, enfeitiçou Megara, tornando-a sua leal mortal, e transformou Hércules em um tímido e desajeitado personagem, reduzindo o grande herói a um mero mortal medroso. De dez a zero. A ascensão de Hades como senhor supremo do Olimpo e suas artimanhas mágicas transformaram irrevogavelmente o equilíbrio do mundo dos deuses e mortais. Seu desejo por vingança e poder moldou um novo destino para o reino dos deuses, e o Submundo encontrou uma maneira de emergir das sombras e reivindicar sua posição no panteão divino, sob a liderança implacável do Deus do Submundo.
+Poderes e habilidades.
Imortalidade: Como um deus, Hades vive eternamente. Ele não envelhece, nem pode morrer.
Resistência: Embora sua resistência seja extremamente alta (sendo capaz de suportar lava e temperaturas geladas), Hades não é imune à dor, evidenciado por seu medo de Zeus e seus raios.
Manipulação de fogo: muito parecido com Zeus com nuvens e relâmpagos, o poder de Hades é principalmente derivado de fogo e fumaça (tanto que seu "cabelo" é feito de chamas). Hades pode convocar fogo à vontade para atacar seus inimigos e causar danos a qualquer coisa nas proximidades. A extensão de seu poder de fogo literal é praticamente ilimitada, já que ele foi capaz de queimar uma floresta inteira em questão de segundos como resultado de uma explosão. Seu fogo é fatal para os mortais e pode ser severamente prejudicial para seres sobrenaturais ou mesmo divindades.
Manipulação de fumaça: Com a fumaça, Hades pode conjurar objetos e criaturas do nada. Ele também usa a fumaça como meio de se teletransportar com um estalar de dedos. O manto de Hades parece ser feito de fumaça, especificamente em sua base. Hades também pode transformar seus braços em apêndices fumegantes e extensíveis e usá-los para agarrar coisas (ou pessoas) à distância.
Telekinesis : Hades é capaz de controlar objetos ou pessoas com sua mente. Ele foi capaz de lançar um grande haltere para Hércules com este poder.
Alquimia: Hades parece se envolver em práticas alquímicas, pois ele tem uma poção armazenada no submundo com o poder de transformar deuses em mortais.
Domínio sobre os Mortos: Como o Senhor do Submundo, Hades tem domínio sobre os mortos e os espíritos daqueles que morreram. 
 Umbrakinesis: Domínio das sombras.  
 Necromancia: Controle dos mortos.
Osteocinese: A Manipulação de Ossos é o poder de manipular ossos, sejam eles do seu próprio corpo ou do corpo de outros seres.
Geocinese: Como o Deus do Submundo, Hades tem controle absoluto sobre toda a terra e pedras, bem como as paredes do submundo, Érebo. 
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sirivs-b · 2 years ago
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‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ ‎‎‎‎‎‎🌿 ・୧︰ Pela primeira vez, contabilizava duas semanas sem Marlene Mckinnon. Se outrora martelava-se nas primeiras notas de canções românticas no rádio e mordia-se com vislumbres de apaixonados, agora estava indiferente. Ou, ao menos, o tormento não o provocava tanto quanto costumava. Outras vezes encontrara-se afogando em anseios, uma presa voluntária para os encantos perversos da menina. Maldito fosse Merlin, sentira a saudade e o desejo; especialmente quando seus olhos se encontraram num sábado a noite, quando suas veias eram setenta porcento álcool — mas encontrara conforto em outros lábios. E, naquela semana, encontraria diversão em outro colchão; um bem longe de Hogwarts, longe do magnetismo daquele aroma de framboesa e bergamota. 
‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ ‎‎‎‎‎‎Era a primeira vez na residência dos Lupins e as orbes escuras haviam xeretado cada canto visível. As mãos haviam se aventurado pelos pertences do quarto de Remus, murmurando ‘ohs’ e ‘ahs’ com os achados. Não eram nem os apetrechos trouxas que o fascinavam, mas até artefatos com os quais estava acostumado — havia algo cativante em estar num espaço coberto pela existência de Lupin. O, em seus olhos, sempre enigmático Remus Lupin. Dentro do quarto do melhor amigo, sentia-se na mais preciosa das minas, cercado por tesouros mais valiosos que as exuberâncias de Luís XIV. Cada detalhe de Remus atiçava-lhe a curiosidade, o fascínio até. Desde o momento que haviam se conhecido, tantos anos antes, sentia-se tentado a descobrir cada um de seus segredos, suas virtudes, vícios; paixões, medos. A cada descoberta, contudo, nunca se sentia próximo o suficiente dele. Muito diferente de James e Peter — livros desesperados para serem lidos e facilmente decorados por ele —, ou, até mesmo, Marlene. Apesar das complicações entre eles, aprendera que a menina não era nenhum cubo mágico esperando a ser decifrado (como, por muito, imaginara). Contrário de Remus. Fato que o deixava mais atraído por ele. Pequenas coisas que o alegravam, grandes coisas que o irritavam; Sirius aprendia cada fato e os anotava com satisfação quando acertava. Se lamuriava quando errava — e tentava novamente. Eternamente cobiçoso, inquieto e fenório coletando os pormenores que formavam a obra-prima. Merlin, as vezes pensava que seu melhor amigo era sua maior obsessão. 
‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎ ‎‎‎‎‎‎ ── É uma pena os outros não terem vindo. — Murmurou, se apossando da máquina fotográfica, observando o outro através da pequena lente. Teria sido ótimo os quatro ali, juntos. Sirius constantemente desejava a presença dos amigos, especialmente quando em abstinência. Mas os Potter haviam deixado o país para visitar parentes e Peter retornara para a Irlanda com razões similares. Não recebera um convite para a viagem dos Potter, afinal, era óbvia sua presença — mas recusara conhecer a família de extensão, preferindo se aventurar na aconchegante e ilustre casa dos Lupin. Com @remspin​. — Mas ainda vou dormir na sua cama com você. — Sorriu, o som da câmera seguindo o fim de sua afirmação. — Você pode ser a big spoon, se quiser.
