#arrasta
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ocombatenterondonia · 10 months ago
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Banda do Vai Quem Quer arrasta multidão de foliões pelas ruas da capital
Prefeitura apoiou a realização do desfile, que contou com muita alegria e irreverência dos brincantes A Banda do Vai Quem Quer, mais uma vez, arrastou uma multidão de foliões pelas ruas de Porto Velho, no sábado (10). Com alegria, irreverência, fantasias, os foliões de todas as idades fizeram a festa. São 44 anos da Banda, que é o maior bloco de carnaval da região Norte. Mais uma vez, a…
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torneio-sexymen-brasil · 2 months ago
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idollete · 8 months ago
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boa tarde ............‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️
o simón vai estrear em uma série da amazon chamada nahir, é um true crime pelo que eu entendi e, vendo o trailer, eu vi uma cena dele beijando na boca 😩😩😩😩😩😩😩😩 ESTOU MAL 😩😩😩😩😩😩😩😩😩 QUERIA SER ATRIZ 😩😩😩😩😩😩😩😩😩 e ACHO ACHO que tem uma cena de sexo com ele também e estou EM CHOQUE
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wayneverso · 3 months ago
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... Seven, eight, gonna stay up late. / Nine, ten, never sleep again. — Part II
tw: insetos.
Tudo o que queria era dormir. Convencida a não dar importância para os próprios problemas e ignorar o ferimento vívido na perna, após o último pesadelo, Evelyn sabia que era uma decisão estúpida, mas ela precisava desaparecer. Estava cansada demais para alimentar suspeitas ou procurar razões ocultas e, principalmente, para lutar contra o que vinha ocorrendo. Finalmente, após vinte anos e após tanto lutar contra e ostentar tanta teimosia e arrogância, eles haviam lhe pegado, e ela se sentia derrotada. Para ela, o mundo dos sonhos ainda era a melhor fortaleza, e se esconder dos amigos e evitar os seus irmãos fazia sentido, já que não suportava mais estar acordada.
O sonho começou gentil, os campos de morangos, tão bonitos e bem cuidados, a fizeram esquecer, mais uma vez, toda a dor. Com um sorriso nos lábios e os dedos marcados pelo vermelho das frutas maduras, o ambiente etéreo tinha apenas ela como a criatura intrusa entre as plantas, e, ainda assim, se sentia feliz. O barulho da grama se movendo junto aos seus pés, com o aroma frutífero davam ao ambiente um aspecto quase divino, como se o desejo de desaparecer fosse recompensado com a eternidade em um lugar gentil, sem qualquer memória e sem se importar aos horrores acometidos quando estava entre os demais. Ali existia apenas ela, seus morangos e um céu bonito, onde o sol existia e brilhava novamente.
Se fosse uma telespctadora de seu próprio sonho, talvez Evelyn tivesse percebido sozinha que algo estava terrivelmente errado ali. Afinal, não era uma apreciadora do silêncio e, estar colhendo morangos sozinha no campo não configuravam nada além de um tremendo tédio para a Eve de verdade, um do tipo desesperador. Tinha energia demais, e uma vontade ainda maior de estar perto de quem gostava, barulhenta, intensa e enérgica. Aquilo não parecia ela. Nem acordada, e nem dormindo. Entretanto, essa autopercepção não alcançava o nível consciente de sua cabeça, e morria afogado em meio ao luto, à exaustão e à desesperança. Ali, naquele belo cenário, ela estava se perdendo mais um pouco.
Também não demorou para o sonho mostrar sua perversidade.
Encantada e focada em sua colheita, o barulho da primeira abelha desprendeu seu foco da cesta, para tentar espantá-la, sem dar tanta atenção assim ao fato. Pelo menos, não até aparecer a segunda. E a terceira. Incomodada com o zumbido incessante atrapalhando seu relaxamento, os insetos se tornaram cada vez mais agressivos, investindo com picadas, ferroando a pele desnuda dos braços por completo, mortas logo em seguida. Evelyn deixou os morangos caírem, e abandonou a cesta buscando a saída do lugar. Precisava mergulhar no lago, correr até o chuveiro, qualquer coisa. O enxame crescia, o zumbido ficava mais alto. Elas estavam atrapalhando sua visão e, em certo momento, estavam próximas demais de seus olhos, do nariz... Céus, precisava ficar com a boca fechada.
