#animais do zoológico
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edsonjnovaes · 10 months ago
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Maria Montessori e as escolas montessorianas
Segundo a visão pedagógica da pesquisadora italiana, o potencial de aprender está em cada um de nós. Márcio Ferrari – Novo Escola. 01 out 2008 Maria Montessori, a criadora do método pedagógico que leva seu nome, era uma mulher de caráter enérgico, cujo nascimento completou 150 anos em 31 de agosto, projetou seu revolucionário sistema educacional para ajudar crianças confinadas em hospícios,…
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jamesherr · 4 months ago
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, 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆́𝖗𝖎𝖔𝖘 𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖒𝖎𝖉𝖊𝖚𝖘
Com um brilho animado nos olhos e um sorriso contagiante, James se ajeitou na cadeira com um entusiasmo visível. A energia positiva parecia quase palpável enquanto ele se preparava para a conversa, claramente animado com a oportunidade de compartilhar suas ideias e pensamentos. A postura relaxada e o olhar brilhante revelavam um genuíno interesse em participar, transformando o ambiente em algo leve e acolhedor. Com um leve pulo na cadeira e um aceno entusiasmado, ele sinalizou que estava mais do que pronto para começar.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏: 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋
Nome: James Peter Herrera
Idade: 25 anos (01 de março de 1999)
Gênero e pronome: masculino cis | ele/dele
Altura: 1,85 m
Parente divino e número do chalé: Filho de Dionísio | chalé 12
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐: 𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Idade que chegou ao Acampamento: 01 de fevereiro de 2014, eu tinha 15 anos.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe sempre soube que eu era um semideus, e sabia do acampamento. Quando ficou impossível fugir dos monstros, ela me contou a verdade, fez um mapa e me levou até onde foi possível. Uma quimera nos seguiu e a matou, e eu percorri o restante do caminho com o Otto, meu gato.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei 1 ano no chalé de Hermes, até meu pai decidir me reclamar. Até hoje não sei o motivo para ele decidir fazer isso, nem o motivo para ter demorado tanto. Quando minha mãe me contou a verdade, disse que suspeitava que meu pai era Dionísio, mas só tive certeza quando ele me reclamou.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei para passear com meu irmão Brooklyn, e com alguns amigos, mas nunca morei fora daqui depois que cheguei. Já passei uns dias fora, em viagens, mas nunca muito tempo e nunca de maneira fixa. E eu agia... normalmente. Quer dizer, quase isso. No início, eu ficava atento se visse algum monstro, mas depois aprendi a relaxar mais e curtir a vida lá fora.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As asas de Ícaro, talvez? Se bem que teria que voar baixo para não repetir a história dele, então não sei se teria tanta graça. Já sei! O anel de Giges. Deve ser legal ficar invisível, descobrir umas coisas, pregar umas peças.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nenhuma me vem à mente agora.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑: 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder é comunicação com felinos. Consigo entender e me comunicar com gatos, por exemplo. São os que mais falei na minha vida, aliás. Poderia me ajudar a obter informações úteis, mas nunca usei meu poder dessa forma. Uso mais para conversar, acalmar ou influenciar os gatinhos que encontramos perdidos pela praia aqui do acampamento. Já conversei com um leão num zoológico quando criança. Ah, já usei em uma missão para encontrar pistas. É uma conexão especial que eu tenho com esses animais.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia? Eu tenho duas habilidades principais: velocidade sobre-humana e um fator de cura acima do normal. A velocidade me ajuda a me mover rapidamente, é claro, o que é ótimo tanto para batalhas quanto para tarefas diárias que exigem agilidade. Já o fator de cura significa que eu me recupero de ferimentos e fadiga mais rápido do que a maioria das pessoas, o que é uma enorme vantagem, considerando que eu não tenho muita habilidade de luta ou horas de treino.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim! Eu tinha oito anos e estava no zoológico com minha mãe, então ouvi uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhei para os lados, ninguém pareceu ouvir. Achei que estivesse ficando louco, mas aí eu vi que a voz vinha... de um leão! Eu perguntei se ele estava pedindo socorro, ele se surpreendeu porque eu o entendia, e eu fiquei mais chocado ainda. Fiquei de olhos arregalados e queixo caído, escutando ele me contar como era mau tratado naquele zoológico e que queria fugir dali com sua família. Eu fiquei emocionado e... abri a jaula dele. Fiz o leão prometer que não machucaria ninguém, é claro, mas ele cumpriu. Só tentou ferir quem tentou machucá-lo primeiro. Foi uma confusão, e eu voltei para casa chorando quando vi que atiraram um dardo para adormecer o leão, e o prenderam novamente.
Qual a parte negativa de seu poder? A parte negativa da comunicação com felinos é que, às vezes, é difícil interpretar as intenções e sentimentos deles, que podem ser imprevisíveis e enigmáticos. Além disso, eu não consigo controlá-los para que façam o que eu queira, nem invocá-los para me ajudar numa briga. Basicamente eles são amigos com quem posso conversar. É legal, mas não é útil em batalhas.
E qual a parte positiva? A parte positiva é justamente essa conexão que tenho com eles. Ter mais amigos para conversar, ajudar os gatinhos que já encontrei e até proporcionar algum conforto quando eles precisam.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Seria a espada. Não é exatamente arma preferida, é a única que eu sei minimamente manusear.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho a Shadowblade, uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que fica numa pulseira que ando quase sempre comigo. É só apertar no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no meu pulso, como uma forma de não escapar da minha mão durante uma batalha. Meu pai quem me deu.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Várias? É sério, tem várias que eu não sei nem como segurar direito. Mas acho que arco e flecha? Minha mira é péssima.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒: 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎̃𝐄𝐒
Qual foi a primeira que saiu? Fomos resgatar um colar de Dionísio que era capaz de se comunicar com felinos. Foi tranquila e quem estava com o colar era um mortal, então não foi exatamente um desafio.
Qual a missão mais difícil? Uma missão para resgatar um... sátiro. Geralmente, eles nos resgatam, mas estava causando um caos no mundo mortal depois de ter sido atacado por alguém com poderes de indução à loucura. Ele ficou pirado e começou a atacar mortais. Foi difícil contê-lo e levá-lo ao acampamento, mas depois que recobrou a consciência, ele não se lembrava de quem fez aquilo com ele. Até hoje não sabemos.
Qual a missão mais fácil? Quando resgatamos um pégaso mamãe e seu filhote que haviam sido roubados do acampamento. Fácil é uma palavra forte, mas foi tranquilo, comparado a outras situações que já ouvi meus amigos contarem.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu só fui em três missões, as que mencionei agora. A do sátiro foi bem difícil, mas não pareceu descontrolada em momento algum. Eu que sou muito medroso e em todas as vezes achei que não voltaria com vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, ainda bem.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 ��: 𝐁𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐎𝐔 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎
Não possuo.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔: 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu gosto muito do meu pai, é claro. Hermes também, fui muito bem recebido no chalé dele e gosto de suas histórias. Mas Afrodite... eu tenho uma admiração tão grande e meu sonho era conhecê-la. Uma chance com ela, já pensou? Desculpa aí, Hefesto.
Qual você desgosta mais? Não é desgosto, é... medo. Deimos e Fobos. Corro deles e de suas crias.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite ou Hermes.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Só com meu pai, no acampamento. E, uma vez, Afrodite respondeu uma mensagem de Íris minha. Ela não disse nada, só deixou cheiro de flores no ar, mas foi lindo. E, se eu pudesse vê-la de novo, seria incrível. Também gostaria de conhecer Hermes ou Poseidon.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Regular e devotamente para Afrodite. Mas também para meu pai e, uma vez ao ano, para Hermes.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐑𝐎𝐒
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos? É sério, eu sou medroso, já disse isso? Fora a minha falta de habilidade com armas e... Tá bom, tá bom, tem que escolher só um? Quimera, então.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Quimera que matou a minha mãe.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Todos seriam difíceis para mim, já disse. Mas acredito que a Quimera seria mais porque tenho trauma e talvez ficasse paralisado se visse uma novamente.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖: 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀𝐒
Caçar monstros em trio ou Caçar monstros sozinho? Não tem a opção "não caçar monstros? Beleza, então em trio.
Capture a bandeira ou Corrida com Pégasos? Corrida com Pégasos. Adoro voar.
Ser respeitado pelos deuses ou viver em paz, mas no anonimato? Viver em paz, mas no anonimato, sem dúvida. Só quero casar, ter filhos e viver uma vida mais normal possível.
Hidra ou Dracaenae? Nenhuma? Ah, você vai mesmo em fazer escolher? Eu não queria enfrentar nenhuma dela, mas... Ok, dracaenae, então.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗: 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀 𝐄 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐎𝐒
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Nunca! Morro de medo de morrer, não gosto nem de sair em missão. Admiro quem tem essa coragem, mas prefiro me esconder na minha covardia, mas continuar vivo.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu sacrificaria uma lembrança, um objeto importante, até me manteria longe das pessoas que amo se isso fosse o melhor para todos. Só não quero morrer, me machucar nem ferir ou perder quem eu amo. Mas eu me arriscaria, sim, numa luta para salvar ou resgatar alguém.
