Tumgik
#antipapa
deboramenozzi · 1 year
Text
youtube
0 notes
Text
Fatto un papa non se ne fa un altro
Fatto un papa non se ne fa un altro
Chissà come mai in un mondo completamente secolarizzato, anzi per meglio dire volto all’apostasia di ogni cosa intelligente, umana e  seria, le gravi condizioni di salute di Papa Benedetto XVI stanno suscitando grande emozione e un grande disorientamento. Eppure quest’uomo di 95 anni è comunque fragile e secondo quanto viene raccontato dal potere vaticano non era nemmeno più papa. Sappiamo che…
Tumblr media
Visualizza su WordPress
0 notes
gothmusiclatinamerica · 2 months
Text
youtube
Short-lived 1980s Uruguayan post-punk act La Tribu de los Cristianos performing "El Antipapa" in 1987.
7 notes · View notes
geohistoarte · 1 year
Text
Los Antipapas
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
paulorenatodornelles · 4 months
Text
youtube
0 notes
bitchking-of-angmar · 10 months
Note
To be fair to the Tradcaths, a sentence I hate to have typed, technically I think the position of the pope and the actual dude are different. Its only official stuff if he makes the statement while wearing the special pope outfit while sitting in the special pope chair and declaring it is a statement of the papacy. Otherwise hes just like a really high level cleric
That's incredible, thank you for letting me know! As someone who grew up without much contact to Catholicism, everything I learn about it sounds fake to me, but I do appreciate the drama of it all
0 notes
docpiplup · 1 year
Text
5 notes · View notes
Text
Tumblr media
🙏✝️16 DE SETEMBRO✝️🙏
🙏✝️São Cornélio e São Cipriano, Papa e Bispo✝️🙏
✝️Origens✝️
A comemoração destes dois mártires, São Cornélio e São Cipriano, no mesmo dia, é muito antiga. O Martirológio de São Jerônimo já os celebrava juntos. Essa data escolhida indica, em particular, a renúncia ao trono papal do primeiro e a morte do segundo por decapitação.
✝️Cornélio, o Papa✝️
Em Roma, no ano 251, após alguns anos de cargo vacante, devido à perseguição de Décio, Cornélio foi eleito Papa em 251. Era um romano, talvez, de origem nobre, mas, certamente, reconhecido como homem de fé, justo e amoroso.
Contudo, a sua eleição não foi aceita pelo herege Novaciano, que se fez consagrar antipapa e promoveu um cisma precisamente na Cidade de Roma.
Cornélio — que apoiava a distância o Bispo Cipriano —, foi acusado de ser muito manso com os “lapsos”: estes eram apóstatas, que retornavam à Igreja, sem as devidas penitências. Estes voltavam às atividades, simplesmente com a apresentação de um certificado de reconciliação, obtido de algum suposto confessor.
Além do mais, uma epidemia abateu-se sobre Roma e, depois, teve início também a perseguição anticristã de Galo. O Papa Cornélio foi exilado e preso em Civitavecchia, onde faleceu em 253, mas foi sepultado nas catacumbas de São Calisto, em Roma.
✝️Cipriano, Bispo✝️
Cipriano nasceu em Cartago, no ano 210, era um hábil retórico, que exercia a profissão de advogado. Certo dia, ao ouvir a palavra de Jesus, converteu-se ao Cristianismo. Transcorria o ano 246.
Graças à sua fama de intelectual, foi imediatamente ordenado sacerdote e consagrado Bispo da sua cidade. Mas, em Cartago, a situação dos cristãos não era fácil: agravaram-se as perseguições de Décio, depois de Galo, Valeriano e Galieno.
Assim, muitos fiéis, ao invés de morrer, decidiram voltar ao paganismo. Com o tempo, alguns se arrependeram, mas a conduta de acolhida e benevolência do Bispo Cipriano com eles não foi aceita pelos rigoristas. Envolvido na contenda dos “lapsos”, lutou contra o Padre Novato, que apoiava o antipapa Novaciano, e contra o diácono Felicissimo, que havia eleito Fortunato como antibispo.
Em 252, Cipriano conseguiu convocar um Concílio, em Cartago, para condená-los, enquanto o Papa Cornélio, em Roma, confirmava a excomunhão deles. Durante a perseguição de Valeriano, o clandestino Cipriano retornou a Cartago, para dar testemunho da fé, mas ali foi martirizado.