As picadas continuavam: inúmeras delas, incontáveis a esse ponto, que logo cobriram todo o membro superior, queimando em todos os lugares atingidos pelas abelhas. Ela não conseguia fugir, não tinha saída. Seu campo infinito era uma prisão eterna de zumbidos e ferrões. E então, finalmente acordou, assustada, sentindo o coração bater tão forte que achou que iria parar. Quando abriu os olhos, se sentiu aliviada. Mas só por breves segundos, até notar a dor aguda em todo o braço, onde os relevos demonstravam as marcas das picadas, tão reais quanto as lágrimas caindo. Se sentiu confusa. Acordou chorando? Não importava, e não era tão relevante assim. Olhando-se no espelho, notou que eram estranhamente antigas, provavelmente do dia anterior. Ela esteve nos campos de morangos um dia antes? Por que ela não se lembrava? A realidade lhe escapou da memória, e agora, o pior era o medo, dessa vez solidificado. Seus pesadelos eram reais, já era a segunda vez, e ela temia que, se dormisse novamente, algo irreversível poderia lhe ocorrer.
Não podia mais dormir.
featuring: @silencehq
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kyuala · 7 months ago
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gente tenho uns 3 posts de mensagens p postar, outros q to trabalhando e algumas (várias) asks pra responder mas serei sincera tô bem cansada (e deprimida) essas semanas, por isso tenho demorado 🤩 tbm tô acompanhando minha mãe E minha vó nas cirurgias das duas então provavelmente seguirei tb com updates demorados nas próximas semanas. não precisa responder nem nada, só quero que vcs saibam q não to ignorando o que vcs mandam ou as coisas q falei q iria fazer, só sou lerda msm 🫶🏼
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citrus-circuss · 1 year ago
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PAI SANTO DOS OVOS QUE ESTÁS NO CÉU, SANTIFICADO SEJA ESSE SERVIDOR. VENHA A NÓS A VOSSA ILHA, SEJA FEITA A VONTADE DO CUCURUCHO, ASSIM NA ILHA COMO NO CÉU. O TP DE CADA DIA QUE FUNCIONE HOJE, PERDOAI AS NOSSAS QUEBRAS DE REGRAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A PERDA DO BOBBY. E NÃO DEIXAS OS OVOS IREM DE F, MAS NOS LIVRAIS DOS CÓDIGOS. AMÉM 🙏
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ethyella · 4 months ago
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Ꮺ⠀⠀⠀POV⠀⠀⠀:⠀⠀⠀criação de poção na ilha de circe⠀⠀⠀!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⸻⠀⠀⠀i can feel you lying there, all on your own
na manhã que seus colegas de quarto, luis e brook, lhe disseram que conversava dormindo, eva quase entrou em pânico. à quanto tempo ela estava passando po aquilo? nunca percebera talvez porque nunca alguém tinha lhe dito, mas fazia muito sentido. desde a visão no acampamento, sentia que suas noites eram apenas um borrão entre um dia e outro - costumava estar indisposta ou irratadiça pela falta de sono.
passara a manhã enfiada em uma sala onde tinha os mais diversos pergaminhos sobre plantas e suas propriedades. ela encontraria alguma coisa, qualquer coisa. estava quase escondida atrás de uma pilha de pergaminhos quando uma das filhas de circe se ofereceu para ajudá-la a guardar, mas tudo que ela fez foi colocar a mão sobre tudo, a impedindo. explicou que ainda não tinha terminado e precisava de mais um tempo. a outra apenas lhe deu um sorriso e se afastou.
por sorte, alina chegou alguns minutos depois e encontrou-a debruçada sobre um pergaminho em específico. quando começou a explicar o conceito para a outrem, ela esboçou uma expressão confusa, um pouco incerta se confiava no que eva estava dizendo. já a sinclair parecia certa da sua descoberta, precisava apenas mostrar para natalia, para receber a aprovação dela. natalia era ótima, a incentivava e acreditava que evie era capaz - e isso era algo que quase nunca fazia, o que tornava aquilo ainda mais importante. se desse certo, ela teria algo eficaz.
