#apontados
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Trabalho integrado e ações preventivas são apontados pelo MP como fatores que colaboraram com a redução do desmatamento em RO
O Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA), comentou acerca da redução do desmatamento na região Norte, em especial, Rondônia, que obteve o maior percentual de redução, com 72% (setenta e dois por cento), conforme dados do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), referentes a janeiro e novembro de 2023, comparado ao mesmo período de…
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#"Mapinguari"#ações#apontados#Bico do Parque#carrossel#colaboraram#como fatores#desmatamento#Imazon#Integrado#mp#operação “Persistere”#Parque Estadual Guajará-Mirim#preventivas#Promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscardi#REDUÇÃO#RO#trabalho
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Apanhei ontem uma colega angolana e outra brasileira a debaterem Portugal. "No Brasil eu não podia andar com o telemóvel na rua." "Aqui há mais segurança." "Eu ficaria em Portugal mas o salário é muito baixo." Yup, tu e nós todos, irmã 😭😂
#E acabei de me lembrar que um dia destes uma colega que estudou no reino unido disse que lhe foi apontado que os portugueses são honestos#No sentido de respinderem a “tudo bem?” com “epá não. Sabes tenho andado com xyz dores e problemas e tal'' 😂#E eu disse ''nós gostamos é de nos queixar e essa pergunta é uma boa oportunidade lol''#'vai-se andando' 👑 melhor resposta. Se a pessoa quiser saber mais pergunta lol#Anyway#Twilit personal
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Yudi Tamashiro é apontado como o favorito para assumir o comando do Programa Livre
O SBT continua realizando testes e gravando pilotos com o objetivo de escolher o novo apresentador do Programa Livre, que deverá retornar à grade de programação da emissora no decorrer de 2023. Por enquanto, nenhum dos candidatos foi escolhido para assumir a função. Ontem, sexta-feira, 24 de março, foi a vez de Yudi Tamashiro ser testado. Como o apresentador e dançarino se saiu muito bem durante…
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas.
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem.
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis.
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas.
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso!
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível.
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas.
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas.
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto.
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula.
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal.
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo.
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas, para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem.
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois. - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau.
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois.
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper.
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã. Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar.
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry.
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
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E pelo jeito que as coisas andam, até ter e demonstrar sentimentos virou algo fútil, infantil, egoísta e sem valor... Às vezes eu fico pensando, desde quando sentir se tornou algo tão ruim e tão desvalorizado? As pessoas estão cada vez mais difíceis, cada vez mais complicadas, cada vez mais amargas, sem sentimentos e não percebem. Fora que quem sente de verdade come o pão que o diabo amassou na mão deles. Onde já se viu isso, um mundo onde não se pode mais demonstrar afeto, ciúmes, importância, preocupação, amor, saudade e cuidados? Ninguém mais respeita o sentimento de ninguém. Ninguém mais respeita o outro, a individualidade, o caráter e os princípios, só sabem julgar e apontar o dedo. E quando alguém demonstra e o outro não concorda, vira uma guerra, uma disputa de quem sente mais, de quem sabe mais, de quem julga mais, de quem machuca mais, de quem ignora mais e de quem desiste primeiro. Antigamente as pessoas sabiam dar valor às outras, sabiam cuidar das outras, sabiam respeitar, sabiam amar, ser pacientes e entender. Hoje em dia virou competição e parece que quanto mais rápido se livrarem, melhor. E eu estou cansado disso, cansado de ser julgado e ter dedos apontados para mim sempre que ouso falar de como me sinto, de ter que esconder qualquer incomodo, de ter que me diminuir para me encaixar, de correr atrás das pessoas, porque se eu não for atrás ninguém fica, ninguém vem. Eu estou exausto de sempre ter que me esforçar sozinho e ter que me anular, de sair como o errado por falar como me sinto do meu jeito, de ter que abaixar a cabeça para que as pessoas fiquem e gostem de mim, de esperar que um dia eu tenha reciprocidade nas minhas interações com pessoas. E é por isso que eu estou me escolhendo todos os dias, estou me consertando, me encaixando e tentando ser melhor para mim, eu parei de ficar me podando porque não vale a pena. Nunca mais irei aceitar isso, se alguém quiser se aproximar, me ter em sua vida ou até mesmo me amar, vai ter que ser por quem sou e não pelo que querem me tornar, vai ter que ser sem querer me transformar em um fantoche de emoções e sentimentos. Eu sou mais do que muitos podem ver, sou imenso, sou gigante, mereço o mundo e eu nunca mais me tornarei pequeno por causa de outras pessoas. Nunca mais.
