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The Affairs of Dobie Gillis (1953) Don Weis
December 22nd 2022
#the affairs of dobie gillis#1953#don weis#debbie reynolds#bobby van#bob fosse#barbara ruick#hanley stafford#lurene tuttle#hans conried#archer macdonald#charles lane#kathleen freeman
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ARCHER CAELONDIR, um cavaleiro de 28 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. Dizem que é PROATIVO, mas também DESBOCADO. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com Drew Starkey.
CHANGELING STORIES
Archer vem de uma curta linhagem de escribas, composta por seu pai e o pai do seu pai. Não chegou a conhecer a mãe, visto que ela havia desaparecido quando o filho completou um mês de vida, então seus dias eram solitários. Os homens da família eram bastante ocupados e diligentes, cuidando para que não precisassem nunca tocar um dedo em um dragão se não fosse extremamente preciso, e passando horas no Sonhar em busca de mais informações para detalhar os registros pelos quais eram responsáveis. Nesse sentido, o garotinho changeling cresceu numa casa silenciosa, empoeirada, rígida e, bem, chata pra cacete. O suficiente para que desatasse a fugir quase todos os dias e desse uma voltinha pela ilha junto dos órfãos da cidade, buscando ação. Algo pelo quê viver. Nas empreitadas que se metia com meninos mais velhos, jurava que um dia encontraria sua mãe e sairia daquele lugar que infelizmente nascera, e partiriam para longe de Aldanrae, de Uthdon. Voariam para longe nas costas de um dragão.
Para Vaelor Caelondir, o pai de Archer, estava tudo combinado entre ele e o filho. Ele já tinha idade e estava alistado para o Instituto Wülfhere. Quando fosse a hora, após a prova do parapeito que ele certamente sobreviveria, escolheria o quadrante dos curandeiros - se o filho queria mais emoção, poderia se contentar em ajudar os feridos. Era mais dinâmico que ser um escriba, reconhecia, mas não suportaria ter o único filho nas linhas de frente de batalha como um montador ou um homem da infantaria. Vaelor, Archer percebia, era deslocado do lugar e da época onde vivia, sempre fugindo de conflito, fugindo da guerra; desligando todas essas coisas à volta dele, metendo o nariz nos livros e passando horas no Sonhar. Archer sempre soube que o sumiço da mãe provocou mais mal ao pai do que à ele mesmo, visto que não pode sentir falta de algo que nunca teve. Entretanto, enquanto o alistamento se aproximava, o changeling e seus amigos órfãos fizeram um pacto de sangue: seriam todos os cinco montadores, ou morreriam tentando.
Um acabou morrendo tentando. Três, porém, optaram por quadrantes diferentes. Apenas Archer honrou o pacto e realmente escolheu o caminho de um domador de dragões. Mas todos continuaram amigos, embora Archer sempre provoque sobre a covardia dos outros três naquele fatídico dia, até os convidou para seu casamento. Bem, ele ainda não casou, mas vai casar com sua noiva assim que se formar da Escola Militar e dará uma festinha de celebração conforme sua cultura. Acredita que sua escolha foi a melhor escolha que fizera em todos os seus anos de vida e não se imagina tendo vida diferente. É proativo porque é apaixonado no que faz, adora estudar e faz suas obrigações de antemão - o que reflete de modo apropriado as suas ambições no exército, visto que deseja fazer carreira. Ainda, precisa conviver com a indiferença do pai desde que se assumiu como cavaleiro e seu sofrimento sufocado, sempre preocupado.
TYDALOR, THE DRAGON
Tydalor é um majestoso dragão Aquaris verde-água. Calmo, reservado, meio preguiçoso para acordar. Ele demorou algum tempo para se ajustar a personalidade ativa de Archer, mas com jeitinho, ambos encontraram um meio-termo. O cavaleiro o oferece diversos petiscos e “prêmios” em troca de treino e realização de truques que facilitam coreografias estratégicas em missão - se comunicam quase que telepaticamente devido a constância -, o que faz ele se animar rapidinho. Não é de personalidade reativa, tem bastante vontade própria, e se ele não quer fazer uma coisa, então não tem jeito. Com estranhos, é tranquilo, embora desconfiado. Não deixa que o toquem, nem que se aproximem sem uma troca anterior, ou que Archer diga que não há com o que se preocupar. Ademais, é um dragão veloz, habilidoso e animado, uma vez que pega o gás.
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Fanfic Agathario ✨
Take me back
Capítulo 1: The Archer
Primavera. Uma pessoa com suas condições mentais perfeitas acordaria disposta essa manhã, com o cheiro de rosa-da-carolina das plantações do vizinho invadindo sua casa pela janela, sem pedir licença. Não é o meu caso. Não há flores suficientes em Ohio que possam aliviar a tensão que ocupa meus pensamentos agora. Nunca fui boa com prazos, mas nada que me levasse à uma espiral de tortura e auto cobrança. Ou pelo menos, não até agora.
