#apenas em Outra Coisa
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viscerealista · 5 months ago
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Nao para dizer que ha chances de que talvez venha ai... o termitimbancos O Saltim(crianças)logic ETC, que sera momentaneamente real, materializado em uma imagem para aquele certo evento de desenho desse mes de setembro. Mas... Eu tive uma Ideia :-)
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voarias · 2 months ago
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Podemos fingir que é a primeira vez?
dançamos sobre o caos, abraçando a ruína que fomos. nos movimentamos no ritmo que vimos os destroços cedendo, o laço enfraquecendo, a condenação de qualquer futuro que fosse. entrelacei meus dedos nos teus enquanto assistimos o tempo nos engolir e aos poucos tudo de nós ser consumido, inundando todos os cômodos, becos e vielas dos nossos corações, sufocados até o pescoço. até não restar mais nada a fazer.
“a pior das bençãos, a mais bela das maldições.”
te vi habitar em mim, desvendar meus segredos, não temer as rachaduras que aqui dentro crescem, arrebentam. te vi envolver minha escuridão com teus braços, acalmar meu caos, abrandar meus gritos internos. te vi derrubar, uma a uma, cada barreira que ergui no meu peito para não sangrar novamente, só pra me apunhalar em cantos distintos numa próxima vez.
me fez chegar ao paraíso com a mesma boca que me fez conhecer o inferno, envenenou minhas veias de ti, possuiu minha mente, me tirou a razão e o chão. me fez acreditar no amor e ao mesmo tempo jurar nunca mais senti-lo.
tu arrebentou meu peito de dentro pra fora, me fez sonhar e planejar sonhos que nunca ousei pensar tão longe assim, só pra arrancar dos meus dedos como doce em mão de criança.
“te vi desistindo disso, desistindo de mim. logo você, que nunca vi desistir de nada.”
“mas, às vezes, dar um salto à frente significa deixar algumas coisas para trás… então…”
“podemos fingir que é a primeira vez?”
podemos fingir que existe um mundo paralelo, em outra vida mas ainda nessa, que nossas paredes nunca irão virar meros escombros, que o que sonhamos juntos não vão virar apenas memórias jogadas numa gaveta qualquer, que o nosso laço tem força o suficiente para não arrebentar por mais que a vida force? podemos fingir que dar um salto à frente e deixar algumas coisas para trás vale a pena pela pessoa certa? podemos fingir que a nossa música ainda não acabou e seguimos nosso ritmo como se nossa dança tivesse destinada a durar uma vida inteira?
que o que ressoa do teu peito pro meu é mais forte do que qualquer coisa?
me diz: “podemos fingir que é a primeira vez?”
— voarias, inspirado em Arcane.
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hansolsticio · 1 month ago
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voltei 😼 senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cômodos da casa com o seungcheol... me entendeu né mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo
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✦ — "𝐡𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐨𝐦𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocês são recém casados, fingering (f), linguagem imprópria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: hoje tô me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).
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Você suspirou finalmente se jogando no sofá, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milésima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual você e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocês. Só vocês dois. Foram necessários três dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porém estava quase tudo no lugar. Além disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre você e Cheol agora acompanhava um outro título: eram casados. Você carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsável por te lembrar do homem que você prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual não bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xícara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto você amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer só para você. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhões que eram poucos demais na sua opinião — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e você agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bíceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocês dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
Você tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocês terem casado a pouco tempo, porém ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocês oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocês acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... não sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessário se segurar um pouquinho mais — pelo menos até a hora de ir dormir. Pois só havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrás.
"Nem me pediu ajuda, mô.", você murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido é eficiente."
"Ah, é?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistência do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocá-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silêncio confortável, não havia motivo para rompê-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mãos para moldá-la como bem queria para que os beijinhos descessem até o seu pé. Você chacoalhou com cuidado, não gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, só que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, só 'tô avisando 'pra você me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que você sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a língua por todos os cantos.
Você só concordou, tantos anos juntos te ensinaram a não bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razão por trás do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — não havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cê vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que você mesma criou.
"Você sabe que é impossível, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", não era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestão, já colocando a colher na boca dele.
"Você 'tá atrapalhando minha dieta."
"Já falei que 'cê não precisa fazer isso, Cheollie... tá tão gostoso desse jeito.", correu uma da mãos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xícara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de você assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu não vou enjoar de você?", ironizou, vendo você virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"Não.", revirou os olhos contrariada. "Brinca só um pouquinho...", arrastava cada sílaba, um dengo que era reservado só para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, você sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda não havia aprendido a lidar. "Me lembra de você pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tão rápido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mão grande se enfiando entre os corpos de vocês para fazer o "carinho" que você pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito já balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mão, fazendo pressão contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofá da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa além de vocês dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tão safada, amor."
"Você foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mão dele.
"Cê sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que você ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha não podia ter a primeira vez dela num sofá.", justificou, prendendo o clitóris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez você se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do próprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"Não foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tê-lo sujeitado aos seus caprichos.
"Não?", sorriu sacana, assistindo você balançar o rostinho em negação. "Mas 'cê gozou 'pra mim, não gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "Até ficou envergonhadinha, porque molhou minha mão inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo até a base. Seu rostinho estressado denunciou que você queria mais um e assim ele fez, socando os dígitos devagarinho. "Você foi tão adorável, amor...", forçou a palma contra o pontinho que não parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre já se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento só pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cê era uma virgem tão putinha, princesa.", sussurrou a última parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido não foi páreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas não passou disso.
"Não adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto à isso sempre que surgia oportunidade e você sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuía quando o assunto era você. Devassa, sorriu escondidinha.
"Você fez uma vez."
"Só porque 'cê me tira do sério. Mimada 'pra porra, não sabe ouvir um não meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... é culpa sua..."
"Não. A culpa é dessa bucetinha linda, não consigo dizer não 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de você, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu não quiser dessa vez? Já te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rápido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dígitos até a base, forçando-os contra um lugarzinho sensível — conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição não te era favorável, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mão, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"Você precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quê?", questionou, alimentava um prazer meio sádico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"Já 'tá burrinha assim, princesa? Nem 'tô te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, não sou?", estocou os dedos só para te assustar, rindo da reação involuntária do seu corpo. "Faço o que você quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"Você... é meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estímulo não era suficiente para te fazer gozar, porém conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"Só por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilário não parecia saber o que fazer com o próprio corpo. "Mas você também é minha, hm? Então eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, não parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"Não me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cômodo, uma ardência gostosa se espalhando pela sua bunda. "Não sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, já disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa não tivesse feito você se molhar mais. Não era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quão excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de você, por favor, mô.", fez beicinho, conquistá-lo nunca foi tarefa difícil, era completamente rendido por você. "Cheol, tá doendo..."
"Tá tão melada que meus dedos 'tão escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnóstico de tudo o que você precisava saber: Seungcheol já havia cedido — tão alucinado de tesão que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuía.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra você...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxúria e não haviam inibições quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — só pensar assim fazia você se arrepiar. Queria servir ao único propósito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"Você marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"Você mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. Não pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesãozinho gostoso que envolvia vocês dois.
"Elas vão entender, Cheollie."
"E o que você pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o músculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."
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aindabunny2 · 1 month ago
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Oioi gente é a Bunny algum mal amado derrubou minha outra conta então vou postar aqui meu amores vou deixar o link do grupo ed aqui
Como reduzir sua fome.
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𝙶𝚊𝚜𝚕𝚒𝚐𝚑𝚝𝚒𝚗𝚐
Dizer a si mesmo que a comida está estragada!! Se tiver carne, pense que está crua e você ficará doente por comer.
"A fome é passageira, ser magro é melhor."
𝙲𝚘𝚖𝚎𝚛 𝚁𝙴𝙰𝙻𝙼𝙴𝙽𝚃𝙴 𝚙𝚘𝚞𝚌𝚘
Comer apenas para evitar desmaios, coma apenas um pequeno pedaço de comida ou de um doce que desejar.
𝚂𝚎𝚖 𝚝𝚒𝚖𝚎𝚛𝚜
Não use aqueles contadores de jejum, isso pra muito pode gerar uma ansiedade maior e no final causar descontrole ou até mesmo compulsão.
𝚃𝚘𝚖𝚊𝚛 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚊 𝚋𝚎𝚋𝚒𝚍𝚊 𝚣𝚎𝚛𝚘.
Para matar a vontade de doces, você pode usar e abusar de bebidas zero açúcar!! É realmente uma ótima estratégia.
𝙽ão 𝚏𝚘𝚌𝚊𝚛 𝚝𝚊𝚗𝚝𝚘 𝚎𝚖 𝚠𝚘𝚛𝚔𝚘𝚞𝚝
Encontre um exercício que você prefira ou seja melhor, como dança, caminhada e yôga, não precisa ser realmente um longo workout do YT.
𝚄𝚜𝚊𝚛 𝚛𝚘𝚞𝚙𝚊𝚜 𝚕𝚊𝚛𝚐𝚊𝚜
Usar roupas maiores do que o seu tamanho pode te fazer, no espelho, parecer maior, então você vai perder a fome ao notar
𝙴𝚗𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚎 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚎𝚜𝚜𝚎𝚜
Procure por filmes, shows, series, desenhos, hobbies ou qualquer outra coisa para se entreter e deixar de pensar em comida o dia todo.
Bônus
Nem todos são iguais, o que funciona para outro pode não funcionar pra você!! Não insista em alta restrição se sabe que não consegue!
Use palavras contra si mesmo, seu cérebro acredita em tudo que você fala.
Não fique parado, arranje sempre coisas para ocupar a cabeça!!
Fim
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sunnymoonny · 30 days ago
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eu pago - scoups
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"Desde muito nova, você nunca precisou pedir nada a ninguém, sempre fazendo o máximo para ser auto suficiente. Bem, isso até namorar Seungcheol e ter tudo em sua mão, na hora que quisesse."
Desde muito nova, considerava um pesadelo ter que pedir dinheiro a alguém para comprar qualquer coisa. Juntava moedas que encontrava na rua e seus pagamentos de milhares de "bicos" que fazia para comprar qualquer coisa que precisasse, até mesmo seu salário era muito bem dividido para que não faltasse nada. E bem, mesmo com seus pais te ajudando diversas vezes e tendo uma condição financeira boa, você ainda queria ter seu próprio dinheiro e não ter que lidar com dívidas com terceiros.
Bom, esse era seu pensamento até conhecer Seungcheol.
Era dia de compras, estava com uma lista na mão e uma caneta na outra, riscando o que já colocou dentro do carrinho. Se aproximava cada vez mais do término dos itens, seguindo agora para o setor de carnes, que para falar a verdade, não entendia nada.
"Qual a diferença entre esses dois, gente?" Olha para dois pedaços diferentes em suas mãos.
"Se quiser fazer um assado ou algo do tipo, cozinhando a carne, eu indico esse aqui." O estranho apontou para sua mão esquerda. "Mas caso você queira fazer ela frita ou em um churrasco, eu indico a outra."
"Ahm, obrigada." Agradeceu e pegou a carne indicada para cozido. "Não sabia que existia diferença de carne para preferências em preparo."
"Muita gente não sabe, inclusive eu não sabia. Um amigo me ensinou." O estranho riu e esticou a mão para você, em um gesto de cumprimento. "Choi Seungcheol."
"____" Retribuiu o cumprimento. "Agora vou conseguir fazer meu assado com uma carne decente."
"Que bom que te salvei. Nos vemos por aí?"
"Nos vemos por aí!"
Pensava que seria só isso, algo rápido, apenas um encontro momentâneo, mas a vida tinha outros planos.
"Deu R$267,90. Deseja algo mais?" Escutou a caixa falar, te assustando.
"Como assim? É, me desculpe, mas deve ter algum erro, não? Fiz a mesma compra mês passado e deu menos que 200 reais."
"Então, todo mês temos alterações de valor e a maioria dos itens que a senhorita pegou entraram no reajuste."
Não era possível. Não estava em seus planos gastar aquilo tudo, estava guardando dinheiro para pagar sua faculdade, não podia gastar nada além disso...bem, não sem tirar da sua reserva de lazer.
"Bem é, pode ser no..."
"Débito, por favor." Era Seungcheol, ele estava ao seu lado, segurando algumas sacolas, o que julgou ser a compra dele já ensacolada.
"Seungcheol, não precisa, por favor." Tentou impedí-lo, mas só o viu sorrir e negar com a cabeça.
"Eu pago, fica tranquila." Te tranquilizou, ou melhor, tentou. "Aproximação, por favor."
Seungcheol havia pago sua compra. Alguém desconhecido havia pago algo pra você. Você devia alguém. Aquele era o fim.
"Olha eu agradeço muito a ajuda, mas eu tinha o dinheiro pra pagar e conseguiria muito bem fazer isso sozinha." Disse enquanto via Seungcheol guardar suas comprar no carro dele. "E eu posso pegar um taxi ou algo assim, sabe? Não precisa me levar em casa."
"Eu vi você tirando dinheiro de uma poupança titulada "lazer" e você acha mesmo que eu não faria nada? E aqui, se você está mesmo agradecida, me deixa pelo menos te levar em casa." Seungcheol fechou o porta malas e foi até a porta do banco carona, onde abriu e te esperou entrar.
Estava odiando aquela situação. A sensação de dever alguém era péssima. Andou até onde Seungcheol estava e parou em sua frente, cruzando os braços.
"Olha, me fala seus dados que eu te transfiro o dinheiro ainda hoje e ficamos iguais. Por favor, eu não fico tranquila devendo alguém."
"Que tal você me pagar de outra forma? Um jantar talvez? De qualquer forma, eu não vou aceitar seu dinheiro."
Depois daquele dia, Seungcheol de pouquinho em pouquinho entrou em sua vida. Sua dívida com ele era grande, e aquilo te irritava...bom, só no passado. A conta do super mercado não foi a última coisa que Seungcheol pagou para você. Começou simples, um café, depois um jantar, aumentou para um dia no shopping e, mesmo com você relutante, ele fez questão de te presentar com algumas roupas. Uma paleta de sombras, batons limitados ou até mesmo bichinhos de pelúcia que colocava em seu carrinho online, automaticamente apareciam nos braços de Seungcheol em poucos dias.
Mas o que mais te assustou foi naquele dia. Estava em sua casa, cansada pelo dia exaustivo na faculdade, mas ainda assim organizando suas contas em cima da mesa, calculando como pagar cada uma com suas economias. Escutou Seungcheol entrar, sabendo que ele tinha a senha de seu apartamento. Segundo ele, senhas eram bem mais seguras, o fazendo automaticamente trocar sua fechadura.
E como estavam em uma relação de quase namorados, não era nem um pouco estranho ele estar ali tarde da noite.
"Veio tarde hoje." Disse olhando para ele através de seus óculos.
"Agarrei no trabalho, o Mingyu veio com um papo estranho de querer abrir um filial no centro." Seungcheol se aproximou, levantando seu rosto pelo queixo, depositando um selar em seus lábios. "O que é isso?"
"Sua primeira vez vendo, né?" Viu ele concordar. "Essa aqui é minha situação todo dia primeiro. Eu calculo tudo o que eu gastei no mês anterior, vejo o que eu poderia ter feito a mais, a menos, preparo minhas compras mensais e o principal..." Apontou para um caderninho separado no canto da mesa. "Pago minhas contas principais para sobrevivência." Riu com a carinha que Seungcheol fez.
"É muita coisa, meu bem. Sobra alguma coisinha pra você?" Se sentou ao se lado a mesa, circulando sua cintura com um dos braços.
"Bem, se eu calcular certinho e prometer pra mim mesma que não vou desviar, esse valor de lazer fica inteirinho pra mim. Mas por exemplo, mês passado..." Puxou uma folha com o gasto geral do mês. "Como você me ajudou bastante, eu economizei bastante também. Então vou ter dinheiro o suficiente para duas parcelas da faculdade esse mês que entrou."
"E o lazer?" Seungcheol perguntou.
"Continua a mesma coisa, no momento eu priorizo a faculdade."
"Uhm." Viu Seungcheol pensar por alguns minutinhos e pegar alguns papéis a sua frente, analisando o conteúdo de cada um. "Quais suas maiores contas no momento?"
"Deixa eu pensar." Se virou para ele, ainda sentada. "O aluguel e, com certeza, a faculdade, eles sugam meu dinheiro."
"Entendi." Seungcheol pegou os papéis com essas respectivos contas. Aluguel e faculdade. Puxou o celular do bolso e começou a procurar algo nele. "Eu pago elas pra você."
"O quê?" Havia entendido certo?
"Eu pago." Viu Seungcheol escanear o código no papel do aluguel e o código no da faculdade. "Colocar como contas fixas? Sim..."
"Seungcheol, não, meu Deus..."
"Pronto." Mostrou o comprovante para você do pagamento das duas e fechou o celular logo após. "Agora pode recalcular o "lazer".
Não estava acreditando. Seungcheol havia acabado de gastar aquilo tudo com você sem nem pestanejar?
"Por que você fez isso?"
"Não quero ver minha namorada preocupada nesse tanto com dinheiro." O viu remexer no bolso da calça, tirando uma caixinha branca de lá de dentro.
"Cheol..."
"Comprei elas tem um tempinho. Descobri sua numeração depois que vim aqui pela primeira vez" Seungcheol abriu a caixinha e revelou duas alianças de compromisso, pratas, com algumas pedrinhas sobre a sua e uma única sobre a dele.
"A gente já vive desse jeito, mas só pra confirmar e deixar esse momento gostosinho. Quer namorar comigo?"
Você concordou fortemente, o vendo sorrir e mostrar as covinhas que era apaixonada. Seungcheol deslizou a aliança pelo seu dedo e depois a dele.
"Obrigada, Cheol. Por tudo, eu digo." Abraçou ele, dando um beijinho rápido em sua bochecha.
"Eu que agradeço por me deixar te mimar." Riram com a fala dele. "Que tal um cineminha agora? Eu pago."
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markievie · 9 days ago
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𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
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⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。   debut do haechan aqui no perfil! ♡
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
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𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
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sunshyni · 15 days ago
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pagar com a língua!
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mark lee × reader
w.c — 0.8k
genre — romance, momentos íntimos, conteúdo sugestivo, rotina matinal, brincadeiras afetuosas, sensualidade leve, dinâmica de casal, provocações carinhosas
notes — achei a carinha do Mark KKKKKK Não tenho muito a dizer, espero que vocês gostem, beijocas, Amo vocês!! 💋
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— Cê fez o que eu te pedi, mocinha? — Você tirou o rosto até então enterrado nos travesseiros da cama. Estava de bruços, mas fez questão de se virar de barriga para cima, exibindo os dentes recém-escovados para ele.
