#aproveitem viu
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esqueci de mencionar mas os pedidos para headcannons e fics (fluff ou angst pq não tô no ritmo pra smut) estão abertos!
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Blood Lust.
SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implacável do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atrás por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pescoço e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
••••••••••••••
Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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‘Tate atenta a la fuga
Louis até tentou afastar Harry depois que recebeu sua sentença, mas ele mesmo se viu voltando para os cachos chocolate depois de 6 anos
TW: menção a tentativa de estrupo, violência, uso de maconha, traição, Hlinter, exibicionismo e desuso de preservativo
Harry, 26
Louis, 28
Aproveitem a leitura:)
(dessa vez realmente)
Dsclp qualquer erro eu revisei mas deve ter passado algo porque são 2 da manhã
“POLICIA! SOLTE A ARMA!” os olhos de louis se arregalam, as luzes vermelha e azul iluminando a noite escura “NÃO VAMOS REPETIR! SOLTE A ARMA E COLOQUE AS MÃOS PARA CIMA” o moreno suspira antes de olhar para Harry que chorava desesperadamente
Louis solta a arma e logo dois policiais vem para cima de si, prendendo as algemas firmes em seus pulsos
Os olhos azuis encontraram os olhos verdes mais uma vez antes de ser levado para a delegacia
“Vai ficar tudo bem” ele falou baixinho
Louis foi preso, condenado a 6 anos de prisão por porte ilegal de arma e homicidio
Harry sabia que ele era inocente, ela ate tentou depor no julgamento mas a familia do seu abusador apresentou um laudo falso dizendo que a garota tinha problemas mentais
Louis não se arrependia, não tinha o minimo remorso. O momento mais satisfatorio de sua vida foi poder vingar sua namorada enfiando uma bala atraves da cabeça do babaca. Ele ate confessou o crime
Harry contou as horas e os minutos até que pudesse ver Louis novamente e quando esse dia chegou ela acordou cedo para se arrumar e preparar algumas coisas pra levar para ele
Ao chegar na frente do presidio seu coração começou a bater forte e o vento gélido de inicio de inverno a fazia estremecer
Quando Louis entrou na sala de visitas acompanhado de um guarda Harry congelou em seu lugar
Ele tinha um corte na sobrancelha e no canto dos labios finos e mais alguns hematomas em sua mandíbula
“Lou!” Ela se aproxima observando o rosto com cuidado
“Ta tudo bem, Hazzy” ele se afasta forjando um sorriso que não combinava com o tom gélido dos olhos azuis
“Porque não disse para os guardas que eles estão te batendo?”
“Não é assim que funciona, Harry” ele senta em uma das cadeiras no meio da sala enquanto brinca com as algemas em seu pulso “foram os próprios guardas que fizeram isso”
“Não gosto de te ver machucado” Harry se aproxima deixando um selinho nos labios rosados
“Vamos falar de coisas boas. Logo vão me separar de você”
“Luke sente sua falta”
Luke era o filhote de Husky que Louis tinha presenteado Harry no aniversario de dois anos de namoro deles
“Eu acho injusto você não poder trazer ele nas visitas” Harry senta em cima da mesa de frente para Louis, esse que se aproxima e deita a cabeça nas coxas pálidas “senti sua falta”
“Logo você vai estar livre de novo” ela acaricia os fios castanhos sentindo um bolo se formar em sua garganta
“São seis anos, Harry”
“Nós vamos passar por isso” uma lagrima solitária escorre pela bochecha rosada de Harry “eu vou ficar te esperando, Lou”
“Vamo Tomlinson hora de voltar” o guarda entra no cubículo
“Até semana que vem, amor” ele reluta um pouquinho antes de ser forçado para fora da sala
Nos dois primeiros anos Harry visitava Louis constantemente e isso causou revolta em sua familia
Afinal não era certo a filinha unica dos styles ter um namorado atras das grades
Mas ela suportou todos os olhares de desgosto quando tinha comemorações em familia, porem no dia que louis completava 3 anos preso harry recebeu a noticia de que ele não queria ver ela, assim como no dia seguinte, e na proxima semana, quando completou um mês que harry continuava sendo negada ela recebeu uma carta
“Você é livre, Hazza. Não gaste seu tempo se prendendo a mim”
Harry chorou, chorou de saudade, chorou de raiva
Por muitos dias ela mal saia do quarto ou se alimentava mas logo o verão chegou ao fim e a garota teria que começar de novo a faculdade
Ela trancou o curso depois de todo o escândalo da prisão de Louis, ainda mais quando o motivo da prisão também era um aluno da faculdade.
Logo depois do inicio das aulas Harry estava em uma das festas universitárias junto de Louis e mais algumas amigas quando um cara, que depois ela descobriu que se chamava Blake, começou a flertar descaradamente com Harry, mesmo depois que ela falou que tinha namorado.
Na semana seguinte ele começou a seguir a garota pelo campus e um dia após do fim das aulas ele a agarrou e a levou para uma das salas vazias do corredor. Para sorte de Harry um professor tinha esquecido as coisas na sala então Harry pode correr
As perseguições continuaram ate em um ponto em que ele começou a seguir harry até o apartamento que a garota dividia com Louis
Nessa tarde Harry estava sozinha no apartamento quando a campainha tocou, Louis tinha saído para comprar comida então Harry apenas supôs que era ele e que tinha esquecido as chaves então abriu a porta. Mas para a surpresa da cacheada não era Louis que estava ali
O Stalker agarrou harry a prendendo contra a parede, Luke estranhando a movimentação começou a latir e tentar morder o desconhecido
Harry conseguiu fugir novamente correndo para fora do prédio e encontrando com Louis que acabava de estacionar na frente do local
O moreno notou o desespero nos olhos da namorada e logo a figura que corria em direção da garota. Ele não pensou duas vezes antes de pegar a arma do porta-luvas e disparar três vezes contra o homem
Depois que a noticia se espalhou pela faculdade Harry não teve mais coragem de pisar naquele lugar de novo, ainda mais quando ela tinha tantas más lembranças
Harry realmente não gostava de ir para a faculdade
Até no dia em um festival da faculdade ela conheceu Thomas, seu atual namorado.
💍
“Acredita que ja estamos juntos ha 2 anos, amor” o loiro abraçava os ombros de harry enquanto eles caminhavam com Luke pelo parque perto do apartamento que moravam juntos hà 8 meses
“Sim é louco né?” Harry tomava o milk shake sentindo a brisa confortavel do inicio do verão, ela estava estranhamente de muito bom humor hoje
“Se as coisas não tivessem tornado o rumo que tomaram talvez sequer tinhamos nos conhecidos” a garota apenas concorda não entendendo muito bem onde ele queria chegar com essa conversa “ainda lembro de quando nos conhecemos pela primeira vez, você parecia tão abalada, amor. Gosto de ver o quanto você evoluiu” eles param proximo a um lago “gosto de saber que ajudei o brilho da Harry das historia que a sua mãe conta voltar” a mão cheia de aneis acaricia a bochecha rosada
“E eu sou muito feliz de ter um namorado tão atencioso” ela sorri fraco
“Eu sei que pode parecer precipitado mas eu acho que essa realmente seja uma ideia perfeita” os olhos castanhos olhavam Harry em expectativa “ja moramos juntos então esse só vai ser um passo a mais no nosso relacionamento” ele ajoelha e tira uma caixinha vermelha aveludada da mochilinha nas costas do Husky “quer casar comigo?” E por fim a caixinha é aberta revelando o par de alianças
“É serio?” A cacheada estava estatica sem acreditar oque estava ouvindo
“Não quero forçar nada tambem, se não quiser ta tudo bem” thomas fala rapido querendo se levantar
“É claro que eu quero, amor!” Harry começa a praticamente pular animada e mal acreditando que agora ela tinha um anel em seu dedo
“Você vai ficar tão linda de branco, Hazzy” ele abraça a cacheada “vai ser a noiva mais linda do mundo”
“E com o noivo mais lindo do mundo”
Isso fez harry ter uma ponta de esperança que as coisas podiam sim melhorar, mesmo que no fundo ela ainda se pegava pensando sobre louis, se ele estava bem e se ele ao menos sentia sua falta. Mesmo que hoje ela tivesse recebido a notificaçao “liberdade do meu Lou💕” em seu calendario
Ela não estava sendo egoista com o homem que trocou a propia liberdade por sua causa, afinal ele mesmo disse que ela deveria seguir em frente
Eles ainda se abraçavam felizes quando Luke ameaçou correr, fazendo Thomas agarrar a coleira, e começar a latir para um homem que caminhava pelo parque
💍
“Prometo que volto a tempo para a prova de doces na quarta” thomas terminava de fechar a mala de mão
“Você não pode adiar a viagem pra depois do casamento?” Harry senta na cama amarrando o robe de seda em sua cintura pequena
“Eu tentei adiar, amor. Mas se eu conseguir fazer essa parceria vai ajudar muito a empresa” ele beija a testa da cacheada “sabe como é dificil conseguir horario na agenda dos deakin” Harry bufa baixinho
“Promete que vai estar aqui na quarta?”
“Prometo” Harry da um ultimo beijo no noivo antes dele sair do apartamento
Era quase sempre assim, Thomas passava quase uma semana inteira viajando e quase sequer tinha tempo para Harry
A mulher passava então a maior parte do tempo passeando na casa de amelia, sua melhor amiga e que tinha acabado de ter gemeos
Harry adorava passar a tarde na casa nao tao longe da sua, ela sempre sonhou em ter uma familia grande.
Mas tambem nunca teve tempo de falar sobre com Thomas
Em exatos dois meses aconteceria finalmente a cerimonia de casamento que ela tanto esperou, só faltava acabar de resolver pequenos detalhes
“Luke, vamos hora do filme” ela chama o cachorro enquanto terminar de fazer as pipocas e pegava alguns petiscos no armário da cozinha “no fim sempre vai ser nos dois né, Lulu?” Os olhos azuis do animal traziam um conforto para Harry
💍
“Não luke você não pode comer outra cenoura! Eu acabei de cortar essas” o cachorro choraminga na perna de harry “seu pai chega hoje de viagem, se você comer todas as cenouras não vai sobrar cenouras para o jantar” ele deita ao pe de Harry continua resmungando baixinho “você é teimoso, Luke!”
De repente o cachorro levanta e corre até a porta principal do apartamento vi, arranhando e farejando ali
“Que fugir de casa agora?” Harry ri sozinha com o drama do animal mas uma segunda voz na casa a faz travar no lugar
“Luke! Oi garotão!” Harry conseguia ouvir Luke pulando pela sala e os passos do dono da voz que Harry conhecia muito bem “não vai me dizer oi tambem, Hazzy?” O perfume forte inebria os sentidos de Harry
“Louis?” Os olhos verdes arregalam ao que ela se vira, ele estava perto, muito perto
“A reação de Luke foi mais emocionante e ele me conheceu quando era filhote”
“Oque você ta fazend- Como você entrou na minha casa?”
“A senha é o nosso aniversario de namoro, hazzy. Nada autentico”
“Isso não te da o direito de invadir a minha casa!” Ela caminha para a sala se sentindo atordoada com tudo isso
“Pensei que estaria com saudades minha” a cacheada ri com a fala do mais velho “eu não aguentava mais esperar ate que eu pudesse te ver de novo”
“Não aguentava mais que até me proibiu de ir te ver”
“Proibi de ir me ver? Eu tava te protegendo, Harry! Acha que era bom ficar ouvindo todo mundo comenta sobre você depois das visitas?”
“E ao menos pensou em conversar comigo e nao apenas me afastar?”
“Era o melhor que eu podia fazer na Época, mas agora ja ta tudo resolvido” Louis se aproxima, as mãos tatuadas alcançando a cintura de Harry “podemos voltar a ficar juntos” o coração de Harry acelera em ter o moreno tão perto de si depois de tanto tempo “é so deixar dele e podemos voltar para a nossa vida”
“Não é assim que funciona, Louis” a cacheada se afasta novamente enquanto tentava regular a própria respiração “eu estou feliz agora e amo o Thomas” os olhos verdes evitavam os azuis
“Ama?” Louis ri irônico a abraçando por trás “ama ele, Hazzy?”
“S-sim” a respiração em seu pescoço fazia sua mente nublar
“Eu trabalhei tão duro durante esses anos preso para conseguir te comprar um anel bem bonito quando eu saísse, Harry. Mas pelo visto ja conseguiu um” uma mão abraça a cintura de Harry enquanto a outra segura a mão delicada e analisa o anel com atenção “você jura que ama tanto ele mas eu sinto voce ficar tensa apenas em me ter perto” ele beija o pescoço alvo com calma “parece que são apenas palavras vazias, amor”
“Lou…” Harry sente suas pernas vacilarem por um instante e sua cabeça girar
“Estou errado?” Ele sorri com o quão afetada a cacheada parecia “suas coxas dizem o contrario”
“Ele não vai demorar para chegar em casa” Harry vira ainda tendo a cintura segurada pelas mãos fortes
“Nós dois sabemos que você não liga” eles estavam tão próximos que o mínimo movimento faria seus lábios encostarem “é só me pedir, Hazzy.”
Os olhos verdes estavam tomado pelo preto e o olhavam intensamente, um olhar quase felino.
“Me pede, Harry”
“Eu quero você, Lou” ela abraça o pescoço do outro, puxando para um beijo ávido
Eles caminharam atrapalhados ate o quarto no fim do corredor, Harry gemendo baixinho entre o beijo ao que suas costas encontram com os lençóis macios da cama
“Você é a única coisa que passou pela minha cabeça por todos esses anos” ele fala enquanto desce os beijos por toda a clavícula e o pescoço alvo “eu estava a ponto de enlouquecer sem poder te ter, Hazza” as mãos subiram desde da cintura de Harry até a alcinha fina do pijama de seda
“Você me tem agora então já pode me foder” ela rebola contra o falo grosso embaixo de si
“Agora eu te tenho e por isso eu vou aproveitar cada momento” louis desliza as alças do pijama liberando os peitos cheinho “cada segundo” Harry geme alto sentindo a lingua quente entrar em contato com seu mamilo sensível
Ele mamava preguiçosamente enquanto brincava com o piercing do outro
“Ainda é tão sensível quanto eu lembro” ao que Louis se afasta é possível notar as mordidas e o quão vermelho o peito de Harry havia ficado, ele não estava se importando sobre o fato de Harry estar noiva. No fim das contas ela sempre seria dele
O moreno termina de tirar o pijama da mulher, tirando alguns segundos para observar o corpo alvo. Ele tinha muitas ideias em mente de como ele iria destruir aquele corpo e a marcar como sua propriedade novamente
“Se arrumou para o babaca, amor? Seu corpo cheira a hidratante de morango e sequer está usando calcinha… que putinha” ele estapeia a coxa branquinha antes de se encaixar entre as pernas da outra “você ta tão molhada quanto uma puta, Hazzy” o dedão é pressionado contra o clitoris inchadinho de Harry fazendo-a gemer alto e tentar segurar o braço de louis, as unhas longas arranhando de leve ali “tão molhada que eu aposto que conseguiria te foder sem sequer precisar te preparar” ele beija e mordisca as coxas de harry “mas não estamos com pressa, né amor?” Ele continua agora espalhando beijos pelo baixo ventre da cacheada, essa que gemia sequer se preocupando em responder a pergunta “eu perguntei se estamos com pressa, Harry” um tapa é desferido na buceta dolorida fazendo a mulher gritar e fechar as coxas
“Não… não e-estamos com pressa” ela se apoia nos antebraços observado Louis sorri antes de começar a chupar devagar “porra, Lou…” Harry rebolava contra a lingua do outro. Seu quadril mal encostava no colchão mais
Louis apertava os quadris largos buscando manter o mínimo de seu autocontrole
Harry começava a querer fechar as coxas mas sempre era impedida por Louis que começou a as afastar
Os olhos azuis tinham a pupilas completamente dilatadas, nem heroína conseguiria ter o efeito que harry tinha em Louis
“Caralho” ele se afasta para retirar a camisa preta e deitar na cama antes de puxar harry para cima de si, essa que começou a praticamente calvagar seu rosto
Louis apertava e estapeava a bunda cheinha enquanto tentava a penetrar com a lingua deixando harry completamente extasiada sentindo seu baixo ventre revirar indicando um orgasmo muito proximo e quando Louis sentiu as coxas tremerem em cima de si, ele não demorou para chupar o clitoris sensível e penetrar dois dedos na entradinha apertada, fazendo gozar tremendo e gemendo alto
Ele a tirou de cima de si, a deitando de bruços na cama macia. Harry continuava tomada pelo orgasmo e tinha pequenos espasmos apenas ao um simples toque de Louis
“Tão gostosa” ele apertou uma banda da bunda gordinha observando a marca vermelha se formar ali
“Eu quero te chupar, Lou” Harry fala abafado, quase incompreensível
“Hm?” Ela engatinha para o meio das pernas do outro, se ajoelhando ali
“Quero seu pau” as mão tremulas vão para a braguilha do cinto de Louis, abrindo e por fim desabotoando a calça jeans
“Continua uma puta faminta por pica” ele acaricia os cachos, a forçando contra o falo grosso ainda preso na cueca
Ela puxa o jeans junto com a cueca fazendo o pau bater duro contra a virilha de Louis
O olhar de Harry era quase inocente ao que ela lambia um linha desde da base ate a cabecinha rosada do penis. Louis com certeza sentiu falta disso nos últimos 6 anos
Ele a guiava, fazendo-a o levar fundo na garganta
O Tomlinson tira um baseado e cigarro do bolso da calça e acende tragando a erva devagar. Esse era um dos passatempos favoritos dos dois mesmo que Harry não fumasse tão frequentemente, oque deixava tudo melhor pois ela ficava chapada mais rápido
Ele geme fodendo a garganta apertada e puxando os cachos com a mão livre, as visão dos olhos verdes lagrimejando era uma das favoritas de Louis
“Senta pra mim, amor” ele traga sentindo seu corpo ficar leve
“Ainda não quero” ela começa uma punheta rapida fazendo o baixo ventre de Louis revirar e logo tiras grossas de porra mancham as bochechas coradas
“Caralho” ele jura que podia gozar de novo apenas por ver a cacheada limpar a porra das bochechas e chupar os próprios dedos sujos de esperma
Ela senta em cima do pau ainda sensível pós orgasmo e começa rebolar devagarinho sentindo Louis estremecer enquanto tragava a droga
Ele aperta as bochechas gordinhas e a puxa para perto, baforando entre os lábios vermelhos.
“Coloca as mãos para trás” ele tira o cinto e apoia o baseado entre os labios para poder prender os pulsos firmes juntos “bem melhor assim” e então ele encaixou o pau duro na grutinha que vazava aos montes em seu colo “senta”
“Não consigo, lou” ela choraminga apoiando a testa no ombro largo
“Não consegue?” ele estoca uma vez fazendo-a gemer alto “claro que consegue, amor” ao que ela se afasta Louis pode notar os olhinhos vermelhos lagrimejando “porque está chorando, putinha?” Ela tentava quicar mas ele levantava o quadril junto, a deixando frustada em seu colo “fuma um pouco” ele encosta o baseado no labios gordinhos a observando tragar enquanto circulava os quadris
Ele começa a estocar lento fazendo Harry choramingar buscando por mais
Ela quica afoita praticamente esquecendo do mundo a sua volta, ela sentia seu orgasmo se aproximar e o nome de Louis era a unica coisa que rondava sua cabeça
“Harry porque a porta da casa ta destrancada? Você sabe que é perig-“ o Loiro congela na porta do quarto processando oque estava acontecendo
Louis apenas sorriu e puxou harry para deitar em seu ombro enquanto a fodia mais forte
“Que porra ta aconte-“ Louis tira a arma que escondeu embaixo do travesseiro usando-a para fazer um sinal de silencio. Ele continuou empunhando a arma enquanto fodia a cacheada a fazendo praticamente gritar o seu nome enquanto gozava, esguichando por todo o lençol, praticamente esmagando Louis que gozava
Quando Louis voltou o olhar para a porta já não tinha ninguem ali, apenas um anel dourado no chão
💍
“Você continua usando os mesmos sais de banho que usava quando estávamos juntos” Louis comenta enquanto lavava os cachos de Harry
“Eu apenas gosto deles, nada demais” ela sobra espuma no rosto de Louis
“Eu não ganho credito por isso?” Harry nega com a cabeça se sentando de frente no colo de Louis para lavar os fios cor chocolate “se sentar ai não me responsabilizo se fodermos na banheira
“Isso não é um problema” ela o beija rindo ao que Louis leva as mãos automaticamente para sua bunda
💍
Louis organizou a cama enquanto Harry terminava de tomar outro banho para então os três (claro que luke tinha que estar ao pé dos dois) poderem finalmente dormir
“Estranho que Thomas ainda não tenha voltado” Harry se aconchega nos braços tatuados de Louis
“Não acho que ele vá voltar tão cedo… você quer fugir pra Itália?” Ele brinca com o anel no dedo de Harry, o tirando devagar
“Italia?”