Conseguir um contrato com uma boa editora é a melhor coisa que se pode acontecer para qualquer um que queira viver da escrita, exceto quando você precisa terminar em 4 meses um livro que ainda nem começou. E quando a sua caixa de e-mails está lotada de recados não tão carinhosos do agente que é responsável por você e que percebeu que é sim um problema faltar tão pouco tempo para o prazo e ele não ter recebido sequer uma prévia do seu próximo trabalho até agora.
Me forço a levantar da cama, sinto um arrepio na espinha quando meus pés tocam o chão. Gostaria muito de justificar isso com a temperatura do piso, mas piso laminado nunca está realmente frio. É normal sentir de repente um cheiro que você já não tem acesso há mais de 10 anos? Um frescor de maçã vermelha molhada, ou pelo menos era assim que eu chamava, impregnou o meu nariz por alguns segundos e foram suficientes para me fazer repensar se seria mesmo uma boa ideia voltar àquela terra amaldiçoada. Nunca houve maldição, mas para mim, certamente ser queimada numa fogueira soaria mais confortável.
O café esfria enquanto abro os comentários da última publicação de minha página. É claro, ela não é administrada por mim. Depois de um acidente numa noite (e algumas garrafas de vinho) resolveram tomar o acesso de mim. Nunca achei que um mamilo poderia causar tanto rebuliço em minutos. Rolando por entre essas carinhas que não conheço, vejo esses leitores que dizem enxergar através de mim, como se fôssemos ligados: o artista, a obra e o admirador. Mas o que é que eles sabem sobre mim? Eles estariam comigo se soubessem mais sobre mim? Eu me faria menos perguntas e falaria menos com as paredes se eu conversasse com alguém. Meus amigos dizem que eu os afasto, e talvez seja verdade. Há mensagens no meu telefone que não respondo há dias. A questão é que eu não sei quem sou quando não estou escrevendo. Quando não tenho nada pra dizer. Houve um momento da minha vida em que eu fui muito mais que isso, mais do que minhas palavras poderiam dizer. Havia muito em mim. Havia amor em mim.
Desisto de evitar o inevitável e vou para o chuveiro com a esperança de uma criança, como se espuma e patinhos de borracha pudessem mudar todo o rumo do meu dia. Mas sem os patinhos. Encaro o espelho por alguns minutos. Quarenta e seis anos e não fossem as caminhadas com a Lily pela manhã, eu provavelmente estaria pior. Mas não tenho muito do que me queixar. Traços sutis, cabelo castanho numa altura abaixo dos ombros, olhos que um dia foram chamados de azul-oceano, estatura normal e quase sempre num manequim tamanho 40. Gosto das minhas mãos. Provavelmente porque gesticulo demais. Ou porque ultimamente elas tem sido minha companhia no sábado à noite. A água percorre pelo meu corpo numa temperatura tão aconchegante que quase me faz acreditar que vai mesmo mudar meu dia. Mas logo me vejo fora do banho, me arrumando para um almoço com porções de pressão ao molho de cobrança. E uma dose de sarcasmo com limão siciliano, para o agrado de um agente impaciente e italiano. Eu precisava mesmo dos patinhos agora.
O restaurante foi ideia dele, eu nem ao menos verifiquei, felizmente sou uma grande entusiasta de massas. Só nem tanto de tomates. E sim, eu nasci em Ohio. Por incrível que pareça. Acabo me deparando com duas surpresas: comida mexicana e Sthephen está de preto. Acho que está tentando me passar seriedade. Sento-me à frente dele e antes que eu diga qualquer coisa, ele segura minhas mãos como se tudo que vem a seguir fosse mais um apelo do que um pedido. Escolho no cardápio o que menos pode me provocar uma bagunça no estômago nesse momento, apesar dele já estar revirando. Pimenta seria mesmo uma péssima ideia. Sthephen não parece estar com muito apetite. E graças a Deus o silêncio entre nós se quebra.
— Agatha, você se lembra desse lugar?
Eu olho ao redor e não consigo me lembrar de nada. Eu nem sequer como comida mexicana a não ser que essa seja a única opção. E só existem interrogações na minha cabeça até que eu olho ao redor e… porra. Eu trabalhava aqui. Não no restaurante mexicano, mas na lanchonete que havia aqui. Eu sempre achei o hambúrguer daqui horrível, mas não sabia que havia fechado. Tudo nessa rua continua exatamente igual.
— Quando eu encontrei o seu blog, você ainda trabalhava aqui. Oito anos atrás. Você estava tentando ser “independente”. -Ele fez questão de fazer as aspas com os dedos-
— Sim, Sthephen, eu era garçonete e…
— E escritora. Você sempre foi escritora. E quando eu encontrei você, quer dizer, algo que poderia ser o seu primeiro livro de sucesso, mesmo desconfiada, você me disse onde trabalhava e eu vim até você. Conversamos enquanto você fingia que eu era só um cliente carente e isso foi o início do que se tornou a sua carreira hoje.
— Eu sei onde você quer chegar.
