#argumentos finales
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El discurso de unidad de Kamala Harris estuvo plagado de división y engaño
Es una medida audaz pedir la unidad nacional y advertir que tu oponente es un tirano, mientras que el tipo al que reemplazaste en un golpe incruento estĂĄ destrozando a la mitad del electorado. Una semana antes del dĂa de las elecciones, la vicepresidenta Kamala Harris utilizĂł sus âargumentos finalesâ en DC el martes por la noche para argumentar dĂ©bilmente que ella es la candidata del cambio, queâŠ
#argumentos finales#Casa Blanca#democracia#DemĂłcratas#DĂa de las elecciones#divisiĂłn#Donald Trump#ElecciĂłn#Elipse#Golpe#Hillary Clinton( t)Joe Biden#Kamala Harris#Partido DemĂłcrata#Puerto Rico#Tony Hinchcliffe
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Primeros bocetos de mis Ocs de LN ya crecidos para un Au que por mĂĄs que me haya encantado crear no valiĂł la pena el tiempo desperdiciado
Literal estos bocetos me salvaron de un bloqueó de arte horrible del año pasado ademås de dibujar cosas de Pico HS
#LN#little nightmares oc#little nightmares au#Frijal#jack#LN: en busqueda de la respuesta del heemao dormido#sketch#bocetos#ln ocs#Ocs#hasta el dia de hoy lamento bastante haber metido amor y esfuerzo a los dibujes que cree para la gente de un grupo de LN en facebook#ughhhh fue una total perdida#pero... almenos optuve algo de experiencia#algunos miembros de ese grupo si valio la pena conocer#Grupo fans de LN ? deberia mejor llamarlse los lames pies de Boshi#asi se escribĂa? ugh si alguien se pregunta en ese mismo grupo hubo un debate de quien era mejor Mono o Six#y si te gustaba la teorias de que Six solo hizo lo que hizo por supervivencia y no es mala#o si mono es un ser de luz que solo queria ayudar a una niñita encerrada que al final lo traicionĂł#la chica era una maxima representante del Team Six y pues... no aguanto los argumentos de los team mono y como buena valente que es#- se fuĂ© de las redes borrando sus cuentas#para el dĂa de hoy todavia sus Simps andan detras chillando lo mucho que la extrañan#ademĂĄs ese grupo estaba en jeraquia si dibujas como experto te alabara y lameran tus pies#si dibujas simple eres olvidado y pasado de largo por que nadie le tendra interĂ©s tu arte y mucho menos en pedirte un dibujo#ese geoo deberia llamarse LN: Los interesados#por que lo eran LOL#obviamente no todos los miembros lo son pero salĂ mal y no pienso volver a publicar algo en ese grupo#lN: en busquĂ© de la repuesta del hermano dormido#hasta el dia de hoy sigo pensando en si borrar todo mi contenido de ese grupo y dejar las cosas atras
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Es lo mejor, tu eres el que dibuja todo y dedicas tiempo, ĂĄnimos y atenciĂłn al proyecto, ellos solo observan, critican y desesperan sin entender que sacrificas mucho por crear esta obra
Apoz o fim da bomb de quanto tempo sera o hiato ?
Indeterminado. Muitas pessoas estĂŁo reclamando por causa dos capĂtulos curtos, achando ruim por estar esperando por uma semana, entĂŁo provavelmente um hiato sem notĂcias de quando volta deve aliviar os Ăąnimos desse pessoal tĂłxico. Claro que eu sou extremamente grato pelo pessoal que me apoia, mas infelizmente, esse castigo Ă© necessĂĄrio.
Obs: Quanto mais reclamarem pela falta de notĂcias, mais tempo demorarĂĄ o hiato.
#diegosouzalions2023#Respeten a Diegosouzalions#el sabe lo que hace y tiene que estar segur lo wue sra#OpiniĂłn#esperemos y veamos quĂ© tanto tiene planiado#Personalmente es una de las obras Au de Steven Universe enfocadas al planeta hogar mejor hechos que he visto#ni siquiera la propia serie desarrollo el planeta hogar como debieron haber hecho y en su lugar forzaron una boda lesbica LoL#el argumento de âera para representar la comunidad LGBTâ me parece ridiculo#ya que todos sabĂamos y habiamos notado que varios personajes del programa eran una clara representaciĂłn sana#o lo eran... antes del final...#Extraño la epoca en la que Steven Universe era una serie de aventuras y secretos en vez de una guerra de idiologias y sentimentalismo#quien sabe si hubiera ido a lo sano y lo que era antes el Peridot X Amatistapudo haber sido Canon#o una rendiciĂłn mas profunda para Jasper y quien sabe pudo haber terminado con perla o bismuto đ
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⊠â "kiss me goodnight". ᯠx. minghao.
â melhor amigo (?) ! minghao Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut. â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3271. â đźđđ¶đđŒđ: continuação de "esperar", linguagem imprĂłpria, fingering, squirting & superestimulação. â đ»đŒđđźđ: a pp aqui tĂĄ quase virando a bella em crepĂșsculo, chorando porque quer dar.
"Mas parece tĂŁo simples! Eu poderia fazer igual se eu quisesse.", vocĂȘ protestou mais uma vez, estavam nessa discussĂŁo desde que deixaram o museu. Minghao decidiu que te levaria novamente para ver algumas das obras favoritas dele â dessa vez, como um encontro. VocĂȘs jĂĄ haviam feito isso em outras ocasiĂ”es e vocĂȘ sempre ficava encantada com algumas e abismada com a simplicidade de outras.
"Eu sei que pode, nĂŁo tĂŽ duvidando de vocĂȘ.", te tranquilizou em meio a um risinho fofo. "Mas a questĂŁo nĂŁo Ă© ser simples ou fĂĄcil. O importante Ă© o sentimento do artista, vai muito alĂ©m do que vocĂȘ consegue ver com os olhos.", explicou enquanto tentava tirar uma folhinha que ficou presa no seu cabelo â provavelmente deveria ter caĂdo quando vocĂȘs atravessaram o pequeno parque que ficava na parte de fora do museu. "E outra: nĂŁo teria sentido. VocĂȘ Ă© inteligente demais 'pra tentar repetir algo que alguĂ©m jĂĄ fez, nĂŁo Ă©?", te questionou com um levantar de sobrancelhas.
Seu argumento se perdeu com a proximidade. Em silĂȘncio, revisitava os detalhes do rosto do homem. Minghao parecia um prĂncipe na maioria das vezes â exceto quando ele se empenhava em te deixar estressada de propĂłsito, testando sua paciĂȘncia. VocĂȘ se inclinou devagarzinho, ficando na pontinha dos pĂ©s, o momento parecia perfeito. Se fizesse com calma, talvez ele nem prestasse atenção. PorĂ©m 'jogar' com Minghao nunca era uma troca justa. Ele te puxou para um abraço assim que percebeu suas intençÔes, seu suspiro derrotado fez o corpo dele balançar com um riso contido.
"Hao-", quis argumentar.
"VocĂȘ sabe as regras. NĂŁo adianta.", deixou um selo casto no topo da sua cabeça, era uma tentativa de te consolar.
"E que diferença faz me beijar agora ou só no final?", sua voz saindo abafada dentro do abraço dele.
"Ă mais divertido no final.", sentiu ele dar de ombros, finalmente se afastando de vocĂȘ.
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Maldita hora em que vocĂȘ foi concordar com isso. AliĂĄs, sequer sabe se, de fato, concordou conscientemente com algo. Minghao tinha a incrĂvel capacidade de guiar suas decisĂ”es sem muito esforço. Era quase manipulação (ĂȘnfase em 'quase'). Na verdade ele sĂł sabia como soar convincente e vocĂȘ, que ficava bobinha com o ar de autoridade que ele passava, se deixava influenciar.
Levando em conta essa nova fase do relacionamento de vocĂȘs, Minghao achou justo que as coisas entre vocĂȘs dois funcionassem de acordo com algumas "normas". Para ele, a coisa era sĂ©ria mesmo. VocĂȘ ainda se lembra da gargalhada que deu quando ele apareceu com uma lista no bloco de notas do celular â e ele queria rir junto, vocĂȘ sabia muito bem, a expressĂŁo de julgamento que ele te ofereceu nĂŁo era capaz de esconder muita coisa.
Nas palavras dele, as regras serviam para "levar as coisas com calma" (lĂȘ-se "deixar acontecer naturalmente"). A ideia surgiu depois de muito drama e chororĂŽ da parte de Minghao, diga-se de passagem, pois vocĂȘ havia "estragado" a declaração de amor dele. O homem nĂŁo se conformava com o fato de ter se confessado em meio a uma discussĂŁo e detestava mais ainda ter te beijado daquele jeito sem nem ter te levado em um encontro sequer. Depois de rir com muita incredulidade sobre o fato de Minghao querer agir como o Ășltimo romĂąntico desse planeta, vocĂȘ resolveu concordar com as malditas regras â jĂĄ que elas, aparentemente, deixavam ele um tantinho mais satisfeito.
NĂŁo era muita coisa, envolvia principalmente manter uma boa comunicação entre vocĂȘs dois e algumas limitaçÔes quanto Ă toque fĂsico. Desde o acontecimento no carro, jĂĄ havia ficado claro para vocĂȘ que, por mais que quisesse, o homem nĂŁo te levaria para "os finalmentes" fĂĄcil assim, Hao precisava de uma maior conexĂŁo da sua parte. E, na sua opiniĂŁo, era completamente vĂĄlido â ainda que naquele dia vocĂȘ quisesse pular no colo dele ali mesmo â, respeitaria o tempo dele o quanto precisasse. Entretanto, seria uma tarefa difĂcil, principalmente porque â agora que vocĂȘ tinha consciĂȘncia dos sentimentos do homem â era quase impossĂvel nĂŁo perceber o jeito que ele te olhava. SerĂĄ que ele sempre foi assim? VocĂȘ se perguntava como nunca havia notado algo tĂŁo evidente.
