#anti-imperialismo
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#salvador allende#chile#anti-imperialismo#anti-capitalismo#golpe de estado en chile de 1973#augusto pinochet#neoliberalismo#11 de septiembre#09/11#9/11#9 september
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26.12.2024
Tkaronto, “Canadá”
Tudo mudou, muito continua - com aparência diferente.
Re-li meus posts, aqueles que não foram para sempre apagados na época em que a censura puritana devastou este site.
Eu vivo de aluguel numa kitchenette muito menor do que você está imaginando, numa cidade hostil e individualista, onde a máscara da autodenominada gentileza Canadense cobre passivo-agressividade imperialista com plástico não-reciclável.
Vivemos em estruturas de concreto anti-gente sobre valas indígenas, e pagamos mais de 1300 dólares mensalmente a um bilionário Estadunidense pelo direito de (sobre)viver aqui.
Descobri que sou autista.
Fui diagnosticado com Transtorno de Stress Pós Traumático.
Sou cidadão de terceira classe, recebendo migalhas de um sistema que odeia os imigrantes necessários para manter sua máquina de morte lenta e constante em pról dos acumuladores Britânicos de recursos roubados.
Minha cabeça dói.
O gato me faz chorar toda vez que pede para sair do único espaço que temos. “Eu também, Pombinha, eu também."
O dinheiro vai, e não volta. Sem margem pra sonhar.
Estou doente, febre e congestão. Provavelmente microplásticos dançam na minha corrente sanguínea enquanto escrevo a ninguém a minha mágoa frustrada.
O mágico de Oz é um chatlatão da mesma laia dos pais que eu deserdei mais cedo este ano.
Estou livre do abuso familiar. A ausência de justiça ocupa seu lugar. O que eu mereço? O que eles merecem? Pouco importa, eu aprendi. Nada acontece. Ninguém liga.
Eu sinto falta de coco verde e do mar que muitas vezes não quis entrar por medo de alguma criatura me pegar. Sinto falta de uma casa, que nunca tive, de um espaço na floresta pra plantar e brincar. Ainda sonho acordado antes de dormir, vivendo na minha cabeça aquilo que nunca vivi.
Penso na morte o mesmo tanto que penso na vida, talvez até um pouco mais.
Não quero saber de eventos, de viagem, de ponto turístico. Fantasio arrancar o concreto da cidade inteira com uma marreta.
Penso no povo da Palestina, massacrado como os ossos nativos debaixo de nós. Penso em justiça, em vingança, em paz, em matança.
Penso na rejeição em série que sofri em todos os lugares onde tentei existir. Tentei trabalhar, tentei. Tentei imigrar, tentei. Tentei me enturmar, tentei ter uma audiência pros meus devaneios circenses de ator de teatro.
Ninguém liga.
Vivo sozinho em terra de ninguém, gritando numa frequência banida pela rádio imperial.
#canada#imigração#palestina#imperialismo#anti imperialismo#hostilidade#colonização#anti colonialismo#trans#abuso narcisista#tept#autismo#tea#aspergers#aspie
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não consigo reblogar posts de brasileiro zoando eleição americana sendo que em 2 anos nosso melhor cenário é ganhar de raspão contra uma direita cada vez mais extrema. em 6 anos não quero nem pensar kk
#não to falando sobre comentários sobre imperialismo americano e a interferência deles na nossa política#mas sim posts tipo nossa americano não sabe votar#meu irmão o vereador mais votado de sp se chama de candidato anti woke
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“Questo è ciò che è accaduto in Spagna. Dopo ciò che ho visto in Spagna, sono giunto alla conclusione che è inutile essere ‘antifascisti’ mentre si cerca di preservare il capitalismo. Il fascismo, dopotutto, è solo uno sviluppo del capitalismo, e la forma più mite di democrazia, la cosiddetta, è soggetta a trasformarsi in fascismo quando arriva il momento critico […] Non vedo come ci si possa opporre al fascismo se non lavorando per il rovesciamento del capitalismo, a partire, ovviamente, dal proprio paese. Se si collabora con un governo capitalista-imperialista in una lotta ‘contro il fascismo’, cioè contro un imperialismo rivale, si sta semplicemente lasciando entrare il fascismo dalla porta sul retro. L’intera lotta in Spagna, da parte del governo, si è basata su questo.”