— Então me deixe terminar. Depois de um ano trabalhando juntos, mexendo aqui e ali, pronto! Seu primeiro livro! Foi um sucesso. A editora se orgulhou pela primeira vez de você e estendeu ainda mais a confiança sobre mim. E aí veio mais um, com sequência, por sinal, muito aguardada. Um suspense com um quê de romance fúnebre, que garantiu uma nova leva de fãs para o seu trabalho e… dois anos até aqui. E mais nada.
— Sthephen, eu sei o quanto você apostou em mim e sei o que precisamos fazer agora, mas o prazo, bom, eu não posso garantir…
— Eu preciso que você entenda que a renovação do seu contrato depende disso. Foi o que impuseram, você assinou o contrato ciente disso. Nós investimos muito em você e o retorno está bem exposto até hoje. Um belo apartamento na cidade grande, um carro, um cachorro fresco -Eu odeio que falem da Lily- e os seus constantes excessos.
— Eu tive uma ideia, ainda estou pensando em como pôr em prática. Eu pretendo voltar para a minha cidade, talvez algo naquele lugar me desperte isso que perdi.
— E com “algo” você quer dizer traumas?
— Não. Quer dizer, também. Eu vivi muitos anos difíceis em Lakewood, mas os meus cadernos eram meu refúgio. Tudo que eu criava fazia tudo fazer sentido, fazia parecer que valia a pena. Quantos e quantos personagens nasceram das horas que eu passava observando aquele lago nos finais de tarde…
— Então é isso, você quer voltar para sua cidade em busca de inspiração?
— É por aí, vou atrás das minhas raizes.
— Seja como for, Agatha, eu espero que você não se perca ainda mais tentando se encontrar de novo. Eu sei que aquilo que eu vi em você 8 anos atrás, continua em você. E não é querendo te pressionar, mas você tem 3 meses e 27 dias pra isso. Boa caçada atrás de si mesma.
Nada faz as coisas tão reais quanto serem ditas. Quando são apenas ideias, ainda há pra onde correr. No meu caso, ideias quase sempre se tornam dívidas.
#meus#agathario#agatha x rio#agatha harkness#rio vidal#agatha coven of chaos#agatha all along#fanfic#fanart#saphic#pequenosautores#pequenosescritores#aubrey plaza#kathryn hahn#liberdadeliteraria#lardepoetas#taylor swift#take me back
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Scandalo Burisma: il socio di Biden incomincia a cantare davanti alla commissione parlamentare
L’ex socio in affari di Hunter Biden, Devon Archer, ha parlato davanti al Congresso, confermando ai legislatori, in una sessione a porte chiuse, che Burisma Holdings ha fatto pressioni su Hunter Biden nel dicembre 2015 per “trattare” con un procuratore ucraino che stava indagando l’azienda per corruzione.
Poco dopo il vicepresidente Joe Biden minacciò l’Ucraina di interrompere gli aiuti finanziari se non fosse stato licenziato il procuratore.
(Quei finanziamenti che vanno e vengono in base agli interessi personali...)
Archer ha anche contraddetto le affermazioni di Joe Biden secondo cui non aveva mai incontrato i soci in affari stranieri di Hunter Biden – affermando al comitato che Joe Biden si era messo in vivavoce più di 20 volte con i clienti aziendali di suo figlio – per non impegnarsi in affari specifici, ma “è stato messo in il telefono per vendere ‘il nome'”.
(Ops... The President of The United States DICE LE BUGIE?)
Tutto da leggere 😂
(La notizia è di 11 mesi fa, ma dato che non se ne è più saputo nulla, ci piace ricordarla prima del testa a testa con Trump di questa notte)
GLI AGGIORNAMENTI RECENTI QUI 👉 https://sharylattkisson.com/2024/06/emails-show-joe-biden-adviser-had-contact-with-burma-at-height-of-corruption-probe/
👉 Su Scenari Economici
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all character names used in the song of ice and fire pile
addam addison adrack adrian aegon aegor aelyx aemma aemon aemond aenar aenys aerea aerion aeron aeryn aerys aethan aethelmure aggo agnes ahai aladale aladore alan alannys alaric alarra alayaya alayne albar albett albin alchemist alekyne alerie alester alfyn alicent all allar alleras alliser allyria alton alvyn alyce alyn alys alysanne alyssa amarei amerei amory amos and andar andrey andrik andros androw anguy annara antario anya archer archon's ardrian aregelle areo argella arianne arlan armen armond aron arra arrana arrec arryk arryn arsa arstan arthur artos arwood arwyn arya arys asha ashara ashford aubrey aurane aurion axell ayrmidon azor b baelish baelon baelor balaq balerion ball balman balon banefort bar baratheon barbara barber barbrey barneby barra barre barristan barthogan bass bastards beesbury bella bellanora bellegere bellena bellonara belly ben benard benedict benfred benfrey benifer benjen benjicot bennard bennarion bennifer benton beren berena beric bernarr beron bertrand bess beth bethany bettley bharbo big billy biter black blackbar blackberry blackfyre blackshield blacktyde blackwood blade blood bloody blount blue boarkiller boisterous bolton boremund boros bors borys botley bowen boy bracken bran branda brandon brax braxton breaker brella brienne brightstone bronn broome brother brother brune brus bryan bryce bryen brynden bryndon buckler bullock bulwer bump burley burton byan byrch byron bywater c cadwyl cafferen caleotte calla captain captain's cargyll caron cassana cassel cassella caswell category catelyn catspaw cayn cedric celtigar cerelle cerenna cerissa cersei cerwyn ceryse character characters characters charlton chataya chayle chett chiggen children clarent clayton clegane clement cleos cletus cleyton clifton clydas cockshaw codd cohollo coldhands colemon colin colmar commander commander's connington corbray corlys corne correy coryanne costayne courtesan cousin cox craghorn
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Eu tenho uma pergunta mega aleatória. Tem alguma musica sobre vocês ou sobre seus pais? O que vocês acham disso? Vocês gostam? Se fosse possível, seus pais também podem responder essa, desculpa kkk XD (Como um rap geek)
Mason: Na verdade, é uma boa pergunta. E eu vou responder antes que a Scarlly venha aqui dizer que a Taylor Swift escreveu The Archer pra ela, o que não é verdade, que não, não temos nenhuma musica sobre nós.