✝️Amor à verdade✝️
A memória dos santos mártires São Cornélio e São Cipriano, os quais celebramos hoje, o mundo cristão os louva a uma só voz, como testemunhas de amor por aquela verdade que não pode ceder, professada por eles em tempos de perseguição diante da Igreja de Deus e do mundo.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Os santos mártires doaram sua vida pela fé, e quão lindo testemunho é ver os pastores entregando-se como Jesus. Fazei que nossos líderes tenham a mesma coragem e força para sustentar a fé do povo de Deus, assim como testemunhar com a própria vida. Por Cristo, Senhor nosso. Amém!”
🙏✝️São Cornélio e São Cipriano, rogai por nós!✝️🙏
2 notes · View notes
studentgarden · 1 year
Text
Os Papas da Igreja nos 2000 anos
O Sagrado Magistério da Igreja é dirigido pelo Papa, sucessor de Pedro, Cabeça visível do Corpo de Cristo.
A história dos papas é, de certo modo, a história da própria Igreja. Apresentamos em seguida a relação dos Papas, desde Pedro até Francisco, conforme publicação oficial do Vaticano (atualizada). Apresentamos também a relação dos 37 antipapas; foram eleitos sem legitimidade. Esta longa cadeia de 267 Papas da Igreja católica é uma prova inequívoca da Instituição divina do papado, por Cristo, afim de manter a unidade da Igreja e da sua doutrina. Somente a graça de Deus poderia manter esta sucessão ininterrupta de papas, apesar de toda a miséria humana, da qual eles não foram isentos. Nenhuma instituição humana teve tão longa vida e estabilidade.
1. 42-67 – S.PEDRO, de Betsaida (Galileia), morou na cidade de Antioquia e depois foi a Roma (42), onde morreu mártir no ano 67. 2. 67-76 – S. LINO, de Volterra, Toscana 3. 77-88 – S. CLETO ou ANACLETO, romano 4. 89-98 – S. CLEMENTE I, romano 5. 98-105 – S. EVARISTO, grego 6. 105-115 – S. ALEXANDRE I, romano 7. 115-125 – S. SISTO I, romano 8. 125-136 – S. TELÉSFORO, grego 9. 137-140 – S. HIGINO, grego 10. 140-155 – S. PIO I, de Aquiléia, Itália 11. 155-166 – S. ANICETO, Sírio 12. 166-175 – S. SOTERO, de Fondi 13. 175-189 – S. ELEUTÉRIO, de Nicópolis, Grécia 14. 189-199 – S. VÍTOR I, africano 15. 199-217 – S. ZEFERINO, romano 16. 217-222 – S.CALISTO I, romano
Antipapa: Hipólito (217-235)
17. 222-230 – S. URBANO I, romano 18. 230-235 – S. PONCIANO, romano 19. 235-236 – S. ANTERO, grego 20. 236-250 – S. FABIANO, romano 21. 251-253 – S. CORNÉLIO, romano
Antipapa: Novaciano (251)
22. 253-254 – S. LÚCIO I, romano 23. 254-257 – S. ESTÊVÃO I, romano 24. 257-258 – S. SISTO II, grego 25. 259-268 – S. DIONÍSIO, grego 26. 269-274 – S. FÉLIX, romano 27. 275-283 – S. EUTIQUIANO, de Luni, Toscana 28. 283-296 – S. CAIO, Dalmácia (hoje, Iugoslávia) 29. 296-304 – S.MARCELINO, romano 30. 307-309 – S. MARCELO I, romano 31. 309-310 – S. EUSÉBIO, grego 32. 311-314 – S. MELQUÍADES, africano 33. 314-335 – S. SILVESTRE I, romano 34. 336 – S. MARCOS, romano 35. 337-352 – S. JÚLIO I, romano 36. 352-366 – S. LIBÉRIO, romano
Antipapa: Félix II (355- 365)
37. 366-384 – S. DÂMASO I, espanhol
Antipapa: Ursino (366-367)
38. 385-398 – S. SIRÍCIO, romano 39. 399-401 – S. ANASTÁCIO I, romano 40. 401-417 – S. INOCÊNCIO I, de Roma 41. 417-418 – S. ZÓSIMO, grego 42. 418-422 – S. BONIFÁCIO I, romano
