#armazenamento de alimentos
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#adubo orgânico#agricultura familiar#agricultura sustentável#agricultura urbana#alimentos orgânicos#armazenamento de alimentos#colheita#compostagem#controle de pragas#cultivo de alimentos
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Guardando o lanche pra mais tarde. As aranhas embalam suas presas principalmente para armazená-las e se alimentar de forma eficiente. Esse comportamento varia entre espécies, mas há 3 razões principais: - Preservação e armazenamento de alimento: A seda impede sua deterioração rápida. - Imobilização da presa. - Facilitação da alimentação: Depois de embalar a presa, algumas aranhas injetam enzimas digestivas para liquefazê-la.
#animal#animais#animals#biology#biologia#invertebrates#invertebrados#spiders#spider#aranha#aranhas#arachnids#aracnideos#artropodes#arthropods
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Você sabia que a Daucus carota sativus é o nome científico da cenoura, uma planta da família Apiaceae? A cenoura é alimento muito cultivado e conhecido em todo o mundo por suas raízes tuberosas comestíveis.
Que as cenouras são ricas em fontes de nutrientes, fibras, vitaminas e minerais, provavelmente você já sabe. Mas você sabe como é composta as partes de uma cenoura? Vem comigo que vou te falar sobre algumas.
Raiz: possui raiz tuberosa, com epiderme (composto por células justapostas, e por pelos absorventes que facilitam a absorção de água de nutrientes), córtex (composto por células parenquimatosas) , endoderme (conhecida por ser uma camada que delimita o córtex e o cilindro vascular), periciclo (camada localizada entre o cilindro vascular e a endoderme), zona de crescimento (região que fica próxima as extremidades da raíz, possuindo células meristemáticas).
Cilindro Vascular: esta parte da cenoura é responsável pelo transporte de água, composto também por xilema (com traqueídes e elementos de vasos que são responsáveis pelo transporte de nutrientes e água que são absorvidos pela raiz; além de uma parede celular espessa), floema (com células crivadas), câmbio vascular ( com células meristemáticas), periciclo.
Folhas: possui uma epiderme (com células epidérmicas e estômatos); cutícula (ajuda na redução de perda de água), mesofilo (com parênquima paliçádico e parênquima lacunoso), xilema e floema ( responsáveis pelo transporte de água, nutrientes e produtos fotossintéticos).
Caule: epiderme (com células epidérmicas que fornecem proteção do mesmo); córtex com parênquima cortical (se localiza abaixo da epiderme e é responsável pelo armazenamento de nutrientes e água); feixes vasculares (xilema e floema); câmbio vascular (com células meristemáticas, contribuindo para o crescimento secundário do mesmo); medula.
Estas são algumas curiosidades sobre a cenoura! Gostou? Então não deixe de curtir e compartilhar com seus amigos sobre o assunto! Nos mande também seus conhecimentos e dúvidas sobre, que responderemos vocês!! No próximo post, traremos então algo novo para acrescentar seus conhecimentos sobre anatomia vegetal no seu dia a dia.
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Entre sobrecarga e pressões, por onde anda o tempo para viver?
A notificação aparece na tela anunciando o recebimento de mais uma newsletter. Abro o aplicativo no celular e desço rapidamente para conferir a caixa de entrada: são mais de 60 e-mails não lidos. Uma leve ansiedade percorre as minhas veias no mesmo instante em que diversos pensamentos me dominam: quando foi que me inscrevi em tanta coisa assim? Quando é que terei tempo para ler tudo isso? “Talvez a melhor solução seja apagar tudo e aceitar que nunca conseguirei consumir todas essas informações”, penso, enquanto alimento a culpa.
Tento otimizar a situação e ganhar algum tempo no percurso para casa. Passar duas horas diárias no transporte público, sem nenhum conforto, precisa ter alguma vantagem. Escolho algumas de conteúdo mais leve para ler, no mesmo instante que penso que talvez deveria ouvir um episódio do podcast de notícias que gosto.
Os sentimentos são de culpa e comparação: nunca serei tão inteligente quanto as pessoas que conheço que exercem a mesma profissão. Penso na minha lista de tarefas, pessoais e de trabalho, nas mensagens corporativas que ainda não respondi, nos amigos que aguardam uma resposta há dias, nos intermináveis cursos que me inscrevi e não concluí (que sigo fazendo para alimentar o meu vício), nas 30 guias que estão sempre abertas no meu navegador, nos livros que comprei e estão sendo feitos de enfeites na minha prateleira, e vou perdendo a cor.
A frustração, em meio ao cansaço típico de fim de ano, tem me aniquilado aos poucos: sinto que a minha energia anda em falta e estou sendo consumida por coisas que já não fazem mais sentido para mim. Pensei em culpar a TPM ou até o mesmo inferno astral, se acreditasse em signo e astrologia, mas a verdade é que o grande vilão de tudo isso é o capitalismo: é uma droga viver num mundo que está sempre te empurrado em direção a produzir mais e mais, sem tempo para viver despretensiosamente. Sem tempo para simplesmente viver.
Sinto que a cada dia que passa não vivo, sobrevivo: ao trabalho que já não me traz felicidade, às situações que não me sinto confortável, aos medos que não tenho enfrentado. Sou tão jovem, parafraseando o Renato Russo, mas tenho gozado da minha juventude com uma grande dose de pessimismo, num dilema entre o coração e a razão; sonhos e a realidade; me arriscar ou só seguir aquilo que esperam de mim.
Termino de escrever este texto em 31 de dezembro, depois de mais de um mês que iniciei. Checo a minha caixa de entrada, na esperança que algo tenha mudado de forma significativa. Me deparo com 50 e-mails não lidos, no mesmo instante que uma notificação de falta de armazenamento chega no meu celular. É o acúmulo de 365 dias intensos, de altos e baixos, cobrando as contas no último dia do ano. A memória do meu aparelho celular, o meu e-mail e eu pedem socorro neste fim de ano.
A meia-noite de hoje um novo ciclo se inicia e com ele as infinitas promessas de mudanças. Apegados às superstições, creem piamente que o modo como irá aguardar o relógio virar de 23h59 para 0h00 refletirá como será o novo ano que inicia. Mas não acredito mais nisso: as mudanças só viram se eu fizer algo a respeito. Por isso, apago os meus e-mails não lidos. Quero começar o próximo ano mais leve — nem que seja, o primeiro passo, esvaziar a minha caixa de entrada.
