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soentendequemnamora · 2 years ago
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5 indícios de que seu "amigo" é uma pessoa falsa
5 indícios de que seu “amigo” é uma pessoa falsa
Em linhas gerais, o amigo falso é aquele que se aproxima de você querendo ter algum tipo de benefício para si e não há uma relação de troca. Você existe unicamente por ter alguma utilidade para ele e, caso você não cumpra, ele fará com que você se sinta muito mal por isso. Segundo o psicólogo Marcos Lacerda do canal “Nós da Questão”, os cinco sinais mais evidentes de que você tem um amigo falso…
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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15 filmes ganhadores do Oscar de Melhor Filme disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video
O Oscar concede mais de 20 estatuetas às produções cinematográficas do ano, mas o prêmio mais aguardado é o Melhor Filme. Os longas vencedores desta categoria, geralmente, já receberam outras honrarias em festivais menores e reúnem todos os aspectos admirados pela Academia. Para os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 vencedores dessa categoria disponíveis no streaming: oito no Amazon Prime Video e sete na Netflix.
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O Oscar, oficialmente chamado de Prêmios da Academia, é a maior premiação mundial do cinema. Todos os anos, cerca de 24 estatuetas são entregues como reconhecimento às melhores produções cinematográficas do ano. Mas, o prêmio mais aguardado é sempre o Oscar de Melhor Filme. Os longas vencedores desta categoria, geralmente, já receberam outras honrarias em festivais menores e reúnem todos os aspectos admirados pela Academia: qualidade técnica, boas atuações, história inspiradora e uma mensagem impactante. Para os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista 15 ganhadores do Oscar de Melhor Filme disponíveis no streaming: oito no Amazon Prime Video e sete na Netflix. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix e Amazon Prime Video
Amazon Prime Video
Green Book (2018), Peter Farrelly
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O filme se baseia numa história real dos anos 1960, quando as leis de segregação racial ainda estavam em vigor nos Estados Unidos. Tony Lip precisa de dinheiro após a falência de seu negócio e aceita trabalhar como motorista para Don Shirley, um celebrado pianista negro. Os dois são muito diferentes e Tony é um bocado racista. Mas, aos poucos, Tony e Don se tornam bons amigos. O longa foi vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2019.
Argo (2012), Ben Affleck
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Em 1979, a embaixada norte-americana em Teerã é invadida por militantes islâmicos e estudantes iranianos, que fazem todos de reféns. Seis americanos conseguem fugir e se esconder na residência do embaixador do Canadá no Irã. Para salvá-los, um agente da CIA tem a ideia de montar uma equipe de falsos atores. Sob o pretexto de gravarem um filme fictício chamado Argo, eles conseguem entrar no Irã para a missão de resgate.
O Artista (2011), Michel Hazanavicius
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Na década de 1920, o ator George Valentim é uma das estrelas mais famosas do cinema mudo. Ele se apaixona por Peppy Miller, uma figurante que sonha em ser uma grande atriz. A carreira de George está sendo ameaçada pela chegada no cinema falado e ele não sabe como continuar relevante. Ao mesmo tempo, assiste à ascensão de Peppy, que se adapta muito bem ao novo formato de filmes.
O Discurso do Rei (2010), Tom Hooper
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Desde a infância, o príncipe George é gago. Esse é um sério problema para ele, que constantemente precisa fazer discursos. Após tentar vários métodos, ele é vencido pela insistência da esposa e aceita visitar mais um terapeuta de fala, o dr. Lionel Logue. Inicialmente, George duvida das técnicas pouco convencionais de Logue, mas rapidamente percebe que está progredindo. Agora, ele precisa se preparar para o seu maior desafio: assumir a coroa.