- George Orwell, Lettera a Geoffrey Gorer, 15 settembre 1937
“This is what happened in Spain. After what I saw in Spain, I came to the conclusion that it is useless to be 'anti-fascist' while trying to preserve capitalism. Fascism, after all, is only a development of capitalism, and the mildest form of democracy, the so-called, is liable to turn into fascism when the push comes […] I do not see how one can oppose fascism except by working for the overthrow of capitalism, starting, of course, in one's own country. If one collaborates with a capitalist-imperialist government in a struggle 'against fascism,' that is, against a rival imperialism, one is simply letting fascism in by the back door. The whole struggle in Spain, on the part of the government, has been based on this.”
- George Orwell, Letter to Geoffrey Gorer, 15 September 1937
#george orwell#leftist politics#leftistquotes#book quotes#quotes#quoteoftheday#book quote#life quote#beautiful quote#quote#quotable#ausgov#politas#auspol#tasgov#taspol#australia#fuck neoliberals#neoliberal capitalism#anthony albanese#albanese government#anti capitalism#antifascist#antiauthoritarian#antinazi#anti colonialism#anti cop#anti colonization#anti imperialism#antifascismo
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me resulta interesante que ahora con las medidas de comprador de milei ahora hay un poco un tema de usar símbolos patrios a manera de anti imperialismo porque históricamente los símbolos patrios por causas políticas en su mayoría los ha usado la derecha. tipo en una marcha que estuve hace unos días pusieron el himno
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O anti-imperialismo dos corpos nus
Em 2022, eu estava assistindo o ZDF Magazin Royale onde o âncora fazia uma longa piada sobre o partido Freie Democratien Partei por meio de uma analogia do Rotte Armee Fraktion que era popularmente conhecido como Baader-Meinhoff.
Estamos falando de um momento da história da então Alemanha Ocidental onde os jovens decidiram ir para a luta armada por meio de sequestros, atentados e assaltos a banco em uma ofensiva dita anti-imperialista contra a burguesia.
Isso foi retratado pelo filme Der Baader Meinhof Complex onde os líderes do RAF como Andreas Baader, Gundrun Ensslin e Ulrich Meinhof se viram no meio de uma luta contra a burguesia tanto pelas armas quanto por meio da liberdade sexual.
A cena onde um grupo de jovens militantes alemães nus em um campo de treinamento no Iemen onde os seus colegas muçulmanos não entendiam porque tanta liberdade com seus corpos poderia distrair de seu foco principal.
Os alemães sempre tiveram uma ampla liberdade sobre seus corpos como os campos de nudismo. Isso foi adiante com as aulas de educação sexual em 1968 junto com a legalização da pornografia em 1975 por decisão da corte constitucional de Karlsruhe. Sem contar a edição alemã da Playboy lançada em 1972.
Na cena do campo de treinamento. Gundrun Ensslin dizia que o anti-imperialismo seria derrotado tanto pelas armas quanto pelo foda. Estes são outros tempos.
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bro tuve que ir a escarbar su blog para poder entender bien de qué estábamos hablando lmao. no sé porqué en particular escogió mi post para añadir esto sobre el colonialismo, pero mi tono original, aunque más tongue-in-cheek y mucho menos serio, también tiene mis dejos anti-colonialistas. la papa ha cambiado la vida de mucha gente alrededor del planeta (el otro día leí sobre alguien de la India considerando el largo viaje que le tomó a la papa llegar a los platillos indios y lo importante que es ahora en esa cultura, por ejemplo), y personalmente es un vegetal que me encanta. si dije que ni Tolkien pudo deshacerse de la papa, no es en alabanza a Tolkien, sino en alabanza de la papa. por más que el señor se preciaba de crear mundos complejos y serios, nunca se le ocurrió concebir un universo sin papa. siento que tal vez la daba por sentado. yo lo que quería decir era que no podemos darla por sentado, y especialmente no podemos dar por sentado a los agronónomos que la desarrollaron para consumo en masa allá en la época precolombina. pero mirá, escribí el post como en cinco minutos el sábado antes de acostarme. ni idea de por qué ha circulado tanto.