durante a segunda tarde, tratou de mostrar todas suas anotações a menina, que demonstrou um entusiasmo com todas as descobertas de evie, que queria ainda mais. não que estivesse descontente com todos acessos que tinha, mas sabia que podia fazer mais. ao retornar para onde tinha passado sua manhã, pediu para uma das filhas de circe auxilio para replicar uma das poções conhecidas, mas que não tinha muitas anotações.
a preparação foi minuciosa, afinal, havia substâncias como valeriana e lúpulo, ingredientes que nunca antes havia mexido. a porção que tinha anotado era menor, mas para que desse certo o que havia pensando, usou 2/3 de lúpulo e o restante completou com valeriana. em suas anotações, a poção era apenas de relaxamento. mas ela queria mais. quando viu a mesma pronta, abriu um sorriso. apesar do cheiro forte, o gosto não parecia tão horrível. aquilo era algo para ela arrumar no futuro.
poção do sono profundo : confere aquele que toma um sono profundo e reparador, onde a mente e o corpo são gentilmente guiados para um estado de tranquilidade inabalável, como se estivessem flutuando. também ajuda a suavizar os medos e ansiedades, oferecendo um alívio calmante. porém, se administrada em excesso, a poção pode provocar uma sensação de desorientação ao acordar, como se o usuário ainda estivesse no limiar entre o mundo dos sonhos e a realidade, bem como seu uso frequente pode levar a uma dependência, e em casos raros, a poção pode causar uma sensação de desconexão temporária com o mundo físico, tornando o usuário menos atento e mais vulnerável a perigos enquanto está sob seus efeitos.
coparticipantes: @luisdeaguilar @nyctophiliesblog @magicwithaxes
@silencehq @hefestotv
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ertois · 10 months ago
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o que é, o que é…
um pontinho rosa na lagoa?
Os eventos descritos neste POV ocorreram durante a festa dos conselheiros, mas antes do drop e, consequentemente, antes do aparecimento da fenda no chão.
O ar úmido estava acre de vinho. Sob o eco da musica pop, a cachoeira cantava um chiado sereno. De dia, aquele lugar era como uma pintura, mas à noite sua beleza ficava etérea, quase mística. A água vertia escura demais para se ver as pedrinhas de seixo no fundo, e o arco-íris que pairava na superfície já não estava mais lá; dava lugar a um nevoento brilho perolado, que refletia as cores da lua.
Ertois ergueu a cabeça e olhou para o topo da cachoeira, de onde a água vinha em grosso filete. Antigamente, era lá de cima que tudo observava, o vento no rosto, as pernas cruzadas sobre uma grande rocha plana. Seu lugar favorito em todo o acampamento, à distância do bater das asas. Lugar esse que, agora, já não mais podia alcançar.
Estava farto de se sentir impotente. Estava, também, inebriado de vinho e repleto de adrenalina, graças ao show que tinha acabado de performar junto à Ungodly Hour. Seus pés, calçados em tênis de corrida, o levaram até a água fria sem que se desse o luxo de um segundo pensamento; Os dedos, calejados pelas cordas do contra-baixo, agarraram-se nas rochas lisas e musguentas e o içaram para cima, vencendo a gravidade através de tortuosa escalada, cada centímetro uma batalha. Só mais um pouco. Só mais… um pouco…
Mas a mão escorregou e ele despencou do alto.
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O ar lhe abandonou por completo junto ao impacto. Estava apenas na metade do caminho, para sua sorte, mas o bolsão d´agua era raso, pedregulhoso, e lhe marcou de roxo pelo corpo e de rubro por dentro dos lábios. Sangue coloriu a água turva quando Gabriel buscou por oxigênio e, sem forças para qualquer coisa além de boiar, até mesmo aquela fraca correnteza foi capaz de carregá-lo.
Teria ido desaguar no oceano, não fosse a barreira improvisada pelos líderes de chalé.
Comprimido contra a redinha de proteção numa posição nada confortável, soluço irrompeu de seu íntimo, as lágrimas salgadas se misturando à doçura das gotas que lhe encharcavam dos pés à cabeça. O céu nublado clareou num relâmpago, e o trovejar que seguiu foi como se o próprio Zeus gargalhasse de seu fracasso.