Guerra ao Terror (2009), Kathryn Bigelow
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JT Sanborn, Brian Geraghty e Matt Thompson integram o esquadrão antibombas do exército dos EUA, em missão no Iraque. A tarefa deles é destruir explosivos antes que atinjam alguém. Mas, por um erro, uma bomba explode e mata Thompson. O sargento William James é enviado para substitui-lo, dias antes de ser dispensado do Iraque. James é impulsivo e de sangue frio, o que acaba incomodando seus colegas da equipe.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003), Peter Jackson
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Sauron planeja um grande ataque à cidade de Minas Tirith, fazendo com que o mago Gandalf e Pippin partam para o local na intenção de ajudar a resistência. Para enfrentar o Senhor da Escuridão, Aragorn reúne um exército de forças do bem. Enquanto isso, os membros da Sociedade do Anel, cansados e famintos, continuam sua jornada à Montanha da Perdição, onde pretendem destruir o anel.
Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994), Robert Zemeckis
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Mesmo com o QI baixo, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Por obra do acaso, ele participou de alguns dos mais importantes eventos da história dos Estados Unidos. Forrest ensinou Elvis Presley a dançar, serviu com honra no Vietnã, foi estrela de um time de futebol americano, conheceu Richard Nixon e percorreu vários estados a pé. Apesar de todas as suas experiências, ele não consegue esquecer Jenny, seu amor de infância.
O Poderoso Chefão (1972), Francis Ford Coppola
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Nos anos 1950, Don Vito Corleone é o chefe de uma das famílias de mafiosos mais influentes em Nova York. Virgil Sollozzo, um gângster, anuncia a Don Vito que pretende estabelecer um grande esquema de vendas de narcóticos na cidade, mas só fará isso com a permissão da família Corleone. Vito se nega a apoiá-lo e acaba sendo vítima de um atentado. Enquanto se recupera, ele pede que o filho mais velho, Sonny, assuma os negócios em seu lugar.
Netflix
Moonlight: Sob a Luz do Luar (2016), Barry Jenkins
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O filme acompanha o crescimento de Chiron, um jovem negro de uma comunidade pobre de Miami. Além de ser maltratado pela mãe, que é usuária de drogas, Chiron é vítima de bullying na escola. Um dia, ao ser perseguido pelos garotos da vizinhança, ele conhece Ruan, um dos chefes do tráfico local, que o oferece um esconderijo. A partir desse dia, Chiron se aproxima de Ruan e passa a enxergá-lo como um pai.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (2014), Alejandro González Iñarritu
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O longa, que ganhou o Oscar de Melhor Filme em 2015, conta a história de Riggan Thomson, um ator que fez muito sucesso interpretando Birdman, um super-herói que se tornou um ícone cultural. Ao se recusar a fazer mais uma sequência do filme, Riggan viu sua fama decair. Agora, para retomar sua carreira, ele está montando uma peça para a Broadway.
12 Anos de Escravidão (2013), Steve McQueen
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Baseado em uma história real, o longa narra a incansável luta de Solomon Northup pela sua sobrevivência. Escravo liberto, um dia ele aceita uma proposta de emprego em outra cidade, onde é sequestrado e acorrentado. Vendido como escravo, Solomon supera constantes humilhações físicas e emocionais. Ao longo de 12 anos, ele passa por dois senhores, Ford e Edwin Epps, que exploram seus serviços.
Gladiador (2000), Ridley Scott
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No final do reinado de Marco Aurélio, ele diz que irá deixar o trono para o general romano Maximus. Isso desperta a ira de Commodus, filho do imperador, que mata o próprio pai e ordena a morte do general. Após conseguir fugir, Maximus se esconde sob a identidade de um escravo e gladiador. Dia após dia, ele triunfa nas lutas da arena e ganha a confiança do povo, sabendo que o apoio popular será fundamental quando ele tiver a chance de se vingar de Commodus.
A Lista de Schindler (1993), Steven Spielberg
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Em 1939, o empresário Oskar Schindler chega à cidade de Cracóvia com a intenção de lucrar com seus negócios durante a guerra. Aproveitando sua influência dentro do partido nazista, ele consegue abrir uma fábrica de panelas e emprega judeus poloneses por serem mais baratos. Subornando o tenente Amon Göth, Schindler garante que seus empregados não sejam mandados para campos de concentração. Mas, com o avanço da guerra, a situação fica insustentável.