— Já percebi que o branco do teu dente não é lente. Agora para, que cê tá me assustando.
Você sorriu, abrindo os olhos. Provavelmente deveria estar um desastre: cabelos bagunçados, o rímel que você ficou com preguiça de tirar na noite anterior provavelmente te deixava com a aparência de um panda. Mark nem reclamava da camiseta que você roubou do guarda-roupa do seu namorado LTDA (que, claro, era o guarda-roupa dele), muito menos da calcinha com estampa de Moranguinho. Na verdade, ele adorava, especialmente uma específica que você mandara fazer para o Dia dos Namorados, com a moldura clássica do "I love my boyfriend" e uma foto dele. Você sempre se exibia quando a usava, e ele sempre ria até perder o fôlego, os olhos marejando, até te puxar pela bunda e te colocar sentada em cima dele no sofá. Aí... Bom, era nesse momento que as coisas ficavam sérias.
A questão é: você teve que participar de um evento estressante da empresa no dia anterior, e o Uber estava bem mais barato até a casa dele. Então, aproveitou para tomar um banho gostoso e dormir aconchegada nele, mesmo que, minutos antes, parecesse tão disposta a assistir um lançamento de algum serviço de streaming, apesar de já serem 3 da manhã.
— Dormir com você é muito difícil, sabia? — Ele questionou, e você riu, sentando-se na cama, afastando as cobertas e aceitando a caneca de café que ele oferecia. Foi segurar o utensílio com as duas mãos, e ele beijou sua testa com carinho.
— Acordei na beirinha da cama, e você com os braços abertos tipo o Cristo Redentor.
— Foi mal. Sou gananciosa, você sabe. — Ele assentiu, concordando com veemência. Ainda vestia o pijama da noite anterior, o que indicava que não havia feito nada naquela manhã, o que era uma surpresa. Mark Lee era o seu oposto: cheio de disposição, trabalhava mais do que deveria, recebia elogios constantes e conseguia promoções numa velocidade insana. Não é que você fosse preguiçosa, apenas fazia o que era paga para fazer e evitava se estressar. Já era ansiosa o bastante com outras coisas e não queria crises de Burnout, essa coisa tão comum no século 21. Mark, por outro lado, era super equilibrado — tirando as noites isoladas em que ele desabava no seu colo como uma criança, mas sempre sorria, mesmo com os olhos cheios d'água, porque sabia que você o entendia como ninguém mais.
— Desculpa por desabar ontem. A gente nem conversou direito — você disse enquanto colocava a caneca ainda fumegante na mesinha de cabeceira, ficando de joelhos para abraçá-lo. Mas não demorou nem dois segundos para se levantar e sentar no colo dele. — Oi.
Mark riu para você, olhando nos seus olhos e brincando, cutucando suas costelas e competindo para ver quem piscava primeiro. Vocês nem falavam, de tão concentrados. Eram dois idiotas apaixonados e competitivos, mas Mark sempre perdia primeiro, porque você fazia um beicinho irresistível quando era derrotada.
— Faz assim: você me conta o que rolou ontem na mesa do café e a gente fica de amasso um pouquinho aqui no quarto, pode ser? — Ele sugeriu, e você sorriu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dele com o indicador. Mark ajustou seu corpo no colo, descansando casualmente as mãos na sua bunda.
— Já te disseram que você é um ótimo otimizador de tempo? — Você provocou, os olhos fechados, roçando os lábios nos dele sem beijá-lo de verdade, só brincando. Mark sorriu, capturando sua boca, beijando-a devagar, com devoção, explorando cada movimento. No meio do beijo, você percebeu de soslaio quando ele tentou alcançar o celular em meio à bagunça de lençóis. O polegar foi direto no Spotify, caminho que ele sabia de cor, assim como os pontos do seu corpo que mais te arrepiavam. Não tinha o que fazer: ele era aluno nota 10 em tudo.
— Ei, ei — você o afastou um pouco. Mark era o tipo de cara que amava ficar de dengozinho com alguma música de fundo. Ambos eram apaixonados por música e até compartilhavam a conta do Spotify. Ele te olhou, com as bochechas coradas pela pressão dos beijos, e parecia meio confuso. Estava tão imerso no momento que esquecia até o próprio nome.
— Cê tava escutando Doja Cat? — Ele perguntou, com a boca formando um “o” perfeito. Você riu. Sempre o provocava porque, às vezes, ele não resistia e acabava cantarolando algumas músicas no carro. Agora, não tinha mais como se defender.
— Cê sabe que vai pagar com a língua agora, né?
Você riu enquanto ele fazia cócegas em você, e era impossível não gargalhar até o corpo doer. Riu tanto que, quando percebeu, estava deitada na cama de novo, com o corpo maior que o seu de Mark sobre o seu.
Mark te deu um beijinho, e você segurou suas bochechas quentes para sussurrar bem pertinho dele:
— Com prazer.
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hsballerina · 2 months ago
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papillon.
Harry, um professor certinho que se desafia a dar aulas em um presídio a fim de que, todos merecem uma segunda chance, ele só não esperava encontrar com um homem que desafiava tudo o que ele conhecia.
hbottom - ltops - traditional - enemies - dirty talk - breeding kink - overstimulation - oral sex - anal sex & possessive.
Harry ajustou o suéter bege no corpo, sentindo o peso dos livros em seus braços enquanto cruzava a entrada do presídio. Havia um misto de apreensão e determinação em seu olhar atento, mas ele tentava disfarçar qualquer traço de nervosismo. Estava acostumado a dar aulas, mas a atmosfera ali era completamente diferente de qualquer outra escola a qual ele já entou. Ao invés das salas confortáveis da universidade, o que o aguardava era um grupo de homens que conheciam o lado mais sombrio da vida.
O guarda ao lado lhe lançou um olhar de simpatia.
— Não se preocupe, professor. Eles podem parecer intimidadores, mas estão aqui para aprender — o guarda disse tentando aliviar a tensão.
Harry deu um aceno com um leve sorriso gentil:
— Eu espero que sim. Eu estou aqui apenas para ensinar.
Harry inspirou fundo, sentindo o cheiro metálico e o ar denso do presídio ao seu redor. O barulho das portas de metal se fechando atrás dele fez sua pele arrepiar, mas ele manteve o foco. Ajeitou os óculos no rosto enquanto seguia o guarda pelos corredores frios.
— Só cuidado com o Tomlinson, professor — O guarda comentou quase de forma casual como quem oferece um aviso. — Ele é esperto. Gosta de testar os limites.
O nome fez algo no estômago de Harry se revirar, embora ele não conseguisse explicar por quê. Tentou ignorar a sensação. O barulho das grades e a porta sendo abertas à sua frente interrompeu seus pensamentos, revelando a sala onde ele daria a sua primeira aula.
Harry entrou na sala com passos firmes, embora por dentro sentisse o coração disparar. Os olhares dos prisioneiros o atingiram como uma onda densa. A sala exalava uma energia pesada, cheia de tédio e desdém, mas havia algo mais no ar. Algo que fez sua pele arrepiar.
Ele colocou os livros sobre a mesa e respirou fundo, tentando ignorar a sensação de estar sendo devorado vivo pelos olhos famintos ao redor. Com uma postura controlada, Harry ergueu o olhar.
— Bom dia. Meu nome é Harry Styles, e eu estarei aqui nas próximas semanas para ensinar algumas habilidades que podem ser úteis para vocês... — Ele hesitou, quase tropeçando nas palavras, sentindo um calor rastejar pelo pescoço quando percebeu que alguém o encarava intensamente. — Na reintegração à sociedade.
No fundo da sala, Louis Tomlinson estava jogado de forma relaxada na cadeira, os braços cruzados, a expressão como se assistisse a um espetáculo apenas para se divertir. Suas pernas estavam abertas, e o olhar era predatório. Quando Harry acidentalmente cruzou os olhos com ele, sentiu como se o ar tivesse sido arrancado de seus pulmões.
Louis arqueou uma sobrancelha de forma quase invisível e inclinou levemente para frente, como um rei examinando um súdito.
— Podemos começar com alguma pergunta, talvez? — Harry tentou, sua voz tremendo levemente, apesar de seu esforço para soar confiante.
— Interessante... Você realmente acha que pode ensinar alguma coisa para nós? — Louis disse, seu tom carregado de desprezo e algo mais, algo que fez o estômago de Harry dar um nó.
O murmúrio baixo dos outros presos parecia ecoar a provocação. Harry sentiu o olhar de Louis queimando sobre ele, o segurando como um laço firme, e percebeu que qualquer movimento em falso poderia ser fatal. Ele tentou desviar o olhar, mas foi impossível. Os olhos azuis de Louis pareciam sugar toda a sua coragem.
— Podemos começar com matemática básica, leitura e escrita — Harry disse se esforçando para parecer firme, embora a intensidade do olhar de Louis estivesse começando a desmontá-lo como um boneco. — Essas habilidades podem ajudar vocês a...
— A fazer o quê? — Louis o interrompeu, se inclinando ainda mais para frente. A sala inteira parecia prender a atenção nele. — A encontrar um emprego? Mudar nossas vidas? — Ele riu, o som rouco e carregado de cinismo e ironia. — Você acredita mesmo nisso?
Harry sentiu a garganta secar. Ele sabia que estava sendo testado, mas havia algo na presença de Louis que o desarmava por completo. Aquele homem parecia exalar poder, um tipo de controle bruto e inegável. Harry tentou recuperar a compostura.
— Eu acredito que o conhecimento é uma ferramenta poderosa — Harry respondeu, a voz mais baixa do que pretendia. — Sempre há algo a aprender... Sempre há uma chance de...
— Você acredita que pode mudar o mundo com suas palavras, professor? — Louis o interrompeu novamente, o sorriso torto brincando nos lábios. — Ou será que só está tentando mudar a si mesmo?
Harry congelou. A maneira como Louis pronunciava "professor" era quase um sussurro, como se quisesse marcá-lo, prendê-lo. Ele sentiu as pernas tremerem levemente e se forçou a se manter firme.
— Eu... — Harry pigarreou, tentando controlar a onda de calor que subia por seu corpo o fazendo transpirar
Ora que ridículo, ele nãodeveria estar sentindo isso só porque um maldito preso o estava desafiando. Ele já passou por isso antes.
— Eu acredito que todos têm potencial para mudar, se lhes derem a oportunidade.
Louis riu de novo, mas dessa vez, havia algo mais no som. Ele olhou para Harry, os olhos brilhando de diversão e desafio.
— Vamos ver, professor... Vamos ver se você consegue aguentar o peso de tudo que está prometendo.
O silêncio que se seguiu foi esmagador, e Harry soube, sem sombra de dúvida, que Louis Tomlinson seria o teste mais difícil que enfrentaria ali dentro. Não apenas pela autoridade que ele parecia exercer sobre os outros, mas pelo efeito devastador que sua presença já estava tendo sobre Harry.
Harry tentou continuar, mas sua voz parecia perder força cada vez que o olhar de Louis encontrava o seu. Não era apenas um olhar qualquer; havia algo quase hipnotizante nos olhos azuis, algo que exalava controle e domínio, como se Louis já soubesse exatamente o que fazer para deixar Harry desconfortável – e gostando disso.
Enquanto Harry explicava os primeiros passos da aula, gesticulando para o quadro com movimentos tensos, Louis manteve a sua posição, mas agora havia algo diferente em sua postura. Ele não estava apenas observando; Louis estava estudando. O modo como Harry mordia o lábio enquanto pensava, o leve rubor em suas bochechas, e o jeito um pouco nervoso com que arrumava os óculos no rosto.
Louis se inclinou mais uma vez, dessa vez apoiando os cotovelos nos joelhos, seus dedos tamborilando no queixo.
— Você sempre fica tão... tenso quando está no comando, professor? — Sua voz era baixa, quase íntima, mas forte o suficiente para que todos ouvissem.
Harry sentiu o rosto queimar. Ele parou por um segundo, o apagador ainda na mão, e se virou lentamente para encarar Louis. A sala inteira parecia ter desaparecido, o mundo reduzido a apenas Harry e Louis.
— Eu apenas levo meu trabalho a sério, senhor... — Harry hesitou, percebendo que não sabia como chamar Louis. Ele engoliu em seco, sua voz saindo quase como um sussurro. — Senhor Tomlinson.
Um sorriso lento se formou nos lábios de Louis, um sorriso que fez Harry se sentir ainda menor do que já estava. Louis balançou a cabeça, claramente se divertindo.
— "Senhor Tomlinson"? Isso soa tão formal. Me chame de Louis. — Ele olhou para Harry com intensidade. — Afinal, vamos passar muito tempo juntos, não é?
Os outros presos riram baixinho, mas Louis os ignorou completamente. Harry respirou fundo, tentando recuperar o controle da situação. Ele não podia deixar que Louis ditasse o ritmo, não podia se render tão facilmente.
— Se todos colaborarem, sim, passaremos. — Ele finalmente respondeu, tentando soar firme. — E espero que seja um tempo produtivo para todos.
Louis inclinou a cabeça para o lado, como se estivesse avaliando Harry mais uma vez. O sorriso continuava em seu rosto, mas agora havia algo mais – curiosidade genuína. Ele se recostou na cadeira novamente, mas seus olhos não se desviaram um milímetro de Harry.
— Produtivo. É uma palavra interessante. — Ele disse, quase murmurando, mas ainda assim audível. — Vamos ver se você consegue tornar isso... memorável.
Harry sentiu as palavras de Louis como um toque invisível, cada sílaba carregada de uma promessa que ele não sabia se queria evitar ou aceitar. Ele tentou voltar à aula, mas o calor persistente em sua pele e o peso do olhar de Louis tornavam impossível se concentrar. Era como dor, como uma dor em todos os seus músculos estar diante dele sem qualquer proteção. Sua mente gritava insesantemente para que ele saísse daquela sala o mais rápido possível.
E Louis parecia perceber o impacto que tinha sobre ele, e isso só parecia aumentar ainda mais o seu interesse por aquele homem tão certinho.
Enquanto Harry falava, tentando ignorar o tumulto interno que Louis havia despertado dentro dos seus sentidos, ele notou o canto da boca de Louis se curvar novamente. E então veio o golpe final – a ponta da língua passando por seus lábios vermelhos demais, os lubrificando os tonando molhados quase de forma explicita, algo proibido. Harry quase derrubou o apagador ao perceber que Louis tinha os olhos fixos nele o tempo todo.
O jogo entre eles estava apenas começando, e, pela primeira vez, Harry não tinha certeza se queria vencê-lo.
Nas outras semanas seguintes Harry tentou ignorar o calor que parecia envolvê-lo sempre que os olhos de Louis encontravam os seus, mas era impossível. Toda vez que ele olhava na direção do detento, lá estava Louis: recostado de maneira preguiçosa, com um meio sorriso que parecia tanto um desafio quanto uma provocação. O tempo na sala parecia ter desacelerado, e a presença de Louis preenchia cada canto, como uma força invisível.
— Então, professor... — Louis chamou, interrompendo a explicação de Harry no quadro. Sua voz era rouca e cheia de uma confiança desarmante. — Por que alguém como você está aqui? Poderia estar em qualquer lugar, mas escolheu isso? — Ele fez um gesto vago com a mão, indicando a sala. — Nos ensinar coisas que provavelmente não queremos aprender.
Harry se virou devagar, tentando conter o tremor em suas mãos. Estava apenas os dois na sala, era fim da aula.
Ele ajustou os óculos, um gesto que Louis parecia ter notado e do qual claramente gostava, a julgar pelo brilho malicioso em seus olhos. Harry respirou fundo antes de responder.
— Eu acredito que todos têm direito a uma segunda chance. — Sua voz era firme, mas o tom abaixou involuntariamente quando Louis inclinou a cabeça, como se estivesse analisando cada palavra que saía de seus lábios. — E... Eu quero fazer a diferença.
Louis riu, um som baixo e arrastado que fez os pelos da nuca de Harry se arrepiarem.
— Fazer a diferença, hein? — Louis repetiu, sua voz carregada de algo que fez o coração de Harry acelerar. — Isso é admirável. Mas... será que você consegue sobreviver ao que vem com isso?
Harry tentou responder, mas sentiu a garganta seca. Ele sabia que Louis não estava falando sobre a sala de aula ou sobre os outros presos. Não, Louis estava falando sobre ele, sobre aquele jogo sutil e perigoso.
Harry sentiu o rosto esquentar, e um silêncio desconfortável se espalhou pela sala.
Louis se levantou. O som da cadeira arrastando ecoou. Seus olhos estavam fixos em Harry enquanto ele caminhava lentamente, parando ao lado da mesa do professor. Ele era mais baixo do que Harry imaginava, mas sua presença era esmagadora, como se o espaço ao redor dele simplesmente desaparecesse.
— Você tem algo interessante, Harry. — A maneira como Louis pronunciou o nome dele foi quase um sussurro, algo proibido. — Uma... calma inquietante. Mas eu me pergunto... por quanto tempo ela vai durar?
Harry piscou, surpreso. Ele queria dizer algo, qualquer coisa, mas sua mente estava em branco. Louis estava perto o suficiente para que ele pudesse sentir o calor de seu corpo, e a proximidade era quase sufocante. Harry respirava com dificuldade. O ambiente estava impregnado desde as paredes, teto, chão por Louis. Havia algo naquele homem que o puxava, uma atração que ele não conseguia ignorar, mesmo que quisesse.
— Eu... eu não vou a lugar nenhum. — Harry finalmente conseguiu dizer, embora sua voz tivesse saído mais baixa do que pretendia. Ele encontrou o olhar de Louis e, por um segundo, sentiu que estava se afogando na intensidade daqueles olhos azuis enquanto com a proximidade quase nula, Louis colocou em um gesto simplório um dos cachos de Harry no lugar, os dedos se envolvendo nos cabelos cacheados atrás de sua nuca onde Louis fez o rosto de Harry se erguer de maneira suave apesar do aperto na raiz se intensificar a cada segundo que se passava fazendo Harry arfar e passar a língua sobre os seus lábios gordinhos e inchados.
Louis sorriu, mas não era um sorriso comum. Era afiado, perigoso, carregado de promessas que Harry não sabia se queria descobrir.