Antipapa: Eulálio (418-419)
43. 422-432 – S. CELESTINO I, sul da Itália 44. 432-440 – S. SISTO III, romano 45. 440-461 – S. LEÃO I (Magno), da Túscia (perto de Roma) 46. 461-468 – S. HILÁRIO, Sardenha 47. 468-483 – S. SIMPLÍCIO, de Tívoli (Roma) 48. 483-492 – S. FÉLIX III, romano 49. 492-496 – S. GELÁSIO I, africano 50. 496-498 – S. ANASTÁCIO II, romano 51. 498-514 – S. SÍMACO, da Sardenha
Antipapa: Lourenço (498-505)
52. 514-523 – S. HORMISDAS, de Frisinone 53. 523-526 – S. JOÃO I, da Túscia 54. 526-530 – S. FÉLIX IV, do Sannio (Roma) 55. 530-532 – BONIFÁCIO II, romano
Antipapa: Dióscoro (530)
56. 533-535 – JOÃO II, romano 57. 535-536 – S.AGAPITO I, romano 58. 535-540 – S. SILVÉRIO, de Frosinone 59. 540-555 – VIRGÍLIO, romano 60. 556-561 – PELÁGIO I, romano 61. 561-573 – JOÃO III, romano 62. 574-578 – BENTO I, romano 63. 578-590 – PELÁGIO II, romano 64. 590-604 – S. GREGÓRIO I, Gregório Magno, romano 65. 605-606 – SABINIANO, de Túsculo-Roma 66. 607 – BONIFÁCIO III, romano 67. 608-615 – S. BONIFÁCIO IV, de Valéria dei Marzi 68. 615-618 – S. ADEODATO I, romano 69. 619-625 – BONIFÁCIO V, Nápoles 70. 625-638 – HONÓRIO I, Campânia 71. 640 – SEVERINO, romano 72. 640-642 – JOÃO IV, dálmata 73. 642-649 – TEODORO I, grego 74. 649-655 – S. MARTINHO I, de Todi 75. 655-657 – S. EUGÊNIO I, romano 76. 657-672 – S. VITALIANO, de Segni 77. 672-676 – ADEODATO II, romano 78. 676-678 – DONO, romano 79. 678-681 – S. AGATÃO, siciliano 80. 682-683 – S. LEÃO II, siciliano 81. 684-685 – S. BENTO II, romano 82. 685-686 – JOÃO V, da Síria 83. 686-687 – CÓNON, grego
Antipapas: Teododoro (687), Pascoal (687-692)
84. 687-701 – S. SÉRGIO I, da Síria 85. 701-705 – JOÃO VI, grego 86. 705-707 – JOÃO VII, grego 87. 708 – SISÍNIO, da Síria 88. 708-715 – CONSTANTINO, da Síria 89. 715-731 – S.GREGÓRIO II, romano 90. 731-741 – S. GREGÓRIO III, Síria 91. 741-752 – S. ZACARIAS, grego 92. 752 – ESTÊVÃO, romano 93. 752-757 – S.ESTÊVÃO II (III), romano 94. 757-767 – S. PAULO I, romano
Antipapas: Constantino II (767-768), Filipe (768)
95. 768-772 – S. ESTÊVÃO III (IV), siciliano 96. 772-795 – ADRIANO I, romano 97. 795-816 – S.LEÃO III, romano 98. 816-817 – S. ESTÊVÃO IV, (V), romano 99. 917-824 – S. PASCOAL I, romano 100. 824-827 – EUGÊNIO II, romano 101. 827 – VALENTIM, romano 102. 827-844 – GREGÓRIO IV, romano
Antipapa: João (844)
103. 844-847 – SÉRGIO II, romano 104. 847-855 – S.LEÃO IV, romano
Antipapa: Anastácio (855)
105. 855-858 – BENTO III, romano 106. 858-867 – S. NICOLAU I, romano 107. 867-872 – ADRIANO III, romano 108. 872-882 – JOÃO VIII, romano 109. 882-884 – MARINO I, de Gallese 110. 884-885 – ADRIANO III, romano 111. 885-891 – ESTÊVÃO V (VI), romano 112. 891-896 – FORMOSO, romano 113. 896 – BONIFÁCIO VI, de Gallese 114. 896-897 – ESTÊVÃO VI (VII), romano 115. 897 – ROMANO, de Gallese 116. 897 – TEODORO II, romano 117. 898-900 – JOÃO IX, de Tívoli 118. 900-903 – BENTO IV, romano 119. 903 – LEÃO V, de Árdea
Antipapa: Cristóvão (903-904)
