#arryn corvo
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moonlighthollowss · 15 days ago
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Well, it's go time! Also, we had t-triplets?!
Welcome to the world, Electra, Arryn, and Leslie Corvo!
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mundoasoiaf · 1 year ago
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"O poder era dela, ela não pretendia desistir dele até Tommen atingir a idade certa. Eu esperei então ele também pode esperar. Eu esperei metade de minha vida. Ela havia sido a filha obediente, a noiva ruborizada, a esposa flexível. Ela havia sofrido com as apalpadelas de bêbado de Robert, o ciúme de Jaime, a zombaria de Renly, Varys e suas risadinhas, Stannis rangendo seus dentes interminavelmente. Ela havia disputado com Jon Arryn, Ned Stark, e o odioso, traiçoeiro e homicida irmão anão dela, todo esse tempo se prometendo que um dia seria a vez dela. Se Margaery Tyrell pensa em roubar minha hora ao sol, é melhor ela pensar muito bem antes." - O Festim dos Corvos // Cersei V
🎨: Rosenrot
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sevcnkingdoms · 2 years ago
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                                                                                        281 depois da Conquista                                                                                           — O ANO DA FALSA PRIMAVERA
fofocas eram mais ágeis que lenha para fomentar um perigoso rumor para a coroa. boatos de que o rei aerys não estava bem de saúde, somados com a popularidade de seu ex-mão, o lord tywin lannister, e que ele até tinha sido mantido prisineiro em valdocaso indicavam uma fraqueza no poderio da dinastia lannister. por sua vez, um elegível melhor para a coroa brilhava no horizonte. rhaegar targaryen era popular entre os comuns, sensível entre as mulheres, forte entre os cavaleiros e diplomatico entre os nobres. foi então, quando os corvos começaram a chegar, com convites para um torneio especial, com promessas de ser o maior torneio já visto em westeros. 
lord walter whent senhor de harrenhall,  estava dando um torneio em homenagem ao dia do nome de sua filha, com prêmios mais suntuosos, quase três vezes o valor em ouro, do que os dados por tywin lannister no torneio oferecido ao nascimendo do principe viserys. o que por si só, já era surpreendente visto que fortuna dos lannister eram bem maiores do que o do senhor de harrenhall, o que apenas reforçou a ideia de que rhaegar targaryen era o verdadeiro patrocinador do evento que com certeza atrairia nobres e seus cavaleiros de todos os cantos dos sete reinos. uma oportunidade perfeita para rhaegar beber vinho, conversar com nobres de todas as casas e tentar angariar a simpatia do povo em vê-lo como rei. 
apoiadores da coroa, prevendo que o torneio poderia aumentar a crise do governo, sugeriram proibir o torneio, inclusive, se falava em proibir todos os torneios de cavaleiros do reino por tempo indefinido, no entanto, o atual mão do rei, lord owen merryweather, ponderou que tal decreto faria com que o Rei se tornasse ainda mais impopular entre os nobres e os comuns e que as consequencias apenas ajudariam o príncipe, de modo que o rei não teve outra escolha a não ser deixar que o evento acontecesse, com apenas uma condição: ele mesmo participasse do evento.
O rei não deixava a fortaleza vermelha há anos, assim, a confirmação de que o Rei estaria no torneio causou ainda mais alvoroço entre todas as casas, um indicativo de que alguma coisa estava acontecendo. promover alianças, escolher lados tinham agora mais importância do que nunca, afinal, era mais do que apenas diplomacia e bons modos, escolher o lado errado poderia acabar em sangue, como todos lembraram do que acontecera na dança dos dragões. no entanto, escolher o lado certo poderia significar terras, riquezas, oportunidades que apenas com os ventos do poder mudando de um lugar para outro podem proporcionar.
assim como peças de xadrez sendo dispostas em um tabuleiro, os eventos se organizavam em um charmoso vale no tridente, com todas as casas de westeros, reis e vassalos, nobres e comuns, prontos para que os jogos começassem.
HISTÓRIA- LINHA DO TEMPO
Era da Aurora
Era dos Heróis
Primeiros Homens
Andalos
Roinares
Guerras da Conquista ( video )
Dinastia Targaryen ( video )
Eventos Recentes (video) *PLOT* Revolução do Robert (video)
torneio de harrenhal
GEOGRAFIA
Westeros
Essos
Sothoryos
AS GRANDES CASAS DE WESTEROS
Terras da Coroa - TARGARYEN 
Casas da Campina - TYRELL (video da família l wiki ) 
Casas das Terras Ocidentais - LANNISTER    (video da familia l wiki )
Casas das Terras da Tempestade - BARATHEON (video da familia l wiki )
Casas do Norte - STARK (video da familia l wiki )
Casas da Ilha de Ferro - GREYJOY (video da familia l wiki )
Casas das Terras Fluviais - TULLY   (video da familia l wiki )
Casas da Montanha e do Vale - ARRYN (video da familia l wiki )
Casas de Dorne - MARTELL   (video da familia l wiki )
CULTURA.  comidas, bebidas, tecnologia, canções, idiomas, sociedade, jogos, feriados,  escamagris,  bastardos ( video / wiki ), espadas famosas ( video ), profissões, termos úteis, ANIMAIS
ORGANIZAÇÕES
Meistres ( video )
Patrulhas das Cidades * as cidades tem seus patrulheiros
Guardas das Famílias * cada grande família possui uma pequena guarda para proteger a família
Guarda Real ( video )
Guarda da Rainha
Patrulha da Noite
Cavaleiros
Companhia Dourada (essos)
RELIGIÃO
Os Deuses Antigos da Floresta - espíritos inumeráveis ​​e sem nome de cada árvore, rocha e riacho adorados pelos Filhos da Floresta e mais tarde pelos Primeiros Homens. A religião original do continente, mais tarde foi rechaçada pela Fé dos Sete. Nos dias de hoje, é a religião majoritária apenas no Norte e Para Lá da Muralha, embora ainda exista uma minoria dispersa de seguidores no sul do continente.
A Fé dos Sete - apresentada a Westeros durante a Invasão Ândala há seis mil anos, tem sido por milênios a religião majoritária no continente. Em termos de número de seguidores, propagação geográfica e influência na política, a Fé dos Sete é a religião dominante em Westeros. Baseia-se na adoração dos "Os Sete" ou o "Deus Sete-Faces", uma única divindade com sete "aspectos" ou "rostos".
O Deus Afogado - a religião local do povo das Ilhas de Ferro. Adoradores do Deus Afogado valorizam a habilidade marítima, assim como a proeza em combate e em ataques de pirataria. É a menos seguida das três religiões principais em Westeros assim como a menos difundida, sendo restringida às Ilhas de Ferro levemente povoadas. No entanto, como existem tão poucas religiões principais no continente, ainda é a terceira maior religião, e é certamente dominante dentro das próprias Ilhas de Ferro.
