#ardia
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View from the Harbor in Split
#hrvatska#kroatien#croatia#catamaran#ardia#adriatic#adriacoast#adriasea#adria sea#adria coast#coast#coastline#tourism#travel#touristattraction#trqveldestination#travellocation#sightseeing#croatian_vacations#vacation
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drawing of Ardia for @vulprius !!!
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Random Wondla OC Headcanons:
Ardia has been married eight times; she cheated on all of her husbands, and divorced from seven of them (one of them just died, though she enjoyed being a widow for a bit until his village started to suspect her of having murdered him- she didn't). As she puts it: "I was never much of a wife, but I was always a radiant bride."
She is never seen without her earrings: they're a cluster of blue, round, flat polished shells that almost resemble sequins. She wears them whether she's sleeping or bathing; they actually cover where her ears have been cut- her village elders did this before banishing her.
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Delpheus @ the wall: Hey uh- Hey Ardias Ardias: omfg if this is about your weird psyker things- Delpheus: I'm gonna die bro Ardias: Wh- o h s hit
#warhammer 40k#fire warrior book#2lim3rz chats#fire warrior spoilers#delpheus ultramarines#ardias ultramarines
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I think it s kinda funny that as a watcher paladin subclass, Valley was the one who kinda adopted a baby fiend even when it put both the party and her warlock patron against her, choice wise
#they all got better they have bigger fish to fries#Shoutout to Ardia I hope she is doing good wherever Valley s patron sent her to work at
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Dining Table: Buy Adria Wooden Dining Table Set Online in India - Wakeup India
The Adria Sheesham wooden dining table showcases a clean mid-century style. Comfortably seats 4-6 people. Available in different premium finishes. Wakeup India
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More Clone^2 or just Damian Clone Au because these two have my heart rn.
ââââ
âAsmi Danyal.â Damian says.
âAsm- asmi Danyal.â Danny repeats.
There is a sharp jab to his leg.
Danny thinks this means heâs winning, and he grins goofily.
(Heâs not, he did the pronunciation wrong. He has to say it again.)
Where he is, is his room. Itâs nearing midnight, and him and Damian have been sitting in his room for the last three hours.
He has books about learning arabic sprawled at his feet, from beginnerâs books to advanced, he got whatever he could get his hands on that would teach him Arabic.
And Damian, little Damian who has finally taken it upon himself to settle down over these last few months, has decided that he doesnât really like the way Danny is teaching himself.
âYour pronunciation is bad.â He told him through the translator Danny downloaded onto his phone. And then he sat down onto the ground and pointed at the floor and said ââArdia.â
And then wouldnât stop until Danny said it in a way that he liked. He moved on to the next object. And then the next, and then the next. And so this has been their dynamic for the last two weeks. Theyâre finally moving on to proper sentences.
(Itâs not fool-proof, and thatâs why Danny still has his books. Damian doesnât know every word, and knowing words doesnât mean he knows how to string them together into a sentence.)
(But never let it be said that Danny is not a quick learner when he sets his heart to something.)
âAsmi Danyal.â Damian says.
âAsmi Danyal.â Danny repeats.
(âMy name is Daniel.â)
Damian nods, satisfied and sated. He points to himself, puffed up like a peacock showing off its feathers. âAsmi Damyan Alghul.â He says, ââAna abn aldam.â
(Thereâs a flicker of uncertainty on Damianâs face, a slump in his shoulders that exists for only a millisecond. Itâs a look on Damianâs face that Danny sees on his own whenever he looks in the mirror.)
(A question of identity, an âI thinkâ - am I really who I say I am? Doubt comes in with fickle tongue.)
Danny - much to his own surprise - is able to piece together the second half of his sentence on his own. Itâs slow, assigning words to translation, but he learns it.
(âMy name is Damian Al Ghul. I am the blood son.â)
The blood son - he can only assume he means the blood son of Bruce Wayne, of course. He shares the same face as the very public figureâs youngest boy.
And Danny shares the face of the youngest boyâs father.
And much like him, this Damian was younger than the original, thirteen year old one. Much younger.
âMarhaban Damian.â Danny says, a sly smile creeping up his face. âAsmi Danyal Fenton ââ his eyes glance to one of his books, a list of greetings going down the page. He finds one heâs looking for. âTasharafna.â
(âHello Damian, my name is Daniel Fenton. Itâs nice to meet you.â)
(Heâd hold out his hand in a customary, playful handshake, but his palms still sting and hurt from his last encounter with Damianâs blade. Heâs got them half curled at his side, unmoving as much as possible.)
Danny got the last pronunciation wrong, much to his amused delight. Damianâs face darkens and his smug expression falls away into a scowl.
ââAnt aldajaalu, wanha âtasharafna.â
(âYou are the imposter, and itâs âtasharafnaâ.â)
And so here they go again.