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cyprianscafe · 21 days ago
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Discursos de Magia Islâmica
Enquanto Sidi Muhammad enraíza as ciências do invisível na história sagrada islâmica, as raízes históricas desse discurso remontam à Grécia antiga. E enquanto o termo “magia”, como foi definido no século XX por estudiosos de estudos religiosos, tem sido amplamente criticado, estudiosos do Mediterrâneo antigo e tardo-antigo reconstruíram uma história muito antiga da própria palavra. Kimberly Stratton, em particular, focou na produção e desenvolvimento da magia como um discurso de alteridade que visava a “outras” populações específicas enquanto impunha normas de gênero e conformidade sexual. No entanto, além dos discursos da elite, evidências materiais abundantes indicam que os greco-romanos antigos e tardo-antigos de fato se envolveram em algumas das práticas que as elites rotulavam de “magia” (mageia), criando maldições vinculativas (katadesmoi, defixiones) que depositavam em sepulturas, poços e encruzilhadas. Uma abundância de textos do século V a.C. ao século II d.C., chamados coletivamente de papiros mágicos gregos, contêm instruções e receitas para a produção de maldições e poções. Além disso, Bernd-Christian Otto apontou que alguns desses artefatos materiais indicam que os praticantes que os produziram identificaram sua própria prática como “magia”. Desde então, Otto postulou a existência de uma tradição ritual textual heterogênea, mas contínua, de “magia aprendida ocidental” do período grego até o presente. Esse “discurso de inclusão” mágico extrai sua potência e apelo do “discurso de exclusão” mantido pelas elites, e as duas tradições, portanto, se desenvolveram juntas em paralelo.
A palavra sihr em si aparece vinte e três vezes no Quran, particularmente durante o encontro entre Moisés e os feiticeiros do Faraó (Quran 7:112–26, 10:76–81, 20:57–76, 26:37–51) e em um versículo que registra como alguns mequenses acusaram Maomé de ser um poeta, um louco ou um feiticeiro (51:52). Em um versículo, os demônios descrentes (shayātīn) são descritos como tentando as pessoas ensinando-lhes feitiçaria (2:102). E embora o próprio Quran não condene sihr (embora o apresente como uma falsidade), há vários hadīth que pedem a morte de feiticeiros. No entanto, apesar dessa representação negativa de sihr no Quran e no hadith, os estudiosos mostraram que, no período ʿAbbāsid, os muçulmanos passaram a ler o termo por meio de novos estudos produzidos durante o movimento de tradução grega, o esforço multigeracional, patrocinado pelos califas ʿAbbāsid, para traduzir as obras recebidas dos gregos antigos para o árabe. A absorção dessas obras clássicas levou, em última análise, à produção de uma síntese de cosmologias e metafísicas neoplatônicas, neopitagóricas e aristotélicas. As contribuições para essa síntese filosófica e metafísica incluem as obras influentes de Abū Maʿshar (m. 886) sobre astronomia, que descreveram os efeitos causais das rotações planetárias no mundo físico e no corpo humano. Enquanto isso, seu contemporâneo e mentor, al-Kindī (m. 873), identificou esse agente causal da mudança material como os raios astrais emitidos por cada corpo celeste. Al-Kindī descreveu sihr legalmente permitido como atos que extraíam e controlavam o poder desses raios astrais. Uma obra pseudo-aristotélica do mesmo período contém um capítulo intitulado “Sirr al-asrār” (O Segredo dos Segredos), que resume as teorias de influência astral delineadas por Abū Maʿshar e al-Kindī e adiciona instruções para operacionalizar esse conhecimento na prática. Finalmente, o século X viu a produção do compêndio enciclopédico conhecido como Rasāʾil Ikhwān al-Safāʾ (As Epístolas dos Irmãos da Pureza) e o Ghāyat al-hakīm (O Objetivo do Sábio), por Maslama ibn Qurtubī (m. 964). Composto por um grupo enigmático de estudiosos devotados ao conhecimento esotérico, o Rasāʾil situa a prática de sihr como a culminância do aprendizado humano dentro do currículo aristotélico/neoplatônico e localiza o efeito causal dos corpos celestes em seus espíritos celestiais (rūhāniyyāt), para os quais eles fornecem nomes e invocações. De acordo com os Irmãos, esses seres espirituais afetam o mundo material por meio de suas correspondências com naturezas materiais ou "por meio de suas almas e volição". Enquanto isso, o Ghāyat "expande e sistematiza" tanto as teorias de causalidade encontradas nas obras de Abū Maʿshar e al-Kindī quanto as aplicações práticas apresentadas no "Sirr al-asrā r".
Sorcery or Science?: Contesting Knowledge and Practice in West African Sufi Texts - Ariela Marcus-Sells
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horademagic · 3 months ago
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Capote Enigmático/ Cryptic Coat
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Artefato - Equipamento 
Custo de mana: 1 azul + 2 de qualquer cor = 3 no total
Por que ela é interessante? Esse artefato funciona um pouco diferente, mesmo sendo um equipamento, ele não terá custo de equipar. Como assim? Quando ele entra em campo, você oculta a carta do topo do grimório e depois já anexa nela esse equipamento. Como assim? Ocultar uma carta implica em colocá-la em campo com a face para baixo como uma criatura 2/2 que terá salvaguarda 2. A face será voltada para cima quando quiser pagando o custo de mana dela se for uma criatura, se não for uma criatura, vamos dizer que já era, ela fica virada mesmo com esse Equipamento nela. A criatura equipada com ele terá +1/+0 e não poderá ser bloqueada. Mas, então, qual a vantagem disso? Você ainda pode pagar 2 manas (uma azul) para devolver esse equipamento para a mão de seu dono dessa maneira. Então caso não funcione como o esperado, é só puxar ela pra mão e conjurar ela de novo colocando em outra carta da mesma forma.
Preço da carta: em torno de 13,00 até 65,00
Disponível em Português
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Cryptic+Coat&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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jaimendonsa · 4 months ago
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e-book grátis STONEHENGE, Norman Lockyer
edição ILUSTRADA, em português
Stonehenge é um dos monumentos pré-históricos mais icônicos e enigmáticos do mundo. Localizado na Planície de Salisbury, em Wiltshire, Inglaterra, é famoso por suas enormes pedras verticais, algumas pesando até 25 toneladas cada. O local consiste em um anel de pedras verticais cercadas por uma vala e banco, com pedras e terraplenagem adicionais.
