#ardia
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photoart-naegele · 14 days ago
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View from the Harbor in Split
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reallypheelingit · 1 year ago
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drawing of Ardia for @vulprius !!!
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mrshabtan · 2 years ago
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Young Ulgumar as MrShabtan Ulgumar in his younger days (144 years old). (Version of his current self: www.deviantart.com/mrshabtan/a…)
The Nioun are a long-lived race, with an average lifespan of up to 500 years. At the time of their birth, they enter a dormant state, during which they remain small and fragile until they reach the age of 50 (approximately). At this point, they begin to grow and reach their peak height and weight between the ages of 46 and 58. The Nioun's long lifespan and unique growth patterns are just one of the many mysterious and intriguing aspects of this intelligent and powerful species. On the planet Ardia, the calendar year is comprised of 372 days, divided into four months of 93 days each: Kiril, Laora, Vartinsot, and Ruth.
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dracocheesecake · 2 months ago
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Random Wondla OC Headcanons:
Ardia has been married eight times; she cheated on all of her husbands, and divorced from seven of them (one of them just died, though she enjoyed being a widow for a bit until his village started to suspect her of having murdered him- she didn't). As she puts it: "I was never much of a wife, but I was always a radiant bride."
She is never seen without her earrings: they're a cluster of blue, round, flat polished shells that almost resemble sequins. She wears them whether she's sleeping or bathing; they actually cover where her ears have been cut- her village elders did this before banishing her.
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2lim3rz · 2 years ago
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Delpheus @ the wall: Hey uh- Hey Ardias Ardias: omfg if this is about your weird psyker things- Delpheus: I'm gonna die bro Ardias: Wh- o h s hit
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trucbiduleschouettes · 2 years ago
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I think it s kinda funny that as a watcher paladin subclass, Valley was the one who kinda adopted a baby fiend even when it put both the party and her warlock patron against her, choice wise
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streetcatalex · 5 months ago
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gotta love making characters have severe social anxiety but have separation anxiety, too, so they're constantly scared that being clingy is gonna come off as annoying
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orthopedicmattressindia · 11 months ago
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Dining Table: Buy Adria Wooden Dining Table Set Online in India - Wakeup India
The Adria Sheesham wooden dining table showcases a clean mid-century style. Comfortably seats 4-6 people. Available in different premium finishes. Wakeup India
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starry-bi-sky · 11 months ago
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More Clone^2 or just Damian Clone Au because these two have my heart rn.
————
“Asmi Danyal.” Damian says.
“Asm- asmi Danyal.” Danny repeats.
There is a sharp jab to his leg.
Danny thinks this means he’s winning, and he grins goofily.
(He’s not, he did the pronunciation wrong. He has to say it again.)
Where he is, is his room. It’s nearing midnight, and him and Damian have been sitting in his room for the last three hours.
He has books about learning arabic sprawled at his feet, from beginner’s books to advanced, he got whatever he could get his hands on that would teach him Arabic.
And Damian, little Damian who has finally taken it upon himself to settle down over these last few months, has decided that he doesn’t really like the way Danny is teaching himself.
“Your pronunciation is bad.” He told him through the translator Danny downloaded onto his phone. And then he sat down onto the ground and pointed at the floor and said “‘Ardia.”
And then wouldn’t stop until Danny said it in a way that he liked. He moved on to the next object. And then the next, and then the next. And so this has been their dynamic for the last two weeks. They’re finally moving on to proper sentences.
(It’s not fool-proof, and that’s why Danny still has his books. Damian doesn’t know every word, and knowing words doesn’t mean he knows how to string them together into a sentence.)
(But never let it be said that Danny is not a quick learner when he sets his heart to something.)
“Asmi Danyal.” Damian says.
“Asmi Danyal.” Danny repeats.
(“My name is Daniel.”)
Damian nods, satisfied and sated. He points to himself, puffed up like a peacock showing off its feathers. “Asmi Damyan Alghul.” He says, “‘Ana abn aldam.”
(There’s a flicker of uncertainty on Damian’s face, a slump in his shoulders that exists for only a millisecond. It’s a look on Damian’s face that Danny sees on his own whenever he looks in the mirror.)
(A question of identity, an ‘I think’ - am I really who I say I am? Doubt comes in with fickle tongue.)
Danny - much to his own surprise - is able to piece together the second half of his sentence on his own. It’s slow, assigning words to translation, but he learns it.
(“My name is Damian Al Ghul. I am the blood son.”)
The blood son - he can only assume he means the blood son of Bruce Wayne, of course. He shares the same face as the very public figure’s youngest boy.
And Danny shares the face of the youngest boy’s father.
And much like him, this Damian was younger than the original, thirteen year old one. Much younger.