#dpxdc#dp x dc#dp x dc crossover#dpxdc crossover#dpdc crossover#dp x dc au#dpdc#dpxdc au#danny fenton is not the ghost king#clone^2#danny fenton is a clone#damian wayne is a clone#i love these two an unholy amount#dannyâs injured hands are now canon to the clone^2 au#to me at least#whats it mean to know that your hands are permanently damaged from the very same boy youâre determined to love?#whats it mean to know that youâd do it again if given the chance?#if loving the boy forever meant your hands wonât work the same as before#and you still choose to do it#anyways dannyâs protective older brother energy he has for ellie#also extends to damian#i used google translate for the arabic sorry for any errors#im trying to give danny more âolder brotherâ vibes than parent vibes
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As famosas fotos de Enzo Vogrincic.
Warning: Traição, sexo, uso de palavrÔes e citação de nudez.
O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.
Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.
Ambos sentiam que nĂŁo iriam durar muito.
"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em vocĂȘ.
A cama batia na parede, e a mĂșsica que tocava no rĂĄdio jĂĄ nem era mais escutada por seus ouvidos.
Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que vocĂȘ gozasse tambĂ©m. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de vocĂȘ.
Quando os peitos se acalmaram, e as respiraçÔes ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com vocĂȘ na cama.
"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro
"O que?!"
Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?
"VocĂȘ nĂŁo disse que ela jĂĄ queria terminar?! Que porra Ă© essa Enzo?!"
"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela nĂŁo deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para vocĂȘ "E o diretor do filme deixou explĂcito, que a nossa relação Ă© importante pro marketing do filme. NĂŁo da pra estragar tudo comigo..."
"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu jĂĄ nĂŁo falo com vocĂȘ por ligação, nĂŁo tem WhatsApp e agora nem Instagram! Ă o que? Pombo correio?"
Enzo riu do que vocĂȘ falou, mas sabia que tinha razĂŁo. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...
"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.
"O que?"
E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.
Era quase ridĂcula a idĂ©ia, mas de tĂŁo engraçada chegava a ser instigante.
Por que nĂŁo tentar?
@vogrincicenzo postou um story
Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.
Entrou råpido no prédio e apertou o botão do andar dele.
Chegou lå e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.
O moletom da foto estava no chĂŁo, e a bicicleta na varanda.
"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e jĂĄ roubando inĂșmeros beijos dele.
"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"
Logo suas roupas estavam no chĂŁo da casa de Enzo, e vocĂȘs dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a ĂĄgua caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.
@vogrincicenzo postou uma foto
O sofå de Enzo jå estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.
Enquanto vocĂȘ sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em vocĂȘ, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no prĂłprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.
"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."
@vogrincicenzo postou um story
O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que vocĂȘ ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra vocĂȘ fazer.
"E entĂŁo, vocĂȘs vĂŁo juntos nessa viagem?" VocĂȘ perguntou sĂ©ria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.
"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "NĂŁo acredito que vou ficar uma semana sem vocĂȘ minha vida"
Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus apĂłs mais uma transa escondida da "namorada" dele.
"Passa rĂĄpido. No primeiro story eu tĂŽ aqui de novo"
Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.
@vogrincicenzo postou um story
Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.
NĂŁo sabia se apĂłs essa transa, conseguria andar normalmente.
Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco apĂłs uma discussĂŁo, e deixou ele assim.
"Fala vai... geme meu nome sua putinha"
Enzo metia em vocĂȘ com força. NĂŁo sabia se era desejo que sentia por vocĂȘ, ou raiva dela.
Mas amava aquilo.
"Enzo... por favor nĂŁo para" Sua voz chegou a falhar. Ele jĂĄ tinha a feito gozar naquela noite.
Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicĂłtico, jĂĄ te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou atĂ© sentia vocĂȘ gozar na boca dele.
"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"
@vogrincicenzo postou um story
@vogrincicenzo postou um story
"Por que Ă© que vocĂȘ nĂŁo veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra vocĂȘ.
"Boa tarde pra vocĂȘ tambĂ©m!"
Deixou suas coisas no sofĂĄ e foi levar as compras para a cozinha.
"Eu postei uma foto, e vocĂȘ nĂŁo veio"
"VocĂȘ mudou o Ăąngulo! Achei que nĂŁo era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrĂŁo da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?
"Por que vocĂȘ Ă© assim mulher?"
Antes que vocĂȘ pudesse responder, Enzo foi atĂ© vocĂȘ e começou a te beijar.
Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocĂȘs atrasou bem naquela noite.
@vogrincicenzo postou um story
"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estĂșdio.
"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"
Se sentou no sofå ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.
"Enzo?"
"Sim amor"
"Eu vim de sutiĂŁ?"
Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.
Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocĂȘs transando no sofĂĄ. Dos dois rindo enquanto assistiam vĂdeos aleatĂłrios no celular, mas nada de sutiĂŁ...
"Acho que nĂŁo princesa"
Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estĂșdio.
Te doĂa estar lĂĄ, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.
Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocĂȘs combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.
Enzo porque nĂŁo podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E vocĂȘ... talvez vingança ou carĂȘncia...
As horas se passaram e logo terminou a Ășltima mĂșsica.
Todos no estĂșdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tĂŁo ĂĄrduo, mas gratificante trabalho.
