#apodrecendo
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feelingcomplet · 2 years ago
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onlyhurtforaminute · 2 months ago
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PESSIMISTA-NATUREZA MORTA
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pomar-e-horta-sustentaveis · 3 months ago
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Solo ideal para zamioculca: dicas essenciais para cultivar em casa
A zamioculca (Zamioculcas zamiifolia) é uma das plantas mais queridas para cultivo interno por sua resistência e beleza exótica. Embora pareça indestrutível, ela tem algumas exigências específicas, especialmente em relação ao solo, para se manter saudável e crescer de forma exuberante. Neste post, você aprenderá tudo sobre o tipo de solo ideal, acidez e correção, garantindo que sua zamioculca…
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jubartinha · 4 months ago
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o lado ruim da ana e mia...
queria muito que o pessoal que vem de fora entendesse que nós do ed não somos monstrengas que ficam caçando meninas avulsas pela Internet para iniciar um culto a ana e a mia.
nos não obrigamos ninguém a ficar por aqui, as pessoas entram ou por que estão doentes como outras de nós ou por pura curiosidade achando que somos um lindo grupinho de dietas que vão as fazer perder os tão sonhados cinco quilinhos...
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se você está aqui pela segunda parte, é melhor ir embora enquanto ainda não desenvolveu nenhum tipo de t.a de fato, por que querendo ou não nossos conteúdos são bastante traiçoeiros e podem sim fazer com que você tome atitudes que podem ser irreversíveis para sua própria sanidade. o t.a não é algo bonito que vai te transformar em uma modelo com o tempo, ele vai te consumindo e te apodrecendo com o tempo, você quer cada vez perder mais e mais peso, seus ossos começam a aparecer, você afasta outras pessoas, até por que ninguém quer uma doente de corpo esquelético do lado, a cada dia que passa você começa a pensar mais no seu peso ao ponto que seus pensamentos vão ser apenas voltados para isso e suas atividades diárias vão se embaralhando junto com o transtorno e até mesmo sendo interrompidas.
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eu sinto falta das relações e afetos que eu tinha antes do t.a, a comida querendo ou não é uma ponte para esse tipo de conexão com as outras pessoas, eu sinto falta de não ter paranoia alguma com a balança, de não contar cada grama que muda, eu sinto tanta falta de comer algum doce gostoso com algum amigo e não ter remorso disso, não ter um pensamento que me consome completamente quanto a isso...
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eu não preciso de um recovery!
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aos que ficam, eu desejo a vocês toda sorte e cada vez menos peso na caminhada de vocês, eu realmente espero que se sintam absolutamente bem quando chegarem em sua mf, que tenham um menor número de compulsão e se dediquem de fato a ana.
eu amo a ana mas não a desejo nem para o meu pior inimigo...
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latinotiktok · 3 months ago
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COMO ASSIM O VIDELA MORREU CAGANDO???? KKKKKKKK NEM FUDENDO, mereceu demais aquele milico arrombado filha da puta
"Em 17 de maio de 2013, Videla foi encontrado morto sentado no vaso sanitário de sua cela. Ele sofreu um acidente na prisão e não recebeu nenhum tipo de assistência médica. Ele tinha 87 anos." (tradução de Infobae)
ELE MORREU CAGANDO É APODRECENDO NA PRISÃO !!! ✨✨✨😊😊😊 AKFJWKFJDJF
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desmaterializandose · 8 months ago
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Terror é ser um corpo apodrecendo na terra sem nunca florescer a alma que está dentro
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deaddviolets · 8 months ago
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Eu quero morrer. Eu realmente quero morrer. Estou falando sério.
Antes eu pensava que tinha medo da morte e queria viver para sempre. Queria viver o suficiente para ser feliz um dia. Mas a verdade é que eu nunca vou ser feliz, eu nasci destinado a ter uma vida de merda e isso não vai mudar, pelo contrário, está cada dia pior e de um jeito insuportável.
Então tomara que eu morra, de verdade, eu não quero mais estar aqui.
Queria ter coragem de cometer suicídio, se eu tivesse essa coragem, faria isso hoje. Agora mesmo.
Por isso espero que de alguma forma eu morra em breve. Estou torcendo por isso.
Penso nas coisas que eu gosto, no que assisto e leio que me deixam feliz. Mas isso não é o suficiente para me manter aqui. E parando para pensar, é tudo tão superficial. Só uma distração boba.