E por mais que fosse grande admiradora da paciĂȘncia e perseverança de Minghao, vocĂȘ sabia que ele nĂŁo era santo. Tantos anos ao lado dele nĂŁo foram inĂșteis, mesmo que vocĂȘ tenha sido lenta ao ponto de nĂŁo notar o Ăłbvio interesse dele em vocĂȘ â na verdade, se pergunta se sĂł escolheu nĂŁo perceber â, ainda o conhecia o suficiente para saber interpretar os sinais fĂsicos de quando Minghao queria alguma coisa. EntĂŁo mesmo que ele tentasse sustentar toda uma atitude inabalĂĄvel, para vocĂȘ era fĂĄcil perceber o quanto ele te queria â e isso definitivamente nĂŁo estava te ajudando.
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"Prontinho. 'CĂȘ tĂĄ entregue.", o homem suspirou. Estavam em frente Ă porta do seu apartamento, vocĂȘ brincava com as chaves, mas nĂŁo parecia ter pretensĂŁo de abrir a porta. "NĂŁo vai entrar?", Hao percebeu a hesitação. VocĂȘ se aproximou sorrateira, prendendo a corrente que adornava o pescoço dele entre os dedos.
"Dorme comigo?", olhava a prata deslizar entre os seus dĂgitos como se fosse algo esplĂȘndido, quando na verdade sĂł nĂŁo queria ter que olhĂĄ-lo nos olhos.
"NĂŁo sei, _____.", hesitou, as mĂŁos estavam inquietas dentro dos bolsos.
"Faz um tempĂŁo que 'cĂȘ nĂŁo dorme aqui."
"Por quĂȘ serĂĄ?", rebateu com agilidade, vocĂȘ finalmente levantou o rosto, dando de cara com os olhinhos brilhantes te julgando.
"Eu vou me comportar. Prometo 'pra vocĂȘ.", levantou uma das mĂŁos, cruzando os dedos.
"CĂȘ sabe que sĂł se cruza os dedos quando se pretende quebrar a promessa, nĂ©?", ele nĂŁo escondeu o sorriso.
"Me pegou.", sentiu sua boca secar vendo os lĂĄbios rosinhas tĂŁo de perto, nĂŁo se conformava com o quĂŁo bonita era a boca de Minghao. O homem pareceu ter notado, jĂĄ que nĂŁo demorou muito para vocĂȘ sentir a mĂŁo gelada cobrindo os seus olhos.
"Juro que se vocĂȘ nĂŁo ficar quieta...", nĂŁo completou a frase e nem precisava. VocĂȘ puxou a mĂŁo que cobria sua visĂŁo, olhando-o desafiadora.
"O que acontece?", sorriu sapeca vendo-o estreitar os olhos. Ele empurrou a lĂngua no interior da bochecha, segurando uma resposta no fundo da garganta. Agarrou sua cintura com agilidade te virando de frente para a entrada da sua casa, vocĂȘ nĂŁo conseguiu refrear o gritinho surpreso, rindo logo em seguida.
"Abre a porta, _____.", foi a Ășltima coisa que disse e vocĂȘ obedeceu.
"Eu vou tomar banho e me trocar, tem algumas roupas suas na cÎmoda do quarto de hóspedes se quiser fazer o mesmo.", explicou-se, tirando os sapatos assim que entrou. O "quarto de hóspedes" na verdade pertencia à sua antiga colega de apartamento, mas havia praticamente se tornado o quarto de Minghao desde que ela se mudou. Ele concordou com a cabeça, jogando a carteira e as chaves do carro na mesinha que ficava próxima à porta. Estava prestes a seguir para o cÎmodo, mas pareceu ter se lembrado de algo.
"Ah! Nada de shortinho ou qualquer outra roupa curta, ouviu?", dramatizou, apontando um dos dedos na sua direção. VocĂȘ quis rir, Minghao era uma peça.
"Isso nĂŁo tava nas regras...", deu de ombros, ironizando o pedido.
"Acabei de acrescentar.", era um tanto injusto, mas vocĂȘ resolveu nĂŁo fazer essa observação.
"E se eu nĂŁo quiser obedecer?"
"NĂŁo provoca, linda.", o corpo alto se aproximou do seu, balançava, como um gatinho se aproximando devagar. "NĂŁo adianta começar se vocĂȘ sabe que eu nĂŁo vou terminar...", sussurrou absoluto, propositalmente esbarrando em vocĂȘ ao passar pelo corredor.
[...]
Para o alĂvio de Minghao vocĂȘ atĂ© que escolheu uma roupa decente. Tanto que o clima se acalmou um pouco quando vocĂȘs finalmente se encontraram de novo na sala de estar. Decidiram fazer tudo aquilo que sempre faziam nas noites do pijama que vocĂȘs dois tinham semanalmente. Sendo assim, nĂŁo demorou para ter pipoca e lanchinhos jogados por todo os lados enquanto vocĂȘ pintava as unhas do homem. Fez questĂŁo de escolher uma cor que sabia que ele detestaria e o fato foi confirmado imediatamente pela expressĂŁo de desgosto assim que ele viu o frasquinho cintilante. Na sua opiniĂŁo, era uma troca justa, afinal vocĂȘ estava sendo obrigada a assistir a uma sĂ©rie "horrorosa" (palavras suas) que infelizmente era a favorita de Minghao.
Os problemas sĂł começaram mais tarde naquela noite, vocĂȘ jĂĄ estava cochilando no ombro do homem quando ele te acordou sĂł para te fazer ir para cama. VocĂȘ seguiu a rotina como sempre costumava seguir quando ele estava por ali, deixou que Hao te arrastasse para ir escovar os dentes e, em seguida, arrastou ele pro seu quarto sem dar uma palavra sequer. Tentou levĂĄ-lo atĂ© sua cama, mas encontrou resistĂȘncia no meio do caminho.
"Nem adianta. Eu nĂŁo vou dormir contigo.", ele soltou um risinho quando vocĂȘ se virou, o rostinho sonolento demorou para assimilar o motivo da recusa. VocĂȘ queria praguejar, Ă s vezes detestava estar passando por essa fase com Hao. Resolveu que nĂŁo se chatearia, mas usaria a chance para tirar proveito da situação.
"EntĂŁo eu quero meu beijo agora.", olhou-o por baixo dos cĂlios. Hao encostou-se na parede ao lado da porta, um sorrisinho astuto no rosto.
"CĂȘ sabe que nĂŁo conta como 'despedida' se eu vou dormir aqui, 'nĂ©?", rebateu. PorĂ©m nĂŁo foi o suficiente para te fazer desistir.
"Trato Ă© trato, Hao.", fez bico, quase colando seu corpo no dele. O homem suspirou, envolvendo seu rosto com as mĂŁos. A boca quentinha selou seus lĂĄbios com carinho e vocĂȘ sentiu seu corpo amolecer com o contato tĂŁo simples. Ele se separou rĂĄpido demais pro seu gosto, vocĂȘ franziu a testa.
"Ă tĂŁo exigente...", murmurou em meio a um risinho, te puxando para um beijo de verdade dessa vez. Era lento e gostosinho, do jeito que fazia suas pernas enfraquecerem. A lĂngua geladinha invadiu sua boca e nĂŁo deu para segurar o gemidinho. Suas mĂŁos entraram por baixo do tecido da camiseta dele, arranhando as costas do homem. O corpo dele retesou, as mĂŁos grandes te puxaram pela cintura, te deixando ainda mais perto.
VocĂȘ mordia o maxilar marcadinho, ouvindo ele grunhir bem perto da sua orelha. As mĂŁos serpentearam pelo abdĂŽmen do homem, descendo sorrateiras atĂ© a barra da calça. Minghao estava tĂŁo perdido nas sensaçÔes que quase nĂŁo notou, mas agarrou seus pulsos assim que percebeu. VocĂȘ nĂŁo cessou as mordidinhas, choramingando um "por favor" manhosinho ao pĂ© do ouvido dele. Isso pareceu ser o limite, Hao te fez virar de costas â assim como havia feito em frente a porta do seu apartamento mais cedo. Os braços circularam seu corpo, como se ele tentasse te controlar.
"Eu 'tĂŽ tentando te tratar com respeito, ____.", tentou ser franco, o timbre baixinho sendo abafado pela posição do rosto dele â que estava enfiado no seu pescoço. VocĂȘ nĂŁo reconhecia a si mesma naquele momento, nĂŁo era capaz de pensar em mais nada que nĂŁo fosse o carĂĄter sensual da situação. O corpo dele era tĂŁo quente... o cheirinho gostoso que estava espalhado nas roupas dele e o quadril encaixadinho na sua bunda te levavam a imaginar ele te comendo nessa exata posição.
"Hao...", o chamado ansioso acompanhou uma rebolada nada discreta contra a pelve do homem. "Por favor."
"SĂł que vocĂȘ nĂŁo quer que eu faça isso, quer? O quĂȘ que tem de errado com vocĂȘ, meu bem?", ambas as perguntas eram retĂłricas. Minghao praguejou aflito â jĂĄ havia perdido as contas de quantas vezes vocĂȘ tinha atestado contra o autocontrole dele. Bufou derrotado, estava convencido que vocĂȘ deixaria ele maluco algum dia. "Se eu te fizer gozar agora, vocĂȘ volta a se comportar? Hm?", estava na cara que ele ia acabar cedendo. Sequer ouviu a oferta direito, sĂł a parte de Minghao te fazendo gozar foi o suficiente para que vocĂȘ concordasse. "Vai voltar a ser uma boa garota pra mim, nĂŁo vai?", o tom sedutor te acendeu mais ainda.
"Sim, Hao.", tĂŁo submissa... ele sequer precisava se esforçar para conseguir algo de vocĂȘ. O aperto em volta do seu corpo relaxou.
"Mostra a bucetinha 'pra mim entĂŁo.", o pedido pareceu vir de outro planeta, vocĂȘ soltou um som inquisitivo. "VocĂȘ ouviu, meu bem. Tira a roupa e abre as pernas.", o tom doce fez seu cĂ©rebro dar um nĂł. Se livrou das peças com ansiedade, jogando-as em qualquer canto do quarto. Sentou-se, apoiando as costas na cabeceira da cama. Assistiu Minghao se livrar da prĂłpria camiseta, as mĂŁos coçaram ao ver a pele lisinha e livre de marcas. O homem ajoelhou-se no colchĂŁo, bem na sua frente. Os olhos afiados observaram seu corpo, voltando ao seu rosto com certa velocidade. "NĂŁo vou repetir.", afirmou autoritĂĄrio.