@vogrincicenzo postou um story
Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.
O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.
Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.
"Enzo..."
"Ela achou seu sutiĂŁ" Foi a Ășnica coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.
NĂŁo Ă© preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.
Mas com uma frequĂȘncia menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...
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SHE LIVES IN DAYDREAMS WITH ME
+18 avisinhos: diferença de idade, caso extraconjugal, infidelidade, office sex, size kink, degradação, diferença de tamanho, penetração vaginal, sexo oral, daddy kink, sexo desprotegido (se fizer o tazmania vai pegar vcsđ), sexo bruto, meus erros de digitação.
notinha: fernando brainrot tomou conta de mimđ€Ż eu quando faço o que quero muak e ignoro o restođ essa msc do harry me deixa mt bucetudađ« baseado nesse cenĂĄrio.
Fernando Contigiani x Leitora
Fernando observa vocĂȘ conversar com uma colega de trabalho atento a sua linguagem corporal, para outros poderia parece animada, mas ele sabia que vocĂȘ estava ansiosa para colocar o plano de vocĂȘs em ação. VocĂȘ veio do jeito que ele pediu. O mais velho sempre mandava o que iria vestir todo dia de manhĂŁ em dias que vocĂȘs teriam que se reunir no escritĂłrio. Hoje, ele mandou que vocĂȘ deveria usar uma saia soltinha, com meias brancas que iam atĂ© um pouco abaixo do seu joelho, umas botas de saltinho que diminuiam a diferença de tamanho entre vocĂȘs e uma blusa branca social. Se parassem para pensar, ele estava combinando contigo, vestia uma camisa social branca, calças pretas da mesma cor da sua saia e tambĂ©m usava a correntinha de ouro que vocĂȘ tinha dado pra ele, tal joia que vocĂȘ tinha uma igual. Ele gostava da ideia de vocĂȘ o marcar de alguma forma, porque o jeito que ele te marcava nĂŁo era tĂŁo inocente quanto o seu.
"Preciso dos relatĂłrios que eu te falei" diz em um tom autoritĂĄrio direcionado a vocĂȘ. Seus olhinhos atentos fazem o pau dele babar um pouco, doido para te ver com essa expressĂŁo nua em sua frente.
Quando vocĂȘ entra na sala dele, Fernando sente o cheiro doce do seu perfume inundar o ambiente. Para os outros, parecia que vocĂȘ tinha ido para o purgatĂłrio, porque todos temiam a hora de ter uma reuniĂŁo com Fernando, sabiam que ele realmente avaliava tudo e cobrava perfeição.
VocĂȘ se encaminha atĂ© estar perto das janelas que vĂŁo do chĂŁo atĂ© o teto, observando o horizonte e outros prĂ©dios ao redor. Sentia um frio na barriga por estar sozinha com o argentino. Mesmo que vocĂȘ nĂŁo fosse mais estagiĂĄria, ainda era uma funcionĂĄria bem menos valiosa do que Fernando, que era um dos membros da equipe executiva.
Os dedos do moreno acariciam seus cabelos enquanto ele deixa um beijo no topo da sua cabeça. Apesar da vista estonteante do horizonte, ele sĂł conseguia focar em vocĂȘ, tĂŁo linda e tĂŁo docinha, desde a primeira conversa contigo Fernando se sentia uma pessoa diferente, relaxava mais, sorria mais e a sensação dormente que tomava conta da vida dele sumia a cada dia com vocĂȘ. Quando estava muito emocionado te dizia que vocĂȘ era a estrela guia dele.
As mĂŁos dele descansam na sua cintura, apertando de leve e passando a deixar beijos no seu pescoço sensĂvel. Seus ombros se encolhiam por ter os lĂĄbios dele em uma ĂĄrea tĂŁo sensĂvel. Impaciente, Fernando te vira para ele e aproxima o rosto do seu, te admirava de pertinho, pensando como era sortudo de ter te encontrado mesmo que vocĂȘs estivessem em momentos tĂŁo diferentes da vida: Ele no auge da carreira com um casamento fracassado e vocĂȘ recentemente deixou de ser estagiĂĄrio e estava começando uma carreira.
"Na mesa, perrita." Diz ao dar um tapa forte na sua bunda, te fazendo dar um pulinho e levar a mĂŁo na ĂĄrea que ardia agora.
Fernando revira os olhos quando vocĂȘ demora um pouco para se encaminhar atĂ© a mesa, logo te puxa pelo braço e segura sua cintura te subindo na mesa grande de madeira.
"Tudo eu tenho que fazer por vocĂȘ." Diz agarrando suas bochechas te fazendo soltar um arfar e segurar o pulso dele. "Depois chora quando eu te bato por nĂŁo fazer nada direito."
Com o aperto no seu rosto, te puxa para um beijo na sua boca entreaberta. Os lĂĄbios dele te atacam de uma forma que te deixa zonza, Fernando inclina o rosto para dominar cada parte da sua boca, passa a lĂngua por toda a extensĂŁo e sorri perverso contra seus lĂĄbios apĂłs escutar um choramingo.