— Eu espero que não, borboleta. — A voz de Louis era grave, quase um murmúrio que parecia deslizar diretamente para os ouvidos de Harry, deixando um rastro de calor. Seu polegar acariciou o lábio inferior de Harry, pressionando de leve, e ele desviou o olhar de Harry por um breve segundo para ver o brilho molhado que deixara na sua digital do polegar.
A pupila de Louis dilatou, e Harry não conseguiu ignorar o movimento de seus olhos, fixos em sua boca vermelha, como se fosse a coisa mais irresistível do mundo. Ele sentiu o calor subir ainda mais pelo seus suéter o deixando suado como se estivesse dentro de uma sauna, além do desconforto crescente nas suas calças sociais, e pela proximidade, percebeu que Louis estava tão afetado quanto ele assim que o de olhos azuis voltaram a olhar para ele.
O uniforme laranja parecia torturante, marcando o volume que pressionava contra a perna levemente inclinada de Harry.
O movimento de Louis foi lento, quase cruel em sua hesitação. Ele se inclinou, deixando seus lábios roçarem de leve nos de Harry, tão próximo que Harry podia sentir o calor, mas sem o alívio do contato completo. Foi o suficiente para que seu corpo inteiro tremesse, tomado por uma onda de antecipação. Mas então, Louis se afastou.
O gesto foi tão abrupto que Harry quase resmungou de frustração, os lábios entreabertos, o coração batendo forte demais no peito. Ele estava tão perdido naquele momento, tão absorto na presença de Louis, que o mundo ao redor parecia não existir.
Apenas Louis e ele.
E então Harry fez algo que surpreendeu até a si mesmo. Sem pensar, sem calcular as consequências, ele ergueu as mãos e segurou os lados do rosto de Louis. Seus polegares roçaram levemente as maçãs do rosto de Louis, e ele o puxou para si, pressionando seus lábios contra os dele de forma hesitante.
Foi um toque breve, quase inocente, mas o suficiente para que o peso da realidade o atingisse. Ele se afastou rapidamente, o rosto vermelho, os olhos arregalados.
— Porra... — Harry murmurou, a culpa e o desejo lutando em seu interior. Mas não se arrependia. Ele passou a língua pelos lábios ainda mirando os lábios de Louis de forma hipnotizante demais.
Louis o encarou, os olhos escurecidos, um sorriso de canto surgindo lentamente em seus lábios. Não era um sorriso comum; era faminto, predatório, como se estivesse saboreando o que acabara de acontecer. E, dessa vez, foi Louis quem tomou a iniciativa.
Antes que Harry pudesse reagir, Louis segurou sua cintura com firmeza e o puxou para perto, eliminando qualquer espaço entre eles. As mãos de Harry foram direto para o rosto de Louis, agora com mais convicção, como se ele não quisesse deixá-lo escapar. Seus lábios se encontraram novamente, e o beijo foi tudo, menos hesitante. Era uma colisão desesperada de necessidade e desejo reprimidos.
A língua de Louis deslizou contra a de Harry, explorando e acariciando de forma que arrancava pequenos gemidos involuntários. O gosto de Louis era intoxicante, e Harry se entregou completamente, seus dedos enterrando-se nos cabelos macios dele enquanto o calor entre os dois crescia de maneira avassaladora. Louis o pressionou contra a mesa, seus corpos alinhados em uma intensidade que fazia Harry mal conseguir pensar.
Louis começou a rebolar os quadris contra o corpo de Harry, gerando um atrito delicioso entre suas ereções. O gemido abafado de Harry contra os lábios de Louis foi como um incentivo, e o ritmo de seus movimentos ficou mais firme, cada fricção aprofundando o desejo que os consumia.
As mãos de Louis deslizaram para dentro do suéter marrom de Harry, os dedos explorando a pele quente e arrancando arrepios com cada toque. Ele parecia apreciar cada reação de Harry, o sorriso malicioso surgindo brevemente antes de capturar sua boca novamente com uma fome renovada.
Louis era tão bom, tão habilidoso, que Harry nem precisava dizer nada. Cada toque em sua pele era uma declaração, uma provocação carregada de intenções que dispensavam palavras. Harry tinha certeza de que Louis já sabia o efeito que estava causando.
— Puta merda... — Harry murmurou assim que os lábios de Louis se afastaram dos seus. Sua voz estava rouca, baixa, como se qualquer palavra fosse um esforço em meio à onda de sensações que o tomava.
Louis não respondeu com palavras. Em vez disso, sua boca deslizou para o pescoço de Harry, encontrando um ponto sensível que ele sugou com força, arrancando um gemido abafado dos lábios de Harry. Este, sem perceber, apertava os ombros de Louis, os dedos cravados ali como se aquilo pudesse segurá-lo no lugar. O gesto era puro desejo e um toque de desespero.
Quando Louis finalmente soltou a pele marcada, sua língua deslizou suavemente sobre o local, como se quisesse aliviar o ardor deixado por sua boca. Ele se afastou minimamente, apenas o suficiente para admirar o resultado no pescoço de Harry, seus lábios se curvando em um sorriso satisfeito. Mas antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, um som cortou o momento.
O barulho ritmado das botas dos guardas no corredor próximo ecoou pela sala, como um alerta gelado. Harry imediatamente ficou tenso, o ar carregado de antecipação agora se transformando em uma apreensão sufocante.
— Eles estão vindo — Louis disse com a voz baixa, mas calma, quase divertida.
— Não... — Harry sussurrou a voz quase manhosa, como se tentasse, inutilmente, impedir o inevitável. Ele não queria recuperar o controle; sua respiração irregular e o rubor evidente em seu rosto falavam por si.
Ele queria mais. Precisava de mais.
Mais de Louis.
Louis, no entanto, parecia imperturbável. Com a mesma calma predatória de antes, ele se afastou, ajeitando o uniforme laranja e ajustando discretamente a ereção alta que o macacão apertado mal conseguia esconder. O gesto era tão casual que parecia zombar do caos interno que dominava Harry.
— Isso não acaba aqui — Louis sussurrou segurando as bochechas de Harry com firmeza antes de pressionar um último beijo contra sua boca. O toque foi breve, mas intenso, como se selasse uma promessa. Quando ele se afastou, a porta se abriu com um rangido, revelando dois guardas da penitenciária.
— A aula acabou — anunciou um dos guardas, a voz firme e impessoal.
Louis lançou um último olhar para Harry, algo entre diversão e ameaça velada em seus olhos azuis. O sorriso de canto que exibiu era suficiente para fazer o estômago de Harry dar um nó.
— Tudo bem, Harry? — perguntou um dos guardas, o tom carregado de preocupação.
Harry piscou, puxado de volta à realidade pelo som de seu nome. Ele notou os punhos de Louis cerrados e o olhar sádico que o preso lançava ao guarda, como se estivesse calculando algo que Harry preferia não descobrir.
— Sim, Leon. Não se preocupe. — Harry respondeu o mais cordial possível, se esforçando para disfarçar o turbilhão de emoções que o consumia.
Leon foi um dos guardas que o guiou até a sala, e desde as primeiras semanas ele acompanhava Harry, sempre solicito.
Louis não desviou o olhar, aqueles olhos intensos fixos em Harry, carregados de intenções que ele não conseguia decifrar. Com passos controlados, Louis seguiu os guardas, saindo da sala. O som das botas ecoou pelo corredor até desaparecer, deixando para trás apenas o silêncio pesado.
Harry permaneceu parado por um momento, os olhos fixos na porta agora fechada. A sala de aula vazia parecia sufocantemente grande, e ele se sentiu estranhamente pequeno ali. Levando uma mão ao pescoço, onde a marca ainda queimava, ele tentou recuperar o fôlego, mas sua mente insistia em voltar àqueles últimos minutos.
No dia seguinte, a sensação ainda estava lá, viva e pulsante sob a superfície. Harry entrou na sala com a mesma rotina de sempre, mas nada parecia igual. Vestindo uma camisa cinza clara, quase branca, e uma calça grafite, ele tentou manter a compostura enquanto escrevia no quadro, mas a presença de Louis no fundo da sala era impossível de ignorar.
Ele sentia o olhar de Louis percorrendo cada linha de seu corpo, como se fosse um toque físico, e isso o fazia perder a concentração.
Harry limpou a garganta, tentando disfarçar o nervosismo, mas sua mão tremia levemente enquanto segurava o giz. As palavras que escrevia no quadro pareciam sem sentido, e ele tinha certeza de que sua voz tremeria se tentasse explicar qualquer coisa.
"Você é um idiota," ele pensou, irritado consigo mesmo. Ele se sentia um brinquedo nas mãos de Louis, completamente vulnerável àquele homem e ao que ele provocava.
No final daquela aula, a sala já vazia Louis parou ao lado de Harry, perto o suficiente para que ele sentisse o calor de sua presença. Sua expressão era casual, mas os olhos brilhavam com algo mais intenso.
— O que você tem com aquele guarda? — Louis perguntou baixinho, mas com uma firmeza que não admitia evasivas. Ele estava perto demais, a voz carregada de algo que parecia ciúme, embora ele tentasse mascarar.
Harry piscou, confuso, e deu um passo para trás. — Com o Leon? — perguntou, o tom misto de incredulidade e nervosismo. Louis travou o maxilar.
— O nome dele é Leon? — Louis perguntou enquanto colocava a mão no bolso do macacão.
— Você não sabe o nome dele? — Harry pergunta de forma quase irônica.
— Não me interessa saber sobre isso. Mas você não respondeu a minha pergunta. — Os olhos azuis fixos nos de Harry, dessa vez ele não usava óculos.
— Ele é só um colega... nada além disso. — Louis riu, um som curto e cínico.
— Nada além disso, hein? — Ele deu um passo à frente, encurralando Harry contra a mesa. — Parece que ele se preocupa demais com você para ser só um colega.
— Isso não é da sua conta, Louis — rebateu Harry, tentando soar firme, mas a proximidade de Louis e a intensidade de seu olhar tornavam isso quase impossível. — E você está invadindo meu espaço.
Louis inclinou a cabeça, o sorriso de canto voltando a curvar seus lábios.
— Invadindo seu espaço? — Louis provocou, sua voz carregada com uma rouquidão que fazia o coração de Harry tamborilar no peito. Ele apoiou as mãos na mesa atrás do outro, o cercando com um gesto que era ao mesmo tempo possessivo e intencional. — Você não parecia tão preocupado com isso ontem... Ou será que você acha que eu esqueci, borboleta?
Louis se inclinou perigosamente perto, o calor de sua respiração roçando os lábios entreabertos de Harry. Este, por sua vez, apertava os próprios lábios em um reflexo inútil de controle, mas nada podia deter o tremor que começava na ponta dos dedos e se espalhava até o centro do seu peito.
— Porra, eu não me esqueci nem por um segundo — Louis murmurou, sua voz baixa, quase um grunhido, enquanto os dedos se enredavam nos cachos macios de Harry. — Do que esses lábios pode fazer comigo... E eu sei que você também não esqueceu.
A mão de Louis deslizou até a nuca de Harry, o puxando gentilmente pelos cabelos, o forçando a inclinar a cabeça para trás. Harry ofegou com o toque, os olhos piscando rápido antes de se fixarem em Louis. Ele sentia o calor subir pelo rosto e se espalhar por todo o corpo, uma onda que não deixava espaço para o raciocínio.
Então, em um movimento cheio de intenção, Louis desceu o rosto, capturando os lábios de Harry entre os seus. O beijo começou firme, quase exigente, e logo se aprofundou em algo mais quente e cheio de fome. As mãos de Harry, antes hesitantes, subiram para agarrar a camisa de Louis, o puxando para mais perto, como se isso fosse o bastante para conter o turbilhão que Louis causava dentro dele.
Louis, por sua vez, não hesitou. Com um movimento hábil, segurou a cintura de Harry e o levantou, o deixando sentando na borda da mesa com uma facilidade que fez Harry arfar novamente contra os lábios dele. Agora de frente a frente, o toque deles se intensificou.
Os dedos de Louis desceram para a cintura de Harry, o segurando com firmeza enquanto aprofundava o beijo. Harry se perdeu no momento, gemendo suavemente contra a boca de Louis. Era impossível não ceder completamente àquele toque, àquele controle que Louis exercia com tanta naturalidade, como se soubesse exatamente como conduzi-lo peça por peça.
Quando Louis afastou o rosto apenas o suficiente para morder de leve o lábio inferior de Harry, o puxando suavemente entre os dentes, o professor arfou, apertando os ombros dele como se precisasse de algo para se segurar.
Os lábios se encontraram novamente, ainda mais intensos. Louis explorava cada canto da boca de Harry, enquanto suas mãos apertavam a cintura do outro, o trazendo para mais perto. Harry sentiu as pontas dos dedos de Louis traçarem o contorno de sua pele por baixo da camisa, um toque que fazia sua respiração sair em soluços entrecortados.
— Porra, Harry... — Louis sussurrou contra seus lábios antes de descer para o pescoço do outro, mordiscando e beijando cada pedaço de pele que conseguia alcançar. Harry se arqueou, as unhas curtas sendo cravadas nos ombros de Louis enquanto sua mente girava em um turbilhão. — Esses seus gemidos estão me fazendo cometer loucuras como querer te comer em cima dessa mesa.
As coxas de Harry se apertaram com mais força ao redor dos quadris de Louis, um movimento instintivo que arrancou um baixo rosnado de prazer dele. Louis murmurou algum palavrão contra o maxilar liso de Harry, a língua e os dentes explorando a pele sensível, a marcando sem pudor algum. Cada toque fazia Harry se contorcer, a respiração curta e entrecortada denunciando o quanto ele estava perdido na intensidade do momento.
Louis rebolou os quadris contra ele, e o atrito das ereções pressionadas um contra o outro arrancou um gemido rouco de Harry. A sensação era quase demais, uma tortura deliciosa que fazia sua cabeça girar. Louis aproveitou o momento para erguer o rosto de Harry pelo queixo, forçando-o a encontrar seu olhar.
— Você quer isso, Harry? — Louis perguntou com a voz baixa carregada de uma autoridade que não admitia dúvidas. — Quer que eu te coma nessa mesa? Que cada vez que você estiver dando aula ou sentado aqui, se lembre de mim? De como foi eu te comendo desse jeito, exatamente aqui?
As palavras atingiram Harry como um raio, cada sílaba ressoando em seu corpo como um comando direto ao desejo. Ele tentou responder, mas tudo o que conseguiu foi um gemido que escapou de seus lábios entreabertos.
Louis, no entanto, não estava disposto a aceitar isso. Ele segurou o pescoço de Harry com firmeza, os dedos pressionando a pele delicadamente, mas com o suficiente para fazê-lo engolir em seco. Os olhos de Louis estavam intensos, escuros, uma tempestade que ameaçava engoli-lo.
— Eu não quero a porra dos seus gemidos, borboleta — Louis rosnou, aproximando ainda mais seus rostos, os lábios roçando quase sem tocar. — Eu quero que você me responda. Eu fui claro?
Harry sentiu a garganta seca. Aquele olhar sério, dominador, o fazia tremer mais do que qualquer toque poderia. Ele tentou recuperar o fôlego, mas as palavras saíram trêmulas, quase inaudíveis.
— S-sim...
Louis sorriu de canto, um sorriso carregado de poder e satisfação, mas seus olhos não perderam a intensidade. Ele inclinou a cabeça ligeiramente, os lábios roçando o lóbulo da orelha de Harry enquanto sussurrava:
— Ótimo, borboleta. Agora responda o que eu te perguntei. — O apelido, dito daquele jeito, mandou um arrepio direto pela espinha de Harry, fazendo seu pau pulsar dentro da calça. Ele não deveria reagir assim a algo tão simples, mas reagiu.
— Eu quero, Louis... — A voz saiu rouca, sincera, carregada de desejo. — Eu quero ser seu.
A resposta foi como gasolina jogada na fogueira. As pupilas de Louis se dilataram bem diante dos olhos de Harry, e ele soltou um som baixo, quase um grunhido, antes de capturar a boca de Harry em um beijo que não tinha nada de suave.
Era faminto, possessivo, como se quisesse gravar em Harry exatamente quem ele era e o que significava estar ali com ele.
As mãos de Louis deslizaram pelos quadris de Harry, o segurando com firmeza enquanto o pressionava ainda mais contra a borda da mesa. Seus corpos se encaixavam com perfeição, cada movimento criando uma fricção eletrizante.
— Você é tão malditamente bonito assim de perto — Louis murmura a voz falhando ligeiramente enquanto descia os lábios pelo pescoço de Harry, beijando e mordiscando sem pressa até a clavicula. — Vou fazer você lembrar disso cada vez que olhar para essa mesa, cada vez que pensar em mim. Mas para isso... Eu quero que você me prove o quanto me quer. — Louis senta na cadeira da mesa de Harry.
Harry, com as bochechas coradas e o peito subindo e descendo de forma descompassada, observava Louis se ajeitar na cadeira em frente a ele. A distância entre os dois parecia insignificante diante da intensidade que emanava de seus olhares. Nenhum dos dois desviava. Não havia espaço para hesitação.
— Louis... — Harry disse a voz quase sumida, carregada de algo entre nervosismo e desejo.
Louis ergueu uma sobrancelha, a expressão séria, mas os olhos flamejavam com uma promessa silenciosa.
— Vamos, borboleta. Eu não vou te dar nada até você dar o primeiro passo.
As palavras ficaram pairando no ar, desafiadoras. Harry sentiu o coração martelando como um tambor em seu peito. Ele avaliou suas opções por um breve segundo antes de decidir que não havia mais espaço para dúvidas. Tomado por um momento de coragem, Harry se ajoelhou sobre a mesa, sentando-se sobre as próprias panturrilhas. Seus dedos trêmulos foram até os botões da camisa social que usava.
A camisa, que antes estava tão impecavelmente passada, agora exibia dobras que denunciavam sua agitação. Com cada botão desfeito, o tecido cedia, até que ele a tirasse completamente, a largando em algum lugar ao lado. Ele repetiu o processo com a calça, se movendo com uma hesitação nervosa, mas determinado. Por fim, ficou apenas de cueca, o tecido se moldando ao seu corpo de forma inegável.
Louis, ainda sentado, observava com olhos faiscantes, famintos. Nenhum desvio. Nenhuma palavra. Apenas o calor crescente entre eles.
— Porra... — Louis murmurou, com a voz rouca, como se cada sílaba fosse arrastada pelo desejo. — Você é gostoso pra caralho.