“Marhaban Damian.” Danny says, a sly smile creeping up his face. “Asmi Danyal Fenton —�� his eyes glance to one of his books, a list of greetings going down the page. He finds one he’s looking for. “Tasharafna.”
(“Hello Damian, my name is Daniel Fenton. It’s nice to meet you.”)
(He’d hold out his hand in a customary, playful handshake, but his palms still sting and hurt from his last encounter with Damian’s blade. He’s got them half curled at his side, unmoving as much as possible.)
Danny got the last pronunciation wrong, much to his amused delight. Damian’s face darkens and his smug expression falls away into a scowl.
“‘Ant aldajaalu, wanha ‘tasharafna.”
(“You are the imposter, and it’s ‘tasharafna’.”)
And so here they go again.
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groupieaesthetic · 1 month ago
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As famosas fotos de Enzo Vogrincic.
Warning: Traição, sexo, uso de palavrões e citação de nudez.
O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.
Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.
Ambos sentiam que não iriam durar muito.
"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em você.
A cama batia na parede, e a música que tocava no rádio já nem era mais escutada por seus ouvidos.
Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que você gozasse também. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de você.
Quando os peitos se acalmaram, e as respirações ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com você na cama.
"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro
"O que?!"
Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?
"Você não disse que ela já queria terminar?! Que porra é essa Enzo?!"
"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela não deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para você "E o diretor do filme deixou explícito, que a nossa relação é importante pro marketing do filme. Não da pra estragar tudo comigo..."
"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu já não falo com você por ligação, não tem WhatsApp e agora nem Instagram! É o que? Pombo correio?"
Enzo riu do que você falou, mas sabia que tinha razão. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...
"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.
"O que?"
E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.
Era quase ridícula a idéia, mas de tão engraçada chegava a ser instigante.
Por que não tentar?
@vogrincicenzo postou um story
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Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.
Entrou rápido no prédio e apertou o botão do andar dele.
Chegou lá e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.
O moletom da foto estava no chão, e a bicicleta na varanda.
"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e já roubando inúmeros beijos dele.
"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"
Logo suas roupas estavam no chão da casa de Enzo, e vocês dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a água caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.
@vogrincicenzo postou uma foto
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O sofá de Enzo já estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.
Enquanto você sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em você, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no próprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.
"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."
@vogrincicenzo postou um story
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O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que você ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra você fazer.
"E então, vocês vão juntos nessa viagem?" Você perguntou séria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.
"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "Não acredito que vou ficar uma semana sem você minha vida"
Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus após mais uma transa escondida da "namorada" dele.
"Passa rápido. No primeiro story eu tô aqui de novo"
Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.
@vogrincicenzo postou um story
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Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.
Não sabia se após essa transa, conseguria andar normalmente.
Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco após uma discussão, e deixou ele assim.
"Fala vai... geme meu nome sua putinha"
Enzo metia em você com força. Não sabia se era desejo que sentia por você, ou raiva dela.
Mas amava aquilo.
"Enzo... por favor não para" Sua voz chegou a falhar. Ele já tinha a feito gozar naquela noite.
Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicótico, já te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou até sentia você gozar na boca dele.
"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"
@vogrincicenzo postou um story
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@vogrincicenzo postou um story
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"Por que é que você não veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra você.
"Boa tarde pra você também!"
Deixou suas coisas no sofá e foi levar as compras para a cozinha.
"Eu postei uma foto, e você não veio"
"Você mudou o ângulo! Achei que não era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrão da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?
"Por que você é assim mulher?"
Antes que você pudesse responder, Enzo foi até você e começou a te beijar.
Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocês atrasou bem naquela noite.
@vogrincicenzo postou um story
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"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estúdio.
"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"
Se sentou no sofá ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.
"Enzo?"
"Sim amor"
"Eu vim de sutiã?"
Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.
Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocês transando no sofá. Dos dois rindo enquanto assistiam vídeos aleatórios no celular, mas nada de sutiã...
"Acho que não princesa"
Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estúdio.
Te doía estar lá, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.
Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocês combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.
Enzo porque não podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E você... talvez vingança ou carência...
As horas se passaram e logo terminou a última música.
Todos no estúdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tão árduo, mas gratificante trabalho.
@vogrincicenzo postou um story
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Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.
O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.
Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.
"Enzo..."
"Ela achou seu sutiã" Foi a única coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.
Não é preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.
Mas com uma frequência menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...
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cherryblogss · 4 months ago
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SHE LIVES IN DAYDREAMS WITH ME
+18 avisinhos: diferença de idade, caso extraconjugal, infidelidade, office sex, size kink, degradação, diferença de tamanho, penetração vaginal, sexo oral, daddy kink, sexo desprotegido (se fizer o tazmania vai pegar vcs🖕), sexo bruto, meus erros de digitação.
notinha: fernando brainrot tomou conta de mim🤯 eu quando faço o que quero muak e ignoro o resto💋 essa msc do harry me deixa mt bucetuda🫂 baseado nesse cenário.