Ao mesmo tempo que acaricia a sua lĂngua com a dele, desfaz os botĂ”es da sua blusa e massageia seus seios por cima do sutiĂŁ de renda. Ele nem se importa em retirar a peça, sĂł abaixa as abas da lingerie e desce beijos pelo seu colo atĂ© chegar nos biquinhos empinados pelo frio do ambiente. VocĂȘ se contorce excitada com a visĂŁo do moreno no seu busto, sabia que agora ele iria maltratar sua pele como sempre fazia.
Fernando une os seus peitos e começa a lamber seus mamilos atĂ© que estivessem completamente babados. VocĂȘ joga a cabeça para trĂĄs e solta um suspiro quando ele suga um na boca, enquanto praticamente amassa o outro. Arrepios precorrem seu corpo ao sentir o gelado da aliança dele na sua pele, entĂŁo agarra os cabelos longos para descontar a tensĂŁo que crescia no seu ventre.
Um gemido alto sai da sua garganta quando a outra mĂŁo do argentino toca sua intimidade nua - do jeito que ele te mandou vir - Fernando morde seu mamilo te punido por fazer barulho demais. VocĂȘ solta um choramingo sofrido e, logo em seguida, o mais alto chupa a regiĂŁo sensĂvel ao passo que espalha a sua lubrificação pelos seu clitĂłris. VocĂȘ continuava fazendo sons altos, entĂŁo Fernando se afasta e te dĂĄ um tapa estalado no seu pontinho inchado, te fazendo arfar alto.
"Fica chorando igual uma putinha desesperada por qualquer coisa." Fernando fala com uma expressĂŁo falsa de desapontamento. Essa era a parte favorita dele de toda a dinĂąmica, te dar prazer atĂ© vocĂȘ ficar burrinha.
"Por favor, papi, me faz gozar, eu juro que fico quietinha." Implora fazendo olhos tristes para ele, estufando seus peitos cheios de marcas e esfregando suas pernas para aliviar o pulsar irritante.
Fernando sĂł te direciona um olhar aborrecido depois de revirar os olhos para o seu teatrinho. Era sempre assim, vocĂȘ atrapalhava o momento que deveriam fazer o mĂnimo de trabalho. No fundo ele adorava que vocĂȘ nunca conseguia se conter com o prazer mĂnimo que ele te dava.
"Abre as pernas e coloca os pĂ©s na mesa." Diz voltando a diminuir a distĂąncia entre vocĂȘs. VocĂȘ obedece prontamente, se tremendo todinha de antecipação.
Ele senta na cadeira, mordendo os lĂĄbios ao observar sua entradinha melada piscando. Queria logo cair de boca, mas gostava de te torturar, de escutar a forma desesperada que implorava para ele te comer logo.
"O que vocĂȘ quer, gatinha?" Fala ao te olhar como se estivesse desinteressado, mas vocĂȘ enxergava no fundo dos olhos escuros o desejo tomando conta. Sente-se frustada por ele sĂł nĂŁo fazer o que ambos queriam e te torturar sendo que vocĂȘ nem conseguia formular uma frase.
"Quero que vocĂȘ me chupe e coloque seus dedos na minha bucetinha carente, papi." Pede manhosa enquanto morde os lĂĄbios e coloca um pĂ© no ombro torneado.
Ele arqueia uma sobrancelha e sorri de lado com a sua sĂșplica, ele achava adorĂĄvel sempre que vocĂȘ fala essas coisas sujas, se sentia nas nuvens com o quanto que tinha te corrompido.
Arrasta a cadeira atĂ© estar com o rosto prĂłximo a sua virilha, ele primeiro lambe toda a pele ao redor, evitando o interior da ĂĄrea sensĂvel. VocĂȘ segura os cabelos lisos enquanto a outra mĂŁo te apoia, estava desesperada por algo, mas sabia que pedir sĂł faria ele te enrolar mais.
Satisfeito quando toda a regiĂŁo se encontrava cheia de saliva, Fernando chupa a sua os lĂĄbios molhinhos e passa a lĂngua pelas dobrinhas fingindo que vai penetrar, repetindo isso atĂ© escutar um suspiro entrecortado seu. Depois, sobe a lĂngua atĂ© achar seu clitĂłris e começa pressionar o mĂșsculo na medida que mexia a cabeça para te estimular mais ainda, vocĂȘ fecha os olhos e arqueia as costas se empurrando em direção a ele que leva dois dedos a sua boca. VocĂȘ chupa os dĂgitos abafando os gemidos e quando ele retira-os, abre ainda mais as pernas jĂĄ sabendo o que vem por aĂ.
Ele te penetra lentamente, apreciando o calor e aperto da sua buceta, vocĂȘ bagunçava os fios sedosos jĂĄ sentindo um orgasmo se aproximando. Fernando curva os dedos no momento que suas paredes se fecham mais e mais, ele suga seu grelo inchado e pressiona os nervos dentro da sua buceta. Um grito silencioso sai da sua boca quando goza se contraindo nos dĂgitos e jorrando lĂquidos na mesa e mĂŁo do argentino.
