#SE ALGUM DOS OVOS MORRER....
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PAI SANTO DOS OVOS QUE ESTÁS NO CÉU, SANTIFICADO SEJA ESSE SERVIDOR. VENHA A NÓS A VOSSA ILHA, SEJA FEITA A VONTADE DO CUCURUCHO, ASSIM NA ILHA COMO NO CÉU. O TP DE CADA DIA QUE FUNCIONE HOJE, PERDOAI AS NOSSAS QUEBRAS DE REGRAS, ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A PERDA DO BOBBY. E NÃO DEIXAS OS OVOS IREM DE F, MAS NOS LIVRAIS DOS CÓDIGOS. AMÉM 🙏
#EU NÃO TO BEM#SE ALGUM DOS OVOS MORRER....#SE O RICHAS MORRER...#EU MORRO JUNTO É ISSO BRASIL EU VOU DE VASCO VOU DE ARRASTA PRA CIMA#qsmp#qsmp brazil#qsmp eggs#qsmp richarlyson#qsmp purgatory
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Como dizer não?
"Felipe qual o teu problema!"
Certeza que algum vizinho ouviu ela dizendo aquilo.
Enquanto ele encarava ela com um sorriso, ela apenas o encarava incrédulo.
"Você é o pior neto do mundo! Tomara que não pegue a herança!"
"Ah Bella, qual é? É um baita plano! A gente finge, eu pego a herança e você recebe ajuda financeira"
"A você vai ser meu sugar daddy?"
"Não era bem isso que eu tava planejando, mas se quiser baby"
"Cala a boca!"
Gonzales riu e ficou encarando Ferreira que mordeu o lábio e olhou para ele dessa vez mais calmo.
"Como que isso ia dar certo?"
"De maneira simples. A gente finge o namoro, você vai indo lá em casa, minha avó te vê, ai eu entro no testamento e pronto, só esperar ela morrer"
"Credo doente!"
"Ai, não quero que ela morra, mas uma hora vai"
Felipe se encostou em seu carro e ficou esperando uma resposta dela.
"E se demorar pra isso acontecer? Não...que eu queira que aconteça logo" Iza deixou explícito
"Olha, por mais horrível que seja dizer isso, não vai. Meu avô tava desse jeito antes de partir. Foi coisa de semanas" Cansado da enrolação ele segurou as mãos dela e olhou no fundo dos olhos "Qual é Iza, os dois ganham. Eu posso te ajudar financeiramente durante esse período da relação"
"Você me ajudar? Com o que? Duzentos reais por mês?"
Felipe apenas pegou o celular e entrou no aplicativo do banco.
Foi no histórico de transferência e mostrou para ela.
"Que porra é essa? Ta metido com tráfico é?"
"Isso daí é minha mesada semanal. Toda segunda-feira eu recebo isso. Se você concordar, eu te mando metade"
Izabella agora se via em uma sinuca de bico.
Dignidade vs Necessidade.
O dinheiro que Felipe daria para ela era praticamente metade do que ela recebia no salão. Quitaria uma boa parte das coisas e despesas.
"Escuta" Apontou o dedo para ele que sorriu vitorioso "Nada de sexo! Nada! A gente vai ser um casal comportado. Se beijar apenas quando necessário"
"Tá, mas, você não pode ficar com ninguém, pelo menos por enquanto"
"Por que?"
"Porque alguém vai descobrir e contar e logo minha familia descobre! Curitiba é um ovo. Sabia disso não?"
Izabella revirou os olhos e foi logo andando para o lado da portao do passageiro.
"Ta bom! Mas, você vai ter que me ouvir e fazer direito a sua parte do trato, e depois que eu sair do trabalho a gente vai conversar bem sobre isso" Abriu a porta do carro e foi entrando "Agora vamos, se não eu chego atrasada"
"Pode deixar minha preta" Felipe comentou entrando no carro
"E a gente vai conversar sobre os apelidos viu!" Mais uma vez ela apontou o dedo para ele que apenas sorriu
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 1
{isso é ficção! atenção, esse capítulo apresenta: menção a bullying, sangue}
O sinal bate em uma tórrida tarde de aula. O sol, estalado como a gema de um ovo, cozinha o concreto do pátio.
Você recorda com fervor.
Tem onze anos e olha através da janela, como o faz agora. Mas ao invés de campos tingidos pela noite, observa as crianças que correm e pulam corda. O sinal é anúncio da aula de Arte no quarto período. Em uma viagem de dez horas, há pouca distração. Ora olha pela janela e vê campo, ora ouve música e ora divaga. Retornar à Mer, no entanto, é o que faz seu coração vibrar. É como ter onze anos aguardar pela aula de Arte novamente.
A experiência na cidade grande foi um sonho, o seu maior sonho. Foram quatro anos do mais puro ouro. Mas esse caminho que percorre agora, ao cair da noite, está encharcado de alma, sabores e outras lembranças tão táteis. Sente nas pontas dos dedos, como se pudesse as agarrar e trazer para si, de volta ao seu interior. Assim como sentiu o tecido de suas roupas ao as acomodar na bagagem. O broche com a insígnia da universidade foi o último pertence a ser retirado do dormitório e colocado precisamente em cima de todas as suas roupas, como um prêmio.
Quando fecha os olhos, suas pálpebras tremem. Este caminho é o seu lugar, como nenhum outro. É como diz o ditado: todas as estradas vão à Mer. Antes que desçam as lágrimas, rápido retorna ao cenário de outrora:
Saltita à grande Sala das Aventuras, como se refere a sala de artes. Sofre por não ser boa o bastante em cálculos matemáticos, sua alegria é mexer com tintas e criar um milhão de novas possibilidades. E tudo ia bem, não fosse um acidente capaz de enveredar sua vida por outro rumo. Quando se levanta do banco alto, para mostrar ao professor o seu trabalho, ouve os colegas rirem. Está acostumada com deboche. Pensa que a parte traseira do uniforme manchou de tinta, mas não é tinta.
É sangue. Quis morrer. Para uma menina de onze anos, era como o anúncio do fatal e iminente fim do mundo.
A felicidade do seu eu presente é contrária ao da recordação. Não havia forma de você saber, naquele tempo, que o episódio seria prenúncio de grandes acontecimentos da sua vida e um dos motivos pelos quais não se aguenta mais dentro do ônibus; não é apenas pelo cansaço.
— Ei, ei, ei — ouve um sussurro apressado.
Você tem a cabeça enterrada entre os joelhos. Após a pilhéria, corre até o ginásio vazio e senta nas arquibancadas.
— Quer meu casaco emprestado? — pergunta o menino.
Nem bem responde ao chamado, ele coloca a peça de roupa sobre seus ombros e amacia-os. Não entende como foi capaz de descobrir o que você precisava. O gesto te aquece. Seu rosto ruboriza e os olhos embargam.
— Oh, não chore... Ninguém vai lembrar daqui um ano! — Doyoung te encoraja.
Mal sabe ele que o motivo do choro é outro, que nada tem a ver com as tão comuns piadinhas feitas a seu respeito - já se acostumou com elas.
— Uma vez eu vomitei bem ali! Me zoaram por duas semanas e depois todo mundo esqueceu.
— Não é por isso que eu tô chorando! — você o interrompe lamuriosa.
— O que foi? Ahhh! Talvez na enfermaria tenha algum remédio que-
Você abre um berreiro e Doyoung dá um pulo. Sai de trás das arquibancadas para finalmente te encarar, e não às suas costas. Não sabe o que fazer para te acalmar, você volta a afundar a cabeça entre as pernas.
— Eu não queria... — Soluça. Limpa as lágrimas com a pontinha da manga. — Sou tão nova, tão jovem, é o horror! Imaginava tantos anos dourados pela frente sem ter que me preocupar com isso...
— Ah...
Parece que Doyoung entende e deixa de exasperação. Senta ao seu lado com um beicinho em lábios. Há coisas que não se podem evitar.
— É, é a vida.
Ele permanece até você terminar de se acalmar. Desde então, se entendem por melhores amigos. Ao menos, era o que você pensava, até descobrir que ele tinha outro.
Outro melhor amigo.
[...]
— Quem é ela mesmo?! — questiona um levemente impetuoso Taeyong.
É sexta-feira à noite. Ele está preso no apartamento de Doyoung, pois o estimado inicia um lengalenga sobre uma outra amiga - você -, a quem se sente na obrigação de fingir desinteresse. Pelo bem do próprio orgulho.
Doyoung o encara incrédulo. Além de ter explicado a mesma história pelo menos um milhão de vezes, se irrita com a acomodação na postura de Taeyong; jogado na cadeira, como se tivessem todo o tempo do mundo para te buscar na rodoviária.
— Minha melhor amiga?! Taeyong, eu te faleiii! — Segura o riso ao ver o semblante de Taeyong transmutar em uma careta desgostosa. — Ela acabou de terminar a faculdade... Vocês já se viram uma vez, lembra? Naquele churrasco que meus pais fizeram no meu aniversário...
Taeyong franze a testa. É evidente que ele sabe quem é; Doyoung vem falando sobre você e o seu comeback há uma semana, de maneira intermitente. E não parou de salientar o quanto acha vocês dois parecidos.
— Ya... — murmura desapontado. — Achei que seu melhor amigo fosse eu...
— Você é. Ela é minha melhor amigA! Para com isso, vamos buscar ela na rodoviária!
Taeyong junta as pontas dos dedos como se estivesse em um podcast:
— O que é isso, Doyoung?! Uma série?! — debocha.