�� Quebraram, D.
#autoraisquebraram#quebraram#novos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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"Como identificar uma desinformação sobre não-dualismo?"
↳ Se a "informação" utiliza termos (sendo do loa ou não)
𔘓 Exemplos: Assumir, revisar, aceitar, 3D, 4D, inspo, etc.
٬ Muitos acham que utilizar termos facilita a explicação, mas na verdade apenas confunde e distorce o conteúdo que está sendo passado. O ponteiro nunca precisou de termos para ser apontado. Antes mesmo de misturas com outras comunidades o não-dualismo já era uma seta te apontando para o reconhecimento do "Eu" / " ", e isso sempre foi apontado sem termos!
↳ Se a informação indica processo e/ou aplicar.
𔘓 Exemplo: "Como eu aplico não-dualismo na minha rotina diária", "como foi o meu processo no não-dualismo", "como foi minha jornada no não-dualismo", "como eu assumi com o não-dualismo", "como shiftar com o não-dualismo", etc.
٬ Não dá para fazer NADA com o não-dualismo, ele é apenas um ponteiro te apontando para o verdadeiro o Eu. Alguma coisa além disso é desinformação, normalmente envolvendo conceitos.
Conceitos: Significados atribuídos à rótulos.
Exemplos: Assumir, revisar, aceitar, acreditar, etc.
Assumir tem o conceito de ter algo refletido da imaginação.
Revisar tem o conceito de assumir um passado e vida diferentes.
Aceitar tem o conceito de aceitar que tem algo, de que é algo. Aceitar é garantir que a sua 'manifestação' irá dar certo.
Acreditar é ter fé que aquilo é seu, que você já tem aquilo.
Normalmente termos tem conceitos, mas rótulos também tem:
Físico, imaginação; ambos são rótulos com conceitos atribuídos.
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quero continuar dependendo apenas de mim mesmo, para que caso algo dê errado, não existam dedos apontados para acusar meu tropeço, ao invés de mãos estendidas para prestar apoio.
— encorajador
#encorajador#espalhepoesias#poecitas#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#fumantedealmas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#arquivopoetico#quandoelasorriu#escrevemos#ecospoeticos#escrevologoexisto#doceesther#julietario#meustextos#textosautorais#poetry#português#recuperandoaessencia#meuprojetoautoral#projetorevelações#chovendopalavras#novosescritores#novosautores#novostextos#projetoalmagrafia
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#x reader#la sociedad de la nieve
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doce pecado feito mel nos meus lábios.
[smut]
seus lábios eram macios como um novelo de lã, seu cheiro doce embriagava sua mente, como um mel selvagem que melava seus paladar enquanto beijava-lhe o busto liso, um vale de ondas de pele arrepiada que transbordava um calor acolhedor que pulsava o sangue impuro até os campos cavernosos que um dia jurou perante a Deus, castidade.
celibato.
palavra ruidosa, que esticava na língua e pinicava sua moral. porém para padre charlie aquilo não significava tanta coisa – na realidade ele desejava quebrar as antigas estruturas que erguiam as tradições anciãs da igreja que ele congregava.