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danny-heey · 5 years ago
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A traição era uma moeda que os Targaryen conheciam bem - disse Robert. A ira lhe subia novamente. - Os Lannister pagaram-lhes na mesma moeda. Não foi menos do que mereciam. Não será isso que perturbará meu sono. - Você não estava lá - disse Ned, com amargura na voz. O sono perturbado não lhe era estranho. Vivera suas mentiras durante quatorze anos, e à noite elas ainda o assombravam. - Não houve honra naquela conquista. - Que os Outros carreguem a sua honra! - praguejou Robert. - Quando foi que algum Targaryen conheceu a honra? Desça à sua cripta e interrogue Lyanna sobre a honra do dragão! - Vingou Lyanna no Tridente - disse Ned, parando ao lado do rei. Prometa-me, Ned, sussurrara ela. - Isso não a trouxe de volta - Robert afastou o olhar para o horizonte cinzento. - Malditos sejam os deuses. Foi uma vitória vazia, a que me deram. Uma coroa... foi pela donzela que orei a eles. A sua irmã, salva... e minha de novo, como estava destinada a ser. Pergunto-lhe, Ned, de que serve usar uma coroa? Os deuses zombam tanto das preces de reis quanto das dos vaqueiros. - Não posso responder pelos deuses, Vossa Graça... só por aquilo que encontrei quando entrei na sala do trono naquele dia - disse Ned. - Aerys estava morto no chão, afogado no próprio sangue. Seus crânios de dragão observavam das paredes. Havia homens dos Lannister por toda parte. Jaime trajava o manto branco da Guarda Real por cima da armadura dourada. Ainda o vejo. Até a espada era dourada. Estava sentado no Trono de Ferro, bem acima dos cavaleiros, usando um elmo em forma de cabeça de leão. Como brilhava! - Isso é bem sabido - protestou o rei. - Eu ainda estava montado. Percorri todo o salão em silêncio, entre as longas fileiras de crânios de dragão. De algum modo, parecia que me observavam. Parei diante do trono, olhando-o por baixo. Tinha a espada dourada pousada sobre as pernas, com a lâmina vermelha do sangue do rei. Meus homens começavam a encher a sala atrás de mim. Os de Lannister afastaram-se. Nunca disse uma palavra. Olhei-o, ali sentado no trono, e esperei. Por fim, Jaime soltou uma gargalhada e se ergueu. Tirou o elmo e disse-me: "Nada tem a temer, Stark. Estava apenas mantendo-o quente para o nosso amigo Robert. Temo que não seja uma cadeira muito confortável". O rei atirou a cabeça para trás e rugiu. Suas gargalhadas assustaram um bando de corvos que saltaram do meio da alta grama marrom num frenético bater de asas. - Pensa que devo desconfiar de Lannister porque se sentou no meu trono por alguns momentos? - voltou a sacudir-se de riso. - Jaime não tinha mais de dezessete anos, Ned. Era pouco mais que um rapaz. - Rapaz ou homem, não tinha direito àquele trono. - Talvez estivesse cansado - sugeriu Robert. - Matar reis é trabalho pesado. Os deuses sabem que não há mais lugar onde descansar o traseiro naquela maldita sala. E ele falou a verdade: é uma cadeira brutalmente desconfortável. De todas as maneiras - o rei balançou a cabeça. - Bem, agora conheço o negro pecado de Jaime e o assunto pode ser esquecido. Estou mortalmente farto de segredos, questiúnculas e assuntos de Estado, Ned. É tudo tão entediante quanto contar moedas. Vem, vamos cavalgar, você costumava saber fazer isso. Quero voltar a sentir o vento nos cabelos - voltou a pôr o cavalo em movimento e galopou sobre o outeiro, fazendo saltar terra atrás de si. Por um momento Ned não o seguiu. Tinha ficado sem palavras e sentia-se cheio de uma grande sensação de impotência. Uma vez mais perguntou a si mesmo o que fazia ali e qual seria o motivo de ter vindo. Não era nenhum Jon Arryn, capaz de pôr freio à impetuosidade do rei e de lhe inculcar sabedoria. Robert faria o que lhe apetecesse, como sempre fizera, e nada do que Ned pudesse fazer ou dizer mudaria isso. Seu lugar era em Winterfell. Seu lugar era com Catelyn, na sua dor, e com Bran. Mas um homem nem sempre podia estar no seu lugar. Resignado, Eddard Stark bateu com as botas no cavalo e foi atrás do rei.
As Crônicas de Gelo e Fogo
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honra-e-furia-interativa · 6 years ago
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Pequeno Conselho de Ponta Tempestade 
Regente: Rei Dorian Durrandon, segundo de seu nome. Senhor das Terras da Tempestade. (50 anos). 
Herdeiro: Príncipe Ian Durrandon, futuro rei das Terras da Tempestade. (27 anos)
Grande Meistre: Corwell (50 anos)
Mestre da Moeda: Sor Ruyther Morrigen, o segundo filho de Lorde Robert Morrigen. Um dos Irmãos da Rainha Eylinor Morrigen. (47 anos). 
Mestre das Leis:  Sor Septimus Swann, o filho de Lorde Selwyn Swann.  Irmão mais velho de Sarenna Swann, a falecida esposa do Príncipe Ian Durrandon. É o herdeiro de Pedrelmo. (43 anos). 
Mestre dos Navios: Capitão Kevan Storm,  o meio-irmão bastardo do Lorde Karlon Estermont.  (52 anos)
Mestre dos Sussurros: Lorde Jaha de Qohor. (Desconhecido - aparentemente entre 30 ou 40 anos).   
Mestre de Guerra: Príncipe Robben Durrandon, segundo filho do Rei Dorian Durrandon. (23 anos). 
Outros
Sor Aeron Durrandon, Cavaleiro do Cervo Negro. Foi o irmão mais novo de Dorian Durrandon. Morto durante a Guerra contra o Vale de Arryn há cinco anos atrás. (40 anos quando faleceu). Cargo: Mestre das Leis. 
Sor Garlan Tarth, o Bom. Foi o filho mais velho de Lorde Eldryn Tarth e Lady Beladona Tarth. Faleceu na guerra contra o Vale de Arryn de cinco anos atrás. Caiu em decorrência de ferimentos que adquiriu em um combate singular contra Sor Eldrian Corbray enquanto protegia o então Príncipe Dorian Durrandon.(40 anos quando faleceu). Cargo: Mestre de Guerra. 
Lorde Nereus Wensington, antigo senhor da Casa Wensington. Teve um ataque cardíaco na cama de uma prostituta. (66 anos quando faleceu). Cargo: Mestre da Moeda.
Lorde Robert Morrigen, senhor de Ninho do Corvo. Aposentou-se de seu cargo como Mestre da Moeda após ficar na função por 20 anos durante o reinado de Rei Argos IV Durrandon. (80 anos). Cargo: Mestre da Moeda.
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adancewdragons · 4 years ago
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As Revoltas de Westeros
Muitos acreditariam que a guerra começou em Porto Real, ou no Norte ou até mesmo nos campos abertos ao redor da Campina. Erros comuns, os estudiosos saberiam afirmar que o início foi no Vale, quando o Lorde Arryn convocou seus vassalos.
Enquanto batalhas eram travadas em Vila da Gaivota, Eddard Stark retornou a Winterfell e mobilizou suas forças, pouco antes de Robert Baratheon retornar a Ponta Tempestade, onde enfretaria seus próprios vassalos, que apoiavam o Rei.
Ainda que tivesse ganhos em suas próprias terras, Baratheon foi parado em Vaufrexo por lorde Tarly, em nome dos Tyrell da Campina, onde depois seguiram para o cerco em Ponta Tempestade, forçando Robert a fugir para encontrar-se com o exércido que vinha do Norte.
Em Porto Real, o Rei se mobilizava de forma mais lenta, trocando seus conselheiros e nomeando Jon Connington como Mão do Rei. Elia Martell, incapaz de se comunicar com seus aliados, pela supressão de Aerys, nada pode fazer, além de esperar e aguardar que Rhaegar fosse mais sábio que o pai.
Talvez os deuses a estivessem ouvindo, pois o princípe se apressava em mandar corvos aos seus aliados mais próximos, os já comentados Tyrell; a casa Velaryon, ainda que menor, mas de força considerável; os Martell, tomando cuidado em escrever diretamente a Doran e lembra-lo que a irmã do mesmo, como seus sobrinhos, estavam eternamente ligados aos Targaryen e ao destino dos mesmos; dizem que corvos foram enviados aos Lannister, mas que Lorde Tywin nunca chegou a redigir uma resposta, escolhendo esperar pelos próximos eventos.
Enquanto isso, Eddard Stark se unia a Catelyn Stark em casamento, findando as forças Tully a rebelião. Esperando pela união, Robert, ainda ferido das batalhas, havia se escondido em uma taverna, onde conseguiu escapar por pouco de Jon Connington, que em sua busca pelo rebelde, se viu diante das forças dos Stark e dos Tully.
Essa vitória dos rebeldes marcou o fim de Jon Connington como Rei e seu exílio em Essos. E também, a marca do que seria conhecido como as Duas Guerras em Uma: Jon, negando o exílio, partiu para encontrar seu fiel amigo, Rhaegar Targaryen, onde relatou os atos de seu pai e as forças crescentes dos rebeldes, deixando o princípe a par da situação caótica do reino.
Uma tempestade assolava a Torre da Alegria enquanto os dois homens conversavam, sob o olhar atento de Lady Lyanna, apreensiva com a guerra que se daria entre o pai da criança que carregava no ventre e seus famíliares.
Buscando proteger a criança que Rhaegar acreditava ser a terceira cabeça do dragão, naquela mesma noite o princípe chamou um Septão, e casou-se com a jovem Stark. Diziam que ela chorava - de alegria, temor ou arrependimento, sempre se especulariam os meistres. 
E então, o princípe prateado deixou sua amada, escoltada por cavaleiros reais que haviam lhe acompanhado, confiando sua proteção ao seu amigo, e partiu para guerra.
