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Nota do coletivo Vozes Judaicas por Libertação exigindo cessar fogo já! As lideranças sionistas não poderão mais se colocar como as únicas representantes da comunidade judaica brasileira. Há agora uma voz não-sionista!
#vozes judaicas#judaismo#antissionismo#palestina#gaza#free palestine#free gaza#israel#anarquismo#socialismo libertário
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“Ao sionismo resta o ataque à liberdade”
Breno Altman após censura judicial
O jornalista usou o X para falar da liminar, da juíza federal substituta Maria Carolina Akel Ayoub, que atende um pedido da Confederação Israelita do Brasil (Conib), contra as mensagens que ele publica em suas redes sociais em favor da causa palestina.
Essa decisão, emitida nesta quinta-feira (30) pela 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo, tem o mesmo conteúdo de uma outra liminar publicada na semana passada, produzida pela esfera cível.
Além da intimação que tem como objetivo a exclusão de sete postagens do comunicador da web, também se solicitou a abertura de um inquérito policial para um possível processo.
Em pronunciamento feito no X/Twitter, Breno Altman afirmou que “a manobra dos agentes sionistas, mais uma vez, repousa na mentirosa associação entre antissionismo e antissemitismo, ainda capaz de ludibriar autoridades de boa fé”. Confira o texto completo:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/ao-sionismo-resta-o-ataque-a-liberdade-diz-breno-altman-apos-nova-censura-judicial/
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Em linhas gerais [e é bom que se sublinhe que nem todos os cristãos progressistas pensam dessa forma], os “cristãos progressistas”:
Repudiam a Bíblia como Palavra de Deus inspirada e infalível.
Falam da irrelevância da Trindade ou defendem o teísmo aberto.
São indiferentes aos ensinos sobre o pecado original e pessoal, e a salvação pela graça.
Repudiam o nascimento virginal de Cristo Jesus, Seu sacrifício expiatório e substitutivo na cruz e Sua ressurreição corporal.
Rejeitam todo e qualquer milagre ou sinal divino.
São críticos das igrejas ou estão desigrejados.
São indiferentes ou abandonaram qualquer crença na segunda vinda de Cristo [especialmente os da teologia da libertação, para quem a salvação/revolução é assunto para aqui e agora].
Assim, há, da parte desses “cristãos progressistas”, uma ruptura com “aquilo que foi crido em todo lugar, em todo tempo e por todos [os fiéis]” (Vicente de Lérins, Commonitorium II,3); isto é, esses “cristãos progressistas” se caracterizam não só por um afastamento, mas por uma rejeição de todo o ensino consensual entre os cristãos legítimos. Se há tal ruptura com a tradição cristã mais ampla, como reconhecer esses ditos “progressistas” como cristãos?
Ao mesmo tempo, esses “cristãos progressistas” tornam absoluta toda a agenda atrelada aos anseios hegemônicos da esquerda e extrema-esquerda, defendendo ferrenhamente:
A redefinição do conceito de família, estendendo-a para qualquer relação de duas ou mais pessoas.
A defesa do aborto.
A liberalização das drogas.
O antissemitismo e antissionismo, e Israel como um “estado terrorista”.
A evolução, percebida como um processo espiritual religioso (Michael Dowd).
A divisão marxista da sociedade em categorias de opressor e oprimido/vítima.
Uma política identitária que divide a sociedade, sem nenhum interesse em reconciliação.
A crença de que o homem branco cristão é o opressor, “o diabo” (James Cone), e “a igreja ‘branca’ é o Anticristo” (Jeremiah Wright).
A satanização dos opressores e imposição aos indivíduos de pagar por opressões históricas das categorias a que pertencem.
Que aqueles que não concordem com eles são fascistas, homofóbicos, racistas, misóginos, etc.
E a fé de que o Estado controlador, sob o domínio do Partido, pode moldar e controlar a sociedade civil, levando-a a um milênio secularizado.