Como gostaria de ser lembrado? Como uma pessoa leal e que dá o mundo para as pessoas que são importantes para mim.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
Local favorito do acampamento: Anfiteatro, é claro. Mas também gosto do Coreto de Afrodite e da praia.
Local menos favorito: Arena de treinamento, parede de escalada e enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Coreto de Afrodite é o clássico, mas os campos de morango e a Caverna dos Deuses tem seus charmes.
Atividade favorita para se fazer: Clube de teatro, no anfiteatro. Desculpa, eu sou clichê e repetitivo.
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@silencehq @hefestotv
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juntapacai · 6 months ago
Note
Me fale tuas referências na arte, se tem.
Retribuindo a pergunta não é? ;3
Lhe responder como ''depende do que eu esteja fazendo e queria passar em determinada obra'' além de ser, no melhor dos casos, uma resposta extremamente vaga e redundante, não entraria muito a fundo no assunto e considero isso uma perda terrível portanto irei explicar e exemplificar algumas destas referencias no escopo do blog.
Será um texto longo.
De maneira geral a antropofagia cultural proposta pela primeira fase modernista é uma ideia constante da qual sempre volto, acho que é meio obvio, afinal o que é uma colagem do que agarrar elementos soltos e inserir-los em outros contextos no intuito de dizer algo. Os meios para isso, por outro lado, variam bastante.
A outra é essa variação muito derivada do niilismo que agarro com força e está presente como lema aqui mesmo ''é melhor existir do que nunca ter existido'', é essa aceitação de que tudo vai acabar e mesmo assim persistir em frente apesar deste fato. Tal noção me motiva e compreendo a impressão de soar como depressiva para alguns pois reconhecer isso é bastante doloroso entretanto os garanto que não seja uma visão derrotista. Sim as coisas acabam, isso é muito triste e só por que elas acabam não significa que nada importe no mundo, ou que devam acabar deste jeito ou que só existe esse jeito e nenhum outro.
Em outras palavras é aceitar que a vida tem nuances e sentir-se calmo com isso.
Agora entrando no âmbito especifico das coisas, puxo referencia do que sei para agregar a mensagem, esta frequentemente atrelada aos dois assuntos que me interesso; animais e países. Dos quais podem ser quebrados em várias subcategorias....algo que seria simplificado mais ou menos assim
Me interesso em Paleontologia, na escala de tempo geológico creio que tudo antes dos dinossauros é negligenciado (Paleozoico) e gosto dos animais do Permiano especialmente aqueles mais próximos dos ancestrais dos mamíferos, os sinaptídeos, e acho os Gorgonopsidios muito legais e bonitos e em particular um dos maiores deles o Inostrancevia alexandri
Chamo esse puxa-puxa conceitual de Lógica Interna que está por trás das escolhas que artísticas que faço como nas colagens abaixo:
Não esperamos novos membros - 18-01-2024
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Postei essa em 3 de fevereiro
Isso é sobre o sentimento de inadequação ao ser rejeitado do grupo do qual queria participar... o texto em francês é uma referencia direta a série de acordos que o Reino Unido e França fizeram no começo do século XX para resolver suas disputas coloniais e dissolver sua rivalidade em nome dese unir contra seu inimigo em comum o Império Alemão, traduzido literalmente como Acordo Cordial, neste contexto também adquire um caráter coesivo no grupo somado a ameaça em inglês ''eu irei/ acho que vou arrancar seu coração fora'' e explicitando o tribalismo neste ato.
Outro exemplo ( também envolve ingleses)
English Feral Cats - 03/01/2024
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Igualmente postado em 16 de janeiro, não saiu tão bem quanto esperava
Gatos ferais ingleses - o título é uma referencia não tão sutil a série infanto juvenil de livros Gatos Guerreiros e uma crítica que tenho a série bem como as primeiras coisas que me vem a mente quando penso nela. Em vermelho retirei diretamente de um artigo que li comentando sobre o provável fim do Gato Selvagem Escocês, felino nativo que deste a década de cinquenta tem se hibridizado com bichanos domésticos e perdendo espaço para eles, uma espécie invasora (em verde), outro artigo declarou que a espécie está vitalmente extinta graças a isso e que a pequena população de zoológico não é capaz de recuperar-la.
A segunda é sobre como a narrativa insiste em proclamar o sistema de Clãs ( da qual toda a série se basea) como o único bom e viável e que todas as outras formas de organizações são falhas e erradas por não usar esse modelo,é duas ou uma: ou a sociedade é só um clã com outro nome tipo a Tribo da Água Corrente ou muito falha como As Irmãs, Os Gatinhos de Gente, Os sem clã.....
Tem todo um arco sobre os protagonistas tendo de visitar a Tribo em questão por causa de uma profecia de lá afirmando que só um estrangeiro poderia resolver seus problemas com um puma local. Nestas horas é difícil desver as sequelas do passado colonial britânico afetando como as histórias são escritas.
Por fim está ai a razão de me importar tanto com legenda e o dilema entre explicar o contexto por trás delas, suas referencias e elementos e limitar a visão de alguém sobre elas, do qual séria um erro terrível de se cometer afinal essa só é minha visão sobre elas que não é sagrada e muito menos imutável e só por que as fiz não significa que tenho o direito de ditar o que os outros acham ou deixam de achar delas. De qualquer maneira lhe agradeço @artydworld por ter me perguntado, lhe desejo tudo de bom nesta vida.
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mariamachado-oficial · 2 years ago
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ZOOLÓGICO NA CASA DO VOVÔ
Maria e vovô tem um zoológico em casa, um zoo na casa do vovô cheio de bichinhos, leão, tigre, elefante, urso, girafa, cavalo, boi, porco, cachorrinha skye e até dinossauro. Uma verdadeira diversão para as crianças, onde a Maria e o Vovô viraram donos de um zoológico. Mas algo diferente aconteceu com seus mini bichos de brinquedo, os animais escaparam do cercadinho do zoológico e foram para selva. Assim, brincando de capturar os animais de forma mágica que a Maria corre por todo zoológico. Será que a Maria vai conseguir alimentar os animais e capturá-los para que voltem a ser brinquedos? Será que ela vai conseguir brincar novamente com o cercadinho infantil e seu mini zoológico com animais de brinquedo ? Você provavelmente chegou nesse vídeo através de indicação de um amigo ou familiar, porque está buscando entretenimento para crianças e toda família. 
 Estamos curtindo muito a companhia de vocês aqui no canal ! Se ainda não se inscreveram, estão inscreva-se, deixe seu like e DIVIRTA-SE COM A GENTE:
 Além desse vídeo do zoológico com os animais de brinquedo, essa divertida excursão ao parque florestal em Família, brincando de zoológico, alimentando e capturando os animais com magia, veja com as crianças e toda família os vídeos na PLAYLIST : Outra coisa, o vídeo mencionado pela Maria, do dinossauro que aparece quando ela abra a porta, direto da ilha dos dinossauro.
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tefinhagames · 1 year ago
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Sago Mini Zoo| Conhecendo os animais do Zoológico🐻‍❄️🦥🐆
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calsnaps · 1 year ago
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ReverGenotale - Parte 2
Apesar de toda a dor, ver o céu sobre suas cabeças, sentir o vento passar fluindo com tanta leveza passar por seus cabelos e roupas, sentir a luz ir diretamente a suas peles, carne ou ossos, foi um momento levemente aconchegante e terno, mesmo que a seriedade voltasse com a brisa, logo estava anoitecendo e eles levando suas coisas para fora do subsolo, decidiram acampar fora dali, eles montaram um acampamento escondido, para não serem pegos pelos humanos, estando desprevenidos, agora o tempo era úmido com o vendo gelado, não poderia ser diferente de baixo das árvores, em meio a floresta escura, mas as estrelas traziam pouca luz, dentre as folhas e apenas o barulho das cigarras acompanhava suas respirações, estava ficando mais frio, com isso Frisk apertou a blusa de Sans com mais força, Papyrus, que encarava entre as arvores, ouvindo os dentes de Frisk baterem pela temperatura de seu próprio corpo, se virou para ela preocupado e com seu olhar cheio de carinho, apesar de lhe faltarem olhos.
"Oh, está com Frio, né?" Papyrus
Ele embrulhou seu próprio cachecol em volta do pescoço dela e sorriu, não antes de finalmente perceber a blusa.
"Obrigada" Frisk
Frisk se encolheu mais, suspirando, ela quase desaparecia em meio aos panos e era levemente exagerado pensar na quantidade de coisas com significado que ela carregava agora.