Abby: Ainda....quem sabe um dia né? Vamos sonhar, porque é de graça.
Logan: Quanto aos Vingadores, bom, o Black Sabbath tem uma musica chamada Iron Man. Veio antes do meu pai mas se encaixa.
Carol: Tem também aquela musica do Homem-Aranha. É um clássico, todas as crianças conhecem.
Clint: Foi o que ficou mais famosa, mas alguns outros de nós também ganharam musicas, como o Hulk, o Thor... e por ai vai. Do Gavião Arqueiro que é bom, nada.
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✦ › 𝐜𝐚𝐥𝐥𝐢𝐚 𝐬𝐨𝐥𝐚𝐫𝐢𝐬
idade: 23 anos chalé: 7 - apolo fc: elle fanning verse: percy jackson
🎶› now playing: the archer by taylor swift
✦ › história
Callia foi criada por sua mãe, uma cantora e compositora de folk, Evangeline. Nasceu em Nashville, no Tennessee, local que foi viveu durante toda a sua infância, por mais que Evangeline não fosse muito famosa fora das cidades em volta que ela se apresentava, ela era encantadora, o que fazia que ela conseguia se sustentar por ter sempre algum lugar para se apresentar, ou quando necessário alguém para ajudar elas. Callia amava ouvir a história de como ela havia conhecido seu pai. Em um festival durante a tarde com o céu mais lindo que a menina poderia imaginar, Evangeline estava se apresentando até ver um homem extremamente irradiante, ele se apaixonou por ela cantando e ela se apaixonou por toda a luz que via nele. Assim tiveram Callia, mas ele era um viajante, então não ficou por muito mais tempo. Callia achava isso tudo lindo, mágico poderia dizer, pedia por mais detalhes da história toda vez, ainda nova demais para entender a ausência do pai como algo ruim, sua mãe se certificava de não deixar ela sofrer por não ter um pai presente.
Enquanto envelhecia, começou a passar por algumas situações estranhas, que não conseguia entender ainda. Porém, com seus onze anos, foi quando Callia ao estar em uma loja de música, local que sempre ia por gostar de ver todos os álbuns, ela percebeu que algo estava estranho até ser atacada por outro cliente, se revelando ser - o que ela descobriu só depois - uma dracaena. Foi salva pelo sátiro que estava disfarçado como um dos vendedores que ela já conhecia e era uma boa amiga por todas às vezes que ia. Foi quando descobriu toda a sua verdade, quem ela era, o que era o acampamento meio-sangue, que deuses existiam. Seu começo no acampamento não foi muito fácil, era muito apegada a sua mãe e a mudança de estar em um lugar sem ela a apavorava, mesmo com todo o apoio dos seus irmãos de chalé.
No seu quarto ano, durante as férias, estava acompanhando sua mãe em um dos seus shows quando um ataque aconteceu por um monstro que foi atraído, porém, devido à quantidade de pessoas que estavam na plateia, Callia não conseguiu defender da melhor forma e o resultado foi a morte de sua mãe. Isso mudou totalmente sua vida, sentiu nascer um lado escuro em si que nunca tinha sentido antes, enquanto uma parte de si se apagava. Nunca conseguiu superar a culpa que sentiu, afinal ela não tinha conseguido proteger sua mãe. Transformou isso em um foco total de treinamento, certa de que nunca mais iria deixar isso acontecer. Começou a morar durante o ano todo, não saindo nem nas férias, usava esse tempo para continuar treinando e melhorando cada vez mais. Se tornou uma das melhores arqueiras do seu chalé, se não, a melhor, indo em cada vez mais em missões, principalmente nas mais perigosas.
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The archer
"Combat. I'm ready for combat. I say i don't want that, but what if i do?"