as mãos firmes deslizavam pelas ondulações do corpo, estava zonzo de tesão e desejo, a respiração quente tocando-lhe o rosto angelical, a forma como ela lamuriava com os olhos fechados e os lábios torcidos de desejos o enlouquecia. seu corpo grande, feito uma fortaleza de ossos duros e músculos forjados por horas e horas de exercícios físicos e uma alimentação impecável, que encaixava tão bem para um ser humano tão vaidoso quanto ele, ergueu as pernas esguias dela para seus ombros, na posição que estava era só penetrar nela, quente e molhada, macia e tão receptiva a ele e desfrutar do prazer eterno.
prazer eterno que perdurava por minutos inconstantes. por que Deus permitiu que um dos maiores prazeres da carne fosse finito? ele se questionava, a mão no pau de veias grossas que circulava todo o sangue até lá, a sensação de topor era grande: como se ele estivesse de cabeça para baixo, o sangue indo todo para a cabeça num instante para logo descer em cascata para o pau. melado, babado, lubrificado. posicionou a cabeça rosada na buceta que o acolhia em um abraço tepido, fixou o olhar para a mulher deitada, rendida a ele, os bicos dos seios apontados para cima, a pele arrepiada, o suor brotando na testa, ela gemendo de tesão e anseio.
ele se curvou encima dela, ainda segurando o pau com a destra, a canhota indo de encontro no queixo dela firmando-o para sua direção. a fez encarar o carvão em brasa de suas íris, pupilas dilatadas quase comendo o céu nublado do olhar, sussurrou, a voz grave retubando no quarto em chamas:
— me diga de quem você pertence.
— você.
saiu em um sussurro fraco. padre charlie riu entredentes, negou com a cabeça, molhou os os lábios, encostou a cabecinha do pau na entradinha da mulher que retorceu debaixo dele. a mão canhota desceu para o pescoço dela e apertou ali. repetiu autoritário:
— repete de novo. quero fuder essa bucetinha sabendo de quem ela é.
— sua! completamente sua charlie! me fode agora porra!
padre charlie riu. um sorriso malicioso. tremeu dos pés às cabeça, assentiu satisfeito com a ansiedade dela, os olhos pidões para ele. tão indefesa e vulnerável feito um cordeirinho que se afastou do seu bando e está na mira de um lobo voraz, sedento por carne fresca.
ele acariciou o rosto dela. seus lábios encontraram com os dela, um beijo casto demais enquanto ele enfiava seu pau dentro dela, numa investida brusca que a fez resfolegar antes de aliviar a tensão.
era tanto prazer que fugia da órbita. o ar era quente, em brasas. o sabor mel dos lábios misturava agora ao sabor agridoce de porra e orgasmo. respiração descontrolada, corpos em sincronia, vai e vêm numa dança lascívia. o desejo queimando cera pelas veias, deslizando em forma de gemidos de seus lábios entreabertos, olhares dengosos e amores surrupiados um pelo outro naquela comunhão herege em busca da plenitude divina do êxtase.
e mais uma vez, no meio dos braços dela, padre charlie mayhew se perdia completamente de si: sua humanidade, virtude, sua santidade se tornavam vãs. pequeninas demais para o grande prazer que o enchia enquanto metia e fodia uma mulher que jurou jamais amar como a amava naquele momento, em sua cama, berço de rezas e choros de arrependimentos. mas ele se arrependia de fazer aquilo?
não.
ele queria mais.
provar do fruto proibido uma vez atrás da outra, até se fartar. cometer o pecado da gula com luxúria de braços abertos feito um jesus cristo na cruz. aceitando sua humanidade como um pecador que no dia seguinte iria se ajoelhar, clamar por clemência e se açoitar até tirar o sangue impuro e imputar a dor do pecado de si mesmo.
tão simples.
[trechos (imagens) do livro “o crime do padre amaro”, eça de queiróz (1875).]