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Fernando Contigiani x Leitora
Fernando observa você conversar com uma colega de trabalho atento a sua linguagem corporal, para outros poderia parece animada, mas ele sabia que você estava ansiosa para colocar o plano de vocês em ação. Você veio do jeito que ele pediu. O mais velho sempre mandava o que iria vestir todo dia de manhã em dias que vocês teriam que se reunir no escritório. Hoje, ele mandou que você deveria usar uma saia soltinha, com meias brancas que iam até um pouco abaixo do seu joelho, umas botas de saltinho que diminuiam a diferença de tamanho entre vocês e uma blusa branca social. Se parassem para pensar, ele estava combinando contigo, vestia uma camisa social branca, calças pretas da mesma cor da sua saia e também usava a correntinha de ouro que você tinha dado pra ele, tal joia que você tinha uma igual. Ele gostava da ideia de você o marcar de alguma forma, porque o jeito que ele te marcava não era tão inocente quanto o seu.
"Preciso dos relatórios que eu te falei" diz em um tom autoritário direcionado a você. Seus olhinhos atentos fazem o pau dele babar um pouco, doido para te ver com essa expressão nua em sua frente.
Quando você entra na sala dele, Fernando sente o cheiro doce do seu perfume inundar o ambiente. Para os outros, parecia que você tinha ido para o purgatório, porque todos temiam a hora de ter uma reunião com Fernando, sabiam que ele realmente avaliava tudo e cobrava perfeição.
Você se encaminha até estar perto das janelas que vão do chão até o teto, observando o horizonte e outros prédios ao redor. Sentia um frio na barriga por estar sozinha com o argentino. Mesmo que você não fosse mais estagiária, ainda era uma funcionária bem menos valiosa do que Fernando, que era um dos membros da equipe executiva.
Os dedos do moreno acariciam seus cabelos enquanto ele deixa um beijo no topo da sua cabeça. Apesar da vista estonteante do horizonte, ele só conseguia focar em você, tão linda e tão docinha, desde a primeira conversa contigo Fernando se sentia uma pessoa diferente, relaxava mais, sorria mais e a sensação dormente que tomava conta da vida dele sumia a cada dia com você. Quando estava muito emocionado te dizia que você era a estrela guia dele.
As mãos dele descansam na sua cintura, apertando de leve e passando a deixar beijos no seu pescoço sensível. Seus ombros se encolhiam por ter os lábios dele em uma área tão sensível. Impaciente, Fernando te vira para ele e aproxima o rosto do seu, te admirava de pertinho, pensando como era sortudo de ter te encontrado mesmo que vocês estivessem em momentos tão diferentes da vida: Ele no auge da carreira com um casamento fracassado e você recentemente deixou de ser estagiário e estava começando uma carreira.
"Na mesa, perrita." Diz ao dar um tapa forte na sua bunda, te fazendo dar um pulinho e levar a mão na área que ardia agora.
Fernando revira os olhos quando você demora um pouco para se encaminhar até a mesa, logo te puxa pelo braço e segura sua cintura te subindo na mesa grande de madeira.
"Tudo eu tenho que fazer por você." Diz agarrando suas bochechas te fazendo soltar um arfar e segurar o pulso dele. "Depois chora quando eu te bato por não fazer nada direito."
Com o aperto no seu rosto, te puxa para um beijo na sua boca entreaberta. Os lábios dele te atacam de uma forma que te deixa zonza, Fernando inclina o rosto para dominar cada parte da sua boca, passa a língua por toda a extensão e sorri perverso contra seus lábios após escutar um choramingo.
Ao mesmo tempo que acaricia a sua língua com a dele, desfaz os botões da sua blusa e massageia seus seios por cima do sutiã de renda. Ele nem se importa em retirar a peça, só abaixa as abas da lingerie e desce beijos pelo seu colo até chegar nos biquinhos empinados pelo frio do ambiente. Você se contorce excitada com a visão do moreno no seu busto, sabia que agora ele iria maltratar sua pele como sempre fazia.
Fernando une os seus peitos e começa a lamber seus mamilos até que estivessem completamente babados. Você joga a cabeça para trás e solta um suspiro quando ele suga um na boca, enquanto praticamente amassa o outro. Arrepios precorrem seu corpo ao sentir o gelado da aliança dele na sua pele, então agarra os cabelos longos para descontar a tensão que crescia no seu ventre.