120. 904-911 – SÉRGIO III, romano 121. 911-913 – ANASTÁCIO III, romano 122. 913-914 – LÂNDON, de Sabina (Lácio) 123. 914-928 – JOÃO X, de Ravena 124. 928-929 – LEÃO VI, romano 125. 929-931 – ESTÊVÃO VII (VIII), romano 126. 931-935 – JOÃO XI, romano 127. 936-939 – LEÃO VII, romano 128. 939-942 – ESTÊVÃO VIII (IX), romano 129. 942-946 – MARINO II, romano 130. 946-955 – AGAPITO II, romano 131. 955-963 – JOÃO XII, romano 132. 963-964 – LEÃO VIII, romano 133. 964-965 – BENTO V, romano 134. 965-972 – JOÃO XIII, romano 135. 973-974 – BENTO VI, romano
Antipapa: Bonifácio VII (974)
136. 975-983 – BENTO VII, romano 137. 983-984 – JOÃO XIV, de Pavia 138. 985-996 – JOÃO XV, romano 139. 996-999 – GREGÓRIO V, de Caríntia, Alemanha
Antipapa: João XVI (997- 998)
140. 999-1003 – SILVESTRE II, francês 141. 1003 – JOÃO XVII, romano 142. 1003-1009 – JOÃO XVIII, de Áscoli Piceno 143. 1009-1012 – SÉRGIO IV, romano 144. 1012-1024 – BENTO VIII, romano
Antipapa: Gregório (1012)
145. 1024-1032 – JOÃO XIX, romano 146. 1033-1044 – BENTO IX, romano (primeiro pontificado) 147. 1045 – SILVESTRE III, romano 148. 1045 – BENTO IX, romano (segundo Pontificado) 149. 1045-1046 – GREGÓRIO VI, romano 150. 1046-1047 – CLEMENTE II, alemão 151. 1047-1048 – BENTO IX (terceiro pontificado) 152. 1048 – DÂMASO II, alemão 153. 1049-1054 – S. LEÃO IX, de Egisheim, Alemanha 154. 1054-1057 – VÍTOR II, de Dollestein, Alemanha 155. 1057-1058 – ESTÊVÃO IX (X), de Lorena, Alemanha
Antipapa: Bento X (1058)
156. 1059-1061 – NICOLAU II, de Borgonha, França 157. 1061-1073 – ALEXANDRE II, Milão
Antipapa: Honório II (1061-1072)
158. 1073-1085 – S. GREGÓRIO VII, de Soana, perto de Sena
Antipapa: Clemente III (1080 e 1084-1100)
159. 1086-1087 – B.VÍTOR III, de Benevento 160. 1088-1099 – B.URBANO II, francês 161. 1099-1118 – PASCOAL II, de Viterbo
Antipapas: Teodorico (1100-1102), Alberto (1102), Silvestre IV (1105-1111)
162. 1118-1119 – GELÁSIO II, de Gaeta
Antipapa: Gregório VIII (1118-1121)
163. 1119-1124 – CALISTO II, de Borganha, França 164. 1124-1130 – HONÓRIO II, de Ímola
Antipapa: Celestino II (1124)
165. 1130-1143 – INOCÊNCIO II, romano
Antipapas: Anacleto II (1130-1138), Vítor IV (1138)
166. 1143-1144 – CELESTINO II, de Cittá di Castello 167. 1144-1145 – LÚCIO II, de Bolonha 168. 1145-1153 – B.EUGÊNIO III, de Pisa 169. 1153-1154 – ANASTÁCIO IV, romano 170. 1154-1159 – ADRIANO IV, inglês 171. 1159-1181 – ALEXANDRE III, Sena
Antipapas: Vítor IV (1159-1164), Pascoal III (1164-1168), Calisto III (1168-1178), Inocêncio III (1179-1180)
172. 1181-1185 – LÚCIO III, de Lucca 173. 1185-1187 – URBANO III, de Milão 174. 1187 – GREGÓRIO VIII, de Benevento 175. 1187-1191 – CLEMENTE III, romano 176. 1191-1198 – CELESTINO III, romano 177. 1198-1216 – INOCÊNCIO III, Anagni 178. 1216-1227 – HONÓRIO III, romano 179. 1227-1241 – GREGÓRIO IX, Anagni 180. 1241 – CELESTINO IV, Milão 181. 1243-1254 – INOCÊNCIO IV, de Gênova 182. 1254-1261 – ALEXANDRE IV, de Anagni 183. 1261-1264 – URBANO IV, francês 184. 1265-1268 – CLEMENTE IV, francês 185. 1271-1276 – B. GREGÓRIO X, de Piacenza 186. 1276 – B. INOCÊNCIO V, de Savóia, França 187. 1276 – ADRIANO V, de Gênova 188. 1276-1277 – JOÃO XXI, português 189. 1277-1280 – NICOLAU III, romano 190. 1281-1285 – MARTINHO IV, francês 191. 1285-1287 – HONÓRIO IV, romano 192. 1288-1292 – NICOLAU IV, de Áscoli Piceno 193. 1294 – S.CELESTINO V, de Isérnia 194. 1294-1303 – BONIFÁCIO VIII, de Anagni 195. 1303-1304 – B.BENTO XI, de Treviso 196. 1305-1314 – CLEMENTE V, francês 197. 1316-1334 – JOÃO XXII, francês
