#anti-imperialismo
Explore tagged Tumblr posts
blackcat-brazil · 5 months ago
Text
Tumblr media
13 notes · View notes
tita-ferreira · 1 month ago
Text
Tumblr media
0 notes
nando161mando · 21 days ago
Text
Why isn't the military stepping in to protect the Constitution? How many amendments have to fall, when laws and norms no longer matter?
We're witnessing an unprecedented attack on the United States, the Constitution , and its political systems by domestic terrorists. It's unfathomable that we're just letting it happen. Every hour something insane is the announced and apparently a lot of it reads like it was written by AI: https://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-politics/trump-garbled-executive-orders-ai-b2684658.html
This is bleak....
What's next?
5 notes · View notes
nameless-boy · 2 months ago
Text
26.12.2024
Tkaronto, “Canadá”
Tudo mudou, muito continua - com aparência diferente.
Re-li meus posts, aqueles que não foram para sempre apagados na época em que a censura puritana devastou este site.
Eu vivo de aluguel numa kitchenette muito menor do que você está imaginando, numa cidade hostil e individualista, onde a máscara da autodenominada gentileza Canadense cobre passivo-agressividade imperialista com plástico não-reciclável.
Vivemos em estruturas de concreto anti-gente sobre valas indígenas, e pagamos mais de 1300 dólares mensalmente a um bilionário Estadunidense pelo direito de (sobre)viver aqui.
Descobri que sou autista.
Fui diagnosticado com Transtorno de Stress Pós Traumático.
Sou cidadão de terceira classe, recebendo migalhas de um sistema que odeia os imigrantes necessários para manter sua máquina de morte lenta e constante em pról dos acumuladores Britânicos de recursos roubados.
Minha cabeça dói.
O gato me faz chorar toda vez que pede para sair do único espaço que temos. “Eu também, Pombinha, eu também."
O dinheiro vai, e não volta. Sem margem pra sonhar.
Estou doente, febre e congestão. Provavelmente microplásticos dançam na minha corrente sanguínea enquanto escrevo a ninguém a minha mágoa frustrada.
O mágico de Oz é um chatlatão da mesma laia dos pais que eu deserdei mais cedo este ano.
Estou livre do abuso familiar. A ausência de justiça ocupa seu lugar. O que eu mereço? O que eles merecem? Pouco importa, eu aprendi. Nada acontece. Ninguém liga.
Eu sinto falta de coco verde e do mar que muitas vezes não quis entrar por medo de alguma criatura me pegar. Sinto falta de uma casa, que nunca tive, de um espaço na floresta pra plantar e brincar. Ainda sonho acordado antes de dormir, vivendo na minha cabeça aquilo que nunca vivi.
Penso na morte o mesmo tanto que penso na vida, talvez até um pouco mais.
Não quero saber de eventos, de viagem, de ponto turístico. Fantasio arrancar o concreto da cidade inteira com uma marreta.
Penso no povo da Palestina, massacrado como os ossos nativos debaixo de nós. Penso em justiça, em vingança, em paz, em matança.
Penso na rejeição em série que sofri em todos os lugares onde tentei existir. Tentei trabalhar, tentei. Tentei imigrar, tentei. Tentei me enturmar, tentei ter uma audiência pros meus devaneios circenses de ator de teatro.
Ninguém liga.
Vivo sozinho em terra de ninguém, gritando numa frequência banida pela rádio imperial.
1 note · View note
glitter-garbage · 3 months ago
Text
não consigo reblogar posts de brasileiro zoando eleição americana sendo que em 2 anos nosso melhor cenário é ganhar de raspão contra uma direita cada vez mais extrema. em 6 anos não quero nem pensar kk
1 note · View note
reconcavo · 10 months ago
Text
Tumblr media
0 notes
succhinoallapesca · 7 days ago
Text
Tumblr media
🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸
Visto che l'altro post ha fatto un sacco di note:
🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸🔸
Il sionismo è un progetto colonialista per la sua stessa natura.
Non esiste una forma di sionismo che non preveda la prevaricazione dei palestinesi.
Fin dalle sue origini, il progetto sionista, che si è sviluppato sotto l'influenza dei nazionalismi europei, ha individuato come finalità e criterio necessario la realizzazione di uno Stato in cui gli ebrei non fossero minoranza. Come? Tramite la colonizzazione della Palestina (anche se non è stata l'unica zona geografica presa in considerazione inizialmente!).
Inoltre, l'affermarsi del sionismo è stato supportato da una serie di primi ministri, leader e statisti dell' imperialismo britannico. Il ruolo protagonista dell'imperialismo britannico è stato cruciale fin dal principio della prima guerra mondiale.
