🙏✝️16 DE SETEMBRO✝️🙏
🙏✝️São Cornélio e São Cipriano, Papa e Bispo✝️🙏
✝️Origens✝️
A comemoração destes dois mártires, São Cornélio e São Cipriano, no mesmo dia, é muito antiga. O Martirológio de São Jerônimo já os celebrava juntos. Essa data escolhida indica, em particular, a renúncia ao trono papal do primeiro e a morte do segundo por decapitação.
✝️Cornélio, o Papa✝️
Em Roma, no ano 251, após alguns anos de cargo vacante, devido à perseguição de Décio, Cornélio foi eleito Papa em 251. Era um romano, talvez, de origem nobre, mas, certamente, reconhecido como homem de fé, justo e amoroso.
Contudo, a sua eleição não foi aceita pelo herege Novaciano, que se fez consagrar antipapa e promoveu um cisma precisamente na Cidade de Roma.
Cornélio — que apoiava a distância o Bispo Cipriano —, foi acusado de ser muito manso com os “lapsos”: estes eram apóstatas, que retornavam à Igreja, sem as devidas penitências. Estes voltavam às atividades, simplesmente com a apresentação de um certificado de reconciliação, obtido de algum suposto confessor.
Além do mais, uma epidemia abateu-se sobre Roma e, depois, teve início também a perseguição anticristã de Galo. O Papa Cornélio foi exilado e preso em Civitavecchia, onde faleceu em 253, mas foi sepultado nas catacumbas de São Calisto, em Roma.
✝️Cipriano, Bispo✝️
Cipriano nasceu em Cartago, no ano 210, era um hábil retórico, que exercia a profissão de advogado. Certo dia, ao ouvir a palavra de Jesus, converteu-se ao Cristianismo. Transcorria o ano 246.
Graças à sua fama de intelectual, foi imediatamente ordenado sacerdote e consagrado Bispo da sua cidade. Mas, em Cartago, a situação dos cristãos não era fácil: agravaram-se as perseguições de Décio, depois de Galo, Valeriano e Galieno.
Assim, muitos fiéis, ao invés de morrer, decidiram voltar ao paganismo. Com o tempo, alguns se arrependeram, mas a conduta de acolhida e benevolência do Bispo Cipriano com eles não foi aceita pelos rigoristas. Envolvido na contenda dos “lapsos”, lutou contra o Padre Novato, que apoiava o antipapa Novaciano, e contra o diácono Felicissimo, que havia eleito Fortunato como antibispo.
Em 252, Cipriano conseguiu convocar um Concílio, em Cartago, para condená-los, enquanto o Papa Cornélio, em Roma, confirmava a excomunhão deles. Durante a perseguição de Valeriano, o clandestino Cipriano retornou a Cartago, para dar testemunho da fé, mas ali foi martirizado.
✝️Amor à verdade✝️
A memória dos santos mártires São Cornélio e São Cipriano, os quais celebramos hoje, o mundo cristão os louva a uma só voz, como testemunhas de amor por aquela verdade que não pode ceder, professada por eles em tempos de perseguição diante da Igreja de Deus e do mundo.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Os santos mártires doaram sua vida pela fé, e quão lindo testemunho é ver os pastores entregando-se como Jesus. Fazei que nossos líderes tenham a mesma coragem e força para sustentar a fé do povo de Deus, assim como testemunhar com a própria vida. Por Cristo, Senhor nosso. Amém!”
🙏✝️São Cornélio e São Cipriano, rogai por nós!✝️🙏
2 notes
·
View notes
Os Papas da Igreja nos 2000 anos
O Sagrado Magistério da Igreja é dirigido pelo Papa, sucessor de Pedro, Cabeça visível do Corpo de Cristo.