Doyoung está mais do que acostumado com a conduta desdenhosa.
— Como você acha que eu me sinto quando você me deixa pra jogar com o Baekhyun? Com quem você acha que eu converso, hã? É, pois é! Não precisam se dar bem, não. Isso já é pedir demais...
Taeyong arregala os olhos para o lado do amigo. Porque raios Doyoung pensa que ele tem alguma obrigação com você? Ainda usando de chantagem emocional, tsc, tsc... Olha para o relógio de pulso. Enfim, os sacrifícios que se fazem por uma amizade...
— Tá bem... Vamos.
[...]
O ônibus não atrasa um segundo sequer. Você detesta a viagem, até mais do que detesta batata doce, mas nada como se sentir em casa. Ama a vida pacata do interior, a cultura das fofocas, ser alguém, ser a filha dos seus pais e prezar pelo nome da família. Se sente como parte da realeza, no seu mundo de fantasia.
Assim que desce do transporte, avista os dois rapazes a sua espera. Um deles pula no lugar como um pintinho, com um sorriso de orelha a orelha. É inevitável não se contagiar com Doyoung, seu velho amigo de infância: a única pessoa a quem ama tanto quanto aos seus pais.
— Dodoy!! — Encontra os braços do mais velho e é levemente apertada. Há uma etiqueta, no entanto - jamais deixaria alguém te ver tendo intimidade com um rapaz que não é seu namorado. Não encostam os troncos, apenas os braços.
"Dodoy?!" Taeyong murmura em pensamento enquanto os dois tagarelam. Quando Doyoung contou que você era recém diplomada em Traditional & Classical Painting pela Academia CT de Belas Artes, uma personagem formou-se em sua cabeça, devido suas referências - Taeyong namorou uma artista e sabia de cor e salteado os estereótipos da área. Logo, ele imaginou que você teria um corte de cabelo chocante, como um mullet descolorido, e tatuagens e piercings, e que se vestia toda de preto.
É o total oposto disso, no entanto. O cabelo macio, sem um fio fora do lugar. Roupa impecável, mesmo que houvesse passado mais de oito horas dentro do ônibus. Perfume suave, bochechas rosadas, seus gestos polidos, a voz moderada. Parece tão educada que ele se constrange por estar mau humorado. Entende exatamente o motivo pelo qual Doyoung se fez seu amigo, logo naqueles cinco minutos de convivência.
— Me desculpe! Olá, Taeyong, como vai? — você oferece-lhe a mão para um aperto.
— Prazer, hm — ele pigarreia — quero dizer, vou bem... — Devolve o aperto de mão.
Taeyong não é alto, nem baixo. Tem um tom de voz agradável ao seus ouvidos apesar de soar como um trovão. Um estilo duvidoso, mas você faz questão de afastar o pensamento da sua cabeça - detesta julgar os outros baseada em aparências.
Você o olha de cima a baixo.
Não era a intenção soar rude, não mesmo, nem sabe o que passou em sua cabeça para fazer aquilo, que falta de tato. Devia tê-lo esperado dar as costas pelo menos.
Seu olhar é todo o necessário para fazê-lo ferver de raiva por dentro, embora não demonstre, porque ao contrário de você - ao menos é o que Taeyong pensa - ele prefere ser educado do que somente parecer.
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Hoje fiquei 25 hrs sem comer, creio q seja meu Record.
Anteontem comi só 200kcal
Porém decidi comer um hambúrguer depois de mais de um mês de alta restrição.
Porém... porém ...
Quando comi o hambúrguer, não senti prazer algum.
Nada.
Só aquele peso no meu estômago.
Não me saciou, apenas fez meu estômago doer mais do que quando estou com fome.
Não sei se fico feliz com o fato de não sentir prazer em comer ou preocupada... Só consigo sentir prazer com minhas safe food.
Queria muito vomitar mas n qro fazer essa desfeita.
Não estou me sentindo culpada por esse hambúrguer especificamente hoje pois eu estava me preparando conscientemente para o baque calórico do hambúrguer, o qual não chegou a passar as kcal do dia. Fora que vou ficar mais dois dias de NF/LF/Omad, que já estava nos meus planos.
Apenas percebi que a dor da fome realmente é mais saborosa que comer.
Só sinto prazer em safe food, em chocolate 40% a 60% cacau o qual eu como um pedaço de 9 gramas quase todo dia, engana bem a fome e faz bem ao cérebro .
Medo do meu psicólogo me diagnosticar oficialmente com TA. Não quero falar sobre isso com ele, pq vejo q todo mundo que faz Recovery vira uma porpeta porca e nojenta de novo... e acaba abraçando a Ana novamente.
Vamos ser francas, provavelmente metade de nós já foi extremamente grande e gorda, ou fizeram nos ver assim. Pode ter sido na infância ou na adolescência, ou engordou muito na fase adulta... No meu caso foi na infância/adolescência (11 a 13 anos)
Desde lá já fazia dietas malucas como a cetogênica e etc, comia praticamente só ovo e tomate. Mesmo emagrecendo sempre me sentia gorda e porca.
E ia, e voltava, efeito sanfona.
Mas a Ana me pegou mesmo esse ano. Tô indo tão afundo quanto jamais fui. Engraçado que eu amava ter depressão (contraditório eu sei), mas ela me fez emagrecer. Eu não tinha vontade de comer e comia apenas uma fatia de pão pra não passar mal. Emagreci muito com a depressão. Essa fase já passou a um bom tempo.
Já cheguei a 62kg/65kg. Eu era pré adolescente, e foi meu maior peso. Atualmente estou com 47 e me sinto tão grande quanto um dia eu fui. Engraçado que sempre me senti assim. Sempre.
Quero ficar irreconhecível pra mim mesma, fazer com que minha imagem antiga jamais retorne a minha mente e esquecer a minha família e todos os abusos que sofri em relacionamentos passados . Sabe eu tenho nojo de mim, ainda mais depois dos abusos. Sempre tive novo de mim, nunca me achei bonita nem nada, no máximo aceitável. Quando cheguei novamente a 57kg foi um susto pra mim, e assim, sem perceber abracei o T.A. Nem a ansiedade consegue me tirar dos trilhos, não é como se eu quisesse ficar doente mas quando vc odeia tanto o seu corpo ao ponto de não sentir prazer em comer...
Não é difícil pra mim vomitar ou ficar sem comer (até pq sempre fiz isso, desde os meus 13 e vomitar desde os 18)
Só quero uma nova eu sabe... mesmo que eu fique doente mesmo não sendo meu foco.. só de eu ver outra pessoa no espelho que não pareça comigo... já vai ser um grande alívio. Espero que a dismorfia corporal não estrague isso...
Sinceramente eu prefiro morrer do que ver a mim mesma no espelho novamente. Não quero lembrar da minha imagem associada a minha família ou a abusos em relacionamentos...
Quero ficar irreconhecível aos meus parentes e até para mim mesma.
Não quero ser eu, quero ser um novo alguém... até meu nome quero trocar. É isso ou o suicídi0.
É. Tá tudo estranho. O Mundo pra mim não é mais o mesmo.
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As regras do punk rock
Seja feio. Siga violentamente essas regras. Você é Punk! Não siga regras! Odeie Hippies. Você é inimigo do sistema. Sistema é gay. Punk que é Punk encoxa a mãe no tanque. Ser pobre é legal. "Legal" não é punk use "foda". Dormir na rua é legal. Lembre-se da regra 10. Ser mendigo é legal. Lembre-se da regra 12. Tenha piercings pelo corpo. Só se tiver dinheiro, lembre-se das regras 9 e 10. Seu sobrenome a partir de agora é Ramone. Bateristas punks não tocam, BATEM! Seu banho é mensal. SE... tomar banho que seja na laje. Use roupas que sejam lisas, sujas, roubadas, fedidas, e rasgadas. Não use gel, use gema de ovo (podre). Podre que nem você. [==== 24 é gay! Não estude. Não seja feio, esqueça a regra 1. Não seja carinhoso, nem demonstre afeto, a não ser no sexo (nessa hora esqueça a regra que quizer, menos as 3 seguintes). Adore o sexo.
Ame o sexo. Encare o sexo como um modo de vida. Acima de tudo seja mau, se você não conseguir ser mau, pareça mau, por que o que importa é o que você parece ser e não o que você é! Sempre que você quizer pichar alguma coisa, piche "Sexo" ou "Anarquia". Para parecer mau, bote um oculos escuro e/ou um colete jeans (rasgado, não esqueça da regra 21) ou uma jaqueta de couro (falsa ou roubada, claro!). NUNCA, penteie o cabelo. Pentear é gay!. Lembre-se que os Sex Pistols não são seus Deuses e sim sua maior inspiração. Cempri iskreva eHado. Cante mal. Seja feio, esqueça da regra 26. Se algum dia você formar uma banda, pense em um nome ruim. Não faça nada de bom (a não ser sexo). Faça sexo no minimo 7 dias por semana, com mulheres. Não faça que nem Sid Vicious, não morra por overdose aos 19 anos. Morra aos 23 por acidente de carro. Fale mal de Metallica, mas escute MOTÖRHEAD secretamente. Não escute Power Metal, Power Metal é coisa de gay.