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dizaigabi-blog · 7 years ago
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Paralelos entre Sansa Stark e a "Good Queen" Alysanne Targaryen.
A ideia original veio de um post aqui do Tumblr, onde acrescentei alguns pontos e citações, algumas eu deixei no original em inglês para ficar mais fácil a comparação entre as personagens.
Sabemos que Jaehaerys foi um dos grandes reis de Westeros, conhecido como o Conciliador ou o Sábio, seu longo reinado foi marcado por estabilidade política e prosperidade econômica, devido as reformas por ele implementadas. No entanto, grande parte disso, se deve a influência de sua rainha, a "Good Queen" Alysanne Targaryen.
Alysanne teve grande influência sobre Jaehaerys, sendo muito próxima de seu marido, seu conselheiro mais confiável. Ela o convenceu a abolir o direito do senhor para a Primeira Noite. Mais tarde, quando o casal visitou o Norte, a rainha viajou para a Muralha em seu dragão Silverwing. De acordo com as histórias, ela ficou tão impressionada com a bravura dos patrulheiros que pediu a seu irmão para dobrar o tamanho da área pertencente à Patrulha da Noite. O terreno adquirido passou a ser conhecido como A Dádiva. Durante a sua visita, a rainha se hospedou no castelo Portão da Neve, que foi renomeado Portão da Rainha em sua honra. Ela também convenceu a Patrulha da Noite a construir um novo castelo, Lago Profundo, como um substituto para Fortenoite.
Muitas vezes ela usava uma versão mais fina e mais feminina da coroa do seu marido-irmão na corte. Ela era amada pelas pessoas comuns de Westeros, e ela os amava em troca, sendo famosa por suas obras de caridade.
Poucas informações temos sobre a rainha Alysanne Targaryen, a maioria vem de fontes semi-canônicas e de respostas do Martin no Site Westeros.org, mesmo assim, é possível apontarmos algumas semelhanças com Sansa Stark.
NOME:
Talvez por pura coincidência, Alysanne é a junção das letras de Alayne e Sansa (ambos nomes usados pela personagem nos livros). Alayne + Sansa = Aly San Ne = Alysanne
APARÊNCIA:
"Você pode considerar Alysanne como o Eleanor da Aquitânia de Westeros, e modelá-la no retrato de Katherine Hepburn no filme The Lion is Winter". George R. R. Martin. Interessante é que Martin se inspirou em uma rainha ruiva quando pensou em Alysanne:
https://i.pinimg.com/…/89971981298f6ee7d86fa08731fa1de6--ka…
Algumas descrições físicas de Alysanne, dadas pelo Martin:
Tall and straight, unbowed by time, she had high cheekbones, clear blue eyes. […] Alysanne was slim of waist and small of breast, with a long neck, a fair complexion, a high forehead.
http://www.westeros.org/Citadel/SSM/Entry/1604
Algumas descrições da Sansa nos livros: · “And at Winterfell, Sansa was a little girl with auburn hair. My daughter is a maiden tall and fair, and her hair is chestnut. Men see what they expect to see, Alayne.“ - AFFC, Alayne I · Sansa had gotten their mother's fine high cheekbones and the thick auburn hair of the Tullys. - AGOT, Arya I · “You have your mother’s eyes. Honest eyes, and innocent. Blue as a sunlit sea. When you are a little older, many a man will drown in those eyes.“ - AFFC, Sansa I · Sansa Stark looked especially lovely this morning, though her face was as pale as milk. - ACOK, Tyrion VI ·
Dessa forma, percebe-se que ambas tem o mesmo biótipo físico, são altas e elegantes, de pele clara, grandes bochechas rosadas e olhos azuis claros vividos. Ainda, conforme veremos abaixo, Alysanne, assim como Sansa, era considerada bela.
PERSONALIDADE:
“Sua rainha, Alysanne, também era amada por todo o reino, e era bonita e destemida, assim como encantadora e profundamente inteligente”. - Jaehaerys I, O Mundo de Gelo e Fogo.
As principais características de Alysanne são: valorizar o amor do povo simples de Westeros, ser bela, corajosa, encantadora e muito inteligente e todos esses pontos, podem ser encontrados, também, em Sansa durante sua jornada:
1. Amor do Povo:
“- Vou lembrar, Vossa Graça - Sansa respondeu, se bem que sempre tivesse ouvido dizer que o amor era o caminho mais seguro para a lealdade do povo do que o medo. Se chegar a ser uma rainha, farei com que me amem." Sansa, A Fúria dos Reis.
2. Bela:
“Sansa, com três anos, já era uma senhora, sempre cortês e ansiosa por agradar. Nada amava mais do que histórias sobre valentes cavaleiros. Os homens diziam que se parecia comigo, mas vê-se que quando crescer se tornará uma mulher muito mais bela do que eu alguma vez fui.” Catelyn, Guerra dos Tronos.
3. Corajosa:
“Agora, disse a si mesma, tenho de fazê-lo agora. Que os deuses me deem coragem. Deu um passo, depois outro. Senhores e cavaleiros afastaram-se silenciosamente para deixá-la passar, e sentiu o peso daqueles olhos em cima de si. Tenho de ser tão forte quanto a senhora minha mãe.” Sansa, A Guerra dos Tronos
4. Encantadora:
“ Tyrion desfilou com Sansa em volta do pátio, a fim de cumprir as cortesias da praxe. Ela é boa nisso, pensou, enquanto a observava dizer ao Lorde Gyles que sua tosse parecia melhor, elogiar Elinor Tyrell pelo vestido e interrogar Jalabhar Xho acerca dos costumes nupciais das Ilhas do Verão. O primo de Tyrion, Sor Lancei, havia sido trazido para baixo por Sor Kevan, era a primeira vez que deixava a cama desde a batalha. Tem um aspecto horrível. Os cabelos de Lancel tinham se tornado brancos e quebradiços, e ele estava magro como um espeto. Se não tivesse o pai ao seu lado para mantê-lo em pé, certamente teria tombado no chão. Mas quando Sansa elogiou sua bravura e disse como era bom vê-lo ganhando forças de novo, tanto Lancel como Sor Kevan resplandeceram. Ela teria sido uma boa rainha e uma esposa ainda melhor para Joffrey se ele tivesse tido o bom-senso de amá-la.” Tyrion, A Tormenta de Espadas
5. Muito Inteligente:
“— A assinatura… você poderia ter pedido a Lorde Robert que assinasse e selado para ele, mas ao invés disso… —… Assinei eu mesmo, como Lorde Protetor. Por quê? — Então… se você for removido, ou… ou morto… — …A reivindicação de Lorde Nestor sobre os Portões de repente torna-se questionável. Eu prometo a você, isto não está perdido a ele. Foi inteligente de sua parte perceber isso, embora eu não esperasse menos da minha própria filha.” Sansa, O Festim dos Corvos.
Fica claro que todo o arco da Sansa no Vale é para fazer dela uma das personagens mais inteligentes da saga, assim como Mindinho e isso já foi dito pelo próprio Martin:
"... Ela está começando a pelo menos tentar entender como ela pode jogar o jogo dos tronos e não ser uma peça, mas um jogador. Com seus próprios objetivos, e movendo outras peças ao redor. E ela não é uma guerreira como Robb, Jon Snow. Ela nem é uma criança selvagem como Arya. Ela não pode lutar com espadas, machados. Ela não pode criar exércitos. Mas ela tem a inteligência! A mesmo que Littlefinger tem ... "
6. Influência:
Outra característica similar de ambas as personagens é a influência sobre homens. Percebemos que os maiores feitos de Alysanne, não se deram pelo uso da força de seu dragão, mas sim, com o seu dom de ingerência:
“Alguns dizem que ela governava o reino tanto quanto o rei, e há alguma verdade nisso. Foi por sua ordem que o rei Jaehaerys finalmente proibiu o direito da Primeira Noite [...] [...] Dois estranhamentos foram registrados, mas não duraram mais do que um ou dois anos antes que o casal retomasse sua amizade costumeira. A Segunda Briga, no entanto, é digna de nota, já que se deveu à decisão de Jaehaerys, em 92 d.C., de passar por cima de sua neta Rhaenys ‒ filha de seu filho mais velho já falecido e herdeiro, príncipe Aemon14 ‒, a fim de conferir Pedra do Dragão e o lugar de herdeiro aparente a seu filho mais velho seguinte, Baelon, o Bravo. Alysanne não via motivo para que um homem fosse favorecido em relação a uma mulher... e se Jaehaerys pensava que as mulheres eram de menos utilidade, então não precisava dela. Eles se reconciliaram com o tempo, mas o Velho Rei sobreviveu à sua amada rainha, e dizem que, durante seus últimos anos, a dor de sua separação pairava sobre a corte como uma mortalha.” O Mundo de Gelo e Fogo
Sansa aos poucos mostra algum vislumbre dessa mesma característica, vemos isso com Joffrey, quando ela o impediu de matar o Sor Dontos. Sweetrobin, Harrold Hardyng e até mesmo com o próprio Littlefinger no Vale:
“Aquilo era mesmo inteligente. O torneio, os prêmios, os cavaleiros alados, tudo havia sido ideia sua. A mãe de Lorde Robert o havia enchido de medos, mas ele sempre ganhava coragem com os contos que ela lia para ele sobre Sor Artys Arryn, o Cavaleiro Alado das lendas, fundador de sua linhagem. Por que não cercá-lo de Cavaleiros Alados? Certa noite, depois de Doce Robin adormecer, ela teve a ideia. Sua própria Guarda Real, para mantê-lo seguro e fazê-lo corajoso. E assim que ela contou a Petyr sua idéia, ele fez acontecer.” Alayne, Os Ventos do Inverno.