“Sim, porque não? Podemos ser felizes numa casa no interior do sul da italia” Harry sorri com o pensamento enquanto se deixava tomar pelo perfume forte de Louis
“Podemos pensar nisso”
💍
Parte dois?🇮🇹
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From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
♡
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
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Até os Fuckboys têm coração ❤️
Pairing: Haechan universitário e leitora universitária
Notas: É aquilo né, tava com aquela ideia, e acho que seria bom compartilhar com a comunidade cadelinhas do haechan. Principalmente pra querida @sunshyni ❤️o vídeo é esse aqui. Aproveitem 🙂 [não revisado]
Haechan era um nome conhecido pelos campus da Universidade Neo, você nunca tinha o visto de fato, mas todas as meninas falavam sobre ele. Típico fuckboy que pega todas sem se preocupar com o dia de amanhã, e você sabia bem que não era esse o tipo de problemas que gostaria de atrair, então decidiu desde o dia 1, que ficaria longe dele.
Um plano simples que funcionou bem até. Você seguiu sua vida, focou nos estudos, conheceu pessoas legais, e escutava as fofocas sobre Lee Haechan, e ficava inacreditada que mesmo sabendo sobre o jeitinho dele, elas continuam a cair no papinho do menino. Tudo estava lindo, estava dando certo, até que o universo decidiu que todo seu esforço seria em vão.
Um trabalho para a matéria de Estudos Literários, que era preciso ser em grupo, você se juntou a Karina e Ningning, que por acaso eram amigas do menino em questão. Não seria um problema, na verdade nem tinha pensado sobre, mas enquanto as três andavam pelo campus marcando sobre quando, onde e como fariam o trabalho, até uma risada alta chamar atenção das três.
O som veio da direção de dois carrinhos de golfe que eram controlados por dois rapazes, um moreno de boné e jaqueta rosa acompanhando por um menino que usava o camisa de algum time de basquete e o cabelo moreno claro, e no outro carrinho um menino de cabelo rosa, e roupas que não conseguiu ver, e seu companheiro moreno com uma jardineira branca e camisa tie dye.
Os que dirigiam os carrinhos o faziam em direções opostas, e os dois que estavam do lado de fora, se esticavam para se comprimentarem. Você não pode ver o rapaz de camisa tie dye, mas o de uniforme de basquete é de tirar o fôlego! Ele tinha alguma coisa extremamente atraente, e a forma como ele se sentou no carrinho olhando para sua direção.
— Que idiotas! — Karina zomba assistindo a cena. Você se viro para ela curiosa.
— Conhecem eles?
— Infelizmente sim — Ningning responde cruzando os braços e fazendo uma careta, ela explica que o de cabelo colorido é Chenle e ele cursa economia junto ao rapaz da jardineira que se chama Mark, e os outros dois, Haechan (camisa de basquete) e Jeno (jaqueta rosa) cursam marketing, e de alguma forma, todos eram amigos das meninas.
Tentando ignorar esse novo fator, você segue em frente tentando esquecer também a cena do carrinho de golfe co modo como Haechan pareceu te olhar, mas não pôde negar que finalmente entendeu porque as meninas ainda caíam no seu charme.
...
Por algum motivo depois daquele dia, você viu Hoechan muito mais que nos últimos semestres. Ele estava em todos os lugares, uma vez indo até uma de suas aulas e se sentando no cadeira vazia a sua direita. Karina e Ningning que estavam a sua esquerda se viram pra ele, assim como você, estupefatas com a nova presença.
— O que faz aqui? — Karina investiga o amigo. Haecham se acomoda na cadeira, e a olha como se a garota fosse completamente maluca.
— Vim estudar, não é isso que se faz na faculdade? —Seu tom era de deboche, e infelizmente foi muito atraente da parte dele. Haechan sorri de lado pro você, que entra em pânico interno, com o coração acelerado, mas determinada a ficar longe de problemas,não demonstra apenas erguendo sua sobrancelha. — Qual seu nome?
— Haechan você cursa marketing! — Ningning argumenta, o fazendo a olhar sério, como se ele tivesse uma motivação de verdade para estar ali.
—Dizem que não se pode negar educação pra ninguém, porque querem começar logo comigo?! — Enquanto reclamava, Haechan falava com biquinho, o que te fez rir, um movimento cem por cento errado, uma vez que só chamou mais atenção do moreno.
Depois daquele dia ele ainda apareceu na biblioteca onde faziam trabalho. Tanta movimentação por parte do rapaz chamou atenção das suas duas amigas, que insistiam que ele estava a fim de você, e que por conta disso de tinha parado de correr atrás das outras garotas.
A ideia era estapafúrdia mas ele continuava a aparecer. Até que em um dia cansada de tanta negação, Ningning puxa Haechan para seu lado, e o pressiona:
— Você está afim da s/n, sim ou não? — apesar de ter ficado sem graça, Haechan te olha e você sente suas bochechas ficarem vermelhas
— Tô, tô sim — o sorriso dele te tira o fôlego, e Ningning sorri convencida que estava certa, e como queria ter apostado dinheiro com isso.
— Ótimo, vocês dois podem sair hoje a noite -sua amiga combina ignorando completamente não só sua presença, mas também sua tentativa de impedir aquilo — você passa lá em casa pra buscar ela.
— Por mim tudo bem, mas eu vou sair só com ela né? — dessa vez ele olha pra você, e ele e sua amiga esperam uma resposta sua, que não vê como consegue negar, então aceita.
...
Infelizmente Haechan não é só bonito e charmoso. Ele também é legal, engraçado, gentil, e tinha uma bela mistura de sarcasmo e ironia que não o faziam ser chato, mas ainda mais atraente.
Ele te levou para um parque de diversões, ganhou pelúcias, uma tiara de tigrinho pra ele e pra você, porque vocês tinham que combinar. Te fez ir na montanha russa apesar dos dois estarem com medo, por que seria uma coisa especial pros dois.
— Vem cá, por que eu só fiquei sabendo que uma princesa como você existia esses dias? — Lee pergunta quando será sentam para comer uma batatinha frita com ketchup. Estavam sentados vocês e o grande elefante que ele te dera entre os dois.
— Primeiro: "uma princesa como você" ? É por isso que todas as garotas se apaixonam? — você zomba da escolha de palavras do rapaz que acaba rindo com você (e talvez, só talvez, você tenha gostado de o fazer rir) — e segundo: foi mais uma coisa voluntária mesmo...
— Defina "voluntário", por favor — as sobrancelhas do rapaz se erguem em confusão, e você resolve brincar com as batatas e evitar seu olhar.
— Quando se tem rumores de um cara gatão que só atrai e não se atrai, você meio que sabe que é uma boa ficar de fora...— explica dando de ombros.
— hum... então você me acha gatão? — Haechan solta em tom brincalhão, movendo as sobrancelhas. Enquanto ria você percebe como ele se aproximou e estava quase te beijando, mas em um pânico você coloca o elefante na frente.
...
— Como assim não vai pra festa do Mark?
Você pergunta para Lee Haechan que tinha se jogado no seu sofá. Mark estava dando mais uma de suas milhares festas, mas seu...Haechan não queria ir de jeito nenhum.
— Você vai? — o rapaz que agora está com os cabelos pretos ergue a cabeça pra te olhar quando você aproxima. Ele sentado no sofá ergue a mão para segurar sua cintura e você acaricia seus fios, observando seus olhos pedintes, de quem já implorou pra você ir na festa com ele milhares de vezes.
— Pra ver 50 a sua esquerda se jogando pra você e 50 a sua direita recebendo sua atenção? Não, obrigada!
Depois do melhor encontro forçado que já teve, você acabou se aproximando de Haechan e agora vocês dois têm uma relação... se beijam e se pegam por aí, mas não tem nada sério.
— Eu já falei mil vezes meu amor, — quando você se senta ao lado dele no sofá, o moreno joga seus braços e pernas em cima de você e começou a falar com aquela voz manhosa dele — eu quero você, e só você!
E apesar das palavras e de o ter sempre ao seu lado, você simplesmente não conseguia acreditar nele. Teve amigas que acreditaram em caras como ele, e se arrependeram amargamente, e claro que não queria ser igual a elas.
— Você não acredita né? — Haechan indaga fazendo biquinho, e você suspira explicando mais uma vez a situação, mas ele simplesmente não comprava sua justificativa. — Tudo bem, então vamos pra festa, e você vai ver, como eu tô gamado na sua! — e pra pontuar o que diz, Haechan puxa seu rosto contra o dele, e te beija tirando seu fôlego, e acelerando seu coração.
Acostumada com o efeito do Lee sob você, acaba aceitando o convite e vai pra tal festa. Pensou que assim que chegassem, Haechan te largaria, mas pelo contrario ele te segurou pela cintura e saiu cumprimentando todos e te apresentando como "minha s/n".
Quando se aproximaram de Karina e NingNing que estavam com o resto do grupo de amigos, elas começaram a se cutucar rindo e apontando pra vocês dois.
—Olha só se não é o novo casal da Universidade Neo! — Chenle brinca te entregando uma garrafa de cerveja, conforme você rola os olhos, mas aceita a bebida.
—Ouvi por aí que o Haechan anda chamando ela de "Minha S/n" —Karina adiciona mais fogo na brincadeira.
— Já que ela não me deixa falar que é minha mulher, minha esposa, minha dona...—haechan reclama colocando o braço sob seus ombros, mas deixando um monte de beijos na sua têmpora, te fazendo corar.
Felizmente pra você os meninos arrastaram ele pra um jogo de beer pong, te deixando pra conversar com as meninas, e...Mark.
— Olha eu sei que você não acredita — o moreno começa a falar — e acredite, eu sei por que ele não para de chorar que você não acredita no amor dele e tals — ele diz rolando os olhos e você ri por que consegue ver Haechan realmente fazendo isso — mas ele não desgruda de você, faz tudo por você, só fala de você, e o mais importante, não fica com ninguém além de você!
Você paralisa escutando o rapaz, e observando Haechan de longe. Lee jogava animado, mas virava pra te olhar praticamente de cinco em cinco segundos, sorrindo e jogando charme.
— Pelo bem dos nossos ouvidos — Karina segura seu braço e te olha pedinte — por favor o tire desse tormento!
Ao final daquela noite, enquanto saíam, Haechan comenta com o grupo "Vou levar minha S/n pra casa", quando você faz uma careta o que o preocupa levemente. Você o olha de cima à baixo cruzando os braços "Pensei que eu fosse sua mulher".
Pode ter demorado um pouco pra fixa cair, mas assim que Hechan entende o que quer dizer, voa pra cima de você, com as comemorações dos seus amigos ao fundo.
#Yakully#nct#nct dream#nct u#wayv#haechan#donghyuck#lee donghyuck#lee haechan#haechan fic#haechan imagine#haechan x reader#haechan x y/n#haechan x you
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Nesse camarim, nesse teatro você é minha!
+18 warnings: sexo desprotegido, teacher pet (isso deveria ser um aviso?), oral e dirty talk.
ATENÇÃO: meu primeiro smut escrito de madrugada. perdoem os erros e aproveitem.
sinopse: Você não aguenta mais falhar naquilo que ama. Não aguenta mais seu diretor jogando na cara seus erros. E então, Esteban resolve te ajudar (da melhor maneira possível).
21:35.
Você lia o roteiro no canto do camarim. Seus colegas se despediam de você e te desejavam boa sorte.
E você realmente precisava.
Estaban era um professor muito respeitado naquela faculdade. E um diretor de teatro mais ainda. Qualquer jovem ator ou atriz de teatro iria amar participar de uma de suas peças. A faculdade ganhava rios de dinheiro com as apresentações que a trupe de Kukuriczka fazia.
Você não podia negar que também achava o professor/diretor algo muito mais que talentoso e dedicado. As vezes que ele ficava nervoso e passava a mão no cabelo, ou a voz calma e acolhedora que ele tinha quando falava com você nervosa antes de se apresentar, ja haviam sido elementos dos seus sonhos mais impuros.
"Jesus Cristo (seu nome)!" Esteban gritou entrando no camarim e te encontrando no chão sentada com o roteiro em mãos. "Achei que tinha ido pra casa nena"
Você sorriu mas nem tirou os olhos do roteiro.
"Se estou indo tão mal assim preciso focar em estudar o roteiro" Você fez uma pausa e fechou o roteiro "E minha rua é muito barulhenta então..."
Você parou de falar. A vista a sua frente realmente te pegou desprevenida.
Esteban sem camiseta. Parado na frente do espelho te olhando do reflexo esperando você terminar.
"E?"
Perguntou. Você respondeu um rápido "e isso atrapalha. Barulho atrapalha" , para logo se levantar e ir arrumar suas coisas.
Pelo reflexo Esteban via você arrumando sua mochila. O shorts usando para ensair estava mais levantado, e o ar frio do camarim fazia seus mamilos marcarem bem em sua camiseta.
Professores não trepam com alunas.
Esteban sabia disso, mas sinceramente que se foda. Você já havia passando na matéria dele, estava indo pro segundo ano.
Ele não conseguia parar de olhar para você. Fosse nos ensaios, apresentações, saídas com a companhia. Desde o primeiro dia que ele te viu com aquela saía que chegavam só até metada das coxas falando com seu sotaque forte, desde aquele dia ele sentia o desejo em te ter.
"Sabe Esteban, você diz que me falta corpo no palco" Você começou a dizer terminando de arrumar suas coisas "Mas me perdoa, só que eu ja entreguei todo meu corpo naquele palco! O que está faltando?"
Você parou na frente dele e de maneira patética tentou parecer intimidadora.
Ele que havia acabado de colocar a camiseta, suspirou e sorriu de lado para então olhar nos seus olhos e responder.
"Sua personagem é uma viúva com menos de 20 anos (seu nome). Foi casada com um homem gay que mau a tocou, consegue imaginar quanto tesão ela tem guardado com esses 5 anos de casamento?"
Ele pouco se importou com o cuidado com as palavras. Em sua mente ele pensava coisas bem piores.
"Tá e como se faz isso?" Você perguntou de maneira genuína. Tinha tentado de tudo. Chegou até um dia a chamar um rapaz para ir em seu apartamento para dar uns pegas e negar o sexo só para acumular o tesão, mas nada dava certo.
Esteban então pegou pela sua cintura e colocou você de frente pro espelho.
"Imagina nena... Você desejando alguém, tanto, mais tanto que não pensa em mais nada" Ele disse passando as mãos pelo seu pescoço, descendo pelos braços. "A vontade presa em você, querendo que alguém te foda até você esquecer o próprio nome"
A partir daquele momento não tinha como voltar.
Para Esteban era um ano te vendo todo dia na sala de aula, cada vez mais gostosa. Cada dia imaginando mais e mais como seria te deixar nua em cima da mesa dele, e meter em você até que todo o campus te escutasse gemer.
E para você eram todos as aulas, ensaios que você desejava sentir o toque dele por mais tempo. Sentido os lábios dele nos seus. Os lábios dele descendo pelo seu corpo.
Descendo as mãos chegando até sua barriga ele deu um aperto forte.
"Eu ouvi você dizer que não entendia como eu estava indo tão mal nesse papel" Você disse fechando os olhos enquanto desejava que aquela mão esquerda descesse um pouco mais "Que eu fui tão bem no teste e nos ensaios..."
Então Esteban firmou o toque. Te colocou encostada com a mesa do camarim. Fazendo a madeira ter contato com sua área tão sensível.
"Eu disse, porque me chateia uma atriz tão boa não usando seu talento"
Você abriu os olhos e sentiubum frio na barriga. Os olhos de Kukuriczka estavam escuros. O desejo estava no olhar de ambos.
"Vamos então" Ele disse apertando forte sua bunda te surpreendendo com o toque rápido intenso "Pega o roteiro"
Você se virou e olhou para ele sem entender.
O diretor pegou em seu queixo e apertou.
"Tira seus shorts, pega o roteiro e vem aqui"
Você fez o que foi dito rapidamente. Se abençoou por naquele dia usar uma das suas melhoras calcinhas.
Esteban te colocou em cima da mesinha e deu a ordem. "Primeiro ato. Cena 2" .
Você começou a ler. Então sentiu e viu.
Seu antigo professor de "arte e corpo" se ajoelhando na sua frente e tirando sua calcinha. Beijando suas coxas. Mordiscando.
"Sim doutor, sinto a dor pela morte do meu marido dominar meu corpo..."
E então você sentiu ele lamber. Você gemeu alto. Não esperava aquilo. Kukuriczka começou a lamber sua buceta como se aquilo fosse o mais doce dos doces.
"Esteban..." Você gemeu recebendo um tapa na coxa direita
"Eu não mandei você parar" Disse te olhando direto nos olhos
Você tentava. Lia o roteiro, errava, voltava, tentava, mas não conseguia. Aquele homem te chupava como se você fosse a primeira da vida dele. Te apertava, em certos momentos usava os dedos, até mesmo dizia "isso nena, assim mesmo" quando achava que você estava indo bem.
"Eu vou... eu vou gozar" Você gemeu alto e apertou os cabelos dele
Esteban parou automaticamente tudo que estava fazendo e se levantou.
"Eu queria tanto fazer você engasgar no meu pau, mas não acho que isso vá te ajudar" Sorriu e beijou você. Seu gosto estava na língua dele. Seu cheiro na pele dele. "Ato 5, cena 1"
Com uma força que nem você sabia que tinha ele te virou e te fez ficar de frente pro espelho.
"Ninguém te fodeu assim nena? A ponto de você ficar louquinha de tesão até depois de gozar? em?" Deu um tapa forte em sua bunda e sorriu "Le o roteiro e seja boa"
Assim que começou a ler viu pelo espelho ele abaixando as calças e a cueca. O pau de Esteban brilhava por conta do pré-semen.
"Eu queria sentir as mãos deles em mim..." Você diz as falas da personagem enquanto sentia uma mão dele em sua cintura. "Porra Esteban"
O pau dele entrou em você fácil por conta do quão excitada você estava. Você sentia ele te encher. O gemido do mais velho apenas serviu para te deixar mais excitada.
Puxou seu cabelo e falou "Leia a porra do roteiro" .
Você não acreditava naquilo. Seu diretor, ex professor te fodendo com uma puta digna de uma peça sobre cabarés nos anos 20.
"Não sabe a quanto tempo sonho com essa bucetinha aqui" Disse começando a meter em você. O ritmo parecia ser controla por deuses. Esteban acertava seu ponto te fezendo gemer entre as falas. Seu pau entrava e saía de você cada vez mais forte e rápido.
"Ah... isso, isso Esteban assim" Você não se importava com o roteiro. O homem atrás de você, te comendo com tanta destreza que até suas pernas tremia eram o bastante para te distrair.
"Era isso que você queria não é?" Perguntou ao pé do seu ouvido "Todas as vezes que dizia ter dificuldade com o roteiro, as vezes que me abraçava agradecendo pela oportunidade na companhia, era assim que queria me agradecer não é?" Dizendo cada palavra pausadamente ele metia em você a cada coisa dita
"Mais forte"
Esteban riu com o fato de você estar tão perdida no prazer que nem o respondeu, apenas disse isso e apertou o pau dele, desejando gozar logo.
Ele ignorou seu pedido e puxou seu cabelo fazendo olhar para ele no reflexo do espelho.
"A" estocada "porra" estocada "do" estocada "roteiro!"
Você não via outro caminho. Precisava dele metendo em você. Te fazendo gozar.
"Meus sentimentos, meu corpo sem toque e sem vida após a morte dele..." sua fala foi cortada por um gemido enquanto seu ápice se aproximava "após a morte dele, só penso no prazer perdido esses anos"
Você gemeu ainda mais alto e jogou o roteiro longe. Que se foda essa peça. Você amava o teatro, mas agora o amor da sua vida era o pau de Esteban entrando e saindo de você te fazendo gemer feito...
"Uma vagabunda cheia de tesão" ele disse sorrindo.
Bateu em sua bunda pela última vez e puxou seu cabelo novamente. Vocês se olharam pelo reflexo do espelho.
"É isso que você vai sentir naquele palco. No próximo ensaio, se apresentando naquele palco é dessa sensação que você vai lembrar"
"Esteban, por favor" você suplicou apertando as coxas dela com suas unhas
"Goza nena, goza! E se lembra disso a próxima vez que estiver no palco. A sensação do meu pau dentro de você."