Eu odeio conflitos. Não consigo lidar com eles porque eu nunca aprendi a confiar em mim mesma, até quando eu sei que estou certa. Eu não gosto de confrontos, eu não gosto de brigas e eu choro, como sempre, diante de qualquer desavença. Eu me odeio por isso, mas eu faço o possível para evitar todo e qualquer indício de combate, eu evito todos os dias, eu corro sempre que percebo algum combate eminente. Mas ás vezes, só as vezes, eu sinto uma necessidade enorme de combate. Eu quero gritar e quebrar tudo, eu sinto uma raiva tão primordial, um ódio contra o mundo, uma vontade de machucar todos os que eu amo. Eu sinto vontade de dizer tudo o que eu não disse, tudo que eu sei que vai machucá-los, porque não é justo só eu me destruir aos poucos com palavras passivo-agressivas.
Algumas vezes, eu sinto tanto ódio que me assusta, eu sinto tanta raiva que poderia destruir um país. Eu sinto tanta, tanta raiva, mas fica tudo preso, nunca sai, eu nunca grito, eu nunca xingo, eu nunca faço nada sobre esse ódio. Eu me engasgo, eu me mato, mas eu nunca deixo sair. Eu quero muito deixar sair, eu quero que todos possam sentir a força da minha raiva, assim como eu tenho que sentir todos os dias, todos os momentos para o resto da minha vida.
"Easy they come, easy they go; I jump from the train, I ride off alone; I never grew up, it's getting so old; Help me hold onto you."
Eu não tenho ninguém, eu sei disso. Meus amigos têm outros amigos, minha família tem outras famílias, meus pais têm um ao outro e a si mesmo, eu não tenho ninguém, nem mesmo a mim. Eu sou a minha única amiga e minha maior inimiga. Eu só tenho a esse sentimento inevitável, uma força incomparável que me força a continuar e eu não gosto dela, eu não a quero aqui, mas é a única coisa que eu tenho. Não vou chamar de esperança, porque não é algo que me faz acreditar em dias melhores, mas é algo que me faz continuar sabendo que só haverá dias piores.
Todos esses anos, todas essas noites, lágrimas e solidão não me serviram de nada. Eu não evoluí, eu não melhorei, não amadureci, não mudei. Eu continnuo na estaca zero, no ponto de partida, do lugar de onde eu nunca sai, eu cresço e vivo e aprendo, mas nunca deixo esse lugar, mesmo depois de implorar para as minhas pernas se moverem, elas só ficam lá. E eu percebo que todos já estão cansados, todos já não aguentam mais as minhas intrigas, por maior que sejam os meus esforços para não incomodar e não aborrecer, parece que é meu destino fazer a vida de todos mais difícil. Nada vem fácil a não ser essa sensação. A sensação de sempre estar atrapalhando a vida de todos: se eu sou tão querida, porque parece que eu não sou aquilo que queriam que eu fosse? Se eu fui sonhada, por que parece que a expectativa não foi embora, se eu fui realizada, por que ainda existe a vontade? Se a minha companhia é boa, por que ela não é requisitada? Meu cérebro não entende, mas alguma parte da minha alma entende e ambos entram em conflito.
Eu não tenho ninguém, mas se eu tivesse, eu não conseguiria ficar perto, eu sou sozinha por tanto tempo que eu não saberia agir caso houvesse alguém, assim como eu não soube quando a oportunidade apareceu. Eu sou desesperada por conexões que eu sei que não vou ser capaz de manter, eu preciso de momentos que vão me assombrar para o resto da minha vida, parece que eu sou movida por arrependimentos que eu sei que vão me perseguir.
"Dark side, I search for your dark side, But what if I'm alright, right, right, right here? And I cut off my nose just to spite my face, Then I hate my reflection for years and years."
Eu sempre espero o pior de todos, eu vejo o fim antes de imaginar o começo, eu sei quando as coisas vão terminar mal e, durante muito tempo, eu não conseguia entender o porquê. Como era possível todos serem tão ruins, não era para haver mais pessoas boas do que ruins na vida? Durante anos, eu não entendia como eu só acabava ao lado de pessoas que me machucavam. Agora eu entendo. Não são as pessoas, sou eu. Eu desperto o pior em todos os que se aproximam de mim, todos comçam como boas pessoas e acabam sendo aquilo que não imaginavam ser quando chegam perto de mim, isso se aplica para os meus pais até meus colegas. Antes, todos eram boas pessoas, todos tinham bons corações, mas eu sou o lado ruim, o lado do mal, sou eu quem desperta o pior neles e faz com que eles acabem agindo com o seu pior sobre mim, eu entendo agora que é uma maneira de escapar. Eles, que nunca foram ruins, são arruinados por mim, que trago o pior, portanto eles precisam de proteger e acabam me punindo por isso. É autodefesa.