Chame Damned de traidores. Diga que Ramones é FODA! (consegui me lembrar da regra 14!) E saiba que o verdadeiro Punk Rock chama-se Punk'77 por causa dos pistols. Ame sua pátria, mas lembre-se que O PAÍS é a Inglaterra. Goste de Exploited mesmo eles sendo escoceses (veja a regra anterior), mas diga que ATUALMENTE é death metal barato (veja a regra 61 das regras do thrash metal). Não dê pulinhos. Pulinhos são gays. Se em algum dia da sua reles existencia você der um pulinho, não caia no chão, caia em cima de alguem. Vá no show dos pistols de 14 de janeiro de 1978 e não saia de lá até que esteja morto. Quando sair de um show não vá para casa, durma na praça de republica (regra 11). Sempre ria mas ria dos outros! Em respeito ao punk rock nacional você deve ouvir, Garotos Podres, Replicantes, Camisa de Venus e Velhas virgens. Beba, peide, arrote.
Lembre-se das regras 28 e 29. Respeite Frank Sinatra Sex Pistols regravaram "My Way". Saiba o que é 'Pogo'. Dance 'Pogo'. Saiba que todo show punk (de verdade) é pancadaria com trilha sonora. Sempre dance Pogo em qualquer show que você for, mesmo que seja do Violeta de Outono. Se até agora você não sabe o que é pogo... VOCÊ É GAY! Sua banda deve ter no maximo 4 pessoas, lançar um cd, fazer sucesso e algum integrante deve morrer depois disso tudo. Escolha o mais chapado da banda para morrer. A pessoa que arranja as bebidas nunca deve morrer ou ser morta. A proteja com sua vida. E lembre-se de que vai valer a pena. Por que a bebida é sua essência. Punk não assistem somente filmes de conteúdo musical. Assista "Laranja Mecanica". Assista "Um Dia de Fúria". E assista tambem "Clube da Luta". Quando as coisas começaram a ficar chatas foram inventados vários tipos de punk. Lembre-se que isso é gay!
Tipos como horror punk, pop punk, cowpunk, e o celtic punk tudo isso é coisa de gay! O punk é dividido basicamente em 3 grupos: punk, anarcopunk e punk oi!, cada um com suas subdivisões. O Punk Oi! é provavelmente o mais foda, mas nada subistitui o Punk original (escute Exploited e Toy Dolls é bem Oi!). O Anarcopunk, dãh! É a favor da anarquia (Escute Dead Kennedys e Calibre12 é bem AnarcoPunk). Não se esqueça, acima de tudo escute Sex Pistols e Ramones. Assista Beavis and Butt-head mas ignore as camisetas deles e os comentarios sobre bandas, afinal são dois dementes! Diga que Sid Vicious era inocente. Afinal nenhum punk mata namoradas. Muito menos você! E você escondido ai atrás tambem, não pense que eu não te vi! Diga que quase chorou quando soube que o Sid morreu. QUASE! Punks só choram de dor. E se você chora de dor... AHA! Você é gay! Seja GAY! Punks ignoram a regra 92. E se você obedeceu a regra 92... Você é GAY! Por que 92 é GAY! Punks não matam, ensinam uma lição.
Leia mais em: https://whiplash.net/materias/humor/097150-sexpistols.html
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01 de março de 2024, sexta-feira.
Querido Baekhyun,
Eu não sei se você possui algum problema familiar, mas o meu maior problema é, de fato comigo mesma, além de claro, a minha mãe. Vivemos em uma guerra fria onde a maior parte do tempo eu me sinto o ser humano mais horrível e minha mãe, bem, minha mãe é a minha mãe.
É inacreditável o sentimento de impotência que ela faz com que eu sinta, é absurdo como ela consegue fazer com que eu me sinta exagerada com reações que facilmente qualquer outra pessoa teria com ela. E é muito exaustivo pisar em ovos e nunca receber um pedido de desculpas.
Sim, eu crio expectativas mesmo sabendo como serão as reações dela e eu também sei que sou dependente emocional de alguém que só faz com que eu me sinta um lixo na primeira oportunidade que tenha. Às vezes penso em ir embora, mas só a ideia de deixá-la sozinha me agonia. Às vezes penso em descrever todos as vezes que ela me humilhou, me xingou, me ameaçou ou apenas reclamou de mim a troco de nada.
Mas a que custo, Baekhyun?
O amor pode doer às vezes e eu sequer sei se amo de verdade alguma coisa, algo ou alguém. Eu não queria simplesmente existir porque tudo parece ser difícil demais, ou eu quem complico e arruino tudo.
Será que Stephanie e Eris são mesmo minhas melhores amigas? Eu não consigo ao menos me abrir profundamente com elas. Eu não consigo confiar nelas e em ninguém, então por que finjo esse amor que sei que não existe ou qualquer coisa do gênero?
Às vezes penso que meu destino é morrer sozinha. Sem nenhum triunfo ou reconhecimento. Sem receber o mais puro amor e retribuir, tudo me estressa, me entedia e me dá raiva. Como alguém assim pode ter tanta vitalidade como eu?
Por que inferno eu não posso morrer agora e tudo isso acabar, Baekhyun? E daí se eu for para o inferno, estar dentro da minha cabeça é estar dentro do inferno todos os dias.
Eu roubei 400,00 de minha mãe hoje e paguei mais um concurso que sei que não irei passar por não gostar de estudar. Algum dia eu gostei de fazer alguma coisa por apenas gostar? Eu não lembro.
Sinto raiva de tanta coisa, por que não consigo direcionar toda essa minha raiva à minha mãe? A pessoa que sempre olhou mais para outras crianças do que eu, a pioneira em me fazer acreditar que sou feia e gorda, aquela que só me abraça quando ver que estou chorando. Por que eu não consigo odiá-la?
Com ódio e indignação, Renata.
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Sonhos de Areia: Episódio 61
Aventura: Passos no Escuro
Episódio 61: A Quem Pertence o Conhecimento?
O grupo recomeça sua jornada por Muhar, agora munidos da moeda local e procurando recuperar o Baú Infinito perdido no ácido durante a batalha com Argos. Após encontrar algumas Pedras Desodorantes com Nauja e descobrir que Shampoo e Desodorante não chegaram nas prateleiras de Muhar, Tokoyo e o grupo encontram um anão magro com certo talento para vendas, mas que não se traduz na qualidade dos seus produtos.
Percebendo que não estão num local propício para a venda de itens mágicos, o grupo desiste da empreitada e parte sob a guia de Medeléia rumo ao Verdadeiro Sol, sua comunidade de refugiados que sobrevive à parte da cidade em uma sessão subterrânea.
Ao aproximarem-se da comunidade o grupo logo percebe uma Luz que ilumina todo o setor, mas são logo interrompidos quando os membros que os vêem se aproximar reconhecem Medeléia. Ao encontrarem-se novamente com Medeléia e os aventureiros as crianças da comunidade se animam com a presença de Iccarion assim que ele retira seu disfarce, percebendo que estão na presença de outro membro da raça de Rayel, um elfo que comenta casualmente com o grupo sobre sua presença no Sombral a 600 anos e, quando indagado por Paimon, confidencia que sua memória dos eventos antes de sua vinda ao Sombral não é muito vívida.
Medeléia apresenta o grupo à Kuhpa, a líder da Comunidade que organiza o funcionamento e as necessidades daquele grupo. Enquanto os aventureiros se habituam com aquele pequeno povoado e o papel do Anjo, que antes fora reconhecido apenas como uma fonte de Luz, mas é na verdade um protetor daqueles que ali residem, recebem mais algumas informações referentes à Défilos, a Sábia.
Défilos foi uma Faraó com grande apreço pelo conhecimento e que o acumulou de diversas maneiras, quando ela recusa compartilhar seu conhecimento à divindade Musume, ela é punida e transformada em uma Nagah, fadada a morrer a cada 500 anos, eternamente presa em um domínio do pavor e atrelada à sua biblioteca onde a eternidade apenas lhe serve para acumular ainda mais sabedoria.
O grupo parte do Verdadeiro Sol, aprofundando-se ainda mais no plano buscando encontrar Défilos para extrair dela qualquer informação referente ao Necronomicon. Após depararem-se com alguns desafios e charadas, o grupo consegue acessar a Biblioteca de Défilos, sua entrada sendo uma charada que reforça o papel de Défilos como a detentora de todo o conhecimento. Lá Mira e Paimon guardam alguns livros de seu interesse, mas apenas Mira é quem tenta ler o que está escrito, percebendo que algum efeito mágico infringe dano a cada tentativa de apropriar-se do conhecimento da Faraó.
Ao chegarem em uma sala semi-circular com dois quartos fechados o grupo consegue acessar um destes, que possui um círculo de teletransporte que os leva até o Recanto da Faraó. Essa sala gigantesca possui um imponente trono de ouro no centro com alguns pilares ocos ao redor. Logo que os aventureiros começam a se espalhar pela sala procurando por pistas e analisando o novo ambiente, Paimon encosta no trono de ouro buscando algum entalhe oco no mesmo e Défilos se apresenta, ameaçando o grupo por sua intrusão.
O grupo se reorganiza rapidamente e oferta á Défilos conhecimento que acreditam faltar em seu portfólio, Paimon tenta oferecer informação referente à ovos de Wyverns mas é rapidamente desconsiderado pela faraó, é apenas quando Mira lhe conta do aprisionamento de Sabbatok e dos desdobres desse acontecimento que a serpente os tolera, ainda mantendo sua distância ela permite aos aventureiros que façam perguntem apenas uma coisa.