Gabriel urrou, o olhar fixo nas nuvens escuras.
Se tivesse um único desejo, um único desejo…
De olhos arregalados, como se lembrando de algo por demais importante, a destra tateou o bolso da bermuda e lá encontrou uma moeda dourada de dracma, aquela que Fahriye havia escondido por brincadeira debaixo de seu travesseiro, a última de suas economias. A fechou na mão. Tinha prometido que jamais, jamais, faria aos deuses outra oferenda. Mas era disso que eles gostavam, não era? Que se arrastassem, se contradissessem, que se humilhassem por eles. Fechando os olhos e pedindo em silêncio, Gabriel abriu a mão. O dracma foi levado pela correnteza da cachoeira dos desejos. Ele esperou.
Foi só então que percebeu que não podia mais ouvir a música. Havia se afastado demais da festa, ultrapassado a mágica contenção sonora, restando à audição somente o coaxar e farfalhar da natureza em harmonia ao barulho do riacho. Aquela rede de proteção à qual se via preso como um peixe o separava de uma nova queda d’água metros à frente, que seguiria descendo até chegar no Zéfiro e continuaria indefinidamente. Sua moeda deveria estar fazendo o mesmo caminho agora, brilhando entre os seixos opacos, para sempre perdida… E nada de seu desejo.
A dor do coração partido só perdia para a dor no restante do corpo, estava certo de que tinha quebrado uma costela. Tentou se erguer, e congelou quando sentiu na água uma presença anormal.
Os pelos de seu pescoço eriçaram num misto de frio e alerta, mas também de esperança. Teria algum deles lhe ouvido? Teria um dos deuses enfim lhe atendido?
— Deixou isso cair. — a voz era calma e feminina, meio curiosa. Ertois se virou e deu de cara, para além da rede, com uma náiade de longos cabelos verde-lima-desbotados, submersa até o busto. Em suas mãos, o dracma reluzia à lua.
O coração pareceu afundar no estômago. Voltou a olhar para o céu.
— Você não deveria ter pego. Era uma oferenda. — rebateu, o rosto endurecido.
Ela mordiscou a moeda, fazendo careta.
— Mas quem iria querer comer isso? É duro.
— Não é pra comer.
— E pra que é?
A náiade parecia completamente alheia ao conceito dos dracmas.
— Você troca isso pelas coisas que quer ter. É o que move o mundo. É poder. — Por uma fração de segundo, lembrou dos monges. Era desconcertante pensar que algo vital em seu cotidiano pudesse um dia ter sido irrelevante assim, como era para ela.
— Posso ficar?
— Não.
Ela trouxe o dracma contra o peito protetoramente. Analisava o semideus como se decidisse se seria ou não capaz de tomar a moeda de suas mãos. Havia a distância. Havia a rede...
— Vou ficar. Vou trocar com o Sr. D. por mais tampinhas.
Gabriel virou o rosto para ela, confusão estampada. Pra que, de todas as coisas no mundo, uma ninfa das cachoeiras ia querer tampinhas? A náiade não pareceu perceber, estava entretida demais com o novo achado, tentando dobrá-lo nos dedos.
Não era de sua conta, de qualquer jeito, e outra pergunta pareceu mais urgente.
— Sabe onde o Sr. D. está?
Ela parou o que fazia, seu semblante repentinamente triste. Chacoalhou a cabeça em negativa. Fios esverdeados balançaram a água.
— Faz tempo que ele não vem se banhar com a gente. As ninfas comentam, sabe? Ninguém o vê em dias. Também não ouviram o Vento do Oeste desde o incidente, e ele sempre sussurrava no riacho. Tem as melhores histórias! Já ouviu a que ele…
Era isso, Gabriel constatou cerrando os dentes quando seu interior deu outra pontada. Ia morrer ali, preso como um marisco, furtado por uma ninfa tagarela e com a imagem de Dionísio se banhando gravada na mente. Afundou a cabeça um pouco mais na água, na intenção de cobrir as orelhas, mas pasme! a voz dela se projetava perfeitamente pela água também.