Seu corpo arrepiou com embaraço, mas vocĂȘ finalmente obedeceu, abrindo as pernas acanhada. Ganhou um sorriso do homem, aprovando sua obediĂȘncia. Sentiu os dĂgitos gelados circularem a pele em volta da sua intimidade, ele nĂŁo tirava os olhos do local, um sorrisinho bobo adornando o rosto. VocĂȘ queria sumir, o tesĂŁo nĂŁo conseguia sanar a vergonha de estar tĂŁo exposta. Minghao piorava tudo, encarando sua buceta sem pudor algum.
"CĂȘ fica molhadinha assim sempre que me provoca, meu bem?", um dos dĂgitos finalmente tocou sua entradinha, esfregando o lĂquido quentinho.
"Hao...", seu rosto ardia, tanto pelo desejo quanto pelo embaraço. Ele finalmente tirou os olhos da sua intimidade, olhando seu rostinho retorcido.
"TĂĄ com vergonha, Ă©?", aproximou-se, roçando o nariz no seu. Sua voz ficou presa na garganta assim que sentiu-o desenhar cĂrculos lentinhos no seu clitĂłris. "Eu fiz uma pergunta."
"Sim.", murmurou com hesitação.
"E por que nĂŁo ficou com vergonha quando 'tava se oferecendo 'pra mim igual vagabunda, meu amor?", tudo era dito com muito carinho, Minghao iria acabar te matando. "NĂŁo gosto de garotinhas assim, meu bem. Te pedi 'pra se comportar um montĂŁo de vezes.", selou seus lĂĄbios e observou seu rostinho, como se esperasse por algo. "NĂŁo vai pedir desculpas 'pra mim?", arqueou a sobrancelha.
"Me desculpa, Hao.", estava perdendo as forças para falar, o jeitinho sensual te enchia de luxĂșria. Os dedos aumentaram a velocidade.
"Isso... Ă© muito mais gostoso quando vocĂȘ me obedece, tĂĄ vendo?", sussurrava tudo pertinho da sua boca, roubando selos molhadinhos de vez em quando. "TĂĄ na hora de aprender a ser uma namoradinha boa 'pra mim.", adentrou o dedo mĂ©dio com lentidĂŁo, usando o polegar para continuar estimulando seu pontinho. A mĂŁo livre segurou seu maxilar, te roubando em um beijo lentinho. "PĂ”e a linguinha dentro da minha boca, meu bem.", interrompeu o Ăłsculo para murmurar o pedido, vocĂȘ acatou de bom grado, deixando o mĂșsculo paradinho. Hao fez questĂŁo de chupar de um jeito gostosinho, grunhindo deleitoso. "Eu gosto assim, amor. NĂŁo esquece.", colou a testa na sua, sorrindo bonito. VocĂȘ pulsava, o buraquinho carente queria muito mais de Minghao.
"Hao... por favor.", vocĂȘ abriu mais as pernas, deixando explĂcito sobre o que se tratava o pedido. Ele sorriu zombeteiro, acariciando seu rostinho com afeto.
"JĂĄ conversei contigo sobre isso, meu bem. SĂł quando a gente estiver namorando.", ele era firme demais quanto a esse aspecto â e nesse momento vocĂȘ detestava isso.
"EntĂŁo me pede em namoro! 'CĂȘ jĂĄ sabe que eu vou aceitar.", a paciĂȘncia se esvaziava.
"NĂŁo. NĂŁo desse jeito e muito menos com vocĂȘ assim... vocĂȘ nĂŁo quer isso agora, amor. Ă sĂł o tesĂŁo falando.", negou veementemente, acelerando os movimentos sĂł para fazer vocĂȘ se calar. Pareceu funcionar, seus olhos se fecharam, aproveitando o estĂmulo gostoso. Ele colocou mais um dedo, assistindo seu rostinho franzir.
O homem era dedicado, posicionava e reposicionava os dedos de todas as maneiras possĂveis. Parecia testar qual tipo de movimento fazia sua bucetinha apertar com mais vigor, em que lugarzinho ele deveria tocar para te fazer soltar mais um chorinho manhoso. Estudava o seu prazer como se fosse uma espĂ©cie de experimento e era ridiculamente bom nisso, mal havia começado e vocĂȘ jĂĄ se sentia fraca, apertando os travesseiros entre os dedos. Os dĂgitos roçaram num lugarzinho muito gostoso, sua cintura saltou e ele nĂŁo deixou isso passar despercebido.
Hao se aproximou para mais um beijo, fazendo questĂŁo de estimular o mesmo lugar quando te viu distraĂda. O gemido dengosinho contra os lĂĄbios dele fez o homem sorrir. Suas sobrancelhas franziram, ele olhava de perto, a testa colada na sua. Os dedos te fodiam gostosinho, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar os quadris, forçando-se ainda mais contra ele. Ele arfava junto contigo quando vocĂȘ sentiu o corpo esquentar ainda mais, gemia em staccato. Os olhinhos se apertando enquanto o orgasmo te consumia.
Hao tentava manter a compostura ao assistir a cena, achava que nunca seria capaz de esquecer o que viu. O pau espasmava, melando a calça. A mĂŁo ĂĄgil nĂŁo deixou de te estimular, nem quando os Ășltimos resquĂcios do orgasmo foram embora. VocĂȘ tentou cruzar as coxas, sobrecarregada. Ele nĂŁo parou, os dedos ainda te fodiam no mesmo ritmo.
"Hao, é m-muito...", choramingou as palavras, as perninhas fechadas em volta do braço dele não impediam muita coisa.
"Eu sei, meu bem. Mas o Hao promete que vai ser gostoso.", murmurou com carinho, selando o topo da sua cabeça. "Aguenta sĂł mais um pouquinho 'pra mim, vai?", o pedido veio açucarado, como se os dedos dele nĂŁo estivessem sendo praticamente socados no fundo da sua buceta â lutando contra o aperto sensĂvel da sua entradinha.
VocĂȘ reabriu as pernas com certa resistĂȘncia, circulando-as em volta da cintura de Minghao. Ele aproveitou a chance para retomar o carinho no seu pontinho inchado, rindo descaradamente do jeito que o seu corpo convulsionou. Seus olhos semicerrados acompanharam a cena, vocĂȘ nĂŁo conseguiu segurar o prĂłprio sorriso â nem sabia ao certo porquĂȘ sorria, estava completamente burra pelo prazer. O homem forçou os dĂgitos atĂ© o final, ondulando as pontinhas dos dedos bem no fundo do seu buraquinho.
VocĂȘ soltou um gemido quebrado, a expressĂŁo de deleite rapidamente se transformando em uma carinha de choro. Os olhinhos reviravam, sentia seu cĂ©rebro derretendo com o carinho tĂŁo intenso. A pele arrepiava, nĂŁo sabia ao certo, porĂ©m achava jĂĄ estar gozando novamente. Cravou as unhas no antebraço do homem, nĂŁo sabia dizer se estava machucando-o, o corpo adormecido sĂł focava em uma coisa. Ouviu Minghao gemer e inconscientemente rebolou contra as mĂŁos dele â como se estivesse dando prazer a ele tambĂ©m.
E como um interruptor que vira num Ășnico clique, a sensação se tornou insuportĂĄvel de repente. Sentia sua carne tremer, chamando pelo nome do homem com aflição. Ele imitava suas expressĂ”es, os dedos inquietos estimulando seu clitĂłris sem parar. O jeito que a sua entradinha expulsou o lĂquido transparente sem aviso algum pegou vocĂȘs dois de surpresa. Os esguichos seguintes vieram com menor intensidade, mas ainda foram suficientes para molhar a calça de Minghao. Ele te olhava totalmente extasiado, atĂ© sentir a cintura impulsionar involuntariamente.
"Ah! N-nĂŁo, porra, porra!", as palavras saĂram de maneira esganiçada enquanto ele jogava a cabeça para trĂĄs. Apertou o prĂłprio pau, como se tentasse impedĂ-lo de expelir a porra quentinha dentro da calça. VocĂȘ assistiu a cena em choque, o corpo balançava com a respiração ofegante. Ele praticamente se jogou em cima do seu corpo, a respiração quente fazia seu pescoço arder enquanto a pelve molhadinha roçava contra o seu Ăntimo num ato totalmente involuntĂĄrio. VocĂȘ forçou as unhas no quadril dele, obrigando-o a cessar o movimento. Sorria entorpecida, o corpo parecia gelatina.
"VocĂȘ gozou...?", dava para ouvir o riso na sua voz.
"Quieta.", as mãos grandes apertaram suas coxas, repreendendo a observação. Aquilo te fez gargalhar mais ainda e o corpo de Hao vibrou num riso contido.
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.
