#anjo do céu
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Os 7 Arcanjos Principais: Quem São e Sua Importância Espiritual
Os 7 Arcanjos principais são figuras de extrema relevância nas tradições espirituais e religiosas, desempenhando papéis essenciais na conexão entre o divino e a humanidade. Suas características, simbologia e atribuições são fonte de inspiração e devoção para milhões de pessoas. Neste artigo, exploraremos quem são os 7 Arcanjos principais, seus significados e como invocá-los em orações e…
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Um Anjo Caiu do Céu
Um Anjo Caiu do Céu
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Ajuda-te, e o céu te ajudará
"Ajuda-te, e o céu te ajudará" é uma reflexão sobre a força superior que nos orienta sempre que agimos de acordo com os princípios morais.
O céu nos ajuda quando fazemos a nossa parte. “Ajuda-te, e o céu te ajudará” é uma das frases mais conhecidas de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Ela traz uma mensagem significativa, que ensina a importância de agirmos e nos esforçarmos para alcançar os nossos objetivos, bem como a postura de confiar em uma força maior para nos guiar. A Doutrina Espírita enfatiza que somos responsáveis…
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Esposo | Lee Donghyuck
Notinha da Sun: oii, sou eu de novo!! 🤓
Eu não sei o que vocês tão pensando desses textos diários KKKKK Espero que vocês não tenham descoberto que eu sou uma farsa como escritora, provavelmente em muitas áreas da minha vida KKKKK Mas escrever tá sendo a minha forma de fugir de mim mesma.
Mais um texto do Haechan, porque eu amo ele, beijos!! 💋
Boa leitura, docinhos!! 💍
— Você não pode me ver, pelo menos não ainda. Como conseguiu entrar? — Você se levantou do banquinho da penteadeira, onde se observava após quatro horas de preparação, desde a maquiagem até o vestido de noiva bufante. Cobriu os olhos de Donghyuck com as mãos, mas não adiantou, pois ele logo as afastou, beijando-as no processo.
Ver Donghyuck vestido como noivo — seu noivo — parecia uma visão do paraíso. Seu coração acelerou ao contemplar cada detalhe de suas roupas formais, quase celestiais. Ele parecia um anjo, e talvez fosse, seu anjo caído, que não suportou ficar no céu apenas te observando; ele queria te tocar, dizer o quanto você era especial para ele e como não se importaria em trocar qualquer coisa, seja da vida mundana ou sobrenatural, apenas para te ter em seus braços.
Lee se aproximou o máximo que o vestido permitia, beijou sua bochecha de forma doce e rápida, para não estragar a maquiagem, e segurou suas mãos. O casamento seria pela manhã, então os raios de sol atravessavam as cortinas brancas do quarto, fazendo você se sentir como uma princesa, especialmente pela forma como ele te olhava — como um verdadeiro poeta, dedicado a te contemplar todos os dias de sua vida, porque toda a inspiração que ele tinha para seus textos fluía diretamente de você.
— O Mark e o Chenle estão na porta, fica tranquila — Ele disse, enquanto ajeitava um cacho do seu coque cheio de cachinhos. — Queria te ver de noiva antes dos convidados.
— Mas você é a última pessoa que deveria me ver de noiva, Donghyuck — Você sorriu, e seu sorriso fez o dele surgir também. Você mal podia esperar pelo fim da festa, quando os convidados já tivessem ido embora e restassem apenas vocês dois na pista de dança, enquanto uma música lenta embalava seus corpos em um ritmo suave. Donghyuck provavelmente já teria se livrado da gravata borboleta e do blazer, as mangas da camisa estariam dobradas até os cotovelos, e seu cabelo talvez estivesse emaranhado com grampos. Ele apagaria o batom borrado com o polegar, só para te beijar devagar em seguida, saboreando o momento, acariciando sua bochecha e sussurrando que, dali em diante, vocês pertenciam um ao outro.
— Já quebramos várias tradições, meu bem — Ele comentou, sentando-se no banquinho e dando leves tapinhas na perna, convidando você a se sentar ali. Era o jeito dele de se aproximar mais. Quando você aceitou, ele não conseguiu ser cuidadoso com o batom. Beijou você de verdade, pois não se contentava com um selinho. Ele nunca queria te entregar só uma parte das coisas, queria tudo. Por isso, entregava todo o seu coração sem hesitar, sem medo. Sabia que, de qualquer forma, ele sempre seria seu.
— Se fazer amor com você como noivo foi incrível, imagina então como seu esposo — Você sorriu. Já fazia algum tempo desde que se tocaram daquela maneira, e Donghyuck, frustrado, não aguentava mais esperar. Você também não. Foi por isso que quebraram a tradição na noite anterior, quando chegaram ao charmoso hotel com aspecto antigo onde a cerimônia e a festa de casamento seriam realizadas.