Um gemido alto sai da sua garganta quando a outra mão do argentino toca sua intimidade nua - do jeito que ele te mandou vir - Fernando morde seu mamilo te punido por fazer barulho demais. Você solta um choramingo sofrido e, logo em seguida, o mais alto chupa a região sensível ao passo que espalha a sua lubrificação pelos seu clitóris. Você continuava fazendo sons altos, então Fernando se afasta e te dá um tapa estalado no seu pontinho inchado, te fazendo arfar alto.
"Fica chorando igual uma putinha desesperada por qualquer coisa." Fernando fala com uma expressão falsa de desapontamento. Essa era a parte favorita dele de toda a dinâmica, te dar prazer até você ficar burrinha.
"Por favor, papi, me faz gozar, eu juro que fico quietinha." Implora fazendo olhos tristes para ele, estufando seus peitos cheios de marcas e esfregando suas pernas para aliviar o pulsar irritante.
Fernando só te direciona um olhar aborrecido depois de revirar os olhos para o seu teatrinho. Era sempre assim, você atrapalhava o momento que deveriam fazer o mínimo de trabalho. No fundo ele adorava que você nunca conseguia se conter com o prazer mínimo que ele te dava.
"Abre as pernas e coloca os pés na mesa." Diz voltando a diminuir a distância entre vocês. Você obedece prontamente, se tremendo todinha de antecipação.
Ele senta na cadeira, mordendo os lábios ao observar sua entradinha melada piscando. Queria logo cair de boca, mas gostava de te torturar, de escutar a forma desesperada que implorava para ele te comer logo.
"O que você quer, gatinha?" Fala ao te olhar como se estivesse desinteressado, mas você enxergava no fundo dos olhos escuros o desejo tomando conta. Sente-se frustada por ele só não fazer o que ambos queriam e te torturar sendo que você nem conseguia formular uma frase.
"Quero que você me chupe e coloque seus dedos na minha bucetinha carente, papi." Pede manhosa enquanto morde os lábios e coloca um pé no ombro torneado.
Ele arqueia uma sobrancelha e sorri de lado com a sua súplica, ele achava adorável sempre que você fala essas coisas sujas, se sentia nas nuvens com o quanto que tinha te corrompido.
Arrasta a cadeira até estar com o rosto próximo a sua virilha, ele primeiro lambe toda a pele ao redor, evitando o interior da área sensível. Você segura os cabelos lisos enquanto a outra mão te apoia, estava desesperada por algo, mas sabia que pedir só faria ele te enrolar mais.
Satisfeito quando toda a região se encontrava cheia de saliva, Fernando chupa a sua os lábios molhinhos e passa a língua pelas dobrinhas fingindo que vai penetrar, repetindo isso até escutar um suspiro entrecortado seu. Depois, sobe a língua até achar seu clitóris e começa pressionar o músculo na medida que mexia a cabeça para te estimular mais ainda, você fecha os olhos e arqueia as costas se empurrando em direção a ele que leva dois dedos a sua boca. Você chupa os dígitos abafando os gemidos e quando ele retira-os, abre ainda mais as pernas já sabendo o que vem por aí.
Ele te penetra lentamente, apreciando o calor e aperto da sua buceta, você bagunçava os fios sedosos já sentindo um orgasmo se aproximando. Fernando curva os dedos no momento que suas paredes se fecham mais e mais, ele suga seu grelo inchado e pressiona os nervos dentro da sua buceta. Um grito silencioso sai da sua boca quando goza se contraindo nos dígitos e jorrando líquidos na mesa e mão do argentino.
Com o pau duro incomodando, Fernando limpa os dedos molhados bruscamente na sua roupa, depois puxa seus quadris até ficarem alinhandos com o dele.
Ele já não aguentava mais esperar, então desabotoa a camisa social e coloca própria gravata no seu pescoço, admira o seu estado caótico com os olhos brilhando, seu rosto vermelho, a gravata preta no meio dos seus seios com o sutiã claro embaixo e a sainha cobrindo parcialmente a sua intimidade molhada. Era a coisinha mais linda do mundo mesmo.
Ao ver ele retirar o pau grande da calça, seus olhos se arregalam, animada de novo para ter ele dentro de você. Não resiste e leva uma mão para tocar a cabecinha inchada.
"Só ver um pau que já fica louca, hum?" Diz colocando a mão por cima da sua e te ajudando a masturbar ele. "Você anda por aí se fazendo de inteligente, mas só pensa em pica, né"
Você assente nem escutando direito, concordaria com tudo, só queria ele te fodendo quanto antes.
"Fica com essa bucetinha molhada o dia inteiro sonhando comigo te fodendo até não andar direito." Fala tirando sua mão e descansando o pau contra a sua buceta, lambe os lábios observando a diferença de tamanho e como ele quase chegava no seu estômago.