"Ah- Ele deixou com você, não é?" Papyrus
Ele estava meio sem jeito ao perguntar, não queria ser inconveniente, demorou alguns segundos a ela entender que ele falava da blusa, ela apenas olhou para ele com o senho franzido, pensando em como aconteceu.
"Algo assim" Frisk
Seus pensamentos viajam para duas semanas atrás, quando ela estava encostada contra a parede branca do laboratório, virada para o vidro, olhando um certo esqueleto.
"Ah… Parece que os assuntos fugiram, minha mente tá em branco" Sans
O esqueleto dá uma leve risada com sua piada, enquanto segura o telefone com a mão levemente trêmula, ele tinha algo em mente, Frisk percebeu isso, ele estava sentado de pernas cruzadas e coluna levemente torta para frente, cotovelos em cima dos joelhos enquanto o rosto quase se encostava contra o telefone.
"Passou a semana inteira pensando nessa, né?" Frisk
Ela tinha seu comum rosto sem expressão.
"Não… Aqui não consigo ter ao certo noção de tempo… Mas deve ter sido mais ou menos esse tempo que pensei em outra coisa" Sans
Isso era verdade, o quarto não tinha janelas, apenas as oito luzes um em cada canto no topo das paredes, que ficavam o tempo todo ligadas, mas sobre o que ele tinha pensado, ela apenas esperou ele continuar, enquanto a seriedade do olhar a deixou desconfortável pela primeira vez, ela endireitou a postura, ainda não deixando de encostar a cabeça na parede.
"O que eles fizeram com minhas coisas? Você… Sabe se eles jogaram fora?" Sans
Ele se manteve como uma estatua ao falar isso.
"Eles não jogaram" Frisk
Ela falou de um jeito direto e robotizado, como se fosse um soldado em um batalhão, só faltava um "Senhor" ou "General" no final para ser uma cena fácil de se confundir
"Como você sabe disso?" Sans
Ele ri dela, era levemente estranho ela se interessar nisso, mas o rosto dela ficar vermelho, desencostar a cabeça da parede para virar o olhar em outra direção, foi uma expressão melhor do que ele imaginou, ele gostava de tirar algum sentimento verdadeiro dela, coisa que não era lá muito fácil.
"Ah… Quando cheguei aqui pela primeira vez, eles estavam indo jogar fora… " Frisk
"E por que a vergonha?" Sans
"Perguntei se eles tinham arrumado outras roupas para você, no lugar delas" Frisk
"E…? " Sans
"Eles te veem como um animal… Eles não colocam roupas em animais de zoológico" Frisk
Ela deu uma leve risada ao ver ele tossir e engolir em seco, ficando envergonhado.
"Oh… Então, obrigado Criança" Sans
"Mas depois disso eles deixaram eu ficar com suas coisas, mas não posso devolver elas pra você enquanto você ficar aí" Frisk
Sans pareceu se recuperar da noticia anterior, voltando a antiga seriedade, apesar de querer parecer despreocupado, se virando de costas para a parede e deixando seu corpo se deitar ali, descruzando as pernas e olhando para a outra parede, agora, a sua frente.
" Não… Precisa devolver" Sans
"Por quê?" Frisk
"Pegue pra você… Ache algo pra se lembrar de mim" Sans
Frisk ficou com raiva e alterou levemente a voz
"Não fale como se fosse morrer" Frisk
"Então não fale como se pudesse garantir que eu continue vivo" Sans
Nesse momento Frisk apertou as mãos com força e deu um soco contra a parede, o olhar de Sans ficou mais triste ao olhar de canto para ela.
"Nunca imaginei que ia me importar com uma humana, até te conhecer, mas não faça o mesmo comigo, Criança, vá embora na primeira oportunidade que tiver" Sans
Frisk ficou confusa, no primeiro momento ele falava para ela não se esquecer dele, depois dizia para ela ir embora?
"O que quer com isso tudo?" Frisk
"Não quero que me vingue, seja feliz longe daqui, não quero ser seu amigo para você virar como eles por minha causa" Sans
Sans parecia completamente descontraído ao dizer isso, como se não fosse grande coisa, Frisk se arrastou até mais perto do vidro, como se entendesse porquê ele estava agindo assim.
"Sans" Frisk
Sans não a respondeu.
"Sans…" Frisk
"Está na hora de deixar essa pequena brincadeira de lado… São apenas memórias, pode fazer memórias melhores" Sans
Ele deu uma risada e deixou o telefone no chão, encarando a parede a sua frente.
"Não, Sans!" Frisk
Ela não sabia o que dizer, mas ela queria que ele voltasse a responder ela, queria continuar a conversar com ele, queria que as coisas continuassem para que ele pudesse ir embora logo, voltar para o subsolo… Talvez ela pudesse o convencer a deixar ela ir junto, talvez a vida ali na superfície não fosse tão importante, talvez os monstros deixassem ela viver com eles, talvez… Talvez a dessem uma segunda chance, mas não valeria a pena se não levasse Sans de volta com ela, talvez os pensamentos de Papyrus sobre ser um herói tivessem ficado presos em sua mente, ou talvez Sans apenas fosse um ótimo amigo.
Sans manteve silencio e os cientistas chegaram ali, pedindo para ela sair, esperando por algum tempo do lado de fora, ela soube que eles conseguiram conversar com Sans, nisso ela desistiu de esperar e saiu dali, indo até as coisas dele, pegou sua blusa e a colocou, voltando apenas no dia seguinte, quando ele a viu, ele sorriu, vendo que concretizou o pedido sobre as coisas dele, mas ficou 3 dias sem responder pelo telefone novamente, ele queria que ela fosse viver uma outra vida, mas a companhia dela era tentadora demais para ele conseguir a ignorar, por isso, não resistia e se deixava levar pelo momento, se arrependendo depois… Bem, até tudo que ela viu e chegar o momento presente, aonde ela jazia no escuro, ao lado do irmão dele, sem dizer nada.
"O que quer dizer com 'Algo assim'?" Papyrus
"As palavras dele foram frias demais para eu gostar de repetir" Frisk
Papyrus se sentiu mais confuso e triste, não sabia exatamente o que ouve, por isso a confusão, mas pensar no Sans dizendo palavras frias, era tão impossível que tentar imaginar fazia ele sentir uma mistura de dor e tristeza torturantes.
Frisk chegou mais perto de Papyrus, que se sentava em um tronco de arvore cortado, enquanto Frisk anteriormente se sentava em uma pedra, ela se senta ao lado dele no tronco e encosta a cabeça contra ele deixando uma única lágrima rolar.
"As coisas nunca mais serão as mesmas, né?" Frisk
"Não, elas não vão…. " Papyrus
Ele coloca a mão na cabeça dela e faz carinho na mesma, ouvindo ela soluçar, segurando para não chorar mais, ela queria parecer forte por alguma razão
"Não significa que ela nunca mais serão boas, apenas que vamos ter as memórias de hoje e aprender a lidar com elas… Se ainda estivermos vivos, vamos encontrar outras formas de sorrir juntos de novo" Papyrus
"Será…?" Frisk
"Sim, afinal, eu! O Grande Papyrus! Vou me certificar disso! É uma promessa, ok?" Papyrus
Ele olha para Frisk, que o encarava, dando um sorriso gentil e acolhedor, isso faz ela se sentir mais calma e segura, ela devolve o sorriso enquanto fecha os olhos, mas estava tão tarde e ela tão cansada, que acabou dormindo, isso fez Papyrus dar uma risada baixa.
"Não devia mentir para a Criança, você não sabe se vai poder cumprir com a promessa" Undyne
"Apesar disso, ela continua uma criança, não devemos preocupar ela com nossos problemas de adultos" Papyrus
"E desde quando você tem esse tipo de responsabilidade?" Undyne
Ele ri fechando olhos, achando nisso uma forma de não encarar os olhos de Undyne para poder parecer despreocupado, talvez tenha aprendido isso com Sans.
"Como eu poderia entrar para a Guarda Real e ajudar todo um exercito se nem posso ajudar uma garotinha? Como poderia salvar meu irmão, se não posso nem tirar os tormentos dela, para que ela possa dormir? Se eu não tentar a ajudar, como eu conseguiria ajudar quando eu tiver que o ajudar a superar seus traumas?" Papyrus
Undyne com um sorriso contido dá um tapa nas costas de Papyrus.
"Boa!" Undyne
Porém ela esqueceu que isso acertaria Frisk, que acordou choramingando.
"Opa…" Undyne
O tempo voltando a correr como agora caiam gotas de água do céu, Papyrus segurava as mãos de Frisk enquanto eles giravam pulando nas poças d'água na grama, dando risadas.