Era difícil explicar em palavras o que aconteceu naquela mesma suíte horas antes. Ele te amou como se fosse o fim de suas vidas, mesmo que estivessem apenas começando. Tocou você com uma delicadeza de outro mundo, fazendo você sussurrar repetidamente ao ouvido dele o quanto o amava. Tantas vezes que Lee sorriu, abraçando você com o empenho de quem deseja te fazer a mulher mais feliz do mundo, embora ele nem precisasse se esforçar tanto.
— Se eu te disser de novo o que tô pensando, você vai achar repetitivo? — Você perguntou, acariciando os cabelos da nuca dele enquanto mantinha a outra mão entrelaçada na dele, repousando sobre seu colo.
— Se for o que tô pensando, jamais. — Você olhou nos olhos dele, aqueles olhos que sonhava em admirar por toda a vida.
— Eu te amo, mais do que você pode imaginar — Ele sorriu, acariciando sua bochecha com suavidade, como uma pluma tocando sua pele, quase fazendo cócegas.
— Desse jeito, vamos acabar competindo para ver quem ama mais.
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֗ ִ ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ ּ ۪
Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
W.C: 1.5K
Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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Amor e Ódio
Não tínhamos nada para oferecer um ao outro além do nossos caos, nossas dores e o nosso prazer. Éramos amor e ódio, desejo e sofrimento, não sabíamos amar e não entendemos o que é o amor. Meu corpo é feito de dor e ele gostava da dor, tem imã para tudo o que faz mal. Ele tocava o meu corpo como se admirasse uma obra de arte, mas em formato de aberração porque a escuridão o fascinava e amava a forma que ele me admirava, me queimava de dentro para fora e o fogo saia pelo meio das minhas pernas. Como alguém pode amar tanto as trevas? Ele ficava tão lindo no meio delas, parecia um anjo perdido na escuridão do mais profundo ser. Os nossos corpos se conheciam de longe, não podíamos permanecer no mesmo lugar porque tudo se tornava caótico, nossa troca olhar era como ver chamas do inferno, não conseguíamos respirar porque o ar nos faltava e sempre que chegávamos perto do outro era como se passasse uma corrente elétrica entre eles. Aquela noite era para ser a última de nossas vidas, mas quando menos esperava estava tocando o corpo dele e pedindo por mais, assim que ele me beijou senti aquela sensação de deleite e alivio, quando sinto o toque dele em meu corpo é como a sensação de abstinência e ele é a droga, sinto os dedos dele subirem tocando a minha barriga e raspando pela lateral dos meus seios, me estremeço dos pés à cabeça como se estivesse enfrentando um terremoto, quando as mãos dele apertavam a minha garganta e me deixavam sem ar era ele quem devolvia a minha respiração, sempre me perco nos braços dele e ele apenas fica me olhando com fome e vontade de me devorar e meu corpo que ser devorado por ele, quando sinto a língua dele passando pelo meu pescoço como se estivesse provando meu gosto e os dentes dele cravando é como se estivesse sugando a minha alma, Céus, me sinto completamente perdida, não sei mais o caminho de casa e não sei se quero voltar. Sou a presa, caça ou qualquer coisa que esteja perdida, mas ele me encontra e me acha em qualquer lugar, principalmente na cama quando me devora da cabeça aos pés, ele me admira de baixo pra cima ou inverso, minhas entranhas se remexem, brigam entre si e cada vez peço por mais através dos gemidos que solto sempre que sinto o toque dele, fecho os meus olhos e sinto que estou perdida, completamente perdida no mundo dele, cada toque, beijo, pegada, cheiro, abraço e sussurros vindo da boca dele é como se fosse veneno sendo distribuído pelo meu corpo e sinto que estou desfalecendo em cima dessa cama, mas se fosse pra ressuscitar e morrer por várias vezes para sentir esse caos dentro de mim, morreria quantas vezes fosse necessário. Os nossos encontros sempre foram assim, nunca perdemos o vicio de nos procurar mesmo quando pensamos que acabou e que será a última vez, ele me envenenou, me deixou doente e viciada pelo mundo dele e por mais que ele me mande ir embora e diga para seguir em frente, não posso viver em um mundo sem ele, não quero um mundo sem o nosso amor doentio, sem o seu caos, sua escuridão e os seus demônios. Amar um ao outro dói, amar ele é como me cortar todos os dias, mas entre viver sem ele e viver com ele, prefiro viver no inferno particular do amor que ele me proporciona e ser feliz nas trevas que aprendi amar.