Eu também acabo me punindo. Eu lembro e penso, eu me odeio, eu me escondo, eu me machuco tanto na mente quanto no corpo e, quando eu não acho mais modos de me punir, eu choro. Eu penso todos os dias em quem eu sou e isso me mata, eu queria tanto ser ignorante com relação à mim. Queria não saber, assim eu não iria me punir todos os dias. A pior coisa sobre ser o pior possível é saber que não tem como ser pior do que você é, mesmo tentando melhorar todos os dias, você só vai se frustrar. É assim que eu me frustro todos os dias: eu não sou uma boa filha, eu não sou uma boa sobrinha, uma boa aluna, uma boa amiga, nem sequer uma boa pessoa, mas eu queria tanto ser. Eu queria tanto que eu pensava que, se eu me esforçasse o bastante, eu poderia suprir essa realidade, eu poderia virar alguém bom, mas não posso. Não posso mudar a realidade.
E, no final, eu acabo me punindo de novo quando eu lembro que não há o que fazer. Porque, se não há como prevenir, teremos que remediar. E assim, eu vou me danificando ainda mais e mais, me tornando alguém impossível de conhecer de verdade, me tornando insuportável, principalmente para mim.
"I wake in the night, I pace like a ghost. The room is on fire, invisible smoke. And all of my heroes died all alone. Help me hold on to you"
Quando ela disse que as meia-noites viram tardes, ela não mentiu. Eu estou escrevendo isso 1h37 da manhã, ouvindo The archer, chorando enquanto eu penso em coisas que eu não sou capaz de mudar. Eu não só pareço um fantasma, como sou um. Um fantasma daquilo que era para eu ser, caso eu não tivesse desperdiçado todo o meu potencial, um fantasma do que meus pais sonhavam em ter, um fantasma da pessoa alegre e divertida que eu vou ter que ser pela manhã.
O quarto está pegando fogo, queimando, mas eu sou o combustível. Toda a fumaça que sai dos meus pulmões infesta essa casa, mas só eu vejo, porque por alguma razão, eu sou a única que consegue atravessar a barreira da vida e da alma. Eu quero só dizer que eu sou a única melancólica o suficiente para saber de onde vem todo o ódio das madrugadas. Não consigo lembrar da última vez que passei um mês sem ter um surto de madrugada, um chororo, uma dor, as noites realmente são minhas tardes. Nesses momentos, eu percebo que todos os meus sonhos de infância, todos as minhas vontades e alegrias morreram quando essas noites começaram, todas as princesas e fadas ficaram no fundo do baú, agora só me restam o papel e a caneta.
Eu sinto muito pela criança que eu deixei morrer dentro de mim, ela não merecia tudo que eu trouxe para ela.
"All the king's horses, all the king's men, Couldn't put me together again, 'Cause all of my enemies started out friends. Help me hold on to you."
Todo o dano, a dor, toda a luta, não vai compensar. Tudo o que eu escrevo aqui e em outros lugares, nem toda a terapia do mundo pode consertar o que já veio quebrado. Não há remédio, cirurgia, não há médico no mundo capaz de mudar a situação da minha alma. Eu nasci com defeito, errada, mas não tem como trocar, não posso simplesmente pedir para arrumarem, porque não era nem para eu existir. Nada no mundo pode me consertar, nada pode suprir os meus defeitos e nada por me fazer ter qualidades.
Assim como não existe cura, não existe mudança. Quando dizem que amor e ódio caminham juntos é verdade, porque todos que me odeiam hoje já me amaram um dia, todos que querem meu mal já souberam meus segredos, já viram minhas cicatrizes. Meus pais me amam, mas eles também me odeiam, eu também os amo, mas os odeio. Minhas amigas me amam, mas não me suportam, minha família me ama, mas não me quer por perto. Todos que eu achei que eram meus amigos, não eram e me odiavam, me fazendo odiá-los. Eventualmente, não haverá mais quem me odiar, quando todos que eu conheço já souberem o que eu faço, a energia ruim que eu emito, o problema intrínsico que eu carrego.
Algum dia, todas as minhas amigas vão ver, talvez até passe na televisão. Eu não sei como ou o que vai acontecer. Talvez eu canse de agradar e surte, machucando alguém. Talvez eu me mate, não sei. Sei que algum dia o meu relógio vai chegar ao zero e eu vou explodir na cara de todos que estavam próximos. Assim como aconteceu com todas as pessoas que me odeia, todos os meus inimigos que uma vez eram meu porto seguro.
"I've been the archer. I've been the prey. Who could ever leave me, darling? But who could stay?"
Eu machuco e sou machucada. Eu reproduzo a violência que me foi dada e eu a apaziguo com a gentileza que me foi mostrada. Não existe parte em mim que seja boa, mas não existe parte em mim que seja ruim. Eu mantenho todos por perto, faço de tudo para matê-los aqui, me desdobro até a alma para fincar suas raízes em mim, tranco todas as portas, me moldo e me mudo para que não queiram sair. Ao mesmo tempo, eu caço realações, eu procuro por amor, eu imploro por carinho, eu faço todos irem embora, não importa o tempo que leve, a cada dia que passa a verdade é que eu nunca vou ter ninguém, por mais esforçada que eu seja, é do meu cerne ser solitária, não há ninguém nessa vida capaz de me amar e de se manter comigo. Não há amigo, amor, família, não há desconhecido, não há nada para mim a não ser as palavras.