#ê« ' solie writes.#⥠' pedido.#seventeen x reader#svt x reader#svt smut#xu minghao x reader#minghao x reader#minghao smut#minghao scenarios
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âž» đđ!đđđđ đđđđÌđ đđđđ
đđđđđđ
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por nĂŁo namorar com esse homem aqui, e falo SĂRIO! nĂŁo existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglĂȘs esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), Ă© um crime ele existir e nĂŁo vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que vocĂȘ conheceu na calourada! ele tava trilouco jĂĄ, pulando e cantando Ă todo pulmĂŁo o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi vocĂȘ quem chamou primeiro, porque ele parecia aĂ©reo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando vocĂȘ disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difĂcil ser o paĂs do futebol e nĂŁo terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que vocĂȘ tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado nĂŁo sĂł a fechadura do seu quarto, como trocado a resistĂȘncia do chuveiro duas vezes), mas que nunca saĂa contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo nĂŁo ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que vocĂȘ aproveitou do tĂtulo pra ficar com outro cara, "ue, nĂŁo to te entendendo, felipe, nĂŁo sou sua namorada", "ah Ă©?" e no meio da faculdade te deu um beijĂŁo de cinema (vocĂȘ ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora Ă© "e no que que isso afeta o river?" e outra hora Ă© "vou casar com vocĂȘ, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra famĂlia inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mĂŁe fala que ele Ă© o genro favorito, que Ă© um amor e que nunca te viu tĂŁo bem (em contrapartida, quando vocĂȘs brigam ele usa isso de argumento a favor dele đ€đ”âđ«)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra vocĂȘ fazer unha e cabelo quando vocĂȘ quer, faz trend no tiktok (as mais memorĂĄveis sendo quando ele fez pump dos bĂceps sĂł pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando vocĂȘ gravou ele falando com voz de bebĂȘ todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas vocĂȘ Ă© uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e vocĂȘ aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se vocĂȘ reclama do bico dele ele reclama de como vocĂȘ fica chata naqueles dias, Ă© fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando vocĂȘ provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rĂĄpido porque Ă© igualmente fĂĄcil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte tambĂ©m porque vocĂȘs sĂŁo habituados a transar nos dormitĂłrios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele nĂŁo tem papas na lĂngua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de sĂ©rie, gostosa assim com esses papo", ou entĂŁo, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que Ă© seu e o que Ă© baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente nĂŁo consegue negar se vocĂȘ pedir (nĂŁo importa onde ou horĂĄrio do dia)
bf!pipe que Ă© todo resistente pra conversar sobre sentimentos que sĂŁo ruins (tendo a ver com vocĂȘs ou nĂŁo), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciĂșmes no bar, me perdonas, sĂ?", e vocĂȘ lavando a louça sem entender nada jĂĄ que ele sĂł apareceu ali com a mĂŁo na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no portuguĂȘs do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que vocĂȘ ama
bf!pipe que, quando nĂŁo Ă© contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com vocĂȘ, virou tradição jĂĄ e ele gosta muito porque Ă© sĂł nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUĂZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que nĂŁo sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mĂȘsversĂĄrio de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que nĂŁo consegue lembrar de como era antes de ter vocĂȘ com ele e que agora vocĂȘ "vai ter que me aguentar pra sempre, panguĂĄ"
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#felipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño brainrot#pipe otaño smut#preciso dele >_<
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ALEXIAAAAAA FROM TUMBLR, HELLO! de acordo com as vozes da minha cabeça, o maior puto do planeta terra (enzo vogrincic) tem cara de ficar jogando indireta quando quer pegar uma pessoa. fica se fazendo de sonso, flerta "sem querer", posta uma foto no elevador todo gostoso...socorro to tendo um colapso
De acordo com as vozes das NOSSAS cabeças**
E sim. Isso Ă© fato verĂdico que nĂŁo precisa de nenhum argumento para ser provado pprt. Ele faz tudo milimetricamente calculado sĂł pra vc perceber e falar algo. Bagulho de tipo, foto no elevador com uma mĂșsica cult nos melhores amigos [que sĂł vocĂȘ tĂĄ pq nĂ© KKKKKKK]. Quando vocĂȘ respondesse era papo de ele ficar pensando na resposta perfeita pra vcs engatarem uma conversa, e nessa conversa đźâđšđźâđš ele vai OBVIAMENTE ficar flertando SEM QUERER sĂł pra te deixar boba e no final da conversa ainda vai falar "sai comigo amanhĂŁ?" E vc se faz de boba sĂł pra ele insistir um pouco e entĂŁo vc aceitar [pq remĂ©dio pra um louco Ă© um louco e meio]. Quando vc tĂĄ toda pomposa pra sair com ele e posta uma foto no espelho e ele responde "fiquei pensando se falava o quĂŁo bonita vocĂȘ tĂĄ agora ou se esperava para dizer quando te visse pessoalmente" e vc sĂł manda um "e decidiu qual a melhor opção?" E Ă© claro que o puto vai mandar um "vou fazer os dois." E logo em seguida te manda uma mensagem falando exatamente o que ele disse que falaria, e quando para na frente do seu prĂ©dio e te vĂȘ, ele faz a mesma coisa. Y âïžâïžQuando vcs jĂĄ tivessem um rolinho o querido ali iria muito ficar te mandando fotos aleatĂłrias durante o dia sabe? Foto na cama pq ele acordou e queria vc junto com ele, na feira pq viu um moço vendendo morango e o cheiro da fruta lembrou o creme doce que vc usava antes de dormir, no teatro onde ele tava ensaiando pra prĂłxima peça que faria e de repente sentiu sua falta... mas nĂŁo se engane loba, tudo isso aĂ Ă© sĂł pra te deixar nada bem da cabeça e atiçar vc pq o canalha Ă© bonito e sabe disso.
Enzo o dia todo:
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ANDNAJDJS Iâll show them the make off and the floor plans, ofc the end result will be fascinating đ§
.
#đłđłđłđł#revamp đ«Łâïž#utilizarĂ© la web para presentacion de proyectos que utilice con maria = al final un 9 MANDAMSJ#le encantĂł a los doctorados#y lo que veo esque hay gente que deberĂa centrarse en lo suyo#no se eh#yeeesus y Dani me pidieron consejo pero su idea mola de por si#me voy a callar que hay MUCHAAA gente que lee mi blog y tengo muy buenas ideas#plan de marketing + publicidad y costes lo harĂ© yo KAJDEJJ#igual que la ediciĂłn de vĂdeos del año pasado đđđđ#desarrollo web tambn#hablamos del feng sui - esque esta sĂșper chulo âïžđł#hay cosas que a mi tampoco me gustaban y es hablar con la gente dar tu punto de vista con argumentos sĂłlidos y obviamente te dan la razĂłn y#se incluye âșïž#a mi Que me gusta hacer mĂșsica pues la mĂșsica del sitio la crearĂa yo#:) hehehehe#pro tools y ableton here we go đ«Ł
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O Discreto Amargado no Fundo da Boca
Voltei para ciranda da tua fala Invadindo a mentira ou solucionando A leitura por entre a texturas dos dedos Demanda uma acidez neutra pela eternidade
Tal dĂĄdiva nĂŁo vale mais ou menos Do que todas as personas que saltam Entre a bifurcação dessas lĂnguas Toda voz faz parte da paisagem de um necrotĂ©rio
Cada corpo suprimido, performava uma serpente nova Traziam o conflito para o corpo, petrificavam-no, degustavam-no O derretiam, o dividiam, o profetizavam, o desacatariam com furor Para ao final do receituĂĄrio, junkies inventarem de incendiĂĄ-lo
A todo SĂsifo que ainda vive As horas mais pesadas aparentam facilidade Em cada beijo uma formiga Ă© engolida De cada amor traiçoeiro, tomarĂĄ espelhos e Faustos
Seu monĂłlogo Ă© um discurso ensaiado Declarando guerra Ă s rosas sem espinhos Um hospital declaratĂłrio perfuma o comĂcio Inventara milagres para cada transe tecido
O futuro é insone e todos o conhecemos Cada história é um encanto de ouvir A presença é um ato vangloriado às multidÔes A julgam, mas sempre são seduzidos por ela
Atar-se a braços como se barganhasse Ăąncoras Desinventa-se cravos e pecados no divĂŁ Toda a sorte dessa desconfiança imatura PrevĂȘ tragĂ©dias pertinentes no Ășltimo suspiro
Eu me fiz crer com o argumento do tato Que corpos se reconhecem em camadas SĂŁo seus os deveres e ĂĄlibis de pontĂfices JĂĄ toda a luz vence o mistĂ©rio atrelado a morte
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#espalhepoesias#lardepoetas#projetoalmaflorida#pequenosautores#pequenosescritores#poecitas#projetoartelivre#poetizador#projetovelhopoema#projetoversografando#projetonovosautores#projetomardeescritos#autoral#simbolismo#poesiabrasileira#literatura
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➀ đč ➣ âž» I'M FINALLY HERE, START THE APPLAUSE. LET'S MAKE IT LOUDER. THIS IS FOR THE WOMAN OF THE HOUR.
TASK 3: defeito fatal + maior medo = vaidade + imodéstia
disclaimer: nenhum deus foi machucado nessa task. @silencehq
O cĂ©u e o ar pararam quando Candace Lovegood torceu o nariz e suspendeu toda a movimentação da perna. As mĂŁos masculinas envolvendo seu joelho tremeram suavemente, temendo o pior que aquele olhar escuro prometia. A loira olhava para baixo, avaliando a ação e se perguntando... Por quĂȘ?
Por onde olhasse, as dobras de tecido fino a recebia. Drapeados elegantes envolvendo cinturas finas e grossas, voluptuosas e angulosas. Pele brilhando de Ăłleo almĂscar, salpicado com o brilho de estrelas recĂ©m-nascidas. E ela subia, acompanhando silhuetas belĂssimas e poderosas, caminhando pelo espaço aberto e luxuoso.
Homens. Mulheres. SĂĄtiros. Ninfas. Nunca correndo, nunca se apressando. Deslizando pelo tapete persa como se tivessem todo o tempo do mundo e esbanjando um equilĂbrio fora do comum. Bandejas de prata, ouro e diamante. Vinho servido Ă vontade, uvas enormes e redondas. E Candace suspirava contra o divĂŁ no centro de tudo.
ImpassĂvel.
Julgando aquele de mĂŁos cheias de calos perfeitos para as massagens de suas pernas. Tinha sido tĂŁo perfeito que ela quase tinha atingido o mundo dos sonhos, quase. PorĂ©m, o joelho doĂa e ela enfurecia. Erguia a sobrancelha num arco, moldando um sentimento furioso sobre os olhos repletos de frieza distante. O homem desceu o rosto e pressionou os lĂĄbios na manchinha mĂnima, seus cabelos loiros fazendo cĂłcegas na pele alva.
E ela sorria.
O pĂĄtio parecendo soltar a respiração que prendia sem perceber. Atividade voltando ao normal ao mesmo tempo que ela abria os braços e duas mulheres, uma de cada lado, pegavam suas mĂŁos e massageavam seus dedos. Uma belĂssima de cabelos e pele escura, a outra tĂŁo sĂ©ria quanto cativante. E mais... Mais cresciam ao redor de si, prontos para servi-la.
Candace reconhecia cada um daqueles rostos, de seus feitos. Dos poemas declamados para um e das promessas em nome do outro. Ganhava um vislumbre daquela lembrança quando contava suas histórias, sempre ao seu pedido. Sempre obedecendo uma ordem dada pela criatura alva de cabelos platinados. Ela trazia e rulhava, feliz com os paparicos, mas sabia...
Simplesmente sabia.