"Se você soltar, vai ter que… Assumir para o Sans que sentiu falta das piadas dele quando o salvarmos!" Frisk
"Ei, se você soltar… Vais ter que ficar uma semana… Sem comer meus espaguetes!" Papyrus
No mesmo momento Frisk soltou e caiu sentada em cima de uma poça se sujando de lama, enquanto soltava risadinhas, Papyrus apoiando as mãos na cintura.
"O que foi isso, Senhorita Frisk? Está com medo de assumir o quanto ama meus espaguetes? Eu sei, eles são tão incríveis que chega a ser desperdício comer todos os dias, você tem razão" Papyrus
Ele sorri orgulhoso e ela se levanta suspirando, ela não estragaria a diversão dele, mas alguém parou a dela.
"Huhum" Undyne
Os dois olham Undyne, que saiu dentre as arvores
"As analises foram mais difíceis pela chova, não ter apoio dos cães foi realmente complicado… Por isso vou perdoar a negligencia…" Undyne
Ela parecia cansada, andava ultrapassando seus limites, ficando noites em claro, Frisk sabia que ela foi uma ótima escolha em quem confiar.
Por mais que queira parar no tempo e ver mais dos pequenos momentos da viajem, o tempo não parou para eles e os dias voaram, mas para um esqueleto, pareciam estáticos no mesmo lugar, diferente da poeira que era varrida depois de cair no branco, mas sim como as dores em seu olho esquerdo, que não cessaram por nem um instante depois que os experimentos avançaram para a parte fisica.
Ele estava caído no meio de seu lado da sala branca, olhando a porta enquanto tinha uma espécie de crise, com tremores, medos rondando em sua mente, tortura e febre, mas isso não duraria mais do que 3 horas, como era algo psicológico, não afetaria nas pesquisas, ou talvez ajudasse, para entender os comportamentos de seus poderes apesar de seus sentimentos e se tinha algo relacionado, ele abraçava o próprio corpo e esperava a aquilo passar, essas crises começaram quando ele percebeu que Frisk não voltaria, ele se abalou mais do que imaginava com a ida dela, talvez tivesse sido o melhor para ela, não significava que deixava de doer, essa ansiedade o corroía.
Ele tinha olhos cansados e desistentes, até ele ver um ponto preto na sala, inicialmente pensou que estivesse perdendo a consciência novamente, mas não, então acreditou ser uma alucinação e aceitou essa hipótese, vendo da sombra se forma um ser completamente escuro, mas era alto e seu formato lembrava algo humanoide, logo aquilo ganhou cores e ele teve certeza que tinham injetado algo nele, verde escuro, laranja cinzento e vermelho batido não eram cores a se ver em qualquer lugar juntas, não era possível que um cientista usando roupas assim tivesse entrado ali, mas tirar sua atenção de seus pensamentos anteriores e ter sua atenção naquilo o aliviou levemente, ele se sentou e tentou identificar a criatura, ele era pálido demais para ser um humano, e aqueles traços negros… Foi então que se tocou quem era.
Gaster encarou Sans de cima a baixo e deu um sorriso, ele atravessou o vidro como se ele não existisse e puxou Sans para ele ficar de pé por sua camisa branca.
"Olá Jovem, posso saber o que eles estão querendo de você?" Gaster
A boca de Gaster não se moveu, mas Sans escutou a voz dele dentro de sua mente, tão clara como o quarto que estavam, Sans tinha poucas forças, Gaster estava o segurando de pé, se abaixando para ficarem uma altura próxima, quando Sans disse em uma voz carregada de cansaço.
"Pai?" Sans
Os olhos de Gaster se arregalaram em surpresa, depois em tristeza se encheram de lágrimas.
"Qual… Qual dos dois?" Gaster
Sans tentou parecer tranquilo e divertido ao fazer uma piada
"Seu favorito… Sans, é claro" Sans
As palavras de Sans iam morrendo e ele perdendo a voz, Gaster deu um pequeno sorriso enquanto as lágrimas caíram, ele puxou o corpo fraco de Sans para se apoiar no seu, em um rápido abraço e se levantou.
"Aonde… Como…" Sans
Gaster apenas fez carinho no crânio dele, como se pedisse para ficar em silencio, ele viu que Gaster tinha alguns aparelhos estranhos nos quais ele estava controlando para poder fazer isso de atravessar paredes, quando Sans viu, eles estavam passando por corredores de metal e depois de pedra, logo ele percebeu ao olhar para cima, algo estranho, tantos pontos distantes, era tão longe, que tipo de teto seria? Tinham brilhos e cores em tons escuros, algumas coisas que lhe lembravam lã como as de suas pantufas, mas pareciam se desfazer mais fácil e terem os tecidos bem mais leves e afastados, fora serem gigantes, ele voltou a achar que estava alucinando de tão estranho que aquele teto parecia.
"Está vendo?" Gaster
"Acho que seria difícil… Não ver" Sans
Gaster deu uma risada e também olhou para cima.
"Isso é o céu, filho" Gaster
Os olhos de Sans se arregalaram e ele ficou maravilhado ao olhar para cima, dando um doce sorriso desgastado.
"Mais legal… Do que pensei" Sans
Sans suspira e deixa os olhos começarem a se fechar, pegando no sono vendo aquela paisagem, enquanto Gaster tentava fugir, o levando a um local escondido, naquela pequena cidade, lá ele consegue comida e algumas coisas, ficando dentro de um grande caixote de carga de navio, até Sans acordar e comer o que Gaster conseguiu para ele.
"E… Como está 8532?" Gaster
"Papyrus, como está Papyrus, é o nome que dei para ele" Sans
Sans apoiava a cabeça contra a parede, olhando para o teto, mas Gaster o olhava com empolgação.
"Papyrus, claro, não vou me esquecer… Ele apresentou alg-" Gaster
"Não fale como eles, Papyrus teve uma vida feliz, é o bastante?" Sans
O rosto de Gaster se encheu de compreensão.
"Sim… Como ele é?" Gaster
Sans suspira e o encara de forma mais empolgada.
"Alto, igual você… Sonhador… Animado e cativante" Sans
"Oh… Parece bom" Gaster
"Sim… Um dia ele vai entrar para a guarda Real… Acredita? Nem parece que os humanos o fizeram a partir das suas células" Sans
"Ponto para nós! Ele é nossa primeira vitória" Gaster
Ambos deram risada
"Mas… O que te trouxe?" Gaster
Sans não disse nada, apenas olhou para uma caixa fechada e seu olho brilhou azul, logo a tampa da caixa também ficou azul e voou até o lado da caixa.
"Tenho isso, eles querem para eles" Sans
Gaster olhou para baixo se sentindo culpado.
"Não fique assim… Não é porque tenho sua herança genética que você é culpa-" Sans
Com Sans parando de falar de repente, Gaster o olhou viu ele inclinar o corpo sobre o rosto, com as duas mãos em cima do local de seu olho "especial", ele de repente tinha começado a sentir muita dor, ao usar sua magia azul.
"Isso… É normal?" Gaster
Então a tampa da caixa começa a se alto esfarelar batendo em vários lugares próximos, fazendo uma grande bagunça.
"Não consigo… Controlar…. Preciso… Desligar" Sans
Gaster se aproxima de Sans e o abraça, Sans fica algum tempo assim até sua magia azul desligar sozinha, ele começou a chorar de desespero.
"Isso era a única coisa útil que eu tinha… Pai, o que eles fizeram comigo?" Sans
Gaster teve bastante paciência em tentar ajudar Sans, o acalmar e pensar positivo, mas era difícil quando nem sequer o conhecia, apesar de nunca ter deixado de amar o pequeno esqueleto, que por sua vez amava usar suas pantufas rosa e correr pela neve, sujando seu cobertor vermelho, agora esse mesmo pequeno esqueleto, estava em seus braços, depois de ser machucado, e talvez o machucassem de novo e ele não poderia fazer nada quanto a isso… Por enquanto.
Corrigido por @markin1314
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antoniodatsch · 1 year ago
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Os direitos de povos indígenas às suas terras tradicionais, ponto central do debate hoje no STF sobre o marco temporal, há tempos têm sido usados pela extrema direita ruralista para se fortalecer. Não à toa, Bolsonaro já era tratado como "mito" por fazendeiros em áreas em disputa, como no Mato Grosso do Sul, muito antes de ser presidente.
A construção discursiva falsa de que indígenas são preguiçosos e que, apesar de serem menos numerosos, querem se apossar das terras daqueles que querem trabalhar, vem sendo usada sistematicamente por atores da extrema direita para agregar simpatizantes. Terceirizam a eles as culpas pelas desgraças do mundo.
E, uma vez agregados, são convidados a abraçar outros temas do receituário radical - da antivacina o golpe de Estado.
Bolsonaro já chamou indígenas de "fedorentos" (abril de 2004), disse que deviam "comer capim para manter as suas origens" (maio de 2008), afirmou que acabaria com a demarcação da Raposa Serra do Sol, dando "fuzil com porte de arma para todos os fazendeiros" (janeiro de 2016), comparou indígenas a animais de "zoológicos" (novembro de 2018), entre outras declarações.