E elas são suficientes, por agora.
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Recensione "L'incastro (im)perfetto" di Colleen Hoover
Quando Tate Collins incontra il pilota di linea Miles Archer, sa fin da subito che non potrà trattarsi di amore. A dire il vero, i due non potrebbero nemmeno considerarsi amici, se non fosse che condividono un’innegabile e travolgente attrazione reciproca. Quando scoprono le carte, pensano di aver trovato l’incastro perfetto: lui non cerca l’amore e lei non ha tempo per trovarlo. Cosa c’è di più…
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“ Gracie Amelie Grant é uma cantora e compositora britânica. Ela lançou seu álbum de estreia, EP Minor, em 2020, que recebeu apoio de artistas vencedores do Grammy como Lorde e Billie Eilish . ”
Grant tem 18 anos. Nascida no dia 23 de dezembro de 2004, em Londres, Reino unido. Filha de Elizabeth Grant, mais conhecida como Lana Del Rey, atuante na indústria do música. O pai dela, um jovem britânico desconhecido. Falando sobre sua altura e peso, ela é citada como tendo 1,68 m de altura e pesando cerca de 55 kg.
A mais velha de duas filhas, ela tem uma irmã mais nova, Daisy Grant. A jovem de 18 anos frequentou a The Archer School for Girls no oeste de Los Angeles e atualmente estuda jornalismo na Yale, New Haven.
“Quero me formar em jornalismo, o que não poderia ser mais alheio à música. Não é como se eu fosse começar a escrever músicas sobre o conflito no Oriente Médio, mas eu realmente quero que minha educação informe minha arte, então acho que isso adicionará outra dimensão”, disse ela em uma entrevista.
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there’s a theory that Rowan’s lover was Foss the Archer, the founder of the Fossoways, because he would shoot apples off the heads of women he admired. Sure it is half-sibling incest but so is Brandon of the Bloody Blade/Rose of Red Lake and there’s meta about them
Pertaining to this ridiculously lovely fanart by @palominojacoby
(Have one of Foss, as well)
Thank you for that theory! It would certainly create an even more powerful image for Rowan to turn her grief over lost love into a renewal of the symbol of that love. To feed love to the world where it had been denied herself for greed.
It also makes the origin story of the greenapple Fossoways even better. The turn from something corrupted back toward something closer to its ideal.
"My pardons, ser. I needed to make a small change to my sigil, lest I be mistaken for my dishonorable cousin." He showed them all his shield. The polished golden field remained the same, and the Fossoway apple, but this apple was green instead of red. "I fear I am still not ripe . . . but better green than wormy, eh?" (The Hedge Knight)
Which leads to this tragic image:
Everywhere steel rang on steel. Raymun and his cousin were slashing at each other in front of the viewing stand, both afoot. Their shields were splintered ruins, the green apple and the red both hacked to tinder.
No matter how good your apple, war doesn't care for idealism. It always destroys both sides to a degree.
Going back to Rowan, by the imagery of the weirwood tree, with its bright red leaves that look like bloody hands, and the history of blood sacrifices made to heart trees, it seems like she chose a better way to feed a tree: heartbreak turns into apples.
Arya grabs an apple from a tree sullied by the corpses hanged there. She eats it worms and all.
Robert thought this of Lyanna:
"She should be on a hill somewhere, under a fruit tree, with the sun and clouds above her and the rain to wash her clean." (AGOT, Eddard I)
I don't know. Maybe, in its own way, this image applies to the Starks. Walk through death, bury the pain and grow life from it, eventually.
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We got a bachelor's edition not too long ago... who would you say are Atlanta's most eligible bachelorettes and who would you pair them with?
WELCOME TO THE BACHELORETTE: ATLANTA
@shaehiggens: @traviswalkcr, @the-jakebennett
@alexandriaroberts: @masonxwagner, @zakolton
@arielledsantos: @dakotaaren, @callum-reynolds
@senjarogers: @hadesmxson, @theodore-hawkins
@cassidyxrogers: @nathanxyoung, @kasiyalau
@isobelopez: @archer-foss, @jaymcrcer
If I missed your favorite bachelor/bachelorette, feel free to send in a specific request!
#shae higgens#alexandria roberts#arielle santos#senja rogers#cassidy rogers#isobel lopez#travis walker#jacob bennett#zak kolton#dakota aren#callum reynolds#hades mason#theodore hawkins#nathan young#kasiya laurent#archer foss#jay mercer#anonymous
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Foss el Arquero fue uno de los legendarios hijos de Garth Manoverde.
Foss fue famoso por su precisa puntería con el arco. Se dice que disparaba flechas a manzanas puestas sobre las cabezas de todas las doncellas que querían su favor. Los Fossoway de la manzana roja y de la manzana verde descienden de él.
Foss the Archer was one of the legendary sons of Garth Manoverde.
Foss was famous for his precise aim with the bow. It is said that he shot arrows at apples placed on the heads of all the maidens who wanted his favor. The Fossoways of the red apple and the green apple are descended from him.