Thalia Gonçalves
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Armário Para Vestiário Macam Brasil
Os armários para vestiário da Macam Brasil são feitos em plástico de engenharia, sendo perfeitos para uso em locais de troca de uniformes de funcionários de frigoríficos, açougues, hospitais, lavanderias, laboratórios, indústrias, construtoras, canteiros de obras, salinas e comércio em geral. Eles possuem alta resistência e durabilidade, com uma garantia de 10 anos contra qualquer defeito de fábrica.
Os armários da Macam Brasil possuem várias vantagens em relação aos armários de aço. Eles não enferrujam, não amassam, não quebram, não apodrecem e não desbotam. Além disso, são fáceis de limpar, colaborando para a neutralização e eliminação do coronavírus (COVID-19). Eles também atendem à norma regulamentadora NR24.
Os armários da Macam Brasil são altamente resistentes, anti-bacterianos, atendem às normas regulamentadoras, possuem manutenção e garantia, são totalmente laváveis e oferecem segurança. Eles são ideais para locais úmidos, que precisam ser lavados constantemente, salinos ou com maresia, pois não sofrem corrosão ao serem expostos a essas condições.
Alguns dos modelos disponíveis são o Armário Roupeiro guarda volumes 12 portas – MC25120 e o Armário Civil Roupeiro 9 Usuários – MC11090, ambos ideais para armazenamento, proteção e segurança de objetos e pertences de funcionários e seus EPI’s, sendo muito utilizados em frigoríficos, hospitais, lavanderias e indústrias de alimentos.
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A frutose é a causa da obesidade
O índice glicêmico oferece uma maneira interessante e cientifica para avaliar os tipos de carboidratos que ingerimos.
Ele mede e classifica a maneira como esses carboidratos entram na corrente sanguínea. E, ao fazer isso, oferece uma maneira de abordar uma refeição para que ela seja nutritiva e sacie a fome.
Isso é uma maneira de evitar comer demais.
O índice glicêmico classifica os carboidratos como tendo um índice glicêmico alto, baixo ou médio. E a ideia é comer mais alimentos com índice glicêmico baixo ou médio e menos com alto.
Alimentos com baixo índice glicêmico entram na corrente sanguínea mais lentamente, logo, não aumentam os níveis de açúcar no sangue como alimentos com alto índice glicêmico.
Então, o que é um carboidrato?
Carboidratos são todos os açúcares, ou alimentos que são transformados em açúcar. Isso inclui:
açúcar normal,
glicose (encontrado em bebidas esportivas),
frutose (nas frutas),
lactose (encontrada no leite e similares como iogurte),
maltose (encontrada no malte que costuma ser usado para aromatizar cereais),
todos tipos de amidos, de batatas a macarrão e massas,
e leguminosas, como lentilhas e ervilhas.
A fruta é considerada de baixo IG (mas não o suco de fruta). Pesquisas recentes descobriram uma ligação entre frutose e obesidade.
A frutose é um tipo de açúcar encontrado naturalmente em frutas e vegetais, mas também é comumente adicionado a alimentos e bebidas processados na forma de xarope de milho( ele não possui fibras benéficas, antioxidantes e outros fitoquímicos que a fruta possui) com alto teor de frutose.
O consumo de grandes quantidades de frutose tem sido associado ao desenvolvimento da obesidade, pois pode levar a um aumento na ingestão de calorias e no armazenamento de gordura.
Esta pesquisa foi feita em um modelo animal, portanto pode não ser válida para humanos. No entanto, pesquisadores da Universidade da Flórida descobriram que a frutose pode fazer as pessoas acreditarem que estão com mais fome do que deveriam. E quando esses pesquisadores interromperam a forma como a frutose era metabolizada, os ratos com os quais estavam trabalhando não engordaram, embora ainda comessem frutose.
Esta não é a primeira pesquisa que sugere que a frutose pode estar ligada a uma tendência a engordar, mais do que outros tipos de alimentos.
Um estudo da Universidade de Cincinnati descobriu que comer frutose (xarope de milho com alto teor de frutose) leva a um maior armazenamento de gordura. Eles dizem que o corpo processa a frutose de maneira diferente de outros tipos de açúcares, embora, novamente, não esteja claro se isso é devido uma menor concentração de frutose na fruta em comparação com o xarope de milho.
A pesquisa da Universidade da Flórida descobriu que havia níveis mais altos de ácido úrico na corrente sanguínea depois de comer ou beber frutose.
Esse pico de ácido úrico afeta a insulina, bloqueando-a.
A insulina regula a maneira como nossas células armazenam e usam gordura. Se os níveis de ácido úrico estiverem muito elevados, podem ocorrer sintomas de síndrome metabólica. Esses sintomas incluem pressão alta, níveis elevados de colesterol, além de ganhar muito peso.
Devemos nos atentar ao fato de que a frutose é usada em muitos refrigerantes; portanto, se beber muito refrigerante, será muito fácil aumentar com frequência os níveis de ácido úrico no sangue. A síndrome metabólica precede o risco de doenças cardíacas, derrame e o diabetes tipo 2.
Os sinais da síndrome metabólica incluem gordura no abdômen, de modo que a cintura parece tão grande quanto os quadris ou maior. O tipo bom de colesterol baixo e altos níveis de triglicerídeos que tornam o sangue “pegajoso”.
A síndrome metabólica está associada à maneira como o corpo responde à insulina, de modo que há níveis mais altos de glicose no sangue. Todas essas coisas podem ser testadas por médicos.
Embora a frutose não seja a única causa da obesidade, é um dos muitos fatores que podem contribuir para o seu desenvolvimento. É importante consumir frutose com moderação e focar em uma dieta saudável e balanceada para manter um peso saudável e reduzir o risco de problemas de saúde relacionados à obesidade.
Fique atento e cuide-se
Seja acompanhada com exercícios e nutrição..confere link na descrição
#obesidade#fitness#emagrecer#frutose#descomplicandoabalanca#saude#ser saudavel#Copied with permission from: http://plrplr.com/93500/is-fructose-the-cause-of-obesity/
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[SALA DE ARQUITETOS] 150 anos de Imigração Italiana: o legado arquitetônico na Serra Gaúcha
Há 150 anos, em maio de 1875, um grupo de 86 imigrantes italianos desembarcou na região que hoje conhecemos como Nova Milano, no atual município de Farroupilha, Rio Grande do Sul. Esses pioneiros, vindos principalmente da província de Milão, no norte da Itália, estavam em busca de uma vida melhor, fugindo de crises econômicas, fome e instabilidade política em sua terra natal.