Pega o membro dando batidinhas na sua entrada, você finca as unhas nos ombros dele e deita a cabeça no peitoral quando ele enfia tudo. No início arde um pouco, mas a sensação cheia que o moreno te preenchia fazia seus olhos revirarem. Ele mete freneticamente, soltando grunhidos e abraçando sua cintura ao escutar o som molhado do lugar que estavam unidos.
O argentino se abaixa para deixar chupões no seu pescoço, empurrando o pau inteiro e retirando até ficar só a pontinha, ele parecia esticar tudo para abrir espaço no seu canalzinho. Sua buceta espreme o membro quando ele leva um dedo para pressionar seu clitóris, Fernando já sentia as bolas apertando, desesperado para gozar em ti.
Você morde o peito dele quando o segundo orgasmo te atinge mais intenso que o primeiro, ele sacode a mesa inteira ao remexer os quadris contra os seus, enchendo de porra sua buceta pulsante e soltando um gemido mais alto no seu ouvido. A visão dele apaga por alguns minutos, te apertando mais nos braços musculosos, nunca querendo que vocês se separassem de novo.
Fernando desperta do transe com sons de aplausos. Sacudindo a cabeça e focando o olhar, mirando diretamente em você terminando sua apresentação com um sorriso enorme no rosto, exalando carisma. Desestabilizado com a fantasia selvagem que a mente dele fabricou, o moreno só conseguia te encarar e pensar como queria arrancar aquele sorriso da sua cara e te fazer chorar no pau dele. Ainda lembra o dia que vocês acabaram fodendo no banheiro de um bar e depois disso você nem olhava mais para ele. Conseguiu o que queria e o deixou perdidamente enamorado de você.
Por enquanto, você era dele somente em devaneios.
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tecontos · 2 months ago
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Ajudando o cunhadinho na praia a sair da seca.
By; Yvy
Oi TeContos, podem me chamar de Yvy. Sou loira com 1.62m e 61kg. Tenho o bumbum grande, os seios médios e me considero muito bonita.
Eu fui casada durante mais de 11 anos com o Marcos e há 4 anos sou solteira (tenho 33 anos). Não nos casamos no papel, nós trepamos algumas vezes depois da separação, quando batia a saudade.
Mas enfim. Isso aconteceu há alguns anos atrás, quando eu tinha vinte e oito. Liviana, minha irmã mais nova, iria fazer aniversário no domingo, então, nós resolvemos passar o fim de semana com ela na casa dos meus pais. Fomos no sábado de manhã.
Eu e Marcos com Davi, Hilton, nosso irmão do meio, com a namorada dele, a Gabriela. E, claro, Liviana e o marido. Sempre fomos deste tipo de família unida e barulhenta que gosta de fazer festa até altas horas, encher a cara até não aguentar mais ficar de pé.
Pois bem. Foi o que fizemos. Conversamos, brincamos, bebemos, comemos, saímos e o fim de semana foi se passando. Mas volta e meia eu percebia uns olhares diferentes em minha direção por parte do João Paulo, que era casado com a minha irmã há dois anos.
Ela estava grávida da minha sobrinha nessa época, se não me engano no 5° ou 6° mês e não podia beber, então volta e meia o Paulo usava essa desculpa pra me tornar parceira de bebida dele. Minha irmã só ria e ia ajudar mamãe na cozinha, nem desconfiava.
No domingo de manhã mamãe nos chamou pra ir para a praia. Estava um dia quente pra caralho e eu havia amanhecido me sentindo bem soltinha. Marcos estava com ressaca e quis ficar em casa, nem me importei, já não nos davamos bem nessa época. Deixei meu ex-marido lá roncando na cama, e acordei o Davi. Ele tinha 9 anos na época e já era uma criança hiperativa e adorava praia. Mandei-o pro banho e o vesti com uma sunguinha. Os meus pais cuidaram dele enquanto eu ia me ajeitar pra sair também.
Na noite anterior eu e o João Paulo tiramos brincadeirinhas maliciosas um com o outro, toques discretos quando ninguém tava nos vendo já altas horas da madrugada. Não era a primeira vez que eu me engraçava pra um macho que não fosse meu marido, mas era o homem da minha irmã caçula. Na minha cabecinha, eu estava me sentindo safada e gostosa. Ele tinha me dito que estava muito carente porque desde que Livi engravidou, o rejeitava na cama. Resolvi atentá-lo.
Pus um biquininho bem pequeno e branco. O fio dental atolado no meu rabo e a parte da frente rachadinha no meio. Pus a saída de praia, mas deixei aberta na frente. Assim que o Paulo me viu, só faltou babar.
Ele também tava bem gostoso. Ele era alto e bronzeado, com cabelos pretos raspados dos lados e músculos moderados. Devia ter por volta dos 35 naquela época. Seguimos.