Antipapa: Nicolau V (1328-1330)
198. 1334-1342 – BENTO XII, francês 199. 1343-1352 – CLEMENTE VI, francês 200. 1352-1362 – INOCÊNCIO VI, francês 201. 1362-1370 – B. URBANO V, francês 202. 1370-1378 – GREGÓRIO XI, francês 203. 1378-1389 – URBANO VI, de Nápoles 204. 1389-1404 – BONIFÁCIO IX, Nápoles 205. 1404-1406 – INOCÊNCIO VII, de Sulmona 206. 1406-1417 – GREGÓRIO XII, veneziano
Antipapas: Clemente VII (1378-1394), Bento XIII (1394-1423), Alexandre V (1409-1410), João XXIII (1410-1415)
207. 1417-1431 – MARTINHO V, de Genazzano (Roma) 208. 1431-1447 – EUGÊNIO IV, de Veneza
Antipapa: Félix V (1439-1449)
209. 1447-1455 – NICOLAU V, de Sarzana, Gênova 210. 1455-1458 – CALISTO III, espanhol 211. 1458-1464 – PIO II, de Pienza, Sena 212. 1464-1471 – PAULO II, de Veneza 213. 1471-1484 – SISTO IV, de Celle Lígure (Savona) 214. 1484-1492 – INOCÊNCIO VIII, de Gênova 215. 1492-1503 – ALEXANDRE VI, espanhol 216. 1503 – PIO III, de Sena 217. 1503-1513 – JÚLIO II, de Savona 218. 1513-1521 – LEÃO X, de Florença 219. 1521-1523 – ADRIANO VI, holandês 220. 1523-1534 – CLEMENTE VII, de Florença 221. 1534-1549 – PAULO III, de Viterbo 222. 1550-1555 – JÚLIO III, romano 223. 1555 – MARCELO II, de Montepulciano (Sena) 224. 1555-1559 – PAULO IV, de Nápoles 225. 1559-1565 – PIO IV, de Milão 226. 1566-1572 – S. PIO V, de Bosco Marengo, perto de Alexandria, Itália 227. 1572-1585 – GREGÓRIO XII, de Bolonha 228. 1585-1590 – SISTO V, de Grottammare 229. 1590 – URBANO VII, romano 230. 1590-1591 – GREGÓRIO XIV, de Cremona 231. 1591 – INOCÊNCIO IX, de Bolonha 232. 1592-1605 – CLEMENTE VIII, de Florença 233. 1605 – LEÃO XI, de Florença 234. 1605-1621 – PAULO V, romano 235. 1621-1623 – GREGÓRIO XV, de Bolonha 236. 1623-1644 – URBANO VIII, de Florença 237. 1644-1655 – INOCÊNCIO X, romano 238. 1655-1667 – ALEXANDRE VII, de Sena 239. 1667-1669 – CLEMENTE IX, de Pistóia 240. 1670-1676 – CLEMENTE X, romano 241. 1676-1689 – INOCÊNCIO XI, de Como 242. 1689-1691 – ALEXANDRE VIII, de Veneza 243. 1691-1700 – INOCÊNCIO XII, de Nápoles 244. 1700-1721 – CLEMENTE XI, de Urbino 245. 1721-1724 – INOCÊNCIO XIII, romano 246. 1724-1730 – BENTO XIII, de Bari 247. 1730-1740 – CLEMENTE XII, de Florença 248. 1740-1758 – BENTO XIV, de Bolonha 249. 1758-1769 – CLEMENTE XIII, e Veneza 250. 1769-1774 – CLEMENTE XIV, de Forli, Rímini 251. 1775-1799 – PIO VI, de Cesena 252. 1800-1823 – PIO VII, de Cesena 253. 1823-1829 – LEÃO XII, de Genga, Ancona 254. 1829-1830 – PIO VIII, de Cíngoli, Macerata 255. 1831-1846 – GREGÓRIO XVI, de Belluno 256. 1846-1878 – PIO IX, de Senigallia, Ancona 257. 1878-1903 – LEÃO XIII, de Carpineto 258. 1903-1914 – S. PIO X, de Riese, Treviso 259. 1914-1922 – BENTO XV, de Pegli, Gênova 260. 1922-1939 – PIO XI, de Désio, Milão 261. 1939-1958 – PIO XII, romano 262. 1958-1963 – JOÃO XXIII, de Sotto il Monte, Bérgamo 263. 1963-1978 – PAULO VI, de Concésio, Bréscia 264. 1978 – JOÃO PAULO I, de Canale D’Agordo*, Belluno 265. 1978-2005 – JOÃO PAULO II, de Cracóvia, Polônia 266. 2005-2013 – BENTO XVI, de Baviera, Alemanha 267. 2013-atualmente – FRANCISCO, de Buenos Aires, Argentina.