E então você gozou. Apertando Kukuriczka. Gemendo seu nome. Desejando que aquilo nunca acabasse.
"Minha estrela" Ele disse beijando sua bochecha enquanto continuava a meter, agora, procurando satisfazer o próprio desejo.
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Mamma mia! - Enzo Vogrincic x Fem! Reader
Você e Enzo são os dois atores sensação em hollywood no momento, após tanta insistência de seus fãs, um papel romântico com o galã uruguaio finalmente bate a sua porta.
a/n: deixem requests pfff
tw: palavrões...
popbase
ATENÇÃO AOS CORAÇÕES LATINOS!!! seutwitter e nousotwiterrrr estarão na mais nova comédia romântica da netflix!! Preparados pra muita pegação no set?
vsgrincic AI CARALHO O ENZO TEM EMPREGOOOOOO
lovesenzito MENTIRAAAAAAAAAAA EU QUE PEDI
snpoems O SEU TRABALHO netflixes É PROVIDENCIAR MUITOS MIMOS PORRA
kukuesteban o boludo tem sorte pra caralho
juanicar enzo no oscar outra vez!!
10 meses depois
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seuuser Após longos 10 meses... ''Todos menos você'' está entre nós!! Foi um prazer poder trabalhar com tanta gente sensacional.. em especial meu fotógrafo pessoal vogrincicenzo (fotos tiradas por ele btw!)
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vogrincicenzo melhores meses da vida! adoro seu ser fotógrafo (curtido por seuuser)
suabff amiga!! quanto orgulho de você ahhhhh, que venham mais e mais conquistas, você merece o vogrincicenzo e muito mais hahahahah (curtido por vogrincicenzo)
juanicar *unwritten intensies*
user4 Queria tanto ser o enzo
⤷ snbrasil rt intenso, como é sortudo quem beija a boca Dela
user5 o enzo é um puta fotógrafo, se fosse eu me tremia toda com os olhos dessa mulher (curtido por seuuser)
todosmenosvoce Contem aqui se valeu a espera pra ver enzito e sn juntinhos!!
ver 768 respostas
curtido por seuuser, juanicar, kukuesteban e mais 1.726.902 pessoas.
vogrincicenzo Alguns registros da premiere de todosmenosvoce, tem sido uma jornada diferente e intensa.
Tive a melhor experiência da minha vida ao lado de uma mulher talentosíssima em tudo que se propõe (obrigado pelas fotos), foram 10 meses de risadas, brincadeiras, choros.. mas principalmente de cumplicidade e amor.
Espero que aproveitem tanto quanto nós!
carregar mais comentários..
seuuser Desse jeito vamos competir para ver quem tira as melhores fotos!
⤷ vogrincicenzo Acho que vou amassar você igual no basquete! ⤷seuuser ENZO VOCÊ ME ROUBOU. LITERALMENTE
⤷ vogrincicenzo Você não sabe perder alalallaa
kukuesteban Que orgulho boludo!! Dale!! (curtido por vogrincicenzo)
user2 ahhhbahhasdbbe eles ficam se fotografando
netflixes Quando vão liberar as fotos que vocês tiram???!
user4 QUEREMOS TODOS MENOS VOCÊ (ENZO'S VERSION) (curtido por vogrincicenzo e seuuser)
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gqspain Essa semana temos uma edição abençoada! seuuser fotografada por vogrincicenzo na capa com uma entrevista de aquecer o coração dos dois! Link na bio para mais..
carregar mais comentários..
user7 ''Enzo completou dizendo que em poucas vezes na vida foi atingido por um raio tão forte quanto aquele que o alcançou quando viu s/n pela primeira vez'' VOCê TA ME ZOANDO 😭😭😭😭😭😭😭
vogrinciclover ''Acho que ter conhecido o enzo durante esse período difícil da minha vida mudou quem eu sou hoje'' VOU VOM6TAR
seuuser obrigada gq pela oportunidade!! Não poderia ter sido melhor e o fotógrafo é sensacional 😊
vogrincicenzo Foi um prazer abrir meu coração e minha câmera para vocês! Até a próxima!
snbrasil ABRIR A CÂMERA??? ESSAS FOTOS SÃO ANTIGAS???? OIII?
3 meses depois..
popbase O sucesso de bilheteria e de crítica ''Todos menos você'' Com os atores seutwitter e nousotwiterr acaba de receber 5 indicações ao oscar! Parabéns aos nossos latinos!
enzosgf ENZO VOGRINCIC 3 VEZES OSCAR NOMINEEEE CHUPA
snsunshine É A ROMCOM SO SÉCULO
vgrincsns queremos um pedido de casamento no palco vai ser babadoooo
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seuuser Acordei com a notícia que somos 5 vezes indicados ao Oscar, que momento.
Enzo, o coração desse filme, não poderia ter feito nada disso sem você ao meu lado, essa indicação não é só minha, ela é Nossa, afinal nós somos um.
Muito obrigada a todos que assistiram ao filme, apoiaram a campanha e me auxiliaram até aqui, em um pequeno gesto de retribuição: um dump das gravações! A vida tem sido tão bondosa comigo.
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vogrincicenzo Mi cariño, estou estonteado de ser a pessoa que você compartilha as honras da vida, obrigado pelo ano e que ano. Você merece.
juanicar Pombinhooooos, vocês merecem!!
blaspolidori 👏👏👏👏
snbrasil Ai tem um cisco no meu olho. Que orgulho de dizer que estamos aqui desde o primeiro dia. (curtido por seuuser)
⤷ seuuser Eu sempre vejo vocês! Obrigada!!
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vogrincicenzo Família unida e comemorando, espero que a sn não me mate pela foto.. Eu te amo meu amor e futura mulher! Compartilhar todas as manhãs ao seu lado é uma benção, especialmente em dias como esses, a vida não parece real. Obrigado a todos.
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#lsdln#lsdln cast#sociedad de la nieve#smau#au#social media au#instagram au#enzo vogrincic#enzo x reader#enzo
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap. 4
Depois de dias de camisas xadrez e noites em que você me tornou sua. Agora você envia minhas coisas de volta e eu caminho para casa sozinha.
Muitoooo animada pra esse capítulo, dessa vez irá ser pelo ponto de vista do Matias pra gente entender um pouco a perspectiva dele. Esse também é o primeiro capítulo com cenas mais explícitas. Matias com ciúmes? Teremosss!!!! Espero que gostem ☺️.
Obs: algumas notas explicativas no final!
Avisos: Smut, fingering, linguagem imprópria, ciúmes, possessivo, angst.
Palavras: 7 k **Já peço desculpas pelo capítulo extenso, os próximos vou tentar fazer menores, mas aproveitem 🙌 !!! **
A noite do restaurante só poderia ser descrita como um desastre absoluto, confuso e inquietante. Assim que você saiu pela porta do banheiro, chateada e apressada, o garoto não soube direito como reagir. Ou melhor, ele não soube como reagir ou o que pensar a respeito da conversa inteira que tiveram. Então só ficou calado, com medo de dizer a coisa errada, te deixando pensar, e assumir o pior da situação e dele. Você era sempre tão calma e racional, então não esperava que iriam ter uma discussão tão acalorada, e ainda mais em um lugar público, com todos os seus amigos do lado de fora os esperando. Ele considerou se deveria te seguir, se deveria tentar te acalmar, e explicar as coisas, mas na promessa de que? O que ele te diria que você já não soubesse? Ele era um idiota e tinha te decepcionado, não tem muito mais o que dizer sobre isso.
Mesmo não querendo que a noite terminasse nesses termos, também não queria te pressionar, e arriscar piorar ainda mais a situação. Então achou melhor te deixar ir embora, e tentar falar com você em um outro momento. Ele te daria espaço se era isso o que você queria, e precisasse. Mas ele não aceitaria o fim de tudo. Preferia acreditar que você estava exaltada e não pensou direito no que disse. Ele precisava acreditar nisso, se não perderia a sanidade ali mesmo.
Após alguns minutos de debate interno, considerando todas as suas opções, inventou algo para os meninos, dizendo que você saiu às pressas porque estava indisposta- o que eles fingiram acreditar, e não questionarem nada, vendo o desespero na cara do garoto – e quinze minutos depois se encontrava na frente de seu prédio. Não ousou interfonar ou pedir para subir, só queria ver se você tinha chegado em casa bem, e em segurança. Não gostava muito da ideia de você entrar no carro de um desconhecido para ir embora, não importasse a quão brava você estivesse com ele, sua segurança deveria vir em primeiro lugar. Então precisava constatar se estava tudo certo, e vendo a luz saindo por sua janela, a qual correspondia ao seu andar, ficou mais tranquilo. E agindo como o mesmo covarde que foi a noite toda, ele dá as costas, e vai embora.
Ele não conseguiu dormir direito aquela noite, só repassando a cena em sua cabeça repetidamente, de novo, e de novo. Se perguntando como um jantar agradável, chegou a aquele ponto. Para começar, não esperava que Malena fosse aparecer lá, não mesmo. Não foi o que ele queria quando mencionou casualmente que sairiam pra comer no mesmo lugar de sempre – após ser questionado se teria planos para aquela noite - Achou que havia ficado explícito a falta de convite, mas obviamente não foi claro o bastante, já que apareceu lá de qualquer maneira.
Ele ficou afetado em vê-la, é óbvio. Desde que a mesma voltará de viagem, a alguns dias atrás, eles só trocaram mensagens, e foi a primeira vez que ele a viu pessoalmente em anos, desde o término. E ela estava tão linda quanto ele se lembrava. Mas a situação saiu de controle conforme conversavam, e ele via o quão desconfortável você parecia, tendo que presenciar uma estranha o tocando, e ele não a afastando. Nunca haviam definido o que tinham, mas sabia que você não ficava com outras pessoas, e esperava que você soubesse que ele também não. Então porque ele afastava todas as garotas que flertavam com ele, mas não essa em específica? Ele não queria pensar no motivo, ou que você soubesse agora.
Malena sempre foi de toque físico, e ele não queria constrangê-la naquele momento, dizendo para manter a formalidade, mas também não queria te chatear, então disse para ela, que eles poderiam conversar melhor em outra hora, só os dois. Sem seus amigos, ou você olhando. Então se despedem, e ao contrário do que imaginou, com a partida da garota mais velha, as coisas só pioraram. A briga no banheiro, seu olhar de mágoa e decepção, e as palavras lançadas impiedosamente, em um momento de raiva.
Ele queria de verdade se acertar com você, mas não sabia como se sentir no momento. Vocês tinham algo especial, ele sabia disso, mas será que era o bastante para firmarem em um relacionamento? Ele tinha medo de se envolver com outra pessoa, e mesmo com você tendo sido paciente, muito mais do que ele poderia pedir, ele sabia que isso não duraria por muito tempo. Eram claras as intenções da Malena ao ir encontrá-lo, e querer vê-lo, e mesmo se odiando, ele estava dividido.
Com Malena, ele saberia o rumo que as coisas tomariam. Continuariam de onde pararam, e ele permaneceria em sua zona de conforto. Com o mais do mesmo, com o conhecido, e usual. Tendo a mesma rotina monótona de sempre. Já com você, seria completamente diferente. Você era um livro de mistérios, o qual ele descobria um novo capítulo toda vez que te via. Se perdia em você, se maravilhando com cada nova coisa aprendida a seu respeito. Ele se desafia, e descobre mais coisas sobre si mesmo quando estão juntos, e detesta isso. Você não deveria fazê-lo se sentir desse jeito, fazê-lo se sentir especial ou importante. Ele estava acostumado a ter o controle da situação, mas com você, era impossível. E enquanto tenta se decidir se isso é realmente algo bom ou ruim, ele cai no sono, esperando que o dia seguinte seja melhor.
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Ele acorda se sentindo um lixo, seja por causa da briga, ou pelas poucas horas de sono que teve aquela noite. O sentimento de preocupação em saber como você estava, ainda era presente, mas ao mesmo tempo, estava hesitante se deveria te mandar uma mensagem, e questionar, ou até mesmo arriscar te fazer uma visita, o que duvidava que você iria apreciar neste momento. O único alívio que sentiu, foi quando alguns minutos depois, olhou no grupo de mensagens, e viu que você havia respondido os garotos, dizendo que estava bem. Dando sinal de vida. Mas só isso. Ele queria te dar um tempo, e até mesmo organizar os próprios pensamentos, mas era difícil. Se acostumou tanto com sua presença, que não sabia como ficar sem você. Mas no momento, isso era o melhor, e ele sabia. Então o resto do domingo foi gasto tentando ter concentração o bastante para adiantar alguns trabalhos da faculdade, vendo algum filme, que ele não se importou em lembrar o nome, e ignorando as notificações da garota mais velha, que insistia em enviar mensagens a ele. Não queria responder, ou falar com ninguém no momento. Só se esse alguém fosse você.
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Na manhã seguinte, com quase nenhuma vontade, ele se levanta, e se prepara para o treino. Não tem ânimo para planejar ataques, ou motivação para se exercitar hoje, e até pensa em não comparecer, mas então lembra, que se ficasse em casa, provavelmente a vontade de te ver só iria piorar, e dessa vez ele não iria pensar no seu espaço, ou a quão possessa você deveria estar ainda com ele. Só iria pensar em te encontrar e te ter pra ele.
Duas horas depois, com um bufo de irritação, ele deseja consigo mesmo que tivesse ficado em casa. Ele foi uma droga no treino, não conseguindo se concentrar, e inerte o tempo todo. É meio idiota, mas ele sempre desviava o olhar para as arquibancadas para ver se você estava lá. Se iria acenar pra ele, dar um grito de motivação, ou até mesmo só ficar assistindo quieta, e com um olhar de preocupação toda vez que ele errava uma jogada, ou acabava no chão. Mas toda vez que ele olhava, o lugar estava sem ninguém. Não tinha você, não tinha gritos, risadas ou motivação. Só um grande vazio.
Isso com certeza não colaborou para que seu humor melhorasse, tirando o fato dos outros jogadores do time, e amigos dele, zombarem do quão péssimo seu desempenho havia sido. Ele estava estressado, e com um pesar, se lembrará que normalmente após o treino, ele seguiria para sua casa. Iria para desfrutarem de um tempo juntos, antes de suas aulas começarem. Comeriam alguma coisa, depois ele te comeria, conversariam sobre algo até dar o horário, e você ter que despachá-lo para ir embora. Mas hoje não seria assim, e ele não queria lembrar de sua ausência, ou o quanto está sentindo sua falta agora.
Assim que chega em casa, deixando suas coisas esparramadas pelo lugar, se dirige até a cozinha, procurando algo para comer. Estava faminto. Assim que começa a consumir a primeira coisa que encontra pela frente, nota alguém se aproximando, e Fran aparece, com um olhar zangado e fechado:
- Como foi o treino? – Diz com a voz sem transparecer emoção alguma.
- O mesmo de sempre. - Responde, não querendo entrar muito no assunto, e explicar a grande perda de tempo que ele passou ao se obrigar a entrar naquele campo.
Tentando mudar o tópico da conversa para outra coisa, não querendo focar nele, ou no grande dia de merda que estava tendo, acha que encontrou uma boa o bastante ao avistar uma caixa de tamanho médio, encostada ao canto, e pergunta:
- Chegou alguma coisa? – Diz apontando com a mão desocupada, enquanto começa a guardar os restos do que estava comendo.
- Chegou sim, é para você – Matias não consegue deixar de notar o tom ácido que sai da boca do garoto. Estranhando, pois normalmente Fran é calmo pela manhã. Na verdade, ele é calmo o tempo todo. Ele quem costumava ser o invocado dos dois.
Decidindo ignorar o comportamento inusitado de seu colega de quarto, segue em frente em direção à caixa, tentando se lembrar de quando, ou o que ele havia comprado, pois não estava esperando nada. Quando finalmente abre, e vê o que tem dentro, seu coração erra uma batida:
- O-o que? – Solta gaguejando, sem conseguir formular uma frase.
Com as mãos trêmulas, abre totalmente o embrulho, quase rasgando toda a caixa no processo. A primeira coisa que avista, são algumas peças de roupa. Não é nenhuma peça em especial, mas ele se lembrava delas bem o bastante para saber que eram as que estavam guardadas em sua casa. O que droga elas estavam fazendo aqui?
Como se estivesse em um transe, começa a retirar rapidamente tudo do interior do pacote, sem se importar com a bagunça que a pilha de roupas está formando ao seu redor, até que ele para abruptamente. O moletom dele também está aqui. Aquele que você adorava, e se recusava a tirar do corpo em dias frios. Ele pega o agasalho e olha desacreditado para aquilo. Por que essas coisas estavam aqui? Você tratava aquela peça como o seu bem mais precioso, como se fosse algo novo e supercaro, não como o tecido super gasto que era, então por que isso estava na frente dele agora?
Vendo a cara de confuso do rapaz, e se compadecendo, Fran decide dar um contexto, e explicar o que aconteceu:
- Ela veio aqui mais cedo, para devolver suas coisas - Diz, e com nenhuma resposta do outro, continua - Disse que você tinha esquecido na casa dela.
Matias só continua olhando repetidamente para suas coisas, tentando assimilar tudo, e aparentemente, não estava conseguindo O garoto de olhos claros, solta um suspiro cansado.
- Vocês estavam ficando, não é? – Questiona finalmente, querendo acabar com a enrolação.
- Nós estamos ficando, no presente – Responde rapidamente, retrucando, e com um leve tom de raiva em sua voz. Vocês não terminaram, e mesmo com as palavras ácidas expelidas de sua boca, ele sabia, ou pensava que sabia, que vocês iriam se acertar. Precisava acreditar nisso.
- Não é o que parece, ela veio devolver as suas coisas, cara! – Rebate com sarcasmo e desdém.
- A gente resolve isso. – Vocês poderiam resolver, certo?
- É por causa da Malena, não é? Vocês vão voltar? – É possível notar o quão hesitante o garoto de olhos claros está em saber a resposta.
É a primeira vez que alguém o questiona isso em voz alta. Obviamente essa possibilidade passou pelos garotos, e por você também, devido ao jantar desastroso, mas ninguém, inclusive você, o questionou diretamente. E ele gostaria de saber pra poder responder, mas ele não sabe. Ele gosta de você, e muito. Mas Malena já é alguém com quem ele teve algo, e não consegue deixar de pensar, se ele queria tanto a garota mais velha, então porque simplesmente não respondia as mensagens dela, e te deixava partir de vez?
- Eu... eu não sei. – Conclui por fim.
E com isso, o outro garoto só lhe lança um olhar reprovador e o dá as costas, indo em direção ao quarto, fechando a porta bruscamente, causando um barulho alto, e o deixando sozinho com seus pensamentos e agonia.
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A semana se passa lentamente, cada segundo demorando uma eternidade, e os dias parecendo durar meses. Ele tentar ocupar esse tempo sem pensar em você, e mesmo com trabalhos, treinos, e provas, ele não consegue. Ele realmente tinha achado que em algum momento, você iria se arrepender, e ir procurá-lo, o que óbvio, não aconteceu. Ele sabia a quão persistente, e obstinada você poderia ser, o que ele sempre achou um traço incrível de sua personalidade, mas estava começando a odiar à medida que usava isso contra ele.
Quando finalmente o final de semana chega, ao contrário do que pensava, ele não estava com ânimo para nada, e os outros garotos pareciam compartilhar desse mesmo sentimento. Sem maiores planos, decidiram se reunirem todos no apartamento, para beberem, e jogarem alguma coisa enquanto conversam. Mas assim que chegam, se surpreendem ao não verem a mesma garota sorridente de sempre pela casa.
- Ela não tá se sentindo melhor ainda? – Enzo questiona. Normalmente você era uma das primeiras a chegar, sempre tentando ajudar em tudo e ser útil.
Matías já esperava que você não fosse aparecer, já que nem se dignou a responder as mensagens no grupo, quando foi feito o convite. Isso não significa que doeu menos.
- Desde sábado que ela ficou estranha, e acho que é por causa da sua ex - Aponta Steban, enquanto se dirige a cozinha e começa a guardar as bebidas que trouxera consigo na geladeira.
Que ótimo, tudo o que ele precisava para melhorar a sua semana caótica, era que trouxessem à tona justamente o assunto do qual ele estava tentando não pensar.
- Quer dizer, eu entendo que ela gosta do bocó aqui, mas ficar bravinha só porque a ex dele apareceu? É ridículo! Eles nem tem nada. – Diz Simon em tom de deboche.