Theodor Herzl, il fondatore del sionismo, a cui dobbiamo l'opera/ il pamphlet Der Judenstaat (Lo Stato ebraico) del 1896 (!), prevedeva che le potenze europee avrebbero sostenuto il sionismo per tre motivi: oltre all'interesse imperialistico, la possibilità di liberarsi degli ebrei e quindi assecondare le pressioni antisemite, evitando anche l'afflusso di immigrati ebrei dall'Europa orientale, e infine l'obiettivo di utilizzare l'influenza ebraica organizzata per combattere i movimenti rivoluzionari della zona.
Nel tempo si sono sviluppate varie correnti sioniste, alcune di queste assurdamente catalogate come "sionismo di sinistra" -poi vabbè, in Italia ci sarebbero da fare un bel po' di discorsi su cosa significhi l'espressione "di sinistra". In ogni caso, non esiste un sionismo che non sia basato sull'oppressione del popolo palestinese, o meglio, degli abitanti della Palestina che non appoggino l'entità occupante (perché questo è Israele), indipendentemente dalla loro etnia.
Sulle atrocità che vengono compiute oggigiorno e che possiamo vedere con facilità dai nostri cellulari non è necessario dilungarsi (speriamo). Ma Netanyahu è solo l'ultimo pezzetto di questa storia. Non è sufficiente opporsi agli innumerevoli crimini di guerra perpetrati oggi, se poi non si approfondisce e soprattutto denuncia la storia del progetto sionista dalle sue origini, o si ignora cosa siano la Nakba, i massacri come quello di Tantura, il funzionamento dell'amministrazione israeliana in Cisgiordania, gli accordi con le università italiane che, tra le varie cose, tramite la ricerca in ambito ingegneristico e tecnologico contribuiscono materialmente allo sterminio, la fondazione Med-or che avalla tutto questo e serve da facciata istituzionale, e, appunto, le finalità e gli interessi del sionismo già dalla sua origine fino al presente che ora ci troviamo ad affrontare.
Supportare la causa palestinese è una questione anti-imperialista, e pronunciare queste parole dev'esser fatto nella maniera più radicale possibile.
32 notes · View notes
blackcat-brazil · 8 months ago
Text
5 notes · View notes
sudaca-swag · 21 days ago
Note
Es hecha por Gloria Trevi, eso te dice todo sobre sus pensamientos políticos anticuba ajajdj ni se gastan en tapar un poco que es básicamente propaganda anti cuba y pro yanqui hecha para los latines de Miami, la principal (madre) es una milica retirada de Afganistán (mucho mensaje de amor al ejército y respeten a los veterans gringos que invaden tu país y revientan civiles) después ninguno de los actores es cubano ni siquiera latines en sí excepto la actriz de Elena porque es colombiana aunque se mudó de chica a miami, el resto todos latiyanquis que no saben hablar NADA de español (excepto la abuela) lo que da mucho cringe, para colmo la única que sabe hablar español es la actriz de Elena porque es colombiana pero todo su character arch es que es la más inteligente, abierta de mente y por eso está whitewashed y no sabe hablar español ni aprecia su cultura salvaje y machista latinoamericana
gente de latamblr nunca he visto one day at a time pero lo vi en las nominaciones varias veces akdjsjjd me da curiosidad, es mala? Quiero el cahuín
Eh, es para latinos en USA
41 notes · View notes
multlingvulo · 29 days ago
Text
BRICS+ 2025
Tumblr media
DeviantArt - Weasyl - InkBunny
PORTUGUÊS O BRICS+ não é um grupo marxista ou anticapitalista, e o Brasil não é uma boa liderança para o grupo neste momento com este governo covarde. Eu quero apoiar o crescimento do BRICS+, agora com alguns países do Oriente Médio, África, mais vizinhos latinoamericanos e parceiros asiáticos, até mesmo da ASEAN. O BRICS+ deve ter a tarefa de enfraquecer o imperialismo estadunidense, alimentar a amizade entre os povos e fortalecer o desenvolvimento dos países envolvidos para um socialismo mundial. Sei que não é isso que o BRICS+ faz atualmente, mas é o caminho que quero que ele construa.
CASTELLANO El BRICS+ no es un grupo marxista o anticapitalista, y Brasil no es una buena dirección para el grupo en este momento con este gobierno cobarde. Quiero apoyar el crecimiento de BRICS+, ahora con algunos países del Oriente Medio, África, más vecinos latinoamericanos y parceros asiáticos, hasta de ASEAN. El BRICS+ debe tener la tarea de debilitar al imperialismo estadounidense, alimentar la amistad entre los pueblos y fortalecer el desarrollo de los países involucrados para un socialismo mundial. Sé que no es eso lo que hace BRICS+ actualmente, pero es el camino que quiero que él construya.