* Canale d’Agordo chamava-se, até 1964, Forno de Canale.
Nacionalidade dos Papas
Italianos (211), franceses (15), gregos (14), sírios (6), alemães (6), africanos (3), espanhois (3), dálmatas (2- iuguslavos), português (1), palestino (1), ingles (1), holandes (1), polonês (1), argentino (1).
Duração dos Pontificados
Os mais longos
Pio IX 32 anos João Paulo II 27 anos Leão XIII 25 anos Pio VI 24 anos Adriano I 23 anos Pio VII 23 anos Alexandre II 22 anos Clemente IX 21 anos Urbano VIII 21 anos S. Silvestre 21 anos S. Leão I (Magno) 21 anos S. Leão III 21 anos Pascoal II 19 anos Pio XII 19 anos Inocêncio II 18 anos João XXII 18 anos Bento XIV 18 anos Pio XI 17 anos
Os mais curtos
Estevão 3 dias Bonifácio VI 10 dias Urbano VII 15 dias Marcelo II 20 dias Teodoro II 20 dias Celestino IV 20 dias Dâmaso II 20 dias Pio XIII 26 dias Leão XI 26 dias Adriano V 28 dias João Paulo I 33 dias Gregório VIII 57 dias Inocêncio IX 62 dias Vitor III 113 dias
Número de papas por século
Século – Número de papas
I 5 II 10 III 14 IV 10 V 12 VI 13 VII 20 VIII 13 IX 20 X 23 XI 21 XII 16 XIII 17 XIV 10 XV 11 XVI 17 XVII 11 XVIII 8 XIX 6 XX 8 XXI 3
Assista também: Por que Cristo deixou o Papa?
Por que existem Papas? Por que o Papado foi instituído?
Papas que renunciaram
– Ponciano, em 235 – Celestino V, em 1294 – Gregório XII, 1415 (havia sido deposto pelo Concílio de Pisa, depois renunciou espontaneamente). – Bento XVI, 2013
Papas que foram depostos
– Silvério, em 537 – João X, em 928 – João XI, em 935 – João XII, em 963 – Bento V, em 964 – Leão VIII, em 964 – Gregório XII, deposto ilegalmente pelo Concílio de Pisa em 1409, abdicou em 1415.
– Bento IX, deposto três vezes, em 1044, 1045 e em 1047.
Papas irmãos
S. Paulo I, sucedeu em 757 ao seu irmão S. Estevão II (III). João XIX, sucedeu em 1024 ao seu irmão Bento VIII.
Papas que reeleitos 
– Bonifácio VII (antipapa), foi eleito a primeira vez em 974 e novamente eleito em 978. – Bento IX (1032 – 1044), foi reeleito depois de ter sido deposto (1045), mais tarde foi novamente deposto e novamente reeleito (1047 – 1048).
3 notes · View notes
graminhani · 1 year
Text
The Godfather: Part III (USA, 1990): 🙂
“Just when I thought I was out, they pull me back in.”
A saga final de Michael Corleone. Me pareceu melhor do que eu me lembrava. De fato, Sofia Coppola como atriz é uma excelente diretora.
O filme trata da sucessão no Vaticano do papa Paulo VI para João Paulo I. Este, além de ser o primeiro a escolher um nome composto, quis também ter o “primeiro” no fim do nome. Eu achava que esse “primeiro” só aparecia depois que um outro papa escolhesse o mesmo nome pela segunda vez. Afinal de contas o atual se chama apenas Francisco e não Francisco I. Por causa disso fiquei curioso e resolvi fazer meus cinco minutos de pesquisa na Wikipedia acerca de todos os papas ao longo da história.
Encontrei uma lista de 266 papas até agora de São Pedro a Francisco. O apóstolo, aliás, foi o mais longevo de todos com um papado de cerca de 37 anos (do ano 30 ao ano 67). Apenas mais um (Pio IX) passou dos 30 anos e João Paulo II vem em terceiro nessa lista com mais de 26 anos. O tempo médio de pontificado é de 7 anos e 4 meses.