Por conta disso, não interessa a esses grupos radicais que operam no campo, formando milícias rurais e financiando acampamentos golpistas, uma solução para a questão. Pelo contrário: para eles, quanto pior, melhor, pois ganham politicamente (elegendo candidatos) e economicamente (grilando e vendendo terras) com o caos atual.
A Constituição Federal de 1988 foi clara quanto ao direitos aos povos indígenas aos seus territórios tradicionais. A pressão de grupos ruralistas diante do processo de demarcação é que gerou a ideia do marco temporal durante o julgamento do caso da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em 2009, para limitar os direitos de reivindicação.
Com exceção dos radicais e dos criminosos, os produtores rurais envolvidos afirmam que a solução passa por algum tipo de indenização não só pelas benfeitorias, mas pelas terra, pois muitos compraram de terceiros - esses sim responsáveis pelo esbulho.
O ministro Alexandre de Moraes sugeriu, em seu voto, que os envolvidos sejam indenizados previamente pelas terras que forem devolvidas aos indígenas.
Daí, surgem problemas: considerar títulos de propriedade emitidos ilegalmente sobre terras indígenas como atos jurídicos perfeitos pode ser usado como argumento para expulsar indígenas que ocupam áreas? E a indenização prévia antes mesmo da devolução da terra aos indígenas não atrasa o processo de demarcação para o Dia de São Nunca?
Um dos maiores problemas para as demarcações hoje é que os atuais ocupantes não indígenas, munidos de títulos de propriedade, levam a discussão à Justiça que gasta décadas para tomar decisões. Enquanto isso, esses ocupantes continuam explorando economicamente a área, usando - inclusive - a venda da produção para bancar os advogados, postergando sua permanência no local.
O tema é complexo e, infelizmente, o debate público sobre o assunto ficou embargado no Brasil nos últimos anos, com um Congresso deliberadamente omisso e uma Justiça lenta quando interessa a quem tem poder. Mas há uma tragédia em curso, atingindo os Guarani e os Kaiowá, no Mato Grosso do Sul, e os Xokleng, em Santa Catarina, por exemplo.
O problema do marco temporal foi criado há 14 anos por um julgamento do próprio STF. Agora, o tribunal está buscando resolver a confusão. Não pode, portanto parir outro problema com uma questão aberta demais sobre a indenização para ser resolvido só em 2037.
Se o resultado não produzir uma forma de garantir os direitos dos povos indígenas no curto prazo, vamos apenas criar um caminho para que criminosos façam dinheiro fácil, na melhor das hipóteses, ou manter a demarcação paralisada, como extrema direita quer, na pior delas.
Com indígenas sendo massacrados, em discursos e por balas.
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fatinhayt · 2 years ago
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ZOOLÓGICO NA CASA DO VOVÔ
Maria e vovô tem um zoológico em casa, um zoo na casa do vovô cheio de bichinhos, leão, tigre, elefante, urso, girafa, cavalo, boi, porco, cachorrinha skye e até dinossauro. 
 Uma verdadeira diversão para as crianças, onde a Maria e o Vovô viraram donos de um zoológico. Mas algo diferente aconteceu com seus mini bichos de brinquedo, os animais escaparam do cercadinho do zoológico e foram para selva. Assim, brincando de capturar os animais de forma mágica que a Maria corre por todo zoológico. Será que a Maria vai conseguir alimentar os animais e capturá-los para que voltem a ser brinquedos? Será que ela vai conseguir brincar novamente com o cercadinho infantil e seu mini zoológico com animais de brinquedo ? Você provavelmente chegou nesse vídeo através de indicação de um amigo ou familiar, porque está buscando entretenimento para crianças e toda família. 
 Estamos curtindo muito a companhia de vocês aqui no canal ! Se ainda não se inscreveram, estão inscreva-se, deixe seu like e DIVIRTA-SE COM A GENTE: 
 Além desse vídeo do zoológico com os animais de brinquedo, essa divertida excursão ao parque florestal em Família, brincando de zoológico, alimentando e capturando os animais com magia, veja com as crianças e toda família os vídeos na PLAYLIST : Outra coisa, o vídeo mencionado pela Maria, do dinossauro que aparece quando ela abra a porta, direto da ilha dos dinossauro.
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singelouniverso · 2 years ago
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Estou me tornando, aos 27 anos, meus avós!
Gosto da minha casa simples e da minha cama quentinha, gosto de uma vida singela e de comida feita na hora, amo cozinhar para quem eu amo e de ser criativa nas refeições.
Beijo rato, sapo e galinha, tenho uma paixão infinita por animais, eles dormem na cama comigo e sobem na mesa do almoço, tenho pelos nas roupas e nas coisas, e nem ligo!
Gosto de cuidar da casa e de roupa cheirosa, gosto de cozinha arrumada e suco de acerola, gosto de frutas colhidas do pé e de caldo de cana, gosto do cheiro das flores e das danças das borboletas.
Gosto de cuidar do meu cabelo, de perfume e hidratante, roupas simples me atraem. Gosto de sol e de chuva, de andar descalço e de pisar na terra, gosto de inventar brincadeiras e fazer várias palhaçadas, ver o outro sorrir me faz feliz.
Amo ajudar as pessoas e fazer elas se sentirem bem, muitas vezes ultrapasso o limite entre a bondade e ser trouxa, não tenho culpa do meu coração ingênuo.
Se eu pudesse eu morava no mar e vivia com os dedos enrugados de tanta água salgada, gosto de olhar os pássaros e as nuvens, elas tem formatos de animais, já andou reparando?!
Amo crianças e sua brincadeiras, tenho uma amarelinha na calçada e um gol no muro, a imaginação e criatividade são espetaculares nos inocentes, isso me faz leve.
Gosto de piqueniques e de reuniões em família, quero compartilhar minha visão do universo com quem amo. Sou brava e tenho uns devaneios, mas isso não quer dizer nada, em um mundo do avesso!
Coleciono conchas, pedras e momentos, gosto de brincar de bola e de pega a pega, e não ligo para minha idade quando o assunto é ser feliz!
Gosto de trilhas e escalar pedras, a natureza me fascina e me acolhe sempre, quero explorar o mundo na calma e tranquilidade da urgência, gosto de lugares vazios e de dias cheios.
Gosto de sorrisos, abraços e apertos, um eu te amo cabe a qualquer hora, judiadas saudáveis são minha área de formação, e sou especialista em achar qualidades onde só veem defeitos!
Quero a paz de um domingo à tarde, sentar na calçada e um pôr do sol todos os dias, quero uma casa pequena cheia de pequenos e quero amor em cada segundo do dia, a vida é leve quando você ri!
Gosto de conversas bobas e de papos cabeça, gosto de passear de carro e de viajar nem que for para ver uma árvore. Gosto de companhia e principalmente ser companhia, gosto de cantar alto e dançar desajeitada, apaixonada por música e de tocar bateria, piano, violão e contra baixo, me ensinaram o amor pela Bíblia e pela melodia da vida!
Amo doces, presentes, festas e aniversários, aprendi a fazer muita arte boa, e celebrar as pequenas conquistas. Entendi que em um coração cabe muito amor e muita dor, mas nós quem decidimos o que vai nos dominar!
Gosto de entender coisas confusas e de valorizar a importância dos zoológicos e aquários, visita-los me faz evoluir. Aprendi a amar a ciência e seus esforços para um mundo melhor!
Eu sou uma junção da qualidade e defeitos deles, cada parte de mim é uma parte deles, meus avós eram anjos de Deus nessa terra, por isso voltaram para a casa tão cedo!
Mas Deus ama tanto eles que deixou na minha mãe cada pedacinhos deles, e Deus ama tanto minha mãe que deixou cada pedacinho dela em mim!
Tenho orgulho da pessoa que estou me tornando, pois estou me tornando eles!
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urannos · 1 year ago
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Hoje foi dia de zoológico! Eu nunca tinha ido até por questões pessoais e valores com relação aos bichinhos, mas hoje me senti mais tranquila e fui com o meu namorado.
É muito diverso! Eu amei! Algumas coisas nem tanto e por várias vezes tive algumas pequenas crises existenciais por conta dos bichinhos presos; os lugares em que alguns ficam parece ser pequeno e pouco saudável para eles. Eu entendo que tem a questão de preservação também e que muitos estão ali por risco de extinção, é que tem horas que fica um pouco triste de ver.
Dentre os bichinhos que eu mais gostei, os axolotes estão no topo da lista! Eles são espécies de salamandra e vivem na água. Uma pena que não são pets se não já ia querer ter um. Olha só para eles, parecem o Banguela, de "Como treinar o seu dragão". Muito fofinhos. Eles parecem sorrir o tempo todo.