Com o pau duro incomodando, Fernando limpa os dedos molhados bruscamente na sua roupa, depois puxa seus quadris até ficarem alinhandos com o dele.
Ele jå não aguentava mais esperar, então desabotoa a camisa social e coloca própria gravata no seu pescoço, admira o seu estado caótico com os olhos brilhando, seu rosto vermelho, a gravata preta no meio dos seus seios com o sutiã claro embaixo e a sainha cobrindo parcialmente a sua intimidade molhada. Era a coisinha mais linda do mundo mesmo.
Ao ver ele retirar o pau grande da calça, seus olhos se arregalam, animada de novo para ter ele dentro de vocĂȘ. NĂŁo resiste e leva uma mĂŁo para tocar a cabecinha inchada.
"SĂł ver um pau que jĂĄ fica louca, hum?" Diz colocando a mĂŁo por cima da sua e te ajudando a masturbar ele. "VocĂȘ anda por aĂ se fazendo de inteligente, mas sĂł pensa em pica, nĂ©"
VocĂȘ assente nem escutando direito, concordaria com tudo, sĂł queria ele te fodendo quanto antes.
"Fica com essa bucetinha molhada o dia inteiro sonhando comigo te fodendo até não andar direito." Fala tirando sua mão e descansando o pau contra a sua buceta, lambe os låbios observando a diferença de tamanho e como ele quase chegava no seu estÎmago.
Pega o membro dando batidinhas na sua entrada, vocĂȘ finca as unhas nos ombros dele e deita a cabeça no peitoral quando ele enfia tudo. No inĂcio arde um pouco, mas a sensação cheia que o moreno te preenchia fazia seus olhos revirarem. Ele mete freneticamente, soltando grunhidos e abraçando sua cintura ao escutar o som molhado do lugar que estavam unidos.
O argentino se abaixa para deixar chupÔes no seu pescoço, empurrando o pau inteiro e retirando até ficar só a pontinha, ele parecia esticar tudo para abrir espaço no seu canalzinho. Sua buceta espreme o membro quando ele leva um dedo para pressionar seu clitóris, Fernando jå sentia as bolas apertando, desesperado para gozar em ti.
VocĂȘ morde o peito dele quando o segundo orgasmo te atinge mais intenso que o primeiro, ele sacode a mesa inteira ao remexer os quadris contra os seus, enchendo de porra sua buceta pulsante e soltando um gemido mais alto no seu ouvido. A visĂŁo dele apaga por alguns minutos, te apertando mais nos braços musculosos, nunca querendo que vocĂȘs se separassem de novo.
Fernando desperta do transe com sons de aplausos. Sacudindo a cabeça e focando o olhar, mirando diretamente em vocĂȘ terminando sua apresentação com um sorriso enorme no rosto, exalando carisma. Desestabilizado com a fantasia selvagem que a mente dele fabricou, o moreno sĂł conseguia te encarar e pensar como queria arrancar aquele sorriso da sua cara e te fazer chorar no pau dele. Ainda lembra o dia que vocĂȘs acabaram fodendo no banheiro de um bar e depois disso vocĂȘ nem olhava mais para ele. Conseguiu o que queria e o deixou perdidamente enamorado de vocĂȘ.
Por enquanto, vocĂȘ era dele somente em devaneios.
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Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.
By; Yvy
Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.
Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e hå 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.
Mas enfim. Isso aconteceu hĂĄ alguns anos atrĂĄs, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmĂŁ mais nova, iria fazer aniversĂĄrio no domingo, entĂŁo, nĂłs resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sĂĄbado de manhĂŁ.
Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmĂŁo do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de famĂlia unida e barulhenta que gosta de fazer festa atĂ© altas horas, encher a cara atĂ© nĂŁo aguentar mais ficar de pĂ©.
Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saĂmos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do JoĂŁo Paulo, que era casado com a minha irmĂŁ hĂĄ dois anos.
Ela estava grĂĄvida da minha sobrinha nessa Ă©poca, se nĂŁo me engano no 5° ou 6° mĂȘs e nĂŁo podia beber, entĂŁo volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmĂŁ sĂł ria e ia ajudar mamĂŁe na cozinha, nem desconfiava.
No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, jå não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lå roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e jå era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.
Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo jå altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentå-lo.
Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saĂda de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, sĂł faltou babar.
Ele tambĂ©m tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e mĂșsculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela Ă©poca. Seguimos.
Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhĂŁ toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.
Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.
Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que jå ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.
Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.
A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma ĂĄrea que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mĂŁos nĂŁo perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ĂĄsperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. NĂŁo perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rĂĄpida por dentro da sunga.
Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos jå quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.
Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontråssemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.
Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele atĂ© que ficasse duro de novo. NĂŁo demorou muito e logo seu pau estava de pĂ© pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas nĂŁo tĂnhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele nĂŁo reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.
Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que Ă© macho arrebenta Ă© com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.
João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.
Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas nĂŁo disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversĂŁo de saber que ela nem desconfiava. De noite, saĂmos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.