Acredita-se que a construção de Stonehenge tenha ocorrido em várias fases, começando por volta de 3000 a.C. e continuando até o final da Idade do Bronze, por volta de 1600 a.C. O propósito exato de Stonehenge ainda é debatido, mas acredita-se que tenha tido significado religioso, cerimonial ou astronômico. Ele se alinha com os solstícios e pode ter sido usado para rituais relacionados aos movimentos do sol e da lua.
Stonehenge continua sendo um símbolo poderoso de engenharia e mistério antigos, atraindo visitantes e pesquisadores de todo o mundo. Suas técnicas de construção e o transporte das pedras, algumas das quais vieram de mais de 200 milhas de distância, continuam a intrigar e inspirar estudos científicos.
A construção de Stonehenge é uma maravilha da engenharia pré-histórica. As pedras, conhecidas como sarsens e bluestones, foram transportadas de diferentes locais. Sarsens, as pedras maiores, provavelmente foram transportadas de Marlborough Downs, a cerca de 20 milhas de distância. As bluestones menores, que se acredita terem sido transportadas de Preseli Hills, no País de Gales, a cerca de 200 milhas de distância, são particularmente misteriosas devido à sua distância.
Pesquisadores especularam sobre os métodos usados para mover essas pedras enormes. Algumas teorias sugerem que elas foram arrastadas em trenós de madeira, flutuadas em jangadas ou transportadas usando uma combinação desses métodos. Evidências de estradas e trilhas antigas também podem ter facilitado o movimento das pedras.
Um dos aspectos mais intrigantes de Stonehenge é seu alinhamento com eventos astronômicos. O alinhamento mais famoso é com o solstício de verão, quando o sol nascente é visível através das pedras centrais do monumento. Isso sugere que Stonehenge pode ter servido como um calendário antigo ou um observatório astronômico, ajudando as pessoas a rastrear eventos celestes e estações.
Pesquisas arqueológicas em andamento continuam a revelar mais sobre Stonehenge e sua paisagem circundante. Escavações descobriram ferramentas, túmulos e artefatos, lançando luz sobre as pessoas que construíram e usaram o local. Estudos recentes também identificaram outras estruturas relacionadas e locais cerimoniais na área, sugerindo que Stonehenge fazia parte de um complexo religioso ou cultural mais amplo.
Stonehenge cativou a imaginação de muitos ao longo dos séculos. Ele inspirou mitos, lendas e várias teorias sobre sua origem e propósito. O local também é um símbolo importante da antiga herança da Grã-Bretanha e continua a ser um ponto focal para encontros culturais e espirituais, especialmente durante os solstícios.
Stonehenge continua sendo um testamento da engenhosidade e da vida espiritual de nossos ancestrais, e continua sendo uma fonte de admiração e interesse acadêmico.
Leia, gratuitamente, STONEHENGE, Norman Lockyer: https://tinyurl.com/3ebyyu5z
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ocontadordehistorias · 5 months ago
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O Sussurro dos Espíritos de Areia
Parte 1: A Chegada ao Deserto
O sol se pôs lentamente sobre o horizonte, lançando uma luz alaranjada e moribunda sobre as dunas do deserto de Khor. Era um cenário desolador e implacável, mas também fascinante, com suas ondulações de areia dourada e o vento sussurrante. Maria, uma arqueóloga renomada, acabara de chegar à pequena aldeia de Zahr, à beira do deserto. Ela vinha a trabalho, mas também carregava uma curiosidade pessoal sobre as lendas locais.
Os habitantes da aldeia a receberam com uma mistura de respeito e temor. “Aqueles que buscam na areia frequentemente encontram mais do que esperam,” disse um velho, com uma voz que parecia carregada de segredos antigos. “Os espíritos do deserto não são fáceis de agradar.”
Maria sorriu para o aviso, sem dar muita importância. Havia algo intrigante nos sussurros que escutara sobre o deserto e suas lendas, algo que a atraía para aquele lugar inóspito. Ela se acomodou na pequena estalagem local e começou a preparar seus equipamentos, ansiosa para o que o deserto poderia revelar.
Parte 2: O Enigma das Ruínas
No dia seguinte, Maria e sua equipe seguiram para as ruínas de um antigo templo que, segundo os registros históricos, havia sido construído por uma civilização perdida chamada os "Nômades de Areia". A expedição encontrara pistas que indicavam a presença de um artefato valioso, e Maria estava determinada a desenterrá-lo.
À medida que se aproximavam das ruínas, o calor escaldante do deserto era quase insuportável, e o vento parecia carregar uma sinistra melodia. As ruínas estavam enterradas sob camadas de areia, mas Maria e sua equipe conseguiram escavar e revelar estruturas imponentes e símbolos enigmáticos.
“Olhem para isso,” disse Maria, apontando para uma parede coberta de hieróglifos complexos. “Esses símbolos falam de um portal para o mundo dos espíritos.”
O que parecia um templo dedicado a um culto antigo revelava-se um enigma maior do que imaginavam. A equipe encontrou uma entrada selada com um intrincado mecanismo, aparentemente um tipo de feitiço que protegia o interior da câmara principal.
Parte 3: O Portal dos Espíritos
Após dias de trabalho intenso, Maria e seus colegas conseguiram decifrar o mecanismo e abrir a entrada. A câmara estava cheia de artefatos antigos, incluindo um espelho coberto de poeira e areia. O espelho era grande, com uma moldura decorada com símbolos estranhos e pedras preciosas. Maria sentiu um arrepio ao vê-lo, como se ele estivesse observando-a.
“No que estamos nos metendo?” perguntou um dos arqueólogos, com um tom de apreensão.
Maria ignorou a pergunta e se aproximou do espelho. Quando tocou a moldura, uma vibração sutil percorreu o ambiente, e um sussurro quase imperceptível começou a preencher o espaço. O espelho parecia ter uma presença própria, e a atmosfera ao redor se tornava cada vez mais opressiva.