E alguns dos autores referenciais para os “cristãos progressistas” são Jürgen Moltmann, Hans Küng, Paul Tillich, Rob Bell, Brian McLaren, John Howard Yoder, Rosemary Radford Ruether, Leonardo Boff, Frei Betto, Gustavo Gutiérrez, Severino Croatto, entre outros.
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França se mobiliza contra o crescimento do antissemitismo
Solidariedade, preocupação, alarme. Havia judeus e não judeus. Jovens e idosos. Parisienses. Franceses. Os sentimentos se misturavam nesta terça-feira na praça da República, em Paris, onde milhares de pessoas, convocadas por cerca de 20 partidos políticos, se reuniram quase o tempo todo em silêncio sob o lema “Já Basta” para mostrar seu rechaço ao antissemitismo.
A manifestação era uma resposta aos reiterados atos antissemitas nos últimos dias. O mais recente foi a profanação de 96 tumbas no cemitério judaico de Quatzenheim, perto de Estrasburgo, no leste do país. “A República é um bloco”, disse o presidente Emmanuel Macron ao visitar o Memorial da Shoah, na capital francesa.
O antissemitismo nunca desapareceu na França, o país europeu com maior população judaica. Continua vivo e adota formas brutais, como se comprovou nos últimos dias: suásticas apareceram pintadas em retratos de Simone Veil, sobrevivente do Holocausto; tumbas foram profanadas – incluindo os casos descobertos na própria terça-feira na Alsácia –; e um monumento a Ilan Halimi, o jovem judeu francês torturado e assassinado em 2006, também foi depredado. Pichações e insultos são tão frequentes que quase não viram mais notícia. No sábado, 16, o escritor Alain Finkielkraut foi perseguido por vários coletes amarelos, um movimento sem líder nem ideologia, em cujas margens há eventuais expressões de ódio aos judeus. Em 2018 os atos antissemitas cresceram 74%. Cerca de 60.000 judeus partiram para Israel na última década, segundo alguns cálculos.
Este é o contexto da manifestação em Paris e outras grandes cidades. Não é a primeira e seus efeitos são limitados. Desta vez foi Olivier Faure, o líder do enfraquecido Partido Socialista, que teve a ideia de convocá-la. Depois de algumas rusgas partidárias, outras legendas se uniram ao chamado. Uma não foi convidada: o Reagrupamento Nacional, que, apesar dos esforços de sua líder, Marine Le Pen, para desdemonizá-la, continua sendo associada, por muitos, e para seu pesar, ao antissemitismo de seu pai, Jean-Marie Le Pen. A intenção era enviar uma mensagem da França republicana aos compatriotas judeus e ao mundo. O "já chega" significa que a França civil e institucional não tolera tais atos e, como disse o primeiro-ministro Édouard Philippe em uma entrevista, o antissemitismo não afeta só os judeus, mas todos os franceses.
“Meu temor, aos 75 anos, é que seja forçada a ir embora. A França é o meu país", disse, nas primeiras filas da manifestação Évelyne Cariglio. Seu irmão emigrou para Israel. Ela não vê motivo para abandonar o país onde nasceu. "Temo pelos meus netos", confessou. "Toda vez que há uma crise econômica, o antissemitismo aumenta, como em 1929."
Ao lado dela, espremida na multidão, estava Myriam Groch, que nasceu em 1937 e lembra de ver sua mãe com a estrela de David pregada no peito durante a ocupação nazista. "Irmos embora? Nós somos francesas!”, disse ela. E acrescentou: "Quando expulsaram os judeus da Espanha, a Espanha afundou. Se deixarem a França, a França ficará mal”.
Entre 2017 e 2018, o número de atos antissemitas – vandalismo, insultos, ameaças e agressões – passou de 311 para 541. O pior momento nos últimos tempos foi em 2004, com 974 atos, no início de uma nova onda de antissemitismo – mais associada ao islamismo radical do que à velha direita extrema – que ainda não acabou.
"Desde janeiro de 2018, um clima preocupante de ansiedade se instalou [na França]. Além do antissemitismo islamista, testemunhamos o ressurgimento da extrema direita identitária virulenta que não hesita em passar à ação", disse a Le Monde Frédéric Potier, delegado interministerial contra o racismo, o antissemitismo e o ódio anti-LGBT.