A história dos papas é, de certo modo, a história da própria Igreja. Apresentamos em seguida a relação dos Papas, desde Pedro até Francisco, conforme publicação oficial do Vaticano (atualizada). Apresentamos também a relação dos 37 antipapas; foram eleitos sem legitimidade. Esta longa cadeia de 267 Papas da Igreja católica é uma prova inequívoca da Instituição divina do papado, por Cristo, afim de manter a unidade da Igreja e da sua doutrina. Somente a graça de Deus poderia manter esta sucessão ininterrupta de papas, apesar de toda a miséria humana, da qual eles não foram isentos. Nenhuma instituição humana teve tão longa vida e estabilidade.
1. 42-67 – S.PEDRO, de Betsaida (Galileia), morou na cidade de Antioquia e depois foi a Roma (42), onde morreu mártir no ano 67.
2. 67-76 – S. LINO, de Volterra, Toscana
3. 77-88 – S. CLETO ou ANACLETO, romano
4. 89-98 – S. CLEMENTE I, romano
5. 98-105 – S. EVARISTO, grego
6. 105-115 – S. ALEXANDRE I, romano
7. 115-125 – S. SISTO I, romano
8. 125-136 – S. TELÉSFORO, grego
9. 137-140 – S. HIGINO, grego
10. 140-155 – S. PIO I, de Aquiléia, Itália
11. 155-166 – S. ANICETO, Sírio
12. 166-175 – S. SOTERO, de Fondi
13. 175-189 – S. ELEUTÉRIO, de Nicópolis, Grécia
14. 189-199 – S. VÍTOR I, africano
15. 199-217 – S. ZEFERINO, romano
16. 217-222 – S.CALISTO I, romano
Antipapa: Hipólito (217-235)
17. 222-230 – S. URBANO I, romano
18. 230-235 – S. PONCIANO, romano
19. 235-236 – S. ANTERO, grego
20. 236-250 – S. FABIANO, romano
21. 251-253 – S. CORNÉLIO, romano
Antipapa: Novaciano (251)
22. 253-254 – S. LÚCIO I, romano
23. 254-257 – S. ESTÊVÃO I, romano
24. 257-258 – S. SISTO II, grego
25. 259-268 – S. DIONÍSIO, grego
26. 269-274 – S. FÉLIX, romano
27. 275-283 – S. EUTIQUIANO, de Luni, Toscana
28. 283-296 – S. CAIO, Dalmácia (hoje, Iugoslávia)
29. 296-304 – S.MARCELINO, romano
30. 307-309 – S. MARCELO I, romano
31. 309-310 – S. EUSÉBIO, grego
32. 311-314 – S. MELQUÍADES, africano
33. 314-335 – S. SILVESTRE I, romano
34. 336 – S. MARCOS, romano
35. 337-352 – S. JÚLIO I, romano
36. 352-366 – S. LIBÉRIO, romano
Antipapa: Félix II (355- 365)
37. 366-384 – S. DÂMASO I, espanhol
Antipapa: Ursino (366-367)
38. 385-398 – S. SIRÍCIO, romano
39. 399-401 – S. ANASTÁCIO I, romano
40. 401-417 – S. INOCÊNCIO I, de Roma
41. 417-418 – S. ZÓSIMO, grego
42. 418-422 – S. BONIFÁCIO I, romano
Antipapa: Eulálio (418-419)
43. 422-432 – S. CELESTINO I, sul da Itália
44. 432-440 – S. SISTO III, romano
45. 440-461 – S. LEÃO I (Magno), da Túscia (perto de Roma)
46. 461-468 – S. HILÁRIO, Sardenha
47. 468-483 – S. SIMPLÍCIO, de Tívoli (Roma)
48. 483-492 – S. FÉLIX III, romano