Vocês não têm nada. Nada. Ele odeia essa palavra, e não está gostando nenhum pouco da forma como estão falando ao seu respeito. Para os olhares alheios, até pareceria que você estava exagerando, mas não era uma reação infundada. Tinha algo entre vocês, e mesmo não concordando com a discussão, sabia que era um direito seu se sentir como quisesse nessa relação, se é que ainda tinha alguma. Ele está chegando ao seu ponto de ebulição e não sabe como fazer parar. Sente como se pudesse explodir a qualquer momento.
- Dava pra ver que ela queria ficar com o Matias, só não sabia que ela era tão obcecada, e grudenta assim – Continua Simon com ironia.
- Não fala dela assim! – O garoto perde a postura e solta as palavras sem pensar. Ele não conseguiria ficar ouvindo alguém te criticando, e não interromper imediatamente - A gente tava ficando, satisfeitos? Por isso ela ficou brava. – Admite finalmente, querendo logo acabar com a discussão.
Está feito. Está tudo as claras agora, e estranhamente, ele se sente aliviado, como se tivesse tirado um grande peso das costas. Mas ao ver o olhar dos outros, percebe que está cedo demais para sentir qualquer tipo de alívio.
Enzo, é o primeiro a se pronunciar em meio a todos:
- Peraí, vocês estavam ficando todo esse tempo? – Diz em tom indignado.
- Sim – Confirma – Na verdade, ainda estamos. – Explica, tentando se convencer.
Fran, o qual o ignorou a semana toda, acha que esse é um bom momento para aparecer, e decide entrar na conversa:
- Não tenho tanta certeza disso, ela veio aqui segunda e devolveu as coisas dele – Conta ao resto do grupo - Ah mais uma coisa, ela também devolveu a cópia das chaves. - Termina dizendo com aborrecimento.
Fran retira o pequeno objeto do bolso, e joga em direção a cara de Matías, que o pega um pouco antes que atinja o seu rosto. Isso é mais sério do que ele pensava, se você devolveu sua cópia, era tentando dizer que não planejava mais voltar aqui. Ele ainda está inerte pensando nisso, quando é acordado pelos garotos e suas perguntas.
- Há quanto tempo isso? É recente? – Steban pergunta, enquanto retira um isqueiro, e acendo o cigarro que tem entre os dedos. Todos na sala dirigem seu olhar para o garoto, impacientes, para saberem logo a resposta.
E com muita vergonha ele fala a verdade. Ele já começou, então agora vai até o fim.
- Nós já estávamos saindo quando apresentei ela pra vocês. – Não demora muito para que todos façam as contas.
- Mas isso foi a meses! – Enzo retruca descontente.
Ele murcha em seu lugar.
-É, eu sei. – Responde com o olhar baixo.
Todos estão com expressões desapontadas nos rostos. Vocês dois vem mantendo segredo do restante do grupo, e eles não conseguem parar de questionarem o motivo. Se era porque não confiava neles, se não queriam estragar a dinâmica da amizade, ou se havia outra razão, ou mais especificamente, um outro alguém. Eles estiveram presentes em todo o relacionamento com Malena, então sabem do afeto que o garoto, e a ex tinham um pelo outro.
- Você ainda tem aquele acordo com a Malena? Por isso não assumiu a garota? – Enzo está possesso agora. Ele foi o que mais havia se afeiçoado a você.
O acordo. Ele nem imaginava que os meninos ainda se lembrassem disso, mas sim, foi esse o fator principal dele não querer levar as coisas entre vocês para frente. Não é preciso ele dizer nada, o silencio já fala por si só. Enzo fecha os olhos, tentando manter a calma, e diz por fim:
- Ela gosta de você, de verdade. O mínimo que você deveria fazer, é ser honesto com ela. – Ele é repreensivo e firme em sua afirmação.
Matias só acena com a cabeça em concordância com o mais velho. Você merece ao menos saber o que aconteceu, e o motivo do comportamento dele, mesmo sabendo que você não vai gostar nenhum pouco. E mesmo com medo de você julgá-lo, e odiá-lo mais ainda, ele tem que fazer isso, e depois dos recentes acontecimentos, não tem hora melhor do que agora. Mas quando anuncia sua decisão de sair pra te procurar, e tentar se resolver, Enzo diz com fervor:
- Você não está indo lá pra voltar com ela, e sim para se desculpar, e ser honesto. – Informa á ele, como se estivesse dando uma bronca, um aviso de que não deveria ultrapassar nenhuma linha. - Se não quiser ficar com ela, então a deixe em paz depois disso, e siga em frente – Diz duramente, mas ficando com pena do mais novo, e deixando a raiva de lado, prossegue - E vê se não estraga tudo. – Adverte por final.
E assim, se despedindo do grupo, sai a sua procura, esperando voltar com boas notícias. Com esperanças de que talvez você fosse compreensiva, e o perdoasse, podendo realinhar tudo o que sentem um pelo outro.
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Estacionando a alguns metros de distância do seu prédio, ele fica empacado no mesmo lugar, com os olhos fixos no volante, sem coragem de deixar seu assento. Ele saiu de casa com tanta determinação, mas conforme se aproximava de seu destino, se perguntava cada vez mais se essa era mesmo a decisão mais correta. Será que você ao menos o deixaria subir quando o interfone tocasse? Mas já se passou uma semana, sua raiva deve ter diminuído um pouco, e ele não acha que possa aguentar mais tempo do que isso separado de você.
Com um suspiro resignado, decide soltar o cinto, se libertando. E quando está prestes a abrir a porta do veículo, ele te avista, paralisando. A primeiro momento, ele aperta mais os olhos, tentando focar melhor, para ver se realmente era você, e não algo que ele estava projetando ou confundindo. Mas era você, tão perto, e ainda assim tão longe.
Você está saindo de um carro desconhecido, e enquanto ele está nervosamente tentando abrir a porta, e sair o mais rápido possível para te abordar, ele para ao perceber que você não está sozinha. E fica curioso ao ver você com um homem. Um homem mais velho, alto, e que ele amarguradamente tem que admitir, poderia ser considerado atraente.
Você está parada ao lado da porta do passageiro, encostada no carro. E o sujeito, dando a volta no veículo, se junta ao seu lado, enquanto te encara e começam a conversar. Ele está muito perto. Mais perto do que um colega ficaria. Quem era ele? Do que estão falando? E por que precisam conversar tão perto um do outro? O espaço pessoal existe para um motivo.
A mente do garoto corre solta, imaginando várias possibilidades, e ele acha que pode literalmente queimar de raiva quando você abraça esse estranho, ficando com o rosto escondido no pescoço dele, e ele passando a mãe em suas costas. É bom que aquela mão fique só ali, e não tente nenhuma gracinha, ele pensa irritado.
Quando pensa que não pode ficar pior, é surpreendido com o homem se afastando, e pegando um buque de flores, te presenteando. E ao contrário de você, a reação dele não está nenhum pouco feliz, ou satisfeita. Quem ainda faz isso?! É brega pra caralho! E não pode acreditar na quão animada você ficou com essa merda. Radiante e alegre, o completo oposto de quando o viu pela última vez. E mesmo sendo torturante, continua vendo a cena se desenrolar a sua frente.
Você não tem paciência para esperar que ele te entregue aquela porcaria, e corre para o abraçar – Outra vez! - Por pouco amassando as flores que estavam na mão do babaca. O garoto aperta o volante com força, até os nós dos dedos ficarem completamente brancos, e quando a exibição de cafonice acaba - Finalmente! – Vocês entram no carro, se dirigindo a garagem do prédio e sumindo de vista.
Ele tenta assimilar o que acabou de presenciar. Você estava trazendo homens pra sua casa? O lada dele na sua cama nem tinha esfriado e você já estava o substituindo? Não. Você não era assim, e ele não queria tirar decisões precipitadas, mesmo sendo difícil enxergar a situação de outra forma.
Mais frustrado, e confuso do que estava quando veio, ele dá meia volta com o carro e volta para casa, e quando passa pela porta com a expressão de poucos amigos, nenhum dos garotos precisa lhe perguntar nada para saber que independente do que aconteceu, não havia sido nada bom.
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Passando o domingo se recusando a falar com alguém, Matias é grato pelo chegar da segunda-feira, e poder ir ao treino de Rugby. Assim, ao menos teria no que descontar sua frustração, e poder redirecionar toda a sua raiva em algo produtivo, e tentar ser bom em favor de seu time.
Quando o treino chega ao fim, todos vão se trocar no vestiário, substituindo os uniformes surrados por suas roupas cotidianas. Apenas Simon, que insiste em usar a jaqueta idiota do time, pois gosta de exibi-la com orgulho no Campus para qualquer indivíduo do sexo feminino. Mas o resto, está como sempre, e desta vez, parecem mais satisfeitos com a desenvoltura do garoto com as melhores pernas do time, mas preocupados também. Ele estava quieto, o que é muito incomum, e se recusava a contar o que havia acontecido no sábado. Não querendo que ele ficasse sozinho naquele estado, se afundando mais em sua autopiedade, decidem ir todos juntos ao apartamento de Fran, para tentarem animá-lo e almoçarem juntos. Você não vai comparecer, é claro, e ele não gosta de como a sua ausência está se tornando cada vez mais constante.
Ele não precisa de babá, e também não está contente com a imagem frágil, de coração partido que deve estar passando, mas realmente queria pensar em outra coisa, e quem sabe um tempo com seus amigos o ajude um pouco. Então concorda, e todos, sendo eles, Matias, Enzo, Steban e Simon, entram no carro de Fran, quem fez o favor de lhes dar uma carona até sua casa.
Eles tentam engatar em uma conversa sobre o jogo, contando a Fran, já que o mesmo não fazia parte do time, em como o garoto de cabelos compridos havia se saído bem, uma tentativa falha de tentar animá-lo o bajulando. Mas nem isso foi o bastante para acabar com o mau humor dele.
No meio do trajeto, decidem que estão com muita fome, e não vão ter paciência de prepararem, ou pedirem algo e ter que esperar chegar em casa.
- Cara tô com fome pra caramba, vou desmaiar se não comer alguma coisa – Reclama Simon dramaticamente no banco de trás.
- Vou parar pra abastecer, se quiserem algo vão na loja de conveniência. – Responde Fran, já dando uma alternativa para o problema.
Enquanto Fran abastece, o restante dos rapazes vai até a loja, se preparando pra pegarem o máximo de coisas possíveis, alguns salgadinhos, bebidas e cigarros. Normalmente ele também estaria faminto, mas no momento ele só quer ir para casa, só desceu do carro, pois sabia que se ficasse esperando do lado de fora, os outros iriam se distrair, e demorar mais ainda.
Assim que entra, automaticamente vai em direção aos doces, já acostumado, pois eram os seus favoritos, e o que você sempre pedia. Mas quando chega, ele pensa que finalmente perdeu a cabeça e enlouqueceu de vez. Ele te avista parada bem ali, segurando duas barras de chocolates, e tentando decidir qual delas levar. Você está linda. Ele te viu a apenas dois dias atrás, mas foi de longe, e dessa vez, estava tão perto, mas não o bastante, e antes que ele possa impedir a si mesmo, ele caminha até você. Não é preciso te chamar, ou algo do tipo, pois você instintivamente já se vira, e encontrando o olhar dele, ele paralisa, sem saber o que fazer. Então diz a primeira coisa que vem em sua mente:
- Oi – Solta simplesmente.
Ele se xinga mentalmente, ele pensou em tantas coisas que queria te falar e te explicar, mas assim que te vê, perde a postura e todo a linha de raciocínio. Você parece surpresa, mas fecha o semblante quase que imediatamente, tentando controlar suas emoções. Antes que você possa responder alguma coisa, os garotos te veem, e se aproximam também.
- Ei sumida, vem cá – Enzo te puxa para um abraço apertado, assim como todos os outros a seguir, quando ele dá um passo para frente na mesma intenção, Fran aparece, e rouba sua oportunidade:
- Olha quem apareceu! – E se joga em você, te envolvendo nos braços, e te girando, o que arranco um riso sincero de você. Mas assim que te põe no chão, e seu olhar se encontra com o dele, fica uma tensão pairando no ar. Só os dois se olhando, sem saber o que fazer. Ele odeia, que a uma semana atrás, ele era o quem mais te tocava e tinha contato com você, e agora, era o único quem não podia te dizer oi, sem ficar tudo estranho. Quando ele vai recomeçar e dizer algo, o cara de sábado aparece:
- Ei gatinha, tem vinho tinto, vai querer levar? Eu sei que é desse que você gosta. – Afirma, sem desviar os olhos da garrafa, e perceber os outros presentes.
Fechando os punhos, em sinal de raiva, ele tenta se controlar. Agora, ele consegue examinar esse homem com mais clareza do que da vez passada. Ele é uns bons anos mais velho do que você, tem ombros largos, braços fortes, e parado em frente á ele, consegue notar que também é alto. Basicamente falando, era o total oposto dele, ele não imaginava que esse seria o seu tipo. E que raios de apelido é esse? Já são um casal? com intimidade pra ficaram trocando nomes carinhosos? Você nem parece se incomodar com o modo ridículo que ele te chamou, e ele pensa com raiva, que deve ser porque de onde vieram esses, tem muito mais.
Com a sua falta de resposta, o sujeito retira a atenção da bebida, buscando o seu olhar, a procura de algo errado, e então seguindo o mesmo, repara os meninos parados em sua frente. O homem dá uma olhada rápida em todos de cima a baixo, e ao invés de ficar incomodado ao ver você rodeadas de caras, ele abre um sorriso, e questiona com ânimo:
- Que legal, vocês são do time de Rugby da faculdade dela? – Diz apontando para a jaqueta de Simon, a qual contém o emblema da instituição, e com a escrita do time.
Enzo responde por todos:
- Que observador, somos sim! – E antes que note, estão todos os garotos engatados com esse estranho em uma conversa sobre o esporte. Já não basta você, agora todos tem que gostar desse cara também? Matías está com ainda mais raiva, e tirando o foco dessa discussão besta, sobre ataques, ou qual posição em que cada um atuava, ele nota que você também está bem desconfortável com essa interação entre eles.
E ele queria saber o porquê. Você não queria que o seu príncipe encantado o conhecesse? Era o típico nervoso do atual conhecer o ex? Ele odiava essa linha de pensamento.
Você toma uma atitude, e limpando a garganta bem alto, interrompe o debate:
- Foi muito bom ver vocês – Diz com um sorriso casto, olhando para os meninos a sua frente, menos para ele – Mas a gente tá meio ocupado agora – Vira o rosto para o seu acompanhante, e continua em um tom autoritário, mas disfarçado com falsa simpatia - Vamos? - Parece mais uma ordem do que uma pergunta.
- Claro – Concorda prontamente, entendendo o sinal de que você não quer prolongar esse encontro acidental. Mas algo muda, e de repente, ele parece se lembrar de algo, e com um olhar zombeteiro solta: - Mas tem certeza? Achei que você ia querer pegar camisinha, não foi pra isso que veio aqui? – Te provoca.
Que porra é essa? Matías acha que pode ter soltado um rosnado nesse momento, com essa nova informação. Não interessa se esse homem é maior que ele, ele vai arrebentar o sujeito aqui mesmo, e agora. Que merda de conversa é essa de comprar preservativos? A mera imagem de você embaixo desse cara, enquanto ele estoca profundamente dentro de você, o deixa com náuseas. Ele precisa fazer algo. Os outros devem perceber o quão exaltado ele está ficando, pois Esteban segura seu ombro o impedindo de avançar, e Fran lhe lança um olhar do tipo: se acalme!
O seu rosto fica vermelho, parecendo um tomate. Ele odeia, que esse imbecil esteja espalhando a intimidade de vocês assim, e repudia o fato de você ao menos ter intimidade com esse babaca. Você se engasga ao responder:
- Não quero mais, vamos! – E puxando o homem pela mão, dá meia volta, começando a se afastar.
Nessa hora ele fica furioso. Se pensava que o fato de você transar com esse estranho era nojento, a imagem só piora mil vezes mais quando pensa nele terminando dentro de você. Sem proteção nenhuma, pele na pele.
- Tchau rapazes! – Você se despede enquanto vai com pressa até a fila do caixa, ainda de mãos dadas com o sujeito.
- Foi bom conhecer vocês, boa sorte aí nas próximas partidas.
- Valeu cara. – Responde Enzo, enquanto os outros acenam, e se despedem também.
Ele só pode observar enquanto os dois ficam um ao lado do outro na fila. Parecendo um típico casal fazendo compras, e passando o dia juntos.
- Acho que ela já te superou, agora já sabemos por que ela estava tão ocupada esses dias – Simon brinca, mas o olhar fuzilador de Fran, é o bastante para calá-lo.
- Ele tava na casa dela – Fala. E os garotos o olham sem entender – No sábado, quando fui ver ela. Ele estava lá, vi os dois parados na entrada do prédio. – Explica. – Ele tinha comprado flores pra ela, nem tive como interromper o novo casal - Diz com amargor.
Seus amigos o olham, sem saber o que dizer ou fazer. Não tem como consolar alguém quem acabou de descobrir que a pessoa que ela gosta, está com outra. Não tem nada o que fazer sobre isso. Mas ele não pode ficar parado, vendo você ir embora assim. Sem nem ao menos falar nada, e agora ele quem se sente o trouxa aqui. Ele não foi embora com a Malena no restaurante, ele ficou com você. E agora você, quem está o dando as costas para ficar com outro. Ele tem que fazer algo:
- Eu vou falar com ela, distraiam o velhote enquanto isso.
Fran está prestes a interromper, para dizer que é uma má ideia, mas Enzo o impede. Mesmo não sendo as melhores das situações, vocês precisam conversar, e dúvida muito que você vai querer encontrar o garoto em outras circunstâncias.
Matias vai até você, dessa vez com atitude, certo do que quer fazer:
- Ei, a gente pode conversar? – Diz com convicção.
-Eu..eu…- Você não sabe como negar, sem ficar uma situação chata na frente do seu acompanhante.
- Pode ir, eu me viro aqui, te encontro depois no carro. – Responde o mais velho em seu lugar, e pela primeira vez, Matias gosta de algo que esse imbecil diz.
Você o lança um olhar mortal, e sem ter como escapar, concorda com o mais novo.
- Tudo bem, mas não aqui. – E assim os dois seguem para fora da loja, indo ao lado, onde tinha um estacionamento mais afastado e alguns banheiros. Quando já estão fora de vistas, sem pensar muito, ele te agarra pelo pulso e te arrasta para dentro de um deles. Poderia não ser o lugar mais romântico ou até limpo do mundo, mas teriam privacidade.
Ele não diz nada, só olha brevemente para o lugar, e ao constatar que se encontra vazio, te empurra contra a parede, colocando a mão em sua nuca para que não te machuque no processo.
- O que você tá faze… - Ele te corta, se lança sobre você, e juntando os lábios nos seus agressivamente, te beija. Você solta um som assustado, devido ao movimento inesperado, e tenta afastá-lo pressionando a mão contra o peito dele. E quando ele pensa que foi demais, e que é melhor te soltar, você amolece, cedendo nos braços dele. Soltando um gemido de satisfação, e levando as mãos que estavam o distanciando de você, a cabeça do rapaz, correndo os dedos por seus cabelos, e retribuindo o beijo com fervor. O puxando ainda para mais perto, se é que isso era possível.
Vocês são uma bagunça desesperada de grunhidos, e mãos percorrendo um ao outro incansavelmente. Cada movimento de seus corpos é carregado de eletricidade, se livrando da tensão dos últimos dias, e tentando recuperar o tempo perdido. Tentando absorver o máximo possível um do outro nesse breve momento. Cada toque, cada fricção de suas peles, e o calor que irradia sendo algo sagrado nesse instante.
Relutante, ele se afasta de você quando a falta de ar é presente, separando suas bocas e sentindo sua respiração falha. Com o rosto ainda próximo do seu, ele se curva, e rasteja uma trilha de pequenos beijos molhados até o seu ouvido, mordiscando de leve a orelha direita no processo, te causando arrepios.
- Eu tava com saudades – Sussurra em um tom baixo, quase como se estivesse te confessando um segredo. E desce os beijos em torno de seu queixo, pescoço e ombros. Rodeando toda a área e se dedicando a lamber e dar a devida atenção a cada uma dessas partes. Ele queria deixar marcas em tua pele, e poder sentir o seu gosto, te marcando como dele. Você inclina a cabeça pro lado, o dando mais acesso ao seu colo, se oferecendo a ele, o incentivando a continuar e te fazer se sentir bem.