Eu ainda dei uma trepadinha råpida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.
Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitå-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.
Enviado ao Te Contos por Yvy
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Eu nĂŁo sou calma, sou alma. NĂŁo sou ressentimento, sou sentimento. NĂŁo sou indiferença, faço a diferença. NĂŁo sou guerreiro de Marte, sou guerreiro pacĂfico com minha arte. Eu sou coração e oração. Fluxo e refluxo. A esfera cĂłsmica que Ă© fera selvagem. A estĂłria contada e a histĂłria escondida. O nexo sem nexo, o cĂŽncavo e convexo. A imperfeição em doses de perfeição. O incompleto em minha completude. O infinito em minha finitude. O contraditĂłrio que rema contra a marĂ©. Um ser indisciplinado que com sua disciplina torna o inconsciente consciente devido a sua fraqueza mascarada de força inabalĂĄvel. A covardia que ardia como brasa quente liberando a velha asa para voar nesse cĂ©u reluzente. Do paraĂso ao inferno de uma vida vivida sob as bĂȘnçãos do inverno, a primavera desabrocha com as flores, derretendo as geleiras de dores. As promessas vagas feitas no calor de um momento, esquecidas com o tempo e levadas no colo do vento. Eu nĂŁo sou calma, sou alma. HĂĄ o mundo desnudo em mim, hĂĄ uma eternidade em minha brevidade.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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be (mine) forever only
notinhas da sun: esse texto Ă© muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele đ„° Talvez vocĂȘs estranhem um pouco porque ele tĂĄ em primeira pessoa (sem preconceito, hien đ€š Juro que tĂĄ bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em âforever onlyâ do Jae e em âbe mineâ do Junji do OnlyOneOf (um gostoso đ«Š).
boa leitura, docinhos!! đč
As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salĂŁo do seu coração que vocĂȘ nĂŁo vĂȘ outra escolha a nĂŁo ser deixĂĄ-lo ficar, daĂ vocĂȘ percebe o quĂŁo entusiasmante o enxerido Ă©, e no final das contas o atĂ© entĂŁo âimportunoâ se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse Ă©, sem sombras de dĂșvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação nĂŁo diz respeito aos equĂvocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por vocĂȘ, apenas vocĂȘ.
âEu sinto vocĂȘ tĂŁo perto, mas eu nunca tenho vocĂȘâ.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que vocĂȘ vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de vocĂȘ se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com vocĂȘ, assumindo formas familiares, mas que definitivamente nĂŁo sĂŁo vocĂȘ, vocĂȘ formou esse cenĂĄrio edĂȘnico na minha cabeça, memorĂĄvel nos seus tons de azul e laranja, cores vĂvidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque vocĂȘ sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
âOnde vocĂȘ esteve durante toda a minha vida?â.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direçÔes, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu nĂŁo tinha certeza se meus joelhos estavam estĂĄveis por sua causa ou pelo choque que vocĂȘ me fez passar.
â TĂĄ tudo bem? Eu te machuquei? â VocĂȘ tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilĂbrio estivesse exclusivamente contido em vocĂȘ. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer Ănfimo arranhĂŁo que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginĂĄrios a ponte do seu nariz, o arco do lĂĄbio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tĂŁo vidrada fitando-o que nĂŁo me dei conta quando vocĂȘ se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um âAiâ baixinho, e vocĂȘ elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, nĂŁo sei se vocĂȘ sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitĂĄrio que vocĂȘ me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memĂłrias nĂŁo vivenciadas em que vocĂȘ pressiona os lĂĄbios contra os meus numa cĂĄlida despedida. VocĂȘ continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, âVocĂȘ tambĂ©m pensa em mim?â Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se vocĂȘ se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, entĂŁo eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elĂ©tricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
VocĂȘ insistiu em querer colocar um band-aid no meu âferimento monstruosoâ que media aproximadamente 2 centĂmetros de largura, âPra vocĂȘ nĂŁo mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrĂȘncia.â VocĂȘ brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez vocĂȘ fosse preso, nĂŁo seria por um âacidenteâ de trĂąnsito envolvendo uma pessoa aĂ©rea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que vocĂȘ com frequĂȘncia esboçava.
â Trabalha aqui? â VocĂȘ perguntou ao adentrarmos o restaurante Ă beira-mar parcialmente vazio naquele horĂĄrio.
â Sim, eu tava dando um tempo atĂ© quase ser atropelada â Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, vocĂȘ se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano Ășmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhĂŁo antes de aplicar o curativo.
â Ainda corro o risco de parar na delegacia mais prĂłxima? â VocĂȘ se colocou de pĂ©, me oferecendo uma mĂŁo para me levantar, deixei a cadeira tĂŁo rĂĄpido que ela deslizou para trĂĄs, e caiu, para minha completa vergonha.
â Talvez eu mude de ideia â Sorrindo, vocĂȘ ergueu as sobrancelhas â TĂŽ começando a achar que vocĂȘ Ă© meu ĂmĂŁ para desastres.