49. 492-496 – S. GELÁSIO I, africano
50. 496-498 – S. ANASTÁCIO II, romano
51. 498-514 – S. SÍMACO, da Sardenha
Antipapa: Lourenço (498-505)
52. 514-523 – S. HORMISDAS, de Frisinone
53. 523-526 – S. JOÃO I, da Túscia
54. 526-530 – S. FÉLIX IV, do Sannio (Roma)
55. 530-532 – BONIFÁCIO II, romano
Antipapa: Dióscoro (530)
56. 533-535 – JOÃO II, romano
57. 535-536 – S.AGAPITO I, romano
58. 535-540 – S. SILVÉRIO, de Frosinone
59. 540-555 – VIRGÍLIO, romano
60. 556-561 – PELÁGIO I, romano
61. 561-573 – JOÃO III, romano
62. 574-578 – BENTO I, romano
63. 578-590 – PELÁGIO II, romano
64. 590-604 – S. GREGÓRIO I, Gregório Magno, romano
65. 605-606 – SABINIANO, de Túsculo-Roma
66. 607 – BONIFÁCIO III, romano
67. 608-615 – S. BONIFÁCIO IV, de Valéria dei Marzi
68. 615-618 – S. ADEODATO I, romano
69. 619-625 – BONIFÁCIO V, Nápoles
70. 625-638 – HONÓRIO I, Campânia
71. 640 – SEVERINO, romano
72. 640-642 – JOÃO IV, dálmata
73. 642-649 – TEODORO I, grego
74. 649-655 – S. MARTINHO I, de Todi
75. 655-657 – S. EUGÊNIO I, romano
76. 657-672 – S. VITALIANO, de Segni
77. 672-676 – ADEODATO II, romano
78. 676-678 – DONO, romano
79. 678-681 – S. AGATÃO, siciliano
80. 682-683 – S. LEÃO II, siciliano
81. 684-685 – S. BENTO II, romano
82. 685-686 – JOÃO V, da Síria
83. 686-687 – CÓNON, grego
Antipapas: Teododoro (687), Pascoal (687-692)
84. 687-701 – S. SÉRGIO I, da Síria
85. 701-705 – JOÃO VI, grego
86. 705-707 – JOÃO VII, grego
87. 708 – SISÍNIO, da Síria
88. 708-715 – CONSTANTINO, da Síria
89. 715-731 – S.GREGÓRIO II, romano
90. 731-741 – S. GREGÓRIO III, Síria
91. 741-752 – S. ZACARIAS, grego
92. 752 – ESTÊVÃO, romano
93. 752-757 – S.ESTÊVÃO II (III), romano
94. 757-767 – S. PAULO I, romano
Antipapas: Constantino II (767-768), Filipe (768)
95. 768-772 – S. ESTÊVÃO III (IV), siciliano
96. 772-795 – ADRIANO I, romano
97. 795-816 – S.LEÃO III, romano
98. 816-817 – S. ESTÊVÃO IV, (V), romano
99. 917-824 – S. PASCOAL I, romano
100. 824-827 – EUGÊNIO II, romano
101. 827 – VALENTIM, romano
102. 827-844 – GREGÓRIO IV, romano
Antipapa: João (844)
103. 844-847 – SÉRGIO II, romano
104. 847-855 – S.LEÃO IV, romano
Antipapa: Anastácio (855)
105. 855-858 – BENTO III, romano
106. 858-867 – S. NICOLAU I, romano
107. 867-872 – ADRIANO III, romano
108. 872-882 – JOÃO VIII, romano
109. 882-884 – MARINO I, de Gallese
110. 884-885 – ADRIANO III, romano
111. 885-891 – ESTÊVÃO V (VI), romano
112. 891-896 – FORMOSO, romano
113. 896 – BONIFÁCIO VI, de Gallese
114. 896-897 – ESTÊVÃO VI (VII), romano
115. 897 – ROMANO, de Gallese
116. 897 – TEODORO II, romano
117. 898-900 – JOÃO IX, de Tívoli
118. 900-903 – BENTO IV, romano