Parte 4: O Encontro com os Espíritos
Na noite seguinte, Maria não conseguia dormir. O sussurro dos espíritos parecia mais forte, e ela sentia uma presença constante ao seu redor. Decidiu investigar a origem do som e voltou à câmara do templo, onde o espelho estava agora emitindo uma luz tênue e azulada.
O espelho refletia não apenas a sala, mas uma paisagem diferente. Era uma visão de um vasto deserto sob um céu noturno estrelado, e no centro havia uma figura nebulosa, uma mulher em um vestido esvoaçante, com olhos que pareciam brilhar com uma luz própria.
“Eu sou a Guardiã dos Espíritos de Areia,” disse a figura, sua voz como um eco distante. “Aqueles que perturbam meu repouso devem enfrentar o custo de suas ações.”
Maria sentiu um medo profundo. A visão parecia real, como se estivesse atravessando uma fronteira entre mundos. “O que você quer de mim?” Maria perguntou, tentando manter a calma.
“Aquilo que você procura está aqui,” respondeu a Guardiã. “Mas o preço é alto. Você deve enfrentar as visões de seus próprios medos e traumas, ou sofrerá as consequências.”
Parte 5: A Jornada pelas Visões
O espelho começou a brilhar intensamente, e Maria foi sugada para dentro dele, encontrando-se em um vasto deserto à noite, onde a areia brilhava como se estivesse iluminada por uma luz interna. A figura da Guardiã estava agora ao seu lado, e ela começou a guiar Maria por um caminho repleto de visões e desafios.
Cada passo que Maria dava, era confrontada com visões de seus maiores medos e arrependimentos. Ela viu imagens de sua infância, seus entes queridos, e momentos de fracasso pessoal e profissional. As visões eram intensas e dolorosas, e cada uma parecia ameaçar sua sanidade.
Maria teve que enfrentar sua própria culpa por não ter conseguido ajudar seus colegas em uma expedição anterior que terminou em tragédia. Ela viu a dor e o desespero deles, e a sensação de fracasso quase a consumiu. Mas, em vez de se deixar sucumbir, Maria usou sua força interior para confrontar e superar essas visões.
Parte 6: O Enigma Final e a Revelação
Após uma jornada angustiante, Maria chegou a um antigo altar de pedra no centro do deserto, onde a Guardiã a esperava. O altar estava coberto de inscrições e símbolos, e no centro havia um antigo livro com uma capa de couro desgastada.
“A chave para libertar o espírito que você busca está neste livro,” disse a Guardiã. “Mas para reivindicar o artefato que deseja, você deve fazer um sacrifício.”
Maria abriu o livro e encontrou uma série de feitiços e rituais antigos. No entanto, a última página continha uma mensagem enigmática: “A liberdade vem com um preço. Apenas o verdadeiro coração puro pode reivindicar o que deseja.”
Com um esforço final, Maria fez um ritual, colocando seu próprio coração e desejo de redenção no altar. A Guardiã observou, e a tensão no ar era palpável. Finalmente, a areia começou a se mover, e um espírito luminoso apareceu, revelando-se como um ente querido perdido.
Parte 7: A Libertação e o Retorno
Com o espírito libertado e o sacrifício cumprido, Maria foi devolvida ao mundo real. O espelho estava agora apagado, e a câmara parecia normal. No entanto, Maria sentia uma paz interior que nunca experimentara antes.
A expedição foi concluída com sucesso, e o artefato que Maria procurava foi encontrado, mas ela sabia que o verdadeiro prêmio era a experiência e a redenção que havia alcançado.
Epílogo: O Legado da Areia
Maria voltou à sua vida com uma nova perspectiva. O deserto e seus segredos haviam lhe mostrado a profundidade de suas próprias emoções e medos. Ela escreveu sobre sua experiência, mas nunca revelou todos os detalhes, mantendo o mistério dos Espíritos de Areia.
O deserto de Khor continuou a ser um lugar de lendas e mistérios, e o templo antigo permaneceu como um monumento àqueles que ousaram enfrentar o sussurro dos espíritos. As histórias sobre Maria e sua jornada se tornaram uma lenda local, uma história contada para lembrar que algumas verdades são profundas e perigosas, e que o deserto esconde muito mais do que se vê à primeira vista.
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saintamberley · 2 months ago
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FLASHBACK - Antes do Baile das Sombras
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Cordelia deu um sorriso agradável e fez que não com a cabeça para o comentário do jovem lobisomem, como se o descartasse. "Não é ridículo", disse com tranquilidade. "Falo com tanta propriedade sobre isso porque é um interesse particular meu, mas duvido que outros vampiros tenham um conhecimento semelhante, simplesmente porque não somos capazes de fazer um amuleto por nós mesmos. Lobisomens também não o são. Logo, faz sentido que você não conheça muito sobre." Cordelia exigia conhecimento de quem deveria tê-lo, mas ela sabia que aquele era um nicho específico demais para que todos soubessem sobre.
Deu um sorriso enigmático quando ele perguntou sobre a mais poderosa. É claro que ela sabia qual era - o delicado ovo de dragão no terceiro andar, que brilhava como um imenso diamante branco. Sem uma mãe para chocá-lo ele não provinha ameaça alguma, mas se pudesse ser chocado... "Por que não visita a Galeria da Eternidade um dia desses e vai ao terceiro andar? Meu artefato mais poderoso está exposto lá. Talvez você consiga descobrir qual é." Colocou a pulseira que havia mostrado ao rapaz na mão dele. "Preciso ir agora, mas essa conversa foi interessante. Se decidir ir até a galeria, nos veremos por lá. Tenha um bom dia", e se afastou, indo passear mais um pouco pelo lugar.
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ENCERRADO
            *   /  alguns segundos mais de avaliação e a postura do lobisomem relaxou o bastante para que conseguisse colocar de lado a ideia de possível conflito. não parecia ser o interesse da mulher e o seu também não. podia ser reativo e esse ser um grande defeito seu, mas não era encrenqueiro. a atenção do mais novo ali se voltou para a explicação oferecida. olhos acompanhando atentamente cada gesto. " muito. " concordou. o aceno de cabeça agitando suavemente os fios negros. " até meio óbvio… parece ridículo que eu nunca tenha prestado atenção nesse tipo de coisa? " perguntou coçando a nuca naquele gesto que denunciava a falta de jeito.