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Eu vi umas tartarugas "brigando", quer dizer, elas pareciam estar brigando e o engraçado é que uma virou a outra de ponta cabeça e ela custou a voltar a ficar de pé de novo.
Em outro momento, vimos os chimpanzés também. E ali ficou uma sensação meio triste demais. Eles são praticamente a gente, e eu tenho quase certeza de que eles não gostam de nós. Tinha muitas pessoas para vê-los e o que eu percebi é que as pessoas ficavam tão incomodadas com a semelhança que o que muitas faziam era menosprezar os macaquinhos para aliviar um peso imaginário e se colocar na posição de superiores. Foi muito bizarro. Eles ficam lá, paradinhos, tomando sol, cavando algumas coisinhas no chão, existindo. Um deles olhava bem para toda aquela gente e depois olhava pra cima, como se tivesse a clara certeza de que tem saída e eles poderiam ser livres. Ele inclusive apoiava as mãozinhas na parede e olhava pra cima, não sei se para o céu ou se para o final da parede, imaginando e criando possibilidades de fuga. Mas a parede é tão alta.
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O que eu posso tirar de reflexão é a paz de não ter a consciência da morte. Eu sinto que os bichinhos vivem cada momento como se fosse o último e sem saber que existirá um último momento. Isso é foda. Porque eles estão completamente presentes, sabe. Eu achei isso fantástico. A natureza é fantástica. Foi muito sensacional a experiência, mas não quero voltar tão cedo num zoológico; pra mim, os animais humanos estão atrapalhando e incomodando a paz dos bichinhos e eu não gosto disso, parecia aquele episódio de Black Mirror, o White Bear, que a mulher vira uma atração e as pessoas passam a visitar como se fosse um espetáculo. Sei lá. É um misto de sentimentos. Mas valeu a reflexão.
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ranabayarea · 16 days ago
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Resultado do Jogo do Bicho de hoje
Resultado do Jogo do Bicho Ao Vivo
As plataformas de jogos atuais adotaram métodos de pagamento modernos e seguros, como PIX, Mercado Pago e criptomoedas, para facilitar a experiência dos jogadores. Abaixo, detalhamos como esses sistemas de pagamento e recompensa funcionam nesse popular jogo de azar. A maioria das plataformas de jogo do bicho online publica os resultados dos sorteios em tempo real, para que você possa verificar se ganhou imediatamente. Você também pode encontrar o histórico de resultados de sorteios anteriores. Hoje, com a internet e os smartphones, conferir o resultado do jogo do bicho de hoje é questão de alguns cliques. Existem inúmeros sites e aplicativos dedicados a fornecer os resultados em tempo real, permitindo que os apostadores fiquem sempre atualizados com os resultados.
Pois é, se prepare que vamos mergulhar fundo nessa história fascinante e entender um pouco mais sobre o jogo do bicho, seus resultados e claro, aquele famoso termo “deu no poste”. Se você procura por resultados de hoje do jogo do bicho, nossa página está sempre atualizada com os últimos dados. Acompanhe o resultado do jogo do bicho hoje e nunca perca uma oportunidade de saber tudo sobre o bicho do jogo. O Deu No Poste publica diariamente os resultados do jogo do bicho do Rio de Janeiro.
As recomendações incluem a verificação de que o site é regulamentado e oferece suporte confiável ao cliente. A tecnologia não apenas mudou a forma como se acompanham os resultados, mas também como se joga. O jogo do bicho é uma loteria informal, porém muito popular e que existe há mais de um século no Brasil. Foi criado em 1892 pelo barão João Batista Viana Drummond, fundador do zoológico do Rio de Janeiro, como uma forma de incentivar as visitas e evitar que o estabelecimento fechasse as portas. Na compra do ingresso, os visitantes recebiam um cupom com a estampa de um entre 25 animais.
Além disso, há sorteios especiais e promoções contínuas que aumentam as chances de ganhar ou os valores dos prêmios. Se você quer ver os detalhes completos de todos os resultados do Jogo do Bicho de ontem, incluindo milhares, grupos e bichos sorteados, confira abaixo. Também esclarecemos que não realizamos nem aceitamos quaisquer apostas.
Se um jogador apostar em um animal cuja dezena é sorteada, ele ganha um prêmio. O DeuNoPosteHoje é o portal definitivo para acompanhar os resultados do jogo do bicho. Aqui, você vê os sorteios em tempo real, consulta estatísticas e fica por dentro das novidades do jogo.
Confira aqui o resultado das 11h, 14h, 16h, 18h, 21h e o sorteio federal. Tenha acesso aos últmos resultados do jogo do bicho do Rio de Janeiro, selecione uma data e confira o que deu no poste. Depois que a aposta é feita, o jogador só precisa ver o resultado do jogo do bicho publicado na tabela do Deu no Poste.
Sonhar com assassinato no Jogo do Bicho
Se você quer saber o resultado completo do jogo do bicho de ontem, clique nas seções abaixo para conferir todos os números premiados. Desde o resultado do bicho ontem até o resultado do jogo do bicho de ontem às 18 horas, temos uma página organizada para facilitar a consulta. Deu No Poste Ontem – Confira aqui o resultado completo do Jogo do Bicho de ontem, com as milhares, grupos e bichos sorteados no Rio de Janeiro.
Um dos animais era sorteado no final do dia, e quem tivesse o cupom premiado recebia até 20 vezes o valor que pagou pelo bilhete. Com o tempo, o jogo se popularizou e se tornou uma febre, mesmo após sua proibição no ano seguinte ao seu surgimento. Para acompanhar o Jogo do Bicho, você pode começar verificando os resultados de hoje, ou então conferir os resultados de ontem e resultados antigos. Caso você tenha dificuldades de identificar qual bicho ou grupo tenha jogado no Jogo do Bicho apenas pela milhar sorteada, abaixo temos os resultados detalhados com as milhares, grupos e nomes dos bichos. Essa ferramenta trabalha com os dados do histórico de resultados do jogo do bicho.
Resultado do Jogo do Bicho de Quarta-feira (18/12/
Veja o resumo detalhado dos resultados de forma rápida e confiável, atualizado para todos os horários do dia anterior. Para ajudar na sua estratégia, confira o palpite do dia, a cruz do dia, e as estatísticas do jogo. Não deixe de conferir também as puxadas dos bichos, aprender como jogar no bicho, e conhecer a tabela do Jogo do Bicho e a premiação.
Aqui você encontrará atualizações constantes sobre o resultado do Bicho Rio, Bicho deu, Bicho Minas, Bicho Pernambuco e Bicho Paraíba. Além disso, fornecemos informações sobre resultadodojogodobicho.live o poste do jogo federal e dicas e palpites para ajudá-lo a escolher seus números. Fique atento ao nosso site para obter os resultados mais recentes do Jogo do Bicho. Deu No Poste – O site OFICIAL de resultado do jogo do bicho do Rio de Janeiro. Confira aqui todos os resultados de hoje das 9H, 11h, 14h, 16h 18h e 21h de hoje ao vivo de duas formas diferentes, em resumo ou detalhado no Deunopostehoje. O sorteio do PTM (Para Todos de Manhã), realizado diariamente às 11 horas, é um dos sorteios mais populares do Jogo do Bicho no Rio de Janeiro.
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socioquack · 18 days ago
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TARTARUGA PSICÓLOGA
Vi um documentário essa semana, "Hospital Barbacena - Holocausto Brasileiro", é sobre um manicômio (1960 a 1980) onde enviavam todo tipo de pessoas desde pessoas com paralisia cerebral a andarilhos, autistas e pessoas pretas. Barbáries aconteciam lá mas uma cena me chamou atenção. Um filho de uma paciente estava a procura da mãe e quando encontrou o nome dela nos registros do hospital teve uma crise de choro, ele foi tirado dela ainda bebê, viveu na Febem e dormiu na rua com apenas 9 anos, sobreviveu. Olhando pra aquilo pensei que ele precisava de ajuda psicológica pra processar tudo e em sequência pensei que Psicologia é uma das poucas profissões voltadas apenas pro ser humano.
Minha amiga psicóloga disse que segue uma pagina de um terapeuta de gatos, mas não sei como isso funciona na prática, na minha cabeça o psico ouve o que temos a dizer e nos ajuda a organizar e trabalhar nisso, como ele pode entender o que se passa na cabeça de um gato depressivo? Enfim, médicos podem ajudar quando um bicho passa mal, pedreiros constroem casas na árvore para macacos no zoológico, uma nutricionista consegue criar uma dieta pra uma girafa obesa, mas psicólogo é muito humano.