#charlie mayhew#nicholas alexander chavez#padre charlie mayhew fanfic#nicholas alexander chavez fanfic#smut#apenas muito smut#blasphemy kink#priest kink#grotesquerie#eu preciso disso#não que eu seja santa#deus me perdoe mas não consigo controlar a mim mesma#nicholas alexander chavez × reader#father charlie mayhew is her messiah#× reader#Spotify
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me parece mais seguro me esconder ficar longe de tudo e de todos o escuro do meu quarto me chama me deito e me encolho em posição fetal debaixo das cobertas nada me afeta sem olhares de julgamento dedos apontados em minha direção minhas lágrimas lavam minha alma não trazem dor sinto alívio
nc.
#nessadisse#conhecencia#liberdadeliteraria#arquivopoetico#recuperandoaessencia#novospoetas#quandoelasorriu#humverso#lardepoetas#baguncapoetica#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#espalhepoesias#pequenosescritores
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Depois de uma pausa de 5 meses... estou de volta com uma enorme história de sucesso. MANIFESTEI A REVERSÃO DE UMA CARTA DE REJEIÇÃO, PARA FREQUENTAR A ESCOLA DOS MEUS SONHOS NUMA SEMANA!
Estou de volta e mais motivado do que nunca. Como devem saber, a minha última publicação foi há 5 meses, pois NÃO disse que estava a fazer uma pausa. Bem, eu tenho uma das minhas maiores histórias de sucesso até agora. Antes de sair do tumblr, eu estava super interessada no "vazio" e queria entrar. Bem, não. Lol, o Sammy Ingram tirou-me logo dessa situação. O que eu não compartilhei foi que eu não entrei na escola dos meus sonhos que eu queria ir há 3 anos. Era suposto eu e a minha irmã irmos finalmente para a mesma escola, andar no mesmo campus. Bem, digamos que as coisas não correram como planeado. Não entrei e, quando vi a minha carta de rejeição, o meu coração partiu-se num milhão de pedaços. Não me lembro durante quanto tempo chorei. Até que me lembrei de quem eu sou. Recompus-me e afirmei-me como um louco. Afirmei através de lágrimas, mágoa, vendo e ouvindo os meus amigos entrarem nas escolas dos seus sonhos. Eu estava deprimida. Chorei na escola, em casa, aleatoriamente ao longo do dia, estava uma confusão. O 3D foi-me apontado à cara e, apesar de ter visto ZERO MOVIMENTO. Eu tinha de praticar o que pregava, certo? Afirmei através das circunstâncias porque sabia que elas não eram permanentes. Sim, e embora estivesse triste, zangada, isso fez-me querer afirmar mais. Fiz 4 sessões de 10 minutos todos os dias, com uma sessão de 15 minutos. Para além de afirmar roboticamente ao longo do dia. Não suportava o facto de não ir para a mesma escola que a minha irmã, especialmente porque odiava a escola onde estava atualmente. Se não fosse aceite, teria de voltar para trás, o que me fazia querer persistir ainda mais. Eu merecia esta oportunidade.
É claro que, como o 3D é um espelho, não tem escolha para refletir as suas crenças dominantes. Um dia, quando ia a caminho de casa. A minha mãe disse ao acaso: "Tenho notícias excitantes para ti". Claro que perguntei com entusiasmo o que era. Claro que perguntei com entusiasmo do que se tratava. Ela disse-me que o reitor da escola em que eu queria entrar disse que eu ainda tinha hipóteses de entrar e o que tinha de fazer para entrar. Eu precisava de outra carta de recomendação. O QUÊ? Agora eu afirmava que a minha carta de recomendação era tão boa, e que o meu professor me tinha beijado o cu na carta de recomendação. Literalmente, esta era a minha afirmação. "Entrei na escola dos meus sonhos!" "O professor que escreveu a minha carta de recomendação beijou-me o cu, dizendo que sou um bom aluno!" Menos de uma semana depois chega a minha CARTA DE ACEITAÇÃO FINAL? Agora não sei porque é que não entrei da primeira vez, nem me interessa. O "COMO" NÃO É O NOSSO TRABALHO PARA NOS PREOCUPARMOS. TEMOS UM TRABALHO. AFIRMAR.