81 nomes já foram utilizados pelos papas sendo que 7 deles mais de 10 vezes:
João (x21), Bento (x17), Gregório (x16), Clemente (x14), Inocêncio (x13), Leão (x13) e Pio (x12).
Na minha opinião, os 15 nomes mais diferentes já utilizados são: Adeodato, Agapito, Agatão, Aniceto, Cónon, Dâmaso, Dono, Eutiquiano, Gelásio, Hormisda, Sabiniano, Símaco, Sirício, Sisínio e Telésforo.
A numeração após os nomes nem sempre é “certinha”. No passado existiu muito a figura do antipapa que, às vezes, entrava na lista e tomava um nome. Mais tarde, em novas revisões históricas, eles foram removidos e o nome acabou vago. Isso aconteceu com Félix II, João XVI, Bonifácio VII, Bento X e Alexandre V. Houve também casos em que, por conta de um erro qualquer, alguns nomes nunca existiram. Isso aconteceu com João XX, Martinho II e Martinho III.
Por fim, você deve estar se perguntando. Se “Bento” foi usado 17 vezes e Bento X foi um antipapa, como é possível que Joseph Ratzinger tenha sido Bento XVI? Não deveria ter sido XVIII? Acontece que o papa Bento IX aparece 3 vezes na lista! Em duas oportunidades ele foi expulso do cargo e, em outra, ele vendeu sua posição.
2 notes · View notes
b1e2t3t4a1 · 2 years
Text
Andrea Cionci: Bergoglio “dimissionario” alla morte di Benedetto XVI per un nuovo antipapa
(…)”Il piano per la distruzione definitiva della Chiesa canonica visibile è questo. Ma Bergoglio ha fatto i conti senza l’Ostia.” https://… Sorgente: Andrea Cionci: Bergoglio “dimissionario” alla morte di Benedetto XVI per un nuovo antipapa
View On WordPress
2 notes · View notes
Text
Fatto un papa non se ne fa un altro
Fatto un papa non se ne fa un altro
Chissà come mai in un mondo completamente secolarizzato, anzi per meglio dire volto all’apostasia di ogni cosa intelligente, umana e  seria, le gravi condizioni di salute di Papa Benedetto XVI stanno suscitando grande emozione e un grande disorientamento. Eppure quest’uomo di 95 anni è comunque fragile e secondo quanto viene raccontato dal potere vaticano non era nemmeno più papa. Sappiamo che…
Tumblr media
Visualizza su WordPress
0 notes
77jose-ricardo77 · 4 days
Text
Tumblr media
Santos Cornelio, Papa y Cipriano, obispo, mártires
Cornelio, Papa romano, murió en 253; Cipriano, obispo cartaginés, en 258. Ambos son mártires que contemporáneamente fueron testigos de aquel amor por la verdad que no cede ni se amedrenta aún delante del sacrificio extremo. En esta fecha recordamos la deposición del primero y la pasión del segundo.  
Santos Cornelio, Papa y Cipriano, obispo, mártires
16 septiembre
La conmemoración en el mismo día de estos dos mártires, que el Martirologio Jeronimiano ya recuerda juntos, es muy antigua. La fecha elegida indica en particular la deposición del primero de la sede papal y la muerte del segundo por decapitación.
Cornelio, el Papa de la indulgencia
En Roma, en el año 251, después de unos años de sede vacante debido a la persecución de Decio, fue elegido el Papa Cornelio, romano, quizás de origen noble, ciertamente reconocido como un hombre de fe justa y amorosa. Su elección, sin embargo, no fue aceptada por el hereje Novaziano, que se consagró antipapa y promovió un cisma en la ciudad de Roma. Cornelio - que recibió el apoyo remoto del obispo Cipriano - fue acusado de ser demasiado débil con los "lapsi": apóstatas que regresaban a la Iglesia sin la debida penitencia, sino simplemente presentando un certificado de reconciliación obtenido de algún autodenominado confesor. Por si fuera poco, una epidemia de peste estalla en Roma y luego también la persecución anticristiana de Galo. El Papa Cornelio fue exiliado y encarcelado en Civitavecchia donde murió, pero fue sepultado en Roma en las catacumbas de San Calixto.