Elle Alber
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Admirado nas suas capinhas lindas e maravilhosas e quero fazer uma sugestão 💪🏻
Uma capa bem dark jeonghan+joshua! Gosto botar ideias na cabeça dos capistas 🤌
você é um pedaço que caiu no céu, talvez um anjo? 😌💥💞 muito obrigada pela ask, meu amor, fique a vontade de mandar outra caso queira 👉🏻👈🏻 E TCHARAM!! capita dark jeonghan e joshua (amo svt, quero até capar com eles)
✦ ̨ ՞ HAUNTED
🗓 24/07/2024 》 doação.
insp? credite, meo!
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Verbalização
Todo dia o fantasma de Drummond me visita Faz de minha ignorância um menino tímido As esfinges evaporam em seus enigmas A nostalgia floresce um sorriso pontual as quatro da tarde
O fantasma da Sylvia Plath vem para me lembrar Que minhas palavras são mortas vivas, Morrem sempre quando termino de escrevê-las E revivem quando são lidas
O fantasma-fantasia de Ocean Vuong vens Esbanjando que o dilema é pertencer a um céu da boca O inferno são os itinerários do que meus olhos alcançam A redenção é o momento que teu tato me acata
O fantasma do Piva derramará Minhas vísceras no calçadão Desviando-me dos muitos suspiros Que deuses-cadelas emprenham
O fantasma de Augusto dos Anjos Me tira uma dança antes de recriminar Todos os abraços que recebo Ao espreitar o veneno das traições
O fantasma em vida de Chuck Palahniuk Pede que eu dê a ele minha malícia, Minha inveja, minha corrupção E meu corpo fatalmente degradado
O fantasma hermético de Waly Salomão Me derruba nos olhos uma lua elétrica Nada nos aterra, nada é santo Eu não acreditarei mais em obsessões
O fantasma de Allen Ginsberg grita O nome de seus rancores mais vis Seus guardiões histéricos possuem As engrenagens da máquina de jazz
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#semeadoresdealmas#poetaslivres#pequenosescritores#pequenosautores#autoral#poecitas#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#projetomardeescritos
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Se ao abrir os olhos se deparar com o deserto, continue. Seus horizontes induzem à falsa sensação de sua infinitude, porém adiante há um oásis. Esse tempo de repouso da alma é essencial para prosseguir na caminhada. É nesse lugar que aprendemos sobre as estrelas, as pessoas, a solidão. Entendemos a verdade sobre a existência, o Universo e toda a sua interconexão. O mais importante dos aprendizados é a reconciliação com nosso eu mais elevado, nesse ínterim, retomamos o poder pessoal e adquirimos mais fé em nosso potencial e na vida. Agradeça ao deserto, agradeça as suas areias. As suas miragens são espelhos que refletem o medo enraizado em nosso interior. O calor escaldante é fogo purificador do corpo e do espírito. Ao sentir-se só diante de tamanha vastidão, feche os olhos da carne e abra as janelas da alma para obter outra percepção. Alinhe-se com os quatro elementos, seus protetores e ancestrais. Há uma presença sempre presente a guiar-nos em nossas maiores tempestades, nos auxiliando a atravessar com segurança por esse caminho. Sigo expandindo, ainda sozinho, porque vejo no céu os anjos sorrindo.
@cartasparaviolet
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Levanta
Hagar foi expulsa da casa de seu servo Abraão, juntamente de seu filho Ismael. Com pães e água, Hagar e seu filho, saíram ao deserto. Depois que a água havia acabado, Hagar sentou seu filho debaixo de uma árvore e se sentou longe dele pois a mesma não queria ver o filho morrer.
"Mas Deus ouviu o choro do menino e, do céu, o anjo de Deus chamou Hagar: “Que foi, Hagar? Não tenha medo! Deus ouviu o menino chorar, dali onde ele está." - Genesis 21:17
Deus ouviu o choro de Ismael e então fez Hagar saber que O Próprio Deus estava cuidando deles, e o anjo do Senhor disse:
"Levante-o e anime-o, pois farei dos descendentes dele uma grande nação”. Então Deus abriu os olhos de Hagar, e ela viu um poço cheio de água. Sem demora, encheu a vasilha de água e deu para o menino beber." - Genesis 21:18 - 19
Deus os saciou, e fez Hagar saber que O Senhor cuida dela e de seu filho.
E o interessante dessa passagem bíblica é que O Senhor, ao ouvir o menino chorar, não vem à Hagar, mãe de Ismael, e diz à ela que Ele à direcionaria à um poço em que ela poderia saciar a sede do menino, mas Deus envia o seu anjo para dizer: "Levante-o e anime-o" Hagar se levantou e então ela teve os olhos abertos para ver o poço.
Muitas vezes Deus não irá nos contar o que está por vir, mas Ele dirá: "Levante-se e anime-se". E quando você se levantar e se animar por meio da fé, O Senhor abrirá seus olhos para solucionar aquilo que te incomodou ao ponto de te fazer se curvar ou desistir.