Gandhi (1982), Richard Attenborough
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Após ser expulso da 1ª classe de um trem, o advogado indiano Mohandas Gandhi decide lutar contra o domínio britânico em seu país. Dedicado ao conceito de resistência não-violenta, ele é rejeitado pelas autoridades inglesas, mas atrai a atenção de todo o mundo ao se colocar como um líder espiritual de hindus e muçulmanos. Por meio de suas manifestações, Gandhi leva a Índia a conquistar a independência.
O Poderoso Chefão — Parte II (1974), Francis Ford Coppola
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Primeira sequência a ganhar o Oscar de Melhor Filme, “O Poderoso Chefão Parte II” conta a história de Vito Andolini, conhecido como o mafioso Don Vito Corleone. Após a máfia italiana matar sua família, ele foge para os Estados Unidos, onde começa a praticar crimes para manter sua mulher e filhos. Anos mais tarde, os negócios da família Corleone são comandados pelo ambicioso filho caçula de Vito, Michael.
15 filmes ganhadores do Oscar de Melhor Filme disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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infiniitoparticulaar · 7 years ago
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MEMÓRIAS, CRÔNICAS E DECLARAÇÕES DE AMOR (2000) - Marisa Monte
ANO 2000
FICHA TÉCNICA
Produzido por Arto Lindsay e Marisa Monte Direção Executiva // Leonardo Netto Ass. de Produção (RJ) // Suely Aguiar   Estúdios de Gravação Ilha dos Sapos (Salvador)   Técnico // Patrick Dillett   Técnico de pro-tools e Ass. de Gravação // Duda Silveira   Ass. de Produção// Alessandra Barreto Roadies Bira, Tiara, Pipinha e Bhia   Mega (RJ): Técnico // Márcio Gama   Ass. de Gravação // Marcito Vianna Roadie // Márcio Barros   Lá Em Baixo (RJ): Técnico Márcio Gama   Pro-tools e Edição Digital Florência Saravia   Ass. de Produção Alessandra Barreto Roadie Márcio Barros Magic Shop, Sear Studios e Kampo   Studio (New York): Técnico // Patrick Dillett   Ass. de Gravação Reto Peter (Magic Shop), Tom Schick (Sear) e Caleb Lambert (Kampo) Gravações adicionais New York // Tom Durak, Tim Latham, Caleb Lambert Mixado por Patrick Dillett Masterizado por Ted Jensen para Sterling Sound (New York)   Fotos capa, contracapa e encarte // Marisa Monte   Ass. de Fotografia // Marcelo Olinto   Cifras // Fernando Caneca
SOBRE O ÁLBUM
“O amor, quando verdadeiro, quer ser proclamado aos quatro ventos, quer ser cantado com a alma e o coração. Por isso o maior elogio que se fez ao amor nas Escrituras judeu-cristãs se chama "Cântico dos Cânticos". O místico São João da Cruz que experimentou o amor radical escreveu as ‘Canções de Amor entre a Alma e Deus’. Aí canta esta verdade universal: ‘olha que a doença de amor não se cura senão pela presença e a figura’.
O amor não pode ser platônico, ele quer sentir a presença e quer tocar a figura. Ele é a exaltação a ponto de levar a ‘fazer um samba sobre o infinito’ e ser a ‘palavra que liberta’. Mas é também o singelo gesto de quem confessa ‘toda vez que saio me preparo para talvez te ver’ porque ’no peito há vazio, há falta de alguém’. É o amor que torna as pessoas importantes, quer dizer, que faz com que nos importemos com a pessoa amada, encontrada ‘no meio de tanta gente’. Mas se o amor não encontra amor, "a vida para mim terminou", mais ainda "é como se perder de Deus". Mas se o amor encontra outro amor sabe ‘isso me acalma, me acolhe a alma, isso me ajuda a viver’.”