— … dia em que a Céu Colorido choveu sem parar. O Vento disse que ela estava triste porque tinham tirado algo importante de um de seus filhos. Dei a ele uma das minhas peças para que a presenteasse, Coral e Kiara sempre ficam felizes quando ganham presentes, imaginei que ela também ficaria. — A ninfa abriu um sorriso que era, ao mesmo tempo, tímido e orgulhoso, visto por Gabriel somente porque algo naquela falação toda havia clicado, encaixado como quebra-cabeça. — O Vento elogiou muito meu trabalho.
— Quanto tempo faz isso?
— Não muito… — ela suspirou — Sinto falta das conversas.
Se o Vento do Oeste era Zéfiro, a Céu Colorido só podia ser...
A náiade não sabia, mas estava falando da história dele. Gabriel contraiu o cenho. O que mais impressionava em tudo aquilo não era a vastidão que a fofoca havia percorrido, mas sim o fato de Iris ter chorado. Por que chorara? Teria sido remorso? Teria sido pena?
Antes que a raiva pudesse crescer, foi interrompida por um forte acesso de tosse. Rubro manchou seu queixo novamente.
— Caramujos, está ferido?! Por que não falou antes? Shhh, agora não, né? Aqui, beba isso…
Nas mãos em concha da náiade, um brilho luminescente irradiava da água que lhe oferecia, e ele a engoliu com dificuldade por uma das frestas da rede. Deslizava em seu interior como gelo na brasa, cessando a ardência pouco a pouco.
Lembrava-se do mito vagamente. Sim… Náiades tinham capacidade de cura.
Gabriel apoiou-se na rede, enfim capaz de se erguer. Já não havia mais dor. Mirou os olhos da moça em gratidão, então desviou o olhar para o horizonte.
— Sou eu… — Confessou num sussurro, talvez porque achava que ela merecia um desfecho para sua fofoca depois da ajuda prestada, ou talvez porque ele precisasse conversar sobre aquilo. — O filho da “Céu Colorido” da sua história. Sou eu.
A criatura arregalou os olhos. Em seguida os estreitou, desconfiada.
— Ah, é? E o que tiraram de você?
Virou-se de costas e despiu-se da blusa preta de botão encharcada. Se aproximando dele num movimento hesitante, dedos membranosos enroscaram nos buracos da redinha. A náiade soltou um suspiro pesaroso ao vislumbre de seu corpo exposto.
Encrustadas nele como queimaduras havia duas cicatrizes, na altura das escápulas.
— Asas? — ela questionou, a voz falha.
Gabriel assentiu, os olhares dos espectadores ainda marcados na pele, a voz imponente de Zeus ainda fresca na memória. “Nenhuma divindade”, havia esbravejado, “NENHUMA divindade tem autorização para devolver as asas desse mortal!”
Entretanto voltou-se para a náiade com um movimento abrupto, o rosto iluminado, a mente cozinhando uma centelha de ideia.
Ela não era uma divindade.
— Conseguiria restaurá-las?
Era isso! Talvez seu desejo tivesse sim sido atendido. Talvez, o dracma fosse direcionado para ela esse tempo inteiro.
Seus olhos brilharam caleidoscópicos; o cabelo molhado ficou rosa-shock. Havia tanta expectativa pairando no ar, que até mesmo respirar se tornou difícil.
— Não posso fazer crescer suas asas, cabelo de beijador! — ela respondeu com uma risadinha leve, de quem achava aquilo óbvio. — Mas eu poderia colá-las, que nem colei suas feridas. Onde estão? — Olhou para os lados como se esperasse encontrá-las bem ali, ocultas numa das margens.
Gabriel murchou igual a um balão de posto.
— Eu não sei. No lixo de Zeus, talvez.
— Acho que não deve ter ficado lá por muito tempo, tem gente que faz coisas lindas com o que outros considerariam lixo. Aqui, é seu… — De dentro de seu cropped, ela revelou o dracma escondido e o estendeu para Gabriel. Foi só então que ele percebeu, assim, de pertinho: a blusa da náiade, que lembrava escamas prateadas, era na verdade feita de lacres de latinhas costurados uns nos outros. Ela era mesmo talentosa.
Ele sorriu e negou com a cabeça.
— Pode trocá-lo por suas asas. — ela insistiu, esperança vibrando nas palavras altruístas, inocentes. Gabriel engoliu em seco a vontade de argumentar que fora exatamente aquilo o que tentara fazer antes dela chegar; Somente cedeu e esticou a mão.