Porque Deus tem a solução dos nossos problemas, mas as vezes a gente precisa, com fé, levantar e continuar caminhando. - Veronica Payne
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OPEN STARTER. onde : templo do crepúsculo silencioso. aesthetic : visitas a igrejas em seus momentos de abandono.
era quase cômico como alguns ainda genuinamente acreditavam que seriam salvos por livros sagrados e benevolência. humanos eram inerentemente egoístas - ferozes e cheios de ambição ; ele saberia bem. afinal, se não fossem , estaria fora dos negócios ! não lembrava como veio a existir e poderia muito bem ter sido o segundo pecador na história - seu mestre o primeiro , caindo do céu diretamente ao novo reino do inferno - mas de qualquer forma, era atraído a lugares de adoração por alguma razão. agora por exemplo, sentava-se de pernas cruzadas, mãos entrelaçadas repousando nos joelhos frente as oferendas do templo do crepúsculo silencioso e as vezes, visitava igrejas abandonadas por muito tempo. se perguntava sobre martírio contemporâneo , imaginava aqueles presos em dor qual não podiam escapar e trazia um sorriso aos seus lábios perfeitamente rosados. ali, não queria entender a esperança por de trás de algumas preces, apenas aproveitar da inevitabilidade da prerrogativa de - estamos todos condenados ? pois estavam. ― ❛ o que você acha mais provável ? ❜ divagou em voz alta para sua companhia. ― ❛ que deus os ouça e não se importe ou que simplesmente.. ❜ fez um gesto desdenhoso com os dedos esguios. ― ❛ tenha parado de ouvir ? ❜ deu uma risada alta e cortante, irrompendo a quietude do templo com sua voz e uma sequencia de palmas. ― ❛ seria impagável ver a cara de um anjo descobrindo que seu precioso pai apenas se cansou . ❜
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Anjos: Mensageiros Celestiais e Sua Influência nas Tradições Espirituais
Os anjos têm sido uma parte central das tradições espirituais e religiosas ao longo da história da humanidade. Esses seres celestiais são frequentemente descritos como mensageiros de Deus, intermediários entre o mundo divino e os seres humanos. O conceito de anjos atravessa diversas culturas e crenças, desde o Cristianismo até o Islamismo, Judaísmo e até mesmo em tradições mais antigas e…
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─── 𝐘𝐎𝐔𝐑𝐒 𝐓𝐎 𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌 ֪
→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
AVISOS: smut, leitora com pênis, palavrões, menção a gravidez, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @purecantarella
© tradução (pt/br) by @typegirls
Você e Rosé estavam em um relacionamento há anos antes de se casarem, mas mesmo antes disso ela gostava de imaginar a vida de vocês se tivessem filhos, os criando, cuidando deles, os vendo crescer com vocês. Tudo isso era muito empolgante para ela e a empolgação só aumentou quando vocês se casaram.
Na verdade, essa foi a primeira pergunta dos pais dela.
— Quando vocês vão nos dar netos?
Eles viram isso como uma piada, mas ela tinha isso gravado em sua mente... E você também.
Você sabia que, eventualmente, vocês duas teriam filhos, era inevitável. As duas adoravam crianças e queriam ter as suas próprias. Como você podia ter filhos biológicos com sua esposa, isso só a impulsionou ainda mais. Isso a deixou feliz no início, mas depois você pensou um pouco mais sobre o processo para chegar lá.
Transar com a mulher mais linda e sexy do mundo, com seu esperma escorrendo dela. Isso fez o sangue correr até seu membro. Falar sobre filhos ficou muito mais difícil, pois você ficou mais dura ao pensar nisso.
Você se deitou na rede da varanda de seu apartamento, com uma perna pendurada na lateral, balançando as duas suavemente, enquanto olhava para o céu com Rosé cantando calmamente em seus braços.
— Esta noite está tão tranquila, não está? – Você pensa em voz alta, aproveitando a felicidade de sua vida de casada com a cantora.
Ela acena com a cabeça contra seu peito, parando de cantar por um momento enquanto se inclina para brincar com seu cabelo. Delicadamente, ela encosta os lábios nos seus. É um momento tranquilo, inocente, bonito. Você sorri quando Rosé se afasta, ela espelha a felicidade em seu rosto antes de se deitar em seus braços.
— Quando tivermos filhos, provavelmente vai ficar um pouco mais barulhento, você não acha?
Seus ouvidos se animam quando ela começa a falar sobre as coisas que aconteceriam quando você tivesse seu primeiro filho, sua mente para de processar o que ela está dizendo e adormece. Você pensa em pegá-la ali mesmo, a enchendo de sua carga repetidas vezes até que ela tenha certeza de que carregará seu filho.