Mal sabiam eles que suas influências moldariam profundamente a cultura, a economia e, especialmente, a arquitetura da Serra Gaúcha.
As primeiras construções: simplicidade que funciona
Ao chegarem, os imigrantes se depararam com uma paisagem dominada por florestas de araucárias e um terreno acidentado. Sem infraestrutura ou muitos recursos, precisaram usar de criatividade e resiliência para construir suas moradias.
As primeiras casas eram simples, feitas de madeira ou pedra, materiais abundantes na região. As técnicas de encaixe eram as mais utilizadas, uma vez que dispensavam pregos e garantiam uma estrutura ao mesmo tempo sólida e duradoura. Essas construções também contavam com porões para armazenamento de alimentos e sótãos, que serviam como dormitórios adicionais ou depósitos.
Obviamente, a funcionalidade era a prioridade. Mas, mesmo na simplicidade, havia aquele toque de cuidado e dedicação em cada detalhe.
A evolução das construções na Serra Gaúcha
Com o passar do tempo e a crescente prosperidade, a arquitetura da Serra evoluiu. As casas passaram de estruturas modestas para construções mais elaboradas, refletindo o desejo dos imigrantes de recriar um pedaço da Itália em solo brasileiro.
Com o tempo surgiram vinícolas, igrejas e espaços públicos que combinavam estilos arquitetônicos italianos com influências locais. As vinícolas incorporaram técnicas tradicionais de vinificação, adaptando-se ao clima e aos materiais disponíveis. As igrejas tornaram-se centros comunitários, muitas delas adornadas com murais e vitrais que refletiam a fé e a jornada dos imigrantes.
Pouco a pouco, a arquitetura passou a incorporar elementos decorativos mais elaborados, como varandas esculpidas, janelas arqueadas e telhados inclinados, adequando-se às condições climáticas da região.
O legado arquitetônico italiano na Serra Gaúcha
Vamos juntos explorar alguns dos exemplos mais marcantes do legado arquitetônico italiano na Serra Gaúcha — construções que vão além da estrutura física, carregando histórias, memórias e a herança deixada pelos imigrantes italianos, preservada até os dias de hoje.
Igreja de São Pelegrino: um tesouro em Caxias do Sul
No coração de Caxias do Sul, a Igreja de São Pelegrino se destaca por sua arquitetura imponente, e também pelo rico acervo artístico que abriga.
Visitar a Igreja de São Pelegrino é uma experiência que transcende o espiritual, oferecendo uma imersão profunda na arte e na história da região.
Caminhos de Pedra: uma visita ao passado
Em Bento Gonçalves, o roteiro turístico Caminhos de Pedra, idealizado pelo engenheiro Tarcísio Vasco Michelon e pelo arquiteto Júlio Posenato, oferece uma jornada única pelo tempo.
Ao longo do caminho, casas de pedra e madeira, algumas datando do final do século XIX, foram restauradas para refletir sua aparência original. Cada edificação conta uma parte da história dos colonos, desde as técnicas de construção até os desafios enfrentados na nova terra.
Uma mistura do velho e do novo que, junto da paisagem, faz parecer que estamos de verdade na Itália.
Vinícolas de Bento Gonçalves: tradição vinda da Itália
A influência italiana na Serra Gaúcha é talvez mais evidente nas vinícolas de Bento Gonçalves. A região é cheia de vinícolas que combinam técnicas tradicionais de vinificação com arquitetura, e que remete às origens italianas.
A arquitetura dessas construções, com suas adegas subterrâneas e estruturas de pedra, oferece uma visão autêntica da herança vitivinícola que os imigrantes trouxeram consigo há 150 anos.
Museu Casa de Pedra: um mergulho na vida dos imigrantes
Em Caxias do Sul, o Museu Ambiência Casa de Pedra também oferece uma janela para o passado. Instalado em uma casa de pedra construída por imigrantes italianos no final do século XIX, o museu preserva móveis, utensílios e outros artefatos que ilustram o cotidiano dos colonos.
A própria edificação é um exemplo das técnicas de construção utilizadas pelos imigrantes, com paredes de pedra e estrutura de madeira. Um prato cheio para quem ama arquitetura antiga. Construída por Giuseppe Lucchese, junto a seus filhos Giácomo e Francesco, a casa foi vendida para Jacob Brunetta ainda em 1913, e posteriormente para David Tomazzoni, em 1946.
Ao explorar o museu, os visitantes podem entender um pouco mais sobre a engenhosidade e a dedicação dos primeiros italianos que se estabeleceram na região, bem como os desafios que eles enfrentaram ao construir uma nova vida longe de casa, em terras brasileiras.
Cada um desses locais oferece uma perspectiva única sobre o legado arquitetônico e cultural deixado pelos imigrantes italianos na Serra Gaúcha. Ao visitá-los, você não apenas aprecia a beleza dessas construções, mas também se conecta com as histórias e tradições que moldaram a identidade da região.
A importância da preservação: mantendo a história viva
Preservar o patrimônio arquitetônico da nossa região é algo essencial para manter viva a história e a identidade cultural da Serra Gaúcha. Esforços locais de restauro e conservação têm sido implementados para garantir que essas edificações resistam ao tempo e continuem a contar a história daqueles que chegaram aqui antes de nós.
Além de seu valor histórico, esses espaços atraem turistas de todo o mundo, contribuindo para a economia local e reforçando o orgulho da comunidade em sua herança.
A arquitetura da Serra Gaúcha é um testemunho vivo da resiliência, criatividade e dedicação dos imigrantes italianos. Suas técnicas e estilos deixaram uma marca inegável, moldando não apenas o que vemos ao nosso redor, mas a nossa identidade como povo.
Convidamos você a explorar essas construções, mergulhar na rica história que elas nos contam e celebrar este marco significativo que são os 150 anos da imigração italiana.
Conteúdo publicado no blog da Sala de Arquitetos.
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Estrutura dos Acampamentos Centaurianos
Estrutura dos Acampamentos Centaurinos
Os acampamentos dos centauros refletem suas tradições nômades, sua conexão com a natureza e a hierarquia social dentro dos clãs. Cada elemento do acampamento é cuidadosamente planejado para maximizar a funcionalidade, preservar a segurança e fortalecer os laços comunitários.