E ele aceita a missão com prazer, se deixando levar e te atacando ferozmente. Mas em meio a sensação de prazer, de sentir seu calor, seu cheiro, depois de tanto tempo. Ele não consegue parar de pensar, no que você poderia estar fazendo mais tarde com o homem lá fora. Um do qual ele nunca ouviu falar, não sabe como você o conhece, ou o vínculo que tem. Ele odeia não saber nada, não saber o que fizeram quando ele foi a sua casa. O que fariam quando saíssem daqui. E há quanto tempo isso estava acontecendo. Ele não consegue se controlar mais:
- Você tá trepando com ele? – Pergunta com o rosto ainda enterrado em seu pescoço, mas cessando os beijos, ele sabe que é seu ponto sensível, e que quando te provoca ali, você não consegue se concentrar ou sequer pensar direito. E ele quer que você o responda.
Sua expressão é de confusão, tentando se situar e entender sobre quem ele está falando. E quando chega a conclusão, fica em choque e surpresa. Mas você não nega, em nenhum momento, e isso o deixa mais louco ainda.
- Ele te fode como eu? – Desce o rosto, roçando o nariz no vão entre seus seios, no decote de sua blusa. Você não diz nada, e ele dirigindo o olhar a você, responde - Não, ninguém pode te foder como eu, você sabe disso. – Afirma convencidamente, se pressionando ainda mais contra você, querendo te mostrar como o deixa maluco, e sua ereção está ali para provar isso.
- E se eu estiver? – Você desafia - Talvez seja isso que eu precise – Faz uma pausa dramática – Um homem, pra me mostrar o que eu estava perdendo, esse tempo todo.
Com isso, algo estala nele, e completamente fora de si, ele não perde tempo em agarrar suas coxas, entrelaçando suas pernas em volta da cintura dele, te prendendo. E quando faz um movimento brusco de fricção para frente, você solta um gemido abafado.
- Você não parece me achar menos homem agora, não é? – Pressiona seu sexo contra o seu, coberto apenas pelos tecidos de suas roupas. Ele ergue sua saia, a deixando na altura dos quadris, apertando suas coxas. Descendo as mãos até seu íntimo, não se surpreendendo ao te encontrar já úmida, estando tão excitada quanto ele.
- Porra, você tá tão molhada – Puxa a sua calcinha para o lado e continua – Eu preciso que você fique quieta agora – Te diz, e sem mais nenhum aviso, insere dois dedos de uma só vez dentro de você, o que resulta em um gemido alto, quase pornográfico – Quieta! – Te repreende. Colocando uma mão para tampar sua boca e abafar os sons indecentes que você solta. E a outra, permanece no trabalho contínuo de realizar movimentos circulares, e fundos para atingir o seu ponto sensível.
É tão bom. É bom pra caralho. É só o que ele consegue pensar. Está amando sentir em sua palma, as arfadas de ar provocadas pelos gemidos que ele consegue arrancar de você. Em como consegue fazer você se contorcer e arquejar para ele. Sentindo suas paredes se apartarem e estremecerem em seus dedos, ele sabe que você está perto:
- Goza pra mim- Ele acelera os movimentos – Mostra pra mim a garota boa que você é, e goza nos meus dedos – E só com essas palavras, ele escuta a sua lamentação com a sensação avassaladora, e sente quando você vem.
Não é um orgasmo calmo, relaxante ou até mesmo renovador. É forte, rápido, e apressado devido as circunstâncias. Se afastando, ele volta as suas pernas ao chão. Ainda te segurando e dando apoio, vendo como elas estão trêmulas e sensíveis.
Você tenta regular a sua respiração, para que ela volte ao ritmo normal. Ele nunca te achou tão linda. A cara de quem acabou de gozar, com as bochechas coradas, cabelo bagunçado e lábios inchados. Você está perfeita. E tão dele.
- Isso não significou nada, eu tenho que ir.
O encanto é quebrado com suas palavras diretas. Você desce sua saia, ajustando sua calcinha encharcada e arruinada. Se vira para o pequeno espelho do lugar, tentando ajeitar o cabelo, e lavando o rosto, para amenizar o rubor em sua face.
Sem mais nenhuma palavra, você sai, o deixando para trás. Sem despedida ou nada. Do lado de fora, a alguns metros de distância, o seu acompanhante está terminando de guardar as coisas no carro, o qual você entra apressadamente. E em menos de um minuto, ele se junta a você, e ambos vão embora, sumindo de vista.
É estranho, por mais que vocês tenham ficado, e ele tenha te feito gozar, ele se sente usado, e ainda mais distante de você. Você foi embora com outro! Com outro! Ele não consegue acreditar nisso.
Em meio a seu surto de raiva, ele não consegue se controlar. Lança a mão no bolso, e agarrando o aparelho, envia a mensagem que vem evitando a semana toda:
- Oi, posso ir te ver?
Não demora muito para que a garota mais velha o responda, e eles combinem de se encontrarem daqui a pouco. Ele ainda estava duro de sua sessão de amassos, e se você não queria ajudá-lo com isso, outra iria querer, e se você queria ficar com outra pessoa, então ele também iria querer.
Talvez seja assim que as coisas devam ser mesmo. Você ficar com alguém legal e doce, que goste de te dar flores e comprar o seu vinho favorito. E ele, mereça voltar ao seu passado.
— —
Notas: Eu me inspirei no filme para usar o esporte Rugby na minha história, e sei que nem todos os personagens citados, são os que respectivamente faziam parte do time no filme, mas lembrando!!! A obra é baseada nos ATORES e não no filme, seria até um desrespeito fazer isso com a história trágica que tem por trás. Só queria deixar isto claro. Tchau e até o próximo 🩵😙😙
#matias recalt x reader#lsdln x reader#matias recalt#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka x reader
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. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
1,9k palavras
Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de você, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele pôs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
#gojo satoru#jjk gojo#gojo x reader#gojo smut#gojo satoru smut#jjk x reader#jjk smut#sexybombom#asks da bombom
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migaaaa, faz um usando as frases:
4. "Nós não somos bons um para o outro.”
10. “Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.”
20. "Não me ame, por favor! Não faça isso.”
a s/n falando essas frases pra ele. quero ver nosso harryzinho sofrendo 💔🤭
Sinopse:S/n e Harry fingem um namoro para impulsionar suas carreiras. Mas quando sentimentos reais começam a surgir, eles enfrentam um dilema, será que, depois de tanta manipulação e jogo de aparências, ainda há espaço para a verdade?
Avisos: NamoradoFalso!Harry, final feliz?
NotaAutora: Amiga isso acabou de tornando um imagine Aproveitem!
Fake Contrat
S/n estava sentada no sofá de couro no escritório de seu agente, encarando o contrato à sua frente. Ser uma das atrizes em ascensão de Hollywood tinha seu preço, e parte disso era saber jogar o jogo da fama. Mas dessa vez, o preço parecia alto demais.
— S/n, isso é o melhor que podemos fazer agora. — disse Noah, seu agente, enquanto se aproximava e colocava uma mão reconfortante em seu ombro. — Harry precisa de uma nova imagem e você precisa de um pouco mais de mídia, todos saem ganhando.
Ela suspirou, olhando para o nome de Harry Styles no documento. O cantor pop, sensação mundial, com uma voz que fazia corações suspirarem em qualquer lugar do mundo. Ele era o sonho de muitas, mas S/n só via o caos que ele trazia consigo e sempre trouxe em seus antigos relacionamentos.
— Não é só uma jogada de marketing, Noah. É minha vida. Fingir estar com alguém… não estava em meus planos.
— É só por alguns meses. Você finge que está apaixonada, aparece com ele em alguns eventos, e pronto. — Noah riu, tirando os óculos e os limpando com a barra da camisa. — Você não é uma atriz? Você é boa nisso.
S/n olhou para o contrato mais uma vez. Ela sabia que era verdade. Sabia que, neste mundo de aparências, o que importava era a narrativa. E a dela estava precisando de um pouco de romance, mesmo que fosse de mentira.
— Ok. — ela disse finalmente, assinando com um traço decidido. — Mas é só por alguns meses, nada mais.
— Ok
Na primeira vez em que Harry e S/n se encontraram para discutir os detalhes do relacionamento falso, eles foram apresentados de maneira casual em um restaurante chique em Los Angeles. Assim que entrou no lugar, S/n o viu de imediato, mas como não notá-lo, cabelo levemente bagunçado e aquele sorriso que parecia capaz de desarmar qualquer um.
— Ei! S/n — Harry disse com aquele sotaque britânico encantador, levantando-se para cumprimentá-la. — A famosa atriz que está prestes a fingir que me ama.
— Parece que esse é o plano. — Disse apertando a mão dele.
— Vamos direto ao ponto então? — Harry puxou uma cadeira para ela. — Não precisamos fingir agora,ok? Entre nós podemos ser só nós mesmos, não precisa ser um trabalho chato.
— Você está muito confortável com isso, não está? — S/n o observou por um momento.
— Não é a primeira vez e por experiência própria sei como isso pode ser insuportável ou apenas um trabalho. — Ele deu de ombros.
— Não quero piorar as coisas ainda mais.
— Eu sei que isso não vai ser fácil. Mas... se formos honestos um com o outro, podemos sobreviver a isso. — Harry estendeu a mão e tocou levemente a dela.
— Ok.
Os dois discutiram os detalhes, como apareceriam em público, como manteriam a narrativa convincente para a mídia. Harry, com sua atitude despreocupada, parecia levar tudo numa boa, mas S/n percebeu algo em seus olhos — uma certa exaustão, como se ele estivesse cansado de jogar esse mesmo jogo de aparências.
....
Os meses passaram como um borrão de flashes de câmeras, tapetes vermelhos e entrevistas onde ambos interpretavam seus papéis com perfeição.No início, tudo parecia simples. Harry e S/n sabiam exatamente o que estavam fazendo, tudo estava bem estabelecido, sem riscos, sem sentimentos. Mas a medida que os dias passavam, a barreira entre o acordo e o que eles sentiam um pelo outro começou a desmoronar, lenta e insidiosamente.
Harry era acostumado ao controle sobre sua vida e suas emoções, começou a sentir algo diferente. A princípio, era apenas uma curiosidade, ele se perguntava sobre S/n, sobre quem ela realmente era por trás da fachada de confiança. Mas logo começou a se transformar em algo mais profundo, algo que ele não conseguia ignorar, em como ela mexia nos cabelos quando estava nervosa, o leve rubor que surgia nas bochechas quando ele a provocava, como ela parecia relaxar quando achava que ninguém estava observando. Ele percebeu que estava prestando atenção em cada detalhe, absorvendo cada pequeno gesto, como se ela fosse um enigma que ele precisava desvendar.
E isso estava começando a ficar perigoso para seu coração.
— Você não cansa de todo esse circo? — Perguntou S/n , exausta.
Eles haviam saido de maís um evento patético que só o que importava eram as aparências.
— Eu cansaria, mas você está comigo. — Admitiu com o rosto corado, sentindo o coração acelerar, algo que ele não costumava sentir. Harry estava acostumado a conquistar, mas com S/n era diferente, ele se sentia inseguro. — Às vezes, eu até esqueço disso, S/n.
— Mas não podemos esquecer que tudo isso é uma mentira.
Harry ficou em silêncio por um momento, observando S/n, sua expressão séria e o cansaço evidente nos olhos dela. Ele sabia que ela estava certa, que tudo aquilo era uma farsa bem elaborada, mas as emoções que estavam surgindo entre eles eram reais, intensas e incontroláveis. Ele sentia seu coração batendo mais forte, e, pela primeira vez em muito tempo, estava assustado.
Ele deu um passo em direção a ela, as palavras presas em sua garganta. Ele queria dizer que estava cansado de fingir, que queria que tudo fosse real, mas a lógica e o medo o impediam. Em vez disso, ele se aproximou ainda mais, suas mãos tremendo levemente enquanto as colocava nos ombros dela.
S/n levantou o olhar, surpresa pela proximidade. Ela sentiu a respiração de Harry, quente, e por um momento, o mundo ao redor pareceu desaparecer. Não havia mais tapetes vermelhos, câmeras ou o peso das aparências; havia apenas eles dois.
— Harry... — começou ela, mas a voz falhou.
As palavras fugiram de seus lábios quando ele inclinou a cabeça, os olhos fixos nos dela, sem pensar, sem planejar, ele a beijou. Foi um beijo inesperado, carregado de tudo que eles não ousavam dizer em voz alta. Os lábios de Harry encontraram os de S/n com uma intensidade que os pegou de surpresa. Foi como se todas as emoções reprimidas, todas as dúvidas e medos tivessem sido despejados naquele momento. Não havia mais barreiras, mais mentiras.
Quando se afastaram, ofegantes, os olhos de Harry estavam turvos, uma mistura de confusão e desejo. Ele tocou o rosto de S/n suavemente, como se estivesse com medo de que tudo aquilo fosse um sonho.
— Isso não parece uma mentira, S/n. — sussurrou ele, a voz baixa, carregada de emoção.
E naquele instante, tudo mudou.
O coração dela batia descompassado, e, pela primeira vez, ela se deu conta de que o que sentia por Harry não podia mais ser ignorado.
Ela queria dizer algo, qualquer coisa, mas as palavras não saíam.
Harry, sabia que estavam pisando em terreno perigoso, que cruzar aquela linha significaria quebrar todas as regras que haviam estabelecido, mas, no fundo, ele não se importava mais.
— S/n... — Ele começou, mas antes que pudesse terminar, ela o puxou para perto novamente, seus lábios se encontrando com urgência, como se ambos estivessem tentando apagar qualquer vestígio de dúvida.
Eles estavam quebrando todas as regras, mas naquele momento, nada mais importava além do que sentiam um pelo outro.
— O que estamos fazendo? — S/n sussurrou.
— Eu não sei, mas eu sei que não quero parar. — Seus lábios voltaram ao encontro dos dela.
Algumas semanas se passaram, e o que começou como um beijo impulsivo se transformou em algo muito mais intenso e secreto. A relação entre Harry e S/n havia mudado drasticamente, mas eles mantinham tudo em segredo, vivendo uma espécie de dupla realidade.
— Isso é loucura, você sabe, né? — S/n disse, rindo levemente enquanto corria os dedos pelo cabelo dele.
Ambos estavam jogados na cama após uma noite intensa de sexo.
— É, mas eu não consigo parar. — Ele segurou o rosto dela, seu polegar acariciando a pele macia. — Eu quero você de verdade, S/n.
— Harry.
—Eu sei que isso é complicado, mas eu não consigo fingir que nada disso está acontecendo.
Ela sentiu seu coração acelerar, não por causa da proximidade dele, mas por causa do medo que começou a crescer em seu peito.
— Harry... — Sua voz era baixa, quase um sussurro. — Isso... isso está indo longe demais.
— Do que você está falando? — Ele franziu a testa.
— Harry... você está confundindo as coisas. — A voz dela saiu mais firme,mas por dentro lutava contra os sentimentos que diziam para parar.
Que diziam para amá-lo.
— Confundindo? Nós já não fizemos isso? Nós já cruzamos essa linha faz tempo, S/n.
Sabia que ele estava certo, que a linha entre o real e o falso havia sido borrada muito tempo atrás, mas admitir isso em voz alta a assustava.
— Harry, isso está ficando fora de controle. — Suspirou. —Nós precisamos colocar um ponto final nisso antes que...
— Antes que o quê? — Ele interrompeu. — Antes que você admita que sente algo por mim? — Suas mãos gentilmente foram para cada lado do rosto dela. — Porque, S/n... eu estou me apaixonando por você. E não vou mentir sobre isso. Não vou fingir que isso aqui é só um jogo ou um contrato. Eu me importo com você, de verdade. — Beijou seus lábios. — O que você sente por mim, S/n?
Ela fechou os olhos, tentando manter o controle, tentando afastar a confusão que surgia dentro dela. Mas as palavras dele ecoavam em sua mente, e a ideia de se abrir para ele, de aceitar o que sentia, a aterrorizava.
— Você não entende? Você sempre foi apenas entretenimento para mim.
S/n quis nunca ter dito aquelas palavras de volta, mas sabia que era tarde demais.
Depois daquela noite tudo mudou. Eles continuaram mantendo as aparências, posando para fotos e sorrindo para as câmeras, mas quando os flashes se apagavam, a distância entre eles se tornava evidente. Harry se afastou, parou de tentar se conectar, parou de fazer perguntas, e ela, por mais que quisesse, não podia consertar as coisas. Suas mensagens agora eram curtas e formais trocadas por meio de suas equipes, ele havia se fechado para ela. Não fazia mais aquelas piadas que costumavam suavizar os dias cansativos. Ele não a olhava mais da mesma forma. Nos poucos momentos em que seus olhares se cruzavam, havia algo frio e distante, algo que ela nunca tinha visto antes.
Ela não conseguia mais fingir, cada dia era insuportável sabendo o que estava fazendo com ele. Encerrar o contrato era a única opção.
— Tem certeza disso? Vocês estavam indo tão bem. — Noah parecia preocupado ao sentar na sala de reunião.
— Você disse alguns meses, já se passaram 10 meses, é o suficiente.
— Tudo bem, se é o que você quer. — Deu os ombros. — Harry chegará em breve.
— Você disse que ele não viria. — O coração dela errou a batida.
— Não tem como encerrar isso sem ele.
O som da porta sendo aberta chamou a atenção, imediatamente S/n virou- se, Harry com um olhar distante passou por ela.
— Noah, certo? — Apertou a mão do homem a sua frente.
— Sim.
— Você pode nos dar cinco minutos a sós? — Harry disse forçando um sorriso.
— Tudo bem.
Assim que a porta se fechou, Harry olhou em direção a ela. S/n tinha sua cabeça baixa.
— S/n, como você pôde?
— Pensei que era o melhor a se fazer. — Ela ainda encarava o chão.
— Você acha que pode simplesmente fingir que nada aconteceu, S/n? — Harry perguntou, a voz carregada de tensão. — Acha que pode seguir com isso como se não tivesse me machucado de propósito?
— Harry, não foi assim...Eu...
— Não foi? — Ele riu amargamente, cortando suas palavras. — Você olhou nos meus olhos e disse que eu era só entretenimento pra você e agora simplesmente quer encerrar o contrato, acha que isso não importa? Acha que o que eu sinto por você não é verdade?
Ela respirou fundo, sentindo o peso das emoções dele, mas ao mesmo tempo, tentando proteger o que restava de si mesma.
— Eu... eu estava com medo, você ficou muito envolvido, eu não sabia como lidar com isso.
— Com medo de quê? De que eu te amasse? De que eu te quisesse de verdade e não como parte de um contrato estúpido?! — A voz dele subiu, e S/n percebeu o quanto ele estava machucado.
— Eu fiz isso porque não queria que você se machucasse mais, Harry. —. S/n olhou para o chão, incapaz de sustentar o olhar dele. — Nós não somos bons um para o outro.
— Não somos bons um para o outro? — Harry soltou uma risada seca, balançando a cabeça, incrédulo. — Ou você só está com medo de se permitir sentir algo por mim? Você acha que está se protegendo, mas o que está fazendo é destruir tudo que poderia ser... E por que?
— Eu não posso... — S/n sussurrou, sua voz quebrada, a insegurança tomando conta de si. — Eu não posso te dar o que você quer.
— Sabe o que é pior? Mesmo depois de tudo isso... mesmo sabendo que você me afastou de propósito, eu ainda não consigo te odiar, eu te amo S/n.
Essas palavras fizeram o coração de S/n apertar. A culpa a corroía, mas ela ainda não conseguia se permitir abrir mão do controle.
— Por favor, Harry. — Ela sussurrou, sua voz frágil.— Não me ame, por favor! Não faça isso.
— Você realmente acha que eu posso controlar isso?
S/n desviou o olhar, uma lágrima ameaçando cair. Ela sabia que não poderia controlá-lo. E, o mais assustador, sabia que não poderia controlar a si mesma.
— Me desculpe...
— Não! Eu não quero mais ouvir suas desculpas, S/n. Você tinha medo de se machucar? Parabéns, agora eu sou o único quebrado aqui. — Ele puxou o contrato em cima da mesa assinando seu nome. — Você está livre.
S/n sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, mas não teve coragem de limpá-la. Harry a olhou mais uma vez, uma última olhada carregada de decepção e resignação. Ele suspirou, cansado, e passou por ela sem olhar para trás.
Ela ficou parada, sentindo que, finalmente, tinha perdido algo inestimável. Harry estava se afastando, e dessa vez, talvez não houvesse volta.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea, isso significa muito para mim.💕
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Jo Malone & Pinot Noir 3
chenle x leitora gênero: fluff. notas: eu não imaginava escrever uma segunda parte, imagina uma terceira... não quero me despedir desse lele, ele é maravilhoso demais. aproveitem!