Paimon, após buscar a aprovação dos seus companheiros, pergunta sobre o paradeiro do Necronomicon. A serpente então lhes detalha a experiência de Abduh D’Salla com a Magia Pura, seu contato com o poder de Azzatoth e como essa experiência passa a corroer a sanidade do mago, anotando suas descobertas e problemas em um grimório feito de Pele, Sangue e Ossos de seres vivos. O mago no ápice de sua loucura descobriu que o Deus Dormente contém em si mesmo mil universos, através dessa ponte ele descobre os Outros Deuses e extrai de Azzatoth diversos segredos, agora inscritos em seu grimório profano.
Défilos também lhes conta do paradeiro deste grimório pelas eras, desde que Abdur o bane para o fundo do mar, onde é encontrado pela Rainha Yussa, depois banido para o Céu provocando um terremoto e fazendo com que Kloi o jogue nas areias de Qilan. Apenas para ser encontrado por um mercador que acaba o vendendo à Anktepoth, que assim como Abdur submerge-se no conhecimento proibido e consegue contatar os Outros Deuses, dando o pontapé inicial ao culto dessas divindades. Também descobrem que o livro maldito se encontra com Anktepoth na Cidade dos Mortos.
O grupo, ainda mais em conflito com o papel da Grande Aranha e dos domínios do pavor na manutenção dos horrores que Anktepoth alimenta para o culto aos Outros Deuses não se dá por satisfeito com as respostas de apenas essa pergunta, e assim que vão embora do Recanto da Faraó tentam retornar a ela, apenas para serem teletransportados pelo círculo para caixões enterrados logo na saída de Muhar.
Ao escaparem rapidamente do seu pesadelo claustrofóbico (o mesmo que aflingiu Rayel em sua vinda ao Sombral) eles retomam sua rota ao Verdadeiro Sol, onde reencontram-se com Tuth na entrada de uma passagem que leva até lá, um Drow que guardava o acesso se apavorou com a presença de Tuth e Ametista e acreditou que elas lá estavam para levá-lo de volta à sociedade de onde havia fugido. O grupo os encontra após o conflito e ao verificarem que o Drow havia tido um lembrete de como as coisas funcionam na sua antiga comunidade as tensões entre a futura Matriarca e os aventureiros escala rapidamente.
Após um breve retorno ao Verdadeiro Sol, os aventureiros se separam, Paimon e Medeléia ficam na comunidade trocando conhecimento das suas línguas e também de formas para acessar a Cidade dos Mortos. Já Iccarion, Mira e Tokoyo partem para o Bairro dos Servos, onde pacificam a sua situação com Tuth e são convidados a jantar com um dos Sacerdotes de Muhar por Tuth, que o seduziu buscando acesso às informações da possibilidade de um caminho até Anktepoth. Nesse trajeto Iccarion também busca uma sela que possa utilizar na sua mais nova montaria.
Paimon descobre com Medeléia que há um tiferino de tons vermelho e preto que sacrificou sua alma para salvar Kaara e Medeléia, apesar do nulo contato entre estes desde então. Além disso, ela lhe confirma que existem procissões para levar os transformados até a Cidade dos Mortos (pessoas com pouca ou nenhuma importância) e um círculo de teletransporte para lá que parte do próprio templo em Muhar.
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Eliminação do molusco deve seguir um processo para que não haja contaminação do solo ou que os ovos do animal sigam no ambiente A chegada do verão traz consigo uma época com aumento das chuvas em nossa região. Por conta disso, o aparecimento de Caramujos Africanos (Achatina Fulica) se torna mais notável. A Secretaria de Saúde de Camboriú, por meio do Departamento de Vigilância Sanitária (DVS), ressalta os perigos e os cuidados que devem ser tomadas ao encontrar algum molusco desta espécie. A reprodução do animal é muito produtiva, cerca de 200 ovos por postura, trazendo diversos problemas ao meio ambiente. O maior prejuízo ambiental causado pelo caramujo africano é a perda de biodiversidade. Ela supera as espécies nativas por ter tamanho maior e por se alimentar de quase qualquer coisa, possuir uma taxa de crescimento e reprodução mais rápida e elevada, além de não possuir predador. O caramujo africano também pode servir como hospedeiro de vários parasitas e depois de mortos as conchas vazias podem acumular água e servir como reservatório para larvas do mosquito Aedes aegypti. Doenças: O contato do caramujo africano com o ser humano possibilita a transmissão do verme Angiostrongylus, causador da angiostrongilíase. Esta transmissão poderá ser através da ingestão do caramujo, pelo consumo de alimentos mal higienizados contaminados com o muco ou pelo próprio contato com o muco produzido pelo animal. Angiostrongilíase Meningoencefálica Humana: os sintomas mais comuns são dor de cabeça muito intensa, febre, vômitos, rigidez de nuca, formigamento, dentre outros. Angiostrongilíase abdominal: geralmente não manifesta sintomas, embora em alguns casos possam ocorrer dor abdominal, febre, inapetência, náuseas, vômito e diarreia. Controle: O método recomendado para a eliminação do molusco é a catação manual, que deve ser repetida com frequência, sem interrupções ao longo do ano, e deve incluir áreas urbanas e agrícolas. Ao contrário do que é falado, o uso de sal deve ser evitado na hora de eliminar o caramujo africano. O animal libera de 200 a 500 ovos quando em contato com o sal. A captura deve ser realizada com luvas de borracha ou sacos plásticos para a proteção das mãos. Não se deve comer, fumar ou beber durante o manuseio do caramujo. É necessário recolher também os ovos que permanecem semi-enterrados. A eliminação deve ser realizada em bombonas contendo uma solução de cloro (três partes iguais de água para uma de cloro). É necessário manter os moluscos neste recipiente tampado, até não verificar qualquer sinal de movimento (aproximadamente 48 horas). Os ovos e caramujos devem ser deixados totalmente cobertos pela solução. Feito esse processo, os moluscos podem ser colocados para a coleta de lixo comum, desde que os caracóis e os ovos sejam armazenados em dois sacos plásticos e suas conchas sejam quebradas utilizando um martelo ou pisando em cima com calçado adequado (tênis ou botas). Outra alternativa é a queima dos caramujos que pode ser feita desde que hajam condições adequadas para tal finalidade (incinerador, forno de olaria ou latão) e que sejam tomados os devidos cuidados para se evitar acidentes durante o procedimento, ou mesmo, evitar que o fogo se espalhe. Outras orientações: Em caso de contato com o caramujo ou de contato com seu muco direto com a pele, basta lavar bem a área com água e sabão; Não jogar os caramujos vivos no lixo doméstico ou em qualquer outro lugar; Não utilizar pesticidas, pois são muito tóxicos e outros animais e mesmo pessoas podem ser contaminadas e até morrer; Não utilizar o caramujo como isca de pesca; Sabe-se que os caramujos africanos têm preferência por alojar-se em quintais sujos com lixo orgânico e entulhos (madeiras, pedras, material de construção); A limpeza deve ser promovida sistematicamente, pois os ovos que são esbranquiçados do tamanho de ervilhas eclodem em momentos diferentes, portanto por um bom tempo haverá caramujos no ambiente;
Não jogar os caramujos em coleções de água (rios, lagos, lagoas, córregos, açudes), pois eles sobrevivem 48h na água, e irão se proliferar em outros locais; Para realizar denúncias ou obter mais informações sobre o assunto é necessário entrar em contato com o Departamento de Vigilância Sanitária. O DVS fica alocado na sede da Secretaria de Saúde, localizada na localizado na Rua Porto Alegre, n° 698, no Centro. O contato também pode ser feito pelo telefone: (47) 3365-9515. Fonte: Prefeitura de Camboriú - SC
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Fruto de um ciúmes
08/07/23
Descobri que a menina madu foi me conhecer através de um ciúmes que ela tinha da ex dela comigo, quando eu havia interagido com a ex dela em 2018.
Ontem (07) estava meio desanimada para sair, mas eu não queria ficar em casa sozinha, se bem que eu tinha um pedaço do brownie batizado ainda, comi, fui pro rolê com o LS, postamos uma foto, menina madu respondeu nos chamando de lindos kkkk perguntei onde ela tava, e chamei ela pro bar, ela foi, segundo dia seguido vendo a menina madu em algum bar da Edgar Vieira, só que LS queria mudar de bar, mudamos, fomos pra Sub Zero, trombei com BG, uma colega de japonês que anda conversando com o LP, não sei se gosto da ideia deles começarem a ficar kkkk eu a vejo todo sábado, ela tecnicamente faz parte da minha rotina, será que se eles tiverem um date e se aproximarem, eu sentirei ciúmes? Provavelmente, porque BG é bonita e magra, eu posso ser gostosa, mas não sou magra, ela me remete a MJ, mas tudo bem, eu não vou impedir nada e nem ninguém, parece que LP tem interesse em todas as mulheres que tem interesse nele, não sei como ele fala que é ruim em se aproximar tendo tantas ficantes, ah eu não sei lidar com isso, porque essa cidade é um ovo, que ódio, e se a BG se tornar a 04, será que isso irá me afetar de forma negativa ou eu não vou me importar? Eu falei que ele não poderia se envolver com nenhuma amiga minha, mas BG não é amiga, ela é só uma conhecida que vejo na aula de japonês por 2h toda semana, eu vou sentir ciúmes inegavelmente kkkk essa relação tá me testando a todo instante mdsss, sempre aparece uma situação para eu ter que refletir.