1. Organização Geral
Formação Circular:
Os acampamentos são organizados em círculos concêntricos, simbolizando união e proteção.
No centro ficam os espaços sagrados e comunitários; as áreas periféricas são dedicadas a tarefas práticas e defensivas.
Tamanho e Capacidade:
Um acampamento típico acomoda de 30 a 200 centauros, dependendo do tamanho do clã.
Clãs maiores podem dividir-se em subgrupos que formam acampamentos próximos para facilitar a comunicação.
Mobilidade:
Cada estrutura é projetada para ser desmontada rapidamente e transportada para novas áreas, permitindo uma migração eficiente.
2. Divisão de Áreas no Acampamento
2.1. Espaço Central: Santuário e Fogo Comunitário
Santuário Sagrado:
Local onde os rituais religiosos são realizados, dedicado a Selvathar e outras divindades importantes.
Marcado por um totem, círculo de pedras ou altar portátil decorado com símbolos religiosos.
Fogo Comunitário:
O coração do acampamento, onde refeições são preparadas e histórias são compartilhadas.
Sempre mantido aceso enquanto o clã estiver no local, representando unidade e proteção.
2.2. Zona de Moradia
Tendas e Abrigos:
Feitas de couro, tecidos resistentes e madeira leve, são montadas em formato semicircular para proteger contra o vento.
Cada família ou grupo possui sua própria área, com espaço para armazenamento de bens pessoais.
Hierarquia no Espaço:
As tendas dos líderes e anciãos ficam próximas ao centro.
Guerreiros e batedores têm suas moradias nas áreas externas para rápida mobilização em caso de ameaça.
2.3. Área de Treinamento e Reunião
Campo de Treinamento:
Espaço aberto na periferia do acampamento, usado para prática de combate, arco e flecha e corrida.
Também é usado para rituais de maioridade ou competições amigáveis entre clãs.
Área de Reunião:
Espaço coletivo onde decisões importantes são discutidas entre os líderes e membros do clã.
Marcado por círculos de pedra ou troncos usados como assentos.
2.4. Áreas de Recursos
Cozinha Comunitária:
Geralmente próxima ao fogo central, com ferramentas de cozinha e espaços para preparar alimentos.
Estruturas improvisadas, como fornos de barro ou buracos revestidos de pedra, são comuns para assados e defumados.
Armazéns e Estábulos:
Armazenamento de alimentos, ferramentas e armas, protegidos por tendas reforçadas.
Pequenos cercados para animais de carga ou de criação, como cabras ou pássaros, quando presentes.
2.5. Espaços de Defesa
Perímetro Externo:
Barricadas de madeira ou pedras podem ser erguidas em locais mais perigosos.
Guerreiros e batedores patrulham regularmente para monitorar ameaças.
Postos de Observação:
Elevações naturais ou torres improvisadas de madeira são usadas para vigilância em locais estratégicos.
3. Elementos Culturais
Áreas de Arte e Expressão:
Espaço dedicado a músicos, artesãos e contadores de histórias, onde se produzem adornos, pinturas e canções.
Círculo de Dança:
Um espaço aberto usado para celebrações, rituais e danças tradicionais que reforçam a identidade do clã.
Marcas Territoriais:
Totens ou símbolos únicos são deixados em acampamentos antigos para marcar a passagem do clã e homenagear seus ancestrais.
4. Conexão com a Natureza
Sustentabilidade:
Os centauros são cuidadosos ao montar seus acampamentos para minimizar o impacto ambiental.
Apenas materiais naturais são usados, e todo resíduo é enterrado ou levado embora.
Localização Estratégica:
Geralmente em clareiras, perto de rios ou florestas que forneçam recursos essenciais como água e alimentos.
Locais com visibilidade e facilidade de defesa são prioritários.
5. Dinâmica de Manutenção
Rotinas Comunitárias:
Tarefas como a manutenção das tendas, o preparo de alimentos e a vigilância são compartilhadas por todos, conforme suas habilidades e status.
Desmontagem e Migração:
Quando o clã decide partir, o acampamento é desmontado em poucas horas, deixando o local quase intocado.
Esse design reflete a harmonia dos centauros com seu ambiente e a coesão de suas comunidades. Quer detalhar algum elemento, como rituais no espaço central ou a rotina de treinamento? 😊
Descrição das Tendas Centaurinas
As tendas centaurinas refletem a cultura prática, nômade e profundamente conectada à natureza dos centauros. Elas são construídas para serem leves, duráveis e facilmente desmontadas, enquanto preservam elementos estéticos e espirituais importantes para cada clã.
1. Estrutura e Design Geral
Formato:
As tendas são geralmente semicirculares ou em formato de cúpula, adaptadas para acomodar tanto o torso humanoide quanto a parte equina dos centauros.
Algumas tendas maiores têm divisões internas para funções específicas, como descanso, armazenamento e cerimônias privadas.
Material Principal:
Feitas de couros resistentes, lãs impermeabilizadas e tecidos naturais, como linho ou algodão.
Estruturas de suporte utilizam madeira leve e flexível, muitas vezes decorada com entalhes ou pinturas simbólicas.
Tamanho:
Tendas individuais têm aproximadamente 3 metros de diâmetro, permitindo espaço para descanso e armazenamento pessoal.
Tendas familiares ou comunais podem atingir 6 a 10 metros de diâmetro, usadas por grupos maiores ou para funções específicas, como refeições ou reuniões.
2. Características Funcionais
Entradas e Saídas:
A entrada principal é ampla e ajustável, muitas vezes coberta por um tecido ou couro adicional para bloquear ventos e chuva.
Algumas tendas maiores possuem duas entradas, uma para indivíduos e outra para transporte de suprimentos ou animais.
Ventilação e Iluminação:
Pequenas aberturas no topo das tendas permitem ventilação e saída de fumaça de fogueiras internas.
Janelas improvisadas feitas de tecido translúcido são usadas para iluminação natural.
Impermeabilização:
Tecidos são tratados com gorduras animais ou resinas vegetais para torná-los resistentes à água e ao vento.
Reforços de couro nas bordas protegem contra desgaste e vazamentos.
3. Decoração e Simbolismo
Cores e Padrões:
As tendas são frequentemente pintadas com cores terrosas (ocres, marrons, verdes) ou tons vibrantes que representam o clã.
Padrões geométricos, marcas de pegadas e símbolos religiosos decoram o exterior.
Elementos Espirituais:
Cada tenda pode conter amuletos ou talismãs pendurados na entrada para atrair proteção e boa sorte.