Ele não aguentou mais, e se levantando de forma súbita tomou os lábios de Harry nos seus, com uma intensidade que fez o cacheado arfar. O beijo era avassalador, dominador, como se Louis quisesse reivindicá-lo por completo. A língua de Louis explorava a boca de Harry, buscando cada canto, como se quisesse marcá-lo em um nível que ultrapassava o físico.
Harry sentiu seu corpo inteiro ser consumido por labaredas de fogo ardente. E era como se só Louis pudesse apagar o fogo que tomava conta dele. Ele se sentia à beira do colapso, o desejo pulsando em cada fibra de seu ser. As mãos de Louis começaram a explorar o abdômen de Harry, subindo com um toque firme, até encontrar os mamilos. Ele os apertou, puxou, girou entre os dedos, arrancando de Harry um gemido rouco que ecoou pela sala.
Harry não ficou para trás. Ele deslizou as mãos pelo corpo de Louis, alcançando o tecido da regata branca por baixo do macacão laranja que estava solto nos quadris. Com pressa, começou a levantá-la, expondo a pele quente e definida de Louis.
Os lábios se separaram por um instante, o suficiente para Louis arrancar a regata pela cabeça. A visão de Harry, ofegante, olhando para ele com submissão e desejo nos olhos, fez Louis soltar um suspiro baixo. A tensão entre eles parecia insuportável. Ele apertou o próprio membro por cima do macacão, tentando conter a urgência que o consumia, mas sabia que não aguentaria por muito mais tempo.
— Quero que você vire de costas pra mim — Louis ditou com a voz grave e carregada de autoridade.
Harry obedeceu sem hesitar. Ele se virou, se apoiando sobre a mesa, com o peito tocando a madeira fria enquanto as mãos buscavam apoio nas bordas. A vulnerabilidade do momento, combinada com a tensão que crescia a cada segundo, era quase esmagadora. Louis, atrás dele, o observava como um predador prestes a atacar, cada movimento controlado, mas carregado de promessas.
Louis segurou a cintura de Harry, o que o fez tremer, enquanto a outra mão descia por suas costas, deslizando lentamente até passar entre as nádegas de Harry, sentindo o calor que emanava de sua fenda por cima do tecido da cueca.
Porra, ele era quente demais.
Harry mordeu os lábios quando sentiu as mãos de Louis descendo sua cueca, arranhando seus quadris com as pontas das unhas. O toque o fez arrepiar e gemer, os quadris balançando em busca de mais contato, mais aderência.
Seu pau em contato com a mesa de madeira fazia Harry se arrepiar e soltar pequenos gemidos. Ele queria mais daquele toque, mais das mãos de Louis, e elas surgem quando Harry percebe que está completamente nu diante dele.
Louis circula o buraco de Harry, aproximando o rosto da bunda dele — uma bunda tão perfeita que Louis não resiste e desce um tapa forte sobre ela. O impacto faz Harry tremer, desabar sobre a madeira e ofegar, com a testa encostada na mesa e a respiração alta.
Harry estava escorrendo de desejo. Ele queria ser consumido por Louis, queria senti-lo no mais profundo de si, em todos os sentidos possíveis.
— Empina essa bunda pra mim! — Louis ordena, e Harry mal tem tempo de reagir antes de sentir a língua úmida de Louis explorando sua entrada.
O gemido de Harry contra a madeira foi tão longo que ele perdeu o ar, seus pulmões quase falhando. Mas ele logo voltou a choramingar quando a sensação desapareceu, desejando que tivesse durado mais.
Louis apenas testou a sensibilidade de Harry e adorou o resultado. Gostou demais de ver o quão entregue e receptivo ele era. Outro tapa estala na pele de Harry, que imediatamente se empina ainda mais. Com um rosnado grave, Louis afunda a boca na fenda rosada de Harry, chupando com precisão e intensidade.
Ambos estavam em chamas, seus corpos ardendo em puro desejo.
A língua quente de Louis esfregava ali com mais força, demorando-se antes de se afastar, enquanto suas mãos apertavam a bunda de forma bruta. Ele continuava mordiscando ao redor da entrada e lambendo-a logo em seguida. Harry gemia, gemia como uma vadia, mordendo os próprios lábios, o interior das bochechas ou até mesmo cravando suas unhas curtas na mesa, arranhando-a em um esforço para se conter. Sem vergonha alguma, ele esfregava sua bunda na cara de Louis, que mantinha uma mão firme em sua cintura e a outra segurava uma das nádegas do professor.
Louis estava insano de tesão, devorando aquela bunda com uma intensidade deliciosa.
— Safado — murmurou Louis, acertando mais um tapa na bunda de Harry. Ele estava soltando tanto pré-gozo que chegou a pensar, por um momento, que havia gozado, mas isso não aconteceu. Depois de um tempo, Louis se afastou, melando os próprios dedos com saliva. Seu indicador começou a circular a fenda de maneira lenta antes de penetrá-la devagar.
Harry rebolava de forma habilidosa, apoiando a testa suada e vermelha na mesa enquanto resmungava e gemia.
— Caralho, você recebe meu dedo tão bem. Mas será que aguenta mais dois? — Louis provocou, arranhando as costas de Harry com as pontas das unhas, o fazendo se arquear. Ele aproveitou o movimento para inserir mais dois dedos em Harry.
A boca de Harry se abriu, respirando de forma entrecortada contra a madeira da mesa. Sua garganta exposta buscava desesperadamente absorver ar para os pulmões. Ele gemeu e choramingou alto, alto o bastante para atravessar as paredes da sala de aula.
— Apertado pra caralho. Porra, tá esmagando os meus dedos. — Louis tinha os três dedos dentro de Harry, o alargando.
— Ah, Louis... — Harry sussurrou de forma dengosa demais, que fez o pau de Louis contrair de forma dolorosa demais. — Por-porra! — Harry dá um gemido alto demais quando Louis começa a se mover dentro dele, o dedando de maneira forte.
Porra, parecia que o pau dele ia explodir dentro da sua cueca fazendo Louis apertar a bunda de Harry com força. Louis tira por fim os dedos de dentro do professor fazendo Harry arrepiar.
Harry se sentia fraco sem os dedos de Louis, vazio de uma forma inexplicável.
— Lou... Por favor...
Ele não precisou dizer mais nada. Logo sentiu a ponta do pau de Louis contra sua entrada, deslizando de forma tortuosa e arrancando um choramingo desesperado. Harry inclinou o quadril para trás, buscando mais contato, até que Louis alinhou a glande contra o buraco apertado e empurrou suavemente, a fazendo deslizar pela fenda.
Harry jogou a cabeça para o lado, soltando um gemido alto. Uma das mãos de Louis segurava firme a borda da mesa, enquanto a outra apertava com força a cintura de Harry, o mantendo imóvel. O movimento era lento, quase torturante, até que, ao chegar bem próximo de estar completamente dentro, Louis empurrou de uma só vez, preenchendo-o por inteiro. O aperto era intenso, uma mistura de prazer e dor que fazia Louis lutar contra a vontade de perder o controle naquele instante.
Os músculos de Harry pareciam relaxar e tensionar ao mesmo tempo, deixando-o momentaneamente sem forças. Quando Louis deu a primeira estocada, como se testasse os limites, Harry deixou escapar um longo gemido, o som ecoando pela sala. A entrada dele pulsava ao redor do membro, se ajustando ao tamanho, o envolvendo com um calor que fazia ambos perderem o fôlego. Cada vez que Louis se movia, puxando quase até sair para depois empurrar novamente, o atrito intenso era como fogo correndo por seus corpos.
O quadril de Louis colidia com força contra as nádegas de Harry, suas bolas batendo contra a pele avermelhada, causando um som rítmico que preenchia o ambiente. Harry, ofegante, arquejava:
— Ah, Louis... Mais... M-mais... — pediu com a voz embargada, o corpo implorando por mais intensidade.
Atendendo ao pedido, Louis diminuiu o ritmo apenas por um momento, saindo quase completamente para depois empurrar com força, de uma só vez, preenchendo Harry novamente. O impacto o fez inclinar-se para frente, soltando um grito alto que ecoou pelo espaço. Louis, tomado pelo calor do momento, sequer se preocupava com a possibilidade de algum guarda ouvir e abrir a porta. Se fossem pegos, que assim fosse. Naquele instante, nada mais importava.
Era o maior prazer que os dois já haviam experimentado. Em um momento específico, Louis acelerou o ritmo das estocadas, atingindo a próstata de Harry a cada movimento. Ele rebolava o quadril em círculos, arrancando suspiros e gemidos incontroláveis de Harry.
Desesperado pelo prazer que crescia sem trégua, Harry ergueu uma das mãos e, hesitante, alcançou a de Louis, surpreendendo-o ao entrelaçar seus dedos.
O contraste era palpável: o carinho suave dos dedos de Harry roçando os de Louis contrastava com a intensidade dos movimentos frenéticos e precisos. Louis sentiu o pré-gozo escorrer de seu membro, se espalhando pelo interior de Harry enquanto seu corpo reagia com espasmos incontroláveis. Do outro lado, Harry apertou ainda mais os dedos de Louis, gemendo de maneira descompassada, o prazer tomando conta de todo o seu ser.
Com um suspiro entrecortado, Louis soltou a cintura de Harry, deixando sua mão deslizar até o membro tenso e pulsante debaixo dele. Ele começou a massagear a carne sensível, cada movimento arrancando novos gemidos do professor. O aperto interno de Harry ao redor do membro de Louis intensificava o prazer, enquanto a cabeça do pênis de Louis esmagava repetidamente a próstata de Harry, o levando ao limite. Harry não conseguiu segurar mais: um orgasmo avassalador o dominou, o fazendo gritar enquanto seu corpo se arqueava. Ele gozou intensamente, espalhando porra pela mesa e manchando alguns livros abertos e folhas de anotações, que momentos antes continham tópicos sobre a aula daquele dia. Mas, naquele instante, nada disso importava.
Louis, ofegante, saiu de dentro dele, mas antes que Harry pudesse sequer começar a recuperar o fôlego, foi virado de lado. Instintivamente, Harry empinou a bunda, oferecendo-se novamente, e Louis não perdeu tempo, o penetrando outra vez em um único movimento.
— Ah, Louis... Porra... Tão bo-om... — Harry engasgou, as palavras entrecortadas pelos gemidos enquanto as estocadas recomeçavam. Louis não parou. Seu membro, agora ainda mais sensível, pulsava com veias dilatadas e o calor do sangue concentrado na extensão. Harry soltava gemidos mais agudos, seu corpo ainda em êxtase pelo orgasmo recente. Seu membro, já vermelho e pulsante, voltava a escorrer pré-gozo de novo a cada golpe, uma das mãos de Louis agarrou seu queixo o fazendo virar para si, a coluna arqueada, olho no olho.
— Você quer gozar de novo, Harry? — A voz de Louis saiu rouca, quase um sussurro, enquanto seu polegar deslizava pela bochecha rosada e suada de Harry. O toque gentil contrastava com a intensidade das estocadas, que não diminuíam. Harry lutava para não fechar os olhos, para não gritar. Ele queria que seus gemidos derrubassem todas aquelas paredes, deixando apenas os dois. — Abre os olhos. — A ordem veio firme, carregada de autoridade.
Harry obedeceu. Ele sempre obedecia.
Os olhos azuis de Louis encontraram os verdes de Harry, ambos ofuscados por um prazer que transcendia palavras. O calor que se espalhava pelo corpo de Harry alcançou o ápice. Ele arqueou as costas quando sentiu o primeiro jato quente se espalhar em seu abdomen. No mesmo instante, ele se entregou por completo, gemendo alto, enquanto mantinha o olhar fixo no de Louis.
Louis se inclinou, seu rosto a centímetros do de Harry. O ritmo de seus movimentos era profundo e deliberado, como se quisesse gravar cada sensação na pele dele. Com uma das mãos, segurou o queixo de Harry, forçando-o a manter os olhos abertos.
— Você é meu, Harry. — Sua voz saiu baixa, quase um rosnado. — Só meu.
Harry agarrou firmemente a borda da mesa, seu corpo tremendo a cada impulso que Louis imprimia. Um grito abafado escapou de seus lábios, acompanhado do arrebatamento que o consumiu por inteiro. Louis continuava se movimentando, levando Harry ao limite de sua resistência, enquanto o mundo ao redor deles desaparecia, deixando apenas a presença intensa e avassaladora de Louis.
Quando o ritmo finalmente desacelerou, Louis se inclinou sobre ele, colando os lábios aos de Harry em um beijo firme, carregado de posse e desejo. Seus corpos ainda estavam conectados, mas o calor entre eles não parecia diminuir. Harry, com os lábios ainda roçando os de Louis, afastou-se levemente e sussurrou com um tom rouco:
— Goza na minha boca.
O pedido fez os olhos de Louis escurecerem de puro prazer e dominação. Ele segurou os cachos bagunçados de Harry com firmeza, retirando seu pau sensível de dentro dele. Harry ajoelhou-se sobre a mesa, se posicionando de forma provocante, quase de quatro. Louis precisou se controlar para não gozar ali mesmo, naquele rosto submisso e profano que o encarava com expectativa.
Harry se manteve apoiado nos joelhos e mãos, o rosto perfeitamente alinhado com a ereção pulsante de Louis. Atrás dele, o quadro negro ainda exibia rabiscos da aula anterior, um lembrete do mundo que existia além daquela sala, mas que agora era irrelevante.
Louis arqueou as costas, um gemido rouco escapando de sua garganta ao sentir a boca quente de Harry o envolver por completo. O professor o devorava com voracidade, sua língua trabalhando contra a extensão grossa e pulsante enquanto os barulhos molhados ecoavam entre eles. Cada movimento de Harry era calculado, sua língua circulando em torno da fenda enquanto o pré-gozo de Louis se espalhava por sua boca.
— Porra, Harry... — Louis murmurou, a voz trêmula, os dedos apertando os cachos do professor com força enquanto os joelhos quase cediam.
Harry o devorava com avidez, levando toda a extensão grossa e firme para dentro de sua garganta. Sentia o gosto salgado e marcante de Louis se espalhar pelo palato, invadindo seus sentidos. Seus movimentos eram precisos, a língua envolvia a cabeça, explorando cada fenda, enquanto ele sugava com força. O som molhado e obsceno dos movimentos enchia o ambiente, aumentando o tesão de ambos.
Louis segurava os cachos de Harry com força, guiando os movimentos, enquanto gemidos roucos ecoavam da sua garganta. Harry, por sua vez, se entregava completamente, seus olhos verdes brilhando com devoção e prazer.
— Caralho... Essa sua boca vai me enlouquecer — Louis murmurou, a voz ofegante, os dedos apertando os cachos do professor com força enquanto os joelhos quase cediam.
Harry intensificou o ritmo, seus movimentos precisos arrancando gemidos mais altos de Louis. Sentindo o clímax se aproximar, Louis segurou os cabelos de Harry, guiando seus movimentos com urgência. Quando o momento chegou, ele gemeu alto, os jatos quentes preenchendo a boca do professor. Harry engoliu parte do líquido espesso, mas retirou o pau de sua boca a tempo de sentir os últimos jorros quentes atingirem seu rosto, se espalhando por suas bochechas, nariz, queixo e cílios.
Louis ofegava, os olhos fixos na visão à sua frente: Harry ajoelhado, a expressão submissa e os lábios entreabertos, o rosto encharcado por sua porra, ainda brilhando sob a luz do cômodo. A visão era uma mistura perfeita de pureza e luxúria.
— Você é uma tentação, borboleta. — Louis sorriu malicioso, erguendo um lado dos lábios enquanto seus olhos percorriam cada detalhe do rosto de Harry.
Harry ergueu o olhar, a língua saindo para lamber a ponta do lábio inferior, limpando os restos do prazer de Louis com uma lentidão calculada. Ele sorriu de forma travessa, mas sua expressão ainda carregava uma submissão que fazia Louis querer foder ele novamente. Pra sempre.
— E você é uma delícia, Louis.
Louis o puxou para um beijo intenso, o sabor de ambos se misturando enquanto o calor entre eles começava a diminuir.
Quando Louis finalmente se afastou, o fez lentamente, correndo os dedos pelos cabelos úmidos de Harry. Seu olhar era de puro desejo satisfeito, mas também carregava uma promessa silenciosa de que aquilo ainda não havia acabado.
Depois, já vestidos, o clima parecia prestes a explodir novamente. Mas dessa vez, Leon foi mais explícito ao se aproximar de Harry, mesmo sem perceber que ainda havia uma gota do gozo de Louis marcada na mandíbula de Harry, quase perto do pescoço. Louis viu aquilo de longe, os olhos fixos na cena enquanto era levado pelos guardas para fora da sala.
— Parece que você está distraído hoje, Harry — Leon comentou, a voz cheia de confiança enquanto se aproximava.
Harry se manteve sério, mas seu olhar fugia para longe, tentando evitar qualquer conexão maior. Ainda assim, Leon continuou. Mesmo que Harry não tivesse dado abertura clara, sua atenção ao professor parecia mais intensa do que deveria.
Ao virar o corredor, Louis teve um vislumbre de Harry com a bolsa pendurada em seu ombro e Leon próximo demais. Louis parou, o sangue fervendo até ele observar Harry dar um passo para trás imediatamente.
"Essa é a minha borboleta" Louis pensou, com uma intensidade sombria. "Ela sabe que tem dono".
Harry encontrou o olhar de Louis no mesmo instante, e mesmo a distância o impacto foi direto, como um soco no peito. Ele se afastou de Leon, os olhos grandes e hesitantes, como se soubesse que havia cruzado um limite invisível.
Naquela noite, enquanto Harry voltava para casa, seu coração ainda batendo acelerado pelo encontro tenso, encontrou um bilhete preso no retrovisor de seu carro:
"Você sabe de quem é. Não esqueça.
– Louis."
E ao lado da letra uma tentativa de uma borboleta.
Não adiantava, Louis não era apenas dono de seu corpo. Ele estava tomando o seu lugar em sua alma também.
Obrigada pela sua leitura. Até mais! 🪽
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luvyoonsvt · 1 month ago
Text
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calming down
chwe vernon hansol x leitora
seu estresse era perceptível há metros de distância, hansol não imaginou que um resultado que ele tinha certeza que seria ótimo poderia te deixar assim, já que foi assim em cada etapa da sua vida como profissional e estudante. se não podia te fazer ver o quão capaz era, seu namorado entrou numa missão própria de pelo menos encher sua cabeça com outra coisa.
gênero: smut + fluff
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, e apenas posso dizer que hansol é um namorado incrível que tem ótimas intenções, ok?