Eu me sinto como um morto-vivo convivendo em sociedade. Eu estou doente, me sinto doente. É como se eu já estivesse apodrecendo.
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Mariel
Você deviria esfregar as mãos Em dois dedos de vinagre Há delitos sonegados todas as vezes Que você gesticula em sua fala
Amante delatado com um olhar Apoiado entre arqueiros A meia luz, adivinhando alvos Apodrecendo álibis interditáveis
Tais dedos desperdiçam um rosto Envolto no emaranhado nostálgico Inventou um artefato capaz de dissimular Qualquer efeito prático de revolta
Escavam entre suas pupilas Um poleiro para abutres recostarem E admitirem um busto decadente Semelhante em toda a humanidade
Estes lábios tão cercados de bússolas Cada uma dessas palavras desovadas São quem sabe da náusea ressentida A espera dos espólios das flores prometidas
A melodia do cotidiano explode entre testemunhos Anzóis riscando o assoalho, flores de plástico derretendo O amor disfarça sua morada em mãos Querendo guardar rostos como segredos
A despedida encenada pronta para transcorrer o enredo Maré alta e depois pedra. Um olhar morado na janela Um feitio substituindo faróis, uma reza esticada para laçar Através do sal do mar aonde quer que você esteja
Enterra âncoras, repete o auto Desenha na noite semelhantes Dança perene pela recordação ambulante Não há mais encanto e sim vontades aplacadas
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sicklychlds · 20 days ago
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(elle fanning, mulher cis, vinte e cinco) essa é LYDIA THORNHILL perambulando pelos corredores de thornhill? antigamente ela era conhecida como A CRIANÇA DOENTE, mas hoje em dia é uma fotógrafa e artista. eu me lembro de sua disposição caridosa e inteligente mas também de seu temperamento frágil e errático. eu espero que lyds ache seu caminho para fora desses portões.
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nome: lydia jane thornhill idade: vinte e cinco anos data de nascimento: 04/01/1935 pronomes: ela/dela gênero: mulher cis sexualidade: bisexual status de relacionamento: viúva/solteira profissão: fotógrafa e artista visual status social: classe alta
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a sua primeira respiração foi seguida pelo último suspiro de sua mãe. desde então, a morte te seguiu como um corvo faminto, um companheiro silencioso, um algoz e um amigo. todos os adultos em sua vida tentaram esconder isso, usando palavra doces e fazendo a vida em seu quarto o mais confortável possível, mas uma gaiola de ouro ainda é uma gaiola. uma garota rica e doente ainda está doente, mesmo sem palavras como bronquite, pneumonia, asma… 
a guerra sempre pareceu algo distante, há milhas e milhas de thornhill, separado por um oceano. ao mesmo tempo que você não se lembra de uma vida sem os jornais com números de mortos, países dizimados e reconstruídos e dizimados de novo, tudo isso só adentrou o seu mundo quando a guerra chegou nas costas inglesas, trazendo dez estranhos para o seu lar e levando seu pai. quando você e seus irmãos receberam as noticias das crianças evacuadas, você não pode deixar de ficar feliz, pensando que talvez os longos corredores de sua casa passariam a ser menos solitários, menos frios e escuros. quando vocês receberam a notícia que seu pai iria pro exército, você chorou por dois dias seguidos. alguma coisa sussurrava a terrível verdade no seu ouvido: você se tornou uma órfã no dia em que seu pai saiu de casa.
(um interlúdio: você tem seis anos (talvez sete) no dia em que seus pulmões decidem parar, depois de uma semana de uma intensa pneumonia. os médicos da família te enchem de adrenalina, e depois de dois minutos e trinta e sete segundos, seu coração volta a bater. as memórias desse dia são tão distantes quanto as de um sonho.)
seis anos depois, no dia em que o país todo estava em festa, você estava fazendo as malas para se despedir de thornhill, sua casa, seu santuário, o único lugar que você conhecia até esse ponto em sua vida. viver com seus tios em londres foi como saltar pra outro universo, um onde histórias de fantasmas e espíritos eram apenas histórias, onde o mundo era ao mesmo tempo muito maior e muito, muito menor. os seus pulmões ficaram mais fortes, sua pele menos fantasmagórica, e seus olhos menos brilhantes, mais famintos, mais cruéis. 