Totens menores ou bandeiras identificam a linhagem familiar ou o clã ao qual pertencem.
4. Organização Interna
Divisões:
Área de descanso: Forrada com tapetes, peles ou tecidos macios, com espaço suficiente para o corpo equino.
Armazenamento: Pequenos compartimentos ou bolsas presas às laterais para guardar itens pessoais, como armas, ferramentas e roupas.
Espaço para fogueiras: Algumas tendas maiores possuem uma abertura central para abrigar uma fogueira, usada para aquecimento e preparo de alimentos.
Mobiliário:
Itens móveis e leves, como bancos de madeira dobráveis, baús pequenos e suportes para utensílios.
Peles de animais ou almofadas são comuns para conforto.
5. Tendas Especiais
Tendas de Líderes e Xamãs:
Maiores e mais elaboradas, decoradas com símbolos religiosos ou do clã.
Contêm altares ou espaços específicos para realizar rituais e guardar relíquias.
Geralmente localizadas próximas ao centro do acampamento.
Tendas Comunais:
Usadas para refeições em grupo, reuniões e celebrações.
Possuem entradas amplas e estruturas mais robustas para acomodar um grande número de indivíduos.
6. Influência Regional nas Tendas
Centauros das Planícies:
Tendas mais leves e abertas para ventilação, adaptadas ao calor e aos ventos.
Decoração enfatiza símbolos de liberdade e movimento.
Centauros das Montanhas:
Estruturas reforçadas para suportar ventos fortes e temperaturas frias.
Reforços de lã grossa e couro pesado são comuns.
Centauros das Florestas:
Feitas com elementos naturais, como folhas de palmeira ou ramos, para camuflagem.
Usam designs baixos e largos para se integrarem à paisagem.
Essa abordagem para as tendas centaurinas reflete sua cultura nômade, suas necessidades práticas e a importância de preservar sua identidade através de elementos simbólicos e decorativos. Se quiser, podemos detalhar mais sobre os processos de construção ou os rituais associados às tendas. 😊
Sim, as diferentes sub-raças de centauros apresentam variações significativas em suas tendas devido às diferenças de ambiente, cultura e necessidades práticas. Aqui estão as adaptações específicas de acordo com as sub-raças:
1. Zêbraur (Planícies e Savanas)
Formato e Design:
Tendas mais leves e baixas, em formato de cúpula ou cone, para resistir aos ventos das planícies.
Fáceis de montar e desmontar, refletindo seu estilo de vida altamente móvel.
Materiais:
Tecidos finos e leves como algodão tratado, reforçados com couro nas bordas.
Estruturas de suporte feitas de bambu ou madeira flexível.
Decoração:
Padrões listrados que lembram as marcas de zebra, muitas vezes simbolizando a harmonia com o ambiente.
Símbolos de Vastarii (Deus da Liberdade) são predominantes.
Organização Interna:
Grande área de descanso, priorizando conforto e espaço para objetos leves de viagem.
Bolsas e sacolas penduradas para facilitar o armazenamento de itens essenciais.
2. Celtaur (Regiões Montanhosas)
Formato e Design:
Tendas robustas e mais fechadas, projetadas para isolamento térmico e proteção contra ventos fortes.
Muitas vezes, são reforçadas com camadas adicionais de couro e lã.
Materiais:
Tecidos pesados e impermeabilizados com gorduras animais.
Estruturas feitas de madeira dura, como carvalho, que oferecem maior estabilidade.
Decoração:
Bordados detalhados com símbolos de Korvath (Deus da Força) e Melora (Deusa da Comunidade).
Cores mais escuras, como tons de cinza, vermelho e marrom, simbolizam a resistência do ambiente.
Organização Interna:
Divisões internas para separar espaços de descanso, armazenamento e reuniões familiares.
Almofadas e mantas espessas forram o chão para isolamento térmico.
3. Savannaur (Savanas e Áreas Tropicais)
Formato e Design:
Tendas mais abertas, com laterais ajustáveis para permitir ventilação em climas quentes.
Frequentemente possuem uma cobertura superior de folhas de palmeira para reforçar a proteção contra o sol.
Materiais:
Tecidos leves e respiráveis, como fibras vegetais e algodão.
Estruturas de bambu ou madeira tratada contra umidade.
Decoração:
Motivos de animais locais, como leões e pássaros, representam a conexão com a fauna.
Usam cores vibrantes, como amarelo, laranja e verde, para refletir a vida tropical.
Organização Interna:
Área de convivência central, com tapetes ou tecidos para reuniões comunitárias.
Redes ou suportes elevados para manter pertences fora do alcance de insetos.
4. Montaur (Ambientes Florestais ou Subterrâneos)
Formato e Design:
Tendas baixas e amplas, projetadas para se integrar à floresta ou à paisagem rochosa.
Muitas vezes camufladas com ramos, folhas ou musgo.
Materiais:
Usam madeira local, fibras naturais e peles de animais.
Tendas são frequentemente construídas com recursos reutilizáveis da floresta.
Decoração:
Símbolos de Dakhalon (Deus da Natureza) e elementos geométricos simples.
Menos ornamentadas, mas funcionalmente belas, refletindo a natureza ao redor.
Organização Interna:
Divisões práticas para armazenar ferramentas de caça e materiais de sobrevivência.
Espaços para secagem de ervas e alimentos pendurados nas estruturas internas.
5. Equetaur (Áreas Costeiras e Ribeirinhas)
Formato e Design:
Tendas adaptadas ao clima costeiro, com bases elevadas para evitar umidade.
Coberturas adicionais para proteger contra ventos fortes e salinidade.
Materiais:
Tecidos tratados com óleos naturais para resistir à umidade e ao sal.
Estruturas de bambu reforçadas com conchas e pedras para maior estabilidade.
Decoração:
Motivos aquáticos, como ondas, peixes e conchas, representam sua ligação ao mar.
Cores predominantes incluem azul, branco e prata, simbolizando o domínio da água.
Organização Interna:
Espaços para armazenar redes de pesca e outros equipamentos marítimos.
Uma área separada para secagem de peixes ou preparo de alimentos.
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Como a Acopladora Saphir Transformou a Produção de Embalagens de uma Indústria no Paraná. No início de 2024, esta indústria enfrentava um desafio crescente. A empresa, especializada em caixas para sapatos, pizzas e de alimentos, estava sobrecarregada com pedidos de seus principais clientes e tinha dificuldades em cumprir prazos. Além disso, a qualidade das embalagens precisava atender às exigências crescentes do mercado, especialmente no setor alimentício, onde resistência e acabamento impecável eram cruciais.