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast play, dedilhado, cockwarming, um pouco de edging, sexo com penetração e desprotegido {usem proteção, por favor}, um tanto de dirty talk se for parar pra analisar, sintam-se à vontade pra dizer caso tenha esquecido de algo), uso de apelidos carinhos (linda, amor, hansolie, bebê, vida).
contagem: ± 3100 palavras
notas: olaaaaaa :) traga humildemente mais um resultado de uma ask (acho que a que menos demorei pra escrever). altamente delulu pois queria eu ser consolada enquanto a faculdade acaba comigo. acho que não tenho muito pra dizer, apenas que não foi revisado, tentei fazer com cuidado, mas sempre posso deixar algo passar. perdoem meus deslizes aí, por favor.
Tumblr media
o final de ano trazia reações adversas: alguns estavam animados com as festas e comemorações, outros perdiam tanto tempo com pequenas tarefas que mal podiam aproveitar. e havia aquelas pessoas que mal conseguiam pensar em nenhum dos tópicos anteriores pois a rotina acadêmica as sugava por completo. era nesse grupo que você se encaixava. 
em parte você pôde sentir um pequeno alívio, pois sabia que havia colocado muito esforço em mais uma etapa importante pra sua vida profissional. mas como você seria capaz de não se render àquela pressão sufocante? constatou que era humanamente impossível manter a mente tranquila quando alguma notificação poderia tocar em seu email a qualquer momento, indicando a chegada dos benditos resultados que poderiam ser sinônimo do seu sucesso e abririam ótimas portas pra ti. 
hansol percebeu todo seu desconforto assim que chegou na sala e se desfez dos fones de ouvido que o acompanharam no caminho de volta pra casa. seu notebook estava aberto na mesinha de centro e, ainda que a tv estivesse ligada, você não parecia conseguir manter os olhos focados no que quer que passasse na tela grande quando a menor roubava sua atenção. e, claro, o maior sinal de que havia algo errado foi que você sequer havia esboçado alguma reação com a chegada dele, completamente alheia dentro da sua própria cabecinha — muito possivelmente perturbada com algo que ele descobriria em breve. 
coube ao seu namorado se aproximar com toda a cautela do mundo, finalmente tendo seus olhinhos meio cabisbaixos em si. o breve lampejo de alegria quando você finalmente notou as sacolas na mão de hansol o deixaram satisfeito por ter passado na lojinha de conveniência perto do prédio pra renovar o estoque de doces e demais porcarias. 
— boa noite, linda — sua cabeça, quase fervendo com o excesso de pensamentos, recebeu aquele beijinho na testa como um afago refrescante. 
em segundos a espiral de mestrado, email, resultados deu lugar às notas frutadas do perfume que persistia na pele de hansol mesmo depois de um dia inteiro. e no quão adorável ele parecia com capuz e touquinha, digno de um milhão de beijos, com certeza. porém o que ele trouxe consigo também chamou sua atenção.
— boa noite, meu amor. passou onde? — hansol, vendo sua intenção de pegar as sacolas da mão dele, apenas deixou tudo no tampo da mesinha. 
afastando a tecnologia perigosa que não te deixou nem maratonar uma de suas séries favoritas em paz, você se empenhou em vasculhar as sacolas. ter um namorado que gravou cada gosto seu, por mais estranho ou aleatório que pudesse ser, era um acalento sem medidas. cada item pra fora da sacola era mais um sorriso no seu rosto, e hansol realmente se sentiu orgulhoso da pequena conquista que era te deixar perto do quão cintilante você parecia aos olhos dele quando estava em bons dias. 
— tava com tanta vontade de comer esses biscoitinhos. acho que eu te amo. 
— eles acabaram anteontem e você passou as últimas 48 horas falando disso, seria burrice esquecer logo deles — rindo, você se aproveitou da recente aproximação do homem agora sentado no sofá contigo pra dar um selinho nos lábios rosados. 
— ainda bem que você é inteligente e entendeu os sinais, obrigada. 
— seus sinais eram “ai, que tortura não ter meu biscoito pra comer”, não era muita questão de inteligência. mas de nada, né. 
você poderia discorrer sobre como nem sempre as pessoas são atenciosas e que hansol era sim uma exceção, porém seria um debate vão. grudar no seu namorado como forma de agradecimento era uma opção bem mais coerente pro momento. e, talvez, uma forma de encontrar conforto pertinho da sua pessoa favorita… enquanto esvaziava um saquinho das suas jujubas favoritas, dando algumas na boca de vernon quando ele as pedia. 
— você sempre chega e corre direto pro banho, aconteceu alguma coisa? 
ele riu com como você deixou de lado sua própria agonia por estar tão confortável ali. 
— minha namorada tava toda desolada no sofá, era uma emergência muito maior do que ir pro banho. 
— mas você deve estar cansadinho também. 
ah. o descontentamento na sua expressão foi facilmente reconhecido por hansol, que não demorou pra te tranquilizar.
— não fica assim. já falei muitas dezenas de vezes que tá tudo bem deixar uma coisa ou outra de lado pra ficar de grude no sofá — vendo que sua tentativa não surtiu o efeito que queria, resolveu com outra saída. — que tal me fazer companhia enquanto tomo banho? 
te deixar ali sozinha com os seus pensamentos estava fora de cogitação e já era comum que fizessem aquilo, portanto a ideia de hansol logo foi acatada por você. 
com as rotinas variando entre trabalho e estudos, conciliar um relacionamento exigiu bastante de vocês, até que entrassem num consenso de que ao invés de encaixar muito mais coisas extras pra fazerem e tentarem ter um tempo juntos, deveriam usar o tempo que já tinham pra isso. claro que toda a parte romântica não era deixada de lado, porém precisavam dar um jeitinho aqui e ali pra estarem juntos. 
ou seja, ao mesmo tempo que hansol resolvia qualquer pendência do trabalho, você passou horas a fio estudando ou realizando tarefas. eram a companhia e apoio um do outro, ainda que cada um fazendo suas próprias coisas. e, quando finalmente terminavam, enalteciam até o menor dos esforços um do outro. 
hansol deixou o celular em suas mãos, te incumbido de decidir entre as músicas e playlists que seriam ruído de fundo enquanto você ouvia os pequenos relatos do dia do seu namorado. 
às vezes você não conseguia acompanhar tudo, pois vernon falava sem quaisquer restrições quando se sentia confortável pra isso, mas foi capaz de entender a base da discussão entre soonyoung e minghao que hansol assistiu de camarote — embora fosse difícil até mesmo pra ele compreender como aqueles dois estavam bem minutos depois do acontecido. 
pouco a pouco você foi quem se tornou falante, vendo-o se secar e vestir, suas frustraç��es foram colocadas pra fora depois das tentativas cuidadosas de hansol de introduzir o assunto que te atormentava. embora fosse fácil ser compreensivo contigo, não tinha como assimilar corretamente que você, uma pessoa criativa, dedicada na área que escolheu, que ele viu gastar dias e noites pra entregar longos e complexos textos acadêmicos poderia ter alguma dúvida quanto os frutos destes esforços. hansol te deixou desabafar, te dando aquele abracinho gostoso quando terminou. antes de te levar pro sofá com ele, garantiu que era assim que gostaria de ficar ou se havia mais alguma coisa que poderia fazer por ti. porém, naquele momento, só ficar enlaçada a hansol bastaria pra recuperar um pouco do seu bom-humor. — você sabe que é muito inteligente, né? — a fala repentina pertinho do seu ouvido te assustou um pouco. 
não porquê você estava focada na tv, pelo contrário, não conseguiu assistir nem cinco minutos seguidos, mesmo que o estranho mundo de jack fosse um daqueles filmes que você gostava muito de ver naquela época do ano. sua cabeça retornava àquele mesmo tópico que te abateu. estar envolvida pelo calorzinho gostoso do corpo de hansol debaixo da manta ajudava sim, mais do que você imaginou, pois só de senti-lo ali fazia você sentir um pouco mais confiante. — acho que to mais pra esforçada. — isso também. mas algumas coisas que você conquistou não teriam sido possíveis se você não fosse autêntica, inteligente, se não tivesse encontrada seu meio de fazer as coisas e impressionar as pessoas ao seu redor no processo. — isso é hora pra me bajular? — toda hora é hora de tirar esses seus pensamentos de auto sabotagem da sua cabeça — ele finalizou a fala que te pôs pra pensar com um selar geladinho na curva do seu pescoço, dando play novamente no filme. — tenta distrair um pouco, você já tem se cobrado demais. depois disso eu faço algo pra gente comer, ok? hansol sabia que o filme não seria a distração adequada pra você. qual seria a graça de te conhecer tão bem senão saber como cada partezinha sua funciona? ele tinha absoluta certeza que, por mais que você tentasse se concentrar no filme pelos próximos dez ou quinze minutos, sua mente iria te trair de novo, a menos que te desse algo que sobrecarregasse tanto ela quanto seu corpo. foi tão sorrateiro que você mal percebeu as intenções veladas nos carinhos gentis de hansol. te segurar mais pertinho dele pra dar aqueles beijos periódicos no seu ombro também te deixou alheia ao fato que a mãozinha dele fazia aquelas carícias querendo entrar por debaixo da sua blusa. mesmo cobertos, os dedos dele ficavam frios com frequência, provocando alguns arrepios quando encontraram a pele quentinha da sua cintura. — tá gelado, hansolie. — uhum, to tentando me esquentar. sua posição te impedia de encará-lo com aquela expressão descontente que ele conhecia bem, porém mais uns beijinhos te convenceram a se submeter àquele castigo congelante. e, mais uma vez, você foi um pouco ingênua. pensou que hansol pretendia somente manter os dígitos paradinhos enquanto se aquecia e foi enganada, minutos depois ele encontrou meios de deslizar os ditos cujos pela sua pele com aquela naturalidade dele. você piscou e lá estavam os dedos dele na barra do short que você usava, passando pelo elástico e retornando pra sua cintura como se não tivesse te provocado naquele segundo. contudo, você não tinha a menor pretensão de reclamar. era gostosinho e você sabia apreciar os momentos de proximidade com hansol, não tinha porquê abrir a boca e fazê-lo parar. ele encarou seu silêncio como um incentivo, indo mais e mais além. mas não pra baixo dessa vez, ele subiu sem nenhuma pressa, testando as águas primeiro. 
o arfar ficou preso na sua garganta ao sentir o deslizar vagaroso dos dedos de hansol embaixo dos seus seios, mas deixou seus lábios quando a massagem lentinha na carne macia começou. a pressão era a ideal e o jeito que apertava o biquinho faziam seu núcleo vibrar. o contentamento foi interrompido mais rápido do que você imaginou, porém antes que pudesse protestar pra hansol, os mesmos dedos que te acariciavam foram colocados na sua boca. vernon sorriu contra o seu pescoço com o quão facilmente você o aceitou, sugando e girando a língua nos dedos dele até deixá-los melados como ele queria, somente para brincar mais um pouquinho no mesmo lugar que estavam antes. 
toda a construção do momento era deliciosa e você amava, porém precisava tanto de mais que fazer um pouco por si só pareceu uma ótima ideia. o que não foi visto com os mesmos olhos por hansol, que parou completamente quando percebeu sua mão furtiva tentando pôr a calcinha e o short de lado para buscar algum prazer extra. — hansolie… — será que você não pode ser nem um pouco paciente? — aquele tom de voz rouquinho contra a sua orelha não ajudou em nada, apenas te fazendo querer enfiar todos os dedos em si mesma pra ter um alívio. — tudo bem, prometo que vou ser agora — ele te calou sugando com força aquela parte específica no seu pescoço que te deixava toda molinha. — eu sei que essa bucetinha precisa de muita atenção agora, mas me deixa fazer do meu jeito, pode ser? embora parecesse complacente, você sabia que a partir dali estava nas mãos dele. quer dizer, já estava antes, porém todo movimento dele seria imprevisível de agora em diante. pensou que ficaria naquela aflição por mais tempo, contudo hansol pediu que se desfizesse das peças que cobriam a parte inferior do seu corpo, o que você atendeu rapidamente. 
diferente da brandura costumeira, dois dedos de hansol estavam dentro de você no segundo em que se ajeitou junto dele de novo. cada investida te fazia espasmar como se fosse a primeira vez em dias que o tivesse dentro de si, quando, na verdade, não fazia nem vinte e quatro horas. percebendo assim que você se acostumou com os movimentos precisos e ritmados, vernon colocou mais um, intensificando as estocadas e curvando-os dentro de ti. sua mente se esvaziou por completo, a única coisa com que se importava era a sensação crescendo e tomando seu corpo a cada movimento certeiro de hansol. tão perto daquele precipício que faria seu corpo tremer por inteiro que o desapontamento com ter isso tirado de si com a interrupção repentina foi excessivo. — não, não para agora. por favor, bebê. — poxa, vida. você prometeu que ia ser paciente — mesmo que não pudesse vê-lo, sabia que hansol tinha aquele beicinho quase decepcionado. — e eu tava sendo, hansolie. — é, acho que tenho que concordar. se você passar no último teste, te dou tudo, ok? teste? a opção “negar” era inviável, porém os ricos de aceitar e ser pega numa dessas brincadeirinhas de hansol pra testar seus limites também acabariam contigo. embora um tiquinho relutante, você aceitou. o que rendeu um namorado alegre atrás de ti. hansol não pretendia te martirizar assim. o único objetivo dele era manter seus pensamentos ocupados com alguma coisa, o que, aparentemente, estava dando mais que certo. não querendo fazer muito movimentos complexos, ele só puxou a calça um pouco pra baixo, o suficiente pra libertar o pau pesado e vazando. o que você não via, podia sentir, como os movimentos de hansol pra cima e pra baixo na própria extensão com bastante calma. a mesma com a qual te explicou o que fariam. — tá vendo que já passamos da metade do filme? — meio hipnotizada com a nova sensação da pontinha inchada de hansol deslizando pelas suas dobras, você só acenou confirmando. — a gente vai terminar de assistir, mas nada de se mover nem nada do tipo, você vai só aproveitar meu pau dentro de você até os créditos. depois eu te fodo de ladinho que nem você gosta, tudo bem? maldita boca que concordou antes da sua cabeça raciocinar o quão péssima era essa ideia. mas é claro que cada molécula sua queria que você fosse preenchida por hansol o mais rápido possível, nem que fosse pra ficar ali parado. ele entrou tão lentinho, você quase lacrimejou quando se deu conta que teria muitos minutos pela frente até ter o que tanto precisava. porém a satisfação de se sentir tão cheia bastou naquele momento. 
momento este que não durou tanto quanto pensou. estava longe de ser a soldada mais forte, muito menos a mais resistente. o braço de hansol que descansava na sua cintura já havia sido castigado pelas suas unhas, buscando algo pra se ancorar e evitar balançar os quadris algum mísero centímetro.  daquela forma você podia sentir cada veia do comprimento dele, à medida que ele latejava, suas paredes se comprimiam ao redor dele. hansol parecia tão fodido quanto você, pelo menos. cada espasmo tirando dele uma respiração longa e profunda.
você poderia apostar que nunca esteve tão molhada, o fluído entre as suas coxas provavelmente fazia um estrago no que quer que estivesse abaixo de vocês (internamente torceu para que não fosse o sofá, seria terrível limpar). e, para tornar mais humilhante a situação em que se encontrava, hansol decidiu que precisava se ajeitar um pouquinho. o movimento dele quase te fez gozar ali mesmo, um gemido lânguido deixando seus lábios enquanto as lágrimas picavam o cantinho dos seus olhos.
— você tá indo tão bem, amor. só mais um pouco, lembra? tá quase — ele não diria em voz alta que poderia estar arrependido.
não era algo exatamente novo e, em dias de preguiça, haviam feito isso. só que tudo parecia demais. sua buceta escorregadia e quente demais, contraindo ao redor dele de um jeito que fritou os poucos neurônios que ainda tinha ao final do dia. seria um hipócrita do caralho se esperasse que você desse alguma atenção à tela quando o próprio hansol era incapaz disso.
a última música do filme teria, em um dia comum, te deixado encantada. porém você só pôde antecipar o que viria a seguir. e o gemido lascivo de hansol só deixou claro que ele ansiou aquilo tanto quanto você.
bem devagar, hansol deslizou quase completamente pra fora, deixando a cabecinha no seu interior pulsante antes de, com uma precisão que parecia calculada, acertar diretamente em seu ponto g. e com a reação que teve de você, que gemia o tanto que suas cordas vocais permtiam, seu namorado se esforçou pra atingir o mesmo lugar, variando com as estocadas profundas. se sentia arruinada, embriagada com a sensação das investidas incessáveis. mas era tão bom que não teve tempo de sentir um pingo de constrangimento. era tudo sobre o quão facilmente hansol poderia te tirar um dos melhores orgasmos da sua vida no sofá da sala dele.
o prazer dele foi vocal, não te deixando sem saber o quão bem sua buceta o apertava. tudo que hansol precisava pra alcançar a própria euforia era te fazer gozar, nem que precisasse daquela trapaça de sempre pra isso. a pressão dos dedos dele circulando o seu pontinho melado e sensível foi seu fim. o ápice ondulou por todo seu corpo. seus dedos se enrolados, gemidos ecoando contra as paredes, a visão branca. poderia jurar que deixou a realidade atual e foi hansol que te trouxe de volta com os selares calorosos dele.
ambos tão arquejantes, como se tivessem feito uma maratona de duzentos quilômetros sem nem saírem da sala de estar. hansol sabia que sorria como um idiota agora, e sua risadinha confirmou que você se sentiu da mesma forma que ele. — a gente devia fazer isso mais vezes, hansolie.
— porra, não precisa nem falar, amor.
— mas você foi muito mau, chwe hansol — as desculpas do seu namorado vieram em forma de mais beijinhos doces, te virando pra finalmente alcançar sua boca.
— vai me perdoar se eu fizer aquele macarrão que você gosta?
— ok. mas tem que me ajudar a ir me limpar, talvez minha alma tenha deixado meu corpo.
se arrependeu de ter citado aquilo, pois a noite inteira foi em volta do tema. nem enquanto cozinhava deixou aquilo morrer, quase se esquecendo de que ele mesmo parecia tão terrível quanto você ao se levantar do sofá. com sorte só o pano macio com que se cobriram precisou ser sacrificado, junto com as roupas que usavam, na máquina de lavar. de resto, nada que um bom banho não resolvesse.
seu problema maior foi a nova piadinha interna recém criada, não que hansol tivesse falado algo de errado sobre o assunto, porém colocar garfadas de massa na boca dele foi o único método que o fez se calar.
só entendeu o ponto de tudo aquilo quando, uns dias depois, finalmente a bendita notificação do resultado muito mais que positivo soou. teve que encher hansol de compensações por ter sido um namorado tão atencioso e ter tirado, não só naquela noite como nos dias que sucederam, sua cabeça daquele redemoinho sem fim.