119. 903 – LEÃO V, de Árdea
Antipapa: Cristóvão (903-904)
120. 904-911 – SÉRGIO III, romano
121. 911-913 – ANASTÁCIO III, romano
122. 913-914 – LÂNDON, de Sabina (Lácio)
123. 914-928 – JOÃO X, de Ravena
124. 928-929 – LEÃO VI, romano
125. 929-931 – ESTÊVÃO VII (VIII), romano
126. 931-935 – JOÃO XI, romano
127. 936-939 – LEÃO VII, romano
128. 939-942 – ESTÊVÃO VIII (IX), romano
129. 942-946 – MARINO II, romano
130. 946-955 – AGAPITO II, romano
131. 955-963 – JOÃO XII, romano
132. 963-964 – LEÃO VIII, romano
133. 964-965 – BENTO V, romano
134. 965-972 – JOÃO XIII, romano
135. 973-974 – BENTO VI, romano
Antipapa: Bonifácio VII (974)
136. 975-983 – BENTO VII, romano
137. 983-984 – JOÃO XIV, de Pavia
138. 985-996 – JOÃO XV, romano
139. 996-999 – GREGÓRIO V, de Caríntia, Alemanha
Antipapa: João XVI (997- 998)
140. 999-1003 – SILVESTRE II, francês
141. 1003 – JOÃO XVII, romano
142. 1003-1009 – JOÃO XVIII, de Áscoli Piceno
143. 1009-1012 – SÉRGIO IV, romano
144. 1012-1024 – BENTO VIII, romano
Antipapa: Gregório (1012)
145. 1024-1032 – JOÃO XIX, romano
146. 1033-1044 – BENTO IX, romano (primeiro pontificado)
147. 1045 – SILVESTRE III, romano
148. 1045 – BENTO IX, romano (segundo Pontificado)
149. 1045-1046 – GREGÓRIO VI, romano
150. 1046-1047 – CLEMENTE II, alemão
151. 1047-1048 – BENTO IX (terceiro pontificado)
152. 1048 – DÂMASO II, alemão
153. 1049-1054 – S. LEÃO IX, de Egisheim, Alemanha
154. 1054-1057 – VÍTOR II, de Dollestein, Alemanha
155. 1057-1058 – ESTÊVÃO IX (X), de Lorena, Alemanha
Antipapa: Bento X (1058)
156. 1059-1061 – NICOLAU II, de Borgonha, França
157. 1061-1073 – ALEXANDRE II, Milão
Antipapa: Honório II (1061-1072)
158. 1073-1085 – S. GREGÓRIO VII, de Soana, perto de Sena
Antipapa: Clemente III (1080 e 1084-1100)
159. 1086-1087 – B.VÍTOR III, de Benevento
160. 1088-1099 – B.URBANO II, francês
161. 1099-1118 – PASCOAL II, de Viterbo
Antipapas: Teodorico (1100-1102), Alberto (1102), Silvestre IV (1105-1111)
162. 1118-1119 – GELÁSIO II, de Gaeta
Antipapa: Gregório VIII (1118-1121)
163. 1119-1124 – CALISTO II, de Borganha, França
164. 1124-1130 – HONÓRIO II, de Ímola
Antipapa: Celestino II (1124)
165. 1130-1143 – INOCÊNCIO II, romano
Antipapas: Anacleto II (1130-1138), Vítor IV (1138)
166. 1143-1144 – CELESTINO II, de Cittá di Castello
167. 1144-1145 – LÚCIO II, de Bolonha
168. 1145-1153 – B.EUGÊNIO III, de Pisa
169. 1153-1154 – ANASTÁCIO IV, romano
170. 1154-1159 – ADRIANO IV, inglês
171. 1159-1181 – ALEXANDRE III, Sena
Antipapas: Vítor IV (1159-1164), Pascoal III (1164-1168), Calisto III (1168-1178), Inocêncio III (1179-1180)
172. 1181-1185 – LÚCIO III, de Lucca