- Leonardo Boff
Paixão eterna de minha vida
“O amor romântico é uma invenção artificial e contrária à verdadeira natureza humana. Ouvimos isto o tempo todo hoje em dia e, quanto mais velhos ficamos, mais pensamos acreditar que é assim mesmo. Olhar em torno às vezes também confirma a crença. Existirá, sim, paixão, exacerbação temporária dos sentidos e da razão, mas amor mesmo, do jeito que equivocadamente existia para as gerações de vagos tempos antigos, é ilusa, é no mínimo tentativa voluntarista e neurótica de enquadrar o mundo onde ele não pode encaixar-se. Os felizes para sempre acabaram, a entrega, a renúncia, o arrebatamento, o enlevo perene se foram para nunca mais voltar.
Ah, que coisa chata ficar filosófico ou, pior ainda, ter delírios psicanalíticos, quando se fala em amor. Vale a pena discutir a persistência do amor, não é empresa vã questionar o amor, alguém que sabe da indignação sobre a natureza humana, quando se está encegueirado de amor? Claro que não. Lembro uma história que de vez em quando conto, sobre o dia que um velho amigo meu entrou de surpresa em meu escritório e me encontrou soterrado sob resmas de papel embaralhadas e a ponto de arrepanhar tudo e socá-lo na cesta do lixo. Que diabo estava eu fazendo ali - queixei-me -, escrevendo uma história que nunca havia acontecido, povoada de gente que nunca tinha vivido, que loucura absurda era aquela? Ele respondeu que não sabia, mas que de uma coisa estava certo. Desde que o homem aprendeu a falar, mesmo bem antes de conceber a escrita, sempre houve alguém para contar histórias e outros querendo, ou até precisando, ouvir essas histórias. Portanto, disse ele, não fabrique perguntas inúteis, não adianta perguntar nada. Alguém sempre estará fazendo o que você está fazendo agora e, portanto, para alguma coisa há de servir; sente aí e escreva, cumpra sua sina sem buscar respostas que nunca vai ter.
E me lembro também de quando, apaixonado pela primeira vez e cruelmente ignorado, me via em casa, sentado na poltrona grande do gabinete de meu pai, em devaneios sonhadores entremeados de soluços, tudo na vida, tudo o que me interessava, encarnado na figura loura de sorriso claro que não me queria, que não sabia da grandeza de meu amor, jamais por impossível, sentido assim por qualquer outra criatura, não tinha vontade nem de saber como seríamos felizes juntos, como era puro o meu coração e absoluta a minha devoção. Havia uma música com o nome dela e eu punha o disco na vitrola uma vez atrás da outra e , em verdade lhes digo, nunca ninguém sofreu de amor assim.
Com exceção de todo mundo, é claro. Pois quem não passou por isso? Quem não perdeu o fôlego, não sentiu o corpo inteiro latejar, a cabeça flutuar desgovernada, a paisagem se iluminar e tudo mais perder a importância, às vezes somente por causa de um olhar, uma palavra, um sorriso, um toque leve de mão? Quem não sentiu as pernas desfalecendo e a alma tresvariada, no instante de um primeiro beijo? E quem não se julgou o mais infeliz dos seres, transmutado em raiva, despeito, lágrimas e tristeza inextinguível, por causa de um aceno indiferente, um dito condescendente, uma traição sem remédio, uma despedida sem retorno?
Todos já se sentiram assim, nenhum compreendeu. Se alguém tivesse realmente compreendido, aí, de fato, não haveria mais amor romântico. Mas há. Imperfeito como a condição humana, passageiro como a vida, mas há. O que meu amigo disse sobre contar histórias pode ser dito do amor. Não adianta fazer perguntas, procurar qualificá-lo, tentar desvelar seus segredos, acusá-lo de falso e enganador. Ele apenas é. E por isso, não só entre os gregos, mas em toda parte, sempre houve, há e haverá um Orfeu descendo ao inferno para buscar sua Eurídice. 