NÚMERO DE IRMÃOS:
Alysanne teve cinco irmãos (Rhaena, Aegon, Viserys, Jaehaerys e Vaella), assim como Sansa (Robb, Jon, Arya, Bran e Rickon). Alysanne casou com seu irmão sobrevivente mais velho.
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ultraisabarrosmartins1978 · 6 years ago
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O melhor texto sobre Game of Thrones, que volta neste domingo
Esse texto abaixo foi feito pelo Canal Meio.
Game of Thrones, que estreia sua última temporada amanhã na HBO, conta a história do reino fictício e medieval de Westeros. Mas a verdade é que ele não é tão fictício assim. Enquanto muitos choravam pela primeira morte impactante da série, Bruce Craven, professor de administração da Columbia University, via em Ned Stark uma lição fracassada de liderança. Ele é o autor de Win or Die – Leadership Secrets from GOT, livro recém-lançado que disseca a trajetória dos principais personagens criados por George R.R.Martin.
‘Não seja um Ned Stark’ é o título do primeiro capítulo. E o autor apresenta argumentos politicamente sólidos para justifica-lo. “Quando o Rei Robert viaja para o norte e solicita seus serviços, Ned reage instintivamente, guiado por seus valores pessoais, e fechando os olhos para as vantagens de uma parceria com Lord Varys. Ele era simplesmente orgulhoso demais para se ajustar à natureza cruel de uma disputa sobre sucessão real”.
Quando se joga o jogo dos tronos, você vence ou você morre… Sete temporadas se passaram desde que Cersei Lannister soltou a famosa frase, repetida a exaustão pelos fãs da série. Tudo indica que Cersei estava errada. “O meio termo é o momento em que as decisões são tomadas – decisões terríveis, mas decisões produtivas. O meio termo é a liderança, o momento de alavancar as habilidades, de jogar pra ganhar”, defende o professor da Columbia. Ainda sobre a execução de Ned, o fato é que sem ela não teríamos acompanhado as batalhas, intrigas, romances e ressurreições que culminarão neste domingo. Mas, alerta o autor do livro sobre liderança, se você quiser vencer o jogo dos tronos da vida real, melhor seguir outros exemplos citados ao longo do texto.
Mate o menino e deixe o homem nascer… Outro momento emblemático destacado por Bruce Craven, e que serve como lição pra todos nós, envolve um Jon Snow apavorado pedindo que alguém tome uma decisão por ele enquanto os selvagens avançam contra a Muralha. É quando Meistre Aemon joga uma grande verdade sobre liderança na cara do rapaz; basicamente um ‘cresça e lidere’. Em outras palavras, assuma suas responsabilidades mesmo que isso custe sua popularidade. Depois disso, Jon chamou o desafio pra si e em breve saberemos se a aposta deu mesmo certo. Veja as melhores lutas de Snow.
Vamos então à pergunta fundamental: Independente de quem sente no Trono de Ferro, quem merece a coroa? E o que essas análises sobre os personagens e suas trajetórias indicam? Craven e outros acadêmicos acreditam em Sansa Stark, a filha mais velha de Ned. Ele parte de uma perspectiva político-econômica. “Ela encontrou maneiras de se adaptar e sobreviver de um jeito que seu falecido pai nunca conseguiu. Ela se transformou numa estrategista”.
Faz sentido. Sansa provavelmente foi quem mais lidou com líderes diferentes durante toda a série. Sansa aprendeu com as manipulações de Littlefinger. Sansa testemunhou os golpes de Cersei – que Craven chama de abordagem “transacional” – para chegar à liderança. E Sansa viu um Jon Snow jovem e cheio de dúvidas se transformar em um comandante militar firme sem abrir mão de seus valores essenciais. “Esse aprendizado pode ser a vantagem final, mesmo que ela não tenha o poder de fogo dos dragões de Daenerys Targaryen ou da espada de aço valiriana empunhada por Snow”. Reveja os melhores momentos de Sansa.
Para Mark Wright, diretor de pesquisa do Federal Reserve Bank de Minneapolis, Sansa desfruta também de uma grande vantagem em termos de recursos econômicos: o Vale de Arryn, o mais fértil de Westeros, está sob seu comando. Vale lembrar que suas terras fornecem trigo, milho, cevada e abóboras. “Os demais candidatos ao trono estão quase falidos. Acho que foi Napoleão quem disse que um exército marcha sobre seu estômago”, complementa Wright.
Nem todos estão convencidos. Os sites de apostas, por exemplo, estão entusiasmados com seu irmão, Bran Stark. A Boyle Sports lhe dá 4/5 de chances de sentar no Trono. Ele é a principal escolha da Bovada também. E da Oddschecker. E da Gambling.com. Também faz sentido: o mercado é o mais próximo que o público tem de um corvo de três olhos, que pode ’prever o futuro’ manipulando expectativas. Mas, claro, o mercado sempre pode estar errado.
Já Carolyne Larrington, professora de literatura medieval européia em Oxford e autora de O inverno está chegando: O mundo medieval de Game of Thrones, vê Daenerys como a escolha mais provável. Não há dúvidas de que a mãe dos dragões desenvolveu habilidades de liderança. Ela inspira pessoas ao entrar em chamas e sair ilesa. Ela liberta escravos. Ela tenta governar para o benefício dos outros. E ela tem dragões. Ela é “a rainha que escolhemos”, nas palavras de sua intérprete e conselheira, Missandei. “Toda liderança que avança com sucesso contra as probabilidades – com a exceção da Cersei – envolve pessoas motivadas pelo espírito colaborativo”.
Precisamos falar de Tyrion Lannister…
Tyrion precisou usar, desde criança, a consciência social e o gerenciamento de relações para enfrentar as pressões ambientais: sua irmã o descrevia, literalmente, como um ‘monstro’. Em Construindo Hábitos de Sucesso: Trabalho em Rede e a Ciência da Auto-Mudança, Ko Kuwabara aponta que “networking deveria ser como exercício físico: um hábito”. As conexões mais eficazes de Tyrion são resultado dessa relação constante com gente fora de King’s Landing. Quando confrontado com a quantidade de tempo que ele passou com as pessoas à margem da sociedade, Tyrion disse: “Eu tento conhecer o maior número de pessoas que eu puder. Você nunca sabe de qual delas você precisará”.
Tyrion é forte em sua capacidade de trazer os outros para o seu lado, até mesmo pessoas com a intenção de matá-lo. Seus hábitos decadentes são uma forma de fuga, mas também de construção de redes. E seus vícios são menores se comparados à atmosfera sangrenta de Westeros e Essos. Na gestão de relacionamentos, ele tem a habilidade de falar honestamente, muitas vezes com a intenção de ajudar os menos favorecidos. Ele disse a Jon Snow para abraçar e reconhecer o termo bastardo; um conselho baseado no que ele mesmo aprendeu: “Todos os anões são bastardos aos olhos de seu pai.” Ele defendeu uma Sansa aterrorizada pelas agressões e abusos do rei Joffrey. Ele liderou o exército na Batalha de Blackwater. Tyrion encontra coragem quando as pessoas precisam dele para sentir… coragem. Seu trabalho pode não ser reconhecido em Westeros, mas em Essos ele encontra o apoio de Daenerys Stormborn, a Mãe dos Dragões. Reveja alguns dos seus melhores momentos.