" a mais poderosa, vai. " escolheu uma das opções oferecidas com base no seu interesse na história. " que tipo de estrago ela causaria? uma guerra? destruição em massa? algo assim? " perguntou em um tom mais leve. o que era uma boa maneira de deixar claro que ele não tinha qualquer interesse pessoal na peça, apenas curiosidade. gostava de histórias. " imagino que não vá me dizer o que é, certo? "
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cacauscorpioni · 3 years ago
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#DicaDeLivro "O Tesouro de Cluny - do autor @mauriciobfernandes pelas @amazonbrasil Sinopse: Bertran, um menino criativo e curioso de apenas seis anos de idade, encontra uma antiga peça e surpreende–se com a data estampada: “1888”. Apesar da ingenuidade, foi neste exato momento que descobriu a paixão pela história e por pesquisas científicas. O menino cresceu e tornou–se um professor de história e arqueologia na importante universidade Paris–Sorbonne. Nunca descobriu a origem do velho artefato encontrado quando criança, mas um desafio maior e surpreendente surge em seu caminho: encontrar um importante e rico tesouro na pequena cidade medieval de Cluny. A simpática cidade, fundada no século X, abrigou uma das mais importantes abadias da França. Hoje, infelizmente, só existe uma pequena parte deste monumento, que sofreu diversos ataques ao longo dos anos. As guerras e conflitos religiosos derrubaram muros e paredes guardando valiosos segredos da velha abadia. Neste cenário enigmático, o professor se envolve em um inesperado mistério que pode alterar o rumo da sua longa pesquisa e a tão sonhada conquista do tesouro de Cluny. A sua vida também pode estar em risco. Uma antiga amizade, as relíquias de um importante líder religioso, muçulmanos extremistas, cartas de baralho e um terrível assassinato decantam este mistério envolvente. O experiente detetive Frontin e sua novata assistente Natalie, não encontram álibis que leve ao aterrador e frio assassino, mas um esperto, alegre e vivaz cachorro, de nome Scooby, pode trazer a dissolução deste caso enigmático, inclusive, o maior de todos os enigmas: a relação do professor Bertran com o próprio sagaz Scooby. Os mistérios e os enigmas de toda a história deste romance são permeados por um cativante companheiro: o bom e velho jazz. Minhas impressões: "conheci" o autor Maurício Fernandes através de uma amiga em comum e ele estava finalizando seu livro/ e-read. Neste período descobrimos que éramos fãs de boa música, vinho e tema aventura. Quando ele lançou o #livro, já garanti meu exemplar e já comecei a ler. Minha surpresa, como adoro ser surpreendida em livros, foi que o tema central da história... Continua nos comentários⬇️ (em Presidente Prudente, São Paulo) https://www.instagram.com/p/CUTItfoLz5k/?utm_medium=tumblr
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robertapatriciosblog · 1 year ago
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Título do Filme: "Ecos do Destino"
Ano de Produção: 2023
Direção: Mariana Rodrigues
Estreia: 15 de Setembro de 2024
Duração: 2 horas e 10 minutos
Classificação: Livre
Gênero: Drama / Mistério / Suspense
Sinopse:
"Ecos do Destino" é um intrigante filme que explora as vidas entrelaçadas de sete personagens distintos, cujas trajetórias aparentemente separadas se convergem em uma série de eventos misteriosos. Enquanto eles enfrentam desafios individuais, eles descobrem que suas vidas estão mais conectadas do que poderiam imaginar, levando-os a uma jornada de autodescoberta, revelações surpreendentes e redenção.
Elenco Principal:
Emma Thompson (interpretada por Carolina Albuquerque: Uma professora de história que se depara com uma série de artefatos antigos que a leva a desvendar um segredo há muito esquecido.
Michael Andrews (interpretado por Edson Santibanes: Um detetive cético que se vê envolvido em um caso de desaparecimento que desafia sua lógica e o leva a explorar o desconhecido.
Sarah Miller (interpretada por Nadine Gerloff: Uma fotógrafa em busca de inspiração, que encontra um enigmático diário que a leva a reviver memórias de outra vida.
Alex Ramirez (interpretado por Thales Egidio: Um músico talentoso cuja carreira é atormentada por escolhas passadas. Ele luta para encontrar sua voz novamente enquanto enfrenta seu próprio passado.
Olivia Foster (interpretada por Alice Garcia: Uma médica obstetra lidando com dilemas éticos complexos que a levam a questionar sua própria integridade profissional.
Lucas Parker (interpretado por Anderson Moura: Um jovem programador de computador que descobre um padrão misterioso em uma série de eventos aparentemente desconexos.
Sophie Bennett (interpretada por Roberta Patricio: Uma escritora em busca de um novo começo, que se muda para uma pequena cidade onde começa a notar coincidências inexplicáveis.
À medida que esses personagens se cruzam e suas histórias se entrelaçam, segredos ocultos são revelados, e eles se veem em uma corrida contra o tempo para desvendar a verdade antes que seja tarde demais. Com reviravoltas intrigantes e atuações cativantes, "Ecos do Destino" explora temas de destino, escolhas e a influência do passado sobre o presente, mantendo o público em suspense até o último minuto.
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mmufo · 5 years ago
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Lascaux Cave e a impressionante arte primordial de um mundo perdido há muito tempo
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Vislumbrar a mente do homem paleolítico não é de forma alguma uma tarefa fácil. O véu do tempo é um mistério contínuo, uma névoa que envolve a história primituda dos seres humanos e cobre-o com uma sombra de segredos, enigmas e descobertas arqueológicas enigmáticas. Mas o que podemos juntar está longe de ser primitivo. Há muito mais no homem paleolítico do que ousamos imaginar no início, uma visão complexa e natural do mundo, e uma simbiose aperfeiçoada do homem e da natureza - um vínculo verdadeiro e certo. E a prova perfeita da consciência aumentada do homem adiantado do mundo natural é a caverna de Lascaux - uma obra-prima da pintura de caverna paleolítica, e uma visão importante do mundo que existiu aproximadamente 17 milênio há. Junte-se a nós enquanto viajamos nos passos de nossos ancestrais caçadores coletores, enquanto atravessamos o mundo enigmático e selvagem do Paleolítico Superior, em uma tentativa de entender o mundo enigmático do homem que era.