muy de acuerdo con que Tolkien hizo lo que hizo y el principal problema es que hay un montón de wannabes que lo copian y no entienden porqué él hizo lo que hizo. si no lo ha leído, le recomiendo a Brian Attenbery. yo lo que me leí de él para la tesis fue un libro llamado Stories about Stories : Fantasy and the Remaking of Myth. ahí el señor tiene sus propuestas pero, en mi opinión, lo más tuanis es cómo él ve el género de fantasía: no como una serie de reglas estrictas, sino como una especie de espiral en la que los textos de fantasía orbitan unos junto a otros y comparten características los unos con los otros. A veces se parecen más a unos y a veces son muy diferentes, pero todavía comparten algo en común con otros trabajos junto a ellos. el género no se define como una serie de pautas a seguir sino más bien porque es lo que se parece a lo que uno espera que el género sea, por así decir. Attebery dice que a veces cuando hay un texto muy importante (y cita LOTR de Tolkien como ejemplo), otros trabajos tienden a copiar las técnicas y terminan pareciéndose mucho por imitación pero por obvias razones jamás llegan a ser iguales. yo igual que ud siento que el problema es esa imitación sin pensar dos veces en los prejuicios que a veces acarrean. y sí creo que la mayor razón es porque muchos de estos autores (especialmente de habla inglesa) no se detienen a pensar en que los modelos que escogen para sus fantasías suelen implicar colonización e imperialismo y todas las madres.
personalmente no me molesta que incluyan papas o tomates o maíz en historias de fantasía, lo único que no quiero es arrogancia sobre el world building (me acuerdo de GRRM a quien jamás perdono por andar rajando de su mundo "más" medieval). la humildad de aceptar que uno escribe sobre lo que conoce pa mi es lo fundamental. por eso yo decía que hay que hacer lo que yo creo que ellos no hacen: celebremos la papa que tantas cosas buenas nos ha dado, y a la gente sin cuyo trabajo no podríamos tenerla
not even JRR Tolkien, who famously developed the concept of the Secondary World and firmly believed that no trace of the Real World should be evoked in the fictional world, was able to remove potatoes from his literature. this is a man who developed whole languages and mythologies for his literary world, who justified its existence in English as a translation* simply because he was so miffed he couldn't get away with making the story fully alien to the real world. and not even he, in extremis, was so cruel as to deny his characters the heavenly potato. could not even conceive a universe devoid of the potato. such is its impact. everyone please take a moment to say thank you to South Americans for developing and cultivating one of earth's finest vegetables. the potato IS all that. literally world-changing food. bless.
#long post#recomiendo el libro porque siento que le puede gustar#vi varios posts suyos que me recordaron muchas cosas que attebery dijo#y vi que le gusta terry pratchett que también es de mis favoritos (y el tema de mi tesis)
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Daniel Mayakovski @DaniMayakovski: Un 4 de agosto de 1983, el revolucionario anti-imperialista Thomas Sankara, el llamado "Che Guevara africano", tomaba el poder en Burkina Faso, convirtiéndose en uno de los dirigentes mas honestos de la historia de África.
En sólo cuatro años en el poder (1983-87), Thomas Sankara conquistó enormes logros para su pueblo:
-La Burkina Faso de Sankara fue el primer pais africano en investigar al VIH como una amenaza para África, realizando una masiva vacunación sin precedentes, vacunó a más de 2 millones y medio de burkineses (la mayoria niños) contra la polio, meningitis, rubeola… en UNA SEMANA.
– Inició una campaña de alfabetización masiva a nivel nacional, aumentando la tasa de alfabetización del 13% en 1983 al 73% en 1987, un 60% de alfabetismo en 4 años, construyendo al menos 350 nuevas escuelas.
– Plantó más de 10 millones de árboles para evitar la desertificación, una de las campañas ecologistas mas masivas en la historia de Africa, siendo el primer lider africano en lanzar una campaña masiva contra la sequia.
– La misma población burkinesa bajo el liderazgo de Sankara construyó sus casas, sus carreteras, sus vías de ferrocarriles…. sin "financiación" extranjera, para no endeudarse ni depender del imperialismo.