A manifestação parisiense contou com a presença do primeiro-ministro Philippe, do ex-presidente François Hollande e de mais da metade do Conselho de Ministros. Entre os participantes, havia pessoas vestidas com coletes amarelos.
"Estou aqui para combater o ódio e o antissemitismo. Quando o país vai mal, buscam bodes expiatórios", disse Marie, uma aposentada que preferiu não dar o sobrenome, e que simpatiza com os coletes amarelos, embora não o usasse. "Há pessoas que sofrem muito, e quando você sofre isso pode levar ao ódio em relação aos outros", disse ela.
A Assembleia Nacional, por iniciativa dos deputados de A República em Marcha (LREM), o partido da Macron, contempla debater um projeto de lei que condenaria não só o antissemitismo, como agora, mas também o antissionismo. A ideia é que o antissemitismo é com frequência mesclado com o questionamento do direito de existência do Estado de Israel.
Na parte da manhã, em uma coletiva de imprensa com a presidente georgiana, Salomé Zurabishvili, Macron se mostrou insatisfeito com a proposta: "Não acho que penalizar antissionismo seja uma solução".
Fonte: El País
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Sionismo
O sionismo (em hebraico: ציונות Tsiyonut) é um movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel). O sionismo é também chamado de nacionalismo judaico e historicamente propõe a erradicação da Diáspora Judaica, com o retorno da totalidade dos judeus ao atual Estado de Israel. O movimento defende a manutenção da identidade judaica, opondo-se à assimilação dos judeus pelas sociedades dos países em que viviam. O sionismo surgiu no final do século XIX na Europa Central e Oriental como um movimento de revitalização nacional e logo foi associado, pela maioria dos seus líderes, à colonização da Palestina. Segundo o pensamento sionista, a Palestina fora ocupada por estranhos. Desde a criação do Estado de Israel, o movimento sionista continua a defender o estado judeu, denunciando as ameaças à sua permanência e à sua segurança. Em uma acepção menos comum, o termo pode também se referir ao sionismo cultural, proposto por Ahad Ha'am, e ao apoio político dado ao Estado de Israel por não-judeus, tal como no sionismo cristão. Os críticos do sionismo o consideram como um movimento colonialista ou racista. Os sionistas rebatem essas críticas, identificando o antissionismo com o antissemitismo
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Novo texto publicado em http://eleganteonline.com.br/sobreviventes-do-holocausto-lutam-contra-genocidio-em-gaza/
Sobreviventes do holocausto lutam contra "genocídio em Gaza"
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Um terço dos europeus mal ouviu falar do Holocausto
O crescimento da extrema direita nas urnas europeias é acompanhado de lemas e símbolos que lembram, e não apenas aos olhos dos judeus, o clima que reinava no continente nos anos 1930. À medida que passa o tempo desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o Holocausto começa a cair no esquecimento de um passado distante, alertavam no primeiro semestre os autores do estudo anual da Universidade de Tel Aviv sobre o antissemitismo. Agora, uma pesquisa feita em sete países da Europa para a rede de TV CNN acaba de confirmar essa percepção. Um terço dos europeus não sabe nada ou mal ouvir falar do extermínio de mais de seis milhões de judeus pelo regime nazista. O Yad Vashem, museu e centro de pesquisa de Jerusalém sobre o Holocausto, alertou para “a persistência de atitudes antissemitas na civilização europeia 75 anos depois” da chamada solução final.
Estereótipos que pareciam abandonados ressurgem com o eco perturbador da expansão do fascismo. Mais de um quarto dos 7.000 cidadãos consultados pelo instituto ComRes na Alemanha, França, Reino Unido, Polônia, Áustria, Hungria e Suécia consideram que os judeus têm muita influência no mundo dos negócios, e 20% acham que eles dominam a política e os meios de comunicação. Porcentagens semelhantes consideram que os israelenses estão por trás da maioria das guerras e conflitos ativos, segundo a pesquisa − feita antes do ataque de 27 de outubro contra a sinagoga de Pittsburgh, que deixou 11 mortos.