Zeus comandava os cĂ©us, mas era ela quem ditava o movimento das nuvens. Transformando algodĂŁo fofinho em animais que ela alegremente pedia. Sua expressĂŁo brilhando em medo quando os lĂĄbios dela torciam em desagrado. Ărtemis pintava as unhas da mĂŁo direita, sĂĄbia na escolha da melhor maneira para nĂŁo sujar as cutĂculas. Afrodite, tranças segurando os pesados cabelos, sujava os dedos de esmalte com o excesso na mĂŁo esquerda.
DionĂsio mantinha os copos cheios, as uvas crescidas; ajudando DemĂ©ter no preparo da refeição mais natural e nutritiva. E Ares descia do cavalo com um saco cheio, pegajoso, jogando-o no fogo e caindo de joelhos. Dedicando cada vitĂłria, cada conquista, a criatura mĂstica no divĂŁ. Candace sorria e passava a mĂŁo no rosto do homem, puxava-o para perto num beijo casto. E Apolo, aos seus pĂ©s, intensificava a adoração Ăs suas pernas. Subindo e descendo a extensĂŁo das coxas.
Oh, ela sabia.
Os deuses tĂŁo perfeitos e acima de todos tinham sucumbido com mais facilidade que os semideuses. Os encantos de Candace Lovegood ganhando o argumento de Ărtemis, a beleza colocando Afrodite no chinelo. Seu senso de direção descartando Selene e Apolo. Por que produzir armas, Hefesto, quando era tĂŁo versĂĄtil sem elas? E o melhor vinho era daquelas frutas escolhidas por Candace.
Ganhar os deuses no prĂłprio jogo.
E tudo começou com o bobo Poseidon. EmpĂĄtico e destemido ao salvar a semideusa em falso afogamento, levando-a para aos aposentos divinos alĂ©m das nuvens. Trazendo consigo a fĂșria de Hades por nĂŁo sequestrar para o mundo inferior primeiro, frustrando os planos dele e da esposa, PersĂ©fone.
LĂąnguida, o corpo escorregou pelas almofadas macias e todos os deuses ajustaram suas posiçÔes para melhor acomodĂĄ-la. Hera tomou a frente para alisar as mechas, Ărtemis acrescentando o brilho das estrelas no branco imaculado.
Inteligente. Sagaz. Destemida. Bela. Obstinada. InsubstituĂvel. Misericordiosa.
E ela emanava a aura com cada vez mais força. A submissão dos deuses e criaturas divinas aumentando o próprio status. Mudando a própria genética ao se equiparada, e aceita, por todas as divindades.
Crescia. Florescia.
"Deusa." MurmĂșrios de admiração aqui e ali. Ares e Apolo disputando sua atenção com Morfeu. Hades chamando Fobos e Deimos para pleitarem a causa, ganhar um espaço na agenda apertadĂssima. E os olhos fechavam para a tentativa de suborno de NĂȘmesis para Tique, o rosto prĂłximo Ă orelha em confabulação.
Quase Hipnos colocava as garras na oportunidade de enaltecĂȘ-la em sonhos, Nyx fechando o cerco em promessa de ter sua prĂłpria oportunidade. Quase repousava para aquele dia... Se nĂŁo fosse.
"Candace." A voz de Hermes quebrou a mĂșsica suave da orquestra de sĂĄtiros e ninfas, afundou o culto rodeado de altas pilastras de branco infinito. "PerdĂŁo, minha deusa." Um joelho no chĂŁo em penitĂȘncia, depois o outro. Ele se arrastava na suavidade do tapete e alocava-se perto do divĂŁ.
"NĂłs a achamos."
Foi como abrir o mar. Os deuses abrindo espaço para DiscĂłrdia deslizar pelo espaço livre. Em mĂŁos, a bandeja translĂșcida de cristal deixava passar o resplandecer dourado da icĂŽnica maçã. "Para a melhor entre todos. Para a maior entre os deuses. Para a titĂŁ entre todas as criaturas." A esguia deusa curvou-se atĂ© encostar o nariz no chĂŁo, deixando a maçã na altura perfeita para Candace pegar sem esforço.
E ela brilhava como uma deusa. O sorriso de orelha a orelha causando suspiros. Um baque surdo ao fundo com alguém desmaiando. Tecido e atrito de outros dois que se estranhavam. E Hermes sacudia a cabeça para mais um pouco... Circe e Hebe se abraçando para o pior, reconhecendo a expressão do deus dos mensageiros. "Não." Nike colocava o dedo sobre os låbios e Macåria acompanhava, segurando a mão de Hécate. A deusa da magia mais preocupada em deixar a maçã digna de Candace.
"O mundo mortal..." Se o olhar de Ares nĂŁo matasse, o de Ăris com certeza faria o serviço. Ela e AsclĂ©pio, pronto para quebrar seus votos na medicina. "O mundo mortal sucumbe sem a nossa presença, minha deusa. Eles estĂŁo inquietos com a falta de respostas."
Candace esfregou a superfĂcie polida da maçã com o polegar. Lentamente, as asas abrindo e expandindo. Enormes. Maiores que as de Eros, conveniente posicionado contra a pilastra em orgulho.
â° âĄ â§ Ë Ă hora de fazermos uma limpeza. Os semideuses nĂŁo conseguem manter a paz entre si e nĂłs somos os culpados? Com tanta instrução e orientação, queimam oferendas por mais ajuda? Falhos, mesquinhos, insuficientes. Quando foi a Ășltima vez que apenas agradeceram por estarem vivos? âĄ Ë Ë â§
Ela tinha estado entre eles. Presenciado seus erros, as futilidades das brigas. Pelos deuses que tinham submetido, como tinham sobrevivido antes dela aparecer? EpĂtome de perfeição. Um exemplo vivo de que a evolução existia. De que o espĂ©cime superior prevalecia?
Em sua nova forma de deusa, a fĂșria esquentava como metal derretido. Quione e Despina promovendo a frieza dos seus poderes, associando a gentil condução de BĂłreas e Ăolo. Candace levantou a mĂŁo e, de entre os dedos, cresceu a mais bela rosa existente. As pĂ©talas abrindo graciosas, o caule sem um espinho sequer.
â° âĄ â§ Ë Coloque-a no punho de Zeus, e TĂąnatos... âĄ Ë Ë â§
Candace recostava-se no divĂŁ novamente, Afrodite e Ărtemis afofando os travesseiros mais uma vez. Apolo retornando ao caminho que começava nos pĂ©s e subia...
â° âĄ â§ Ë VocĂȘ tem muito trabalho a fazer. âĄ Ë Ë â§
O joelho doĂa de novo sob os dedos do deus do sol. A dor explodindo por trĂĄs dos olhos e sacudindo seu corpo. Candace protestou, mas as palavras nĂŁo saĂam da sua boca. CaĂam num espaço seco e sem vida, pele esticada numa posição desconfortĂĄvel por tempo demais.
Quando abriu os olhos, deu de cara com a Casa Grande. Com a parte de trås da cabeça de vårios semideuses. Os dedos sangrando por segurar a corda do arco por muito tempo, o frio subindo pela coluna com o que tinha acontecido...
E os joelhos doloridos por ter caĂdo com tudo no chĂŁo na frente do chalĂ©.
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âEmpezĂĄbamos con buena intenciĂłn, reconociendo que ambos tenĂamos cosas que reprocharnos, intentando acercarnos poco a poco a los sentimientos del otro, expresando nuestro deseo de encontrar una soluciĂłn natural y consensuada para la situaciĂłn. Pero al final ocurrĂa todo lo contrario: nos enzarzĂĄbamos en argumentos confusos, y una vez que tropezĂĄbamos ya no habĂa vuelta atrĂĄs, nos concentrĂĄbamos Ășnicamente en protegernos de los sentimientos del otro.â
Territorio de luz / Tsushima, Y. (1979)
#lit#literatura#frases#prose#books#prosa en español#words#diario#escritores#fragmentos#esc 2024#escritos diarios#escrito#cosas que escribo#escrituras#escribir#escrita#escritos#palabra#palabras#cita#citas
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"Si sigues manteniendo ese libro cerca de ti, mås querrås volver a leerlo. Tal vez por unos segundos pienses en dejarlo ir, después de todo hay nuevas historias que sentir y experimentar, pero no lo olvidarås tan fåcilmente. Querrås compararlas, querrås justificar tus acciones, querrås convencerte de que estå bien echar un vistazo. Hasta que vuelvas a él y la misma historia comience a repetirse. Sin cambios, con el mismo contenido, el mismo argumento y el mismo final. Es un ciclo vicioso que no terminarå hasta que le pongas fin. Hasta que dejes de pasar pågina tras pågina, de dejar de buscarlo, de dejarlo a tu lado. Es hora de olvidarlo y dejarlo ir. No se trata de libros."
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Es hora de hablar sobre mi autoindulgente au del hotel Hazbin que incluye a dadam (papĂĄ adam)...
THE ANGEL AND THE INFANT AU
Esta historia comienza cuando, segĂșn palabras de Sera, enviarĂĄ a AdĂĄn a su misiĂłn mĂĄs importante hasta el momento, en la que tendrĂĄ que acabar con el engendro del diablo: el anticristo, que harĂĄ ascender a los pecadores y hara que los muertos caminen sobre la tierra abriendo las puertas del infierno (bĂĄsicamente un apocalipsis).
Aprovechando el escĂĄndalo del exterminio, Adam logra infiltrarse en la casa de los Morningstar (quienes en ese momento se encontraban en una reuniĂłn en la embajada del cielo), donde recibe Ăłrdenes de Sera a travĂ©s de su mĂĄscara, ella le da instrucciones sobre quĂ© hacer. debe hacer, lo guĂa a la habitaciĂłn donde se encuentra la peligrosa amenaza.
Destroza la puerta de la habitaciĂłn y se sorprende aĂșn mĂĄs al ver dĂłnde se encuentra: una habitaciĂłn infantil, donde hay juguetes, coloridos dibujos de arcoĂris en las paredes y una cuna con hermosos candelabros con figuras de cabras y ovejas, dentro de la cuna A. Se escucha un grito, Adam se acerca dejando caer su arma (ignorando las quejas de Sera) y mira dentro de la cuna, la cual en realidad tiene un bebĂ© de unos meses llorando adentro debido al escĂĄndalo que hizo Adam al destrozar la puerta.