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itblackggirl · 3 months ago
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Método "Just Trust Me" by Me / Method "Just Trust Me" by Me!
pt-br - eng!
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"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?'
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Oii meus amores! A thread será dividida nos seguintes tópicos!
1- O que é o método “Just Trust Me”?
2- Por que esse nome?
3- Como funciona?
4- Recomendações.
5- Success Story.
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1 - O que é o método “Just Trust Me” ?
O método foi criado por mim, Natasha, depois de uma observação baseada em uma crença que todos temos desde crianças: No escuro há algo ameaçador, como um bicho ou uma pessoa.
Ele foi baseado nessa teoria que foi reescrita por mim e usada para assumir aparência ou corpo desejado! Eu não sei se ela pode ser usada para outra finalidade sem ser essa, porque da forma que eu fiz, ela é mais usável para aparência e corpo.
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2 - Por que esse nome?
Todos nós, quando pequenos, ou na grande maioria, temos medo do escuro. Não sei vocês, mas eu sou filha única e dormia no meu quarto sozinha e de noite era um BREU! Sério, não dava pra ver nada, eu era um pouco medrosa e criativa então em um canto específico eu sempre via algo lá, seja uma sombra preta se mexendo ou até “alguém” lá! Mesmo que eu SOUBESSE que não tinha nada lá.
Mas por que eu via algo? Porque meu cérebro usava meu sentimento dominante no momento e fazia eu VER o que eu imaginava que tinha lá, basicamente se na minha mente eu via uma pessoa, automaticamente isso se refletia na minha realidade através do meu sentimento dominante que era o medo.
Por isso o nome “Just Trust Me” já que ele veio da teoria do escuro, porque nós “vemos” essas coisas no escuro, nosso cérebro faz com que acreditemos nele! No que ele tá dizendo, afinal, se o cérebro diz que tem algo lá, é porque tem! Isso faz com que a gente ACREDITE nele! Por isso o nome “Just Trust Me” que traduzindo é “apenas confie em mim”
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3- Como funciona?
Bom, você pode realizar o método usando foto/vídeo da sua fc ou body inspo, pode parecer estranho mas eu juro que vai fazer sentido na hora!
— Com a foto/vídeo da sua fc/body inspo:
Você vai escolher a foto que mais gostar e que mostre seu rosto por completo, se quiser fazer isso ouvindo subliminal, faça! Sem problema nenhum. Assim que selecionar a imagem, decore o máximo de informação que achar importante assumir e em seguida, feche os olhos, quando fechar, imagine um espelho na sua frente com a sua fc sendo refletida nele, cada detalhe que você decorou, admire cada um e relaxe, respire fundo e afirme! Eu recomendo coisas simples como:
 “Uau, o meu rosto/corpo é tão lindo!” 
“Eu amo meus olhos e a forma como tudo combina em mim!”
“Não é maravilhoso meu rosto/corpo ser exatamente desse jeito?”
“Amo acordar todos os dias com meu esse meu rosto/corpo lindo!!”
Simples, viram? Eu percebi que usar o termo “desejado” se relaciona com algo que não tem, um desejo não realizado! Mas nós sempre fomos daquele jeito, não é verdade? Por que desejar o já obtido?
Mas sabemos que no início pode ser complicado para algum de nós, tudo isso de se ver no espelho do 3d e não vê nada, mas não se desespere! Toda vez que você passar por um espelho, câmera do celular ou algo que reflete, e seu cérebro mostrar algo que não é o que você sempre teve, só respire fundo, sorria e mentalize suas afirmações, se os pensamentos ruins e a insegurança aparecerem, diga:
“Eu sei o que eu estou vendo e eu sei quem eu sou, eu confio no que vejo!”
Ter confiança, persistência e saber seu valor ajuda muito! Eu diria que é a “chave” para tudo!
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4- Recomendações.
Aqui nesse arquivo eu coloquei afirmações para rosto e corpo, se você achar que não estão naturais para você, mude! Sinta-se à vontade! Mesma coisa com a playlist, se quiser fazer uma própria com as subliminar de lá, está tudo bem! 
Espero que gostem, fiz com todo amor e carinho! 
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5- Success Story.
Chegamos na parte que alguns devem ter ansiado tanto durante a leitura, a minha success story com esse método! Devo dizer que no início eu tinha pedido para duas pessoas testarem mas elas esqueceram então não vai dar para por o relato delas aqui, mas ainda terá o meu!
— Relato usando o Just Trust Me:
Quando eu criei ele, eu usava a Tyla como fc e na época eu tinha feito até um vision board usando ela, eu estava decidida a assumir a aparência dela, então coloquei meu método em prática! Algumas vezes eu me senti insegura e desmotivada mas me mantive firme e em uma manhã após o meu primeiro dia usando ele, eu acordei, tomei banho, me vesti e quando me olhei no espelho, o meu rosto estava diferente!
Eu não estava igual a ela, mas os meus traços estavam bastante semelhantes ao dela, o meu olhar e até o sorriso! Eu fiquei feliz, bastante mesmo, mas não chocada, pois eu sabia daquilo, eu sempre fui daquele jeito então não tinha motivos para surpresa ou espanto!
Eu infelizmente não vou ter fotos minhas aqui por 2 motivos:
– Privacidade
– Eu troquei de fc e tudo sumiu..............
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Chegamos ao fim da thread, espero que tenham gostado do meu método e até a próxima!
beijinhos!
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English Version!
Method "Just Trust Me" by Me!
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"Who is Victoria? I don't know her, she's a real person?"
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Hi my loves! The thread will be divided into the following topics!
1- What is the “Just Trust Me” method?
2- Why this name?
3- How does it work?
4- Recommendations.
5- Success Story.
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1 - What is the “Just Trust Me” method?
The method was created by me, Natasha, after an observation based on a belief that we all have since childhood: In the dark there is something threatening, like an animal or a person.
It was based on this theory that was rewritten by me and used to assume the desired appearance or body! I don't know if it can be used for any other purpose than this, because the way I did it, it is more usable for appearance and body.
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2 - Why this name?
All of us, when we are little, or most of us, are afraid of the dark. I don't know about you, but I'm an only child and I slept in my room alone and at night it was DARK! Seriously, I couldn't see anything, I was a little scared and creative so in a specific corner I always saw something there, be it a black shadow moving or even “someone” there! Even though I KNEW there was nothing there.
But why did I see something? Because my brain used my dominant feeling at the moment and made me SEE what I imagined was there, basically if in my mind I saw a person, this would automatically be reflected in my reality through my dominant feeling which was fear.
That's why the name “Just Trust Me” since it came from the theory of the dark, because we “see” these things in the dark, our brain makes us believe in it! In what it's saying, after all, if the brain says there's something there, it's because there is! This makes us BELIEVE in it! That's why the name “Just Trust Me”
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3- How does it work?
Well, you can do the method using a photo/video of your face or body inspo. It may seem strange, but I promise it will make sense right away!
— With the photo/video of your face/body inspo:
You will choose the photo that you like the most and that shows your entire face. If you want to do this while listening to subliminal music, go for it! No problem. As soon as you select the image, memorize as much information as you think is important to assume and then close your eyes. When you close your eyes, imagine a mirror in front of you with your face being reflected in it. Every detail that you memorized. Admire each one and relax. Take a deep breath and affirm! I recommend simple things like:
“Wow, my face/body is so beautiful!”
“I love my eyes and the way everything matches me!”
“Isn’t it wonderful that my face/body is exactly like this?”
“I love waking up every day with my beautiful face/body!!”
Simple, see? I realized that using the term “desired” relates to something that you don’t have, an unfulfilled desire! But we’ve always been that way, haven’t we? Why desire what you’ve already obtained?
But we know that at first it can be complicated for some of us, all this looking at yourself in a 3D mirror and not seeing anything, but don’t despair! Every time you pass by a mirror, cell phone camera or something that reflects, and your brain shows you something that isn’t what you’ve always had, just take a deep breath, smile and mentally affirm your thoughts. If bad thoughts and insecurity appear, say:
“I know what I’m seeing and I know who I am, I trust what I see!”
Having confidence, persistence and knowing your worth helps a lot! I would say that it’s the “key” to everything!
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4- Recommendations.
Here in this file I put affirmations for face and body, if you think they are not natural for you, change them! Feel free! Same thing with the playlist, if you want to make your own with the subliminals from there, that's fine!
I hope you like it, I made it with all the love and care!
(Just translate the statements using google translate)
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5- Success Story.
We've reached the part that some of you must have been looking forward to while reading, my success story with this method! I must say that at the beginning I had asked two people to test it but they forgot so I won't be able to put their story here, but there will still be mine!
— Story using Just Trust Me:
When I created it, I used Tyla as my fc and at the time I had even made a vision board using her, I was determined to adopt her appearance, so I put my method into practice! Sometimes I felt insecure and unmotivated but I held firm and one morning after my first day using it, I woke up, took a shower, got dressed and when I looked in the mirror, my face was different!
I didn't look like her, but my features were quite similar to hers, my look and even my smile! I was happy, very happy indeed, but not shocked, because I knew that, I've always been that way so there was no reason to be surprised or astonished!
Unfortunately, I won't have any photos of myself here for 2 reasons:
– Privacy
– I changed my face claim and everything disappeared…………..
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We have reached the end of the thread, I hope you enjoyed my method and see you next time!
Kisses!
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gatinhogari · 4 months ago
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Headcanons - Twisted Wonderland
Sᴋᴜʟʟʏ J. Gʀᴀᴠᴇs - Cʀᴜsʜɪɴɢ
Translated✓
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Português (Brasil)
Se você em alguma momento pensou que ele nunca poderia ficar socialmente mais estranho do que já era é porque ainda não tivemos o prazer de ver esse meu bebê lindo de 2 metros tendo sua primeira paixão 😩❤️
Ele não tem ideia de como lidar com esse novo sentimento e por um tempo indeterminado, confundiria como sendo apenas mais um hiperfoco em que dedicaria quase todo o seu tempo a saber absolutamente tudo sobre você, suas coisas favoritas, o que mais detesta, hábitos e rotinas... é ele é meio que um stalker nessa fase...
Mas essa nova curiosidade não o impediria de te tratar da mesma forma cortez, cavalhereisca e amável de sempre, só que seria um pouco mais estranho...
Aquelas simples ações que para ele são nada mais que a educação adequada para qualquer um acabariam por significar muito mais se elas fossem praticadas com você. Ele toma seu tempo para beijar carinhosamente as costas de sua mão, sempre que possível abre as portas quando você for entrar ou sair de algum lugar, ajeita o paletó em seus ombros quando a temperatura esfria. Mas enquanto isso, o seu coração aquece com algo novo, alegre, animado, ainda que assustado com estas emoções
Infelizmente, ele é um garoto solitário, que adora falar de seus interesses, em especial, o Halloween, com tanto amor e fervor que as pessoas que ele já conheceu não buscaram compreendê-lo da maneira que ele merecia. E por isso, sempre tenta se esforçar ao máximo em ser gentil para as pessoas, porque apesar de tudo ele quer muito se conectar com elas e, te conhecer e te ter ao lado dele foi uma das maiores sortes que ele já teve
Sair tarde da noite para qualquer lugar sombrio ou mesmo se perder em alguns dos vários quartos esquecidos de Ramshackle Dorm, contando piadas de Halloween, tagarelando sem parar sobre seus novos hiperfocos, limpando o dormitório ou tentando cozinhar algo. Todos esses momentos simples são tão significativos pra ele que raramente são às vezes em que ele consegue te tirar da cabeça
Provavelmente quando ele se dá conta de seus próprios sentimentos já é muito tarde para tentar fingir que eles não existem. Ele está tão apaixonado mas ao mesmo tempo apavorado com a rejeição ou mesmo com o término da amizade incrível que vocês dois compartilham
Como você é sua primeira paixão ele ainda não tentaria te cortejar, é tudo tão novo pra ele e é necessário que a mente e o coração dele reflitam um pouquinho mais sobre
E por isso, ele tentaria ao máximo, na sua forma mais embaraçosa esconder seus sentimentos... não que você ou qualquer outra pessoa não saiba...
Mas é muito importante pro Skully ter a chance de confessar seus sentimentos por você, faz parte de sua evolução como personagem e além do fato de que ele ficaria muito frustrado ainda que lisonjeado se você confessasse primeiro. Ele é um perfeito cavalheiro e foi ensinado como tal, então ele vai tentar o seu melhor✨️
Eu não vejo que um relacionamento não engataria porque ele das duas uma: ou vai tentar fazer a confissão e o pedido de namoro mais complicado do século, ou então da forma mais aleatória e espontânea possível, agora é só esperar pra ver 😉
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English
If you ever thought that he could never get more socially awkward than he already was, it's because we haven't yet had the pleasure of seeing my beautiful 2 meter baby having his first crush 😩❤️
He has no idea how to deal with this new feeling and for an indeterminate amount of time, he would mistake it as just another hyperfocus in which he would devote almost all of his time to knowing absolutely everything about you, your favorite things, what you hate most, habits and routines... he's a bit of a stalker at this stage...
But this new curiosity wouldn't stop him from treating you in the same courteous, gentlemanly and kind way as always, only it would be a little stranger...
Those simple actions that for him are nothing more than proper manners for anyone would end up meaning much more if they were practiced with you. He takes the time to kiss the back of your hand affectionately, whenever possible he opens doors when you're going in or out of somewhere, he smoothes his jacket over your shoulders when the temperature gets cold. But in the meantime, his heart warms with something new, joyful, lively, even if he frightened by these emotions
Unfortunately, he's a lonely boy who loves to talk about his interests, especially Halloween, with such love and fervor that the people he's met haven't tried to understand him in the way he deserves. And that's why he always tries his best to be kind to people, because despite everything he really wants to connect with them and meeting you and having you by his side was one of the luckiest things he's ever had
Going out late at night to any dark place or even getting lost in some of the many forgotten rooms of Ramshackle Dorm, telling Halloween jokes, chattering endlessly about his new hyperfocus, cleaning the dorm or trying to cook something. All these simple moments are so meaningful to him that he rarely manages to get them out of his head
Probably by the time he realizes his own feelings it's too late to try to pretend they don't exist. He's so in love but at the same time terrified of rejection or even of ending the incredible friendship you two share
Since you're his first crush, he wouldn't try to woo you yet, it's all so new to him and it's necessary for his mind and heart to think a little more about
And so he would try his best, in his most embarrassing way, to hide his feelings... not that you or anyone else wouldn't know...
But it's very important for Skully to have the chance to confess his feelings for you, it's part of his evolution as a character and apart from the fact that he would be very frustrated even if flattered if you confessed first. He's a perfect gentleman and has been taught to be one, so he will try his best ✨️
I don't see why a relationship wouldn't work because he's either going to try to make the most complicated confession of the century, or he's going to do it in the most random, spontaneous way possible, now it's better to wait and see 😉
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flowers-in-august · 4 months ago
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Acho curiosa a expressão "entrei para o ed". Querida, eu não sei se você sabe, mas "disorder" pode ser traduzido neste contexto como "transtorno". As pessoas que estão aqui não "entraram" e decidiram do dia para a noite pensar da maneira como pensam e agir da maneira que agem.
A comunidade existe simplesmente para pessoas que possuem a questão poderem explorar suas ideias, pensamentos, desabafos em um lugar seguro e sem julgamentos onde apenas quem pensa exatamente como elas irão compreender. Absolutamente qualquer discurso dessa bolha, se chega às mãos erradas, pode ser interpretado de maneira totalmente distorcida.
Sim, aqui não é um ambiente saudável! Sim, apesar da maioria ser pro-recovery o estímulo para não perder o grande caminho conquistado também existe. Não é pra ser bonitinho, legal, fofinho... Sim, é tóxico e essa comunidade existe e foi construída por pessoas doentes. Não existe isso de entrar para o ed, pelo menos não de maneira racional e consciente.
É algo muito natural, ele surge geralmente quando você está fazendo suas pesquisas pessoais, quando precisa de inspirações e de um dia para o outro você se vê completamente aprofundada no ambiente, entendendo as siglas, compartilhando experiências. Se você procura grupos, comunidades e contas de transtorno alimentar para perder uns quilinhos, esse lugar não é para você. É prejudicial e você corre risco de desenvolver um problema sério. Se achar acima do peso, feia ou qualquer coisa do tipo não é NECESSARIAMENTE t.a, existem dezenas de aspectos que fazem um transtorno ser o que ele é (falo como uma pessoa diagnosticada há mais de dez anos).
Enfim, cuidem da saúde de vocês. Ninguém escolhe estar onde estar simplesmente por estética, por achar "bonitinho"... Com o tempo você pode realmente desenvolver uma doença séria e em muitos casos sem volta. As nossas frases de encorajamento aqui existem porque nós somos sim meio cruéis com nós mesmas, estamos no fundo do poço SIM e romantizando ou não nosso transtorno, todas nós sabemos disso. Então, não veja como um estímulo para você QUE NÃO POSSUI T.A continuar o que está fazendo. Procure um médico nutricionista, faça exercício físico e terapia.
ps: já vi meninas aqui julgando as outras ou invalidando t.a alheio. não é uma competição. ninguém tem que ficar provando nada. cada um está passando por uma situação diferente e lidando de uma maneira diferente.
Xoxo, Dasha.
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todoamor · 2 months ago
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será que existe, de fato, uma linha invisível que une duas almas? algo que escapa ao acaso, que transcende o que os olhos alcançam ou a razão explica?
há momentos em que sentimos uma força suave, quase etérea, que guia nossos passos e entrelaça caminhos, mesmo quando o tempo ou a distância se erguem como muralhas. talvez seja o destino tecendo seus fios, um sutil alinhamento de essências, ou apenas o mistério insondável do que não podemos nomear. mas, no fundo, parece haver algo maior – uma verdade silenciosa – insistindo em provar que certas ligações são indissolúveis, por mais que tentemos seguir outras direções.
por mais que o fim chegue, certas conexões resistem, como marcas invisíveis gravadas no coração. há coisas que o tempo não apaga, memórias que permanecem vivas, mesmo em silêncio. elas não precisam de presença, de palavras ou de continuidade para existir. estão ali, eternas, carregadas nos gestos que aprendemos, nos sonhos que ainda carregam um pedaço do passado e nas lembranças que aquecem quando o mundo esfria.
algumas histórias não precisam de recomeços para durar. elas vivem dentro de nós, como um lugar seguro onde voltamos em pensamento, como um sussurro que nos lembra: mesmo distantes, certas coisas jamais deixam de fazer parte de quem somos.