Foi então que a diretoria decidiu investir na Acopladora Semi-Automática Saphir Série D, uma máquina projetada para transformar a produção de embalagens de papelão microondulado com velocidade e precisão.
Resultados Rápidos e Impactantes Logo após a instalação da Saphir, os resultados foram surpreendentes. A máquina trouxe ganhos imediatos em produtividade e eficiência, permitindo à empresa:
Aumentar a produção em 40%, graças à velocidade de até 6.000 folhas por hora.
Reduzir o tempo de setup, possibilitando ajustes rápidos entre diferentes tamanhos de embalagens, de caixas pequenas de 400x400mm a formatos maiores de 1450x1250mm.
Melhorar a resistência das embalagens, combinando papel impresso com microondulado em uma única passada, com acabamento perfeito e uniforme.
“Antes da Saphir, nossa linha de produção era lenta e cheia de gargalos. Agora, conseguimos atender pedidos em grandes volumes sem sacrificar a qualidade. Nossos clientes estão impressionados, e nós também!”, comemora a gerente de produção.
Uma Solução Perfeita para Vários Setores A Saphir não apenas ajudou a indústria de embalagens a cumprir prazos apertados, mas também abriu novos mercados. Com sua versatilidade, a máquina permitiu a produção de caixas para diversos segmentos, como:
Alimentação: Caixas para pizzas, bolos e outros alimentos.
Calçados: Embalagens resistentes para sapatos e acessórios.
Eletroeletrônicos: Caixas protetoras para computadores e dispositivos sensíveis.
Logística: Soluções robustas para transporte e armazenamento.
Por Que Escolher a Saphir Série D?
A Acopladora Saphir é ideal para empresas que buscam:
✅ Alta velocidade: Produção automatizada que elimina gargalos.
✅ Qualidade superior: Alisa e cola folhas de papelão com precisão, garantindo resistência e durabilidade.
✅ Eficiência: Alimentação automática e setup rápido reduzem o tempo de inatividade.
✅ Versatilidade: Trabalha com diferentes gramaturas e tipos de papelão microondulado (A, B, C, E, F, entre outros).
Comece 2025 com a Saphir ao Seu Lado. Este é o momento de apostar na eficiência e na inovação para atender à demanda crescente do mercado.
Seja você uma gráfica, uma fabricante de embalagens ou uma empresa que precisa de alta performance na produção, a Saphir Série D é o parceiro ideal para alcançar resultados extraordinários. 🚀 Invista no futuro da sua empresa e aproveite o início de 2025 para crescer com a Saphir! www.apolo.com.br/SAPHIR
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Aos perdedores da guerra com o clima, menos batatas
Dentro de três semanas ocorrerá rara abertura das portas da montanha Platô, em Spitsbergen, ilha no arquipélago ártico de Svalbard (Noruega). O Cofre de Sementes receberá mais dez grandes lotes de variedades de alimentos decisivos para a sobrevivência humana ?até aqui, ao menos. Entre dezenas de caixas contendo sementes seladas com 5% de umidade para armazenamento a 18ºC negativos estarão, pela…
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O OK 61.30 da ESAB é um eletrodo rutílico de classe E308L-17, projetado especificamente para a soldagem de aços inoxidáveis. Este produto de alta qualidade oferece desempenho excepcional e versatilidade, atendendo às demandas mais exigentes da indústria de soldagem de aço inoxidável. Características Principais Composição Especializada: Deposita aço inoxidável tipo 19/10 com baixíssimo teor de carbono, garantindo soldas de alta qualidade e resistência. Versatilidade de Aplicação: Ideal para soldagem de aços similares, aços endurecidos ao ar, aços ferríticos e martensíticos, oferecendo flexibilidade em diversos projetos. Resistência Superior: Proporciona excelente resistência à corrosão intergranular, crucial para aplicações que exigem durabilidade a longo prazo. Certificação de Qualidade: Homologado pela FBTS (Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem), assegurando conformidade com os mais altos padrões da indústria. Benefícios de Desempenho Flexibilidade Operacional: Ideal para aplicações onde a flexibilidade é essencial, mantendo a qualidade superior da soldagem com eletrodos revestidos. Consistência e Qualidade: Garante excelente qualidade, consistência e resistência à corrosão em uma ampla gama de aplicações de aço inoxidável. Facilidade de Uso: Como eletrodo rutílico, oferece maior facilidade de uso, tornando-o acessível para soldadores de diferentes níveis de habilidade. Dupla Classificação: Atende aos requisitos tanto para E308L-17 quanto para E308-17, oferecendo versatilidade adicional. Embalagem Inovadora VacPac™ ESAB: Embalagem hermeticamente selada e a vácuo. Protege contra absorção de umidade e reabsorção do ar. Disponível em pacotes de 0,7 kg a 2 kg. Embalagens menores para diâmetros pequenos, otimizando armazenamento e manuseio. Aplicações Recomendadas Indústria petroquímica. Fabricação de equipamentos para processamento de alimentos. Construção naval. Indústria aeroespacial. Fabricação de tubulações e tanques de aço inoxidável. Vantagens Competitivas Qualidade Consistente: A tecnologia de fabricação da ESAB garante desempenho uniforme de lote para lote. Economia de Tempo e Recursos: A facilidade de uso e a alta qualidade da solda reduzem a necessidade de retrabalho. Adaptabilidade: Excelente para soldagem em todas as posições, aumentando a eficiência em projetos complexos. Baixo Impacto Ambiental: A baixa emissão de fumos contribui para um ambiente de trabalho mais seguro e limpo. O OK 61.30 da ESAB representa a escolha ideal para profissionais que buscam um eletrodo de aço inoxidável de alta qualidade, versátil e fácil de usar. Sua capacidade de produzir soldas resistentes à corrosão, combinada com a flexibilidade de aplicação e a confiabilidade da marca ESAB, faz deste eletrodo uma ferramenta indispensável para soldadores especializados em aço inoxidável. Seja para projetos de pequena escala ou grandes empreendimentos industriais, o OK 61.30 oferece o desempenho e a confiabilidade necessários para garantir resultados superiores em soldagem de aço inoxidável. Pavan Aços e Metais Na Pavan Aços e Metais, oferecemos um catálogo com mais de 1.200 produtos, cuidadosamente selecionados para atender às diversas necessidades de serralherias, indústrias e construção civil. Nosso portfólio inclui desde aços laminados, chapas, ferramentas elétricas e manuais, até acessórios para serralheria, EPI's e consumíveis de solda. Todos os nossos itens são de alta qualidade e das melhores marcas do mercado, garantindo eficiência, durabilidade e o melhor custo-benefício para seus projetos. Seja qual for sua necessidade, na Pavan Aços e Metais você encontra tudo em um só lugar.