Casi inconscientemente, Adam comienza a consolar a la pequeña, hablĂĄndole en voz muy suave para calmarla e incluso quitĂĄndose la mascara para no asustar al bebĂ©, quien se rĂe al ver su rostro sin mascarilla. Adam la mira con nostalgia y ternura, pensando en cuando sus propios hijos eran asĂ de pequeños e indefensos...
Sus pensamientos son interrumpidos cuando escucha la voz de Sera desde el micrĂłfono de la mĂĄscara, rĂĄpidamente toma la mĂĄscara y exige una explicaciĂłn a Sera, ella tristemente le explica que el bebĂ© en sus brazos es el anticristo, que cuando ella crezca no serĂĄ posible detenerla y que lo mejor era acabar con ella cuando ella todavĂa no podĂa hacer nada y era inofensiva, Adam se indigna y se niega a continuar con la misiĂłn, Sera intenta convencerlo con el argumento del bien mayor pero Adam se niega a escucharla y piensa que debe haber otra manera, TIENE QUE HABER OTRA MANERA.
Al final, Sera y Adam llegan a un acuerdo: le perdonarĂan la vida a Charlie con la condiciĂłn de que ella sea criada en el cielo, donde aprenderĂĄ moral y serĂĄ un ĂĄngel mĂĄs, donde impedirĂĄn que se cumpla su destino, y en el caso que ella lo haga, Adam tendrĂĄ que matarla y luego a sĂ mismo como forma de castigo por permitir que eso suceda.
Charlie crecerå como un verdadero ångel bajo el ala de su padre Adam, ella conoce su destino ya que a diferencia de Sera Adam no quiere que su hija viva en una burbuja, por eso Charlie quiere demostrarle al cielo que ella es digna de estar entre los ganadores ayudando a las almas de la tierra impidiéndoles cometer pecados haciendo un centro de rehabilitación en el mundo humano.
ÂĄEso es todo lo que tengo por ahora! Todos pueden preguntarme cualquier cosa sobre el au, tal vez rebloguee esta publicaciĂłn cuando tenga las ideas claras, pero por ahora esto es todo lo que tengo.
Esto podrĂa contar como au y reescribir al mismo tiempo, cualquiera de los dos funciona.
@yurnu me inspirĂł mucho para hacer esto, ÂĄdenle un poco de amor a su arte y a sus aus!
#the angel and the infant au#hazbin hotel au#hazbin hotel adam#hazbin hotel sera#hazbin hotel charlie#hazbin hotel rewrite#epic the musical
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Imagine com Louis Tomlinson
Premiere
Avisos: Linguagem de baixo calĂŁo, conteĂșdo sexual explicito, +18
âšNĂŁo esqueçam de fazer pedidos para a nossa prĂłxima maratona! Estamos ansiosas!âš
â Ansioso? â Perguntei pousando as mĂŁos sobre os ombros tensos do meu namorado. Louis me dirigiu um sorriso nervoso pelo espelho.Â
â Pra cacete. â Disse dando um suspiro.Â
â Seus fĂŁs vĂŁo adorar te conhecer um pouco mais. â Afirmei.Â
A estreia do documentĂĄrio finalmente chegara, e mesmo depois de assisti-lo pelo menos umas 50 vezes, Louis ainda estava com os nervos Ă flor da pele em expectativa. Ele traria uma nova visĂŁo de si mesmo, mostrando a sua legiĂŁo de fĂŁs partes suas que eles nunca conheceram. A dor do luto, o medo do novo apĂłs o final da banda, a decepção de precisar parar a turnĂȘ por conta da pandemia. Sua famĂlia abriu as portas de sua casa para mostrar um pouco mais do Louis que atĂ© entĂŁo era sĂł nosso. O Louis neto, irmĂŁo, namorado e pai. Todas as versĂ”es que me cativaram e ganharam de uma vez.Â
Meu celular vibrou sobre a mesa, e eu sorri ao ver a mensagem de uma das minhas cunhadas.Â
â Sua famĂlia chegou. â Avisei, o que o fez engolir em seco mais uma milĂ©sima vez. â Posso fazer algo para acalmar vocĂȘ? â Suspirei. Pensei que Louis talvez fosse pedir um copo dâĂĄgua ou um calmante, mas o sorriso malicioso que se abriu em seus lĂĄbios me mostrou que os planos eram outros.Â
Antes que eu pudesse dizer algo, o homem se virou, ficando de costas para o espelho. O terno simples e preto era bonito, a camiseta com um decote aberto por baixo deixava as tatuagens em seu peito ĂĄ mostra, o cabelo perfeitamente penteado e o par de tĂȘnis branco dava um leve toque de cor ao visual. Simplesmente lindo. Fodidamente sexy.Â
â EstĂĄ gostando do que vĂȘ? â Perguntou em tom malicioso, causando leves arrepios pela minha espinha.Â
â Lou. â Tentei soar firme, mas um suspiro alto escapou no momento em que senti seus lĂĄbios tocando a pele do meu pescoço. â Louis⊠â Tentei de novo, sem muito sucesso.Â
â Sim? â Provocou, deixando uma trilha Ășmida com a lĂngua.Â
â A premiere jĂĄ vai começar, precisamos ir. â Resmunguei, me xingando por nĂŁo conseguir resistir aos seus encantos.Â
As mĂŁos fortes apertaram minha cintura, os seus dentes roçaram com leveza na minha pele. Tento manter meus pensamentos em outro lugar, menos provocativo. Mas Ă© tĂŁo difĂcil quando tudo nesse homem me deixa subindo pelas paredes. Chamo seu nome mais uma vez, sentindo meu prĂłprio corpo me trair quando as pernas fraquejam.Â
â Tem muita gente lĂĄ, nĂŁo vĂŁo sentir a nossa falta⊠â Ele sussurra, esfregando a barba curta em um ponto sensĂvel entre meu pescoço e o ombro.Â
â O documentĂĄrio Ă© sobre vocĂȘ, claro que vĂŁo sentir sua falta. â Ri fraco, meu comentĂĄrio fazendo-o rir tambĂ©m.Â
â Eles podem esperar um pouquinho. â Prendeu o lĂłbulo da minha orelha entre os dentes, me fazendo soltar um gemido baixinho. â Eu sei que vocĂȘ quer, linda.Â
â AlguĂ©m pode entrar. â Sussurro, Ă© possĂvel ouvir a movimentação da equipe do lado de fora. Conversas paralelas, muitas pessoas caminhando pra lĂĄ e pra cĂĄ.Â
â Melhor vocĂȘ ficar quietinha entĂŁo. â A voz baixa soa em meu ouvido. Sem esperar meu prĂłximo argumento, Louis me empurrou em direção da mesa de maquiagem, empurrando tudo para o chĂŁo. O barulho alto me deixa em expectativa de que alguĂ©m vĂĄ entrar e acabar com tudo, mas nĂŁo, ninguĂ©m entra, deixando o meu namorado ainda mais convencido.Â
Louis ataca minha boca com a sua, travando uma batalha que eu sei que nĂŁo tenho como vencer. Meu corpo inteiro entra em combustĂŁo, queimando por ele. A lĂngua afoita acaricia a minha sem nenhum cuidado, tomando para si cada um dos meus suspiros murmĂșrios. Sinto meu vestido ser erguido, o tecido elegante e cravejado de milhĂ”es de pequenas pedrinhas brilhantes se acumula em minha cintura, deixando a minĂșscula calcinha preta Ă mostra. Com os dedos em cada lado do elĂĄstico, Louis arruĂna a peça, transformando-a em dois pedaços inĂșteis de renda acumulada em um canto do camarim. Com os dedos longos, ele abre caminho pela minha carne molhada, me fazendo jogar a cabeça para trĂĄs e morder a boca com força para me manter quieta.Â
â Fazendo esse joguinho quando estĂĄ tĂŁo pronta pra mim, amor⊠â Louis sussurra com malĂcia. â Eu deveria punir vocĂȘ por issoâŠÂ
â NĂŁo temos tempo. â O lembro, desesperada.Â
â VocĂȘ parece bem ansiosa pelo meu pau agora, linda. â Uma risada convencida irrompe.Â
â Eu estou. â Admito, encarando as Ăris azuladas.Â
Passando a lĂngua pelos lĂĄbios finos, Louis afundou dois dedos em mim, me fazendo revirar os olhos e gemer.Â
â Quieta, linda. â Ele avisa, mas sua boca sorri. â NĂŁo quer que alguĂ©m nos encontre assim, quer? â Nego com a cabeça, muitas vezes mais do que o necessĂĄrio.Â
Com as mĂŁos trĂȘmulas, abro o botĂŁo da calça social, empurrando-a junto da cueca para o chĂŁo. O membro duro baba pela cena, criando uma gota em sua ponta. Sinto vontade de sugĂĄ-lo, mas nĂŁo hĂĄ tempo para isso.Â
â Em silĂȘncio agora, uh? â Sussurra, esfregando a glande em minha umidade. Assinto com a cabeça, prendendo os lĂĄbios dentro da boca, sabendo muito bem a sensação que me atingiria logo. Preciso me controlar quando Louis dĂĄ a primeira estocada, todo de uma vez, atĂ© o fundo. Um palavrĂŁo foge de sua boca antes que ele grude os lĂĄbios contra mim. â NĂŁo existe calmante melhor do que a sua boceta, amor.Â
Com facilidade pela umidade que minha intimidade produz, Louis entra e sai rĂĄpido, tomando cuidado para causar o mĂnimo de ruĂdo possĂvel. Suas mĂŁos espalmam na minha bunda, se enchendo da minha carne. Apoio as mĂŁos em seus ombros, puxando sua boca atĂ© a minha. Nossas respiraçÔes se misturam, nossos gemidos sofridos se confundem. Ouvimos as pessoas lĂĄ fora trabalhando, provavelmente sem imaginar o que se passa aqui dentro. Ondulo meu corpo contra o seu, sentindo seus dedos apertarem ainda mais. Os beijos sĂŁo desajeitados, os movimentos necessitados, completamente enlouquecedores. Estamos em uma bolha sĂł nossa, os dois atrĂĄs de um mesmo objetivo, aquele pelo qual nossos corpos gritam para alcançar.Â
Batidas na porta me fazem congelar. Louis para, ainda dentro de mim, respirando fundo pela boca.Â
â Louis, precisamos de vocĂȘ no tapete! â NĂŁo consigo identificar a pessoa do outro lado. Tento me afastar, mas um sorriso enorme se abre nos lĂĄbios do meu namorado.Â
â Louis. â Sussurro baixinho, me surpreendendo quando uma de suas mĂŁos tapa a minha boca. Louis sai e entra de uma vez, indo atĂ© o lado. Gemo contra a sua pele, agradecendo a mĂŁo que impede que me ouçam.Â
â Preciso de um minutos, Matt! â Ele grita de volta, mantendo o sorriso sacana quando volta a meter com força. Sempre mantendo o ritmo que me enlouquece, Louis aproxima o rosto do meu, desviando para minha orelha. â Vou fazer vocĂȘ gozar agora, amor. Tente nĂŁo gritar. â Sua voz tĂŁo perto e profunda Ă© a minha ruĂna. Fecho meus olhos com força. Ainda com sua mĂŁo me obrigando a ficar quieta e descendo a outra entre nĂłs dois, fazendo cĂrculos certeiros em meu clitĂłris.Â
Sinto seu membro endurecer e engrossar ainda mais dentro de mim, tĂŁo perto do orgasmo quanto eu. Louis morde meu ombro, tentando se manter quieto e entĂŁo o ĂȘxtase chega, me desfazendo em um milhĂŁo de pedacinhos devastados.Â
Me aperto contra ele, fazendo meu namorado chocar a boca contra a minha com violĂȘncia. Sinto o momento em que Louis me preenche, soltando os tantos palavrĂ”es que compĂ”em seu vasto vocabulĂĄrio.Â
Estamos exaustos, completamente acabados.Â
A imagem no espelho me assusta. Existem marcas da boca de Louis por todo o meu colo, minha maquiagem toda estĂĄ borrada e preciso descer o vestido sobre as coxas sem usar uma calcinha, jĂĄ que a minha estĂĄ arruinada. Louis nĂŁo estĂĄ muito diferente: seu terno chique amassou, os cabelos totalmente desgrenhados, os lĂĄbios inchados pela violĂȘncia dos nossos beijos.Â
â Meu deus. â Sussurro.Â
â Foi uma rapidinha proveitosa. â Louis diz feliz, fechando a calça em volta da cintura.