         MÚSICAS 
Amor I Love You
Não Vá Emboratocou há 2hRadio 54
O Que Me Importa
Não é Fácil
Perdão Você
Tema de Amor
Abololô
Para Ver as Meninas
Cinco MinutosPLAY
Gentileza
Água Também é Mar
Gotas de Luar
Encontrado no site :  http://www.marisamonte.com.br/pt#1
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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15 filmes inteligentes para assistir no Amazon Prime Video
Nos serviços de streaming, em meio a tantas opções, pode ser difícil encontrar um longa que reúna todas as características de um filme inteligente: roteiro bem construído, direção primorosa e excelentes atuações. Para ajudar aqueles que não gostam de perder tempo com produções de pouca qualidade, a Revista Bula vasculhou o catálogo do Amazon Prime Video e reuniu em uma lista 15 filmes inteligentes de diferentes gêneros, que prendem a atenção do espectador do início ao fim. Entre os selecionados, destacam-se “A Pé Ele não Vai Longe” (2018), de Gus Van Sant; e “O Castelo de Vidro” (2017), dirigido por Destin Cretton. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Capitã Marvel (2019), Anna Boden e Ryan Fleck
Após um acidente, a ex-agente da Força Aérea norte-americana, Carol Danvers, é resgatada pelos Kree, que apagam sua memória e a treinam para fazer parte de um exército de elite. Agora, com força sobrenatural, ela volta ao seu planeta de origem para impedir uma invasão alienígena dos Skrulls. Com a ajuda de Nick Fury, Carol começa a se lembrar do seu passado na Terra e se revolta contra os Kree.
A Pé Ele não Vai Longe (2018), Gus Van Sant
John Callahan é um homem problemático que sofre um grave acidente de carro após dirigir bêbado. Ele fica tetraplégico e, para dar um novo sentido à sua vida, decide se tornar cartunista. Em suas charges, John aborda a vida daqueles que possuem deficiências e doenças crônicas. Seu tom ácido e crítico incomoda a comunidade conservadora, mas ele ganha o respeito e a admiração das pessoas que lidam com problemas parecidos aos seus.
Thunder Road (2018), Jim Cummings
Jim Arnaud é um policial do Texas que está passando pelo momento mais trágico de sua vida. Além de perder a mãe, ele foi traído pela esposa e enfrenta um processo de divórcio complicado. Jim resolve focar suas atenções na criação da filha, fazendo de tudo para que ela se sinta amada. Mas, ele ignora seus próprios problemas emocionais, que acabam atrapalhando sua vida pessoal e profissional.
Tully (2018), Jason Reitman
Marlo é mãe de dois filhos e espera o terceiro. Deprimida pela rotina atarefada, ela não vê perspectivas na vida. Certo dia, seu irmão lhe dá um presente: ele contrata uma babá para cuidar do bebê recém-nascido durante a noite, para que Marlo descanse. Mesmo relutante, ela aceita o presente e acaba se surpreendendo com a babá, Tully. Aos poucos, as duas se aproximam e vivem uma sincera amizade, que traz a alegria de volta à vida de Marlo.
O Castelo de Vidro (2017), Destin Cretton
O filme conta a história real da jornalista Jeanette Walls. Durante a infância, ela enfrenta a pobreza e os ataques violentos do pai alcoólatra. Na adolescência, abandona a família para estudar e construir sua carreira. Anos mais tarde, Walls já é uma famosa colunista quando encontra os pais revirando cestos de lixo em Nova York. A partir desse momento, suas lembranças vêm à tona e ela percebe que precisa encarar o passado para fazer as pazes com a família.
Interestelar (2014), Christopher Nolan
Após ver a Terra consumindo boa parte de suas reservas naturais, um grupo de astronautas recebe a missão de verificar possíveis planetas para receberem a população mundial, possibilitando a continuação da espécie. Cooper é chamado para liderar o grupo e aceita a missão, mesmo sabendo que pode nunca mais ver sua família. Ao lado de Brand, Jenkins e Doyle, ele segue em busca de uma nova casa para a humanidade.
Magia ao Luar (2014), Woody Allen
Nos anos 1920, Stanley é um falso mágico que trabalha desmascarando espiritualistas charlatões. Sua missão atual é descobrir se a jovem Sophie, que diz ser médium, tem realmente poderes sobrenaturais. Cético, ele se aproxima da garota com a intenção de descobrir seus golpes. Mas, com o passar do tempo, Stanley passa a duvidar de suas certezas e se vê cada vez mais apaixonado por Sophie.