Onde estavam suas asas? Já havia se feito aquela pergunta antes, na época soando mais como autotortura. Só que, pensando pela ótica da náiade, o comércio mítico era mesmo cheio de correspondências duvidosas, algumas até para o submundo. Hermes podia não respondê-lo, mas Gabriel ainda possuía o contato de alguns colegas da agência de entregas; Se um par de asas douradas tivesse passado pelas mãos de um deles, certamente lembrariam.
E se não tivesse passado, ainda havia uma divindade a qual ligar. Uma que, estranhamente, parecia se importar ao ponto de chorar por ele.
Esfregou dedão enrugado nos vincos do dracma.
— Obrigado…
— Irina.
— Irina. — Assentiu, selando uma promessa implícita.
Podia não ter conseguido seu desejo, mas já não se sentia mais à deriva.
Agora, ele tinha um plano.
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@silencehq.
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yoonstaxr · 7 months ago
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Acho que não tem como eu explicar d3 um jeito certo e uma forma que não seja extremamente nojenta o motivo de eu ter ficado "sumida" daqui pq é um motivo paia pra falar pra outras pessoas que não sejam sua mãe e sua amiga virtual que mora do outro lado do país 😭😖😔🖕
Mas pra resumir eu fiquei ruim da barriga (te odeio batata frita cheia de óleo) todas as minhas forças foram levadas juntas e foi tanto que nem no celular eu conseguia pegar 😔✊🏼
foi difícil mas eu consegui me libertar dessa maldição dos infernos 🙌😔✊🏼🫂😭
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cherrryred · 2 months ago
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Meu Deus não aguento mas ser adulta !!! Já tá liberado se mata ??
💝💞💖💗💓
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mira0000000-blog · 3 months ago
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TCHAU TCHAU TWITTER
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pips-plants · 8 months ago
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STARTER TO @mcronnie
Aquele mês com toda certeza não era o seu. Tudo estava acontecendo e tornando a vida de pietra ainda mais desastrosa: eram sentimentos confusos, era uma missão que custou o movimento de suas pernas e agora era sua própria irmã os tacando sobre o fogo do julgamento. Não precisava de muito, assim que o nome de Hecate foi proferido por Veronica em tamanho envolvimento o olhar de todos pareceu repudiar aquela mesa. Obviamente não tinha nada a ver com o que a mãe fazia, porém sabia que a confiança nos filhos da magia, ou pelo menos em parte deles, estava abalada. Pietra manteve-se firme e impassível, todas aquelas revelações, toda aquela intriga, nada daquilo era algo muito alem do que já estavam esperando. Até porque ninguém pensou que Petrus era santo e muito menos um deus.
Ela esperou aquele show de horrores finalmente acabar pra se aproximar da irmã em um ambiente mais calmo. Não tinha uma aura de ódio ou raiva, seu olhar era mágoa pura "Interessante como joga a todos os seus irmãos na fogueira. Não sei porque esperava que viesse falar com a gente antes de jogar o nome da nossa mãe na boca de todo acampamento" Pips precisou respirar fundo e ajeitar a cadeira no lugar, agora além de tudo tinha que lidar com aquilo "Se não respeita a mulher que te pos no mundo Veronica, podia se importar um pouco com a gente! Nos preparar pra essa merda toda! Não era tao dificil assim era?"
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idollete · 9 months ago
Note
https://twitter.com/luchaperon/status/1768123075957027299?s=46&t=y--3RY84wNVG66e30eFeWg
o sexdeprived!pipe desmontando quando sente a leitora pulsando em volta dos dedos dele
KSKSJSAKKSKAKSKAKS MORRI
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interlagostrack · 7 months ago
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gripe que gerou sinusite que gerou outra gripe que gerou conjuntivite
tudo sobre controle amigos
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maevemills · 8 months ago
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Os vossos vizinhos também não vos deixam dormir até mais tarde ou são só os meus?
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troopingfairy · 10 months ago
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@ god
can i hope that israeli politicians losing their shit because lula compared what's happening in gaza to the holocaust means that they will cut all ties with brazil
PLEASE
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