Pensei também se existe algum número específico de queixas na terapia, tipo, acredito (informação que tirei da minha bunda) que 70% dos problemas psicológicos são causados pelos pais e pensando nisso acho que o único animal além de nós que teria diploma de psicólogo é a tartaruga, a marinha pra ser mais exata, pensa comigo. A tartaruga marinha nasce na praia, sozinha, ninguém cuida, ninguém lambe eles e come a placenta igual os mamíferos, ninguém ensina a caçar, eles só nascem e o instinto leva eles pro mar, por isso tartaruga come canudo, se sua mãe não te ensinasse que não pode comer canudo você teria comido uns 9 já, enfim, eles nascem sozinhos, aprendem tudo e depois que engravidam eles só soltam os ovos na praia e vão embora. Eles só seguem a vida.
Não vem com essa de dizer que somos seres pensantes e isso nos difere pq não acredito, eu preciso do waze pra voltar do centro pra casa, não tente me convencer de que uma tartaruga que consegue viajar o mundo todo, e ainda sabe voltar pra praia que nasceu não consegue pensar. Se ela consegue viver sem criar caso com problemas de abandono, solidão, maturidade precoce e os caralhos, pq nós não? Somos frescos demais, esse é o ponto. Isso é o que nos difere dos outros animais, somos uma puta raça cheia de frescura puta que me pariu. Agora só pra pensarmos sobre, precisamos superar igual as tartarugas marinhas ou elas que precisam de psicólogos pra tratar do abandono materno/paterno?
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fredborges98 · 23 days ago
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Na última exposição temporária com negros foi em 1958, em Bruxelas, na exposição EXPO, onde os belgas apresentaram a aldeia de Kangales juntamente com os habitantes.( Foto #1).Prisioneiros judeus após serem libertados do trem da morte em Magdeburg.Era sexta-feira, 13 de abril de 1945. A foto foi tirada pelo major Clarence Benjamin, que liderava um pequeno grupo de patrulheiros.( Foto# 2).Na Austrália, até à década de 1960, ao abrigo da Lei da Flora e da Fauna, os aborígenes eram considerados animais, não pessoas, e os seus números eram registados na mesma lista dos cangurus, papagaios, etc.( Foto # 3).Uma mulher de Bengala Ocidental carrega um comerciante britânico nas costas. 1903( Foto# 4).Derivada da uma história vil. E das piores, porque deixou graves sequelas que perduraram por muitos anos — talvez até séculos, dependendo de por onde se começar a contá-la.No hemisfério ocidental, pode remontar ao zoológico de Montezuma, imperador da Tríplice Aliança Asteca, o nono governante da cidade de Tenochtitlan, onde hoje fica a Cidade do México.Segundo cronistas espanhóis como Antonio Solís e Rivadeneyra (1610-1686), além de aves, feras e animais peçonhentos, o zoológico de Montezuma em seu palácio tinha um jardim botânico e um "zoológico humano", em que o imperador asteca era entretido por "anões, corcundas e outros erros da natureza".A descrição lembra a tradição dos freak shows (espetáculos de aberrações), que datam do século 16.( Foto #5).
O que faz o homem se comparar ao outro e se colocar-se em uma posição de superioridade, de supremacia, de hegemonia, a ponto de tratar o outro como menos,menor,desprezível, insignificante, indigno, descartável, querer colonizá-lo, dominá-lo, controlá-lo, subtrair sua dignidade, hombridade,integridade física e moral?
"Show de Horrores"- Humanidade e Desumanidade.
Por: Fred Borges
A palavra etnocentrismo designa uma forma de enxergar outra etnia (e suas derivações, como cultura, hábitos, religião, idioma e formas de vida em geral) com base na etnia própria. A visão etnocêntrica de mundo não permite ao observador de uma cultura reconhecer a alteridade e faz com que ele estabeleça a sua própria cultura como ponto de partida e referência para quantificar e qualificar as outras culturas. Disso se resulta, grosso modo, que o observador etnocêntrico vê-se como superior aos demais em aspectos culturais, religiosos e étnico-raciais.
Segundo Everardo Rocha, antropólogo e professor do departamento de Comunicação Social da PUC-Rio e um grande estudioso brasileiro do etnocentrismo, afirma que o
“etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc”.O etnocentrismo pode relacionar-se com o racismo, com a xenofobia ou com a intolerância religiosa, porém esses elementos não são, rigorosamente, as mesmas coisas.
A xenofobia é a aversão ao que é estrangeiro, ao que veio de fora. Uma visão etnocêntrica, por partir da sua própria cultura para estabelecer uma hierarquia cultural, tende a ver o estrangeiro como alguém inferior em hábitos, costumes, religião e outros aspectos culturais. O que resulta naquela aversão ao que veio de outro lugar e é, portanto, inferior ao que já habitava o lugar de referência.
No século XIX, iniciou-se o processo do neocolonialismo ou imperialismo europeu. A Inglaterra, a França, a Alemanha e outras potências capitalistas europeias investiram em novas políticas de expansão territorial e, praticamente, dividiram entre si os territórios da África, da Ásia e da Oceania.
Para justificar a exploração das riquezas daqueles lugares e a política de segregação racial, os europeus tiveram que buscar uma justificativa científica, pois, no século XIX, a ciência já estava amplamente divulgada e a religião já não era mais suficiente para justificar qualquer tipo de ação autoritária.
Nesse sentido, a antropologia surgiu como uma tentativa de criar teorias científicas que justificassem a exploração dos povos de fora da Europa pelos povos europeus. As primeiras teorias dessa área, desenvolvidas pelo biólogo e geógrafo inglês Herbert Spencer, afirmavam que havia uma espécie de hierarquia das raças.
Nessa perspectiva, os brancos europeus eram superiores, seguidos pelos asiáticos, pelos índios e pelos africanos, sendo os últimos os menos desenvolvidos. Essa corrente ficou conhecidacomo darwinismo social ou evolucionismo social, pois se apropriou da teoria da evolução biológica de Charles Darwin e aplicou-a no campo sociológico. No fim do século XIX, o antropólogo e geógrafo alemão Franz Boas questionou o evolucionismo social ao conhecer a cultura dos povos nativos do atual estado do Alaska, nos Estados Unidos.
A partir do século XX, a visão etnocêntrica da antropologia foi revista por estudiosos como o antropólogo polonês Bronislaw Malinowski, que realizou trabalhos de campo com os aborígenes australianos, e o antropólogo belga radicado no Brasil Claude Lévi-Strauss, que durante anos aproximou-se de tribos indígenas brasileiras para desenvolver seu trabalho antropológico. Strauss deu o início mais preciso ao campo da antropologia cultural e ao estruturalismo antropológico, além de reconhecer de vez a importância de respeitar a diversidade cultural.
Um exemplo marcante de etnocentrismo ocorreu no governo nazista de Hitler, na Alemanha, que julgou existir uma superioridade da suposta raça ariana branca em relação às demais, o que justificava a apreensão, a expulsão e até a morte de povos de outras origens, em especial os judeus.
Desumanização é a negação da humanidade plena de outros e da crueldade e sofrimento que a acompanha.Uma definição prática refere-se a isso como a visão e o tratamento de outras pessoas como se elas não possuíssem as capacidades mentais que são comumente atribuídas aos seres humanos..Nessa definição, todo ato ou pensamento que considera uma pessoa "menos que" humana é desumanização.
A desumanização é uma técnica em incitamento ao genocídio.
O Genocídio é o extermínio deliberado de um povo - normalmente definido por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e, por vezes, sociopolíticas (ver: engenharia social) - no total ou em parte.
O termo foi cunhado por Raphael Lemkin em 1944, combinando a palavra grega γένος (genos, "raça, povo") com o sufixo latino -caedo ("acto de matar")
Existe controvérsia entre vários estudiosos, quanto ao fato de se designar ou não como genocídio os assassinatos em massa por motivos políticos. O genocídio é um tipo de limpeza étnica.
Em 1996, Gregory Stanton, presidente do Genocide Watch, apresentou ao Departamento de Estado dos Estados Unidos, um documento denominado "The 8 Stages of Genocide" ("Os 8 Estágios do Genocídio"), sugerindo que o genocídio ocorre em oito fases "previsíveis, mas não inevitáveis.". Num artigo de 2006, para o Social Science Research Council, Dirk Moses critica a abordagem Stanton.
São eles:
Fase:Características:Medidas preventivas:1.
Classificação:Os indivíduos são classificados como "nós e eles"."A principal medida preventiva neste estágio, é criar instituições que superem as divisões promovendo integração racial."2.
Simbolização:"Quando combinados com ódio, símbolos podem causar separação entre os diversos grupos...""Para combater a simbolização, símbolos de ódio (e discursos de ódio) podem ser proibidos legalmente".3.
Desumanização:"Um grupo nega a humanidade do outro. O grupo alvo passa a ser comparado com animais, vermes, insetos, ou doenças."Líderes locais e internacionais devem condenar o discurso de ódio, fazendo deste, culturalmente inaceitável. Líderes que incitam o genocídio devem ser banidos do convívio internacional e seus recursos financeiros no exterior devem ser congelados."