Aqui está a carta de aceitação, pois manifestei que a carta de rejeição se transformou numa carta de aceitação! Eu risquei, de facto, informação privada! Isto só mostra que deve ser consistente na sua nova suposição e manter-se fiel à nova história! A sua imaginação é o seu único limite.
Tradução: @jordynbreeloa777
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oi ed! como estão?
bem ultimamente parei nos 49kg e não perdi mais peso, você pode pensar: mas jay que falta de foco! você está decepcionando a ANA!
Sim infelizmente... eu sei disso, o problema é que fazem seis dias que minha pressão quase não sai de 8,5 por causa disso não estou conseguindo fazer nada e desmaio constantemente. Obviamente isso acabou chamando atenção da minha família e estou sendo obrigado a comer "normal" pra dar uma aliviada.
infelizmente isso não impediu de acontecer oque eu temia: uma consulta no médico. Estou com medo de ser obrigado a passar por um recovery, mas assim que aliviar as coisas vou voltar com foco total rumo as 38kg.
Eu vou passar por umas consultas e se os exames não apontarem nada (assim espero) vou culpar o emocional e seguir com a dieta, acredito que nada vai ser apontado porque (infelizmente) meu IMC ainda está normal então acredito que não vão descobrir a ANA.
obs: amanhã tem festa na piscina pretendo aproveitar a distração pra fazer um nf ou um omad e obviamente não vou usar roupa de banho... não quero que vejam a baleia que sou
obs: conseguir fazer omad
melhor magra que saudável
#anadiet#ano#anor3c1a#anor3cla#anorexigenic#anorexla#ed but not ed sheeran#tw ed not ed sheeren#ana miaa#ana y mia
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eu sou uma anon que sou apaixonada no suho, queria muito algo inspirado nele!
-O mar tá agitado hoje, não acha? - s/n questionou enquanto caminhava na areia da praia e sentava ao lado do amigo que observava a água sem piscar.
-Sim, assim como a tua vida de casada - respondeu rindo baixo e fazendo a mulher olhar para ele com a boca entre aberta, revirando os olhos e soltando um riso juntamente.
-Mais um para me macetar? - perguntou com ironia e balançando a cabeça reprovando atitude como brincadeira, junmyeon levantou as mãos como sinal de inocência.
Seguiram minutos apenas apreciando a lua que estava um pouco mais acima do mar, as ondas batendo entre si e areia que parecia afundar os dedos do pé cada vez mais.
-Como ele dormiu? - perguntou parando de olhar a vista e passando a mão na areia para sentir os grãos.
-Bem, mas obviamente ficou perguntando do pai - disse revirando os olhos e relembrando dos acontecimentos do inicio da manhã.
-Por que não faz o que a sua mãe disse? - falou parando para finalmente encarar a mulher sentada ao seu lado.
Ela deu um leve suspiro e baixou a cabeça para encarar o chão, deixou um riso baixo e começou a criar formas na areia. A bermuda com pequenas flores estampadas e a camisa de botões para o calor extremo com a mesmas flores, voaram juntamente com o vento forte que pareceu vir na hora certa de tirar as palavras da boca dela.
-Você sabe que não é fácil assim - foi apenas o que conseguiu responder naquele instante.
-É só pedir divórcio, o que tem de tão difícil nisso? Parte da papelada é chato, tudo bem eu entendo. Mas o resto vai se resolver com o tempo - justificou com a sobrancelha erguida tentando compreender a resposta dela.
-Tem uma criança envolvida nisso tudo, essa é a parte difícil - soltou a frase com um tom um pouco mais grosseiro que anteriormente.
-Uma criança que ele nem ao menos assume? Poxa, o desgraçado não busca o próprio filho na escola e não compareceu nem na festinha de aniversário, o que mais você exatamente espera de um marido assim? - começou alterar voz com o mesmo tom.