Nossas mĂŁos ainda estavam unidas quando vocĂȘ resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tĂŁo tĂȘnue que eu sentia cĂłcegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressĂŁo de que arderiam para sempre, nĂŁo deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressĂŁo minha.
Dei um pulo para trĂĄs, quase tropeçando na cadeira no chĂŁo com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mĂnima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsĂĄvel pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
âMeu coração estĂĄ tĂŁo perdido e sozinhoâ.
â Vou ficar aqui, te esperando â Eu tambĂ©m, todos os dias, contanto que no final vocĂȘ seja meu para sempre.
VocĂȘ pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo cĂrculos aleatĂłrios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para vocĂȘ sempre que o varal de pedidos acima do balcĂŁo principal estava vazio, e nĂłs conversĂĄvamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botĂ”es fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocĂĄ-lo, tanto o pingente escondido do acessĂłrio quanto sua pele oculta pelo tecido sĂłbrio.
â Onde vocĂȘ tava esse tempo todo? â Eu sĂł queria pular para esse instante, em que vocĂȘ faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu sĂł queria pular para o ĂĄtimo em que sua boca encontra a minha com uma urgĂȘncia assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu sĂł queria que vocĂȘ me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu nĂŁo era o Ășnico oceano noturno incompreendido.
Mesmo que vocĂȘ fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que vocĂȘ entoava baixinho feito uma sĂșplica enquanto seus braços me envolviam com força, vocĂȘ segredava inĂșmeras vezes âSeja minhaâ, âSeja minhaâ, âSeja minhaâ exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e vocĂȘ necessitasse de uma resposta antes da Ășltima badalada, quando sabĂamos que perderĂamos um ao outro novamente.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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SĂ UMA NOITE
Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos jĂĄ pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulherđđ. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa mĂșsica acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
SĂł uma noite!
â A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho mĂĄximo, algumas onde vocĂȘ estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde vocĂȘ estava sozinha e atĂ© mesmo aquelas da Ă©poca em que vocĂȘ e Agustin ainda estavam juntos, mas Ă© claro que vocĂȘ apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofĂĄ vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo nĂŁo fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com vocĂȘ depois de um ou dois baseados, onde vocĂȘs fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas prĂłprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustĂŁo se nĂŁo fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que vocĂȘ tanto amava. NĂŁo importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida nĂŁo era horrĂvel, mas com certeza era melhor quando vocĂȘ estava com ele pra dividir ela.
â "Porra!"â VocĂȘs dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em vocĂȘ por trĂĄs, agarrando seu quadril com umas das mĂŁos, entre os lĂĄbios um cigarro pendurado e a mĂŁo livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. NĂŁo conseguiram terminar o banho, a banheira vazava ĂĄgua conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar atĂ© a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de vocĂȘ logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
SĂł uma noite...
â A inquietação da vontade absurda de te ter vocĂȘ por uma noite, uma Ășnica noite, era visĂvel no corpo fĂsico de Agustin. O cĂ©rebro passeava por todos aqueles momentos em que vocĂȘs estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma ĂĄrvore em uma trilha porque vocĂȘ ficou com tesĂŁo e Ă© lĂłgico que Agustin nĂŁo te deixaria daquele jeito atĂ© que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tĂŁo intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocĂȘs se sentindo imortais, um casal siamĂȘs, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glĂłria que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. VocĂȘ o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele Ășltimo dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava portuguĂȘs. Foda-se. A Ășnica coisa que importava e que vocĂȘ sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando vocĂȘ atravessou a porta com uma mochila nĂŁo totalmente cheia ele entrou em estado grave de pĂąnico, nĂŁo conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que vocĂȘ tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sĂ©rio no futuro.
â "Imagina sĂł, nossa lua de mel nas filipinas!!"â VocĂȘ falava empolgada como se aquilo fosse um fato verĂdico planejado para a prĂłxima semana enquanto ajeitava os Ăłculos no rosto. Os Ăłculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e jĂĄ era quase parte de vocĂȘ, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que vocĂȘ usava, na bolsa ou em qualquer lugar que vocĂȘ estivesse. Enquanto vocĂȘ falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como vocĂȘ estava feliz com sua imaginação fĂ©rtil. â "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"â VocĂȘ se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando vocĂȘ começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofĂĄ em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trĂĄs.
â "De que, amor? Da nossa coleção de mĂșsica de sexo?"â Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erĂłtica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possĂvel, jĂĄ que para vocĂȘ "foder ao som de um tipo de mĂșsica sĂł Ă© coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
SĂł uma noite?
â Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em vocĂȘ que era impossĂvel vocĂȘ nĂŁo receber nem um Ășnico sinal disso. Repetia pra si mesmo que sĂł uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferĂȘncia com vocĂȘs dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. VocĂȘs juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava vocĂȘ tĂŁo especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
â "Porra, nĂŁo!"â Agustin deitou a cabeça no sofĂĄ, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. â "Viajei."â Fechava os olhos com força mas tudo que via era vocĂȘ dançando na cozinha de noite enquanto vocĂȘs tentavam, atĂ© demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. VocĂȘ tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e vocĂȘ ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em vocĂȘ e aproveitando o carinho suave. â "Eu 'tĂŽ maluco."â Pura verdade, estava completamente maluco desde que vocĂȘ foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de vocĂȘ porque vocĂȘ desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de vocĂȘ quando a Leoa aparecia dando uma espĂ©cie de tapa no LeĂŁo, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que vocĂȘ ocupava, fumando um e nĂŁo tendo vocĂȘ sentada na frente dele com a mĂŁo estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite sĂł nĂŁo era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mĂnimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo vocĂȘ perguntar se ele te amaria caso vocĂȘ fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo vocĂȘ acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo vocĂȘ levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter vocĂȘ com ele.
Definitivamente nĂŁo era sĂł uma noite
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#agustin pardella#Agustin Pardella fanfic#agustin pardella x reader#Agustin Pardella fic#Agustin Pardella fluff#agustin pardella smut#Agustin Pardella x you#enzo vogrincic
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Ardia: "Uoomi, be honest, is *insert incredibly immoral act here* wrong?"
Uoomi: "Yes."
Ardia: "...I'm docking your pay."
#their entire relationship in a shellnut#ardia- be honest uoomi *is honest* ardia- how dare you#she never does dock the pay though#she might for a day or two but she knows when to be fair#wondla#ocs#cearulean oc
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Eu transbordava de amor, um amor que eu nĂŁo sabia que tinha. Era vocĂȘ o meu fogo, que, dentro do meu peito, sempre ardia.
Mas tudo foi se transformando em dor, uma dor que ficou oca e vazia. VocĂȘ foi o fogo que me queimou, deixando cinza a minha alegria.
Uma alegria que hĂĄ anos eu nĂŁo sinto; dentro de mim, um frio glacial. Se eu pudesse, passava o dia dormindo, sĂł para nĂŁo fingir que estĂĄ tudo normal.
#pequenosescritores#carteldapoesia#lardepoetas#mardepoetas#novosescritores#espalhepoesias#mardeescritos#usem a tag lardepoetas em suas autorias âĄ#poemas autorais#escritor#pensamentos#meusescritos#meus poemas#sad poem#poema de amor#poems on tumblr#poemas de amor#poecitas#liberdadeliteraria#novospoetas#use em suas autorias a tag: carteldapoesia á„«áĄ
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
Jaemin ouviu vocĂȘ reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes sĂł ontem.
NĂŁo era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
VocĂȘ estava endoidando tambĂ©m, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso tambĂ©m.
EntĂŁo uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga â nĂŁo muito leve â entre vocĂȘs.
Foi difĂcil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso vocĂȘ pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofĂĄ.
NĂŁo conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Ăbvio, jĂĄ brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, vocĂȘ sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em vocĂȘ.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que nĂŁo tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi atĂ© o quarto de vocĂȘs. Viu a porta fechada entĂŁo ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de vocĂȘ e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi atĂ© o banheiro, onde nĂŁo teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que vocĂȘ nĂŁo estava na cozinha, entĂŁo onde vocĂȘ estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebĂȘ... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofå, de perto ele pÎde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alĂ encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre vocĂȘ fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhĂŁ.
Tirou Luke e Lucy de cima de vocĂȘ com cautela para nĂŁo assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele nĂŁo perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado atĂ© o quarto. Com o sono pesado que tinha nĂŁo sentiu um Ășnico mĂșsculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortĂĄvel â para que nĂŁo acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, vocĂȘ acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, nĂŁo queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo nĂŁo se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos nĂŁo ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado vocĂȘ se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, vocĂȘ sentiu seu coração errando uma batida e se nĂŁo tivesse desviado logo o olhar vocĂȘ sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." VocĂȘ se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tĂŁo estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que vocĂȘ nĂŁo tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso nĂŁo Ă© justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu sĂł quero que vocĂȘ saiba que nĂŁo vai se repetir."
VocĂȘ odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'TĂĄ tudo bem, Jaemin. Eu tambĂ©m estou errada, eu sabia que vocĂȘ estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! VocĂȘ nĂŁo tem culpa nenhuma, princesa. VocĂȘ sĂł estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razĂŁo. Me perdoa."
VocĂȘ olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lĂĄbios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas tambĂ©m?" Ele ia reclamar sobre nĂŁo ter o que vocĂȘ se desculpar, mas vocĂȘ o cortou. "VocĂȘ nĂŁo brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"NĂŁo dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" VocĂȘ concordou. "Eu te amo princesa, e sempre serĂĄ assim." "TambĂ©m te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carĂcias e palavras doces um para o outro.
Os trĂȘs gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em vocĂȘ deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as trĂȘs bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
#sexybombom#asks da bombom#nct#nct dream#jaemin x reader#na jaemin#jaemin fluff#jaemin#nct dream jaemin#nct jaemin#jaemin angst#fluff#angst#nct dream angst#nct angst#nct fluff
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