E por falar em Daenerys… Tarun Khanna, professora da Harvard Business School, defende que a inteligência contextual é um componente básico da compreensão humana para fazer julgamentos em diferentes cenários. Daenerys tem bastante disso. “Em uma organização que opera com fronteiras tradicionais, supõe-se que os líderes tenham o know-how para criar uma corporação competitiva”. Foi assim que Robert Baratheon, Ned Stark e Tywin Lannister lideraram. Onde estão? Mortos. É assim que Cersei Lannister ainda lidera. Já os instintos de liderança de Daenerys são bem diferentes. Ela é flexível sobre hierarquia. Ela escuta seus subordinados diretos mesmo consciente de que a decisão final depende dela. Ela já aprendeu que o poder pode intoxicar os líderes. Ela reavalia seus pensamentos para tomar as melhores decisões. Ela aceita conselhos. “Sua Mão é um homem inteligente. Eu conheço muitos homens espertos. Eu sobrevivi a todos eles. Você sabe porque? Eu os ignorei. Os senhores de Westeros são ovelhas. Você é uma ovelha? Não, você é um dragão”, aconselhou Lady Olenna. Daenerys recebeu a mensagem tranquilamente, seguiu com o plano diplomático de Tyrion e permanece, até o fechamento desta edição, como Mãe dos Dragões. Façam suas apostas.
Game of Thrones não se presta somente a alegorias de política e liderança. É entretenimento da melhor qualidade. E para milhões de fãs, o episódio de amanhã marca o começo do fim. A última temporada encerra a jornada de personagens amados, como Jon Snow, Tyrion Lannister e Daenerys Targaryen, e outros nem tanto, como Cersei Lannister. Só que existe uma outra legião de fanáticos pelo universo de George R.R. Martin cujo suplício está longe de terminar e é até agravado pela conclusão da série. São os leitores de “A Song of Ice And Fire” (no Brasil, “As Crônicas de Gelo e Fogo”), a coleção de livros que inspirou a série (Amazon).
Entre o lançamento de seu primeiro volume, “A Game of Thrones”, em 1996, e a estreia da série, em 2011, a coleção tornou-se objeto de culto no nicho geek, vendendo cerca de 15 milhões de exemplares em todo o mundo. A adaptação para a TV a tornou um fenômeno entre o público geral. O problema é que até o momento, Martin publicou somente cinco dos sete volumes previstos, e não há qualquer estimativa de quando “The Winds of Winter”, o sexto, vai ser lançado. O material já publicado esgotou-se na quinta temporada da série.
Essa situação deixou os produtores David Benioff e D. B. Weiss com a tarefa inusitada de adaptar uma obra em andamento. Adaptações bem sucedidas de livros podem ser caninamente fieis (“O Poderoso Chefão”), vagamente inspiradas (“Blade Runner”, que não aproveitou sequer o título do livro de Philip K. Dick) ou focadas em apenas um aspecto da obra (“O Nome da Rosa”). Mas, nesse caso, tudo o que a produção tinha para guiá-la era a indicação de Martin de qual final previa.
Acontece que o próprio autor não tem tanta certeza de como vai concluir sua saga. Um dos motivos para que Martin leve tanto tempo produzindo seus livros é que ele costuma se “deixar conduzir” pela história, com as linhas narrativas saindo de seu controle. Em entrevista, revelou que sua primeira ideia para o que seria “A Song of Ice And Fire” era um conto. “Estava tudo na minha cabeça, mas eu não conseguia escrever. Não foi uma decisão inteiramente racional. Mas escritores não são criaturas racionais”, disse. Ou seja, não dá para saber a que recantos de Westeros sua imaginação o levará.
Para os fãs literários, sobram angústias. Pelo menos dois personagens principais, Jamie Lannister e Sansa Stark, e um secundário, Aysha (não Yara) Greyjoy, terminaram “A Dance of Dragons” (2011) em situações radicalmente diferentes das que a série lhes reservou. Duas narrativas de aparente importância, a vingança de Lady Stoneheart e a invasão de Westeros pelo Pequeno Grifo, foram inteiramente suprimidas. O que fará Martin? Vai podá-las também para se adequar ao final que vamos conhecer nos próximos meses? Ou ignorar o que se viu na TV e deixar que os livros caminhem para a própria conclusão?
Isto é, se conclui-los.
O melhor texto sobre Game of Thrones, que volta neste domingopublicado primeiro em como se vestir bem
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wikigotbr · 6 years ago
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Game of Thrones Temporada 7 Episódio 7: O Dragão e o Lobo
Sinopse Game of Thrones Temporada 7 Episódio 7, O Dragão e o Lobo (The Dragon and The Wolf): Tyrion tenta salvar Westeros do inverno e a longa noite que se aproximam reunindo sua irmã Cersei, Daenerys e Jon Snow na capital.
Sansa questiona a lealdade dos que a rodeiam e o conflito com Arya promete muitas surpresas em Winterfell.
Sam e Bran, o Corvo de Três Olhos, se reúnem e estão a ponto de revelar um segredo que mudará a história de Westeros para sempre.
Muitas surpresas e revelações esperam os fãs de Game of Thrones no último episódio da temporada 7. Você pode conferir este e todos os episódios da série em nosso Grupo do Facebook.
    Resumo do Episódio 7 da Temporada 7 de Game of Thrones
Jaime e Bronn examinam a formação de Imaculados e Dothraki fora dos muros da cidade de Porto Real. Finalmente no episódio 7 da penúltima temporada de Game of Thrones, as duas rainhas, Cersei e Daenerys, vão se encontrar para discutir o futuro dos 7 reinos.
Tyrion, Jon e o resto dos partidários de Dany viajam para a capital na nau capitânia de Daenerys; abaixo do convés, o Cão inspeciona a caixa trancada que contém a criatura capturada.
Bronn chega com Brienne e Podrick para escoltar a assembleia de Daenerys para o local da reunião, o Poço dos Dragões.
Pod, Tyrion e Bronn aproveitam a caminhada para se reconectar como nos velhos tempos. Brienne conversa com o Cão e lhe conta que Arya está viva e segura em Winterfell.
Os convidados coletivamente entram no poço e tomam seus lados. Cersei entra na arena com seu séquito. O Cão imediatamente reconhece seu irmão, Montanha.
Todos observam a rainha de Westeros enquanto ela caminha para seu assento. Ela por sua vez passa por Tyrion lançando um olhar de completo ódio. Impaciente, Cersei pergunta por Daenerys e pouco depois a Última Targaryen faz sua entrada montada em Drogon.
  A Honestidade de Jon Cria Problemas
Com todas as partes presentes, Tyrion abre a reunião, mas é interrompido por insultos de Euron. Cersei acalma o rei Ironborn, e Tyrion continua.
Em seguida Jon expõe a real situação: “Há apenas uma guerra que importa: a Grande Guerra. E é aqui”. Para comprovar a seriedade do problema, o Cão solta a criatura da caixa que vai correndo direto em direção a Cersei. A rainha recua, enquanto o Cão empurra a criatura para trás e a corta em dois.
Euron anuncia que planeja navegar para as Ilhas de Ferro e esperar a guerra, já que as criaturas não podem nadar, e sugere que Daenerys faça o mesmo: “Quando o inverno acabar, seremos os únicos sobreviventes”, diz ele e sai.
Cersei aceita a oferta de uma trégua, com uma condição: Jon Snow deve prometer não escolher lados na guerra pelo Trono de Ferro. Mas Jon confessa que ele já se comprometeu com a Casa Targaryen.
“Então não há mais nada para discutir” – Cersei Lannister.
Tyrion e Daenerys concordam que a decisão de Jon de não mentir à Cersei causou mais dano, e apesar de estarem agradecidos com sua lealdade acham que ele poderia ter mentido.
  Reconciliação Entre Irmãos?
A única esperança para uma trégua agora recai sobre Tyrion. Depois de muito tempo afastado de Cersei, ele tem que enfrenta-la no último episódio da temporada 7 da série.
Ele vai até o escritório de Cersei para conversar com sua irmã e discutem todos os assuntos pendentes entre eles. Desde o assassinato de seu pai até a tristeza de Tyrion pela morte de Myrcella e Tommen.
A rainha se recusa a aceitar os pêsames de Tyrion e acredita que seu irmão esteja disposto a destruir a família. Tyrion se irrita e pede que Cersei acabe com ele ali mesmo, mas ela não o faz.