Chenle tomava banho quando você despertou. Abriu os olhos pesados devagar, sentindo os lençóis quentinhos quase implorarem para que não mandasse o sono embora. Tombando a cabeça para o lado, viu um pouco do vapor que saía da porta entreaberta do banheiro, e o cheiro do sabonete gostoso preencheu teus sentidos.
Então, não pôde evitar as memórias da noite anterior. O jeito que tinham se tocado, as besteiras que ele disse no teu ouvido bem baixinho no carro, além dos elogios sem fim enquanto descobriam juntos o que o outro gostava...
Perdida nos devaneios, não percebeu Chenle voltar para o quarto de imediato. Ouviu uma das portas do armário correr e o observou tentar não fazer barulho. Os cabelos molhados caíam sobre as maçãs do rosto, o torso exposto revelava alguns arranhões, e você mordeu o interior da bochecha por timidez.
Ele vestia as roupas calmamente, sem notar que você já estava acordada. Apenas quando terminou de se vestir ele reparou o teu olhar diretamente nele e abriu um sorriso meigo, indo até a cama para te envolver nos braços.
— Bom dia, dorminhoca. — Ele enchia tua face de beijinhos doces, e você não conteve o sorriso ao devolver o cumprimento. Chenle apoiou um cotovelo na cama e com a mão livre começou um cafuné no teu cabelo. — Tá se sentindo bem?
— Sim, mas acho que vou ter problemas. — Você disse dengosa, se aninhando mais perto dele.
— Eu te machuquei? — Indagou preocupado, e você negou rapidamente, rindo.
— Claro que não, bobo. — A carinha confusa que ele fez te desmontou por dentro. — Vou ter problemas pra dormir sozinha de novo quando voltar pra casa.
— Que susto! — Ele beliscou tua cintura com carinho. — Minha cama tá sempre disponível, cê sabe... — Fingiu um tom sedutor com sorriso travesso que denunciava a brincadeira. — Mas... foi bom pra você?
Como reagiria a essa pergunta? Chenle foi, no mínimo, maravilhoso. Porém, não queria se entregar assim e parecer tão rendida.
— Foi. Muito. — Se antes já estava envolvida, agora parecia ter triplicado. 'O que ele fez?' pensava.
A face descontraída do rapaz se transformou numa séria e ele entrelaçou tua mão na dele, cálida.
— Pra mim também. Foi gostoso demais. — Pela primeira vez em muito tempo o viu desviar o olhar. Ele também estava tímido... Você quebrou Chenle Zhong.
Depois de mais uns carinhos preguiçosos, resolveu tomar um banho para despertar. Tinha deixado umas roupas no apartamento dele há umas semanas, vestiu umas peças confortáveis e o procurou pela casa.
Achou-o na cozinha, estava coando o café porque gostava mais feito assim. A mesa do café já havia sido posta por ele e tinha tudo que vocês mais gostavam: pão francês fresquinho, manteiga e queijo. Logo que terminou de passar a bebida, Chenle sentou-se na cadeira ao teu lado.
Silenciosamente, ele tomou um dos pães clarinhos e você já comemorou animada, sendo seguida dele. Era pra você. Ele montava o sanduíche com carinho, bem do jeitinho que já sabia.
— Quer que eu coloque na sanduicheira? — Perguntou porque você nunca sabe se prefere quente ou normal. Sempre tinha que checar.
— Não, hoje vou querer assim. — Então ele te entregou e riu da tua pequena dancinha de alegria. Você assistiu enquanto ele preparava um igual para si.
— O que cê vai fazer no final de semana? — O garoto tentou fazer o seu melhor poker face. Não poderia denunciar a empolgação com os planos que bolava.
— A Malu me chamou pra ir numa festa de família no Sábado, sei lá... — Você repassava a agenda na cabeça. — Talvez no Domingo eu visite minha prima que tá por aqui, mas não é certeza.
Chenle te olhava interessado enquanto mastigava. Ele já sabia o que responder, mas procurava as melhores palavras para que não soasse muito invasivo.
— E tem como você não fazer nada disso? — Solicitou com uma carinha de pidão, e você quase engasgou com o café.
— Como assim? — Cuidadoso, ele acariciou teu ombro para checar se está tudo bem. Aproveitou para consertar uma mecha que incomodava o canto dos teus olhos.
— Eu tenho um bom motivo.
— Lele... — Ele sorriu sem mostrar os dentes, seu esforço de não entregar nada indo por água abaixo. Escorregou as mãos pelo teu braço e pousou a mão na tua, entrelaçando-as. — É sério.
— Eu só quero te sequestrar rapidinho. Diz que topa, por favor. — Chenle esperou uma resposta, e você cedeu. Óbvio. Teria como dizer não para aqueles olhos? Ainda mais com o afago que seu polegar deixava no teu.
Notou ele soltar o sanduíche na mesa e tão logo pegar a xícara para bebericar o líquido quente. Ele não soltaria a tua mão para isso, poderia se virar bem assim. Você refletia se ele estava fazendo de propósito. Todas essas pequenas ações... teu coração pulava algumas batidas. Somente fitá-lo era necessário para que uma vontade imensa de estar o mais perto possível a invadisse.
Não contava, no entanto, que o garoto captasse tuas íris apaixonadas focadas nele. Na mesma hora levantou teus dedos até os próprios lábios e deixou vários beijinhos aquecidos de café pelos nós, seus olhos não se desviaram. É, não tinha mais jeito. Estavam perdidos mesmo.
No meio da semana decidiu procurar um look novo para a ocasião que Chenle tinha na cabeça. Definitivamente não sabia o que fariam, então tinha a intenção de se preparar bem. Tentou convencer Malu a ir ao shopping contigo, porém, não havia tempo em sua agenda pelos preparativos da festa da família. Bufou com desculpa da amiga. E agora? Não queria ir sozinha.
A única outra pessoa que já estava acostumada com tuas fugidas para banhos de loja era ninguém mais, ninguém menos do que Donghyuck.
você: bora no shopping hj? você: preciso de umas roupas você: se vc n me fizer perguntas eu te pago um bacio di latte
Jogou bem onde era seu ponto fraco.
hyuck: bacio E almoço hyuck: to bonzinho vou deixar vc escolher o restaurante
Não abusaria da boa vontade do amigo, então concordou. Após almoçarem, e você cumprir o trato da sobremesa, adentraram diversas lojas. Já tinha escolhido duas opções diferentes, mas a terceira e última precisava ser especial. Contava demais que Chenle te desse uma pista antes do dia para que usasse algo condizente; ele não havia revelado nada, no entanto.
A vendedora te ajudava a complementar o vestido de seda, que alcançava o meio das coxas, com um blazer de tom parecido, além da bolsa e das sandálias pelas quais havia se apaixonado na vitrine.
— E então? — A mulher esguia e jovem pergunta com expectativas, o rosto iluminado pela aprovação. — Eu achei esse fit perfeito, amiga!
— Ai, eu não sei, viu? — Mexia os pés, tentando identificar se tudo te agradava.
— Vou deixar você pensando um pouquinho. Quando estiver pronta, só acenar. — Ela se afastou, então, e Hyuck assobiou como uma cantada.
— Tá uma gostosa. Vai aonde assim? — O rapaz sorria de canto, tentando não levar uma bronca por meio que quebrar sua parte da promessa. Você apenas revirou os olhos, e ele fez um bico. — Coitado do Lele. — Suspirou, voltando a atenção ao celular e ao sorvete que estava enrolando para tomar.
— Como você sabe que é pra ele? — Voltou o corpo para o amigo, que levantou os olhos arregalados e confusos.
— VOCÊ VAI SAIR COM O CHENLE?
Puta que pariu! Tinha se denunciado à toa?
— Quem disse isso? — Olhou para os lados numa tentativa de despistá-lo. — Nada a ver.
— Mais uma vez a covardia vence a pureza. — Declarou derrotado. — Os de verdade eu sei quem são. Cobras por todo lado. De algum lugar a falsidade te assiste. Eu sei quem fecha com...
— TÁ! O Lele e eu... — Começou a falar, mas estava insegura. Será que realmente poderia contar? Não seria tão ruim, né? Donghyuck era teu amigo mais próximo depois de Chenle, afinal. Decidiu desabafar. — A gente tá se curtindo.
— Vocês estão FICANDO? — Quase gritou no meio dos provadores. Sentou-se, fingindo desmaio, no banco acolchoado à sua frente. — Por isso que ele não quis desenrolar com a gente na boate... Tudo faz sentido... E vocês sumiram... Ca-ra-lho. — Murmurou mais para si do que para que você, parecia juntar vários acontecimentos e perceber tudo. — Desde quando?
— Desde a noite de vinhos do Jaemin. — Você sorriu sem graça já prevendo sua resposta.
— ISSO JÁ FAZ DOIS MESES, PORRA! — Levantou-se novamente e suas mãos tamparam a boca em choque.
— Cala a boca, ou eu vou enfiar esse sorvete bem no seu...
— Nossa, que agressiva! Vou falar pro Chenle te dar um jeito. — Hyuck encolheu-se de pavor ao ver tua mão erguida para estapeá-lo. — Brincadeirabrincadeirabrincadeira! — Respirou aliviado ao te ver recuar. Olharam-se em silêncio, assimilando o segredo escancarado no ar. — Tô feliz por vocês dois. Finalmente, né.
Para falar bem a verdade, era um conforto poder dividir isso com o amigo. Já era hora. No caminho de casa contou-lhe outros detalhes, e se divertiram tanto desvendando os disfarces. Donghyuck confessou quantas vezes Chenle quis te falar tudo, mas o medo não deixou, e você se sentiu um pouco mais mexida.
Ainda era Sexta, parecia que a qualquer momento você iria surtar. O delinquente do teu ficante não tinha te falado um nada sobre o tal sequestro do dia seguinte, e você não conseguia se decidir o que vestir.
Chegando em casa do mercado, apressou os passos para pegar o elevador parado no térreo. Mal deu tempo do porteiro novo da tarde te alcançar para te dar o recado importante.
— A senhora é do 407, né isso? — O homem baixinho e simpático perguntou, segurando a porta do cubículo para te ajudar a entrar enquanto equilibrava as sacolas nos braços.
— Isso mesmo! Tudo bem?
— É que chegou uma encomenda pra senhora. Tá lá na frente, botei lá e fiquei tomando conta na câmera pra ninguém mexer. — Ele riu da sua cara de confusa. — Só pra senhora não se assustar.
— Ah, muito obrigada... — Assistiu-o fechar a porta, sentindo seu estômago revirar. Sabia que era Chenle porque não estava esperando nada.
Correu para o apartamento assim que pôde e viu um buquê de bombons ferrero-rocher decorado com flores mosquitinho, laços pretos e um girassol extravagante bem no meio. Era lindo. Entretanto, seu olhar bateu direto no bilhete dobradinho no canto.
Despejou as compras de qualquer jeito na cozinha e correu para ler a caligrafia simples do chinês: "Posso imaginar o seu bico vendo isso... Acertei? É só mais um mimo, dona encrenca. Te vejo amanhã às 18h, com a roupa número 3. Donghyuck tem uma boca enorme... Lele."
De fato, ele tinha acertado. Olhou para o espelho e notou o biquinho malcriado nos lábios, pelo presente e por Donghyuck. Só não ligava para o amigo agora para gritar porque ele pelo menos te ajudou um pouquinho. E ele jogaria isso na tua cara para se defender.
No dia seguinte, estava mais calma, por incrível que pareça. Talvez a garrafa de vinho pela metade estivesse ajudando. Retocou o batom escuro, consertando com lápis da mesma cor qualquer imperfeição. Estava prontíssima, e impecável, quando ouviu a campainha. Chenle já era conhecido pelo condomínio, podia subir sem ser anunciado.
— Nossa! — Ele exclamou após você abrir a porta. Te fitou de cima a baixo, sorrindo com os olhinhos apertados, ao mesmo tempo que você esconde um risinho bobo. Se inclinou para deixar um beijinho na bochecha do mais alto, e ele te sustentou com uma mão forte na lombar. — Tá tão linda. — Mumurou em teu ouvido, galanteador.
— Vamos? — Sabia que não poderia esconder as bochechas rosadas além do blush, mas tentaria, pelo menos. Trancou a porta com Lele ao teu encalço, levando-o pela mão até o elevador novamente.
Entrando, ele te fitou de forma engraçada. Estava vidrado em você. No entanto, aquele sorrisinho de canto como de quem soubesse de tudo não saía dos seus lábios. O canalha se divertia com esse mistério todo.
— Esse batom borra? — Ele questionou, arqueando uma sobrancelha enquanto te encurralava na parede metálica.
— Não... — Provocou-o mordiscando o próprio lábio inferior, como um convite.
Uma de suas mãos segurou tua mandíbula com força, e ele estalou a língua nos dentes, reprovando teu joguinho.
— Não brinca comigo.
— Por que você não testa? — Antes mesmo que teus dedos se amarrassem nos fios alinhados de Chenle, ele te beijou.
Sem pena ele se aproveitava da perfeição do tom acerejado que pintava tua boca enquanto tuas unhas arranhavam seu pescoço levemente. Sem ar, ele interrompeu o beijo sem quebrar a proximidade. Suas digitais afagaram tua bochecha com afeto, e ele entrelaçou suas mãos ao ver as portas abrirem.
A BMW esperava vocês bem em frente à portaria, e ao entrar no banco do carona sob o olhar cavalheiro do rapaz, as borboletas voltam. O que ele estava tramando?
Quando chegaram na Fogo de Chão, não conseguiu evitar rir. Chenle era mesmo dedicado. Você havia passado a semana anterior inteira comentando como o desejo de churrasco estava te consumindo, e ele não respondia nada. Agora entende a razão.
— Que ardiloso, Chenle Zhong! Você não presta!
— Pelo contrário, eu presto muito. Mas não nego que mandei muito nessa. — Ele se inclinou para te dar um selinho doce e saiu do carro, entregando a chave para o manobrista e disparando para abrir o outro lado para você.
Esperava encontrar o recinto lotado, por ser um Sábado à noite. Porém, só havia vocês e os garçons. Estudou as outras mesas vazias enquanto ele puxava a cadeira que você se sentasse.
— Estranho, né? Tá muito vazio. — Comentou, observando-o ir para a lado oposto da mesa. — Deve ser o horário, sei lá.
Enquanto ajustava o assento, Chenle riu com um toque de deboche. Ele pegou uma de tuas mãos e escondeu o rosto com os dedos livres, tentando acalmar-se.
— Que houve?
— Eu não ia te falar, mas você é tão linda, cara... — Ele te olhou mais sério. — Meio que tá reservado pra gente por umas horinhas.
Tua cara fora impagável. Chenle quase tirou o celular do bolso para tirar uma foto.
— Chenle, você não reservou a churrascaria mais cara de Botafogo por algumas horas. — Você frisou cada palavra, sem acreditar naquilo.
O homem não queria te responder, porque sabia que a bronca ficaria maior caso tentasse. Não estavam ali para isso. Pediu o melhor vinho da casa para começarem o jantar relaxados. Você não conseguia ver, mas Chenle balançava os joelhos por baixo da mesa, estava mais nervoso do que você. Enquanto eram servidos cortes de carne da maior qualidade, mal podia se concentrar. As palavras passavam pela mente dele como um borrão apressado, apesar de tanto tê-las repassado.
— Lembra quando a gente era do jardim de infância? — Começou casualmente, olhando para o próprio polegar, que acariciava as costas das tuas mãos cálidas. Você murmurou uma resposta afirmativa. — No dia que eu empurrei o Pedrinho, você contrabandeou uns pedaços de massinha pra mim no cantinho do castigo.
— Eu não tinha medo do perigo. — Vocês riram com a lembrança. Eram tão pequenos, não sabia como Chenle se lembrava disso.
— Depois, quando a gente mudou de escola e continuou na mesma sala, lembra? Acho que a gente tinha uns 13 anos já.
— Lembro! — Bebericou o vinho suave. — Nenhum professor aguentava a gente naquela época. — Era verdade. Mesmo que tirassem notas ótimas, nunca calavam a boca. E Chenle era esquentadinho, disso recordava-se bem.
— Eu odiava quando você ficava sofrendo por causa de One Direction, puta merda. — Ele confessou, brincando. — Principalmente o Niall.
— Eu achei que você gostasse deles!
— Eu aprendi todas as músicas só porque queria entender do que você tava falando. Mas... — O rapaz virou o olhar para o lado, inibido pelo que falaria a seguir. — Eu tinha ciúmes deles, tá? Gostava tanto de você, e tu só queria saber do Niall.
— Você não gosta mais? — Indagou, fingindo mágoa. Chenle te repreendeu com o olhar quase severo, se não fosse pelo sorriso solto.
— Não. — Ele tomou tua outra mão na dele também. — Gostar é muito pouco pra dizer o tanto que eu quero você comigo.
— Lele...
— Lembra uns meses atrás que a gente tava fuxicando o insta da Bia pra saber se ela tinha aceitado o pedido de namoro? — Você assentiu novamente, sem compreender aonde ele queria chegar. — Tu quase surtou de felicidade quando viu que ele tinha dado uma aliança pra ela...
— E a gente brigou porque você falou que não era casamento, era só um namoro. — Lembrou-se do dia e fez uma cara de desgosto. Detestava discutir com Chenle. Suspirou derrotada. — Você tava certo, sabia? Não te disse isso antes. É só uma besteirinha, não faz sentido mesmo. — Ele sorriu fraquinho, te olhando apaixonado. — Mas eu acho fofo, tipo uma prévia de pra sempre.
— Então só pode ter aliança se for uma promessa de sempre?
— Mais ou menos isso, eu acho. — Deu de ombros e bebeu mais vinho quando ele soltou uma de tuas mãos para pegar o guardanapo dobrado milimetricamente na frente do teu prato.
Ele desfez a dobradura com calma e revelou um pequeno anel de prata ali. 'Não pode ser, bem na minha cara esse tempo todo!' Teus olhos curiosos e pasmos acompanharam Chenle levar a peça até mais perto do rosto e fazer uma cara totalmente falsa de choque.
— Você aceita minha amostra de pra sempre? — Ele pediu, te fazendo rir. Te admirou com sorriso grande e aproveitava o som sincero que saía dos teus lábios. — Quer namorar comigo?
— Claro que quero!
Chenle deslizou o anel em teu dedo como um príncipe, e você não se surpreende ao constatar que coube perfeitamente. Ele pensou em tudo mesmo.
— Você também vai usar uma? — Perguntou curiosa, esperando um não. Mas o rapaz apenas levantou a mão ao lado do rosto, exibindo a aliança bem ali.
Ele reparou que você não havia se dado conta antes, o que só tornou o momento melhor. Ele riu da expressão perplexa que mudou tua face, e você só conseguia pensar em como foi tão bem enganada.
Após o jantar, não conseguia parar de olhar a mão de Chenle em tua coxa ao dirigir. O dedo adornado com a jóia prendeu tua atenção o tempo inteiro na volta para casa, e ele já havia depositado inúmeros selares sobre o teu dedo anelar pelo caminho.
Como parte dos planos, o chinês te levou para a própria casa. Era um final de semana só para os dois, cheios de detalhe para que você fosse ainda mais dele.
— Quer ficar mais confortável? — Chenle perguntou, quase sugerindo. — O que você acha de ir tomando um banho?
— Hmmm, acho uma boa ideia. — Respondeu enquanto ele deixava alguns beijos pelo teu pescoço, e teus braços envolveram-no pelos ombros. — Vai comigo?
— Nunca recusaria um convite desses. — Ele riu nos teus lábios antes de deixar ali um selinho demorado. — Mas vai primeiro, vou só ajeitar umas paradas aqui.
Chegando ao quarto do namorado, foi direto ao banheiro, dando de cara com mais um de seus bilhetes. Desta vez, estava pregado numa cesta de produtos de pele.
"Não sei se são os certos. Tirei foto dos seus outro dia. Sim, eu sou o melhor namorado do mundo."
Filho da mãe. Sabia que você aceitaria.
— CHENLEEEEE!
— Oi, mô. — Usou o apelido com ternura, aparecendo com sorriso travesso na cara.
— Você... — Apontou para o kit sobre a pia de mármore. — Obrigada, vida.
Nada poderia medir o tamanho da felicidade que iluminou sua face. Ele encerrou a distância entre os corpos, te abraçando forte como nunca.
— Eu tô feliz que sou sua e que você é meu. — Segredou na curva de seu colo com timidez.
— Eu sempre fui seu, amor.