O conceito de antissemitismo não está universalmente definido. A Aliança Internacional para a Memória do Holocausto, integrada por 31 países ocidentais, entre eles Alemanha, Espanha e Reino Unido, adotou em 2016 a seguinte definição, sem força legal: “É uma determinada percepção sobre os judeus, que pode ser expressa como ódio em relação aos judeus. As manifestações verbais e físicas de antissemitismo são dirigidas a indivíduos judeus ou não judeus e ou suas propriedades, e a instituições e centros religiosos da comunidade judaica”.
O banco de dados do Centro Moshe Kantor para o estudo do antissemitismo e do racismo contemporâneos, ligado à Universidade de Tel Aviv, destaca que em 2017 houve uma queda de 9% no número de incidentes violentos contra os judeus. Na Espanha, esse observatório registrou apenas dois casos de antissemitismo agressivo, em comparação com 99 casos nos Estados Unidos, 55 no Reino Unido e 36 da Alemanha. “Mas essa redução dos ataques é ofuscada pelo aumento de outras manifestações antissemitas − como as que ocorrem nas redes sociais ou na forma de bullying nas escolas –, muitas das quais não são nem mesmo denunciadas”, advertiu o Centro Kantor.
A erosão da vida pública dos judeus, que deixam de participar de reuniões tradicionais com seus símbolos para não ser marcados socialmente, é a principal consequência desse fenômeno, segundo o relatório da Universidade de Tel Aviv. “O uso pejorativo do termo judeu e de seus derivados é inseparável das percepções antissemitas”, conclui.
Na pesquisa encomendada pela CNN, que deve ser divulgada em sua totalidade pela emissora nesta sexta-feira, constata-se também que um terço dos europeus considera que os judeus usam a lembrança do Holocausto no mundo em seu próprio benefício. Em contrapartida, 40% dos consultados acreditam que os judeus estão ameaçados pela violência racista em seus próprios países e precisam ser protegidos. Por fim, 28% acreditam que o aumento do antissemitismo na Europa se deve principalmente à política e às ações do Estado de Israel.
O primeiro-ministro israelense, Benjamim Netanyahu, disse à CNN na noite de terça-feira que embora na Europa “exista um velho antissemitismo da extrema direita, também há um novo, vindo da extrema esquerda e de redutos radicais islâmicos” no continente. Durante a entrevista, Netanyahu elogiou líderes ultraconservadores europeus, como o húngaro Viktor Orban e o austríaco Sebastian Kurz, por terem fundado centros de estudos e organizado conferências sobre o Holocausto.
“O antissionismo e a oposição às políticas de Israel são a expressão mais atual do antissemitismo”, argumentou o líder israelense, que hoje chefia o Governo mais direitista da história de Israel. “Agora costumam dizer: ‘Não estamos contra os judeus, apenas contra o Estado de Israel’”, acrescentou.
Em uma entrevista ao EL PAÍS, o escritor israelense Amos Oz, alinhado com a esquerda pacifista, aventou outra definição: “O que é o antissemitismo? É complicado. Nem todos que criticam Israel são antissemitas. Eu mesmo faço isso. Se você critica o que os judeus fazem, pode ter razão ou não, mas é algo legítimo. Mas se você critica os judeus por serem quem são, aí existe antissemitismo. Onde está a linha vermelha? Não sei, mas existe”.
Um terço dos europeus acredita que os partidários de Israel recorrem às acusações de antissemitismo para silenciar as críticas ao país. Um décimo, porém, nega que seja assim. Até 18% das pessoas consultadas na pesquisa veem o antissemitismo como uma resposta social ajustada ao comportamento cotidiano dos judeus em seus próprios países.
“Os resultados da pesquisa demonstram a necessidade de intensificar a educação e a conscientização sobre o Holocausto”, assinalou na terça-feira o Yad Vashem. Ante o esquecimento, o centro conclamou a manter viva a chama do conhecimento e a reavivar as brasas da memória.
Fonte: El País
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