A descoberta acidental da caverna de Lascaux
A caverna de Lascaux encontra-se em France do sudoeste, no departamento de Dordogne e perto da vila de Montignac. Esta magnífica caverna não foi descoberta até 1940, e depois por acaso. E o descobridor era - um cão! Em 12 de setembro de 1940, um cão chamado Robot caiu em um buraco enquanto estava em uma caminhada com seu dono, um menino de 18 anos chamado Marcel Ravidat. Marcel e três de seus amigos adolescentes decidiram descer para o buraco na esperança de salvar o cão e descobriram que era um eixo de 50 pés (15 metros) de profundidade. Uma vez lá dentro, os meninos sabiam que descobriram algo verdadeiramente único. As paredes do sistema de cavernas foram cobertas com representações coloridas e detalhadas de animais de todos os tipos. Cerca de 10 dias depois, os meninos voltaram, mas desta vez com alguém mais experiente. Eles trouxeram Abbe Henri Breuil, um padre católico e arqueólogo, bem como seus colegas e especialistas, o Sr. Cheynier, Denis Peyrony e Jean Bouyssonie. Juntos, eles exploraram a caverna, e Breuil passou a fazer muitos esboços detalhados e valiosos da caverna e as pinturas nas paredes. Infelizmente, a Caverna lascaux foi aberta ao público oito anos depois, em 1948. E foi isso que selou parcialmente o seu destino. Tornou-se uma sensação e recebeu muitos visitantes - quase 1.200 por dia. As autoridades e especialistas não conseguiram prever as conseqüências que isso teria sobre a arte rupestre . As respirações combinadas de tantos seres humanos dentro da caverna a cada dia e o dióxido de carbono, umidade e calor que eles produziram, teve seu pedágio na arte e em 1955 muitos deles tinham sofrido danos.
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Visitantes à caverna de Lascaux. ( THIERRY / Adobe Stock) A ventilação imprópria causou um aumento na umidade e o líquen e os fungos apareceram durante todo a caverna. Eventualmente, em 1963, a caverna foi fechada e grandes esforços foram feitos para restaurar a arte ao seu estado original. A numerosa arte que adorna as paredes da Caverna lascaux é aparentemente o produto de várias gerações de pessoas. É claro que esta caverna era importante, seja como um ritual, local sagrado, ou como um lugar de habitação. De qualquer forma, é claro que ele estava em uso por muitos anos - décadas. A arte é datada de cerca de 17.000 anos antes do presente - nas primeiras culturas magdalenianas do Paleolítico Superior.
O Salão dos Touros
A seção mais proeminente e mais extraordinária da caverna é o chamado Hall of Bulls . Ver a arte que é pintada nestas paredes de calcita branca pode realmente ser uma experiência de tirar o fôlego, proporcionando um vínculo mais profundo e significativo com o mundo de nossos antepassados, com as vidas míticas e primordiais do Paleolítico. A parede pintada principal tem 19 metros de comprimento e mede 5,5 metros na entrada de 7,5 metros em seu ponto mais largo. O teto alto abobadado supera o observador. Os animais pintados estão todos em uma escala muito grande e impressionante, alguns atingindo 16,4 pés (5 metros) de comprimento. A maior imagem é a de um auroques, um tipo de gado selvagem extinto - assim o nome do Salão dos Touros. Há duas fileiras de auroques pintados, de frente para o outro, com precisão impressionante em sua forma. Há dois de um lado e três do lado oposto.
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A cabeça de Auroch no Salão de Touros na Caverna Lascaux. ( bobdu11 / Estoque adobe) Em torno dos dois auroques são pintados 10 cavalos selvagens e uma criatura misteriosa com duas linhas verticais em sua cabeça, que parece ser um auroque deturpado. os maiores auroques estão seis cervos menores, pintados em vermelho e ocre, bem como o urso solitário - o único em toda a caverna. Muitas das pinturas no salão parecem alongadas e distorcidas, porque muitas delas foram pintadas para serem observadas a partir de uma posição particular na caverna que dá a visão não distorcida. O Salão dos Touros e a magnífica exposição de arte tem sido citado como uma das grandes conquistas da humanidade.
A Galeria Axial
A próxima galeria é a axial. Ele também é adornado com uma série de animais, pintados em vermelho, amarelo e preto. A maioria das formas são aquelas de cavalos selvagens, com a figura central e a mais detalhada que é aquela de um auroque fêmea, pintado no preto e protegido com vermelho. Um cavalo e os auroques pretos são pintados como caindo - isso reflete um método de caça comum do homem paleolítico , em que os animais foram levados a saltar de penhascos para a morte. No alto é uma cabeça auroque. Toda a arte na galeria Axial exigia andaimes, ou alguma outra forma de ajuda, a fim de pintar o teto alto. Além dos cavalos e auroques, há também uma representação de um íbex, bem como vários cervos megaloceros. Muitos dos animais foram pintados com precisão impressionante e o uso de aspectos tridimensionais. Há também símbolos estranhos, incluindo pontiques e retângulos conectados. Este último poderia representar algum tipo de armadilha que foi usada na caça desses animais. O auroque preto tem cerca de 17 pés (5 metros) de tamanho.