Eles voltam a conversar sobre a ameaça do Rei da Noite e Tyrion percebe os gestos sutis de Cersei sobre seu estômago e descobre que ela está grávida.
Enquanto isso, Dany examina o poço do dragão e discute a história de sua família com Jon. Ela conta sobre a profecia feita pela bruxa de que ela não terá filhos, e ele brinca com ela sobre essa “fonte confiável de informação”.
Tyrion retorna junto com Cersei e sua guarda real. A Rainha dos Sete Reinos declara que os exércitos Lannister marcharão ao lado dos demais e ajudarão na Grande Guerra contra os Caminhantes Brancos.
  Os Preparativos para a Grande Guerra
Estudando o mapa de Pedra do Dragão, Jon, Daenerys traçam seus planos de seguir para o norte. Daenerys decide navegar com Jon para enviar uma mensagem clara de aliança aos nortistas.
Logo após a reunião Theon se aproxima de Jon e confessa que sempre quis fazer a coisa certa, mas sentiu-se preso em sua lealdade tanto aos Starks quanto aos Greyjoys.
Apesar da raiva Jon simpatiza com Theon e diz a ele que não é preciso escolher. Theon percebe que ele tem que tentar resgatar a pessoa que uma vez tentou resgatá-lo: Yara.
Não para mim. Para Yara. – Theon Greyjoy
Theon vai ao encontro dos Ironborn reunidos em Pedra Dragão leais a Yara e os convoca para ir atrás de sua irmã. Mas Harrag – quem não gostou da decisão de Theon de fugir do ataque de Euron – o confronta em uma luta brutal.
Theon se levanta a cada vez que é derrubado pelo grande homem. Depois de apanhar muito, Theon finalmente derruba o homem no chão e bate nele até a morte. Os Ironborn, agora com respeito a Theon, seguem seu príncipe para o mar ao resgate de Yara.
Em Porto Real a Rainha Tem Outros Planos
Cersei chama Jaime dos generais Lannister para revelar que seu compromisso de lutar ao lado de Jon e Dany ao norte era uma mentira.
Jaime fica chocado e tenta convencê-la do contrário dizendo que mesmo que eles esperem a Grande Guerra terminar, eles não podem vencer Daenerys e seus dragões. Cersei aponta que um dragão estava faltando na exibição de Daenerys, e conclui que devem estar vulneráveis.
Além disso, eles têm o Banco de Ferro ao seu lado e revela que a saída do Euron da reunião foi uma estratégia. Na verdade, o rei das Ilhas de Ferro está navegando rumo a Essos para buscar a Companhia Dourada que ela contratou como mercenários.
Irritado, Jaime diz a sua irmã que ele planeja manter sua promessa. Já sem a sua armadura Lannister, ele monta um cavalo rumo ao norte enquanto a neve começa a cair sobre Porto Real.
  Julgamento em Winterfell
Um corvo solitário atravessa a nevasca e se dirige para Winterfell. Dentro do escritório de Jon, Sansa discute o novo pergaminho com Mindinho – Jon dobrou o joelho para Daenerys Targaryen.
Littlefinger ressalta que ambos os governantes são jovens e solteiros, e sugere que uma aliança faria sentido. Sansa argumenta que sua irmã, Arya, agora é uma assassina treinada e nunca concordaria com isso.
Mindinho sugere que Sansa jogue um pequeno jogo: assumir o pior cenário ao avaliar os motivos de uma pessoa. Ele lentamente ajuda Sansa a concluir que Arya pode querer se tornar a Senhora de Winterfell.
Sansa convoca Arya a comparacer ao grande salão. Bran a acompanha sentado ao seu lado na mesa alta. Lorde Royce, os Cavaleiros do Vale e os soldados Stark também ocupam a sala. Mindinho observa todo o processo de longe encostado na parede.
Sansa começa a reunião, que mais parece um julgamento, citando as acusações de assassinato e traição. Lord Baelish acredita que as acusações são para Arya, mas é pego de surpresa quando solicitado a responder às acusações e luta para se defender.
Sansa continua expondo seus crimes:
O assassinato de Lysa Arryn;
Conspiração para assassinar Jon Arryn;
Traição a Ned Stark e inicio o conflito entre os Starks e os Lannisters.
O Mindinho nega, até que Bran recorda as palavras exatas que Littlefinger disse enquanto segurava uma faca no pescoço de Ned: “Eu avisei para você não confiar em mim”.
Eu sou um aprendiz lento, é verdade. Mas eu aprendo. – Sansa Stark
Sansa agradece a Littlefinger pelas lições que ele lhe ensinou, e Arya dá um passo à frente para fender sua garganta com seu punhal valiriano.
  A Rebelião de Robert foi construída sobre uma mentira. – Bran Stark
Sam e sua família chegam a Winterfell. Sam se aproxima de Bran, que diz que agora ele é o Corvo de Três Olhos e pode ver tudo.
Bran deve dizer a Jon que ele não é uma Snow, mas um Sand – a criança bastarda de Lyanna Stark e Rhaegar Targaryen. Sam, percebendo o erro, revela o conteúdo dos diários de Septon Maynard: o casamento de Rhaegar com Elia Martell foi anulado, o septão se casou com Lyanna e o príncipe Targaryen em segredo.
Usando sua visão, Bran assiste ao casamento e percebe que os dois estavam apaixonados; a rebelião foi construída sobre uma mentira. Ele retorna ao nascimento de Jon na Torre da Alegria e ouve Lyanna sussurrar para Ned o nome de seu filho, “Aegon Targaryen”.
Enquanto a comitiva de Daenerys segue para o norte, Jon bate e entra nos aposentos de Dany. O par faz amor. Do corredor, Tyrion fecha a porta antes de voltar para seu próprio quarto.
Um chifre toca três vezes. Emergindo da floresta congelada, o Exército dos Mortos chega a Atalaiaeste. Tormund e Beric assistem horrorizados enquanto o Rei da Noite, cavalgando em Viserion, usa o dragão para explodir fogo azul na parede gelada.
Pedaços da Muralha começam a desmoronar, enquanto Tormund e seus selvagens correm. O dragão de gelo continua até que uma brecha se abra na Muralha de Gelo, larga o suficiente para o enorme exército entrar no reino dos homens.
O episódio 7 da sétima temporada de Game of Thrones traz revelações e deixa o público ainda mais intrigado para a Temporada 8.
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uuuuuusblog · 7 years ago
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Dinastia Blackfyre
A Rebelião Blackfyre, teve seu início em 196 d.C., após a tentativa infrutífera da Guarda Real capturar o Príncipe Daemon ainda na Fortaleza Vermelha. Este primeiro ataque ficou marcado como o estopim e desculpa oficial para os apoiadores do dragão negro.