-PORRA! Esperava um apoio seu e agora tá que nem a minha mãe - falou descruzando as pernas e virando de frente para o amigo - Agora ela vem com essas, mas na hora de comprar as coisas de luxo e comer do bom e do melhor, não dá um 'piu.
-Você precisa assumir a responsabilidade, de que está nessa situação por puro egoísmo, fica criando essa imagem do pai ideal na cabeça do seu filho. - respondeu apontando o dedo para ela.
-Primeiro, que eu não preciso de sermão e segundo, ninguém nunca te obrigou a me ajudar, você que quis assumir o papel de “pai” para ele - falou tirando dedo apontado para seu rosto - 'Cê é pra fazer e jogar na minha cara depois, não se disponha novamente.
-Não estou jogando na sua cara, só acho engraçado que o seu maridinho querido, que tanto você se nega a pedir divórcio, fica comendo a mulherada pela cidade enquanto eu venho lá do outro lado ilha, pego um trânsito desgraçado e busco o filho DELE na escola, de combo ajudo a mulher dele a organizar uma festa de aniversário para o filho DELES.
'Tsc' foi apenas o que ela conseguiu responder, levantou onde estava sentada e limpou a bermuda atrás, começou a caminhar até o calçadão, até sentir uma mão impedindo.
-Me solta ou você perde uma amizade aqui e agora - falou tirando o braço da mão dele.
-Já perdi o seu amor, amizade seria apenas um ponto final pra esse sofrimento - respondeu sem segurar língua, queria colocar tudo para fora.
-Junmyeon, já conversamos sobre isso - disse suspirando e tirando a carranca que carregava no rosto quando percebeu onde o assunto se encontraria.
O homem deu uns passos mais perto do corpo dela, segurou a cintura da mulher e fechou os olhos para relembrar o momento vivido um mês atrás.
A forma como ela se entregou sem receio, permitiu que ele usasse cada ponto de prazer dela e deixasse as marcas sem pensar no que o marido poderia pensar quando encontrasse os roxos de outro homem no seu corpo todo.
-Não consigo esquecer aquela noite, nem que eu tente - falou sussurrando baixo no ouvido da mulher e fazendo a mesma também fechar os olhos. - Vai me dizer que nada mudou desde o momento.
-'Cê sabe que sim, porque continua me provocando? - perguntou quase em um tom de suplicação.
Ele soltou um ar pelas narinas e apertou o corpo de ambos para mais perto, deixando a virilha tocar na região intima da mulher que soltou um gemido baixo quando sentiu a protuberância.
-Se você imaginasse as coisas nojentas que ele fica falando quando estamos entre amigos, teria largado esse osso a muito tempo. - falou a verdade sem medo - Não tem dinheiro que compre respeito e isso eu garanto que vou ter de sobra pra você.
Ela suspirou alto quando imaginou uma vida ao lado de um dos melhores amigos do seu marido, um casal feliz, focado no prazer físico e em um ambiente de harmonia, sem suspeita de traição e desconfiança de cada misera atitude do parceiro.
-Por favor, me deixa ser o pai dos teus futuros filhos.
S/n abriu os olhos e não aguentou segurar o desejo, puxou o rosto do homem pela nuca e juntou os lábios com vontade, excitação e tensão sexual. Não importava se estava em frente ao apartamento que morava com vista para o mar, ela queria ser pega mesmo, queria que o 'marido' implorasse por divórcio quando soubesse que a mulher foi fodida por um amigo da infância que trabalhava no mesmo escritório que ele todos os dias.