Na praia estava tudo indo muito bem. Tudo muito lento pro meu gosto. Paulo ficou bem perto da Liviana a manhã toda o que me fez ficar bastante enciumada mesmo ela sendo sua esposa. Vez ou outra ele me olhava de canto, mas rapidamente desviava pra praia.
Estava começando a ficar entediada. Mas não queria ir embora. Por volta das onze da manhã, minha mãe nos chamou para ir pra casa almoçar. Davi estava faminto e minha irmã queria cochilar. Hilton não tinha ido, e provavelmente tinha aproveitado a manhã muito mais que todos nós em casa com a Gabi. Eu disse que iria ficar mais um pouco e para minha surpresa o Paulo também não quis ir ainda, ficou pra me fazer companhia.
Conversa vai, conversa vem. Bebemos uma ou duas latinhas de cerveja e decidimos ir à uma caminhada pela areia da praia. Estava bem cheia, mesmo com o sol quente que já ardia na minha pele bronzeada. João Paulo começou a tocar no assunto da outra noite, enrolando e soltando uns elogios de como eu estava bonita naquele bikini, que eu tinha mais corpo que a minha irmã e tudo mais.
Eu, como não sou boba nem nada, entrei no joguinho dele. Disse como ele também não era de se jogar fora e que, só por uma breve olhada na sua sunga, sabia que minha irmã era uma idiota de não dar pra ele todo dia.
A partir disso as coisas esquentaram ainda mais, e ele logo me puxou pra uma área que estava mais vazia e sombreada por alguns coqueiros. Nos beijamos como selvagens e suas mãos não perderam tempo, puxando a cordinha do meu biquini pro lado e tratando de alisar o meu cuzinho com os seus dedos grossos e ásperos, enquanto a bucetinha se babava toda por um pau. Não perdi tempo e agarrei o volume da rola dura dele e fiz uma punheta rápida por dentro da sunga.
Não me importava se alguém estava vendo aquela putaria, mesmo que estivessemos já quase escondidos pelos coqueiros. Eu gemi e me abri quando ele empurrou os dedos no meu cu, afastou meu biquini e chupando os meus peitinhos, jorrou porra na minha mão.
Estavamos ofegantes, meio suados e com muito calor. E eu ainda tinha a xoxota toda latejando então sugeri que encontrássemos um lugarzinho afastado e escondido pelas pedras pra fodermos. Demorou um pouco, porém achamos um relativamente seguro.
Fiz ele chupar meu cuzinho e cheirar minha buceta enquanto batia uma pra ele até que ficasse duro de novo. Não demorou muito e logo seu pau estava de pé pronto pra comer uma putinha. Ele quis começar pela minha xota, mas não tínhamos camisinha, por isso mandei meter no meu cu. Ele não reclamou, logo melou a cabeça da pica de cuspe e foi encaixando no meu buraco de vagabunda.
Eu adorava dar o cu. Sempre amei. Mas o Marcos raramente comia. Dizia que macho que é macho arrebenta é com buceta. Mal sabe ele que eu adoro macho que come cu. E quanto chifre ele levou.
João Paulo não tinha um pau quilométrico, era bem médio na verdade, mas era grosso e a cabeça parecia me rasgar no meio. Mas ele não ligou pros meus protestos e passou a socar cada vez mais, me comendo só de biquine no mar no meio das pedras a ponto de alguém nos flagrar trepando. Minha xota pingava de tesão enquanto ele socava seus dedos dentro e comia meu cu.
Fomos pra casa logo que nos recompomos. Cheguei radiante e feliz, tanto que o Marcos estranhou, mas não disse nada. Passei todo o resto do dia conversando e mimando Livi, talvez por culpa e ou pela diversão de saber que ela nem desconfiava. De noite, saímos todos pra jantar em uma pizzaria. Bebemos, brincamos e fomos dormir tarde da noite.
Eu ainda dei uma trepadinha rápida dentro do banheiro enquanto estava todo mundo dormindo, e dessa vez deixei o Paulo traçar minha bucetinha com capa, mas no fim ele a tirou e gozou tudo no meu cuzinho.
Fui pra casa na segunda de manhã, com meu ex-marido emburrado e desconfiado, mas eu nem sequer me importei com ele. Até hoje minha irmã não sabe. E quase sempre que eu vou visitá-la, arranjo um jeito de relembrar os velhos tempos mamando a pica do meu querido cunhadinho.