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gimmenctar · 3 months ago
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lip and hip
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haechan x leitora. 1054k. rapidinha & dirty talk.
férias. fim de ano. friozinho de montanha. airbnb lotado com seus amigos que, no momento, estão no décimo oitavo sono.
você revira na cama outra vez. a sede te acordou, mas a preguiça de ir até a cozinha pegar água te faz enrolar por bons minutos. fita o escuro por algum tempo sem ver um palmo à sua frente até que seus olhos se ajustem. por fim, com um suspiro inconformado, chuta a coberta pra longe e se levanta a fim de um copo bem gelado d’água.
passando rapidamente pela sala, nota que alguém está jogando vídeo game na madrugada. devido ao sono e ao encosto alto do sofá, é difícil reconhecer quem está esparramado ali.
já na cozinha, o copo de vidro sua imediatamente com a temperatura fria do líquido que cessa a sequidão da sua garganta, e seu corpo desperta um pouco mais com o agrado. talvez não conseguisse voltar a dormir.
dirige-se ao outro cômodo com o propósito não só de matar a curiosidade acerca do jogador noturno, mas também de ter companhia até que seu corpo pedisse pelo seu travesseiro novamente.
aproxima-se devagar para não ser percebida, e assim que a pele bronzeada, os cabelos escuros e as pintinhas na bochecha de haechan entram no seu campo de visão, trata de assustá-lo.
“bu!”
o corpo alheio treme momentaneamente, te fazendo rir baixinho. o boneco do gta para o que estava fazendo porque o controle caiu das mãos do jogador de coração acelerado.
“garota maluca.” ele põe uma das mãos no peito e tenta assimilar o susto. pega o console do chão e volta a jogar mais ou menos, ainda ralhando pela sua presença repentina.
“por que não vai dormir? tá sem sono?” senta-se no espaço vazio ao lado de lee, encolhendo o corpo por causa da brisa gélida que entra pela janela entreaberta.
“ia te perguntar a mesma coisa.” seu olhar cai sobre o corpinho friento. “tá com frio?” você balança a cabeça. “vem cá.” ele bate numa das pernas com as mãos e abre os braços para te convidar ao seu colo.
você engatinha e se ajeita nas coxas de haechan, sentando-se sobre elas, pondo uma perna de cada lado do garoto. escuta sua risada leve borbulhar no peito quentinho ao recostar-se sobre seu ombro. aproveitando o pescoço aquecido também, encosta a pontinha do nariz em sua pele, fazendo com que ele puxasse ar entre os dentes.
“tá que nem um morto, cruz credo.”
“é normal ficar com a pele gelada no frio, não sei como você tá quentinho assim.”
“é um dom.” responde convencido, já concentrado na tela outra vez.
ao invés de refutar, você se aninha mais contra o embalo de hyuck a fim de se aquecer mais rápido. ele te envolve com os braços e apoia as mãos na tua lombar, dá pra sentir seus dedos rápidos mexendo nos botões do controle.
mesmo tarde na madrugada, o perfume leve pós-banho ainda não saiu da pele cálida de lee. “hm. cheiroso.” você murmura com o rosto colado nele, deixando um beijinho em seguida. não resistiu.
as mãos dele travam um instante.
“não começa.” ele alerta, mas o tom é desafiador. poderia começar sim, se quisesse.
em vez de ficar quietinha, não, você insiste e dá outro beijo, mas desta vez mais demorado — parte sua quis provocar, a outra apenas se deixou levar pelo momento.
haechan cerra as pálpebras ao sentir os batimentos acelerarem pela leve onda de prazer que percorre seu corpo, ele aperta o controle com força. é muito ruim ser sensível assim.
arriscando um pouco mais, usa a língua no terceiro selar, sentindo a pele doce no paladar. ele finalmente larga o bendito videogame para acariciar tua cintura sob o pano grosso de sua camiseta.
para te dar mais acesso, hyuck encosta a cabeça na almofada. entendendo o sinal, seus beijos se intensificam, explorando desde o trapézio, passando por todos pontos que o enfraquecem, até finalmente chegar nos lábios cheinhos e macios.
já faz um tempo desde que se beijaram a última vez, especificamente 15 dias. tiveram de contar. o culpado? bem…
“sempre quis beijar alguém de piercing.”
o sussurro vem depois da mordida carinhosa que deixa no lábio inferior do lee. ele ri fraco. a argolinha prateada enfeita o rosto perfeitinho.
“tava com saudade.” ele rouba outro beijo. “sabia?”
“sabia, você não disfarça muito bem.”
haechan ameaça te levantar, mas você ri, apertando as coxas contra ele. “não, amor, eu também tava. juro.”
“é? mostra então.”
não precisa responder com palavras. suas mãos puxam o garoto de volta para um beijo lento, com intenções claras de expor seus desejos latentes que se encostam devagarinho também.
quem te faz rebolar é ele. pede discretamente com as mãos primeiro ao que você atende, sentindo a ereção crescer debaixo de si.
“quero mais, hyuck.”
“sabia que você não ia aguentar ficar sem pedir.”
“eu posso ir pedir ao jeno.”
“não fala merda.”
enquanto se bicam, também se livram das camadas que os atrapalhavam. você guia a cabecinha a se lambuzar com teu mel, provocando a vulva com o membro.
“enfia logo, amor.” pede entredentes, te sentir assim o deixa tonto. precisa te comer. “ah! putamerda.”
você afunda de uma vez, acostumada com o tamanho e com a espessura. habilidosa, apoia-se nos ombros de haechan pra brincar com a cadência.
ele revira os olhos e joga a cabeça pra trás, o barulho molhado mandando sua consciência pra puta que pariu. “fode, bem assim, cachorra.”
mudando a tática bem na hora do apelido, haechan te atinge mais fundo e mais gostoso. você geme só pra ele, apertando sua extensão sem querer.
“hyuck… caralho.”
“você gosta né? cachorra. porra, senta gostoso, vai. senta que nem a puta que você é.”
e o pior é que funciona. toda. vez. sempre que a boquinha suja dele te ofende, seu melzinho escorre muito mais.
as paredes grossas não permitem seus gemidos ecoarem, então você o recompensa com muitos. a cada palavra que sai dos lábios adornados de hyuck, apenas sons incoerentes saem dos teus. o pau de lee te preenche tão bem que tira tua capacidade de raciocinar.
assim, entre xingamentos, o nome de haechan e pedidos imodestos pra que você foda mais, ele te faz ver estrelas e, com as mordidas da sua buceta bem comida, acaba metendo o leitinho pra dentro.
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yzzart · 11 months ago
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua t��mpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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sunnymoonny · 23 days ago
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noona - mingyu
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"Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno."
kim mingyu × leitora! professora
smut depois de anos sem fazer um | age gap (12 anos) | leitora mais velha (38 x 26) | uso de "noona" | tudo aqui é dentro da lei hein!!! | ambiente universitário | coups, vernon e wonwoo são os besties do mingyu | sigla EACH = Expressão Artística e Comunicação Humana | final meio mehh
Provas. Provas. Provas.
Não havia algo diferente na sua frente? Era isso que se perguntava a cada nota que dava.
Ser professora era um sonho. Desde pequena se dedicava a isso. Colocava todos os seus bonecos de pelúcia sobre a cama e até mesmo papel e lápis para cada um, dando uma lição do dia. Durante a escola, ficava encantada em como um ser humano poderia falar tão bem e de forma tão certeira em frente de dezenas de alunos, com turmas diferentes e graus diferentes. Na faculdade, impressionantemente, não faltava uma aula sequer, sempre tomando iniciativa de projetos e palestras.
Era chamada de "Ourinho".
Mas na verdade, nada disso te preparou para a realidade.
Preparar aulas, provas, trabalhos, projetos...dar notas baseadas nos resultados de cada um deles...ajudar alunos com os problemas e dúvidas gerados pelos temos abordados...conversar (quando necessário) com pais e responsáveis de alguns alunos, na maioria, calouros...aconselhar sobre vidas pessoais e até se tornar uma possível psicóloga...se reunir com outros professores, diretores e coordenadores para resoluções de problemas, soluções para um ambiente mais confortável e dúvidas em relacionamento com diferentes alunos...
Sua cabeça não tinha descanso.
Quando criança, se imaginava no topo quando ficasse adulta. Agora, aos 38, não era bem assim.
Trabalhar na Universidade de Seoul tinha seus benefícios, e muitos deles te mantinham naquele lugar, o salário por exemplo. Mas acordar 04:20 da manhã para chegar todos os dias às 06h em ponto e ficar lá até às 22h da noite em cima de um salto alto...definitivamente te faziam querer desistir. A vestimenta não tinha importância na verdade, mas sempre seguia o que sua mãe dizia. Um salto para ela nunca tem erro.
Hoje, era mais um dia qualquer. Trancou seu carro com as chaves e seguiu para a entrada, lhe foi liberado o acesso e logo fez seu caminho a sala dos professores do curso de artes visuais.
Deixou a bolsa no seu armário, pegando apenas o necessário para as aulas que daria hoje, colocando em sua mesa, essa que conseguiu depois de longos 5 anos trabalhando nessa universidade, dando aulas para 3 turmas de 60 alunos cada. Como costume, fez um café rápido e o deixou na garrafa térmica, para quem quisesse beber.
Enquanto o tempo passava e você organizava as matérias para as devidas turmas, se viu cumprimentando outros professores que iam chegando.
Bom, você como professora também deveria começar o seu.
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"Acordar cedo é um saco."
"Ninguém mandou dormir tarde demais. Não vai se acostumando pra você ver."
Mingyu não se consideraria uma pessoa noturna...bem, só funcionava melhor a noite de fato, mas era algo normal. Certo?
"Cala boca, Wonwoo. Você fica acordado no PC, não tem prioridade pra falar um 'a'."
Mingyu e Wonwoo se conheceram no dia da apresentação de calouros, ficando surpresos por se darem tão bem mesmo tendo personalidades tão diferentes. Agora, iniciando o quarto semestre, os dois moravam juntos e não largavam um do pé do outro.
Os dois conversavam pelos corredores, indo em direção a sala. Tiveram um pouco de dificuldade para encontrá-la no começo, mas após alguns minutos e uma grande movimentação de alunos em frente a sala 402, sabiam que era ali.
"Já sabe quem vai ser o professor de EACH?" Mingyu perguntou para Wonwoo enquanto se sentavam nas cadeiras da grande sala, dando ênfase para o apelido carinhoso da sua matéria favorita do curso.
"Tava no quadro de avisos, não checou?" Wonwoo perguntou como se fosse óbvio, vendo o amigo negar. "Espera pra ver, então"
Após alguns minutos de conversas e saudações de colegas de curso, a porta se abriu.
Mingyu era um sortudo.
Você em toda sua glória, ainda mais bonita -sim, é possível- do que semestre passado. Os famosos saltos e o cabelo deslumbrante ainda estavam lá. Mingyu se virou para Wonwoo e apenas viu o amigo balançar a cabeça concordando. Você era a professora deles pelo quarto semestre seguido.
Como ele amava EACH.
"Bom dia á todos, eu me chamo ___! Sou a professora de Expressão Artística e Comunicação Humana de vocês nesse semestre." Acompanhando outros rapazes, Mingyu bateu palmas com a notícia. "Muitos já me conhecem e vejo alguns rostos novos, teremos tempo para nos conhecer ao longo desse período. Teremos aulas as terças e quintas, lembrando também que a presença é assinada no final da aula, no papel ao lado da porta." Mingyu viu você pegar seu famoso controle quase invisível a olho nu e começar a apresentação de slides. "Hoje, como é o primeiro dia, irei pegar leve com vocês. Mas não se acostumem, isso aqui é só uma introdução pros próximos meses." E lá estava ele, mesmo de longe Mingyu conseguia ver seu sorrisinho.
"Cara, é melhor tu voltar á trazer aquele seu gravador pras aulas dela. Tu tá pior que antes." Wonwoo disse para o amigo, o vendo no mesmo estado de sempre. Encostado na cadeira, as duas mãos entrelaçadas sobre a mesa e as pernas balançando enquanto te escutava.
Mingyu estava perdido.
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"Então, por favor, revisem o capítulo 2 do PDF que mandei no e-mail de cada um de vocês e tragam uma análise em escrito sobre o tema, certo?" Um coro de sim foi ouvido. "Por hoje é só, nos vemos na quinta."
Dever cumprido. Esse era seu pensamento depois de uma aula encerrada. Guardava seus materiais e se despedia de alguns alunos que faziam questão de cumprimentar você enquanto saiam e até mesmo se apresentar. Checou o horário, 08:35, uma hora e meia de aula completa.
"Professora?" Uma voz te tirou dos pensamentos.
Se virou e viu ele. Mingyu era um cara lindo, e essa era a mais pura verdade. Mas tinha uma coisa...a forma como ele te tratava, agia na sua presença e a falta de vergonha na frente de outras pessoas te deixavam com medo, era como se o diabo te atentasse a fazer algo, mas não podia. Afinal, Mingyu era seu aluno.
"Olha só quem voltou para esse semestre." Desligou a tela do celular e virou seu olhar para o amigo de Mingyu. "Wonwoo, como vai?"
"Tudo bem, e com a senhora?"
"Tudo certo, e por favor, sem esse papo de 'senhora' me sinto uma velha aqui." Riu com os meninos.
"Você está longe de ser velha, professora." Mingyu respondeu, tinha medo de onde ele ia com a conversa dele. "Então...como foi de férias?"
"Férias não entra no meu vocabulário, infelizmente." Disse. "Mas tive alguns dias pingados de descanso que me tiraram um bom peso das costas."
"Se tivesse respondido aos meus e-mails e saído comigo, teria mais descanso não acha?" Sabia que ele iria para aquele lado.
"Mingyu, meu e-mail é para fins acadêmicos."
"Então me dê seu número de celular, noona."
Foi impressionante a velocidade em que você e Wonwoo arregalaram os olhos e olharam em volta para ver se alguém mais havia escutado aquilo, percebendo a sala agora vazia.
"Mingyu, vamos cara." Wonwoo percebeu que você havia ficado sem argumento.
"Só um momento." Mingyu ainda olhava para a você. "E aí?"
"Gente, vocês vão demorar mais quanto...ah, tá explicado." Seungcheol, do curso de educação física, apareceu junto de Vernon na porta da sala, claramente procurando os amigos. "Bom dia, professora, tudo bem?"
"Bom dia, Seungcheol. Bem vindo de volta." Cumprimentou o garoto e viu aquilo como oportunidade para fugir. "Gente, muito bom ver vocês novamente, mas eu tenho que ir." Viu o rosto de Mingyu fechar e o sorriso desaparecer. "Tenho aula no 407 e depois do outro lado do campus, no 1005." Pegou suas coisas e começou a sair da sala, após Seungcheol e Vernon darem espaço para você passar. "Estudem bastante. E meninos..." Se virou para Mingyu e Wonwoo. "Capítulo 2."
Saia da sala sem olhar para trás, sabia que Mingyu provavelmente estava parado na porta de olhando, mas não poderia ceder. O menino era um perigo.
Aquilo era tão errado.
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"Tu é maluco."
"Só se for por ela." Recebeu um tapa na nuca. "Ai! Pra que isso, cara?"
"Pra tu acordar e perceber que nunca vai rolar, cabeção." Seungcheol respondeu Mingyu, mordendo um pedaço do lanche que havia levado. "Se liga, Mingyu. Ela é mais velha que você e..."
"E o que tem haver? Vocês vivem em um mundo triste se reprimindo de coisas boas." Mingyu respondeu, ainda massageando a carne do local que foi atingido.
"O que tem de tão especial nela, cara?" Vernon falou pela primeira vez no dia. "Na boa, eu entendo que ela seja bonita e tals, mas você tá obcecado."
Mingyu se ajeitou no banco de madeira, esse que ficava em um parque dentro da própria universidade, se preparando para mais um de seus monólogos.
"Ela foi a primeira mulher que se interessou por algum problema meu."
"Ela tava te ajudando com suas notas, como qualquer professor faz." Wonwoo interrompeu.
"Shh. Voltando..." Mingyu retomou a fala. "Ela que me deu concelhos quando minha irmã precisou de ajuda."
"Sua irmã estava com dúvida em matemática e calhou dela saber resolver a questão." Seungcheol disse como se fosse óbvio. "Ela é uma professora, é claro que ela ajudaria."
De fato, Mingyu se iludia fácil, sozinho, em seu próprio mundo. Mas, cá entre nós, você era linda demais, inteligente demais, perfeita demais...tudo demais.
"Eu só queria me aproximar dela, mas ela evita qualquer contato."
"Por que você chega da forma errada."
Seungcheol e Wonwoo olharam para Vernon após a fala, pedindo com o olhar para que o amigo não alimentasse as ilusões de Mingyu. Mas na real, ele já estava ali, já tinha falado...por que não continuar?
"Como assim?" Mingyu perguntou.
"Você tem que fingir querer ajuda com a matéria, ou até mesmo tirar algumas dúvidas com ela. Assim ela pega confiança." Vernon começou.
"Chwe, cala boca." Wonwoo implorou, mas em vão.
"Cria confiança, dê algumas desculpas, use seu cavalheirismo e por fim, saia com ela. Pronto."
Era isso.
Era isso o que faltava para Mingyu.
Só faltava colocar em prática.
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Os saltos te matavam. Não os aguentava mais.
Havia acabado sua última aula do dia e ia em direção ao seu carro, esperando paz e algum tipo de conforto do dia exaustisvo.
Bem...
"E aí, professora."
Mingyu estava em pé, ao lado do seu carro, como se realmente te esperasse. Bom, era o que ele estava fazendo.
"Mingyu? O que faz aqui? Sua aula terminou há um bom tempo." Perguntou se aproximando.
"Bem, eu tive que ficar por conta de um projeto e acabei aproveitando o tempo ocioso pra revisar sua matéria, sabe..." Te olhou esperançoso. "...o capítulo 2".
"Ah sim, entendo." Meu deus, o que faria? "Precisa de algo?"