as poucas pessoas que ainda se lembram de você, a thornhill mais nova, sempre doente, tão frágil como porcelana, não se surpreendem ao ver como você mora. cortinas sempre fechadas, telas e mais telas consumindo cada espaço vazio de seu (grande) apartamento. suas fotografias seriam bonitas, admiráveis retratos e paisagens, dignas da national geographic, se eles não parecessem derreter, carne se misturando com sombras, árvores apodrecendo para dentro do céu, crianças sem rostos, sem olhos, sem mãos. você passa horas no quarto escuro cortando e colando fotos, manipulando a própria realidade. você pensa que talvez deus também seja um fotógrafo.
você não é uma ermita completa: quando persuadida, você vai para palestras e exposições, que viram festas no apartamento de jovens artistas e lordes, que viram copo após copo de bourbon (o mesmo que o seu pai tomava), rostos se misturando, e a dor no seu peito finalmente dando trégua. um inalador para os seus pulmões e uma garrafa para o seu coração (o seu fígado foi condenado aos cinco anos na primeira de muitas doses de aminofilina).
foi em uma dessas noites que você conheceu frederick. oh frederick, tudo o que você queria ser, olhos gentis e voz doce, alguém que não só tenta ser uma boa pessoa mas realmente é. desde o primeiro encontro você queria soca-lo, beija-lo, prender ele no seu quarto para sempre. indo contra todos os seus familiares, vocês se casaram depois de apenas três meses. três meses depois, e você acordou assustada no meio da noite. a notícia, entretanto, veio só pela manhã: frederick, morto em um acidente de carro enquanto voltava para casa. lydia thronhill, viúva aos 25 anos. e sozinha de novo.
quando os seus irmãos te ligam, você consegue criar um sorriso genuíno, uma história sobre o filme que você viu semana passada, a banda que tocou no pub, o amigo para o qual você telefonou. ninguém precisa saber que entre os momentos de luz, você vive uma escuridão feita de pesadelos, calafrios e a sensação de que talvez você nunca deveria ter sobrevivido a infância.
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ursocongelado · 2 months ago
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Eu subi no caminhão já muito cansado e fui fazer a mudança de um cara que tava falindo. O bicho era um empresário bem sucedido e fora ruindo. O motorista do caminhão tinha me dito que ele perdeu a filha e a mulher de COVID e fora perdendo as forças. O desejo de viver e tava secando de depressão. Aí entrei na casa do cara e senti um baque pesado. Um cheiro de morte no abandono. Na penumbra. A geladeira do cidadão fedia mesmo de portas fechadas e o chão grudava a sola meu tênis. Estava amarelado de tanta urina e merda de cachorro. Aí tirei a camisa, amarrei no rosto e continuei carregando móveis e pastas de documentos. O vizinho estava nos vigiando. Dizia: “ele era um cara muito forte. Inteligente. O apelido dele era mago na empresa. Do nada só começou a falar em morte. Que queria morrer. E a casa foi ficando escura. As paredes criando rachaduras. Tudo apodrecendo”. Aí voltei pra casa, fiz fígado acebolado e lembrei de uma passagem da bíblia em que jesus está com fome e pára embaixo de uma árvore que está sem frutos e a amaldiçoa para sempre. Acho que era uma figueira. Ando muito irritado. Agressivo e abrindo espaço para o ódio na minha vida. Ódio é algo muito perigoso para quem pretende fazer poesia. Tempo desses atrasei o aluguel por uma semana e entrei numa discussão pesada com o dono da estância. Desejei com tanta força a morte dele que deu praga de morcegos num compartimento do lugar e o senhor ficou doente por uns dias. Mal levantava da cama. A minha literatura travou. Não saía um verso. Absolutamente nada! Aí me toquei que estava entrando num caminho tenebroso e pedi desculpa ao dono do lugar. A gente deve tomar muito cuidado com que sai de nossas bocas. Percebi que o perdão é mais do que chuva. É poesia. Perdoar deve ser um exercício. Não posso deixar morcegos se acumularem no forro da minha alma.
Diego Moraes
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colapsoepoemas · 9 months ago
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A espera
Estou esperando...
Quando vai vir?
Quando é que finalmente irei sorrir ??
Estou apodrecendo
Me sinto esquecido
Quando finalmente
Serei compreendido?
Estou na gaveta
Guardado
Mofando
Quando que vou realizar meu sonho?
Quando me verei acertando??