Voltando a menina madu, depois de ficar pensando no LP e na BG e chegar a lugar nenhum, resolvi chamar menina madu para a minha casa, não rolou o que vocês estão pensando, a gente não transou, infelizmente, porque eu queria, mas ela não quis, por questões pessoais que eu não vou mencionar aqui, porque ela falou que me processaria, obviamente brincando, mas não vou expor os motivos dela de não querer transar comigo, como pode, fui rejeitada por mulher bonita. Mas tudo bem. Ela falou que era romântica, eu peguei e acendi uma vela kkkkkkk muito romântica que sou, mas a vela não foi o suficiente para mudar a ideia dela kkkk ficamos só nos beijando enquanto passava hora da aventura na tv, o que foi bom também, gosto do beijo da menina madu, mas aí ela foi embora e não passamos dos beijos. Vida que segue, se fosse homem, teria transado comigo na hora, mas mulher é mais difícil, se bem que provavelmente não teria sido uma boa ideia, não sei, mas não foi dessa vez que eu confirmo minha bissexualidade, embora não preciso de nenhuma validação da minha sexualidade ao transar com uma mulher, mas JC invalida a minha bissexualidade, sei que não preciso provar nada, mas eu quero saber como é ficar com uma mulher. Pensei que poderia ser a menina madu, mas pensando bem, melhor só manter a amizade dela, não vou forçar nada, vamos ver o que o futuro nos aguarda, mas esse final de semana preciso transar, sério, não aparece um convite de sexo, vou morrer, ou melhor, vou voltar a tomar espironolactona, sério, aquele remédio diminui minha libido, não aguento mais não ter o FGTS (foda gostosa toda semana - EZ falou isso e eu percebi que necessito de sexo toda semana), tá, não é bem uma necessidade, mas quero transaarrrrrrr.
Em janeiro, eu beijei um menino chamado CJ, fui fazer "caridade" e o beijei, acho que me arrependo de ter feito isso, porque já estamos em julho, e esse menino ainda tá no meu pé, meu beijo é bom, mas não a esse ponto. Já falei mil vezes para ele que eu não tenho interesse. Vou ter que partir para a má educação e começar a ignorar e dá vácuo.
Sério, não aparece uma pessoa nova na minha vida para eu parar de pensar no LP, não vou tentar mais nada com a menina madu, dar espaço a ela, só amizade está bom. Mas eu quero tanto um ficante 02, não é justo o LP ter umas 3 ficantes fixas e eu não ter ninguém além dele. Ele fala que qualidade é mais importante que quantidade kkk mas é ele que tem que administrar 4 pessoas, enquanto eu... jogada as moscas, exagero a parte, faz um mês que não aparece um flerte novo para mim, não há mais ninguém de interessante nessa cidade, não é possível.
PC tá quase namorando uma menina aí, eu fiquei só a inveja, porque faz tempo que não fico com ele, no caso beijar, nunca passamos do beijo. Mas o PC tá cada dia mais gostoso, ave maria. Eu seria marmita desse casal, porque a menina que ele tá ficando é bonita. Lembro que ano passado, quando eu estava apaixonada pelo PA, o PA falou que um dia eu e o PC namoraríamos, que ele shippava nós dois, mas mal sabe ele que eu tava apaixonada por ele kkkk deveria ter me apaixonado pelo PC. Mas não tem como escolher as pessoas que me apaixono, apenas acontece involuntariamente, não tenho controle nisso.
Eu já fui pra diversos assuntos, preciso fazer um adendo aqui, ontem, eu fui experta, por motivos de que, tá rolando uma obra na avenida que fica na frente do bar que fui ontem, aí passaram uma camada de manta asfáltica na rua, o famoso piche, eu estava com um Allstar branco que estava limpinho, eu me recusei a passar pelo piche, dei uma leve volta para não pisar no piche, mas valeu muito a pena, porque enquanto o sapato de todo mundo sujou e depois ficou tudo grudento, o meu Allstar continuou branquíssimo e pleno.
Outro adendo, menina madu "reclamou" que a minha escrita agora tá só exposição e perdeu profundidade de antigamente. Realmente, ando só expondo, não ando profunda, as palavras não parecem tocar o leitor, não sei, mas o que eu escrevia em 2019 parecia algo mais tocante, como se eu pudesse sentir aquelas palavras, agora a minha escrita não parece nada tocante, eu leio e acabou, não me toca, não me comove, é só um diário realmente. Mas não tem como eu voltar para 2019, então minha escrita vai seguir assim, vazia e insensível. Estou exagerando um pouco, mas a menina madu agora só faz leitura instrumental do meu tumblr, pula toda a parte que eu falo do LP, acho que ela já cansou de ler o quão apaixonada estou por esse garoto, não julgo, pessoas apaixonadas são irritantes, eu me sinto irritada por estar apaixonada, eu queria estar menos, ou nem estar, mas não consigo evitar. Odeio ter que pensar nele a todo instante, mas penso. Novamente reforço a desproporcionalidade do meu gostar. É muito mais intenso que a dele. Novamente, culpo minha vênus em escorpião, porque nesse aspecto é 8 ou 80, ou eu sinto muito ou eu sinto nada. Então prefiro sentir muito.
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Como o outro me vê
Como o outro me vê. Isso deveria dizer algo sobre mim? Isto é, não acredito que estejamos isentos do julgamento alheio, pois ainda que digamos que não nos importamos com a opinião dos outros ou agimos como se não nos importássemos em algum momento inevitavelmente iremos nos importar. A interferência será quanto a escala da importância que depositamos e às vezes em quem é o outro nesse caso. Talvez você se importe com a opinião de pessoas queridas, talvez você se importe com a sua reputação e talvez você viva a sua vida pisando em ovos num desejo impensado de agradar a todos e nunca se sentir envergonhado. De qualquer forma, não tenho conhecimentos suficientes quanto ao comportamento humano ou a psique para precisar este assunto, e também não se trata desta intenção.
Quero falar sobre a vida. Quero falar com quem se priva de viver com medo do que os outros vão achar... Por vezes me pergunto, será que esta pessoa na minha frente está consciente de que só tem uma vida? Parece tão óbvio e tão clichê.
Por que eu deveria me importar tanto se vou morrer? Por que eu deveria me reprimir, deixar de fazer o que desejo e tenho vontade por não ser bem visto? E se todos pensassem assim o que evitaria o mundo de ser um caos? Eu deveria ter vergonha de fazer coisas que façam mal ao outro alguém ou a mim mesma, isto é um fato, mas quanto a cantar mal, dançar mal, se expressar e ser feliz não deveria ser motivo de vergonha de forma alguma. Ora, não me propus a seguir carreira, não preciso ser boa no que faço se não o faço profissionalmente.
Quero a vida, o amor, a liberdade. Quero cantar desafinado, quero dançar como se ninguém estivesse olhando, quero largar tudo e correr para onde meu coração se sentir feliz, quero dizer sim, quero dizer não, quero amar, quero chorar, quero sorrir, quero ser, quero mudar quando eu achar necessário, quero mudar de opinião, quero conhecer o novo, quero ressignificar o velho, quero ir e quero voltar, quero recalcular a rota, quero viver os meus sonhos, quero ser doutora; mas quero também cair no mundão numa Kombi motor-home, quero saltar de paraquedas, quero entrar no mar e ficar com o cabelo-de-água-salgada, quero me sujar na areia, quero experimentar, quero explorar os sentidos, quero a aventura, quero o vinho, quero a poesia e a felicidade. Quero me pertencer, me perder e me encontrar, quero me refazer. Quero ser caos e ser poesia. Ser garoa e tempestade. E só ser ou deixar de ser conforme eu julgar apropriado, conforme fizer sentido para o meu interior, conforme estiver alinhado com o que eu acredite ser a melhor forma de viver essa vida única que de certa forma fui agraciada.
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໒ • 1º FEIRA DE CARIDADE DE PÁSCOA DE NAMPO◞
O principal líder na comunidade de Gyulsan é Jung Sungtae, um morador de Sangbaesil e feirante local. Engajado com pautas sociais e a melhora das vizinhanças, ele decidiu iluminar a páscoa de várias famílias ao redor da cidade com uma feira de caridade. Mesmo que não seja feriado na Coreia do Sul, devido aos costumes cristãos associados à data, ainda existe um valor comercial e de entretenimento, principalmente para as crianças, portanto seria uma oportunidade de levar um pouco de alegria aos pequenos.
Nampo se tornou o epicentro do festival, com várias atividades, oficinas, estandes, barraquinhas e promoções. Mais do que isso, a maioria dos restaurantes recebeu uma quantidade programada de famílias carentes como convidadas de honra, experimentando os pratos locais sem pagar nada. Para alguns, o sentimento de servir a comunidade os satisfazia; para outros, o marketing atribuído à ação alavancaria as vendas ainda mais.
Àqueles que desejam aproveitar o evento, basta trazer 1kg de alimento não perecível para pagar seu ingresso e poderá usufruir de todas as atrações!
Aos trabalhadores dos estabelecimentos de Nampo, não se desesperem: com algumas contratações temporárias, os turnos puderam ser reduzidos, assim todos poderão aproveitar a feira e suas atividades plenamente!
COMIDA
AMOSTRAS GRÁTIS — O que move o homem atualmente é bolo de pote são as entregas! Em pequenos estandes ao longo de Nampo, os convidados do festival podem experimentar ovos, chocolates, sorvetes e outros doces de pequenos empresários como amostras grátis. Não esqueça de voltar para dizer o que achou!
PROMOÇÕES DE SOBREMESAS — Todos os restaurantes em Nampo estão com 35% de desconto em todas as suas sobremesas! Aproveite para provar aquele docinho que você sempre quis.