173. 1185-1187 – URBANO III, de Milão
174. 1187 – GREGÓRIO VIII, de Benevento
175. 1187-1191 – CLEMENTE III, romano
176. 1191-1198 – CELESTINO III, romano
177. 1198-1216 – INOCÊNCIO III, Anagni
178. 1216-1227 – HONÓRIO III, romano
179. 1227-1241 – GREGÓRIO IX, Anagni
180. 1241 – CELESTINO IV, Milão
181. 1243-1254 – INOCÊNCIO IV, de Gênova
182. 1254-1261 – ALEXANDRE IV, de Anagni
183. 1261-1264 – URBANO IV, francês
184. 1265-1268 – CLEMENTE IV, francês
185. 1271-1276 – B. GREGÓRIO X, de Piacenza
186. 1276 – B. INOCÊNCIO V, de Savóia, França
187. 1276 – ADRIANO V, de Gênova
188. 1276-1277 – JOÃO XXI, português
189. 1277-1280 – NICOLAU III, romano
190. 1281-1285 – MARTINHO IV, francês
191. 1285-1287 – HONÓRIO IV, romano
192. 1288-1292 – NICOLAU IV, de Áscoli Piceno
193. 1294 – S.CELESTINO V, de Isérnia
194. 1294-1303 – BONIFÁCIO VIII, de Anagni
195. 1303-1304 – B.BENTO XI, de Treviso
196. 1305-1314 – CLEMENTE V, francês
197. 1316-1334 – JOÃO XXII, francês
Antipapa: Nicolau V (1328-1330)
198. 1334-1342 – BENTO XII, francês
199. 1343-1352 – CLEMENTE VI, francês
200. 1352-1362 – INOCÊNCIO VI, francês
201. 1362-1370 – B. URBANO V, francês
202. 1370-1378 – GREGÓRIO XI, francês
203. 1378-1389 – URBANO VI, de Nápoles
204. 1389-1404 – BONIFÁCIO IX, Nápoles
205. 1404-1406 – INOCÊNCIO VII, de Sulmona
206. 1406-1417 – GREGÓRIO XII, veneziano
Antipapas: Clemente VII (1378-1394), Bento XIII (1394-1423), Alexandre V (1409-1410), João XXIII (1410-1415)
207. 1417-1431 – MARTINHO V, de Genazzano (Roma)
208. 1431-1447 – EUGÊNIO IV, de Veneza
Antipapa: Félix V (1439-1449)
209. 1447-1455 – NICOLAU V, de Sarzana, Gênova
210. 1455-1458 – CALISTO III, espanhol
211. 1458-1464 – PIO II, de Pienza, Sena
212. 1464-1471 – PAULO II, de Veneza
213. 1471-1484 – SISTO IV, de Celle Lígure (Savona)
214. 1484-1492 – INOCÊNCIO VIII, de Gênova
215. 1492-1503 – ALEXANDRE VI, espanhol
216. 1503 – PIO III, de Sena
217. 1503-1513 – JÚLIO II, de Savona
218. 1513-1521 – LEÃO X, de Florença
219. 1521-1523 – ADRIANO VI, holandês
220. 1523-1534 – CLEMENTE VII, de Florença
221. 1534-1549 – PAULO III, de Viterbo
222. 1550-1555 – JÚLIO III, romano
223. 1555 – MARCELO II, de Montepulciano (Sena)
224. 1555-1559 – PAULO IV, de Nápoles
225. 1559-1565 – PIO IV, de Milão
226. 1566-1572 – S. PIO V, de Bosco Marengo, perto de Alexandria, Itália
227. 1572-1585 – GREGÓRIO XII, de Bolonha
228. 1585-1590 – SISTO V, de Grottammare
229. 1590 – URBANO VII, romano
230. 1590-1591 – GREGÓRIO XIV, de Cremona
231. 1591 – INOCÊNCIO IX, de Bolonha
232. 1592-1605 – CLEMENTE VIII, de Florença
233. 1605 – LEÃO XI, de Florença
234. 1605-1621 – PAULO V, romano