Sua cabeça nadava com a ideia e seu coração batia forte ao pensar em todas as formas de transar com sua esposa grávida. Enquanto outra fantasia se desenrola em sua mente, você ouve sua esposa gemer baixinho. O som a joga de volta à realidade quando as palavras dela são interrompidas.
Um rubor envergonhado colore suas bochechas à medida que seu pênis aumenta de tamanho e começa a cutucar a barriga de sua esposa com força. A expressão de Rosé se torna mais desesperada quando ela morde o lábio, mas ela tenta brincar com a súbita mudança de eventos.
— Deus, Sn, você quer tanto assim ter filhos?
Incapaz de entrar na brincadeira dessa vez, você pega o queixo dela entre o indicador e o polegar, com a voz trêmula.
— Você realmente quer saber o que eu quero agora?
Você gira os quadris, se certificando de que o seu pênis esfregue contra ela novamente. Ela geme baixinho, com a cabeça caindo um pouco antes de olhar para cima novamente, com as bochechas rosadas quando você se inclina. Seus narizes se encostam um no outro.
— Diga a palavra. E eu lhe darei o que você quer, anjo.
Sem pensar duas vezes, você sai da rede antes de a pegar em seus braços. Quando ela está confortavelmente apoiada, os lábios dela estão nos seus imediatamente. Seus dentes se chocam e suas línguas se encontram em uma dança apaixonada, ela geme em sua boca enquanto se agarra ao seu corpo.
Você já havia andado por essa casa inúmeras vezes, mas em sua mente obscurecida pela luxúria, você bateu no sofá e em vários itens domésticos. Rosé se afasta e ri.
— Você está uma enorme bagunça, Sn.
Você sorri contra os lábios dela, depositando beijos leves nos lábios, nas bochechas e até no pescoço.
— É minha culpa se eu quero tanto você? – Você chupa o pescoço dela, a fazendo gemer baixinho.
Quando você solta a pele quente dela, você se enfia novamente em seu centro carente, a voz dela fica rouca quando ela grita novamente.
— Eu só quero encher você. Deixar sua boceta pingando com meu esperma por dias.
Finalmente chegando à porta, você a abre com um chute brusco. Você se afasta do pescoço dela, encontrando seus olhos arregalados.
— É isso que você quer, não é?
Ela a puxa para outro beijo violento, com as unhas cravadas em sua nuca. Ela arranca um gemido de seus lábios quando morde seu lábio e o puxa de volta com um olhar presunçoso no rosto. Você está atordoada quando ela sussurra.
— Eu quero que você me leve a sério... Várias e várias vezes, Sn. Você está entendendo?
Você a joga na cama e a vê engatinhar com um brilho sedutor nos olhos enquanto puxa desesperadamente suas roupas. O sorriso no seu rosto aumenta quando você vê o olhar de pura luxúria no rosto dela quando você fica apenas de boxer e sutiã.
Você dá um passo para a frente, se encontrando entre as pernas dela, enquanto desabotoa a blusa, expondo os seios empinados para você. Sua mão encontra apoio no monte dela, apertando o seio com a mão. A boca dela se abre quando você faz isso, fazendo com que você se incline para baixo e pegue o mamilo excitado na boca, enrolando o botão entre a língua.
— Oh, merda, S/A... – Ela geme, com a mão agarrada ao travesseiro embaixo dela, enquanto observa você chupando os seios dela com grande paixão.
— Sem provocações, por favor. Eu quero que você me foda, S/A. – Você olha para cima e a vê olhando para você, com as sobrancelhas franzidas e o lábio inferior tremendo de desejo.
Mãos quentes deslizam por suas pernas e se encontram atrás de suas coxas. Você interrompe o beijo para se inclinar para trás e empurrar as pernas dela até os ombros, você se senti ainda mais excitada com a flexibilidade de sua esposa.
A mão dela se inclina até seu membro, o esfregando através do tecido fino. Você inclina a cabeça para trás e fecha os olhos, gemendo com a sensação antes dela puxar o tecido para baixo, fazendo com que seu pênis bata na barriga. A mão dela circula em torno do membro ereto enquanto ela morde o lábio e observa sua expressão se fundir em um estado de êxtase.
— Porra, Rosie... – Você geme baixinho enquanto o polegar dela brincava com a cabeça bulbosa do seu pênis, limpando o líquido da fenda.
Você abre os olhos a tempo de vê-la mergulhar o dedo na boca, gemendo baixinho ao sentir o gosto salgado familiar em sua língua.
— Me fode, S/A.
Sua mão guia o membro em direção a entrada dela, roçando a ponta contra o clitóris para coletar a umidade. Em pouco tempo, você introduz seu membro na caverna molhada dela. Ambas soltam um gemido de alívio ao fazê-lo, penetrando cada vez mais fundo no núcleo dela.