ESPERANTO BRICS+ ne estas marksisma aŭ kontraŭkapitalisma landaro, kaj Brazilo ne estas bona gvidisto por la aro tiu-momente kun tia malkuraĝa registaro. Mi volas subteni la pligrandigon de BRICS+, nun kun iuj landoj de Mezoriento, Afriko, pli da najbaroj latinamerikaj kaj asiaj partneroj, eĉ de ASEAN. BRICS+ devus havi la farindon por malfortigi la usonan imperiismon, grandigi la amikecon inter popoloj kaj fortigi la disvolvon de siaj landoj por tutmonda socialismo. Mi scias, ke tio ne estas la nuna faro de BRICS+, sed tio estas la vojo, kiun mi deziras por ĝi.
ENGLISH BRICS+ isn't a Marxist or anti-capitalist group, and Brazil isn't a good leader for it currently with this coward government. I want to support the growth of BRICS+, now with some countries from the Middle East, Africa, more Latin-American neighbors and Asian partners, even from ASEAN. BRICS+ should have the task of weakening US imperialism, nourishing friendship between the peoples and strengthening the development of its countries for worldwide socialism. I know that's not what BRICS+ is doing now, but it's the path I want it to built.
2 notes · View notes
nando161mando · 6 months ago
Text
Tumblr media
“Questo è ciò che è accaduto in Spagna. Dopo ciò che ho visto in Spagna, sono giunto alla conclusione che è inutile essere ‘antifascisti’ mentre si cerca di preservare il capitalismo. Il fascismo, dopotutto, è solo uno sviluppo del capitalismo, e la forma più mite di democrazia, la cosiddetta, è soggetta a trasformarsi in fascismo quando arriva il momento critico […] Non vedo come ci si possa opporre al fascismo se non lavorando per il rovesciamento del capitalismo, a partire, ovviamente, dal proprio paese. Se si collabora con un governo capitalista-imperialista in una lotta ‘contro il fascismo’, cioè contro un imperialismo rivale, si sta semplicemente lasciando entrare il fascismo dalla porta sul retro. L’intera lotta in Spagna, da parte del governo, si è basata su questo.”
- George Orwell, Lettera a Geoffrey Gorer, 15 settembre 1937
“This is what happened in Spain. After what I saw in Spain, I came to the conclusion that it is useless to be 'anti-fascist' while trying to preserve capitalism. Fascism, after all, is only a development of capitalism, and the mildest form of democracy, the so-called, is liable to turn into fascism when the push comes […] I do not see how one can oppose fascism except by working for the overthrow of capitalism, starting, of course, in one's own country. If one collaborates with a capitalist-imperialist government in a struggle 'against fascism,' that is, against a rival imperialism, one is simply letting fascism in by the back door. The whole struggle in Spain, on the part of the government, has been based on this.”
- George Orwell, Letter to Geoffrey Gorer, 15 September 1937
6 notes · View notes
revindicatedbyhistory · 1 year ago
Text
me resulta interesante que ahora con las medidas de comprador de milei ahora hay un poco un tema de usar símbolos patrios a manera de anti imperialismo porque históricamente los símbolos patrios por causas políticas en su mayoría los ha usado la derecha. tipo en una marcha que estuve hace unos días pusieron el himno
8 notes · View notes
achtungnerd · 2 months ago
Text
Tumblr media
O anti-imperialismo dos corpos nus
Em 2022, eu estava assistindo o ZDF Magazin Royale onde o âncora fazia uma longa piada sobre o partido Freie Democratien Partei por meio de uma analogia do Rotte Armee Fraktion que era popularmente conhecido como Baader-Meinhoff.
Estamos falando de um momento da história da então Alemanha Ocidental onde os jovens decidiram ir para a luta armada por meio de sequestros, atentados e assaltos a banco em uma ofensiva dita anti-imperialista contra a burguesia.
Isso foi retratado pelo filme Der Baader Meinhof Complex onde os líderes do RAF como Andreas Baader, Gundrun Ensslin e Ulrich Meinhof se viram no meio de uma luta contra a burguesia tanto pelas armas quanto por meio da liberdade sexual.
A cena onde um grupo de jovens militantes alemães nus em um campo de treinamento no Iemen onde os seus colegas muçulmanos não entendiam porque tanta liberdade com seus corpos poderia distrair de seu foco principal.