JOGOS
BINGO — O favorito dos idosos. Como prêmios podemos listar pequenos eletrodomésticos, panos de prato, cestas de café da manhã ou higiene pessoal e até mesmo uma caixa de soju!
CAÇA AOS OVOS — É matar ou morrer! Ou melhor, encontrar os ovos escondidos ou chorar para sua mãe depois. Existem ovos espalhados por toda Nampo, inclusive escondidos dentro dos estabelecimentos, então esperem algumas pessoas entrando sem aviso buscando por alguma coisa e revirando tudo (os seguranças estão a postos para expulsá-los se fizerem muita bagunça). Os ovos podem ser entregues na barraquinha da Associação dos Moradores e a pessoa receberá barras de chocolate em troca de cada um deles.
CORRIDA DE SACO — Que tal competir para ganhar guloseimas e outros prêmios? O primeiro lugar ganha uma estadia no hotel mais caro de Gyulsan, o segundo ganha um prêmio pequeno em dinheiro, e o terceiro leva para casa uma cesta cheia de guloseimas. Escolha seu saco e fique à postos!
LABIRINTO DE ESPELHOS — O labirinto de espelhos parece uma atração de Halloween no meio da feira, com várias luzes, espelhos distorcidos e fumaça de gelo seco se espalhando pelo local. Você vai se arriscar a entrar? Há boatos de que alguns adolescentes estão acampando com balões de tinta em pó em algumas esquinas, prontos para pintar alguém…
TIRO COM ARGOLAS — Quem não gosta de bichinhos de pelúcia? Tente mirar e acertar algum par de orelhas de coelho com essas argolas coloridas! Se conseguir, você pode adquirir um novo ursinho para presentear sua pessoa amada, algum amigo ou até você mesmo, afinal, o amor próprio é o amor mais importante.
OFICINAS
Todas as oficinas acontecem de 1 em 1 hora com professores voluntários (podem ser seu personagem!). As turmas são ao ar livre, portanto a quantidade de alunos varia. Todas as oficinas são gratuitas, assim como o material inicial (se a pessoa estragar algo e precisar de mais, aí terá de pagar por isso). Os alunos ficam com tudo que confeccionarem durante as oficinas.
CAFÉS ESPECIAIS — Baristas respeitados e desconhecidos (medimos em igual proporção, fiquem calmos, todos poderão interagir com seus ídolos E vizinhos!) ensinam a fazer café em casa e explorar os sabores dessa bebida incrível que muitos admiram. Conta também com uma rápida aula sobre cafés especiais e algumas vendas de curso...
CESTAS — Fabricar cestas é mais difícil do que parece… Mas que bom que essa oficina está disposta a te ensinar como fazer isso! Sejam cestas de vime, macramê ou papel, você está convidado a fazer uma aula e levá-la para a vida.
CHOCOLATES ARTESANAIS — Entre ovos de chocolates, coelhos artesanais e até mesmo formas mais deformadas que deveriam ser outros animais, aqueles que se aventurarem na oficina de chocolate artesanal poderão não apenas produzir, mas também levar suas obras para casa!
LANTERNAS — A parte chinesa de Gyulsan resolveu também ajudar a feira! Promovida pelo misterioso proprietário da casa de chá Luxuyuan, na oficina os participantes vão aprender a fazer as denominadas “lanternas do céu”. O Festival das Lanternas é uma espécie de atividade de prece tradicional na China e em outros países asiáticos, na qual as pessoas escrevem seus desejos nas lanternas decoradas para transmiti-las ao céu.
OUTRAS ATIVIDADES
BRINQUEDOS INFLÁVEIS — Castelos infláveis, piscina de bolinhas e até mesmo um tanque de água foram erguidos para alegria das famílias. Não é recomendado que adultos entrem, mas nós sabemos o quanto alguns podem ser irresponsáveis…
PINTURA FACIAL — Você quer se sentir um coelhinho por um dia? Ou apenas ter uma tatuagem (temporária) de anime legal na testa? As tias da pintura não garantem que vão conseguir te transformar no carinha do Tokyo Revengers, mas elas vão tentar!
INFORMAÇÕES OOC
O evento começa às 15h do dia 07/04 e será finalizado às 20h do dia 08/04, tanto em IC quanto OOC!
A feira fecha às 20h do dia 07/04 e abre novamente às 09h do dia 08/04.
Divirtam-se!
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Alguns sentimentos são como velhos amigos, a depressão é assim pra mim, quando eu não tô nela eu nem me lembro, eu lembro de ser ruim e da melancolia mas é diferente sentir de novo, é a diferença entre lembrar como é um quarto e passar pela porta, tá dentro disso, sentindo. Quando o episódio começa, pode começar devagar, um pensamento de "não quero estar aqui" aí desaparece. É metamorfa, um dia é tão pequena quanto um vagalume na palma de um urso e no dia seguinte, é o urso. Nesses dias eu me finjo de morta até o urso me deixar em paz, os dias sombrios, talvez eu devesse acender velas, mas quando vejo velas, eu vejo a luz de uma igreja e a chama cintilando, em faíscas de uma memória antiga, e eu estou parada ao lado de um caixão aberto me vendo e sentindo um alívio assustador. A ansiedade me faz prisioneira dentro da minha casa, dentro da minha cabeça... E de onde ela veio? A ansiedade é o primo de outra cidade que vem me visitar, e a depressão se sente obrigada a levá-lo para a festa, eu sou a festa, só que eu sou uma festa onde eu não gostaria de estar. Eu poderia ir a festas com amigos de verdade, e sim eu faço planos, mas eu não quero ir, eu faço planos porque eu deveria sentir vontade de ir, eu sei que as vezes eu gostaria de ir, mas eu não quero me divertir. Cada noite a insônia me carrega em seus braços e me deixa na cozinha sob o pequeno brilho de luz do fogão, a insônia tem essa forma romântica de fazer a lua parecer a companhia perfeita, eu deveria regular o sono ou talvez tomar algum remédio para sentir sono, mas a minha mente só consegue achar motivos para estar acordada. Então eu vou caminhar mas meus joelhos se batem como colheres de prata seguradas em braços fortes com pulsos fracos, eles me tocam como sinos ruins de uma igreja, me lembrando que eu estou sonâmbula em um oceano de felicidade em que não posso ser batizada. Dizem que ser feliz é uma escolha, mas a minha felicidade é tão alta quanto uma febre que vai surgir, minha felicidade é tão vazia quanto um ovo furado, vocês dizem que sou boa em ver coisas que não existem e derrepente me perguntam se tenho vontade de morrer... não, eu tenho medo de viver porque viver me causa náusea. Por fora eu continuo igual, sorrir e fingir da muito trabalho, estou tão incrivelmente sozinha, posso estar com alguém que amo mas não estou presente de verdade, eu acho o que tá acontecendo com os outros mas não faço a mínima ideia.
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A esperança pode ser uma luta para a maioria das pessoas, especialmente para aquelas que estão sofrendo.
Para alguns, a esperança é algo que precisam segurar com firmeza para que não desapareça.
Para Roier, a esperança não passava de um parasita.
Seu primeiro filho estava morto, o segundo estava no hospital em condições críticas junto com sua irmãzinha.
Seu pai, Jaiden e Cellbit provavelmente estavam mortos, destruídos por uma maldita bomba atômica.
E seu marido estúpido escolheu morrer dessa forma.
Ele disse a si mesmo que todos eles estavam mortos. Mesmo depois de encontrar Richas e Leo deitados na cama do hospital, era difícil acreditar que ele teria algum deles em seus braços novamente.
Ele disse a si mesmo: "não tenha esperança". Ele deveria ficar em paz com o fato de que todas as coisas boas de sua vida haviam desaparecido.
A esperança tentava se apoderar dele enquanto caminhava pela ilha, com todas as evidências de suas vidas expostas à sua frente.
Ele disse a si mesmo: "não tenha esperança". Não vale a pena.
E, de repente, uma criança foi jogada em sua porta novamente.
Ele disse a si mesmo: "não tenha esperança, não se apegue". Ele cuidaria de Pepito, não queria que outro ovo morresse novamente. Mas aquela não seria sua criança.
Seu primeiro filho estava morto, o segundo estava no hospital.
Ele não conseguiria lidar com um terceiro.
Mas a esperança era seu parasita.
E enquanto Roier caminhava pela ilha com Pepito, enquanto eles viam juntos os quadros e pinturas, enquanto Roier nomeava cada canto da ilha que o assombrava como um fantasma, ele lutava contra a esperança como nunca havia lutado antes.
Ele queria que Cellbit também fosse o pai de Pepito. Ele queria que Jaiden fosse a tia de Pepito. Ele queria que Foolish conhecesse seu neto.
Ele disse a si mesmo: "não tenha esperança".
Roier's Hope
[Tradução em Português no repost]
Hope can be a fight for most people, especially to those that are grieving.
To some, hope is something they need to hold firmly so it doesn't go away.
Hope to Roier was nothing but a parasite.
His first child was dead, the second was in the hospital in critical conditions together with his little sister.
His father, Jaiden and Cellbit were most likely dead, completed destroyed by a fucking atomic bomb.
And his fucking stupid of a husband choose to die this way.
He told himself they are all dead. Even after finding Richas and Leo lying in the hospital bed, it was hard to believe he was going to have either of them in his arms again.
He told himself: "don't hope". He should make his peace with the fact that every single good thing in his life was gone.
Hope tried to claw inside him as he walked around the island, all the evidences of their lifes displayed in front of him.