â Eu estou acabada! â Reclamo, tentando imaginar como vou resolver essa situação.Â
â VocĂȘ estĂĄ linda. â Louis disse passando os braços em minha cintura, me abraçando por traz.Â
â Estou com cara de quem transou, Louis!Â
â VocĂȘ acha mesmo que as pessoas nĂŁo sabem que vocĂȘ Ă© muito bem comida? â Meu namorado sorriu, recebendo um tapa no ombro em resposta. â Okay, eu vou na frente antes que voltem para me procurar. â Suspirou. â Te vejo no tapete?Â
â Se eu conseguir ficar apresentĂĄvel. â Resmunguei, recebendo um beijinho leve na bochecha. â NĂŁo se esforce muito, talvez eu fique nervoso mais tarde. â Brincou, piscando um olho e se esquivando do novo tapa que tentei desferir em seu braço.Â
Taglist:@cachinhos-de-harry / @say-narry / @lanavelstommo / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar!
#lary#imagine#louis#lari#imagine louis tomlinson#louistomlinson#louis tomlinsom#hot#louis tomlinson smut
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OlĂĄ, Diego!
Estava acompanhando a repercussĂŁo do capĂtulo âThe Peach's Taleâ e a maior teoria que surgiu foi que a personagem The Pearl Ă©, na verdade, a prĂłpria Rainbow Diamond (ou talvez a prĂłpria White). Eu quero trazer alguns contra-argumentos para essas teorias. HĂĄ detalhes importantes que precisamos relembrar, e acredito que isso tambĂ©m pode fomentar ainda mais o debate đ
The Pearl é a Rainbow Diamond disfarçada?
Eu acredito que nĂŁo.
Ă difĂcil imaginar a Rainbow se passando por outra pessoa. Ela mesma estaria quebrando uma regra. Quem se lembra do segredo da Smoky? Suas peças de teatro tambĂ©m sĂŁo proibidas â se passar por alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo Ă©, seria uma corrupção da mente. Rainbow nĂŁo Ă© a Pink Diamond/Rose Quartz.
Se Rainbow nĂŁo foi encontrada em sua nave, e The Pearl diz que ela nunca esteve lĂĄ, entĂŁo devemos considerar o palĂĄcio das Rainbow Gems, o mesmo que a Magenta tentou entrar em âThe Ballâ.
Lembrem-se do que Diego nos contou na Bomb dos Segredos: Rainbow nunca deixou sua residĂȘncia. Quando precisa tratar de outros assuntos, ela pode chamar The Pearl, Rainbow Zirconia ou Carborundum.
The Pearl poderia ter estilhaçado a Rainbow e tomado seu lugar?
As Rainbow Gems nunca cometeram crimes contra o império, e a probabilidade disso acontecer é a mesma que somar 0 + 0 = 0. Elas são o exemplo da perfeição que Rainbow deseja para sua Autoridade.
Por que The Pearl Ă© branca? Seria ela a White Diamond?
Como sabemos, White estĂĄ em outro universo, e ela desconhece o fato de que Rainbow criou uma Autoridade que pode rivalizar com a sua.
Vale lembrar que as Rainbow Gems apresentam as 7 cores ou o branco puro â e ainda podem mudar de cor conforme sua vontade. Rainbow Spodumene, por exemplo, Ă© branca com tons de lilĂĄs/roxo.
Eu não sei se aquela cena com The Pearl escura e com olhos brilhantes é uma mudança de cor ou só um efeito dramåtico para aumentar a tensão do momento.
Rainbow Diamond realmente existe?
Sim, ela existe! Temos vĂĄrios indĂcios:
Rainbow Gems, Diamonds, Prismas, Nacres e Pearls são suas criaçÔes diretas ou indiretas. Rainbow controlava o sol e a lua do Color Planet antes de Sun e Moon. Além disso, temos as visÔes de Magenta, algo que nenhuma outra Diamond apresentou.
Mesmo que The Pearl fosse uma traidora, seu estoque de essĂȘncia da Rainbow acabaria em algum momento, e as demais Diamonds ou Gems perceberiam que algo estĂĄ errado.
Alguns fĂŁs podem argumentar que The Pearl mistura as essĂȘncias das outras Diamonds, mas atĂ© isso seria arriscado. A possibilidade de Gems defeituosas emergirem seria enorme.
Portanto, Rainbow Diamond estĂĄ muito bem em seu palĂĄcio, junto com as demais Rainbows.
Minha teoria Ă© que Rainbow, assim como White, serĂĄ deixada para a 3ÂȘ temporada da sĂ©rie, sendo o âfinal bossâ. Vamos precisar ser pacientes atĂ© lĂĄ.
Bom ponto de vista e Ăłtima teoria!
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á°.á lee donghyuck â "multitasking".
â rival acadĂȘmico ! hyuck Ă leitora â gĂȘnero: smut (+ bastante contexto) â conteĂșdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensĂŁo sexual e romĂąntica, linguagem imprĂłpria, masturbação, penetração. â word count: 3146 + 9 prints. â nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadĂȘmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguĂneos das pessoas nĂŁo Ă© sangue, vocĂȘ estĂĄ certa de que suas veias estĂŁo cheias de uma Ăąnsia (quase obsessiva) por validação acadĂȘmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. Ă algo que vem da infĂąncia, vocĂȘ tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de vocĂȘ nunca encontraria um substituto Ă altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadĂȘmicas, do que ter certeza que vocĂȘ era boa (e em alguns casos, a melhor).
VocĂȘ provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogĂąncia Ă© um dos traços que aparece junto com a inteligĂȘncia", vocĂȘ tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas caracterĂsticas dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadĂȘmico, a presunção era seu defeito e vocĂȘ tentava mantĂȘ-la a nĂvel mĂnimo, caso contrĂĄrio acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade atĂ© se sentiam meio intimidados com vocĂȘ, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco perĂodos, foi muito divertido brincar de ser o sinĂŽnimo perfeito para "inteligĂȘncia", porĂ©m, no sexto perĂodo, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck nĂŁo teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que vocĂȘ ouviu das suas colegas de classe mais prĂłximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrĂĄs, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto perĂodo.
A simpatia de Donghyuck tambĂ©m conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatĂłrias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteĂșdo e, curiosamente, vocĂȘ e Hyuck acabaram em grupos diferentes. VocĂȘ costumava ser afiada em debates, tinha o conteĂșdo inteiro na ponta da lĂngua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo sĂł nĂŁo contava com o fato de Lee Donghyuck ser tĂŁo perspicaz quanto vocĂȘ.
VocĂȘs dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocĂȘs demonstraram â e tambĂ©m estava altamente interessada no desenrolar da discussĂŁo. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre vocĂȘ e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussĂŁo, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocĂȘs debateriam atĂ© o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck â que, na sua opiniĂŁo, sĂł ganhava toda aquela atenção por ser recĂ©m-chegado â parecia estar no seu nĂvel e isso estava te deixando maluca.
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"Olå, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrås da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados Ă docĂȘncia e Ă pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadĂȘmicos que publicou ao longo de sua vida. VocĂȘ nĂŁo estava isenta, tambĂ©m era grande fĂŁ do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os perĂodos que vocĂȘ cursou. E quando vocĂȘ recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E entĂŁo, do que se trata a conversa?", jĂĄ sentada, vocĂȘ encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que vocĂȘ tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na ĂĄrea em que me especializei, trata-se de uma temĂĄtica meio inĂ©dita nesse campo de estudo, entĂŁo reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", vocĂȘ confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, alĂ©m de eu jĂĄ estar meio velho para dar conta de algo tĂŁo grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. AlĂ©m disso, acredito que vocĂȘ seja uma Ăłtima escolha, todo o destaque que vocĂȘ obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com vocĂȘ. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradĂĄvel durante toda a sua fala â parecia atĂ© meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, sĂł de pensar em participar de algo tĂŁo importante assim vocĂȘ achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação â por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientaçÔes sobre o projeto. Antes de eu te liberar, sĂł tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui estĂĄ. Existe sĂł mais um outro discente que irĂĄ trabalhar com vocĂȘ. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e Ă© mais fĂĄcil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", vocĂȘ nĂŁo negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoĂsta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que Ă© assim. VocĂȘ conhece?", te olhou curioso. VocĂȘ gostaria de retificar: o seu ego nĂŁo estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito jĂĄ que vocĂȘs sĂŁo amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", vocĂȘ quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"Ă... Vai sim.", vocĂȘ concordou com a cabeça.