Os alemães sempre tiveram uma ampla liberdade sobre seus corpos como os campos de nudismo. Isso foi adiante com as aulas de educação sexual em 1968 junto com a legalização da pornografia em 1975 por decisão da corte constitucional de Karlsruhe. Sem contar a edição alemã da Playboy lançada em 1972.
Na cena do campo de treinamento. Gundrun Ensslin dizia que o anti-imperialismo seria derrotado tanto pelas armas quanto pelo foda. Estes são outros tempos.
0 notes
ivangzama · 7 months ago
Text
Daniel Mayakovski @DaniMayakovski: Un 4 de agosto de 1983, el revolucionario anti-imperialista Thomas Sankara, el llamado "Che Guevara africano", tomaba el poder en Burkina Faso, convirtiéndose en uno de los dirigentes mas honestos de la historia de África.
En sólo cuatro años en el poder (1983-87), Thomas Sankara conquistó enormes logros para su pueblo:
-La Burkina Faso de Sankara fue el primer pais africano en investigar al VIH como una amenaza para África, realizando una masiva vacunación sin precedentes, vacunó a más de 2 millones y medio de burkineses (la mayoria niños) contra la polio, meningitis, rubeola… en UNA SEMANA.
– Inició una campaña de alfabetización masiva a nivel nacional, aumentando la tasa de alfabetización del 13% en 1983 al 73% en 1987, un 60% de alfabetismo en 4 años, construyendo al menos 350 nuevas escuelas.
– Plantó más de 10 millones de árboles para evitar la desertificación, una de las campañas ecologistas mas masivas en la historia de Africa, siendo el primer lider africano en lanzar una campaña masiva contra la sequia.
– La misma población burkinesa bajo el liderazgo de Sankara construyó sus casas, sus carreteras, sus vías de ferrocarriles…. sin "financiación" extranjera, para no endeudarse ni depender del imperialismo.
– Nombró a las mujeres para altos cargos gubernamentales, creó un dia de la mujer trabajadora donde el marido era obligado a ir a la compra para acabar con la esclavitud doméstica, promovió la introducción de la mujer en el mercado laboral, las reclutó en el ejército y les concedió licencias por embarazo de 6 meses después del parto.
– Prohibió la mutilación genital femenina en el pais, los matrimonios forzados contra las niñas y también la poligamia, en apoyo de los derechos de la mujer.
– Redistribuyó la tierra de los terratenientes feudales y se la entregó directamente a los campesinos, lo que hizo que la producción de trigo aumentara en solo 3 años de 1700 kg por hectárea a 3800 kg por hectárea, haciendo que el país fuera autosuficiente en alimentos.
-Vendió toda la flota de lujosos Mercedes-Benz que tenia el gobierno anterior e hizo que el Renault 5 (el coche más barato en Burkina Faso en ese momento) fuera el coche oficial de toda la delegación del gobierno.
-Sankara impuso fuertes recortes… pero no al pueblo, sino a los politicos, recortó todos los sueldos a los ministros y les hizo volver a sus sueldos normales de su antigua profesión, les prohibió viajar en primera clase en los aviones, juzgó a los corruptos e hizo todos los sueldos del estado públicos.
Por todos estos logros y por negarse a pagar la deuda colonial a Occidente, el imperialismo con Francia y EEUU a la cabeza, terminó asesinándolo, descuartizándolo y luego tirando sus restos a una fosa común… cuando revisaron sus pertenencias, no tenia dinero en el banco y vivia en una vieja casa donde apenas tenia 2 guitarras, unos libros y una bicicleta.
VenezuelaPazYJusticia Por nuestro Futuro
TunTunLlegolaPaz
ChavezAhoraYSiempre
0 notes
twelvemonkeyswere · 7 months ago
Text
bro tuve que ir a escarbar su blog para poder entender bien de qué estábamos hablando lmao. no sé porqué en particular escogió mi post para añadir esto sobre el colonialismo, pero mi tono original, aunque más tongue-in-cheek y mucho menos serio, también tiene mis dejos anti-colonialistas. la papa ha cambiado la vida de mucha gente alrededor del planeta (el otro día leí sobre alguien de la India considerando el largo viaje que le tomó a la papa llegar a los platillos indios y lo importante que es ahora en esa cultura, por ejemplo), y personalmente es un vegetal que me encanta. si dije que ni Tolkien pudo deshacerse de la papa, no es en alabanza a Tolkien, sino en alabanza de la papa. por más que el señor se preciaba de crear mundos complejos y serios, nunca se le ocurrió concebir un universo sin papa. siento que tal vez la daba por sentado. yo lo que quería decir era que no podemos darla por sentado, y especialmente no podemos dar por sentado a los agronónomos que la desarrollaron para consumo en masa allá en la época precolombina. pero mirá, escribí el post como en cinco minutos el sábado antes de acostarme. ni idea de por qué ha circulado tanto.