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local: paris, frança.
time: @misshcrror & @andrvna.
ser apontado como líder lhe provocou dúvidas desde o começo. embora fosse o primeiro a se voluntariar em qualquer missão pelo ímpeto em ajudar, e considerasse salvar as pessoas sua principal missão de vida, liderança não era seu forte. na verdade, mais ajudava aos demais do que realmente partia em missões. era um guerreiro suficientemente bom, mas não havia nada de especial ali, embora como ferreiro fosse excepcional. mas claro, supunha que não deveria questionar as ordens do todo poderoso zeus. passou horas repassando suprimentos e traçando estratégias rápidas em sua mente, até seguir ao local de encontro com as outras duas semideusas. a escolha o agradava. não tinha tantos afetos, mas se considerava próximo o bastante de andrina, além de ter yasemin como uma amiga de verdade.
o plano foi um consenso entre os três: para agradar a zeus, resolveram viajar pelos céus, como os mortais faziam ao transitar em aviões. um mimo discreto, mas ainda assim, torcendo para cair nas graças do grande senhor do céu. era uma missão importante, afinal. recuperar a lança de trion, no palácio de aigai. kaito esperava poder sair com vida da missão. queria conseguir contribuir, especialmente por estar assustado com a quantidade de missões paralelas que precisavam fazer se quisessem salvar ao acampamento e seus entes queridos. inevitavelmente se recordava também do amargor que aquilo o trazia. gostava de ser um heroi, mas havia passado anos demais sendo sugado e corroído pelo que aquele mundo oferecia. e sabia que era um pensamento perigoso, especialmente em sua posição.
durante o voo, não fez muito além de oferecer sorrisos discretos às meninas aqui e ali, olhando pela pequena janela apenas para confirmar que alturas tão elevadas o deixavam desconfortável pela oposição à sua natureza tão clara. kaito vivia nos subterrâneos. onde era quente e escondido. para alguns, claustrofóbico. a imensidão gelada do céu estava longe de pertencer a ele. muito claramente.
felizmente, deixou o amargor quando o avião encontrou seu destino no belíssimo aeroporto charles de gaulle, sendo recebidos por luzes bonitas. não era o destino final, mas não haviam encontrado um voo direto até a grécia, especialmente tão em cima da hora, então passariam por conexões. quando colocou os pés firmes no chão, finalmente pensou que poderia fazer funcionar. ❛ temos 3 horas e 51 minutos. ━━━━━ falou, tentando, em vão, que a voz saísse animadora o suficiente, mas sabia que era um longo tempo de espera. ❛ se tiverem algum lugar pra visitar em paris, o momento é agora. ━━━━━ então esboçou um pequeno sorriso. ❛ só precisamos chamar um táxi. eu queria ir a alguma padaria. é o forte daqui, não é?
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Pergunta da lora 🎤: Xexy, vc tbm se sente meio "errada" de escrever/ler sobre os meninos? Pq na teoria eu sou a primeira pessoa a defender os famosos que se incomodam com isso de fic e tal, mas na praticaKKKKKKK afs, na prática eu sou o primeiro a ler🤡🤡 todo dia no tumblr procurando "enzo vogrincic x reader" qnd to no tédio KJKKKKK
Não é hate, juro por Deus 🙏eu só fico com peso na consciência e fiquei pensativo aki, beijao xexy!
(ps: posso ser o anon 🏓?)
(ping)
pong com o anon raquetinha!!!