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Pintura de megaloceros, cervos gigantes, com linha de pontos na Caverna Lascaux. (Gabriela Ruellan / Domínio público )
A Passagem e a Apse
A parte que liga o Salão de Touros com as galerias chamadanave e a apse, é chamada de Passagem. Mas mesmo que seja apenas isso - uma passagem - que detém uma grande concentração de arte, dando-lhe tanto significado como uma galeria adequada. Infelizmente, devido à circulação de ar, a arte está bastante deteriorada. É composto por 380 figuras, incluindo 240 representações completas ou parciais de animais como cavalos,veados, auroques, bisão e íbex, bem como 80 sinais, e 60 imagens deterioradas e indeterminadas. Ele também contém gravuras na rocha, nomeadamente as de numerosos cavalos. A próxima galeria é a Apse, que tem um teto esférico abobadado que lembra um de uma abóla em uma Basílica românica, assim o nome. O teto em seu mais alto é de cerca de 9 pés (2,7 metros) de altura, e cerca de 15 pés (4,6 metros) de diâmetro. Note-se que no período Paleolítico, quando as gravuras foram feitas, o teto era muito maior, ea arte só poderia ter sido feita com o uso de andaimes. A julgar pela forma redonda, quase cerimonial deste salão, bem como um número incrível de desenhos gravados e os artefatos cerimoniais encontrados lá, sugere-se que a Apse era o núcleo de Lascaux, um centro de todo o sistema. É visivelmente menos colorido do que toda a outra arte na caverna, principalmente porque toda a arte é na forma de petróglifos, gravuras nas paredes. Ele contém mais de 1.000 figuras exibidas - 500 representações de animais e 600 símbolos e marcas. Muitos dos animais são cervos, e a única representação de renas em toda a caverna. Algumas das gravuras únicas na Apse é o Major Stag de 2 metros de altura, o maior dos petróglifosLascaux, o painel Musk Ox, o Veado com as Treze Flechas, bem como a escultura enigmática chamada Grande Feiticeiro - que ainda permanece em grande parte um enigma.
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Arte da passagem na caverna de Lascaux. (Adibu456 / Adibu456 / CC BY-SA 2.0 CC BY-SA 2.0 )
O mistério que é o eixo
Uma das porções mais misteriosas de Lascaux é o poço, ou o eixo. Tem uma diferença de altitude de 6 metros da Apse e só pode ser alcançado descendo o eixo através de uma escada. Esta parte isolada e escondida da caverna contém apenas três pinturas,todas feitas em simples pigmento preto de dióxido de manganês, mas tão misterioso e cativante que eles são de longe algumas das obras mais significativas da arte rupestre pré-histórica. A imagem principal é a de um bisão. Parece estar em uma posição de ataque, e na frente dele, aparentemente atingido, é um homem com um pênis ereto e a cabeça de um pássaro. Ao lado dele está uma lança caída e um pássaro em um poste. O bisão é aparentemente descrito como sendo estripado ou tendo uma vulva grande e proeminente. Toda a imagem é altamente simbólica, e possivelmente retrata uma parte importante da crença dos antigos moradores de Lascaux.
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A cena famosa do eixo da caverna de Lascaux, um homem com uma cabeça do pássaro e um bisonte. ( bobdu11 / Estoque adobe) Além desta cena, é uma representação magistral de um rinoceronte lanoso, além de quem há seis pontiriscos, em duas linhas paralelas. O rinoceronte parece muito mais velho do que o bisão e as outras peças de arte, atestando ainda mais que Lascaux foi obra de muitas gerações. A última imagem no eixo é uma representação crua de um cavalo. Um achado surpreendente que foi descoberto nos sedimentos do chão, logo abaixo da imagem do bisão e do rinoceronte, é uma lâmpada de óleo de arenito vermelho - pertencente ao Paleolítico e ao tempo das pinturas. Foi usado para segurar gordura de veado, que forneceu luz para a pintura. Parece uma colher grande que tornou mais fácil de segurar durante a pintura. Curiosamente, após a descoberta, verificou-se que o recipiente ainda continha restos de substâncias queimadas. Os testes determinaram que estes eram os restos de um pavio do zimbro que acendesse a lâmpada.
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Lâmpada de óleo encontrada na caverna de Lascaux da cultura magdaleniana. (Sémhur / CC BY-SA 4.0 CC BY-SA 4.0 )
A Nave e a Câmara dos Felinos
A Nave é a próxima galeria e também exibe obras de arte impressionantes. Uma das peças de arte mais populares de Lascaux é a representação de cinco veados nadadores. Na parede oposta estão painéis que exibem sete íbeis, a chamada Grande Vaca Negra, e os dois bisões opostos. Esta última pintura, conhecida como o Bisoncruzado , é uma obra de arte impressionante, mostrando um olho afiado que magistralmente apresentado perspectiva e três dimensões. Tal aplicação da perspectiva não foi vista na arte outra vez até o 1ö século.
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Pintura da vaca selvagem na caverna de Lascaux. ( bobdu11 / Estoque adobe) Uma das galerias mais profundas de Lascaux é a câmara enigmática de felinos (ou Feline Diverticulum). Tem aproximadamente 25 metros de comprimento e muito difícil de alcançar. Há mais de 80 gravuras lá, a maioria dos quais são cavalos (29 deles), nove representações de bisão, vários íbexes, três veados e seis formas felinas. A gravura muito importante na Câmara de Felinos é a de um cavalo - que é representado a partir da frente, como se estivesse olhando para o espectador. Esta demonstração de perspectiva é incomparável para as pinturas rupestres pré-históricas e mostra a grande habilidade do artista. Curiosamente, no final da câmara estreita são pintados seis pontiriscos - em duas linhas paralelas - assim como os do Eixo ao lado do rinoceronte. Havia um significado óbvio para eles, e ao lado de muitos símbolos repetidos em toda a caverna lascaux, eles poderiam representar um meio de comunicação escrita - perdido no tempo. Todos juntos, a Caverna lascaux contém quase 6.000 figuras - animais, símbolos, seres humanos. Hoje, a Caverna lascaux está completamente selada - na esperança de preservar a arte. Desde a década de 2000, fungos negros foram vistos nas cavernas. Hoje, apenas especialistas científicos estão autorizados a entrar Lascaux e apenas um dia ou dois por mês.
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Entrada moderna à caverna de Lascaux. Nele contidas estão pinturas do Paleolítico Superior agora fora dos limites para o público. (Ethan Doyle Branco / CC BY-SA 3.0 CC BY-SA 3.0 ) A caverna está sujeita a um rigoroso programa de conservação, que atualmente está contendo o problema do molde. Felizmente, a magnificência da Caverna lascaux ainda pode ser experimentada a sério - várias réplicas em tamanho real dos painéis de cavernaforam criadas. Eles são os Lascaux II, III e IV.