Out of The Furnace (2014), Scott Cooper
Russel Baze trabalha em uma usina e mora com o pai e o irmão mais novo, Rodney, um ex-soldado traumatizado com a Guerra do Iraque. Um dia, Russell se envolve num acidente, no qual uma criança morre, e vai preso. Quando sai da cadeia, ele tenta recomeçar a vida e volta para seu emprego na usina. Enquanto isso, Rodney está endividado e começa a organizar lutas clandestinas, envolvendo-se com pessoas perigosas e violentas.
Sniper Americano (2014), Clint Eastwood
Adaptado do livro homônimo, o filme conta a história real de Chris Kyle, um atirador de elite das forças especiais da marinha dos Estados Unidos. Durante a Guerra do Iraque, ele mata mais de 150 pessoas e recebe muitas condecorações por sua atuação. Quando finalmente volta para casa, Kyle precisa enfrentar uma nova missão: deixar as lembranças da guerra no passado e se dedicar à esposa e seus filhos.
O Lobo de Wall Street (2013), Martin Scorsese
Logo após Jordan Belfort conseguir sua licença de corretor, o escritório onde ele trabalha acaba falindo. Com o mercado de investimentos em crise, ele decide abrir sua própria empresa, lidando com ações pequenas, que não estão na bolsa de valores. Por meio de golpes e fraudes, ele consegue construir um império em pouco tempo. Agora milionário, Jordan esbanja seu estilo luxuoso, trai a esposa com prostitutas e se vicia em drogas. Mas, uma investigação secreta do FBI pode colocar sua fortuna em risco.
Blue Jasmine (2013), Woody Allen
Jasmine é uma socialite de Nova York acostumada à vida de luxo proporcionado por seu marido. Quando ele é preso por fraude, ela perde toda sua fortuna e é obrigada a se mudar para São Francisco para morar com a irmã, Ginger. Jasmine acaba encontrando um homem rico, que pode resolver todos os seus problemas financeiros. Mas, em vez de assumir sua atual condição, ela finge que ainda é milionária para tentar conquistá-lo.
O Homem que Mudou o Jogo (2011), Bennett Miller
Após várias derrotas, o orçamento do time de beisebol Oakland Athletics é cortado e vários dos principais jogadores abandonam a equipe. Preocupado, o dirigente Billy Beane contrata Peter Brand, um jovem recém-formado em economia que desenvolveu uma estratégia matemática para deixar o time mais competitivo. Assim, Billy e Peter investem em jogadores mais baratos e inexperientes, mas que têm grande potencial.
Reparação (2008), Joe Wright
Em uma tarde de verão, em 1935, na Inglaterra, a adolescente Briony Tallis vê uma cena que atormenta a sua imaginação: sua irmã mais velha, sob o olhar de um amigo de infância, tira a roupa e mergulha, apenas de calcinha e sutiã, na fonte do quintal da casa de campo. A partir desse episódio, Briony, que sonha em ser escritora, inventa uma história fantasiosa. O boato espalhado pela garota devasta sua família e ela passa o resto da vida tentando desfazer o mal que causou.
Amores Brutos (2000), Alejandro González Iñárritu
As histórias de três personagens se entrelaçam a partir de um acidente automobilístico na Cidade do México. Otávio é dono de um cão de rinha e sonha em fugir com sua cunhada, Susana, usando o dinheiro das lutas. Daniel, um empresário, abandona sua esposa e filhas para viver com Valéria, uma bela modelo por quem está apaixonado. Também se envolve no acidente o ex-guerrilheiro comunista Chiyo, que agora trabalha como matador de aluguel.
15 filmes inteligentes para assistir no Amazon Prime Video publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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brisa-ventania · 7 years ago
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A Mais Bela Noite do Mundo
Hoje, será o fim!
Hoje nem este falso silêncio dos meus gestos malogrados debruçando-se sobre os meus ombros nus e esmagados!
Nem o luar, pano baço de cenário velho, escutando a minha prisão de viver a lição que me ditavam: - Menino! acende uma vela na tua vida, que o sol, a luz e o ar são perfumes de pecado. Tem braços longos e tentadores – o dia!