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Some Celebrated Children of Garth Greenhand
❀ John the Oak, the First Knight, who brought chivalry to Westeros (a huge man, all agree, eight feet tall in some tales, ten or twelve feet tall in others, sired by Garth Greenhand on a giantess). His own descendants became the Oakhearts of Old Oak.
❀ Gilbert of the Vines, who taught the men of the Arbor to make sweet wine from the grapes that grew so fat and lush across their island, and who founded House Redwyne.
❀ Florys the Fox, the cleverest of Garth's children, who kept three husbands, each ignorant of the existence of the others. (From their sons sprang House Florent, House Ball, and House Peake).
❀ Maris the Maid, the Most Fair, whose beauty was so renowned that fifty lords vied for her hand at the first tourney ever to be held in Westeros. (The victor was the Grey Giant, Argoth Stone-Skin, but Maris wed King Uthor of the High Tower before he could claim her, and Argoth spent the rest of his days raging outside the walls of Oldtown, roaring for his bride.)
❀ Foss the Archer, renowned for shooting apples off the head of any maid who took his fancy, from whom both the red apple and green apple Fossoways trace their descent.
❀ Brandon of the Bloody Blade, who drove the giants from the Reach and warred against the children of the forest, slaying so many at Blue Lake that it has been known as Red Lake ever since.
❀ Owen Oakenshield, who conquered the Shield Islands, driving the selkies and merlings back into the sea.
❀ Harlon the Hunter and Herndon of the Horn, twin brothers who built their castle atop Horn Hill and took to wife the beautiful woods witch who dwelled there, sharing her favors for a hundred years (for the brothers did not age so long as they embraced her whenever the moon was full).
❀ Bors the Breaker, who gained the strength of twenty men by drinking only bull's blood, and founded House Bulwer of Blackcrown. (Some tales claim Bors drank so much bull's blood he grew a pair of shiny black horns.)
❀ Rose of Red Lake, a skinchanger, able to transform into a crane at will—a power some say still manifests from time to time in the women of House Crane, her descendants.
❀ Ellyn Ever Sweet, the girl who loved honey so much she sought out the King of the Bees in his vast mountain hive and made a pact with him, to care for his children and his children's children for all time. She was the first beekeeper, and the mother to House Beesbury.
❀ Rowan Gold-Tree, who was so bereft when her lover left her for a rich rival that she wrapped an apple in her golden hair, planted it upon a hill, and grew a tree whose bark and leaves and fruit were gleaming yellow gold, and to whose daughters the Rowans of Goldengrove trace their roots.
#asoiafedit#gotedit#fantasyedit#john the oak#gilbert of the vines#florys the fox#maris the maid#foss the archer#brandon of the bloody blade#owen oakenshield#harlon the hunter#herndon of the horn#bors the breaker#rose of red lake#ellyn ever sweet#rowan gold tree#i've been wanting to make this for a while and kept procrastinating#fancasting*
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___________________________________________________⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀House Gardener ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ___________________________________________________
#the Reach#highgarden#Garth Greenhand#Garth the Gardener#John the oak#Gilbert of the vines#florys the fox#Maris the maid#foss the archer#Brandon of the bloody gate#Owen oakenshield#harlon the hunter#Herndon of the horn#bors the breaker#Rose of the red lake#ellyn ever sweet#Rowan gold tree#house tyrell#olenna redwyne#queen of thornes#mace Tyrell#alerie hightower#Loras Tyrell#willas Tyrell#garlan tyrell#house Stark#house Redwyne#house Florent#house ball#house Peake
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MOMENT OF TRUTH WITH @archer-foss
If there was one thing Phoebe was dreading it was finding out who the father of her child was. While she understood that the men had a right to know, she also knew that it meant she would have to make a choice. It was her deciding factor as to whether or not she’d stay in Atlanta and whether or not she’d add her signature to the divorce papers she had her lawyer draw up. But now that Archer was aware of the pregnancy she couldn’t run and hide anymore. No, it was time to get to the bottom of this once and for all—even if it terrified her. Thus, she left a message for the number on the card that Archer had given her and told him when and where to meet her for this. He had to be there for it, as it would be his DNA that would confirm or deny if he was the father. They hadn’t spoken since their first and last encounter and honestly, it was probably better that way. She didn’t want to burden him any more than she already had. But of course, now it was time for the moment of truth. The big reveal on where both their futures lied. She was just hoping he’d be okay with the outcome, no matter what it was. Because this was it, there was no going back. Phoebe was two months away from giving birth and they had waited long enough for the results.
As she sat in the waiting area of her OBGYN’s office, Phoebe found herself nervously playing wth her fingers as they sat on top of the growing baby bump. It felt like hours were going by before she looked up at the sound of the door opening and saw as Archer made his way inside. “Hey,” the blonde began, rising from her chair. She was so much bigger than the last time he saw, so she struggled just a bit, but that was to be expected, honestly. “I’m glad you uh... Glad you made it.” Not that he really had a choice but it wasn’t like she was going to say that. “How are you?”
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