O famigerado Açoamargo coroou seu irmão Daemon diante de seus senhores e apoiadores mais ferrenhos, começando assim a rebelião. Sor Quentyn Ball foi um dos mais brilhantes comandantes, se não o maior,  da rebelião. Sozinho pos o Oeste em debandada e fora do restante da rebelião após ganhar sucessivas vitórias sobre o Leão Grisalho e seus senhores. Cruzando o Mander, fez o exército de Lorde Leo Tyrell recuar diante de sua presença, mas os herdeiros da Senhora Penrose lideraram uma investida com outros Senhores da Tempestade de forma ousada, mas um a um foram mortos até restar apenas o mais novo, um favor a Casa Penrose e sua Senhora. A batalha crucial fora a do Campo do Campim Vermelho, onde parecia que o Rei Daemon I estava embutido da habilidade do Próprio Guerreiro ou fosse sua própria encarnação. Ninguém pode ficar diante dele em desafio. O exército Arryn, que formava a vanguarda lealista fora posto em pedaços com facilidade, sucessivos Senhores e grandes cavaleiros lutaram com Daemon durante isso e um a um caíram perante a espada do Conquistador. O último destes grandes guerreiros fora Sor Gwayne Corbray, da Guarda Real. Lorde Jonos Bracken liderou de forma heróica um contingente de Besteiros de Myr, que tomaram o Cume do Chorão antes de Lorde Corvo de Sangue e ele seus Dentes de Corvo fugiram diante das setas das bestas myrish. O Príncipe Maekar fora deixado sozinho e logo Açoamargo fora lhe dar combate com a direita de Daemon. Baelor estava longe demais para o ajudar, ele foi derrotado mais fugira. Deixando assim o caminho livre para Aegor Rivers, que tomou a capital do Reino a mando de Daemon, que teve que lidar com o Lorde Tyrell. Após botar Espinho-Longo em fuga, chegou a capital do Reino apenas para descobrir o massacre que Aegor fizera. Daemon condenou seu meio-irmão por tais crimes contra seus primos Targaryen. Mas o mesmo fugiu com outros que participaram disso, para o Mar Estreito onde formaria a lendária Companhia Dourada e jurou vingança. Quando a notícia chegou ao Príncipe Baelor, fora tomado por ódio mortal e liderou uma investida louca, ele e Daemon se encontrariam ao oeste da Mataderrei. O Rei morreria pela lança de Baelor, mesmo com o exército deste estando quase aniquilado. Mas Sor Eustace Osgrey, orgulhoso Leão Xadrezz levou a morte e a vingança pelo seu Rei. Acabando assim com a última resistência Targaryen. Maekar e seus filhos nunca mais foram encontrados. Aegon Blackfyre sucedeu o pai e Lorde Gormon Peake foi sua Mão e regente até 200 d.C. quando o Rei atingiu sua maioridade. Seu Reinado foi no início conturbado, mas a regência estabilizou o Reino e apenas com a insurreição de Dagon Greyjoy o Reino voltou a ser perturbar, em 202 d.C.. O Rei provou ser filho de seu pai, liderando pessoalmente a investida contra Pyke, apoiado pelos Senhores de Winterfell e Casterly Rock principalmente, a Frota Redwyne ganhou esplêndidas batalhas contra os Nascidos no Ferro e quando se deu a invasão de Pyke, é dito que o Rei enfrentou tanto a Rubra Chuva quanto a Anoitecer antes de derrotar e matar o Senhor Ceifeiro de Pyke. Mas o Rei ficou debilitado e nunca mais foi o mesmo, sem tomar uma esposa ou possui filhos, seu irmão gêmeo, Aegon, tomou-lhe a frente no que fosse necessário como Príncipe Protetor do Reino. Em 209 d.C.  a Praga da Primavera acabou por se abater sobre o Reino, levando o Rei e o Príncipe Daemon, fazendo assim Aegon ascender como Rei, o terceiro da dinastia Blackfyre. No ano anterior, após uma negociação, o Príncipe de Dorne havia vendido a sua Coroa em troca de grandes quantias e este acordo havia sido selado com o casamento de Aegon e da Senhora Jayne Dayne. Mal Dorne havia sido integrada ao Reino novamente e sucessivas rebeliões começaram, o Rei as derrotou a duras perdas no que ficou conhecida como Insurreição de Dorne, dos anos de 212 até o ano de 222 d.C.. O Príncipe que o fizeram fora arrastado pelas areias de Dorne e o que o sucedeu não fora tão conivente com os Blackfyre, mas estes receberam apoio dos Yronwood e dos Dayne, conseguindo grandes vitórias em Dorne até a Segunda Submissão de Lançassolar. O Rei ao final disso, era um homem quebrado e estava em uma cadeira de rodas, já na sua idade de 36 anos. E uma invasão veio por parte de Açoamargo em 225 d.C.. Essa tentativa de vingança do antigo aliado veio de forma terrível, com a juventude dos filhos do Rei Aegon coube ao Príncipe Haegon liderar os Senhores contra a Companhia Dourada. Sob o dragão negro se juntaram dessa vez tanto os Lordes Baratheon e Tyrell quanto Peake, Yronwood e os Tully. Aegor reunira 25 mil homens enquanto Haegon tinha pelo menos 30 mil, mas Açoamargo era experiente e capaz, conseguiu estender as batalhas por dois anos antes de ser empurrado para o Mar Estreito novamente. Tentou sucessivas vezes desembarcar e todas foram impedidas. Em 230 o Rei morreria, sendo sucedido pelo seu filho mais velho sobrevivente dos atentados perpetrados contra sua vida, que veio do seu segundo casamento, com Mari Strickland. Harrys I Blackfyre. Se seguiu uma rebelião dornesa, pois o neto do Rei ainda estava vivo, que era filho de seu filho mais velho com uma Reyne de Castamere. O Reinado de Harrys fora duro, era um homem sisudo e pouco amado. Governou com mãos de ferro e manteve seu sobrinho, Príncipe Gaemon perto de si. Harrys morreria em uma investida contra Wyl, ninguém sabe como ele morreu ao certo. Mas no rescaldo da batalha fracassada ele caiu para morte e seu corpo fora encontrado dias depois. Então o Príncipe Gaemon fora aclamado, sendo coroado ainda em campo pelo Senhor de Pontestrelada como Gaemon da Casa Blackfyre, Primeiro de Seu Nome, Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens. Gaemon retornaria para Porto Real como Rei de direito, seu reinado começando em 241 d.C., quando já tinha seus 19 anos. Gaemon curou as feridas causadas e durante seu Reinado os Senhores Peake e Reyne subiram imensamente em sua estima. Aos Peake fora concedido o título de Protetor do Sul. Apesar do Rei ter renegado suas pretensões sobre Dorne, os senhores a aceitaram bem suas medidas e ele casou-se com sua prima, Daenys Blackfyre, filha mais nova do Príncipe Haegon que tornou-se seu principal conselheiro durante o final da vida do Príncipe. Gaemon governou por mais de 40 anos bem e lúcido, seu Reinado fora glorioso e feliz, quando a Casa Blackfyre se firmou absoluta e quase não teve problemas, apenas os Bloodraven, os Bittersteel e ditos Targaryen causaram-lhe pouco incômodo. Todos reverenciavam a sabedoria de Gaemon, seja inimigos ou amigos. Com ele as antigas Casas orgulhosas esqueceram de vez a dinastia Targaryen e firmaram-se leais ao Dragão Negro. Gaemon deu ao Reino dezenas de Príncipes, sejam seus filhos, netos ou bisnetos. Não se via tantos Príncipes desde o Reinado do Rei Jaehaerys, do qual Gaemon ganhou a alcunha de "o Velho Rei". Tudo isso durou até 281, o ano da Falsa Primavera e da Tragédia de Valdocaso, onde os herdeiros da Casa Blackfyre foram massacrados e quase todos os Príncipes foram mortos pela mão de um misterioso homem. A culpa recaiu sobre os Bloodraven e seus temíveis Dentes de Corvo. Assim restou apenas o Príncipe Daemon de Solarestivel que logo fora instaurado como Príncipe de Pedra do Dragão enquanto sua irmã Daenys ficara com Solarestivel.
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alvesm81-blog · 7 years ago
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Daenerys Targaryen, Doran Martell e Dorne
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Na saga ASOIAF, os Targaryens costumam repetir os nomes em sua linhagem, principalmente entre os reis e rainhas. Contudo, para as mulheres da Casa Targaryen, o nome Daenerys aparece muito pouco na árvore genealógica. Existem apenas duas mulheres com esse nome: Daenerys Martell (Martell pelo casamento) e a Dany em As Crônicas de Gelo e Fogo.
Em Porto Branco, Davos está perambulando pela cidade e vai até a adega chamada Enguia Preguiçosa. Lá encontra um pessoal bebendo e conversando, em um momento começam a falar sobre dragões. Eles não sabem o nome da filha do rei Aerys II, o Rei Louco, e cabe ao Cavaleiro das Cebolas esclarecer:
– Daenela – disse o proprietário espalhafatosamente. – Esse era o nome dela. Da filha do Rei Louco, quero dizer, não da maldita esposa do Baelor.
– Daenerys – disse Davos. – Ela recebeu o nome em homenagem a Daenerys que se casou com o Príncipe de Dorne, durante o reinado de Daeron II. Não sei o que aconteceu com ela.
ADWD, Davos II
Estranho o Davos saber a motivação da Rhaella para ter dado o nome a filha.  Essa conversa não tem nada a ver com o enredo da jornada do Davos. Quando Dany nasceu, em Pedra do Dragão, sua mãe morreu no parto. Então temos as seguintes situações:
- quem espalhou o motivo do nome ser Daenerys para as pessoas? A única pessoa que poderia saber era Willem Darry, cavaleiro e mestre de arma de Aerys, pois estava junto dos remanescentes Targaryen.
- por que Rhaella deu um nome pouco comum para a sua filha? E por que ela homenageou essa Daenerys? Fica aqui um questionamento também do nome de seu outro filho, Rhaegar, que não era também comum.