– Nombró a las mujeres para altos cargos gubernamentales, creó un dia de la mujer trabajadora donde el marido era obligado a ir a la compra para acabar con la esclavitud doméstica, promovió la introducción de la mujer en el mercado laboral, las reclutó en el ejército y les concedió licencias por embarazo de 6 meses después del parto.
– Prohibió la mutilación genital femenina en el pais, los matrimonios forzados contra las niñas y también la poligamia, en apoyo de los derechos de la mujer.
– Redistribuyó la tierra de los terratenientes feudales y se la entregó directamente a los campesinos, lo que hizo que la producción de trigo aumentara en solo 3 años de 1700 kg por hectárea a 3800 kg por hectárea, haciendo que el país fuera autosuficiente en alimentos.
-Vendió toda la flota de lujosos Mercedes-Benz que tenia el gobierno anterior e hizo que el Renault 5 (el coche más barato en Burkina Faso en ese momento) fuera el coche oficial de toda la delegación del gobierno.
-Sankara impuso fuertes recortes… pero no al pueblo, sino a los politicos, recortó todos los sueldos a los ministros y les hizo volver a sus sueldos normales de su antigua profesión, les prohibió viajar en primera clase en los aviones, juzgó a los corruptos e hizo todos los sueldos del estado públicos.
Por todos estos logros y por negarse a pagar la deuda colonial a Occidente, el imperialismo con Francia y EEUU a la cabeza, terminó asesinándolo, descuartizándolo y luego tirando sus restos a una fosa común… cuando revisaron sus pertenencias, no tenia dinero en el banco y vivia en una vieja casa donde apenas tenia 2 guitarras, unos libros y una bicicleta.
VenezuelaPazYJusticia Por nuestro Futuro
TunTunLlegolaPaz
ChavezAhoraYSiempre
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Maria Mies
Maria Mies, scrittrice e attivista, è stata tra le prime pensatrici e interlocutrici dell’Ecofemminismo.
Ha svolto ricerche sulla condizione femminile in India e si è concentrata sull’intersezione tra capitalismo, patriarcato e colonialismo. È stata pioniera nell’analizzare le somiglianze tra la posizione delle donne e quella dei popoli colonizzati nelle gerarchie socio-economiche.
Al centro del suo pensiero c’è la convinzione che il movimento femminista non può ritenersi separato dalle differenze di classe, né dalla divisione internazionale determinata da imperialismo e sfruttamento del lavoro. Di conseguenza, è l’intero sistema patriarcale capitalista, nemico della vita, che deve essere combattuto.
Ha dimostrato come le lotte femministe si intrecciano con quelle per la giustizia sociale e ambientale.
Per i suoi contributi, ha ricevuto numerosi premi, tra cui l’Ordine al merito della Repubblica Federale di Germania nel 2001.
Nata a Hillesheim, in Germania, il 6 febbraio 1931, Maria Meis è cresciuta in una famiglia di contadini in un villaggio nella regione di Vulkaneifel.
È stata la prima studentessa del suo villaggio a completare la scuola secondaria. Ha studiato filosofia, teologia e letteratura inglese all’Università di Münster e conseguito un dottorato di ricerca in scienze sociali all’Università di Francoforte.
Dagli anni ’60 è stata attiva nei movimenti sociali, compresi i movimenti anti-nucleare e anti-globalizzazione.
Nel 1963 è diventata docente presso il Goethe Institute di Pune, in India, dove ha intrapreso una ricerca empirica sui dilemmi e i conflitti delle donne moderne della classe media per completare il suo dottorato, successivamente pubblicata con il titolo Indian Women and Patriarchy nel 1980.
Dopo aver vissuto e lavorato per cinque anni in India, ha potuto constatare che il lavoro delle donne è il fondamento dell’economia del paese.
Tornata in Germania, nel 1968, constatando di quanto le tematiche di genere fossero poco considerate, anche dalla sinistra, è diventata una delle fondatrici della seconda ondata del movimento delle donne, che ha iniziato una rilettura della storia da una prospettiva femminista. “Se non sappiamo come le cose sono diventate quello che sono, non possiamo sapere come cambiarle”.