senta que lá vem textão
quando eu era mais nova eu dizia pra todo mundo que tinha um pacto comigo mesma de JAMAIS em TODA A MINHA VIDA ler fanfic que envolvessem pessoas de verdade pq isso pq aquilo pq eles não gostam e isso não é legal e segui assim até cair com tudo no fandom de queen (sim por conta de bohrap a culpa não foi minha eu sou uma mulher simples)
daí no que eu comecei a entrar de cabeça nesse mundo das fics e imagines e afins, eu fui entendendo que na verdade era uma posição bem boba da minha parte e que, bem honestamente falando, essa parte é provavelmente uma das partes MAIS RESPEITOSAS de qualquer fandom
ninguém aqui fica cavucando informação pessoal dos artistas nas redes sociais (até porque a única fonte que a gente quer e precisa são as vozes da nossa cabeça) e e nem perguntando merda pra eles em live, ninguém manda fanfic pra eles na esperança que eles leiam (até pq eu prefiro morrer que matías recalt sonhar q eu acho q ele gosta de dar o cu) e quando alguém fala ou faz alguma coisa que geral achou paia (tipo fazer fanfic dos sobreviventes) é algo apontado e comentado entre a gente como algo que não se deve/não é legal de fazer
tudo isso e ainda somos totalmente do lema do "não goste não leia", colocamos aviso de conteúdo nas postagens, somos especialmente atentas a possíveis gatilhos para outras pessoas e tal. é tudo tageado bonitinho e dentro de uma plataforma específica (o tumblr) que realmente o artista só vai achar se ele for procurar na internet (o que já foge do nosso controle mas se pipe otaño vier atrás de fanfic dele aqui ele vai saber o q o espera pois SIM está tudo bem tagueadinho seja bem vindo pipe)
essa comunidade aqui do tumblr da gente do BR é uma das comunidades menos tóxicas e mais gentis que eu já fiz parte e olha que eu já fiz parte de fandom grande e pequeno na vida (pois estou nessa desde os 9)
acho que imaginar como seria fazer uma série de coisas com nosso atores (e personagens) favoritos é algo meio natural - e algo que acontece naturalmente quando a gente conversa sobre eles com outras pessoas. "ah eu acho q o enzo tem cara de quem curte belchior" é algo que a gente falaria em uma conversa normal, com uma amiga que também acha ele atrativo. porque não falar sobre isso na internet com uma comunidade maravilhosa que também tem suas próprias opiniões a respeito, sabe?
enfim anon raquetinha eu falei muito mas acho que vc não deve ter vergonha de forma alguma e nem sentir peso na consciência. pense como um grupo de amigas irmãs mulheres conversando sobre algo q elas imaginam/sentem/gostam sobre atores que elas acham atrativos. e muitos dos próprios atores já falaram sobre apreciar o carinho. juani até leu fanfic com o blas em uma das lives.
vamos nos permitiiiiiir
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Tem dias em que o peso de viver parece insuportável, como se o mundo inteiro resolvesse se apoiar em meus ombros testando os meus limites e questionando cada esforço. E nesse fardo invisível eu me perco em pensamentos, tentando entender onde foi que as coisas se perderam, quando foi que tudo passou a exigir tanto de mim, a ponto de roubar minha própria energia, o meu próprio descanso, a minha própria força. Há um silêncio que me envolve nesses momentos, um tipo de vazio que não se preenche com palavras de consolo ou tentativas de compreensão, só com presença, colo e afeto. Tem dias que eu me sinto inútil, incapaz, insuficiente e isso me deixa extremamente triste, cansado, porque parece que eu não faço nada direito. Parece que eu sempre erro em tudo, parece que eu sempre tenho que me desculpar até por respirar, até por existir. A sensação é como se a minha presença fosse um incômodo, uma interrupção no fluxo do mundo, algo a ser ajustado, corrigido, uma peça fora do lugar. A vontade de desaparecer cresce nesses dias, não para sumir de fato, mas fazer algo para me libertar dessa exaustão, desse temor constante de falhar. Eu só queria não me sentir assim, só queria ser sempre amado e cuidado, não só ser criticado e apontado por todo mundo, o tempo todo. Queria apenas repousar, respirar sem culpa, existir sem receio. Em algum lugar dentro de mim há uma criança que ainda espera ser acolhida, cuidada, abraçada... Mas tudo o que encontro são olhares distantes, palavras que cobram e esperam mais, que criticam e exigem resultados. A tristeza se mistura com o cansaço e juntos formam uma teia que me prende. E, mesmo sabendo que o sol vai nascer de novo, mesmo sabendo que o tempo leva, eu me perco nesses dias de peso, de silêncio e de falta.
— Diego em O meu nome é solidão. Quebraram.
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