Enviado ao Te Contos por Yvy
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sunshyni · 3 months ago
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be (mine) forever only
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notinhas da sun: esse texto é muuuito antigo!! Muito mesmo!! Mas eu amo ele 🥰 Talvez vocês estranhem um pouco porque ele tá em primeira pessoa (sem preconceito, hien 🤨 Juro que tá bom). Fun fact: escrevi quando percebi que gostava do meu amigo, isso sempre me arranca uma risada sincera KKKKK
w.c: 1.2k
avisos: me inspirei em “forever only” do Jae e em “be mine” do Junji do OnlyOneOf (um gostoso 🫦).
boa leitura, docinhos!! 🌹
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As pessoas costumam dizer que o amor chega quando menos esperamos, ele aparece inesperadamente, como um penetra inconveniente que faz tanta algazarra no salão do seu coração que você não vê outra escolha a não ser deixá-lo ficar, daí você percebe o quão entusiasmante o enxerido é, e no final das contas o até então “importuno” se torna a parte crucial da sua festa, isso faz o amor entrar numa arte tridimensional, na qual a personificação desse é, sem sombras de dúvida, um doido varrido. De fato, a primeira afirmação não diz respeito aos equívocos do senso comum, e condiz com a realidade, aprendi isso com minha exasperada busca por você, apenas você.
“Eu sinto você tão perto, mas eu nunca tenho você”.
Eu me enganei pensando ter te encontrado em bilhetes acidentalmente enviados, num par de fones de ouvido compartilhados, numa coleção de regatas alheias surradas, numa variedade de tipos de cabelo, fossem eles cacheados, ondulados, lisos ou coloridos, eu tinha essa ideia embaraçosa de que você vivia estupidamente perto de mim, e eu tinha um medo irracional de você se esvair por entre meus dedos sem eu me dar conta, um temor insano de perder algo que eu nunca provei. Constantemente eu sonho com você, assumindo formas familiares, mas que definitivamente não são você, você formou esse cenário edênico na minha cabeça, memorável nos seus tons de azul e laranja, cores vívidas que se fundem nos seus olhos feito aquarela. Mas porque você sempre desaparece feito fumaça quando abro meus olhos vagarosamente? Talvez essa seja a origem do meu medo, afinal.
“Onde você esteve durante toda a minha vida?”.
Jaehyun irrompeu em minha vida como uma corrida desenfreada pela praia, jogando areia em todas as direções, me cegando com seu sorriso estonteante, e fazendo minhas pernas vacilarem diante ao seu cenho franzido de preocupação, que definitivamente não deveria ter um efeito embriagante sobre mim.
Naquele momento, eu não tinha certeza se meus joelhos estavam estáveis por sua causa ou pelo choque que você me fez passar.
— Tá tudo bem? Eu te machuquei? — Você tocou meus cotovelos, e eu me firmei nos seus antebraços, mesmo que o que me fizesse perder o equilíbrio estivesse exclusivamente contido em você. Seus olhos meio perturbados pelo incidente procuravam por qualquer ínfimo arranhão que sua moto poderia ter causado no meu corpo, e eu me beneficiava do seu cuidado, praticamente idolatrando seu rosto, transitando com dedos imaginários a ponte do seu nariz, o arco do lábio superior, e por fim a linha do maxilar. Eu estava tão vidrada fitando-o que não me dei conta quando você se agachou, tocando com gentileza uma parte da minha perna direita que ardia um bocado.
Eu imediatamente reagi exprimindo um “Ai” baixinho, e você elevou o rosto contra o sol escaldante, apertando os olhos para poder me enxergar melhor, não sei se você sentiu meu sobressalto ao ver aqueles olhos que derretiam feito duas velas coloridas toda vez que encontravam os meus, uma delas me fazia lembrar do mar silencioso e solitário que você me fazia encarar todas as madrugadas, enquanto a outra, nas suas nuances alaranjadas me deixa dolorida com memórias não vivenciadas em que você pressiona os lábios contra os meus numa cálida despedida. Você continua com os joelhos no asfalto quente, preso naquela aura somente nossa, “Você também pensa em mim?” Eu quis perguntar, quis mesmo! Mas se você se assustasse e desaparecesse de novo, eu jamais me perdoaria por isso, então eu me limitei em te ajudar a levantar, sentindo correntes elétricas se alastrarem pelo meu corpo cada vez que sua pele entrava ocasionalmente em contato com a minha.
Você insistiu em querer colocar um band-aid no meu “ferimento monstruoso” que media aproximadamente 2 centímetros de largura, “Pra você não mudar de ideia e fazer um boletim de ocorrência.” Você brincou, o que me fez sentir vontade de dizer que se alguma vez você fosse preso, não seria por um “acidente” de trânsito envolvendo uma pessoa aérea como eu, o que poderia facilmente te condenar era o sorriso suave que você com frequência esboçava.
— Trabalha aqui? — Você perguntou ao adentrarmos o restaurante à beira-mar parcialmente vazio naquele horário.
— Sim, eu tava dando um tempo até quase ser atropelada — Ele riu e eu sorri, me sentindo triunfante por ter sido o motivo do seu divertimento.