Nel 1979, ha istituito il programma Women and Development presso l’Istituto di Studi Sociali dell’Aia, dove ha creato un master in netta critica a tutte le posizioni e narrazioni eurocentriche, raccontando e riflettendo sulle condizioni di donne, natura e lavoratori, soprattutto del Sud del mondo.
È stata docente di Sociologia presso la University of Applied Sciences di Colonia fino al 1993. Insieme alle sue studentesse ha svolto una ricerca sulla violenza contro le donne che ha portato all’apertura del primo centro antiviolenza in città.
Il suo libro Ecofeminism scritto nel 1993 con Vandana Shiva, ha avuto un impatto internazionale ed è stato tradotto in diverse lingue, tra cui spagnolo e turco. L’ecofemminismo è un modo di vedere il mondo che riconosce gli esseri umani come parte della Natura, non come qualcosa di separato. Nella loro interconnessione attraverso la vita, la natura e le donne sono vive e autonome, non oggetti morti e passivi, inermi di fronte allo sfruttamento e alle violazioni del potere maschile. La creatività e la produttività della natura e delle donne sono alla base di tutti i sistemi cognitivi ed economici, nonostante siano invisibili agli occhi del patriarcato capitalista.
Negli anni, il suo lavoro di ecofemminista si è evoluto grazie al suo contributo al movimento FINRAGE (Rete Femminista Internazionale di Resistenza all’Ingegneria Genetica e Riproduttiva) e alla sua analisi dell’economia di sussistenza come luogo in cui l’economia della natura e quella delle donne si incontrano per fornire sostentamento a tutti e tutte.
In The Subsistence Perspective, nel 1999, scritto in collaborazione con Veronika Bennholdt-Thomses, propone una forma di economia morale in grado di riportare al centro il valore della vita, della sopravvivenza, della materialità e della necessità. Proponendo esempi di modelli economici sostenibili e solidali, alternativi rispetto al paradigma dominante, vi emerge l’urgenza di estendere un piano di valori e azioni già esistente nel Sud del mondo, volti a ridefinire e restituire il senso della comunità in rapporto alla natura e alle sue risorse.
La prospettiva della sussistenza è una cultura del limite e della cooperazione, dei beni comuni e della loro cura, contro le politiche estrattive e disgreganti del neoliberalismo.
Il lavoro di Maria Mies ha messo in luce come il sistema capitalistico globalizzato esista a condizione di perpetuare e intensificare le pratiche di sfruttamento che interessano esseri umani e ambiente.
I suoi testi Patriarcato e capitalismo e Donne, l’ultima colonia, sono stati di grande ispirazione per Abdullah Öcalan, che li ha letti durante i primi anni della sua prigionia, periodo in cui stava sviluppando la sua teoria del confederalismo democratico.
In Patriarcato e capitalismo analizza la modalità di appropriazione predatoria che ha avuto origine nel monopolio maschile sui mezzi di produzione, ovvero il controllo sui corpi delle donne e sulle loro capacità produttive e riproduttive.
Questa prospettiva si trova anche nel lavoro di Öcalan che ha sottolineato la relazione inestricabile tra la liberazione di genere e la rivoluzione ecologica e in questo modo ha dato forza a milioni di persone con il suo concetto di comunalismo, che rifiuta che le vite siano controllate dallo stato.
Il Movimento delle donne curde ha avviato un dialogo con Maria Mies all’inizio del 2000, e Jineoloji, tradotto come “scienza della donna” è diventata parte integrante della rivoluzione del Rojava. Al centro di questa scienza si trova l’analisi della società, della storia, della religione, dell’epistemologia e di molte altre aree, tutte riattraversate dal punto di vista femminile. Non si limita all’istruzione accademica, ma vengono creati centri con finalità diverse, vengono offerti seminari sostenendo attivamente la liberazione delle donne a tutti i livelli. Una possibile risposta alla richiesta di un diverso paradigma economico e culturale di Maria Mies che ha accolto con entusiasmo la costruzione del villaggio femminile Jinwar in Rojava.
Ha auspicato il ritorno a un’economia che miri a soddisfare i bisogni delle persone, il benessere della natura tutta, e soprattutto non orientata al profitto, ha introdotto, per prima, il termine una “buona vita”.