Talvez esse ano?
Quando que vou ser notado?
Quando que as portas vão se abrir
E meu plano vai se concretizar
Quando vou emplacar?
E me sentir realizado??
Não sei
Não posso saber
Mal posso esperar
Pra ver o sol nascer...
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domquixotedospobresblog · 6 months ago
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Somos pessoas frágeis
e selvagens,
parecemos uma semente de feijão
tentando rasgar o asfalto,
independente do nosso tamanho,
a fragilidade está em nós,
o mesmo digo  relação a selvageria, procuramos uma brecha
para sair
e brotar toda nossa raiva,
depois secamos,
e apodrecendo
ficamos sem nenhuma serventia,
selvagem para enfrentar
e nascer,
frágeis para se desenvolver,
por isso temos que mudar,
ficarmos um pouco mais fortes
e menos selvagens,
assim tudo acontecerá
no momento exato
em que deve ser,
estaremos maduros o suficiente
para enfrentar cada etapa da vida,
sem a preocupação
se será possível ou não,
seremos estações
e nada irá nos surpreender,
pois cada uma delas traz
o que sempre esperamos
ano a ano,
frio, flores, calor e ventania,
e também estaremos preparados
para as chuvas que são a novidade,
em cada uma delas.
Jonas r Cezar
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ncpolantzas · 5 months ago
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Príncipes e princesas!
Atualização, eu consegui bater a meta de NF! Foram 30h e 15min, eu certamente poderia ficar mais, contudo, não quero ir com sede ao pote e acabar adquirindo algum tipo de compulsão, como acontece com algumas pessoas, então vou aumentando aos poucos. Quebrei o NF com metade de uma maçã, minhas frutas estão apodrecendo, fiquei muito triste com isso e com algumas coisinhas pessoais, mas está tudo bem!
Ainda não decidi se vou almoçar ou se irei esperar pelo jantar, mas como eu já quebrei o NF, melhor comer logo, antes que eu me submeta ao doce de leite que tem no meu armário (amo doce de leite).
É isso, um beijo, já trago a atualização de kcal's ingeridas!
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creads · 7 months ago
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oi gatinhas deliciosas deixa eu falar um trem pro cês 😛 vou fechar minha ask temporariamente para os blurbzinhos e headcanons pra eu conseguir esvaziar ela (pq tem muitas asks babilônicas que tão apodrecendo lá pq eu demoro dimais pra responder ooohhh *barulhos de coitada*) e ☝🏻 pq eu tô com uma lista de ideias pra oneshots então vou priorizar essas duas coisas! eu até pensei em deixar ela aberta mesmo e ir respondendo aos poucos mas é ruim demais ver ela acumulada assim!!
vou fechar ela a partir de meia noite então quem quiser mandar alguma coisa aproveite em em em (eu quando sou aqueles caras de microfone em frente loja falando PROMOÇÃO IMPERDIVEL NÃO PERCAM
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outroaedes · 5 months ago
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Sabe Elias e o altar?
Talvez eu tenha lido errado, porque quando li de novo percebi coisas que não tinha percebido de primeira. Vi primeiro que talvez Deus quisesse que eu fosse como Elias, que desafia todo mundo, que dá a cara a tapa, faz o que tem de fazer e com fé nEle sai vitorioso, forte e justificado, mas na segunda leitura vi um eu diferente, e claramente eu não era Elias, era o altar. Exatamente, o único personagem "não vivo" da história e talvez fosse ele o personagem principal na segunda leitura. Deve ter nascido um amontoado de pedra, espalhado em algum canto por aí, só que foi ajuntado e nasceu o altar, que agora sabia do seu propósito, tinha um objetivo e uma meta, servir a Deus como local pra queima do sacrifício. Estava lá o altar vendo o outro altar do lado cercado de pessoas rodando e adorando, fazendo e desfazendo pra que ele pegasse fogo e nada, frio estava, frio ficou. Mas esse altar da história era diferente, era o altar de Elias, um representante de Deus na terra, o que mais ele tinha que fazer era queimar mesmo, queimar como nunca queimou antes e não deixar nem vestígio do que antes era carne, esse era o chamado do altar, queimar forte e brilhante. Mas vale lembrar que o altar era de pedra e pedra não fala língua de gente, então quando viu Elias botar lenha deve ter pensado "nossa, esse é o caminho certo, tenho lenha pra queimar, e vou queimar até o fim"... Elias colocou a carne, e o altar deve ter ficado animado, hora de mostrar pra que veio ao mundo!. Ainda forte e fervoroso o altar viu homens estranhos chegando com um tanto de balde e... Água no altar.