235. 1621-1623 – GREGÓRIO XV, de Bolonha
236. 1623-1644 – URBANO VIII, de Florença
237. 1644-1655 – INOCÊNCIO X, romano
238. 1655-1667 – ALEXANDRE VII, de Sena
239. 1667-1669 – CLEMENTE IX, de Pistóia
240. 1670-1676 – CLEMENTE X, romano
241. 1676-1689 – INOCÊNCIO XI, de Como
242. 1689-1691 – ALEXANDRE VIII, de Veneza
243. 1691-1700 – INOCÊNCIO XII, de Nápoles
244. 1700-1721 – CLEMENTE XI, de Urbino
245. 1721-1724 – INOCÊNCIO XIII, romano
246. 1724-1730 – BENTO XIII, de Bari
247. 1730-1740 – CLEMENTE XII, de Florença
248. 1740-1758 – BENTO XIV, de Bolonha
249. 1758-1769 – CLEMENTE XIII, e Veneza
250. 1769-1774 – CLEMENTE XIV, de Forli, Rímini
251. 1775-1799 – PIO VI, de Cesena
252. 1800-1823 – PIO VII, de Cesena
253. 1823-1829 – LEÃO XII, de Genga, Ancona
254. 1829-1830 – PIO VIII, de Cíngoli, Macerata
255. 1831-1846 – GREGÓRIO XVI, de Belluno
256. 1846-1878 – PIO IX, de Senigallia, Ancona
257. 1878-1903 – LEÃO XIII, de Carpineto
258. 1903-1914 – S. PIO X, de Riese, Treviso
259. 1914-1922 – BENTO XV, de Pegli, Gênova
260. 1922-1939 – PIO XI, de Désio, Milão
261. 1939-1958 – PIO XII, romano
262. 1958-1963 – JOÃO XXIII, de Sotto il Monte, Bérgamo
263. 1963-1978 – PAULO VI, de Concésio, Bréscia
264. 1978 – JOÃO PAULO I, de Canale D’Agordo*, Belluno
265. 1978-2005 – JOÃO PAULO II, de Cracóvia, Polônia
266. 2005-2013 – BENTO XVI, de Baviera, Alemanha
267. 2013-atualmente – FRANCISCO, de Buenos Aires, Argentina.
* Canale d’Agordo chamava-se, até 1964, Forno de Canale.
Nacionalidade dos Papas
Italianos (211), franceses (15), gregos (14), sírios (6), alemães (6), africanos (3), espanhois (3), dálmatas (2- iuguslavos), português (1), palestino (1), ingles (1), holandes (1), polonês (1), argentino (1).
Duração dos Pontificados
Os mais longos
Pio IX 32 anos
João Paulo II 27 anos
Leão XIII 25 anos
Pio VI 24 anos
Adriano I 23 anos
Pio VII 23 anos
Alexandre II 22 anos
Clemente IX 21 anos
Urbano VIII 21 anos
S. Silvestre 21 anos
S. Leão I (Magno) 21 anos
S. Leão III 21 anos
Pascoal II 19 anos
Pio XII 19 anos
Inocêncio II 18 anos
João XXII 18 anos
Bento XIV 18 anos
Pio XI 17 anos
Os mais curtos
Estevão 3 dias
Bonifácio VI 10 dias
Urbano VII 15 dias
Marcelo II 20 dias
Teodoro II 20 dias
Celestino IV 20 dias
Dâmaso II 20 dias
Pio XIII 26 dias
Leão XI 26 dias
Adriano V 28 dias
João Paulo I 33 dias
Gregório VIII 57 dias
Inocêncio IX 62 dias
Vitor III 113 dias
Número de papas por século
Século – Número de papas
I 5
II 10
III 14
IV 10
V 12
VI 13
VII 20
VIII 13
IX 20
X 23
XI 21
XII 16
XIII 17
XIV 10
XV 11
XVI 17
XVII 11
XVIII 8
XIX 6
XX 8
XXI 3
Assista também: Por que Cristo deixou o Papa?