4.Organização:"O genocídio é organizado. Forças especiais ou milícias são armadas e treinadas.""A ONU deve impôr embargo de armas sobre governos e cidadãos de países envolvidos em genocídios e, criar comissões para investigar violações."5.Polarização:"Grupos de ódio transmitem propaganda polarizadora."Garantir proteção para líderes moderados ou assistência a grupos de direitos humanos. Golpes de estado por extremistas devem ser combatidos por sanções internacionais".6.
Preparação:"Vítimas são identificadas e separadas de acordo com etnia e religião.""Neste estágio, estado de emergência de genocídio deve ser declarado."7.
Execução:"É "extermínio" para os assassinos pois acreditam que suas vítimas não são humanas"."Nesta fase, apenas a intervenção armada severa e rápida pode parar o genocídio. Áreas seguras reais ou corredores de evacuação de refugiados deve ser estabelecidas com proteção internacional fortemente armada."8.Negação:"Os autores negam ter cometido os crimes."A resposta para a negação é a punição em tribunais nacionais e internacionais.
"Em nome de interesses pessoais, muitos abdicam do pensamento crítico, engolem abusos e sorriem para quem desprezam. Abdicar de pensar também é crime."
Hannah Arendt
Hannah Arendt considerava que a desumanização é um processo que ocorre quando se trata um semelhante como um objeto de violência, sem reconhecer que ele é uma pessoa que pensa, sente, ama e sofre. Para ela, a destruição da individualidade é a destruição da capacidade de uma pessoa iniciar algo novo e espontâneo. 
Arendt também acreditava que a maldade não é uma característica de personalidade, mas sim a incapacidade de compreender as situações, os fatos, as estruturas e o contexto. A partir do julgamento de Adolf Eichmann, em 1961, ela propôs uma análise da banalização do mal na sociedade. 
Para Arendt, o nazismo encontrou sentido na destruição da ação política, sem compromisso com a dignidade da pessoa humana. Ela acreditava que a condição humana é imprevisível e que o imprevisível não vem do acaso, mas da liberdade. 
Certo que o exercício da liberdade, da responsabilidade, da empatia,da autonomia, da soberania entre os povos equipara os homens em semelhante dignidade de exercer seus direitos humanos,sua diversidade étnica cultural,demonstrando civilidade, autruismo e que a igualdade está para semelhança, a exclusão está para inclusão, a pacificação para a reparacão e aceitação da diversidade de cores,sabores,sempre no aceitar, no acalmar, no acalentar, no abraçar ou outro semelhante a nós.
O que faz o homem se comparar ao outro e se colocar-se em uma posição de superioridade, de supremacia, de hegemonia, a ponto de tratar o outro como menos,menor,desprezível, insignificante, indigno, descartável, querer colonizá-lo, dominá-lo, controlá-lo, subtrair sua dignidade, hombridade,integridade física e moral?
Dinheiro,poder,comparação negativa,reativa, combativa, dominadora, controladora,opressora,supressora, redutora da dignidade universal, da força esmagadora, são imposições individuais e coletivas que querem tratar o outro como menos, todos somados, multiplicados somos mais,maiores e melhores seres humanos!
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radioshiga · 27 days ago
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Macacos se abraçam para se aquecer na Ilha Shodoshima
Tonosho, província de Kagawa, Japão, 27 de dezembro de 2024 (Agência NHK). Durante o rigoroso inverno japonês, macacos selvagens no zoológico ao ar livre “Osaru no Kuni” (País dos Macacos), na Ilha Shodoshima, têm encantado os visitantes ao se abraçarem para se manterem aquecidos. Cerca de 300 macacos vivem livremente no local, situado na região do Mar Interior de Seto. Durante o dia, os animais…
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ambientalmercantil · 1 month ago
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Passeios de Final de Semana em Curitiba: Programas para Toda Família
Curitiba é uma cidade cheia de atrações turísticas ideais para um passeio em família. Seja para quem deseja desfrutar de um momento tranquilo ao ar livre, ou para quem está buscando atividades culturais e recreativas, Curitiba oferece opções para todos os gostos. Além de seus belos parques, museus e opções de lazer, a cidade conta com uma excelente infraestrutura que garante o conforto de seus visitantes.
Para quem está planejando um final de semana em Curitiba, um dos melhores lugares para se hospedar é o Cassino Tower Hotel Curitiba Aeroporto, da rede Nacional Inn. Localizado de maneira estratégica perto do aeroporto e com quartos confortáveis e acomodações de luxo, é a opção perfeita para quem precisa de hospedagem de qualidade, seja em uma viagem de negócios ou em uma viagem de férias com a família. O hotel oferece também suítes premium, hotel com piscina e estadia com café da manhã, para que sua estadia seja ainda mais confortável.
Agora, vamos conhecer alguns dos melhores programas para aproveitar um final de semana com a família em Curitiba!
1. Passeio pelo Jardim Botânico: Um Ícone de Curitiba
O Jardim Botânico de Curitiba é um dos locais mais visitados da cidade e um excelente passeio para toda a família. Com sua estufa de vidro, que é uma das principais atrações do local, e amplos espaços verdes para caminhar, o Jardim é perfeito para um passeio tranquilo. É uma ótima opção para quem busca um lugar para relaxar e apreciar a natureza. O local também conta com um espaço para crianças brincarem e uma área para piqueniques, tornando o passeio ainda mais agradável para famílias com crianças.
Além disso, o Jardim Botânico está localizado perto de várias ciclovias, permitindo que você explore a região sobre duas rodas. Se você gosta de pedalar, o Jardim Botânico é um ótimo ponto de partida.
2. Explorando o Museu Oscar Niemeyer: Cultura e Arte para Todos
Se sua família tem interesse por arte e cultura, o Museu Oscar Niemeyer (MON) é uma visita obrigatória. O museu, projetado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer, é conhecido por sua arquitetura moderna e pelas exposições que mesclam arte contemporânea, design e arquitetura. O MON oferece atividades para todas as idades, tornando-se um excelente programa para toda a família. É uma ótima maneira de aprender mais sobre arte enquanto aproveita a beleza do edifício e do jardim do museu.
Após a visita, você pode relaxar no spa e relaxamento do Cassino Tower Hotel Curitiba Aeroporto, perfeito para recarregar as energias após um dia cultural.
3. Parque Barigui: Lazer e Diversão ao Ar Livre
O Parque Barigui é um dos maiores e mais populares parques de Curitiba. Ideal para caminhadas, piqueniques e passeios de bicicleta, o parque oferece uma enorme área verde onde toda a família pode se divertir. Além disso, o local conta com uma área destinada à prática de esportes, como futebol, vôlei e até mesmo a presença de um lago com pedalinhos, perfeito para relaxar com a família.
O parque também possui um zoológico, que é uma atração à parte, com diversas espécies de animais. Se você tem filhos pequenos, certamente eles vão adorar ver os animais de perto e aprender mais sobre a fauna local.
4. Passeio de Trem até Morretes: Aventura e Beleza Natural
Uma experiência única que pode ser feita em família é o passeio de trem até Morretes. A viagem de trem passa por belas paisagens naturais, com montanhas, rios e a famosa Serra do Mar. O passeio é uma excelente maneira de ver o interior do Paraná e aproveitar a viagem com conforto. O destino final é a cidade de Morretes, famosa por sua culinária, especialmente o barreado, prato típico da região. Morretes também oferece diversas opções de passeios turísticos para explorar com a família.
5. Mercado Municipal de Curitiba: Sabor e Tradição
Para quem deseja uma experiência gastronômica local, uma visita ao Mercado Municipal de Curitiba é imprescindível. Localizado no centro da cidade, o mercado é um excelente lugar para conhecer os sabores e produtos típicos do Paraná. Além das barracas de frutas, queijos e artesanato, o mercado oferece restaurantes e bares onde você pode degustar pratos típicos da culinária curitibana. É uma ótima forma de viver a cultura local em família.
6. Como a Nacional Inn Torna Sua Estadia Aconchegante e Prática
Depois de um dia cheio de atividades e passeios em Curitiba, nada melhor do que retornar ao Cassino Tower Hotel Curitiba Aeroporto, um hotel urbano ideal para quem busca conforto e praticidade. A localização estratégica do hotel, perto do aeroporto, é perfeita para quem deseja otimizar seu tempo. Os quartos confortáveis, a estadia com café da manhã e a possibilidade de relaxar em um hotel com piscina tornam a experiência ainda mais agradável. Para quem está viajando a negócios, o hotel oferece um ambiente adequado para reuniões, com centro de convenções nas proximidades.
Com hotéis com Wi-Fi, você pode se manter conectado e aproveitar ao máximo sua viagem. E, claro, a rede Nacional Inn tem sempre ofertas de hotéis para tornar sua reserva mais conveniente e acessível.
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