"Preciso que vocĂȘs dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse Ă© uma ĂĄrea de pesquisa inĂ©dita, entĂŁo nĂŁo existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocĂȘs vĂŁo precisar se ajudar para achar informaçÔes. Tudo certo?", vocĂȘ concordou novamente. "Ătimo, vou te passar o nĂșmero dele, caso vocĂȘ nĂŁo tenha.", sorriu. Era um Ăłtimo momento para questionar o que diabos vocĂȘ fez na vida passada, pois seja lĂĄ quem vocĂȘ era, com certeza fez algo terrĂvel.
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O amanhĂŁ infelizmente pareceu chegar mais rĂĄpido do que vocĂȘ gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas nĂŁo sem antes enviar uma mensagem informando que jĂĄ estava entrando no uber. Ele morava em um edifĂcio alto, que vocĂȘ jĂĄ deve ter passado pela frente umas duas ou trĂȘs vezes. Subiu pelo elevador atĂ© finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpĂĄtico â como sempre â, toda aquela animosidade fazia seu estĂŽmago revirar.
"Oi! VocĂȘ demorou. Entra aĂ.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e nĂŁo quero perder ele de vista.", disse jĂĄ indo em direção ao cĂŽmodo, vocĂȘ o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcĂŁo, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se vocĂȘ nĂŁo for se concentrar fica difĂcil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressĂŁo presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se vocĂȘ era capaz de aguentar Hyuck atĂ© o final do projeto.
"VocĂȘ ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou jĂĄ desacreditada.
"Vi e jĂĄ li os trĂȘs, sĂł nĂŁo conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material bĂĄsico.", soava tĂŁo despreocupado.
"... Eu te mandei eles nĂŁo fazem nem duas horas.", eram enormes, nĂŁo tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tĂŁo esnobe, parecia atĂ© a versĂŁo de vocĂȘ mesma escondida lĂĄ no fundo do seu cĂ©rebro. VocĂȘ tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
VocĂȘs conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, nĂŁo foi desperdiçada. E, infelizmente, ele nĂŁo sĂł leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo â seu ego, que jĂĄ se sentia ameaçadĂssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robĂŽ maluco feito para ler textos.
Por mais que vocĂȘ estivesse enfrentando uma crise existencial, vocĂȘ admitia que foi muito boa a experiĂȘncia de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha Ăłtimas sugestĂ”es e sempre complementava bem tudo o que vocĂȘ falava, alĂ©m de ser um tantinho engraçado â mesmo que te doa confessar. Talvez (SĂ talvez) vocĂȘs tenham ficado um pouco mais prĂłximos nas quatro horas que vocĂȘ passou com ele, mas Ă© claro que foi puramente por motivos acadĂȘmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que vocĂȘ dĂȘ uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"VocĂȘ Ă© alĂ©rgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' nĂŁo mata ninguĂ©m.", sua mĂŁo coçava para dar um peteleco nele.
"NĂŁo vejo graça nisso. Que horas que 'cĂȘ vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quĂŁo prĂłximo ele estava de vocĂȘ.
"Na sua casa nĂŁo. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusĂŁo. "VocĂȘ nĂŁo consegue parar quieto e nĂŁo deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, Ă©?", aproximou o rosto do seu, vocĂȘ sentiu seu corpo vacilar â nĂŁo podia se afastar, senĂŁo cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, nĂŁo conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lĂĄbios.
"Ai, deixa 'pra lĂĄ entĂŁo. Me manda o livro que eu leio sozinha.", vocĂȘ tentou dar uma de dissimulada, mas nĂŁo conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"NĂŁo precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "JĂĄ que vocĂȘ pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tĂĄ bom?", te disse baixinho, vocĂȘ sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto nĂŁo saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de vocĂȘ. "AtĂ© porque nĂłs dois sabemos que 'cĂȘ nĂŁo vai entender nada se eu nĂŁo estiver lĂĄ pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportĂĄvel do planeta. Mas jĂĄ havia corrido para longe antes que vocĂȘ fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centĂ©sima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de vocĂȘ no sofĂĄ, com o argumento de que talvez vocĂȘ nĂŁo entendesse as anotaçÔes que ele fez nas pĂĄginas. PorĂ©m, vocĂȘ ainda nĂŁo tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que nĂŁo tem dĂșvida nenhuma?", mesmo sentado nĂŁo parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"NĂŁo quer debater sobre o que vocĂȘ jĂĄ leu?"
"NĂŁo."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que vocĂȘ tinha 'pra mandar?"
"Sim.", vocĂȘ jurava que ia ter um treco.
"NĂŁo sobrou nenhum?"
"NĂŁo."
"E nĂŁo tem nada 'pra eu fazer?
"NĂŁo."
"E o-", nĂŁo deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, nĂŁo aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"VocĂȘ fala palavrĂŁo?!", parecia incrĂ©dulo â e um completo idiota, na sua opiniĂŁo.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", jĂĄ havia desistido de ler.
"Repete.", viu vocĂȘ olhar para ele com uma expressĂŁo de confusĂŁo. "O palavrĂŁo, repete.", explicou.
"Pra quĂȘ?", o olhou como se ele tivesse trĂȘs cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", vocĂȘ acha que nunca ouviu as duas Ășltimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. NĂŁo vou repetir nada.", jĂĄ se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mĂŁos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. VocĂȘ achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mĂŁos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntĂĄrio, vocĂȘ havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cĂnico.
"TĂŁo bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck nĂŁo via mais motivo em esconder suas prĂłprias vontades. "Diz pra mim, 'cĂȘ vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, vocĂȘ jĂĄ ia abrir a boca para protestar. "NĂŁo adianta fingir que nĂŁo quer, gatinha. Sua carinha te entrega, jĂĄ tĂĄ toda mole perto de mim.", nĂŁo existe um dia em que vocĂȘ nĂŁo tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogĂąncia de Hyuck. "Deixa?" VocĂȘ concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes â te olhava, esperando o momento em que vocĂȘ perderia a paciĂȘncia. NĂŁo precisou de muita coisa, mal percebeu e vocĂȘ jĂĄ o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofĂĄ para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mĂŁos, finalmente o beijando do jeito que vocĂȘ queria. Sugava os lĂĄbios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possĂvel para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a Ășnica coisa que mantinha a mente dele no lugar. NĂŁo conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a lĂngua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que vocĂȘ jĂĄ havia sentido o quĂŁo duro ele ficou â afinal, estava sentada bem em cima â, mas esperava que vocĂȘ nĂŁo se importasse.
VocĂȘ se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, atĂ© temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. NĂŁo levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, jĂĄ puxando uma das mĂŁos do homem para dentro da sua calcinha. VocĂȘ quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? NĂŁo quer?", fez carinho nos lĂĄbios vermelhinhos.
"N-nĂŁo, eu... porra, 'cĂȘ tĂĄ tĂŁo molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o lĂquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reaçÔes. A mĂŁo livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "TĂĄ tĂŁo apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito tambĂ©m?", começou a mover os dĂgitos devagarinho. VocĂȘ concordava com a cabeça, rebolando contra a mĂŁo do homem.
"Mais rĂĄpido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quĂŁo gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com vocĂȘ. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que vocĂȘ choramingava o nome dele. VocĂȘ puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso sĂł piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lĂĄbios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu sĂł precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasiĂŁo Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação sĂł te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delĂcia vocĂȘ me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", vocĂȘ obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleĂĄvel. "Assim. Fica tĂŁo obediente sĂł com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quĂŁo estĂșpida vocĂȘ fica com o meu pau.", vocĂȘ concordou de novo. O Lee tirou as prĂłprias roupas do caminho, mas sĂł o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatĂłria da carteira e a vestiu rapidamente, tĂŁo afobado como sempre era.
"TĂĄ com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, vocĂȘ que Ă© o desesperado.", provocou, fazendo questĂŁo de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que vocĂȘ quiser, realmente nĂŁo me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E vocĂȘ nĂŁo poderia negar um pedido tĂŁo bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. DoĂa, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que vocĂȘ encaixou ele inteiro dentro de vocĂȘ. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para nĂŁo gozar.
"Hyuckie... Ă© tĂŁo grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, nĂŁo fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele nĂŁo aguentaria nem uma sentada.
"Mas tĂĄ doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tĂŽ tentando me controlar.", levou os dedos atĂ© o seu clitĂłris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estĂmulo sĂł te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, nĂŁo me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. NĂŁo deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressĂŁo do pau de Hyuck era quase insuportĂĄvel. Quando percebeu, jĂĄ sentava desesperada para gozar. Nem vocĂȘ e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, jĂĄ convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", vocĂȘ finalmente foi capaz de recobrar sua consciĂȘncia.
"Agora a gente espera pra ver no que dĂĄ."
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#ê« ' solie writes.#⥠' pedido.#nct dream x reader#nct dream smut#lee haechan x reader#haechan smut#haechan x reader#donghyuck smut#lee donghyuck smut#donghyuck x reader
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âTodos conocemos el final. Y el final no es feliz. Es curioso este cuento, porque sabemos el desenlace pero ignoramos el argumento. Somos visionarios y ciegos al mismo tiempo. Sabios y estĂșpidos. De ahĂ nace ese malestar que todos compartimos, esa sospecha que nos hace llorar en un dĂa gris, desvelarnos a medianoche o inquietarnos si la espera de un ser querido se alarga. De ahĂ nace la crueldad desmedida y la bondad inesperada de los humanos. De ahĂ nace todo, de conocer el final pero no el cuento. Extrañas reglas de juego que ningĂșn niño aceptarĂa. Ellos piden que no les cuentes el final. Ignoran que conocer el final es lo Ășnico que te permite disfrutar el cuento.â
-David Trueba -
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