Por que existem Papas? Por que o Papado foi instituído?
Papas que renunciaram
– Ponciano, em 235
– Celestino V, em 1294
– Gregório XII, 1415 (havia sido deposto pelo Concílio de Pisa, depois renunciou espontaneamente).
– Bento XVI, 2013
Papas que foram depostos
– Silvério, em 537
– João X, em 928
– João XI, em 935
– João XII, em 963
– Bento V, em 964
– Leão VIII, em 964
– Gregório XII, deposto ilegalmente pelo Concílio de Pisa em 1409, abdicou em 1415.
– Bento IX, deposto três vezes, em 1044, 1045 e em 1047.
Papas irmãos
S. Paulo I, sucedeu em 757 ao seu irmão S. Estevão II (III).
João XIX, sucedeu em 1024 ao seu irmão Bento VIII.
Papas que reeleitos
– Bonifácio VII (antipapa), foi eleito a primeira vez em 974 e novamente eleito em 978.
– Bento IX (1032 – 1044), foi reeleito depois de ter sido deposto (1045), mais tarde foi novamente deposto e novamente reeleito (1047 – 1048).
3 notes
·
View notes
CISMA DE OCCIDENTE. AÑO 1378
El poder de la Inquisición, y por tanto, de la supuestamente extinguida Orden del Temple, era innegable, y la cacería de brujas, vampiros, y licántropos, se recrudeció, arrastrando víctimas, no sólo directas, de juicios injustos, y en muchos casos, falsos, sino también indirectamente a través de guerras que desolaban ciudades enteras, entre monarcas vampiros y aquellos reyes humanos que apoyaban la Inquisición, supieran o no los motivos auténticos de su existencia.
Los corvus se encontraban en medio de un conflicto que podían manipular a través de su ventaja principal: Ellos no existían. Para nadie.
Su primera víctima, fue precisamente la persona más poderosa del mundo conocido: El Papa. El líder de la Ia Iglesia Católica, y máxima figura de autoridad de la Inquisición.
Para ello, elaboraron un complejo plan que aprovechó la creciente enemistad del papado romano con Francia, tras la falsa manipulación de Felipe IV al Papa. La misma que acabó con la disolución de la Orden del Temple, así como el traslado de la Sede papal a territorio francés.
A través de secuestros, contactos, manipulaciones, y algún que otro envenenamiento, consiguieron que el papa Urbano VI, quién a su vez, era enemigo en ideales a los corvus, fuera elegido en el año 1364, en Roma, provocando una significativa división entre algunos cardenales, aliados de los intereses franceses en contra de Roma, y quiénes eligieron a Clemente VII, anteriormente conocido como Robert de Genève, aliado, sin saberlo, de la Orden Corax, como Papa.
El odio entre los dos bandos eclesiásticos: aquellos a favor del establecimiento, entre otros, de la Sede papal en Roma, y aquellos que querían mantenerla en Francia (Aviñón), produjo una gran inestabilidad interna en la Inquisición, la cual, si bien aún continuaba rebosando poder, sufrió enormes pérdidas materiales y humanas (por asesinatos y envenenamientos a sus líderes), a manos de la Orden Corax, quién recibía información de primera línea por parte del mismísimo “Antipapa” Clemente VII, y en su defunción, sus predecesores.
Gracias a los “Antipapas” de la sede francesa de Aviñón, la Orden Corax consiguió recopilar mucha información, no sólo de los miembros de la Inquisición, sino sus contactos, espías, prototipos de armas que mejoraron con brebajes y hechizos de los brujos aliados.
El Cisma de Occidente, no sólo les permitió desestabilizar a la Inquisición, sino también fortalecerse, aumentar significativamente su poder en las sombras, y salvar numerosas vidas de futuras víctimas: ya fueran licántropos, brujos, o incluso, líderes del Ann-usan.
0 notes