E, então, ele te encheu de amor naquela noite. Marcou cada traço da tua pele com um pouco do desejo dele, além de satisfazer todos os teus. E por todas as outras que vieram, ele te amou mais. Amá-lo era tão leve e fácil porque era certo. Para sempre, o nome dele estaria gravado como tatuagem sobre tua história.
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⠀ ⠀⠀ jeunesse.
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AVISOS: Johnny dilf! / b!gcock! / apelidinhos carinhoso! / uns apertos no pescoço! / tristezinha! / e mais algumas coisinhas!
Notas da autora: OLHA MEU COMEBACK!!!!!! Sempre sumo gente, faz parte do meu processo criativo, fiquem tranquilas que eu voltei, só não sei se voltei baladeira e criativa, estarei sempre por aqui repostando algumas coisas (não desistam de mim!!!). Eu fiz esse smutzinho do Johnny inspirado em uma música que está bombado no tiktok ultimamente "Like a Tattoo- sade". Então trouxe ele bem dilf porque em minha concepção essa música fala sobre um amor com uma pessoa mais velha, nada mais justo do que trazer o Johnny pra fazer papel de dilf!!!! Acho que estou um pouquinho enferrujada, com o tempo eu pego pique de novo! Aproveitem amores, amo vocês.
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Como podia o próprio consciente pregar peça em nossa mente, te fazendo lembrar daquela férias em Alaska.
As montanhas cobertas de neve e o sol se pondo rapidamente entre elas traziam certo conforto, o horizonte ficava lindo manchado de várias cores daquele jeito e a casa na qual vocês estavam dava o total privilégio para observar ainda mais, podia jurar que estava vivendo um filme. Foram 30 dias num total e quando conheceu Johnny os 30 dias estavam na metade, viajante igual a você, tirava foto do que achava bonito na paisagem alva da neve e uma dessas coisas foi o seu rosto.
"Acho que deveria saber que te fotografei distraída, uma maravilha dessa em um mundo lindo como esse precisava está em meu mural."
A princípio não soube como reagir pois aquela presença te deixava tonta sem nem o conhecer direito. Entretanto, palavras não foram requisitos para se conectarem, quando a madrugada chegou, você já estava na cama dele e não se arrependia disso. Johnny carregava a experiência de anos vividos, muito mais do que você, nas costas e não admitindo, talvez, fosse uma das coisas que achava interessante, atraente, no rapaz.
Prestes a dormir, foi interrompida com aqueles braços fortes rodeando a sua cintura e beijos em seu pescoço. Estava um tico cansada, não fazia muito tempo que acabaram uma transa e seu corpo não acompanhava o ritmo pesado que o Suh tinha.
"Você deveria ir descansar, já já irá partir, não é?"
"Não, sem pressa, três horas para mim é muita coisa."
"Sei, o velho experiente não é mais preocupado com o tempo." O riso soprado contra seu pescoço causou arrepios.
"Você é muito nova, quando estiver com minha idade, um dia, vai entender." Fugia desse assunto, de certa forma se sentia inexperiente perto dele e no fundo pensava que esse era o verdadeiro motivo de não permanecer em sua vida.
Daria uma resposta ótima na hora se as mãos percorrendo pelo seu corpo miúdo não tirasse seu foco, fez aquilo de propósito pois sabia o quão respondona e teimosa poderia ser.
"Quero ter você para mim uma última vez, posso? Sei que vou sentir saudades suas, anjo."
Desceu os beijos, passando por sua clavícula, busto, seios e parou em seu ventre concentrando todas as carícias lá. Entorpecida pelo desejo crescente, não estava preocupada em alimentar teimosia como a segundos atrás. Os dígitos esguios acariciavam sua intimidade ainda um pouco molhada do orgasmo recente.
Johnny te viu rebolando o quadril, almejando mais da carícia gostosa, então não esperou para acomodar dois dedos dentro de ti, parou um pouco a movimentação apenas para ver sua reação de surpresa e um pequeno gemido manhosinho sair de seus lábios. Estimulante para você era a visão que tinha, como ele poderia ser territorialista sem perceber, apertando suas coxas num intuito mascarado de deixar marcas ou como o cabelo loiro escuro roçava por toda parte devido ao trabalho bem feito de sugar toda sua buceta dolorida.
O americano parou quando você estava prestes a gozar, uma provocação explícita carregada novamente com aquele sorriso soprado debochado que ele tanto fazia questão de mostrar para você.
"Eu estava pertinho, Johnny!" Reclamou, indignada.
"Uh,uh. Sem manha, bonitinha. Quero que goze quando eu estiver dentro."
Espaçou suas pernas, ficando no meio, segurando sua cintura, te trazendo para perto e, consequentemente, entrando devagar. O sexo recente não te isentou de sentir o quão grande Johnny e como você nunca se acostumaria, mas aquela ardência era tão gostosinha de sentir, podia melhorar ainda mais quando tudo estava lá dentro, trazendo a sensação de estar empanturrada, pequena para ele em todos aqueles aspectos.
"Cheinha de novo…" A destra que segurava sua cintura agora pouco desceu para o ventre, fazendo certa pressão porque Johnny conseguia ver, devido ao volume, o próprio pau internamente dentro de você, paradinha sem conseguir se mexer grunhiu baixinho observando junto com ele aquela cena. "Puta merda, vou sentir tanta saudades disso."
"Fode, Johnny, fode."
Trincou o maxilar, você era o convite da perdição, viciante, entorpecente, está lá dentro com certeza era um tipo de vício carnal, talvez destrutivo, não para ele e sim para você. Só que no momento não pensava isso, era a última vez, logo, atenderia tudo o que pedisse e o que si próprio desejasse.
Movimentou o quadril, de início preguiçoso e lento, como se não precisasse estar no aeroporto a menos de duas horas, queria te sentir e explorava cada cantinho, alargando na mesma medida, com o tempo acelerava e já não se preocupava com a lentidão.
Rodeia a mão no seu pescoço, sem apertar, apenas para olhar seu rostinho bonitinho, o filete de saliva escorrendo no canto de sua boca e os olhos brilhantes encarando os dele em uma intensidade que jamais entenderia. Era gostosa e não tinha outra definição.
O barulhinho melado dos choque de sexo toda vez que Johnny saía por completo e voltava para dentro dominando tudo novamente aumentou, verbalmente você não precisou dizer que gozaria naquele momento porque ele já sabia e deixou com que vinhesse molhando tudo, Suh logo acompanhou preenchendo todo seu buraquinho, não sobrando nada, agora sim estava realmente empanturrada.
Demorou minutos para recompor o fôlego de ambos, Johnny deitou ao seu lado, suas mãozinhas foram para o rosto do loiro, olhando em seus olhos, quase do mesmo tom do cabelo que intensificava por conta da luz do pôr do sol, parecendo diamantes.
"Já tive tantas do meu lado, sabia? Nenhuma foi como você, bebê. Te contei todos meus sonhos, mas acho que esse, de estar aqui contigo, supera todos." Disse com ternura e certa paz.
"Eu não entendo, por que não pode ficar comigo? Eu te amo, Johnny."
"Porque sou velho, não tanto, mas ainda sim sou, quando jovem já vivi muito e provei de muita coisa, você é jovem amor, linda e doce, precisa provar de várias coisas e não é ficando comigo que conseguirá, quem sabe no futuro nos encontremos novamente. Também te amo anjo, mais que tudo."
Enxugou as lágrimas em seus olhos, te beijando novamente, estava triste e mesmo não concordando com aquelas palavras sentiu que não deveria insistir, se fosse realmente Johnny Suh, voltariam a se encontrar.
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Bônus #4 - Capítulo de uma versão alternativa de O Diário da Escrava Amada (Continuação)
Publicada Originalmente em 21 de Dezembro de 2022.
Olá, pessoas! Como estão? Eu espero que bem! Mais uma edição bônus especialmente e exclusivamente para vocês. Se trata da continuação do Bônus #2, que foi um capítulo de uma versão alternativa da história de O Diário da Escrava Amada, onde a Kazuko não perde o primeiro bebê e apenas dá tudo errado entre ela e o Makoto.
Isso aqui é continuação direta do capítulo que postei antes, então leiam lá primeiro para poder seguir daqui. Aproveitem a leitura!
Capítulo 5 – Grávida de Novo
Ioma, 30 de junho de 2256
Querido Diário,
Lembra daquela suspeita que lhe falei, sobre eu achar que estou grávida do Makoto de novo? Ele tem vindo ao meu quarto de vez em quando e a Kana sabe disso. E eu vivo no mesmo teto que eles e sei que a Kana estava querendo engravidar. Sim, estava, mas calma, você vai entender. Ontem, fui a uma consulta com a Rin para confirmar as minhas suspeitas, depois de ter feito um teste de farmácia ainda de manhã. Como da outra vez, ela colocou aquele instrumento no lugar entre minhas pernas e logo viu o embrião. Imprimiu tudo e me entregou para que pudesse mostrar ao Makoto. Por fim, ela perguntou: - Você sabe o que vai fazer? Como que a Kana vai encarar isso? - Eu sinceramente não sei. Mas, estou com muito medo. - Boa sorte e qualquer coisa, pode contar comigo. - Obrigada! Eu ia contar para ele ontem a noite mesmo, porém a Kana resolveu fazer uma surpresa, tanto para Makoto e como para mim também, mesmo que indiretamente. Durante o jantar, ela entregou um presente a ele e pediu para ele abrir. - O que será que é, papai? – disse Kimiyo com o dedo na boca Ele abriu a pequena caixa e ali dentro estavam dois sapatinhos azuis, tão pequenos. Eu vi aquilo e imediatamente entendi: ela está grávida também. Makoto, lerdo que só ele, olhou e perguntou: - Pra que isso? - Pro nosso filho. Eu estou grávida, Makoto. - Sério? – e imediatamente a abraçou, pulando de alegria – Não acredito! E eu sinceramente, fiquei feliz pelos dois e pela Kana especialmente, já que ela quer e muito um bebê. Ela e Makoto completaram dois anos de casados, já era hora. Eu só não esperava que fosse acontecer de novo comigo também. Kimiyo me olhou, quase que pedindo uma explicação com o olhar e eu falei: - Você vai ter um irmãozinho. Tia Kana está esperando um neném. E seu rostinho se acendeu com uma alegria, ela pulou e gritou, abraçou os dois. E eu fiquei ali de lado. A família são eles três, mesmo com a Kimiyo sendo a minha filha, eu não passo de uma agregada. - Está de quanto tempo, querida? – Makoto indagou - Fazendo quatro meses hoje. Não quis contar antes para ter certeza de que ia para frente.
- Como conseguiu esconder de mim por tanto tempo? E eles riram. Depois, desejei parabéns aos dois e subi com minha filha para colocá-la para dormir. Ela perguntou pouco antes de pegar no sono: - Mamãe, meu irmãozinho vem amanhã? Quero ver ele logo. - Ah, filha, ainda vai levar uns meses para ele nascer. Ainda está crescendo na barriga da Tia Kana. - Quero ter meu irmãozinho logo. - Você vai. Só ter paciência. Depois lhe contei uma história e lhe desejei boa noite. Fui em direção ao meu quarto e cruzei com Makoto. Era dia dele comigo, mas veio falar comigo: - Eu vou ficar no meu quarto hoje. Tudo bem? - Claro, Makoto. E parabéns papai! - Obrigado. – e sorriu Eu entrei no quarto, me tranquei e comecei a chorar, em silêncio. Coloquei a mão em meu ventre, e fiquei pensando no que fazer até pegar no sono. E eu decidi que iria contar a Makoto! A Kana saiu hoje de manhã bem cedo para ir ao médico dela, para fazer mais um dos pré-natais, visto que a gravidez dela já avançou um pouco. Makoto ficou trabalhando no escritório e foi nessa hora em que fui falar com ele, com toda a coragem que consegui juntar. - Kazuko! – disse ao me ver - Eu preciso falar com você. – fui entrando e me aproximando - Sobre? - Bem... – falei me apoiando na mesa, bem ao lado dele e mostrei o exame – É complicado! - Eu soube que foi na Rin ontem. – falou pegando no envelope – Aconteceu algo? – preocupado, abriu e logo teve sua resposta – Não me diga que... Você também... - É verdade! – soltei já segurando o choro – Queria ter contado ontem à noite, mas a surpresa da Kana me pegou também. - Está de quanto tempo? - Ela estima que umas seis semanas. - Que merda! – reclamou colocando as mãos na cabeça – Logo agora. - Eu também não queria. - Fico imaginando como a Kana vai reagir quando descobrir. - Se você quiser que eu tire... – fui direta - Não. Isso não! - Então, eu vou embora e tenho esse filho bem longe daqui. - Também não. Eu não quero que minha filha fique sem a mãe dela. - Makoto... – já chorando – Você também não ajuda. Ele colocou a mão em minha barriga e me olhou, com olhos marejados. Pus minha mão sob a dele. Não fazíamos isso desde que a Kimiyo estava dentro de mim. - Que droga! O que eu faço? - Ah, mas eu sou uma idiota! – bufei olhando para cima – Por que eu deixei isso acontecer? Abruptamente tirei a mão dele ele e me afastei, gritando o mais forte que consegui, sentindo as lágrimas percorrerem as minhas bochechas. - Por que eu deixei isso acontecer?! É tudo culpa minha!
- Kazuko... – tentou, se aproximando de mim - Eu cedi aos meus caprichos e sentimentos. Eu devia ter te rejeitado naquela noite e em todas as outras que foi me procurar. Por que eu sou tão idiota? - Kazuko, calma. - Não tem como eu ter calma. Não agora! Eu... – não consegui completar a frase Eu me abaixei, abraçando meu ventre em desespero. Era minha culpa que aquilo estava acontecendo. Podia sofrer muito bem pelas consequências dos meus atos. Makoto apenas me abraçou e só disse: - Tudo bem, pode chorar. Levei uns minutos para me acalmar. Ainda bem que a Keiko não ouviu nada lá de baixo. Ele me pôs sentada em sua cadeira, diante do computador, abaixou-se e virou-me para que pudesse vê-lo e começou: - Vamos encarar e falar com a Kana juntos sobre isso, tudo bem? - Não. – respondi – Eu não quero que isso respingue em ti, ainda mais agora que vocês vão ter o bebê de vocês. - Esse bebê dentro de você também é meu. – retrucou Eis que a Kana finalmente voltara do médico, mais cedo do que se esperava e foi direto ao escritório para falar com o marido e ela nos pegou no flagra. - O que está acontecendo? - Kana, estava falando com Makoto e vou informar também a você. – disse me levantando e passando por cima da decisão dele – Eu estou grávida também. - Como é que é?! – respondeu incrédula – Isso é mentira! Está mentindo! - Não é mentira. Bem que eu queria que fosse. – peguei o exame e estendi, caminhando em sua direção – Veja você mesma! Ela pegou o papel e calmamente leu o que estava descrito. Vi a boca dela tremer para esbravejar algo e eu – pelo tempo de convivência - já sabia o que ela ia dizer e me adiantei. - Não. Não estou fazendo isso para atrapalhar o seu momento, o seu bebê com o Makoto. Não foi para te fazer raiva ficando grávida primeiro, até porque estou só de seis semanas, você já está com dezesseis. Eu não quero estragar nada, eu só vim informar ao Makoto, só isso.
Ela ficou estática enquanto eu falava, com toda a calma que me fosse possível, eu não queria problema. Assim que terminei, ia sair, mas ela me puxou pelo braço e eu já sabia o que vinha e recebi sem censura, foi uma tapa certeira, que me derrubou no chão e o enorme xingamento. - Sua escrava maldita! Eu te tolerei enquanto mãe da filha do meu marido, enquanto escrava quando ele quis de volta, mas agora, com você carregando outra criança... Nem pensar! Makoto imediatamente correu para me socorrer, já que ela ia chutar minha barriga. Mandou Kana parar e me ajudou a levantar. - Sinceramente, não sei o que faço com vocês duas. – disse ele por fim - Não precisam se preocupar comigo. – soltei – Afinal, meu filho é só o bastardo! E sai, me trancando no quarto. Ainda bem que a Kimiyo estava brincando lá no quarto de brinquedos e não ouviu nada. Fiquei encostada na porta chorando e chorando, sendo acompanhada pelos gritos da Kana e do Makoto discutindo. Também ouvi a voz da Keiko, que depois de tanta gritaria, veio ver o que estava acontecendo. Sinceramente, eu nem sei o que vai acontecer. Eu me sinto de novo na mesma situação de quando engravidei da Kimiyo, estou com minhas mãos atadas. A não ser que eu saia correndo! Deseje sorte e a mim e a minha pequena ervilha.
A reação de vocês vendo que eu escrevi isso e acabou aqui e eu nem devo continuar.
Bem, pessoal, esta foi mais uma edição do Boletim de Anelândia! Até a próxima!
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Tentando encontrar no Google alguma palavra que descreva a beleza e personalidade do seu Tumblr
muito obrigado por você existir
🫶🏽🥰 oh gente, fico bem contente com isso viu!! Sejam bem vindos e aproveitem o meu cantinho
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Desaparecer | B. CH
Pairing: IdolBangChan x NonIdolreader (linguagem neutra, mas leitor@ tem a anatomia feminina)
Words: 1.3017 (sorry)
Warnings: smut, sexo sem proteção, (se protejam, crianças!), marcas (para os dois), oral (leitor@ recebe), Chan leve soft dom, mas ele também é um cabeção, super estimulação (leitor@ recebe),e os dois estão levemente inseguros quanto à relação.
Esse trabalho foi um pedido!
N/A: (eu ia postar antes, mas sabe como é né), enfim, foi um pedido, que estou traduzindo, então aproveitem :)
(Gif não é meu, créditos pra quem fez! ❣️)
Por muitos dias você se perguntou se é o que você está fazendo? Você tem uma vida muito boa, uma rotina muito estável, encontrando a felicidade nos pequenos detalhes... Mas será que o seu namorado realmente faz parte disso?
Deve ser, certo? Afinal, ele é seu namorado! Você deveria estar feliz com sua companhia, suas palavras, sua presença, seus dias especiais, seus dias normais que se tornaram algo especial por causa dele... Acontece que; Christopher Bang, não é um cara normal com uma posição regular, que pode fornecer você tudo isso.
Ele é um ídolo coreano internacional e, mais importante, uma base muito necessária para seu grupo "Stray kids". Então é difícil ter um namorado muito esperto, que tenha muitas responsabilidades, acrescente o fato de que você precisa manter seu relacionamento em segredo.
Então aquele relacionamento perfeito que você sonhou por anos, na verdade não é como você sonhou...
Bem, você teve muita sorte com Chris! Ele é um namorado muito sensível, romântico, atencioso e doce; ele também é muito confiável sobre tudo e qualquer coisa, e você não pode mentir, ele é um menino muito bonito. Mas às vezes você simplesmente não consegue se safar com a sensação de que realmente não o tem.
Algo que Bang Chan está realmente ciente disso. É por isso que ele decidiu planejar um fim de semana apenas, dando aos dois horas de momentos a sós.
Você realmente não sabia o que ele estava planejando, mas uma vez, em uma sexta-feira muito chata e lenta, você recebeu uma mensagem dele, dizendo que você deveria arrumar algumas coisas para um fim de semana de uma maneira, você sabia que não poderia ser desapontado.
...
"Bom dia meu amor!" A voz de Chris sendo a primeira que você ouve em uma manhã de sábado, foi uma indicação e tanto de que você teria um dia muito bom.
Você estava terminando de se preparar para conhecê-lo em apenas alguns minutos, até ouvir a voz dele vindo de sua sala de estar. Correndo atrás dele, você não pode deixar de pular em seu abraço, rindo como ele fez quando viu sua figura.
"Senti sua falta" você murmura em seu pescoço, fazendo um leve tique-taque, mas Christopher não se importa. Ele abraçou seu corpo mais perto do dele, ambos vendendo o perfume um do outro. "Também senti sua falta meu amor"
"Onde estamos indo?" Você finalmente perguntou tirando a cabeça do pescoço dele para olhar para suas feições lindas, e assim você pegou seus olhos brilhando, e você sentiu o calor de seu amor através deles.
Bang Chan sorriu, um de seus sorrisos infantis, que você o espelha levemente. O menino Negou com a cabeça apertou as mãos antes de dizer "Desculpe amor, informação confidencial" e riu de suas lamúrias sobre isso.
...
Você não fazia ideia de onde Chan o estava levando, mas sabia que era muito longe, pois quando mais árvores começaram a aparecer, ele perdeu a máscara facial e o boné, ficando apenas com os óculos de sol, ficando ainda mais bonito.