Ha spiegato che il rapporto tra donne e uomini è di carattere coloniale, proprio come il rapporto tra piccoli agricoltori e metropoli è in ogni caso colonialista.
Nella sua autobiografia, The village and the world, ha scritto: “In un sistema di sfruttamento coloniale, uguaglianza può significare solo elevarsi al ruolo dei vincitori, che appartengono a coloro che traggono profitto dal sistema. Uguaglianza non significa diventare uguali ai poveri agricoltori che vivono in una economia di sussistenza. La sussistenza come prospettiva significa abolizione di tutte le relazioni di stampo coloniale”.
Ha lasciato la terra il 15 maggio 2023, all’età di 92 anni.
La sua prospettiva internazionalista, la sua confutazione e il rifiuto del pensiero dualistico, la sua critica radicale al “femminismo della classe media” mostra come dal centro del patriarcato capitalista, possiamo trovare una via da seguire e connetterci con le alternative rivoluzionarie in tutto il mondo.
Ci ha mostrato che il patriarcato capitalista è un’economia estrattiva che sottrae il valore che le donne producono mentre crea l’illusione che il capitale sia la forza creativa che genera ricchezza, ha sostenuto Vandana Shiva in un articolo dopo la sua morte.
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 13 DE NOVIEMBRE DE 2023
Día Mundial de la Bondad, Día Mundial de los Huérfanos, Día Mundial del Enoturismo, Día Mundial de los Sistemas de Información Geográfica, Día Internacional de la Enfermedad de Huntington, Semana Internacional de la Ciencia y la Paz, Semana de Concienciación sobre el Azúcar, Semana Mundial del Emprendimiento, Año Internacional del Mijo y Año Internacional del Diálogo como Garantía de Paz.
Santa Ennata, San Leandro y San Diego de Alcalá
Tal día como hoy en el año 2015
Nuevamente, en París (Francia) 129 personas resultan muertas y centenares heridas en una cadena de atentados terroristas yihadistas que tienen lugar en la inmediaciones del Estadio de Francia donde se está disputado un partido entre la selección francesa y la alemana. En la sala de fiestas Bataclan son asesinadas más de 80 personas tras haber sido tomadas como rehenes; 18 más en el boulevard de Charonne; 14 en la rue Alibert; 5 en la rue de Fontaine-au-roi; 2 en el Estadio de Francia y una en el boulevard Voltaire. (Hace 8 años)
2001
Como respuesta a los cruentos atentados terroristas del 11 de septiembre en Nueva York, Kabul, capital de Afganistán, cuyo régimen talibán ha proporcionado apoyo y refugio a Al Qaeda, es capturada por las fuerzas anti-talibán, llamadas Alianza del Norte, lideradas por Estados Unidos. (Hace 22 años)
1985
El volcán Monte Nevado del Ruiz, en la Cordillera Central de los Andes, en la zona central del oeste colombiano, hace erupción en dos ocasiones, enterrando con lodo y escombros la ciudad de Armero junto al río Lagunilla y matando a unas 25.000 personas, entre ellas la niña de 13 años Omayra Sánchez Garzón. (Hace 38 años)
1970
Un espectacular tifón, con rachas de viento superiores a los 200 km por hora, arrasa en Pakistán oriental la zona de Bangladesh, provocando olas gigantes que asuelan las costas y causan más de 200.000 muertes, lo que lo convierte en el desastre natural más grande del siglo hasta ese momento. La mala gestión del gobierno paquistaní Oriental, para responder rápidamente a la crisis, contribuirá decisivamente a lograr la independencia de Bangladesh al año siguiente. (Hace 53 años)
1916
Durante la I Guerra Mundial, termina en el día de hoy la ofensiva aliada contra posiciones alemanas a lo largo del río Somme (en el norte de Francia), que comenzó el 1 de julio pasado cuando los británicos lanzaron una ofensiva sobre el mencionado río tratando de expulsar a los alemanes de los territorios previamente conquistados por los Imperios Centrales. La batalla de Verdún, que se inició a principios de año, dejó muy tocados los recursos naturales y humanos de Francia sin reportar ventajas significativas. Al cabo de pocas horas de combate, 60.000 soldados británicos habían muerto, estaban heridos o habían caído prisioneros. En esta cruenta batalla del Somme, en la que únicamente se adelantan las líneas unos 11 kilómetros sobre el terreno, las bajas se contabilizan en más de 400.000 hombres para los británicos; más 200.000 para los franceses y más de 500.000 para los alemanes. (Hace 107 años)