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Saco Plastico Transparente Polietileno
Imagine a conveniência de ter um produto que não apenas protege seus itens contra umidade e contaminação, mas também é seguro para o contato com alimentos. O Saco Plástico Transparente de Polietileno da empresa Reference é a solução ideal para quem busca praticidade e eficiência no armazenamento e transporte de produtos.
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Quais adaptações o saguaro possui para a sobrevivência no deserto de sonora?
O Saguaro é um Cacto nativo do Deserto de Sonora, presente no México, Arizona e Califórnia, nos Estados Unidos. Os frutos são uma importante fonte de alimento para os indígenas americanos, que também utilizam os esqueletos do cacto como Lenha.
Ecologicamente, as plantas fornecem locais protegidos para muitas espécies de pássaros do deserto, e as flores são uma fonte importante de néctar para pássaros polinizadores, insetos e morcegos.
As adaptações que o saguaro possui para a sobrevivência no deserto de sonora são:
1. Armazenamento de Água:
O corpo do saguaro é expansível, com tecidos internos esponjosos que armazenam grandes quantidades de água durante a estação chuvosa. Ele pode reter até 200 galões de água de 3,8 Litros, utilizando-a lentamente durante períodos de seca.
2. Estrutura Rígida e Costelas:
As costelas externas do cacto permitem que ele se expanda ou contraia conforme a disponibilidade de água, maximizando o armazenamento sem comprometer sua estrutura.
3. Folhas Transformadas em Espinhos:
Os espinhos reduzem a perda de água por transpiração e protegem contra predadores herbívoros. Além disso, ajudam a redirecionar a água da chuva para a base da planta.
4. Sistema Radicular Extenso e Superficial:
Suas raízes são rasas, mas se espalham por uma ampla área para capturar rapidamente a água da chuva. Algumas raízes chegam a 30 metros de extensão.
5. Cera na Epiderme:
A camada cerosa que cobre o saguaro reduz a perda de água por evaporação e reflete parte da luz solar intensa.
6. Fotossíntese CAM (Metabolismo Ácido das Crassuláceas):
Durante o dia, os estômatos permanecem fechados para evitar perda de água, abrindo-se apenas à noite para absorver dióxido de carbono e realizar a fotossíntese de forma eficiente.
— Oque é um Estômato?
Chamado na Schömner de Etantromino o estômato é um componente microscópio presente nas folhas das plantas, como se fosse uma "Célula" minúscula, que possui 2 frestas que abrem e fecham permitindo a entrada de Luz, as folhas são verdes por conta da Clorofila chamada na Schömner de Chorolita que é o componente responsável por absorver luz, a clorofila absorve a luz visível, especialmente nas vibrações do vermelho e azul. As ondas de luz nessas vibrações têm a energia ideal para excitar os elétrons/negatrons nas moléculas de clorofila, iniciando a fotossíntese.
Ciência: Os elétrons da clorofila são excitados, ganham energia e são liberados, ficando com maior energia. Essa energia é utilizada para formar moléculas de Adenosina Trifosfato e Nicotinamida Adenina Dinucleotídeo Fosfato, que são essenciais para as reações químicas que ocorrem durante a fotossíntese.
Schömner: Os negatrons (subcarga de energia negativa) excitados ganham carga para produzir moléculas transformando luz em frutose, o açúcar alimenta a planta e compostos presentes na luz podem virar Nutrientes.
A água é separada em oxigênio, radiatrons e negatrons, o Carbono que a folha absorve é capturado pela enzima Chlastch e combinado com uma molêcula com 5 subcargas de carbono, depois reduzido para uma molécula de 2 carbonos e logo após Juntadas.
Essa Remoção e Adição gera Energia por Oxidação, além de gerar Frutose por meio de álcool neutro onde o carbono vira um "álcool" porém estável e não pungente (evapora rápido)
O açúcar presente na Cachaça ou Vodka, porém em uma estrutura molecular diferente, que contém Oxigênio e Carbono Puro o mantendo numa estrutura estável.
O cacto é verde porquê ele ele absorve todos os tipos de luz, exceto a verde, é como mirar uma lanterna vermelha numa parede branca, ela puxa 100% da cor e também reflete, e também é verde porquê é a Chorolita que impede a luz verde de ser absorvida, e a Chorolita é verde, porquê ela em sí não absorve.
7. Crescimento Lento:
O crescimento do saguaro é extremamente lento, o que minimiza a necessidade de recursos. Ele pode levar até 75 anos para desenvolver seus primeiros braços, oque gasta pouquíssima energia.
8. Flores Adaptadas à Polinização:
Suas flores brancas abrem-se à noite para atrair morcegos, seus principais polinizadores, além de abelhas e pássaros pela manhã, se fechando durante o dia, sem receber sol e se mantendo frias sem soar.
9. Resistência à Temperatura Extrema:
O saguaro é tolerante tanto ao calor escaldante do dia quanto às temperaturas frias das noites do deserto.
Essas adaptações tornam o saguaro um sobrevivente eficiente, essencial para o ecossistema do deserto de Sonora, onde fornece abrigo e alimento para diversas espécies, além de produzir Oxigênio e Purificar o Ar, embora menos eficiente que uma árvore.
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O desafio da produtividade agrícola em Moçambique
O aumento da produtividade agrícola afectaria a população Moçambicana através de vários mecanismos. Primeiro, este pode reduzir a inflação mediante a redução da importação de produtos agrícolas, que muitas vezes está sujeita ao aumento dos preços dos combustíveis no mercado internacional (Arndt et al., 2008). Segundo, o aumento da produtividade, aliada a melhores condições de armazenamento e processamento, pode aumentar a disponibilidade de alimentos ao longo do ano, melhorando deste modo a segurança alimentar e nutricional das famílias. Terceiro, combinado com o melhoramento de infra-estruturas de comercialização, o aumento da produtividade resulta em maiores rendimentos familiares (Cunguara & Darnhofer, 2011). De salientar que o melhoramento de infra-estruturas é um grande desafio neste processo, principalmente para escoar o excedente agrícola da zona norte do país para as províncias deficitárias no sul de Moçambique.