"A vista é do outro lado, sabe?" O menino brinca, mas você segura as mãos dele e simplesmente diz: "sério? Acho que não se compara ao que estou vendo" e essas palavras fizeram o menino corar e rir, e Deus, como você sentiu falta desse som!
Tentando desviar a atenção, ele aumenta o volume do rádio, e deita as mãos em suas coxas apertando-o um pouco. E você não pode controlar aqueles arrepios que espalham sua pele por isso, então você tentou jogar com calma e colocou o telefone nas mãos.
"Chanie, não quero ser essa pessoa, mas você sabe que estamos ficando sem sinal de telefone, certo?" você realmente não se importava muito com isso, mas como líder, compositor e produtor, Bang Chan basicamente precisava disso como ar.
"Eu sei" ele simplesmente disse, olhando rapidamente para você e sorrindo "é para desligar o telefone, assim ninguém pode nos incomodar" Christopher então segurou sua mão em seus lábios, onde ele beijou "vamos.. .desaparecer"
...
O lugar que seu namorado reservou era muito bom. Era uma casa simples e normal, mas tinha uma bela vista das árvores, o céu bem claro e a lua brilhando muito forte e perfeita.
"O que devemos fazer primeiro?" Você pergunta sentindo os braços dele se esgueirando em sua cintura, e só isso já faz seu coração bater forte e acelerado. Chan começa a trilhar beijos suaves em seu pescoço, e você estremece sob o toque dele.
"Huuum que tal..." ele começa a falar ainda deixando uma trilha de beijos que fazem o ar sair de seus pulmões, e você fecha os olhos, sentindo-se muito consciente do corpo dele pressionado contra o seu. "... você vai para o quarto, toma um bom banho, se veste bem e desce aqui para que eu possa te dar uma noite incrível?"
Você sorri se virando em seu abraço. Segurando o rosto dele em sua mão, você acaricia sua bochecha, absorvendo todo o bang Chan que você tem em seus braços. Seus olhos vagam pelo rosto dele até alcançar seus lábios voluptuosos, e lentamente você aproxima seu rosto do dele, vendo o garoto que agora você segura fazer o mesmo, fechando os olhos depois de olhar para seus lábios. Ele já pode sentir o gosto do seu gloss. nele...
"Ok" sua voz o faz abrir os olhos, apenas para descobrir que você já o deixou sozinho. Chan precisa de alguns segundos para entender e se recuperar, soltando um bufo, mas rindo junto.
...
Você tomou um banho bem calmo e relaxante, tirou um tempinho precioso para se arrumar, e escolheu uma roupa bem sexy que tinha. Especialmente preto, a cor favorita de Chan.
"Posso ir agora?" Você abre a porta do quarto e pergunta alto para seu namorado te ouvir. Finalmente você recebeu uma resposta positiva e foi atrás dele. "O que você tem para mim?" Você pergunta quando o vê de costas.
Christopher se vira e para. Você viu a boca dele formar um 'o' perfeito, e ele começar a resmungar tentando dizer alguma coisa. E Bang Chan, sente o mundo inteiro parar quando seus olhos encontram sua figura, tão linda na frente dele... Ele sabia que tinha que dizer algo, por isso tentou, mas seu cérebro não funcionava direito.
"Uh... Amor, por acaso você está... Hum com fome?" O menino pergunta, ainda olhando para cima e para baixo. Você sorri, decidindo provocá-lo um pouco mais, depois fingindo pensar um pouco mais.
"Huuummm... não sei, por quê?" Chris então lentamente se aproxima de você, olhando fixamente em seus olhos, fazendo com que você perceba o quão escuros eles eram. E você não pode deixar de se sentir afetado por ele.
"Porque meu amor..." Ele começa a falar, e cada vez que ele se aproxima, você dá um passo para trás, logo atingindo a parede "Eu ia te dar um jantar bem romântico, mas vendo você assim.. ." Chan sorri e leva as mãos ao seu rosto. Ele segura seu queixo, fazendo você já perder os sentidos, e olha para seu rosto, coração batendo forte no peito "Eu só consigo pensar em tirar essa roupa de você, e foder com você." A maneira como o homem estava segurando você e olhando para você, e seus joelhos ficaram fracos, mas Chan é bem rápido, segurando você e sorrindo ainda mais "você vai gritar meu nome para que as pessoas do outro lado da cidade vai ouvir você... Isso é bom para você, meu amor?" Ele pergunta, e você obviamente confirma balançando a cabeça "palavras, amor"
"Sim, chanie", é tudo o que você pode dizer, antes que os lábios dele toquem os seus.
Christopher cola seu corpo ao dele, puxando você para mais perto e apenas estabilizando você com os joelhos entre suas pernas. Assim que a língua dele entrar em sua boca, você o deixa dominar o beijo e a si mesmo. Bang Chan tira as mãos do seu rosto, para o seu quadril, pressionando você firmemente contra as coxas dele.
Você é completamente tomada por ele, deixando sua mão passar por ele, mas terminando em sua nuca, agarrando-se com força em seus cabelos quando ele faz seus quadris se moverem em cima dele. Você engasgou com os lábios dele e Chan sorriu. O menino teve a audácia de se separar e olhar para você, sorrindo como um demônio.
"Deixe-me olhar para você", ele murmurou, segurando seu rosto mais uma vez e movendo seus quadris contra os músculos dele. Você sente a eletricidade percorrer todo o seu corpo, uma vez que o ângulo que estava fazendo a coxa dele chegar ao seu clitóris. "Foda-se, senti falta desse seu rosto bonito"
Chan deixou um beijo suave em sua boca, antes de trilhar beijos até seu pescoço, e te pegar no colo. Ele deitou você no tapete macio, pairando em cima de você.
Você podia sentir seus lábios em todos os lugares. E então sua língua, e algumas mordidas, e definitivamente muitas marcas...
"vou te foder" bang Chan começa a te despir, jogando-as em algum lugar "sem pausas. Sem pausa" a voz dele era baixa, e fazia todo o seu corpo tremer "vou te foder"
Você não tinha ideia de que já estava nua na frente dele, tudo o que sabia era que Chan estava deixando doces beijos em sua barriga, depois em suas coxas... e ele era dolorosamente lento nisso.
"Chan" você chamou por ele, sem saber o que dizer. O menino olhou para você sorrindo como o diabo que é, mas mergulhando o rosto dentro de você, fazendo você chamá-lo, mas de uma forma mais urgente "chan!"
Quando você ouvia as pessoas dizendo que os rappers eram bons em dar oral, você não se importava muito com isso, mas não podia negar agora que eles estavam certos. Muito correto.
"Foda-se" ele disse com a voz rouca levemente abafada pelo seu corpo "você não tem ideia do quanto eu senti falta do seu gosto, amor" foi tudo que você ouviu antes de Chan mergulhar em você, dessa vez pra valer.
Christopher passou a língua em seu clitóris, fazendo você estremecer e instintivamente agarrar o cabelo dele, tentando ganhar algum controle sobre o homem (mas você sabia melhor do que isso). Você pega seus olhos escuros olhando para você, quando você o sente dando uma longa faixa em sua boceta, e você jura que pode sentir sua alma deixando seu corpo ao vê-lo.
"Você pode continuar olhando para mim, linda?" Chan de repente pergunta muito bem, e você em seu estado de semana, confirma com um aceno de cabeça. Chan mantém contato visual com você, e você quase não consegue perceber as mãos dele agarrando suas coxas com muito mais força, apenas para que ele possa voltar a trabalhar em você.
Chan um homem em uma missão, gemendo em você enquanto sua língua trabalha dentro de você, tirando todo o ar de seus pulmões, fazendo você se contorcer e gemer fracamente seus nomes.
Foi tão bom. Sempre foi bom, mas seu namorado prometeu a si mesmo que hoje seria tudo sobre você. Então ele estava planejando devorar seu corpo de várias maneiras.
É por isso que quando seu corpo começou a dar sinais de que você estava prestes a gozar, nada você mesmo começou a dizer, tudo o que ele fez foi levantar a sobrancelha indicando que estava bem com isso, mas nunca parando seus movimentos.
"Chan..." Você chamou meio que como um aviso, que o nó em seu estômago estava prestes a se desfazer, mas ele te segura ainda mais perto e continua te devorando. "Deus, Chan!" Você chamou mais desesperada, seu aperto cada vez mais forte no cabelo dele, e ele gemeu, mergulhando impossivelmente mais dentro de você "Chan!" Você definitivamente gritou, sentindo seu orgasmo tomando conta de todo o seu corpo.
De olhos fechados tudo o que você queria era deixar a sensação ir embora, mas Chan demorou um pouco mais do seu tempo com você, mantendo a língua trabalhando enquanto segurava seu corpo trêmulo no chão.
"Eu te amo" A voz de Christopher trouxe você de volta à realidade. Sua respiração estava irregular, então ele fez questão de tocar em você de forma leve e suave.
Ele beijou suas pernas, indo até seu tronco e rosto. E os olhos dele encontraram os seus, e ele riu enquanto observava você voltar à realidade. Ele era muito suave, acariciando sua bochecha, olhando profundamente para seu rosto. Chan também lhe deu beijos e beijos em seus lábios e rosto, fazendo você rir.
"bem vindo de volta, meu amor" Chan brinca, pegando sua mão e beijando seus dedos. Você responde semanalmente com um "oi" e o sorriso mais brilhante da noite. "Você está bem?" Ele pergunta, tocando suavemente cada pedaço do seu corpo que ele poderia alcançar "que bom, porque eu não terminei com você amor"
E seus lábios estavam de volta ao seu corpo. Concentrando-se em seus seios, um de cada vez com os lábios dele, vazando, beijando e mordendo, você podia sentir os hematomas se formando onde ele mordeu. E então ele os tocou. Pois só ele começa a intercalar língua e mãos. Ele conhecia você e seu corpo, e como ele estava certo, você estava pronta para ele mais uma vez.
"Posso?" Você pergunta fraca, por ele, indicando suas roupas. Chan sorri brilhantemente e se senta com você, para que você possa despi-lo.
O paletó dele sai bem rápido, mas a camisa sai devagar, já que você queria senti-lo também, desabotoando você beija o torso dele assim como ele fez com o seu, mas tomando um pouco mais de cuidado para não marcá-lo.
"Amor, você quer me marcar?" Ele perguntou sorrindo quando você olhou para ele com olhos de cachorro "posso?" Após a aprovação dele, seus lábios estavam por toda parte na pele dele, marcando sempre que você os alcançava.
"Foda-se o amor" ele ofegou à sua vontade "Me desculpe, mas eu preciso te foder. Agora" Chan rosnou colocando você mais uma vez.
Você sentiu a ponta dele em sua entrada, mas antes que ele entrasse em você, ele pairou o corpo sobre o seu e o beijou. Você sente todo o amor que ele sente por você, e então você sente todo o pau que ele te dá.
Chan encheu você. Até o limite.
"Chan, por favor, se mexe" você pede, os lábios ainda se tocando. Ele sorri e começa a se mover, puxando ligeiramente para trás apenas para empurrar rapidamente para dentro de você.
Bang Chan começou a bater dentro de você como se ele pudesse morrer se não o fizesse. Ou como se você fosse uma deusa dando a ele o fruto proibido.
Tudo o que você podia fazer era gemer e agarrar o corpo dele contra o seu, cravando as unhas nas costas dele. Você poderia fazer isso o dia todo, todos os dias.
"Chan, por favor, não pare" você implorou mais uma vez, e ele adorava ouvir sua voz tão desesperada por ele. E foda-se, ele gostaria de poder gravá-lo.
"Posso sentir cada centímetro seu, meu amor" disse ele em seus ouvidos, não precisando de muito para sentir seu orgasmo sem aviso prévio.
Seus gemidos, grunhidos baixos, seus corpos... Foi uma sinfonia muito intensa e deliciosa para os ouvidos de Chris. E por isso ele estava se perdendo dentro de você.
Assim que sentiu que não aguentava mais, Chan puxou e percebeu suas cargas em sua barriga e seios. Desmaiando ele caiu ao seu lado, mas mantendo contato visual.
...
Depois daquela seção de sexo intenso que você teve na sala de estar, Chan ajudou você a limpá-la e a preparar um banho relaxante com o qual ele se juntou a você com prazer.
"Posso te perguntar uma coisa?" Sua voz agora rouca fala fracamente no canto do banheiro. Sua resposta foi um zumbido e seu namorado contrabandeando para mais perto de você, cabeça em seu pescoço "por que você decidiu tirar esse fim de semana de folga?"
"Humm..." o moreno cantarolou antes de responder, dedos brincando com os seus "Eu sei que não conseguimos ter muito tempo para nós, e eu vi algo que meio que me assustou, então decidi que era vai cuidar melhor de nós. A partir de hoje."
As palavras dele tossem você desprevenido, e isso fez você olhar para ele da melhor maneira possível "posso perguntar o que te assustou?"
"Lembra daquela noite em que fomos pegar um pouco de soju antes de ir para casa?" Ele lembrou, e você decidiu tirar sarro dele, lembrando daquele dia "aquele dia que você decidiu tomar sorvete cheio de máscaras para se esconder?"
A risada de Chan encheu o banheiro e você o seguiu, caindo os braços dele te abraçando ainda mais "Sim, o das abelhas..." mas tom para sério depois disso "Eu vi um casal feliz naquele dia. Eles estavam do outro lado do rua, e eles parecem tão felizes e continuaram se abraçando e..." você encontrou uma maneira estranha de sentar na banheira, e ficar na frente dele, então você segura o rosto dele para olhar para você, o que aparentemente trouxe ele de volta "e eu fiquei com medo de você querer algo assim... Algo que eu não posso te dar..."
"Chanie" você tentou falar, mas ele te interrompe "e sinceramente achei que era melhor..."
"Não se atreva a terminar essa frase!" Você quase grita na cara dele. Chan era realmente vulnerável, e você o respeitava por isso, sabendo o quanto é difícil para ele, até hoje, ser mais aberto com você, e então você também sabia que não deveria ficar repetindo clichês, "Chanie, você pode prometer uma coisa para mim?" Seus olhos estavam curiosos sobre você "sempre que você se sentir inseguro sobre nós, por qualquer coisa, me diga. Então podemos treinar ok?"
"Isso é muito brilhante meu amor" Chan sorri, te beijando "você vai fazer o mesmo?" Vocês dois voltaram para sua posição
"Claro, como você sabe" você começa a senti-lo deixando beijos aleatórios em você "às vezes eu acho que você vai me deixar por um dos seus ex, ou alguém que conhece melhor o seu estilo de vida"
Os dedos de Chan agarraram seu queixo, fazendo você olhar para ele "bem, eles tentam entrar em mim, mas é com você que eu pretendo me casar, meu amor".
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Os rapazes e sua relação com a religião da namorada.
Atenção: Gente, eu fui criada na católica, mas tive contato com outras religiões e até pesquisei sobre algumas delas já. Mas, como não sigo nenhuma peço desculpas se escrevi ou expliquei algo errado. No mais, aproveitem.
Enzo: Você e Enzo estavam ficando a um tempo, quando em um dia aleatório você convidou ele para uma viagem a praia. Seria algo simples, coisa de fim de semana.
Vogrincic ficou meio surpreso com a sua vontade súbita, mas quando explicou para ele sobre ser uma viagem planejada, o rapaz entendeu.
O que ele não esperava, era quando a frase "preparar a oferenda" saiu de sua boca.
"Mas oferenda pra quem nena?"
"Iemanja Enzo"
O rapaz te olhou sem entender nada. Religião nunca foi o forte dele, então o conceito da Umbanda para ele, era algo completamente diferente.
"Então você não pode tirar as guias nunquinha?"
"Digamos que sim. É o recomendado" Enzo olhava você explicar as coisas com muita atenção. Nunca tinha se tocado, mas tinha um destaque no seu Instagram apenas para isso
"Ah, eu achava que o axé que tava no destaque era do ritmo de música" Comentou o uruguaio de causando uma forte risada
Matías: Recalt era um homem corajoso sim! Mas quando você mostrou uma carta psicografada para ele, viu o argentino gelar um pouco.
"Foi você que escreveu?!" Perguntou em choque vendo a carta mas sem tocar nela
"Não amor" Riu enquanto colocava a carta na caixinha marrom de madeira cheia de outras cartas "Foi o Francisco. O médium do centro onde eu vou. Ele psicografou todas estas cartas, e pediu para eu organizar elas"
Matías nunca conversou muito com você sobre sua religião. Ele não era medroso, mas tinha certo medo, mas você estava disposta a mudar isso.
E spoiler: o fez!
Explicou para Matías o conceito da reencarnação, da busca pela paz que tantas almas procuram.
"Isso é lindo" Com um sorriso sincero Matías olhava atentamente sua explicação aos conceitos do espiritismo
"Tem uma coisa que eu acho que você vai gostar" Se levantou do sofá e foi até a estante cheia de livros "Aqui, esse é um dos meus livros favoritos do Chico Xavier, acho que você vai gostar" Entregou o livro para Recalt que logo foi abrindo e lendo algumas frases soltas
Esteban: Era fofo para o rapaz te vendo voltar da missa todo domingo, com um sorrisinho no rosto toda levinha.
"Ai e o padre ficou dando sermão, e eu só querendo ir logo ver a salinha da catequese das crianças enfeitada" Você comentou assim que chegou na casa do seu namorado, causando risada no mais velho
Mesmo sendo poucas, houve vezes que Kukuriczka te acompanhou até a missa ou celebração.
A favorita dele era a de Nossa Senhora Aparecida. Você achava que ele ficaria incomodado com a demora, ou perturbado pelos barulhos, mas ele achava aquilo tão belo.
"Parece uma grande apresentação de teatro. Fico muito orgulhoso que você faz parte disso amor" Ele disse enquanto vocês olhavam a chegada da santa na igreja
E ele realmente sentia orgulho. A ponto de tirar uma foto sua com os jovens que você ajudou a montar a apresentação para a festa.
No final, Esteban achava sua fé uma parte tão bela da sua personalidade, que até um terço todo bonitinho te deu de presente no dia do santo que você era devota.
Simon: No começo Símon não entendia e nem acreditava bem no fato de você ser "wicca".
Já fez até algumas piadas que te deixaram muito mal, mas depois que você explicou para ele que isso te fazia muito bem, ele começou a dar uma aliviada. (mas ainda faz uma piadas de vez em quando).
Mas daquele Simon Hempe que só fazia piada sobre, temos agora o namoradinho que compra suas coisinhas de ritual para você.
"Ta aqui aquele chá que você pediu" Ele disse tirando as ervas de dentro da sacola "E, eu comprei esse negócio aqui porque um dia vi você usando, não sei pra que serve mas acho que qualquer coisa da pra usar pra cozinhar né?" Hempe disse tirando um pequeno saquinho com cravo dentro dele
"Meu Deus amor, não precisava disso tudo" Disse sorrindo e dando um beijo na bochecha do mesmo
"Ai você tá o mês inteiro falando de lua minguante isso, lua aquilo" Disse tirando dessa vez um pequeno caldeirão da sacola "Tem que fazer valer a pena mulher!"
Pipe: Seu namorado amava seus momentos de meditação no templo, mas ele só foi uma vez com você.
Depois que o Felipe quase foi expulso porque toda hora levantava ou falava enquanto os outros meditavam, ele tem até vergonha de passar la perto.
"E se a gente foi comer naquele restaurante lá perto da tua faculdade? Tem um espetinho la...ah esquece" Você riu com o jeito envergonhado de Felipe.
Não era por maldade, mas ele realmente esquecia a dieta que você seguia. (Só as vezes também, bem raro).
"Olha o que eu comprei" Ele disse te entregando um sacola "Você disse que tava sem incenso e vela, aí comprei naquela lojinha do outro templo"
"Ai Pipe, obrigada vida" Abraçou o rapaz e beijou ele
Agustín: Agustin amava te perguntar sobre religião. Ter uma namorada que fazia teologia, e era ateia era uma coisa que ele achava legal.
No começo da relação, ele não entendia bem porque disso, mas depois que você explicou que por já ser formada, resolveu estudar algo que tinha interesse, apenas por prazer.
"E sendo ateia eu não me prendo a nada" Respondeu ele
"Ta certa vida"
O costume mais engraçado de Pardella, era sempre se corrigir (mesmo que não precisando), sempre que dizia algo religioso para você.
Quando você tava saíndo para algum lugar sem ele:
"Que Deus te acom... ai esqueci desculpa"
"Amor relaxa!"
Quando vocês iam dormir:
"Sonha com os anjos?" Ele falou em tom de dúvida esperando sua resposta
"Você também Tin" Beijou ele enquanto ria do jeito do mais velho
No final, a falta de religião não era algo ruim para Pardella. Só diferente. E é isso.
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