Existe uma teoria dos fãs sobre os limões de Dorne e a visão que a Dany tem na casa dos imortais. Basicamente liga o passado dela, mais precisamente na infância, com a região em Westeros. (X)
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Fanart: Jairo Victor
Doran Martell
É possível notar uma certa admiração de Doran pela história de Daenerys Martell. E o quanto ele ama os Jardins das Águas.
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Fanart: Qissus
Vamos agora a algumas passagens tiradas do capítulo “O Sentinela” em  ADWD para demonstrar isso:
“ – Os laços formados na infância podem durar a vida toda – falou o Príncipe Doran.” 
 “– Estou ansioso para vê-la novamente – disse Sor Balon. – E visitar seus Jardins das Águas. Ouvi dizer que são muito bonitos.
– Bonitos e tranquilos – o príncipe respondeu. – Brisas frescas, águas gasosas e o sorriso das crianças. Os Jardins das Águas são meu lugar favorito neste mundo, sor. Um dos seus antepassados o construiu para agradar à sua noiva Targaryen e libertá-la da poeira e do calor de Lançassolar. Daenerys era o nome dela. Era irmã do Rei Daeron, o Bom, e foi o casamento dela que garantiu que Dorne fizesse parte dos Sete Reinos. O reino todo sabia que a garota amava o irmão bastardo de Daeron, Daemon Blackfy re, e era amada por ele também, mas o rei foi sábio o bastante para ver que o bem de milhares deveria vir antes do desejo de dois, mesmo que esses dois fossem caros a ele. Foi Daenerys quem encheu os jardins com os risos das crianças. No começo, seus dois filhos, mas depois os filhos e as filhas dos senhores e dos cavaleiros com terras foram trazidos para fazer companhia aos garotos e garotas de sangue principesco. Em um dia de verão, quando estava um calor terrível, ela ficou com pena dos filhos dos criados e dos servos, e os convidou a usar as piscinas e as fontes também, uma tradição que permanece até hoje.”
 “– Lições? – disse Obara. – Tudo o que vejo são crianças nuas.
– Sim – o príncipe respondeu. – Eu contei a história para Sor Balon, mas não toda ela. Enquanto as crianças espalhavam água nas piscinas, Daenery s observava por entre as laranjeiras, e uma percepção veio até ela. Ela não era capaz de dizer quem era de alto nascimento e quem era de baixo. Nus, eram apenas crianças. Todos inocentes, todos vulneráveis, todos merecedores de uma vida longa, de amor e proteção. Aqui está seu reino, disse para seu filho e herdeiro, lembre-se dessas crianças, em tudo o que fizer.”
Algumas hipóteses:
- o autor quis fazer uma conexão da Dany com Dorne.
- Doran teria elegido o nome de Dany (????!!!)
- Doran abrigou Dany e seu irmão após saírem de Pedra do Dragão.
A possibilidade de moradia dos irmãos é um castelo chamado Limoeiro e ele quis homenagear o seu lar ao dar o nome de Daenerys, uma vez que admira a primeira Targaryen, com esse nome. A personagem não tem lembranças exatas da infância e Viserys não é lá muito confiável (ele poderia muito bem ter fingido para ela, orientado por alguém talvez). Tudo que se lembra é da porta vermelha com um limoeiro. Limões estão ligados a Dorne, e o autor pode ter colocado várias dicas sobre isso ao longo dos livros.
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Oberyn Martell diz que, após a acessão de Robert Baratheon ao trono, ele nunca foi a Dorne. Então, aquele território ficou por um tempo como um local seguro para manter os últimos Targareyns vivos. Em algum momento houve algo que mudou a situação e eles tiveram que ir a outro lugar (no caso, as Cidades Livres em Essos).
- E verdade que tentou mobilizar Dorne em favor de Viserys?
- Ninguém fala disso, mas sim. Voaram corvos e galoparam mensageiros, com mensagens secretas que eu nunca soube o que diziam. Jon Arryn velejou até Lançassolar para devolver os ossos do Príncipe Lewyn, sentou-se com o Príncipe Doran e pôs fim a todo o falatório sobre guerra. Mas, depois disso, Robert nunca foi a Dorne, e o Príncipe Oberyn raramente saiu de lá.
 OFDC, cap. Tyrion VI
Uma outra coisa que chama a atenção é o fato de Doran querer se aliar aos Targaryen para realizar um plano de vingança. Se Rhaegar Targaryen foi a causa que levou toda a tragédia durante a Rebelião do Robert para a família Martell, por que o Príncipe de Dorne não possui ódio contra essa Casa?
Doran assinou um acordo de casamento (não se sabe onde realmente ocorreu o encontro para a assinatura do contrato) entre sua filha e Viserys. Pode ter sido ainda na época em que eles estavam hospedados em Dorne.
Ficou claro que Doran tem um plano. E isso está ligado com os Targaryen.
O que vai contra a hipótese relacionada ao nome: George Martin disse que a mãe da Dany escolheu o seu nome (X).
Agora é aguardar o próximo livro e tentar encontrar mais pistas. O passado de Daenerys Targaryen pode ser revelado somente no último livro. Ou não.
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ASOIAF - As Crônicas de Gelo e Fogo
OFDC  - O Festim dos Corvos
ADWD - A Dança dos Dragões
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mundoasoiaf · 1 year ago
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"O rei estava amuado.
— Quero sentar no Trono de Ferro — disse ele. — Você sempre deixava Joff sentar lá.
— Joffrey tinha doze anos.
— Mas eu sou rei. O trono pertence a mim.
— Quem lhe disse isso? — Cersei respirou profundamente para que Dorcas pudesse amarrar mais firmemente. Ela era uma garota grande, muito mais forte que Senelle, apesar de mais atrapalhada também.
O rosto de Tommen ficou vermelho.
— Ninguém.
— Ninguém? É assim que chama a Senhora sua esposa? — A rainha podia sentir o cheiro de Margaery Tyrell naquela rebelião. — Se mentir para mim não terei escolha a não ser chamar Pate e espancá-lo até que sangre. — Pate era o bode expiatório de Tommen, assim como havia sido o de Joffrey.
— É o que quer?
— Não — o rei murmurou emburrado.
— Quem lhe disse isso?
Ele embaralhou os próprios pés.
— A Senhora Margaery. — Ele não era bobo de chamá-la de rainha na frente da mãe.
— Assim esta melhor. Tommen, eu tenho assuntos sérios para decidir, assuntos que você é jovem demais para entender. Eu não preciso de um garotinho bobo se remexendo no trono atrás de mim e me distraindo com questões infantis. Eu suponho que Margaery ache que você deveria estar nas minhas reuniões do conselho também?
— Sim— ele admitiu. — Ela sempre diz que tenho que aprender a ser um rei.
— Quando for mais velho, poderá ir a quantos Conselhos quiser — Cersei disse a ele. — Eu lhe garanto logo você ficará enjoado deles. Robert costumava cochilar durante as sessões. — Quando ele ao menos se incomodava de comparecer. — Ele preferia caçadas e águias e deixava o tédio para o velho Lorde Arryn, lembra se dele?
— Ele morreu de dores de barriga.
— Sim morreu o pobre homem. Como está tão ávido, talvez devesse aprender os nomes de todos os reis de Westeros e das Mãos que os serviram.
Pode recitá-los para mim no dia seguinte.
— Sim, mãe. — Ele disse docilmente.
— Este é o meu bom garoto." - O Festim dos Corvos // Cersei V
🎨: Pojypojy
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mundoasoiaf · 1 year ago
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"Lyn Corbray havia matado quase tantos homens em duelos como em batalha. Sabia que havia ganhado as esporas durante a Rebelião de Robert, lutando contra Lorde Jon Arryn nas portas de Vila Gaivota, e mais tarde, sob o seu estandarte no Tridente, onde matou o príncipe Lewyn de Dorne, um cavaleiro branco da Guarda Real. Petyr dizia que o príncipe Lewyn já estava gravemente ferido quando o desfecho da batalha o levou à dança final com a Dama Desesperada.
— Mas não é um tema que interesse discutir na frente de Corbray — dizia. — Aqueles que se atrevem, logo têm a chance perguntar ao próprio Martell nas salas do inferno.
Se devia acreditar na metade do que tinha ouvido comentarem os guardas de Lorde Robert, Lyn Corbray era mais perigoso que os outros seis Senhores Rebeldes juntos." - O Festim dos Corvos // Alayne I
🎨: JB Casacop
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