— Sn... – Ela geme enquanto sua cabeça se inclina dramaticamente para trás.
Você faz uma pausa por um momento, sentindo-se no fundo do poço. Você ouve o gemido dela e a mão dela encontra o caminho para o seu estômago, raspando suavemente.
— Você pode se mexer agora, amor...
Não demorou muito para que seus quadris encontrassem um ritmo suave, entrando e saindo da buceta dela, deixando Rosé gritando seu nome. A cama batia violentamente contra a parede atrás de vocês duas enquanto seus lábios sugavam e mordiam fervorosamente o pescoço dela.
— Sn... Oh Sn! Mais forte, por favor, me fode com mais força! – Sua esposa grita enquanto as mãos dela voam para suas costas, arranhando a pele, a fazendo sibilar em um prazer doloroso.
Obedecendo às exigências dela, seu ritmo se acelera e suas investidas são mais fortes.
Os olhos de Rosé rolam para a parte de trás da cabeça enquanto sua mão brinca com o clitóris dela, desenhando círculos em torno do ponto exitado. O prazer começa a crescer em vocês duas enquanto você geme contra o pescoço dela.
— Amor, porra, amor, sua buceta é tão gostosa... Tão gostosa.
Ela sente que suas investidas estão ficando desleixadas e puxa sua cabeça do pescoço dela, a forçando a olhar para ela. Você fica extremamente excitada ao ver o rosto suado dela, desesperada por você. Sua testa é pressionada contra a dela enquanto vocês duas ofegam e gemem incontrolavelmente.
— Eu vou gozar, Rosie... Jesus, porra, você é tão apertada, amor. – Você murmura para ela, Rosé morde o lábio, o que a deixa infinitamente mais quente.
— Goza dentro de mim, amor. Encha minha buceta com seu esperma, S/A. – Ela respira contra você, com os olhos escuros como a noite, quando finalmente diz. — Goze na minha bucetinha apertada.
Você geme alto, com a mão livre apertando os lençóis acima da cabeça de sua esposa. Ela geme gostoso em seu pescoço e chega ao ápice com mais força do que jamais sentiu com você ao sentir seu esperma pintar as paredes internas dela, a enchendo até a borda.
Seus corpos têm um espasmo antes de você ofegar enquanto seu corpo cai sobre o de Rosé, tentando recuperar o fôlego. Deve ter passado apenas um minuto antes de sua esposa se inclinar e beijar seus lábios. Seus olhos cansados encontram o sorriso atrevido dela.
— Ainda não terminei com você, S/A. – Ela a empurra para fora dela e a coloca deitada antes que seu pênis seja envolvido pela entrada quente dela novamente.
Ela geme suavemente ao sentar em você, enquanto você suspira por ar.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © purecantarella#tradução © typegirls#mood © c-ollie#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#rose#rose cenários#rose imagines#rose smut#rose au#rose x leitora#rose x leitora g!p#leitora g!p#g!p
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oi anjo, não sei se seus pedidos estão abertos mas queria deixar uma ideia de plot hihi um datezinho inesperado na praia, como forma de desculpa, depois de ter levado uma bolada 🏝️🏐
i digo mais, acho que o jungwoo combinaria super com esse scenario…
o pai amassa no futevôlei
jungwoo x leitora caiu no meu papinho, já era.
já não é de hoje que você e tuas amigas ficam de olho no grupo de futevôlei da tarde de sextas. no sol escaldante ou no mormaço, aparecem na areia só para admirar a vista: a praia no fundo, a bola no alto e os garotos mais lindos da praia competindo.
certo dia até se ofereceram pra jogar junto, e eles ensinaram tudo. não queriam verdadeiramente aprender o jogo, mas sim saber seus nomes. o colírio dos teus olhos é jungwoo, o mais alto, o mais engraçado, o mais lindo... que homem.
ele bem já tinha percebido teus olhares e fazia questão de correspondê-los. ficaram nessa brincadeira de piscadinhas e sorrisos de canto por semanas. porém, logo isso mudaria.
no calor insuportável de hoje, os meninos enrolam para começar a partida. de longe jungwoo avistou o trio chegando, equipadas de cadeiras, protetor e, claro, as caipirinhas de lei. sextou, né.
você está especialmente linda, o rapaz não sabe dizer se é a bochecha bronzeada, o cabelo solto, ou sei lá... mas, definitivamente, tem um brilho diferente. quer muito passar mais tempo contigo, ele pensa. tem que achar uma deixa.
colocam o guarda sol próximo a marcação da quadra e acenam por educação, fazendo a linha sonsas. apesar de ser bem óbvio, a graça é fingir que só o oceano as atraem ali toda semana.