He told himself: "don't hope". It is not worth it.
And all of suddenly, a child was just dropped on his door again.
He told himself: "don't hope, do not get attached". He would take care of the child, he didn't wish another egg to die again. But that would not be his child.
His first child was dead, the second was in the hospital.
He could not deal with a third.
But hope was his parasite.
And as Roier walked around the island with Pepito, as they saw together the pictures and paintings, as Roier named every corner of the island that hanted him like a ghost, he fought against hope like he never fought nothing before.
He wanted Cellbit to also be Pepito's father. He wanted Jaiden to be Pepito's aunt. He wanted Foolish to meet his grandkid.
He told himself: "don't hope".
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Mãe, minha depressão é como uma metamorfose, em um dia ela tão pequena quanto um vagalume na pata de um urso, e no próximo dia, é o urso. E nesses eu me finjo de morta até que o urso me deixe sozinha. Eu chamo os dias ruins de "dias sombrios".
Minha mãe me diz: "Tente acender velas."
Quando eu velo uma vela eu vejo o brilho de uma igreja, a terminação de uma chama, as faíscas de uma memória mais jovem que o meio dia. Eu estou de pé, ao lado do seu caixão aberto. É nesse momento que eu percebo que cada pessoa que eu conheci irá algum dia me deixar. Além disso, mãe. Eu não estou com medo do escuro, talvez isso seja parte do problema.
Minha mãe me diz: "Acho que o problema é que você não consegue levantar dessa cama!"
Eu não consigo, a ansiedade me mantém refém dentro da minha própria casa, dentro da minha própria mente.
Minha mãe me diz: "Da onde a ansiedade vem?"
Ansiedade é o primo de fora da cidade fazendo uma visita, que a depressão se sentiu obrigada a levar para a festa. Mãe, eu sou a festa, só que eu sou uma festa que eu não quero ser, uma festa na qual eu não quero estar.
Minha mãe me diz: "Por que você não vai à uma festa de verdade ver seus amigos?"
Claro! Eu faço planos, eu faço planos mas eu não quero ir, eu faço planos porque sei que eu deveria querer ir, eu faço planos pois sei que algumas vezes gostaria de ter ido, é que simplesmente não é muito legal se divertir quando você não quer se divertir, mãe!
Sabe, mãe, toda noite a insônia me pega em seus braços e me larga na cozinha, no tênue brilho da luz do fogão. A insônia tem esse jeito romântico de fazer a lua parecer uma perfeita companhia.
Minha mãe me diz: "Tente contar ovelhas."
Mas minha mente só consegue contar razões para continuar acordada. Então eu saio para caminhar, meus joelhos disfêmicos fazem "clack" como colheres de prata seguradas em braços fortes com pulsos frouxos. Eles tocaram minha cabeça como desajeitados sinos de igreja. Me lembrando que estou sonambulando em um oceano de felicidade no qual eu não posso me batizar.
Minha mãe diz que: "Ser feliz é uma decisão."
Mas minha felicidade é mais oca do que um ovo furado por uma taxinha. Minha felicidade é como uma febre fervente, que a qualquer momento pode estourar.
Minha mãe me diz que: "Eu sou tão boa em fazer algo do nada." E depois na cara dura me pergunta se eu não tenho medo de morrer. Não, eu não tenho medo de morrer, eu tenho medo de viver. Mãe, eu sou sozinha. Acho que aprendi, quando o papai foi embora, a transformar a raiva em solidão, e a solidão em ocupação. Então quando eu te digo que tenho estado super ocupada, na verdade eu quero dizer que tenho caído no sono assistindo o jornal esportivo no sofa para evitar confrontar o espaço vazio na minha cama, mas sempre acabo sendo arrastada de volta para ela. Até que meus ossos sejam os fósseis esquecidos de uma cidade esquelética afundada e minha boca um cemitério de dentes quebrados de tanto morder a si mesmos. O auditório vazio de meu peito com esses ecos de batidas do coração. Mas eu sou apenas uma turista descuidada agora, eu nunca vou verdadeiramente sabem de todos os lugares em que estive.
Minha mãe ainda não entende. Mãe, voce não consegue perceber que eu também não?
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five times touched: ( five times the receiver touched the sender (platonically or romantically or otherwise!) )
1. NA PRIMEIRA VEZ EM QUE FORAM COLOCADOS COMO DUPLA EM UMA MATÉRIA EM COMUM
Assim que o professor sorteou seu nome junto ao de Benigne Tremaine para uma tarefa, Anne olhou ao redor, procurando quem era. Certamente conhecia o sobrenome, mas não conhecia o rapaz de cabelos loiros que se sentava no canto da sala. Não conhecia nem mesmo o tom de sua voz. Anne se aproximou, sentando na cadeira vaga ao lado dele em cerimônia alguma. Não se apresentou, porque o professor já tinha falado seus nomes. Anne apenas se sentou, colocando a bolsa ao lado, deixando em cima da mesa apenas o necessário. “Seu nome é Bénigne, não é? A criatividade da sua mãe é legal.” Elogiou com um sorriso, os olhos percebendo que havia algo grudado nas costas dele. Levou suas mãos até as costas dele, puxando o papel que descobriu ter dizeres maldosos. Anne rasgou sem dizer nada, jogando o lixo picotado dentro de sua bolsa, porque podia bem limpá-la depois. Sentiu-se irritada com os colegas e triste pelo rapaz do seu lado, portanto deu dois tapinhas na mão dele que estava mais próxima de si. “Vamos nos dar bem.” Não era uma pergunta ou uma sugestão... Era uma afirmação.
2. QUANDO PEDIU QUE A AJUDASSE A COZINHAR
Após o trabalho, Anne passara algum tempo sem falar com Bénigne. Na realidade, era cordial com ele, sempre dando seus cumprimentos quando o encontrava pelos corredores ou na sala de aula, se atentando a qualquer um que pudesse fazer alguma maldade de novo. Ela sabia que ele cozinhava. Conseguia sentir sempre o cheiro de pães e canela dele e achava legal a forma como ele parecia ajudar nos negócios da família; a própria Anne passava longe do restaurante e do bar, costumando frequentar como se fosse uma cliente, jamais para trabalhar. Ao avistar Ben sentando, comendo sozinho, Anne não hesitou em se juntar a ele e após alguns momentos de conversa, D’orleans se aproximou e colocou a mão no joelho do rapaz, um flerte involuntário enquanto tentava convencê-lo a lhe ensinar a fazer alguns pães, pelo menos. Era um desastre na cozinha e queria aprender pelo menos o necessário para não morrer de fome caso um dia tivesse que cozinhar para si mesma.
3. NA PRIMEIRA VEZ QUE COZINHARAM JUNTOS
Fora um desastre, porque Anne sequer sabia quebrar um ovo. Tinha medo de que Bénigne ficasse impaciente, mas ele parecia cada vez mais tranquilo, o que fez com que Anne Marie o invejasse profundamente. Ela jamais teria tanta compostura com alguém tão desastrada e pouco talentosa como ela mesma! A cada ovo que caía no chão e farinha que ía pelo ralo, Anne encostava a testa rapidamente no ombro de Ben, como se quisesse desistir. Era uma pequena desculpa também para sentir o cheiro dele. Pães, canela, doces... Era bom. O contato não durava muito, porque não era a intenção de Anne deixá-lo desconfortável ou estragar o momento de parceria. Sempre dizia ser um descanso rápido por estar cansada, mas também sempre o fazia com frequência. A testa no ombro de Ben, os olhos fechados ao inspirar o cheiro dele, por um momento se esquecendo do caos que era a cozinha. Ela gostava, embora não conseguisse compreender o porque.
4. QUANDO BEN DEVOLVEU UMA AGENDA QUE ANNE ESQUECEU
Anne sequer tinha percebido a ausência de sua agenda. Porém Ben apareceu no corredor assim que ela saiu do vestiário após um treino, os cabelos loiros parecendo bagunçados enquanto ele exibia a agenda de Anne Marie com um sorriso. Naquele momento, o coração de Anne deu uma vacilada, mas de forma despreocupada e confiante, ela deu dois passos até ele e pegou sua preciosa agenda. Ignorava seu coração estranho sempre que aquele Tremaine estava por perto. “Obrigada, Ben. Ficaria em apuros se não achasse isso mais tarde.” Respondeu, pensando em como preferia organizar sua vida no papel do que de forma virtual. Sem resistir ao impulso, Anne ergueu a mão até os cabelos de Bénigne, em uma tentativa de arrumá-los. “Seu cabelo está engraçado.” Disse ela, a voz suave ao tocar os fios claros do rapaz. Não era uma crítica e a sua voz soava baixa e delicada. Por fim tirou as mãos do rapaz, contendo a vontade de tocá-lo novamente.
5. ENQUANTO CAMINHAVAM JUNTOS PARA CASA APÓS O CINEMA
As mãos de Anne e Ben estavam próximas o suficiente para roçarem uma na outra enquanto andavam. Apesar de já terem até mesmo se beijado, todo contato com Bénigne ainda deixava Anne nervosa, como se fosse seu primeiro amor de pré-adolescente. As coisas eram sempre diferentes com Ben. Anne gostava disso, da forma como suas mãos se encostavam na noite fria e enquanto trocavam algumas palavras. Falavam sobre o dia-a-dia, os trabalhos de cada um, a academia. Tudo parecia infinito, inclusive a vontade de pegar a mão de Bénigne. Até que como de costume, Anne Marie deixou-se ser guiada pela impulsividade e segurou a mão de Ben, entrelaçando seus dedos aos dele. “Só um pouquinho...” Pediu ela, a voz baixinha e um pouco envergonhada, mesmo que não estivesse disposta a deixar que fosse só um pouquinho. Queria segurar a mão dele pelo maior tempo que pudesse. Era macia e quente, assim como a sensação que se espalhava por Anne sempre que estava com Ben. Soft and warm.