Apesar da importância do aumento da produtividade agrícola na redução da pobreza em Moçambique (Arndt et al., 2008; Thurlow, 2008), os dados disponíveis apontam para uma redução nos actuais baixos níveis de produtividade agrícola. A produção de muitas culturas por hectare foi mais baixa em 2002 relativamente a 1996 (Boughton et al., 2006). Esta tendência se manteve, pelo menos até 2008. A produtividade agrícola, medida em termos de produção de calorias por hectare e per capita, foi mais baixa em 2008, relativamente a produtividade em 2002 (MPD/DNEAP, 2010). Isto sugere uma redução nos níveis de produtividade agrícola pelo menos desde 1996.
Existem vários factores relacionados com a baixa produtividade agrícola, e abaixo passamos a descrever alguns deles, mas de forma resumida. A discussão detalhada é reservada para as secções seguintes sobre o progresso de cada pilar e os padrões das despesas públicas. Um dos factores relacionados com a baixa produtividade é a desproporção na despesa pública alocada à agricultura, relativamente aos outros sectores da economia. No período entre 2004-2006, a agricultura recebeu uma média anual de cerca de 6% da despesa total do Estado (Zavale et al., 2009), situando-se abaixo da meta de 10% estabelecida pelo CAADP. Em 2007, a agricultura apenas recebeu 3.7% da despesa total (veja a Tabela 6 em Cunguara et al., 2011). O padrão espacial das despesas públicas também não se enquadra com a variação regional no potencial agrícola, nem com o número de habitantes de cada província. Por exemplo, as despesas públicas per capita rural são mais baixas na Zambézia e Nampula, duas províncias consideradas de elevado potencial agrícola, e que cuja população total constitui cerca de 40% da população nacional (MINAG, 2009). O segundo factor associado à baixa produtividade agrícola é a fraca infra-estrutura de estradas. Aquando da independência, Moçambique herdou um país com pobre infra-estrutura de estradas, e esta foi ainda sabotada pela guerra civil, criando um ambiente desfavorável para o desenvolvimento agrícola (Boughton et al., 2007). Nos últimos anos verifica-se algum melhoramento de estradas, o que é testemunhado pela redução no tempo necessário para viajar para as grandes cidades (Figura 6). Em 1997, aproximadamente 23% da população vivia menos de 3 horas de uma cidade de mais de 50,000 habitantes, comparados com 40% em 2007. Uma parte do melhoramento no tempo de deslocação para grandes cidades deve-se ao crescimento de alguns centos urbanos, que passaram a ter mais de 50,000 habitantes durante este período. O melhoramento também deve-se à reabilitação das estradas existentes, mas não à construção de novas estradas. A Figura 6 também deixa claro que no período entre 1997 e 2007 não houve grandes melhorias em termos de estradas ligando o sul ao resto do país. Tal melhoria na ligação sul norte ajudaria no abastecimento dos excedentes agrícolas das zonas mais produtivas para o sul do país. Sem esta ligação, é provável que a procura de alimentos e produtos agrários na região sul tenha que ser satisfeita por importações da África do Sul. O terceiro factor relacionado à baixa produtividade é a saúde. Em Moçambique, o fraco acesso da maioria da população aos serviços de saúde, aliado a altas taxas de fertilidade e consequentemente elevadas taxas de dependência estão associados a baixa produtividade e a elevados níveis de pobreza (Datt et al., 2000). O último trimestre do ano (Setembro a Dezembro) constitui a época de menor disponibilidade alimentar, quando as reservas da campanha anterior começam a escassear (Handa & Mlay, 2006). Por um lado, este é um período pico em termos de operações agrícolas tais como a lavoura, sementeira e sacha. Um estado nutricional debilitado devido a fome significa que algumas dessas operações agrícolas podem, algumas vezes, ser efectuadas tardiamente, o que reduz a produtividade e produção agrícola. Por outro lado, o período de Setembro a Dezembro coincide com a maior incidência de casos de malária (Abellana, 2008), o que significa que, não só os camponeses vivem uma crise fome neste período, mas também a incapacidade física (devido a malária) que é elevada.
A baixa produtividade também está associada ao fraco acesso aos serviços agrários, incluindo tecnologias melhoradas e serviços financeiros. O uso de tecnologias melhoradas permaneceu baixo durante o período de 2002 a 2008, o período no qual existem dados do TIA (Tabela 2). Até para algumas tecnologias há uma tendência de decrescer (MPD/DNEAP, 2010). Por exemplo, o uso de pesticidas reduziu de 7% em 2002 para 4% em 2008, e o acesso a serviços de extensão baixou de 14% em 2002 a 8% em 2008. O acesso ao crédito é praticamente inexistente. Todos esses aspectos, quando combinados, criam um enorme desafio para o aumento da produtividade. Voltaremos a discutir o uso de tecnologias melhoradas de forma mais pormenorizada na secção sobre o pilar 4 do CAADP.
Extracted from:
O Sector Agrário em Moçambique: Análise situacional, constrangimentos e oportunidades para o crescimento agrário.
Author: Benedito Cunguara
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Detalhes do quotidiano
Milho armazenado: A imagem do milho guardado simboliza a autossuficiência da aldeia e a continuidade das tradições rurais. O armazenamento de alimentos é uma prática que remete ao passado e sugere que, mesmo no silêncio da aldeia, há uma preparação para o futuro. Este detalhe parece quase como um sussurro do passado, um lembrete de como os ciclos da natureza e da vida quotidiana continuam mesmo quando as pessoas não estão visíveis.
Rádio Antigo: O rádio antigo é um objeto que carrega consigo memórias de um tempo passado, talvez uma forma de comunicação que foi importante na vida da aldeia, mas que agora está em desuso. Ao capturar este objeto, quero evocar a ideia de que, embora a aldeia pareça silenciosa e imóvel, ela ainda guarda ecos do que já foi.
Lenha: A lenha é um elemento que remete diretamente para a vida rural, para o trabalho físico e para a preparação constante para o inverno. A forma como a lenha está organizada transmite uma sensação de ordem e continuidade, mesmo num ambiente onde o tempo parece suspenso. Ela sugere que, embora a aldeia pareça em pausa, as práticas essenciais continuam, em um ritmo lento mas constante.
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