Olhando além do véu do tempo
O tempo é impiedoso. O ciclo da Terra nunca pára e os milênios passam e desaparecem no esquecimento. O propósito da Caverna lascaux é perdido com os mesmos milênios. Ritual,evocativo, sacrificial - nunca podemos saber ao certo. O que sabemos é que o mundo do homem paleolítico estava longe de ser primitivo. Estes homens eram um com a natureza, bem conscientes de sua posição na ordem das coisas, e dependente dos dons que a natureza oferecia. Ao contemplarmos esta arte, finalmente percebemos que chegou a hora de reacendermos a chama do passado e nos reconectarmos com a herança perdida de nossos antepassados mais distantes. E vendo essas imagens complexas, bonitas e às vezes perturbadoras - somos empurrados para um mundo sobre o qual sabemos muito pouco, um mundo sobre o qual poderíamos ter uma opinião completamente errada. Imagem superior: A arte primordial da caverna de Lascaux. Fonte: Domínio público Por Aleksa Vučković Ancient-Origins Read the full article
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metalwrath-blog1 · 8 years ago
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you can never ever leave without leaving a piece of youth ;task 001
Can anybody hear me? I just want to be me When I can, I will Try to understand That when I can, I will.
Dezembro de 2004. – Gdańsk, Polônia.
Erik não havia ensinado nada de cunho religioso para Sloane, portanto, a menina não comemorava o natal, mas adorava sair de casa para ver as luzes coloridas e as decorações interagindo com a neve incessante. “Está tão frio que vi um gangster levantando as calças, mas ainda quero assistir ao coral. Vamos!” A insistência vinha precedida por um olhar manipulador e inquieto demais para uma criancinha de apenas sete anos, foi o suficiente para fazer Erik ceder e preocupar-se. Quão persuasivo seriam aqueles orbes azuis quando ganhassem experiência? Temia que fossem capazes de sensibilizá-lo e era a última coisa que precisava.
O inverno polonês se intensificava significativamente com o passar dos anos, Sloane podia senti-lo nos ossos e percebê-lo através do nariz avermelhado, além disso, a neve havia coberto algumas construções. Caminhava atenta em cada detalhe da estação que considerava a mais bela do ano, a infindável imensidão branca e um carrossel receberam todo seu foco, talvez por isso não tenha percebido quando a mão delicada se desentrelaçou da mão do pai, este se afastava silenciosamente dela, fugindo e escondendo-se entre outras pessoas.
Sloane não estava preparada para o que viria a acontecer. “Não acha o natal fantástico? As luzes, a neve, os pinheiros e este carrossel tão... Erik?” Virou-se para todos os lados procurando-o, o sorriso de criança encantada desapareceu e uma expressão de agonia assumiu o lugar.
As lágrimas não tardaram a surgir. Estava sozinha na rua mais extensa de Gdańsk, sem saber o caminho de volta para a casa e começava a sentir uma dor de cabeça inédita, gritava de dor, mas se esforçou para correr. Os metais encontrados na praça de eventos eram pouco a pouco distorcidos, de acordo com o misto de emoções que vivenciava, e a cabeça, repentinamente, carregava todos os pensamentos do mundo. Descobriu as aflições alheias, machucou-se e machucou os outros. “Erik!” Deslocou-se entre as linhas do campo magnético terrestre e pôde ver o caos que se alastrava. Artefatos destruídos, pessoas ensanguentadas e nem mesmo o carrossel estava lá. “Papai!” Gritou com a pouca força que restava. Preciso da sua ajuda! Havia encontrado a mente dele no meio de todo aquele terror. Não me abandone! Observou novamente, ainda que com a visão turva por conta das lágrimas, o pandemônio que originou e caiu abruptamente no chão.
[...]
Despertou no conforto do seu quarto, sem dor de cabeça, mas repleta de lembranças ruins do dia anterior. Conseguiu enxergar de soslaio a silhueta masculina e fingiu voltar a dormir. “Ei, você acordou!” A voz do progenitor soava mansa e a mão que outrora a largou, acariciava seu rosto. “Fiquei orgulhoso por ter herdado a minha mutação e outra que, sinceramente, não sei de onde veio.” Sloane não se deu ao trabalho de falar porque sabia que sua voz sairia trêmula e isso era um sinal de fraqueza, então resolveu respondê-lo mentalmente. Eu matei pessoas, tenho que pagar. “Aquilo foi brilhante! Viu as coisas incríveis que pode fazer? Uma cela não a deteria, filha!” Filha. O coração da menina derreteu, esperou tanto para ouvi-lo a chamar assim e agora tinha conseguido. As palavras de Erik manipulavam tão bem quanto os olhos azuis de Sloane e ela ansiava pela aprovação dele, facilmente comprou a ideia. “Vamos para um lugar perfeito para treinarmos suas habilidades sem incômodos, então esteja pronta em menos de trinta minutos, certo?” Beijou-a na testa antes de sair, mas voltou a abrir a porta. “Lembre-se, Slo, mutante e orgulhoso!” A criança sorriu, mas não era o mesmo sorriso ingênuo de encanto que lançou para o carrossel, era enigmático e sombrio. Não iria mudar por ninguém, pelo contrário, iria se aprimorar. Mutante e orgulhoso!
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horademagic · 3 months ago
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Portão Enigmático/ Cryptic Gateway
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Artefato de Custo de Conjuração
Custo de mana: 5 incolores e/ou de quaisquer cores
Por que ela é interessante? Vire duas criaturas desviradas que você controla para que você possa colocar no campo de batalha uma criatura da sua mão que compartilhe um tipo de criatura com cada criatura que tenha virado para essa ativação. Pensa que no tribal você consegue por criaturas gratuitamente em campo sem mais problemas.
Preço da carta: em torno de 1,50 até 50,00
Disponível em Português
"Essa carta tem algumas edições disponíveis, o preço pode variar a depender da edição que escolher adquirir"
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Cryptic+gateway&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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