"Ah, bom. Tenho algumas dúvidas e pensei que pudesse tira-las com você."
"Claro, você tem meu e-mail. Podemos conversar por lá ou marcar uma mentoria em algum dia livre." Mexeu em sua bolsa, retirando seu cartão de visitas, um que continha apenas seu e-mail e nome, geralmente dado a alunos. "Caso tenha esquecido, o endereço é esse. Agora, se me der licença, preciso ir para casa." Apontou para o carro.
"Tudo bem, fique à vontade." Mingyu abriu caminho e ficou parado, vendo você ajeitar suas coisas no carro e entrar.
"Vai ficar parado aí?"
"É que eu combinei com o Seungcheol de irmos em um bar, ele falou que iria pegar a moto dele."
Vamos lá. Não era boba. Sabia o que Mingyu estava fazendo e o que ele queria com tudo aquilo.
Tinha passado por várias coisas antes mesmo que Mingyu pudesse entender que aquilo que ele tinha lá embaixo tinha mais de uma função.
Sabia que Seungcheol havia ido embora assim que as aulas acabaram e que aquilo tudo era um teatro, mas iria dar corda. Queria ver até onde aquilo iria.
"Eu te dou uma carona, pode entrar." Disse e abriu as portas por dentro do veículo, vendo Mingyu entrar e se fazer confortável.
De primeira, seguiram tranquilos, mesmo sentindo o olhar de Mingyu sobre você em alguns momentos do percurso. Ali, decidiu encerrar o silêncio.
"Mingyu, eu não sou boba e você sabe disso." Começou assim que parou em um sinal vermelho, olhando para ele. "Eu já estou fazendo demais em te levar em casa, você sabe que não podemos ter esse tipo de relação."
"Por que? O que tem tão de errado?" Mingyu se virou para você. "Noona, eu tenho 26 anos, eu já tenho uma ideia do que eu quero pra minha vida. E um das minhas poucas certezas é que eu quero tentar algo com você."
"Mingyu..." Começou, notando o sinal abrir e voltar a andar. "Isso é só uma paixãozinha qualquer..."
"Não é!"
"Tem tantas outras meninas na faculdade, Mingyu. Meninas da sua idade e até mesmo mais novas, qual é, quer estragar mesmo sua reputação com uma quase quarentona que nem eu?"
"Estragar? Você se acha tão pouca coisa assim mesmo?" Mingyu respirou fundo e se virou para frente. "Você não sabe de nada."
Decidiu ficar calada, não queria responder Mingyu ou até mesmo acabar cedendo aos encantos dele. Mas como a carne é fraca, seu coração não se acalmou depois do que ele disse.
"Só uma chance, eu peço uma chance pra te levar em um encontro, uma saidinha ou como você queira chamar. Eu só preciso te mostrar que eu sou sério em relação a isso, mais do que eu estive nos últimos 2 anos."
"Mingyu." Respirou fundo assim que parou em frente ao prédio que Mingyu havia dado o endereço.
"Fora da universidade, eu não sou mais seu aluno. Então por favor, não pense nisso, não agora." Mingyu retirou o sinto de segurança e tirou o celular do bolso, te entregando com o teclado numérico aberto. "Vamos fazer isso do jeito certo, noona."
Talvez seu erro tenho sido digitar a sequência numérica e dado a primeira chave do seu coração para Mingyu, tudo em apenas uma ação.
"A gente se fala, tá?" Mingyu disse saindo do carro, dando um tchauzinho para você e entrando no prédio."
Fodeu.
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Havia acordado já faziam alguns minutos, fazia seu café da manhã, agradecendo a Deus por essa quarta começar mais tarde. Comia seu pão tranquilamente quando escutou seu celular apitar. Um número desconhecido, provavelmente era...
Mingyu
Oi noona 💕
É o Mingyu, pode salvar meu celular.
Sua foto de perfil é linda.
Você
Oi Mingyu, bom dia! Já salvei. Obrigada :)
Mingyu
Que bom :)))
Hoje vou sair mais cedo da aula. Você tá livre depois das 18h? Podemos ir em um cinema, restaurante, o que você preferir!
Você
Tenho aula até esse horário, mas consigo a partir de 18h30. Se ficar muito apertado para você, podemos marcar outro dia, tudo bem?
Mingyu
Esse horário fica ótimo 😊
Te vejo mais tarde, noona.
Você
Até!
Mingyu
Se pegou sorrindo com as mensagens do menino. Deveria se sentir errada, deveria se sentir culpada por marcar um encontro com um aluno. Mas quem se importava? Você já havia deixado de se importar a um tempo, só tentava negar isso ao máximo.
Agora, com seus saltos rotineiros e seu micro controle em mãos, você se despedia em mais uma aula. O relógio marcava 18h50.
Será que Mingyu havia esperado? De fato ele havia desistido certo? Por que estava se preocupando tanto?
Preferiu deixar os pensamentos de lado e começou a guardar suas coisas assim que todos os alunos saíram da sala, massageou seus calcanhares e ajeitou seus fios de cabelo, sendo surpreendida minutos depois por alguns tapinhas em seu ombro.
"Oi professora." Era Mingyu.
"Mingyu? Ainda está aqui? Pensei que tivesse ido embora pela demora e..."
"Como eu iria embora e perder a chance de sair com uma mulher incrível?" Você tinha que agradecer por não ter ninguém na sala naquele momento. Mingyu desceu o olhar até seus saltos, fazendo uma feição desconfortável. "Eles devem doer muito. Deveria vir com sapatos mais confortáveis."
"Mas eles são confortá-- Mingyu, o que está fazendo?" Mingyu havia ajoelhado na sua frente, tirando um saco de pano de dentro de sua mochila.
"Você precisa se dar um descanso, noona." Retirou um par de tênis de dentro do pano. "Quer ajuda para colocar eles?"
Mesmo sem te dar a chance de resposta, Mingyu retirou seus saltos delicadamente os trocando por um par de tênis que de fato eram bem mais confortáveis.
"Eles são seus agora. Espero que você use bem, entendeu?"
"Muito obrigada, Mingyu." Era o que conseguia dizer, estava em choque pela situação.
"Vamos? Eu dirijo dessa vez."
Onde estava se enfiando?
------
Mingyu dirigia bem e isso não te impressionava, mas o que te fazia sentir dessa forma era como ele se portava enquanto o fazia.
O cabelo curtinho levemente bagunçado pelas diversas vezes em que ele passava a mão, o óculos de grau agora na pontinha do nariz e a lingua nervosa que passava de tempos em tempos sobre os lábios e ainda por cima no seu carro, aquela de fato era uma visão dos céus.
"Pra onde estamos indo?" Quebrou o silêncio.
"Você me disse que não queria um lugar cheio e com música alta, sabe, por que talvez alguém poderia nos reconhecer." Mingyu disse e respirou fundo logo após, parando em um sinal vermelho e te olhando, fazendo questão de pegar qualquer reação que você tivesse. "Estamos indo para minha casa."
"S-Sua casa?" Arregalou os olhos, vendo Mingyu rir e voltar a dirigir.
"Se você não se sente confortável, podemos ir pra outro lugar. Mas eu aproveitei que o Wonwoo foi pra casa do pai dele e decidi assim." Mingyu respondeu e parou em um posto de gasolina, onde você entendia ser a rotatória que levava até a casa de Mingyu em uma rua e a sua em outra. "Eu estou a sua disposição."
Pensou, pensou e pensou. Poxa, poderia viver de forma "errada" por pelo menos uma noite, certo?
E de fato o fez. A casa de Mingyu era linda, até mais do que imaginava para dois universitários na casa dos 20. Mingyu fez questão em te oferecer uma bebida e deixar o clima da casa o mais confortável o possível, sempre te perguntando se precisava de algo. Ele realmente estava se esforçando e aquilo estava te empurrando cada vez mais na beira, e isso ficou cada vez mais visível quando ele voltou para sala com uma garrafa de vinho e duas taças.
Mingyu era apaixonante e fez em poucas horas muito mais do que qualquer outro cara da sua idade.
"Está pensando em que?" Mingyu perguntou tomando um gole do vinho. Estavam sentados sobre o tapete da sala, as taças preenchidas pelo líquido vermelho estavam sobre uma mesinha de madeira, juntamente do vinho.
"É que...você poderia estar com qualquer aluna naquele campus. Por que eu? Por que sua professo--- meu Deus falar isso soa tão errado." Colocou uma das mãos sobre a testa e sentiu Mingyu se aproximar, o vendo colocar a taça dele sobre a mesinha.
"Desde o primeiro dia que eu te vi, eu senti algo a mais. Acordava pensando em você, dormia pensando em você, fazia até mesmo os trabalhos de outros professores pensando em como te agradar, gravo suas aulas no meu celular reserva pra não perder um movimento sequer seu. E eu não estou brincando, noona. Você pode perguntar pro Seungcheol, Wonwoo e pro Vernon, eles sabem toda a verdade."
"Mas eu sou mais velha..."
"E isso importa? Você continua sendo a mulher que eu me apaixonei...realmente você quer deixar esse preconceito social tomar conta?" As palavras de Mingyu entravam em sua cabeça com facilidade, te fazendo enxergar a situação de uma forma diferente. "Eu só paro quando você me disser pra parar. Quando você me disser que se sente desconfortável com tudo isso."
Idade? Aluno? Universidade? Nada disso importava quando tinha Mingyu tão perto de você, se declarando com uma facilidade admirável.
Tão pouco importava que só se deu conta do que estava fazendo quando sentiu os lábios de Mingyu sobre os seus, em um selar lento, molhadinho ainda pelo vinho recente.
Surpreso pela sua iniciativa, Mingyu apenas sorriu entre o beijo, se afastando logo após apenas para confirmar que você queria aquilo tanto quanto ele. Um sim com a cabeça já foi o suficiente.
Mingyu não perdeu tempo em tomar seu lábios em um beijo possessivo, gostoso, como se bebesse do melhor suco pela primeira vez. Suas costas estavam apoiadas no sofá, quase tendo Mingyu completamente sobre si. Os braços tremiam juntamente com as mãos, procurando um lugar que pudesse descontar qualquer que fosse aquele sentimento.
Vendo sua frustração, o rapaz se separou abruptamente, puxando você para o colo dele e colocando suas duas mãos no cabelo, finalmente dando um destino a elas.
"Puxa, aperta, faz o que você quiser."
Porra! Como alguém poderia ser tão gostoso? As mãos na curva de início a sua bunda, a lingua quentinha explorando sua boca conhecendo cada cantinho e o cheiro dele estavam te deixando louca. Você não tinha um contato daquele a meses, talvez anos e você sentia falta. Sentia, por baixo de toda aquela roupa, sua buceta pulsar só com a imaginação de algo verdadeiro entrar em você depois de tanto tempo.
"Sabe qual era um dos meus maiores sonhos?" Mingyu desceu os beijos até seu pescoço, mordendo onde tinha achado preciso. "Uhm, 'cê sabe, noona?" Negou com a cabeça, sentindo ele descer as mãos até sua bunda, ainda coberta pela saia, apertando a carne com vontade. "Era te foder dentro da sala de aula, mas como a gente tá aqui em casa...pode ser no tapete, não pode?"
Concordou, ainda tonta pela sensação dos beijos sendo distribuídos, agora, pelo seu colo. Mingyu voltou a te beijar, te deixando mais uma vez a mercê dele, do que ele tinha pra te oferecer. Abriu com delicadeza cada botão de sua blusa, suspirando pesado assim que viu o sutiã vermelho rendado após tirar a blusa completamente. Apoiou a cabeça em seus peitos, deixando um beijo em cada um, olhando para você de baixo em seguida.
"Você usa isso pras aulas ou foi só por hoje?" Passava os dígitos sobre a peça, tomando cada detalhe para si.
"Só de vez em quando...quer dizer, o rendado, mas é porque foi o primeiro que vi." Respondeu verdadeiramente.
"Que puta sorte a minha, hein." Sorriu, mostrando aqueles caninos perfeitinhos. "Deixa eu mamar neles?"
Meu. Deus.
Aceitou tão rápido que sentiu uma pontada em sua nuca, mas nada disso importava quando Mingyu estava prestes a te beijar mais ainda. Retirou com delicadeza a peça rendada, como se estivesse abrindo um presente, lambendo os lábios depois de deixar a peça no chão e ver o que estava a sua frente.
"Chega de imaginar com eles." Envolveu os braços em sua cintura, fazendo seu corpo colar ao dele e seus seios ficarem na altura dos olhos dele. Mingyu enfiou o rosto entre eles, respirando fundo, fazendo questão de anotar mentalmente o seu cheiro. "Gostosa demais."
Com isso, sentiu Mingyu abocanhar um deles, sugando, apertando, lambendo, mordendo, tudo o que tinha direito. Você estava nas nuvens, apertava os ombros dele com força, claramente iriam ficar marcas, mas elas não ficaram ali por muito tempo. Mingyu mais uma vez pegou uma delas e a colocou em seu cabelo.
"Puxa, por favor. Me dá um tesão do caralho." E assim o fez, escutando Mingyu arfar sobre sua pele cada vez mais vermelha e sensível. "Eu vou precisar ficar neles pelo menos uma vez ao dia. Me desestressa total." Viu uma linha de baba ligar o rapaz e seu seio, o que te fez empurrá-lo novamente para eles.
"Continua, Gyu. Por favor." Com uma mão você puxava os fios de cabelo e com a outra você acariciava a bochecha dele, sentindo Mingyu se entregar cada vez. "Porra, Gyu..."
"Continua me chamando assim que eu gozo agora." Mingyu limpava a boca enquanto falava, aproveitando a situação para tirar a própria camisa e jogá-la em canto qualquer. "Deixa eu te beijar mais um pouquinho."
Agora, com o peito encostado no dele, o beijava com afinco, com calor, quase sugavam o rosto um do outro. Mingyu não perdia tempo, enquanto te beijava, os dedos espertos já abriam o fecho de sua saia, enfiando as mãos dentro o suficiente para fazê-la tirar a peça. Tentou ao máximo tirá-la ainda no colo dele, sem que precisasse se levantar e perder o contato.
Mingyu segurou seu quadril, o posicionando logo acima de seu pau já tenso sob os panos da calça e cueca, mas sem deixar de mostrar ou te dar um gostinho do que te aguardava.
"Me diz que tem mais desses conjuntos, por favor." Mingyu pressionava cada vez mais seu quadril no dele, fazendo uma fricção gostosa acontecer ali, te fazendo perder qualquer pingo de senso que ainda te restasse.
"Uhum." Era o que conseguiu dizer, ainda focando na sensação da sua bucetinha pressionando sobre o pau ainda coberto de Mingyu. "Tira isso logo, Gyu."
"Apressadinha você, noona." Mingyu riu baixinho, mordendo mais uma vez a pele sensível sobre seus seios. "Deixa eu te chupar antes, deixa? Deve ser uma delicia."
"Mingyu, eu só quero você dentro de mim, por favor..." Manhosa pra caralho, foi isso o que Mingyu pensou enquanto tentava te levantar do colo dele.
"Preciso te preparar primeiro, amor." Acaricou suas laterais e viu você amolecer no colo dele, aproveitando a deixa para deitar mais o corpo, apoiando a cabeça no sofá. "Senta no meu rosto."
Foi tudo tão no automático, Mingyu te moldava como bem entendesse sobre ele, colocando sua intimidade já encharcada e ainda coberta sobre o rosto dele, já conseguindo sentir seu cheirinho único, mais uma coisa para guardar em seu pensamento.
"Só me avisa quando for come-- porra, gyu." Foi surpreendida com a boca dele chupando de uma vez só ainda sobre o pano, lambendo e mordendo a carne suavemente, apenas para te preparar para o que estava por vir.
"Você não cansa de ser gostosa, né?" Olhou para você ali, naquela posição mesmo, só conseguia ver os olhinhos brilhantes e o começo do sorriso dele. "Eu poderia tirar uma foto e emoldurar essa minha visão." Mingyu levantou uma das mãos que o apoiava, afastando o pano rendado de sua bucetinha carente, o dando total visão dali. Ele suspirou e lambeu toda a região, chupando seu pontinho.
Seus olhos reviraram, seu quadril se mexeu involuntariamente pela carga de prazer, Mingyu era bom demais no que fazia.
Mingyu respirou fundo e se afastou, recostando novamente a cabeça no sofá. "Senta logo na minha cara e acaba comigo, noona." Puxou você ainda mais perto, como se fosse possível, fazendo com que cada um de seus joelhos dobrasse ao lado da cabeça dele. "Deixa eu te beijar, lamber...chupar gostosinho, deixa?"
Concordou, descendo o suficiente para travar o rosto de Mingyu entre suas pernas, o rosto dele afundado em sua buceta.
Ele se sentia no paraíso, enquanto sua boca fazia questão de recolher cada gotinha sua e um das mãos aperta sua bunda forçando cada vez mais seu quadril no rosto dele, Mingyu desabotoava seus jeans desajeitado, com uma pressa além da comum.
Ele já havia transado com várias garotas antes disso, mas, porra, você era uma mulher. Aquilo que o deixava ansioso para ter você para ele.
Você não sabia mais o que sentir, como falar ou como explicar aquilo tudo, só sabia gemer o mais alto que conseguisse e pedir para os céus que o vizinho ao lado de Mingyu não estivesse em casa. Por um momento, escutou o cinto de Mingyu cair do seu lado e o afobamento dele em tirar a peça rapidamente.
"Deixa eu te ajudar, Gyu." Tentou sair da posição, sendo parada por ele. "Mingyu, você não vai conseguir sozinho." Segurou os fios do mais novo e afastou a cabeça dele de seu centro sensível, finalmente saindo daquela posição. Tirou sua calcinha e a jogou junto do cinto e outras peças de roupa de vocês dois, voltando e se sentando sobre o colo dele. "Tava bom?"
Com os lábios vermelhos, o nariz e o queixo cobertos com resquícios do seu orgasmo recente, os olhinhos quase fechando, Mingyu sorriu. "Pra caralho." Subiu uma das mãos até sua nuca, puxando seu rosto até o dele, voltando a te beijar com vigor.
Não se importava com seu gosto nos lábios de Mingyu, aquilo só funcionava como um empurrão para sua próxima ideia.
"Posso colocar ele na boca? Te chupar?" Mingyu se afastou com aquele mesmo sorriso e negou, te deixando confusa.
"Hoje é sobre você. Vamos guardar isso pra próxima."
Céus, só a ideia de uma próxima com Mingyu te deixava animada.
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