o jogo começa e eles estão pegando fogo hoje, a bola não aterrissa já há bons minutos. frustrado, jungwoo solta uns palavrões pro próprio time. você beberica a caipirinha bem gelada, notando o quão bonito ele é quando nervoso.
mais uma vez, ele repara tuas íris queimando-o tão forte quanto o sol. não evita sorrir galanteador na tua direção, movendo a cabeça num cumprimento. você mordisca a ponta do canudo camuflando a vergonha enquanto tuas amigas soltam umas zoações.
finalmente seu time marca um ponto e ele comemora com os amigos, sem deixar passar a oportunidade de checar se ainda o mirava. claro que sim.
então, os rivais pegam mais firme. a bola avança cada vez mais alto, eles correm ofegantes, a competição se torna mais acirrada.
até que com força desnecessária um deles chuta visando marcar, mas sem sucesso. na verdade, a esfera voa direto para onde estão. o que amortece-a? tua perna esticada sendo pintada pela quentura. o susto é mil vezes maior que o impacto, e as meninas riem contigo, compreendendo o que aconteceu.
— tá tudo bem, gatinha? — jungwoo tinha disparado até você tão rápido que nem viu. ele agacha ao teu lado, os olhinhos preocupados fiscalizam se está machucada.
— não... quer dizer, sim. — você ri por ter se atrapalhado. como é bonito, viu. — foi só um susto.
— foi mal, tá? esse daí não sabe jogar. — ele diz azedo, lançando um olhar fuzilante para o outro.
— ih, não esquenta.
— pô, deixa eu te recompensar, pelo menos? — a feição muda por inteiro, o sorriso travesso adorna os lábios carnudinhos que você quer tanto conhecer.
— hmmm... depende. como você pensa em fazer isso? — tira os óculos escuros do rosto para fitá-lo melhor.
ele ri, foi pego de surpresa. não tinha pensado em nada, só jogou a proposta para ver se colava.
— que tal a gente tomar uma água de côco ali e conversar sobre? — jungwoo sugere, apontando para um quiosque próximo dali.
você observa o vendedor cortando a fruta, fingindo pensar se aceitaria ou não. voltando-se para ele, estende a mão. o rapaz te ajuda a se levantar ao passo que ele mesmo empurra o chão com os calcanhares.
— é melhor ter uma boa ideia, hein. — empurra o seu lado, brincando. — não quero perder o sol.
— relaxa, gatinha. vai dar bom. — declara confiante após caminharem até a atendente.
conversaram até o céu trocar de cor porque o homem é bom de papo. te fez rir de besteira, o que ele adorou, se sentiu demais. naquele momento não pensou nisso, mas terá de agradecer ao cara que te deu uma bolada, depois. rendeu tanto que até te levou em casa e pegou teu telefone.
quem caiu no papinho de quem, não se sabe. só dá para saber que já era.
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DÚVIDA
Cartas a Enzo - Capítulo 3
•Masterlist da Série
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Resposta de Enzo
5 de janeiro de 1921
Minha querida,
As semanas aqui passam lentas como o inverno europeu. Os dias são silenciosos, e o céu — cinzento, constante — parece refletir o que trago no peito. Ontem, ao receber sua carta, passei longas horas imaginando o rosto do nosso filho, seu sorriso, seus olhos, seus gestos. Quis tanto vê-lo. Sinto-me como um estranho a admirar de longe, sem nunca poder tocá-lo, sem nunca poder segurá-lo. É uma distância que pesa a cada dia.
Envio-lhe um poema. Ele é breve, mas espero que te leve ao que sinto.
Não me deixe ser memória distante, rosto perdido no tempo, pois em cada linha dessa história, sou parte do que vem, do que nasce. Leve-me até ele, mesmo em palavras, pois a ausência, ainda que breve, é dor tão longa e sombria.
Aqui na Europa, o mundo parece uma paisagem congelada. Paredes de pedras frias, ruas desertas, árvores secas. Fico imaginando o que sentes ao caminhar pelas ruas, ao ver o céu claro que há onde estás. Se soubesses o que daria para trocar essa paisagem por um momento ao seu lado, com nosso filho.
Espero poder vê-lo, conhecer o que de nós está nele. Espero que me permita, em algum momento, estar perto de vocês.
Com saudade,
Enzo
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6 de janeiro de 1921
A carta de Enzo chegou, e mostrei a Esteban, que ficou em silêncio. Passamos o final de ano no sítio da família dele, mas logo ele precisou voltar ao trabalho, e agora estou sozinha com o pequeno, que já dorme tranquilamente à noite. Encontrei a mãe e a irmã de Enzo na missa e trocamos poucas palavras; elas nem imaginaram que meu filho carrega um pedaço dele.