#asked.#@benignethegood#mds eu sempre escrevo BÍBLIAS nesses de 5 coisas#ajdhdsgshdag#pessoal eu volto mais tarde#vou fazer meu jantar
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𝐈'𝐥𝐥 𝐬𝐭𝐨𝐩 𝐰𝐞𝐚𝐫𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐥𝐚𝐜𝐤 𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐭𝐡𝐞𝐲 𝐦𝐚𝐤𝐞 𝐚 𝐝𝐚𝐫𝐤𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐥𝐨𝐫 ◜ 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘷𝘪𝘦𝘸 .
Durante toda a entrevista Astrid esforçou-se para manter o semblante sério e suas respostas formais, pois não queria demonstrar o mínimo sinal de fragilidade ou fraqueza diante dos abutres que estavam atrás de tudo menos a verdade. Qualquer tentativa de abordar sua vida pessoal seria descaradamente ignorada, afinal seu objetivo nunca fora se tornar uma personalidade conhecida mundialmente no mundo bruxo por conta disso. Não permitiria que sua participação em um torneio como o Tribruxo fosse resumido a fofocas sobre si, sobre seu relacionamento com sua família ou sua vida com seus companheiros de escola, muito menos sobre o acidente que sofrera. Aquela era apenas uma etapa irrelevante e desnecessária daquele torneio, que precisava ser ultrapassada o mais rápido possível para que pudesse voltar seu foco no que realmente importava. A simpatia forçada dos jornalistas embrulhavam o seu estômago, reagindo a ela com sorrisos amarelos igualmente falsos. Uma conversa franca com o diretor de Durmstrang a ajudara a ter um controle melhor sobre a sua mente minutos antes de encontrar a equipe do primeiro jornal pelo qual seria entrevistada, e foi tudo o que precisou para manter-se calma.
O que o fez decidir participar do Torneio Tribruxo?
A garota respirou fundo, organizando seus pensamentos para dar uma resposta certeira e possivelmente piegas, sem dar muita importância para o que pensariam dela após aquela entrevista. Respostas bem desenvolvidas durante os encontros com os jornalistas não garantiriam a ela uma vitória, por isso pouco se importava em transparecer qualquer imagem a não ser a de decidida e imponente. ─── Eu não tenho o costume de virar as costas quando me deparo com desafios e obviamente dessa vez não seria diferente. Essa é uma oportunidade única e especial de mostrar ao mundo bruxo do que somos capazes, e eu jamais me perdoaria caso a perdesse. Tenho muito o que mostrar e essa é a chance perfeita de colocar minhas habilidade em prática. ─── Fez uma breve pausa, durante a qual decidia se deveria complementar sua réplica ou não. ─── Também acredito no meu potencial de conseguir conquistar essa taça pela primeira vez para Durmstrang, e o fato do cálice ter escolhido meu nome me faz acredita que talvez não esteja tão equivocada em acreditar nisso. E não há nada que me traria mais orgulho do que garantir essa vitória para a minha escola! ─── Finalizou sua resposta com presunção, ainda sem transparecer uma emoção sequer através de seu semblante.
Quais qualidades suas você acredita terem sido importantes para que o Cálice de Fogo o elegesse como campeão?
Citar individualmente suas qualidade era algo que não a agradava, na maioria das vezes nem mesmo conseguindo enxergá-las. Por isso, levou algum tempo ponderando sobre sua resposta, apenas focando em dizer algo que, de alguma forma, pudesse intimidar seus adversários. ─── Honestamente, acredito que ninguém aqui deseja isso mais do que eu e talvez isso tenha ajudado meu nome a ser selecionado. Isso significa que venho me preparando para ele há algum tempo e é possível que isso tenha influenciado a escolha de alguma forma. ─── Como poderia dar uma resposta satisfatória quando não fazia a menor ideia de como o objeto mágico chegava àquela decisão?
Como essas qualidades podem ajudá-lo a conquistar a Taça Tribruxo?
Resolveu aproveitar a falta de diversidade nas perguntas para complementar o que havia dito anteriormente. ─── Assim como a maioria dos alunos de minha escola, tenho habilidades físicas bem desenvolvidas e me garanto em qualquer disputa corporal. ─── Acredita que aquilo já fosse de conhecimento de todos. ─── Mas engana-se quem acha que me resumo a apenas isso, tenho muitos outros talentos. Contudo, prefiro não abordá-los aqui. Sei que as pessoas me menosprezam, por isso irei proporcionar a eles uma deliciosa surpresa quando descobrirem que estavam amargamente enganados durante todo esse tempo. ─── Talvez não estivesse respondendo diretamente o que lhe fora perguntada, mas também tinha a liberdade de distorcer algumas coisas para favorecer a si mesma. Afinal, quais verdades seriam postadas naquelas matérias? ─── Apenas para não dizerem que me esquivei da pergunta, eu nunca estive tão decidida a conquistar algo na vida como essa taça, por isso podem ter certeza de que encontrarão uma Astrid completamente focada, obstinada e preparada para cada um dos desafios.
Se pudesse escolher uma palavra para definir sua participação no torneio para as próximas edições, qual seria? Como gostaria de ser lembrado?
Surpreendentemente, a resposta para aquela pergunta encontrava-se na ponta de sua lingua. ─── Memorável. ─── Disse brevemente, não vendo motivos para se alongar com explicações desnecessárias. Que cada uma interpretasse sua resposta como bem entendesse.
Tendo conhecimento dos acontecimentos das últimas versões, como se sente em relação aos riscos das futuras provas? Chegou a pensar sobre a possibilidade de sua própria morte após ser escolhido?
Como alguém poderia não pensar sobre aquilo, quando todos pareciam fazer questão de abordar tal assunto? ─── Morrer no torneio sempre foi uma possibilidade. ─── Dava de ombros, parecendo não dar muita importância àquela possibilidade. ─── Mas, é como dizem: 'Para morrer, basta estar vivo'. Temo muito mais me acovardar do que morrer. ─── Aquela era uma revelação para si, chegando a franzir ligeiramente o cenho ao notar que aquelas palavras haviam escapado por seus lábios. Contudo, elas não a desagradavam.
Se pudesse escolher um elemento que o desse certa vantagem durante as tarefas o que escolheria? E quem estaria ao seu lado, caso pudesse ter ajuda?
─── Como disse anteriormente, meu corpo é muito bem treinado para as mais diversas atividades físicas e algo me diz que esse é um grande diferencial entre eu e os meus adversários, o que poderá fazer eu me destacar. ─── Um discreto sorriso surgiu em seus lábios ao pensar sobre cada pessoa que lhe ofertara ajuda desde o seu anuncio e aqueles que o fizeram antes mesmo de decidir colocar seu nome no cálice. ─── Sempre pude contar com o apoio dos meus pais durante toda a minha vida, e nesse momento isso não seria diferente. Tenho certeza que estariam ao meu lado me ajudando, caso fosse possível. ─── O amor que nutria pelo casal era indescritível, mas transparecia através do brilho em seu olhar ao falar sobre eles. ─── Também sei que posso contar com os meus amigos próximos de Durmstrang, assim como os meus colegas com quem tenho menos contato. Somos um grupo que está sempre pronto para nos apoiarmos diante de desafios e poder contar com isso é de imensa importância pra mim. ─── Fez questão de não citar nomes, imaginando que isso resultaria em uma pesquisa sobre a vida de seus amigos e seus relacionamentos, o que não a agradaria nem um pouco.
Considerando que você realmente vença o torneio, o que irá fazer com o prêmio de 1000 galeões?
Deu de ombros, parecendo incerta sobre aquela questão. Muitas vezes sequer se lembrava daquela parte da vitória. ─── O prêmio em dinheiro é a última coisa a passar pela minha cabeça, pois não estou participando disso com o objetivo de deixar minha conta bancária mais farta. ─── Respondeu com sinceridade. ─── Vou deixar para pensar nessa quantia após conquistá-la. ─── Como Niklaus dissera: Não vamos contar com o ovo na bunda da coruja.
Quem você acredita que seja seu oponente mais forte entre os campeões? Como seria seu pódio ideal?
Quantas perguntas ainda faltavam? Cada vez menos interessada naquela entrevista, Astrid já não se empenhava tanto em suas respostas, elas se tornando cada vez mais objetivas. ─── Assim como não quero ser subestimada, não farei o mesmo com os meus adversários. ─── Demonstrava desinteresse em provocá-los, principalmente de maneira pública. ─── Pouco me importa quem ocupara o segundo ou terceiro lugar dessa competição, estou focando apenas em minha vitória e nada mais. ─── Assim como os dois rapazes, acreditava. Que pergunta estúpida.
Agora sobre o seu aciden...
Astrid imediatamente colocou-se de pé, nem um pouco surpresa por ter tido acesso àquela informação, mas incrivelmente irritada por ter trazido o assunto a tona. ─── Terminamos aqui. ─── Disse com firmeza, encaminhando-se para a saída da sala sem olhar para trás. Apenas torcia para que não tivesse dito nenhuma besteira que pudesse ser distorcida. @tripontos
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