muy de acuerdo con que Tolkien hizo lo que hizo y el principal problema es que hay un montón de wannabes que lo copian y no entienden porqué él hizo lo que hizo. si no lo ha leído, le recomiendo a Brian Attenbery. yo lo que me leí de él para la tesis fue un libro llamado Stories about Stories : Fantasy and the Remaking of Myth. ahí el señor tiene sus propuestas pero, en mi opinión, lo más tuanis es cómo él ve el género de fantasía: no como una serie de reglas estrictas, sino como una especie de espiral en la que los textos de fantasía orbitan unos junto a otros y comparten características los unos con los otros. A veces se parecen más a unos y a veces son muy diferentes, pero todavía comparten algo en común con otros trabajos junto a ellos. el género no se define como una serie de pautas a seguir sino más bien porque es lo que se parece a lo que uno espera que el género sea, por así decir. Attebery dice que a veces cuando hay un texto muy importante (y cita LOTR de Tolkien como ejemplo), otros trabajos tienden a copiar las técnicas y terminan pareciéndose mucho por imitación pero por obvias razones jamás llegan a ser iguales. yo igual que ud siento que el problema es esa imitación sin pensar dos veces en los prejuicios que a veces acarrean. y sí creo que la mayor razón es porque muchos de estos autores (especialmente de habla inglesa) no se detienen a pensar en que los modelos que escogen para sus fantasías suelen implicar colonización e imperialismo y todas las madres.
personalmente no me molesta que incluyan papas o tomates o maíz en historias de fantasía, lo único que no quiero es arrogancia sobre el world building (me acuerdo de GRRM a quien jamás perdono por andar rajando de su mundo "más" medieval). la humildad de aceptar que uno escribe sobre lo que conoce pa mi es lo fundamental. por eso yo decía que hay que hacer lo que yo creo que ellos no hacen: celebremos la papa que tantas cosas buenas nos ha dado, y a la gente sin cuyo trabajo no podríamos tenerla
not even JRR Tolkien, who famously developed the concept of the Secondary World and firmly believed that no trace of the Real World should be evoked in the fictional world, was able to remove potatoes from his literature. this is a man who developed whole languages and mythologies for his literary world, who justified its existence in English as a translation* simply because he was so miffed he couldn't get away with making the story fully alien to the real world. and not even he, in extremis, was so cruel as to deny his characters the heavenly potato. could not even conceive a universe devoid of the potato. such is its impact. everyone please take a moment to say thank you to South Americans for developing and cultivating one of earth's finest vegetables. the potato IS all that. literally world-changing food. bless.
75K notes · View notes
elbiotipo · 9 months ago
Note
Lamentablemente conozco bastantes latinos que defienden los estados unidos a muerte, un chileno que nos criticó de andar de "anti americanos" por hablar del plan Cóndor, y un peruano que encima sabe bastante de historia pero "con China o Rusia como principal poder mundial estaríamos peor". Rarisimo, obviamente los dos son "anticomunistas" (con una definición muy amplia de comunismo que abarca China, la Rusia de Putin, el feminismo y cualquier cosa medio progre)
"Anticomunistas", por supuesto.
Yo también conozco varios, no voy a decir que no. Muchos apoyan a EEUU por eso, pero otros también como que tienen "envidia" de su prosperidad (perdón por usar una expresión tan simplista, es más complejo) y quisieran que sus países fueran iguales, pero sin el entendimiento histórico de que la prosperidad de EEUU es justamente POR la explotación de otros países y por su condición de superpotencia. No es que los países nacieron ricos por que sí, o son así porque tienen "cultura del trabajo" o "cultura emprendedora" como algunos dicen acá. Son condiciones materiales e históricas las que crearon la prosperidad de EEUU y el primer mundo, y esa prosperidad, como mi pana Galeano dijo, estuvo siempre implicada en la pérdida de otros.
Yo en lo personal, como siempre digo, no tengo nada en contra con los estadounidenses, no les tengo ninguna clase de "odio". Como puedo odiar a la gente que inventó el rock, que hizo tanta de la ficción que disfruto, que le dio muchísimo al mundo en ciencia y tecnología, y muchas otras cosas? Pero sí reconozco que Estados Unidos, como un estado, como superpotencia, es el principal pilar actual del imperialismo, sobre todo desde el lugar donde estoy, y como tal tiene que ser reformado o desmantelado. Eso es algo que se dará, eventualmente, por presiones internas y externas.
21 notes · View notes