Novamente, você se ajoelhou na minha frente, limpando com um pano úmido umas migalhas de sangue seco perto do meu arranhão antes de aplicar o curativo.
— Ainda corro o risco de parar na delegacia mais próxima? — Você se colocou de pé, me oferecendo uma mão para me levantar, deixei a cadeira tão rápido que ela deslizou para trás, e caiu, para minha completa vergonha.
— Talvez eu mude de ideia — Sorrindo, você ergueu as sobrancelhas — Tô começando a achar que você é meu ímã para desastres.
Nossas mãos ainda estavam unidas quando você resolveu traçar as linhas da minha palma com um toque demasiado leve, tão tênue que eu sentia cócegas, mas o frenesi que seu toque estimulava no meu corpo inteiro era superior, e portanto mais poderoso que qualquer sistema de autodefesa corporal. Seus olhos, que agora transmitiam imagens de pores do sol incandescentes, e fogueiras inflamadas que davam a impressão de que arderiam para sempre, não deixaram meu rosto em momento algum, disparando alucinados para prever cada expressão minha.
Dei um pulo para trás, quase tropeçando na cadeira no chão com o aviso abrupto do chefe da cozinha dizendo que eu tinha que voltar ao trabalho, sem dar a mínima para o meu coração que batia descompassado dentro do meu peito, e tampouco para minha garganta seca responsável pela gaguejada resposta que eu prontamente emiti.
“Meu coração está tão perdido e sozinho”.
— Vou ficar aqui, te esperando — Eu também, todos os dias, contanto que no final você seja meu para sempre.
Você pediu Coca-Cola com sorvete de baunilha, desenhando e preenchendo círculos aleatórios num guardanapo feito uma criança hiperativa. Eu me certificava de voltar para você sempre que o varal de pedidos acima do balcão principal estava vazio, e nós conversávamos incansavelmente sobre trivialidades, eventualmente meus olhos se detinham nos dois botões fora de suas casas da sua camisa, e no colar provavelmente artesanal que fazia as pontas dos meus dedos arderem de curiosidade para tocá-lo, tanto o pingente escondido do acessório quanto sua pele oculta pelo tecido sóbrio.
— Onde você tava esse tempo todo? — Eu só queria pular para esse instante, em que você faria a mesma pergunta que eu fiz durante tempo incerto, eu só queria pular para o átimo em que sua boca encontra a minha com uma urgência assustadora que faz nossos dentes se baterem de ansiedade, eu só queria que você me abraçasse do mesmo jeito que acontece no meu inconsciente, em que suas palmas quentes acariciam suavemente minhas costas, dizendo, sem a necessidade de palavras, que eu não era o único oceano noturno incompreendido.
Mesmo que você fosse embora no amanhecer do dia seguinte, eu jamais esqueceria do seu rosto parcialmente iluminado pela luz do luar, da melodia que você entoava baixinho feito uma súplica enquanto seus braços me envolviam com força, você segredava inúmeras vezes “Seja minha”, “Seja minha”, “Seja minha” exasperado, como se eu fosse escapar por entre seus dedos e você necessitasse de uma resposta antes da última badalada, quando sabíamos que perderíamos um ao outro novamente.
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lacharapita · 5 months ago
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SÓ UMA NOITE
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Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
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Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
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dracocheesecake · 2 months ago
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Ardia: "Uoomi, be honest, is *insert incredibly immoral act here* wrong?"
Uoomi: "Yes."
Ardia: "...I'm docking your pay."
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sexybombom · 8 months ago
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
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Jaemin ouviu você reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes só ontem.
Não era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
Você estava endoidando também, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso também.
Então uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — não muito leve — entre vocês.
Foi difícil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso você pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofá.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, você sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em você.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que não tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi até o quarto de vocês. Viu a porta fechada então ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de você e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi até o banheiro, onde não teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que você não estava na cozinha, então onde você estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebê... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofá, de perto ele pôde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alí encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre você fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhã.
Tirou Luke e Lucy de cima de você com cautela para não assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele não perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado até o quarto. Com o sono pesado que tinha não sentiu um único músculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, você acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, não queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo não se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos não ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado você se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, você sentiu seu coração errando uma batida e se não tivesse desviado logo o olhar você sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." Você se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tão estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que você não tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso não é justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu só quero que você saiba que não vai se repetir."
Você odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'Tá tudo bem, Jaemin. Eu também estou errada, eu sabia que você estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! Você não tem culpa nenhuma, princesa. Você só estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razão. Me perdoa."
Você olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lábios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas também?" Ele ia reclamar sobre não ter o que você se desculpar, mas você o cortou. "Você não brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"Não dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" Você concordou. "Eu te amo princesa, e sempre será assim." "Também te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carícias e palavras doces um para o outro.
Os três gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em você deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as três bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
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