15 de janeiro de 1921
Meu confidente diário,
Esta madrugada, ao acordar, vi Esteban inclinado sobre o berço, observando nosso pequeno dormir. Perguntei se algo o preocupava, e ele, com suavidade, apenas sorriu, murmurando palavras de amor ao nosso filho. Mas, ao voltarmos para a cama, ele fez um pedido que me tocou profundamente: desejava termos outro filho, um fruto do amor que estamos descobrindo juntos.
Essas palavras mexeram comigo de uma maneira que não esperava. Eu o amo, sei que sim, mas também há o amor por Enzo que não se dissipa, como uma sombra que me acompanha. Sinto-me dividida entre esses dois amores, sem saber como ser justa com ambos. Chorei baixinho, com receio de que Esteban ouvisse e entendesse a verdade.
Escrevo estas linhas enquanto amamento nosso bebê, e me perco em pensamentos sobre como seria ter um outro filho, com os olhos e a alma de Esteban.
24 de janeiro de 1921
Hoje faz um ano desde que vi Enzo partir naquele navio, e a saudade pesa mais do que de costume. Esteban percebeu meu silêncio e perguntou o que havia; confirmei, com um leve aceno, mas evito mencionar Enzo a ele. Sinto que algo mudou—ao ouvir o nome de Enzo, Esteban parece endurecer, como se guardasse algo, e se torna defensivo. Por isso, cada vez mais, me restrinjo a guardar esses pensamentos para mim.
Estou me preparando para visitar meus pais. Ainda guardo certa mágoa, mas sei que meu bebê merece ter um vínculo com os avós. Apesar de tudo, eles o tratam bem, e essa pequena paz às vezes me convence a ir até eles.
30 de janeiro de 1921
Hoje, um mensageiro trouxe uma caixa que havia sido enviada de longe. Dentro, encontrei um presente de Enzo: um broche de prata, com a imagem de um anjo segurando uma estrela, e uma foto dele. No verso da foto, havia uma dedicatória: “Para o pequeno, que um dia entenderá o amor que tenho por ele, mesmo sem tê-lo conhecido. E para você, que sempre será parte de minha alma.”
As palavras de Enzo me tocaram profundamente, mas quando contei a Esteban sobre o presente, ele ficou em silêncio e logo nos desentendemos. Ele se irritou, dizendo que o bebê era dele, e que Enzo, como pai biológico, não tinha direito de interferir. A discussão escalou, e Esteban se trancou no quarto. Fiquei arrasada com suas palavras e, agora, me sinto perdida entre os sentimentos
5 de fevereiro de 1921
Após a briga, as tensões entre Esteban e eu se acalmaram. Na cama, nossos corpos se encontraram com uma intensidade inesperada. Depois, ele mencionou o desejo de termos outro filho. Suas palavras, tão cheias de emoção, me surpreenderam, e eu recusei, sem saber como lidar com o que ele pedia.
Mais tarde, tomamos banho juntos, e a água quente parecia relaxar nossos corpos, mas, no meio daquele momento, minha mente se afastou por um instante, e eu me vi pensando em Enzo. Embora estivesse ali com Esteban, algo no calor do momento fez minha memória viajar, como se ainda houvesse algo de Enzo, algo que não se apagava completamente.
29 de março de 1921
Meu filho cresce rapidamente, e as semelhanças com Enzo são cada vez mais evidentes, especialmente nos olhos e no sorriso. As pessoas na cidade começaram a especular sobre isso, comentando que ele se parece muito com Enzo, apesar de Esteban ser loiro e o menino ter o cabelo negro, como o pai biológico.
Ontem, uma senhora questionou Esteban sobre isso, insinuando que o menino parecia mais com Enzo, o que deixou o ambiente um pouco tenso. Porém, Esteban parece indiferente a esses rumores. Ele ama nosso filho como seu, sem se preocupar com as especulações sobre a aparência.
Eu, por outro lado, fico inquieta, questionando se as pessoas estão percebendo algo que eu tento ignorar. O que me conforta é ver Esteban com o menino, cuidando dele com tanto amor, sem se importar com o que dizem. Ele é o pai para ele, e isso, no final, é o que mais importa.
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Carta de Enzo
9 de Abril de 1921
Minha querida,
Já faz algum tempo desde a última vez que recebi notícias suas. Sinto uma saudade imensa e me pergunto o que aconteceu para que você se distanciasse. Como está o menino? Nosso pequeno que nasceu e que ainda não conheço, Como ele está crescendo?
Tenho uma boa notícia!!!
Durante minhas férias em julho, estarei voltando à América do Sul, a pesar de só poder ficar por muito pouco tempo. Tenho esperança de que, ao me reencontrar com você, possa finalmente conhecer o meu filho.
Com carinho,
Enzo
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