1523
Parte de Tenochtitlán, actual México, una fuerza de españoles y mexicas al mando de Pedro de Alvarado, para la conquista de Guatemala. En su camino tendrá que guerrear contra los pobladores alzados. El conflicto durará casi dos siglos ante la titánica resistencia de los reinos mayas. (Hace 500 años)
1002
En Inglaterra, para tratar de librarse del imperialismo danés, el monarca sajón Etelredo II, trata de quitarse el yugo pasando a cuchillo a la población de ascendencia danesa, en la que será conocida como "la matanza de San Bricio". Los reyes daneses Suenon y Canuto se vengarán reafirmando su autoridad en territorio británico. No obstante, en los años siguientes, el poderío danés irá declinando, hasta el punto de que en 1041 los sajones podrán sentar en el trono a uno de los suyos: Eduardo "el Confesor", hijo de Etelredo. (Hace 1021 años)
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Lamentablemente conozco bastantes latinos que defienden los estados unidos a muerte, un chileno que nos criticó de andar de "anti americanos" por hablar del plan Cóndor, y un peruano que encima sabe bastante de historia pero "con China o Rusia como principal poder mundial estaríamos peor". Rarisimo, obviamente los dos son "anticomunistas" (con una definición muy amplia de comunismo que abarca China, la Rusia de Putin, el feminismo y cualquier cosa medio progre)
"Anticomunistas", por supuesto.
Yo también conozco varios, no voy a decir que no. Muchos apoyan a EEUU por eso, pero otros también como que tienen "envidia" de su prosperidad (perdón por usar una expresión tan simplista, es más complejo) y quisieran que sus países fueran iguales, pero sin el entendimiento histórico de que la prosperidad de EEUU es justamente POR la explotación de otros países y por su condición de superpotencia. No es que los países nacieron ricos por que sí, o son así porque tienen "cultura del trabajo" o "cultura emprendedora" como algunos dicen acá. Son condiciones materiales e históricas las que crearon la prosperidad de EEUU y el primer mundo, y esa prosperidad, como mi pana Galeano dijo, estuvo siempre implicada en la pérdida de otros.
Yo en lo personal, como siempre digo, no tengo nada en contra con los estadounidenses, no les tengo ninguna clase de "odio". Como puedo odiar a la gente que inventó el rock, que hizo tanta de la ficción que disfruto, que le dio muchísimo al mundo en ciencia y tecnología, y muchas otras cosas? Pero sí reconozco que Estados Unidos, como un estado, como superpotencia, es el principal pilar actual del imperialismo, sobre todo desde el lugar donde estoy, y como tal tiene que ser reformado o desmantelado. Eso es algo que se dará, eventualmente, por presiones internas y externas.
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ANTI-IMPERIALISMO con el Pato Donald en 18 minutos | Ariel Dorfman & Armand Mattelart - Café Kyoto vía YouTube
«Para leer al Pato Donald» es una obra cúlmine del antiimperialismo latinoamericano.
«Para leer al Pato Donald» es una obra cúlmine del antiimperialismo latinoamericano. Publicado en un Chile convulso en el año 1972, pleno gobierno de Salvador Allende, Dorfman y Mattelart reúnen fuerzas para escribir un texto que marcaría un antes y un después en la teoría de la comunicación latinoamericana. Fuentes Dorfman, A. & Mattelart, A. «Para leer al Pato Donald». Ciudad de México: Siglo…
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Incontrovertibile, è invece verissimo e accertato che la Russia aveva sottoscritto un trattato con cui si impegnava a rispettare la sovranità ucraina in cambio della restituzione delle migliaia di testate nucleari - caso unico nella storia - risalenti all’epoca sovietica. Le stesse testate che adesso il tirannò di Mosca minaccia di usare per poter imporre la sua prepotenza nazistalinista e il suo imperialismo totalitario. Ma questo Ovadia e gli altri ciarlatani anti occidentali e servi del fascismo russo se lo dimenticano🤡
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