Por que razão, Deus? Tudo estava indo tão bem, a lenha estava posta, o altar reparado, a carne estava pronta, e no momento mais esperado, quando o altar tinha as melhores expectativas, os olhos brilhavam em busca de fogo lhe vem água, o que o altar fez de errado? Pois veio mais água, e quanto mais o tempo passava mais água chegava, e o sonho de queimar por cristo ficava mais distante, até que olhando em volta o altar só via um poço em volta de si. Lenha molhada, carne molhada, um poço imenso de água em volta dele, acabou. Não tem mais como queimar, o altar já pode desistir do chamado, e esperar que a carne apodreça. Antes ele tinha uma expectativa tão grande, olhava pra cima e só via a ânsia por queimar, brilhar, consumir e entregar a Deus toda aquela fumaça da qual Ele se agradaria, mas com tanta água o que sobra é ficar encharcado com um tanto de madeira e carne apodrecendo e dando bicho. O altar talvez se olhava na água e tentava não pensar nisso, mas era só isso que ele via refletir, um futuro apagado, podre e contaminado, fedendo a carne perdida consumida cercada por um monte de urubus. O altar talvez quisesse parar por ali, afinal pra que confiar em um Deus que fez tudo parecer certo pra no fim jogar água? Não um balde de água fria mas vários, um atrás do outro, sem tempo pra evaporar, sem tempo pra respirar, sem tempo pra emergir, e mesmo que tivesse tempo pra emergir, que pedra emerge? Era hora de parar de acreditar nessa coisa boba. Altar que não queima é descartável, inútil, um amontoado de pedras que "parece", mas não cumpre o propósito que tem.
Quando o altar já estava tomado por água, só esperando apodrecer, o céu se move e olha só, parece que é Deus olhando, como pode Deus olhar pra um altar assim, que não consegue queimar? O altar pode ter sentido vergonha, pode ter pensado em se esconder, mas como faz pra se esconder de Deus? Não faz, não tem como. É o fim pra o altarzinho patético que achou que pudesse queimar como os outros altares, ele não era bom o bastante, era um altar com água. Tudo seco, estiagem, todo mundo queimando que era uma beleza e ele parecendo uma piscina, altarzinho ridículo. Mas Deus não abriu o céu pra rejeitar o altar, abriu pra tocar fogo, e tanto fogo que qualquer outro altar próximo poderia facilmente duvidar do que aquele altarzinho virou. O processo doeu bastante, congelou, afogou, amassou o ego e expôs a vergonha de um monte de pedra que só queria cumprir o seu propósito, que era adorar queimando, mas quando Deus resolveu queimar, Deus levou toda a carne, levou toda a lenha, levou toda a água do altarzinho. Doeu, ele não sabia o motivo de estar passando por tudo aquilo, mas era parte do propósito, não é só queimar, tem todo o preparo, todo o trajeto, Deus sabe muito bem o que tá fazendo, por mais que doa bastante e o altar não veja saída, a saída vem do alto. O altar queima de acordo com a vontade de Deus, independente de quanta água ele veja.
O legal de olhar o altarzinho durante a história de Elias, é que ele não tinha controle sobre o que estava acontecendo, ele tinha um objetivo e por mais que tudo parecesse dar errado pra ele, talvez até questionando se Deus realmente queria que ele queimasse, ele não deixou de ser altar. Não jogou a lenha fora, não jogou o sacrifício fora, apenas suportou todo o processo até queimar. E sim, o altar pode muito bem ter sido eu, ter sido você, há vários altares e vários Elias, bastante água, luta, deserto, mas Deus é um só e ele nunca desiste de quem não desiste de ser altar. Eu senti vontade de escrever isso porque eu sei que algum dia vou precisar ler, porque vou ser o altar encharcado, quase desistindo, e não posso parar antes que o fogo consuma. Deus tem o melhor pra mim.
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angelic-girl · 29 days ago
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"Um dia vamos ser enterrados lado a lado, numa cova funda e caixões iguais. Nosso corpo sem vida apodrecendo juntos pra toda eternidade."
-Morticia Addams (A Família Addams)
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