Cipriano, de pagano a obispo
Cipriano nació en Cartago en el 210: era un hábil retórico pagano y ejerció la profesión de abogado. Un día le fue anunciada la palabra de Jesús y se convirtió a la fe cristiana. Era el año 246. Gracias a su fama de gran estudioso, fue prontamente ordenado sacerdote y consagrado obispo de su ciudad. Sin embargo, incluso en Cartago, la situación de los cristianos no era fácil: primero se desencadenaron las persecuciones de Decio, luego las de Galo, Valeriano y Galio, y muchos fieles, en lugar de morir por su fe, decidieron renegar y regresar al paganismo. Otros, sin embargo, mas tarde se arrepientieron pero los rigoristas juzgaban que la línea de indulgencia y benevolencia del obispo Cipriano para reacogerlos era un peligroso laxismo. Cipriano se vio así involucrado en la disputa "lapsi", luchando contra el sacerdote Novato, partidario local del antipapa Novaziano, y contra el diácono Felicísimo que había elegido a Fortunato como antiobispo. En el año 252 logró convocar un Concilio en Cartago y condenarlos, mientras que el Papa Cornelio, desde Roma, confirmó su excomunión. Cipriano permaneció escondido durante la persecución de Valeriano, pero más tarde regresó a Cartago para dar testimonio de su fe muriendo como un mártir.
https://www.vaticannews.va/es/santos/09/16/ss--cornelio--papa-y-cipriano--obispo--martires.html
1 note · View note
innomineumbra-rp · 3 months
Text
Tumblr media
CISMA DE OCCIDENTE. AÑO 1378
El poder de la Inquisición, y por tanto, de la supuestamente extinguida Orden del Temple, era innegable, y la cacería de brujas, vampiros, y licántropos, se recrudeció, arrastrando víctimas, no sólo directas, de juicios injustos, y en muchos casos, falsos, sino también indirectamente a través de guerras que desolaban ciudades enteras, entre monarcas vampiros y aquellos reyes humanos que apoyaban la Inquisición, supieran o no los motivos auténticos de su existencia.
Los corvus se encontraban en medio de un conflicto que podían manipular a través de su ventaja principal: Ellos no existían. Para nadie.
Su primera víctima, fue precisamente la persona más poderosa del mundo conocido: El Papa. El líder de la Ia Iglesia Católica, y máxima figura de autoridad de la Inquisición.
Para ello, elaboraron un complejo plan que aprovechó la creciente enemistad del papado romano con Francia, tras la falsa manipulación de Felipe IV al Papa. La misma que acabó con la disolución de la Orden del Temple, así como el traslado de la Sede papal a territorio francés.
A través de secuestros, contactos, manipulaciones, y algún que otro envenenamiento, consiguieron que el papa Urbano VI, quién a su vez, era enemigo en ideales a los corvus, fuera elegido en el año 1364, en Roma, provocando una significativa división entre algunos cardenales, aliados de los intereses franceses en contra de Roma, y quiénes eligieron a Clemente VII, anteriormente conocido como Robert de Genève, aliado, sin saberlo, de la Orden Corax, como Papa.
El odio entre los dos bandos eclesiásticos: aquellos a favor del establecimiento, entre otros, de la Sede papal en Roma, y aquellos que querían mantenerla en Francia (Aviñón), produjo una gran inestabilidad interna en la Inquisición, la cual, si bien aún continuaba rebosando poder, sufrió enormes pérdidas materiales y humanas (por asesinatos y envenenamientos a sus líderes), a manos de la Orden Corax, quién recibía información de primera línea por parte del mismísimo “Antipapa” Clemente VII, y en su defunción, sus predecesores.
Gracias a los “Antipapas” de la sede francesa de Aviñón, la Orden Corax consiguió recopilar mucha información, no sólo de los miembros de la Inquisición, sino sus contactos, espías, prototipos de armas que mejoraron con brebajes y hechizos de los brujos aliados.
El Cisma de Occidente, no sólo les permitió desestabilizar a la Inquisición, sino también fortalecerse, aumentar significativamente su poder en las sombras, y salvar numerosas vidas de futuras víctimas: ya fueran licántropos, brujos, o incluso, líderes del Ann-usan.
0 notes
Text
0 notes
marianeaparecidareis · 4 months
Text
RETOMADA DA *SIMPLICIDADE... 🙄 (Jesus)
"Filha, obrigado por tamanho esforço em Nos agradar!... Esteja atenta aos movimentos a partir de agora!! Analisa-os e perceba que Francisco estará cada vez mais *descontentando a muitos, o que levantará à suspeita de que é um *Antipapa!! Pelas atitudes pode até parecer... Mas a retomada da *simplicidade inicial precisa acontecer à Minha Igreja. Sua coragem (dele) será Nossa Coragem!!... Anota *tudo filha que for acontecendo. Amamos-te muito!....”
Teu Pai, Filho, Espírito Santo a Marjorie Da
Tumblr media
1 note · View note