- Menino! recolhe-te na sombra do meu regaço que teus pés são feitos de barro e cansaço!
(Era esta a voz do papão pintado de belo na máscara de papelão).
Eram inúteis e magoadas as noites da minha rua... Noites de lua que lembravam as grilhetas da minha vida parada.
- Amanhã, terás os mestres, as aulas, os amigos e os livros e o espectáculo da morgue morando durante dias nos teus sentidos gorados.
Amanhã, será o ultrapassar outra curva no teu caminho destinado.
(Era esta a voz do papão que acendia a vela, tinha regaço de sombra e velava as noites da minha rua e a minha vida e pintava-se de belo na máscara de papelão).
Hoje, será o fim!
Hoje, nem a sombra do que há-de vir, nem os mestres, nem os amigos, nem os livros, nem a fragilidade dos meus pés feitos de barro e cansaço! Todas as minhas revoltas domadas, todos os meus gestos em meio e as minhas palavras sufocadas terão a sua hora de viver e amar!
Hoje, nem o cadáver a sorrir na morgue, nem as mãos que ficaram angustiosas, arrepiadas no seu medo de findar!
Hoje, será a mais bela noite do mundo!
Fernando Namora, in 'Mar de Sargaços'
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deamoraanarquia · 7 years ago
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O Jardim das Aflições
Esse episódio veio à minha mente após um acontecimento. Carrega o título de um livro de Olavo de Carvalho, mas de igual, apenas o nome. O texto viria a mais tarde ser adaptado para uma apresentação de retórica de Jonas, um amigo meu. Pois bem, sobre o Jardim das Aflições. Vejo o nebuloso mundo da mente humana como uma vasta floresta, composta por muitas árvores, cada uma representando um sentimento, uma característica, ou um traço da personalidade. Tudo isso é prólogo para o que a mim, soa como o inverno eterno do jardim da mente humana. Uma lenda indígena versa que, em uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas. Disse ele: A batalha é entre os dois lobos que vivem dentro de todos nós. Um é mau: é a raiva, inveja, ciúme, orgulho falso, e o ego. O outro é bom: é alegria, fraternidade, paz, verdade, compaixão e fé. O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: Qual lobo vence? O velho índio respondeu: Aquele que você alimenta! Certamente a lenda dos lobos pode parecer estranha dentro do sentido que quero tomar, porém é uma importante contextualização do meu raciocínio. Assim como o lobo, das árvores que existem em nosso ser, as que crescem são aquelas que regamos, que podamos, que adubamos. Árvores boas crescem porque permitimos que cresçam, na mesma proporção em que árvores ruins crescem, pelo mesmo motivo. A implicação disso no cotidiano é visível. Minto. o cotidiano é apenas uma consequência lógica dessa sublime verdade. Atitudes são tomadas aos moldes das árvores que cuidamos, e ao mesmo tempo, são o ato de cuidar delas. Talvez aqui se explique a falha da aparência bifronte dos lobos. O exemplo que utilizo visa a justamente criticar a falsa e extrema dicotomia entre o bem total e o mal absoluto. Talvez sob o influxo do luar, os lobos venham a se enfrentar, com objetivo de eliminar um ao outro, no momento mesmo em que a eliminação de um deles consiste justamente na supressão forçada de tudo o que venha a dessoar dos parâmetros pré-estabelecidos. Até porque, meus caros, o jardim das aflições, se nunca fosse mudado, jamais viria a se tornar jardim. O resultado esperado da guerra dos lobos é previsível, mas não menos catastrófico e repudiável: acabam sempre babando sangue atrás de computadores ou tribunas, e antevendo, entre delírios de prazer sádico, as reputações agonizantes de seus desafetos. Logo depois, voltam ao normal e, como se nada tivesse acontecido, ponham-se a falar de arquétipos platônicos e modelos ideias de participação política pacífica e democrática, tudo com a maior cara de inocência. Então, mergulha-se incessantemente, até que aquela imagem supostamente humanitária fique nítida na memória, que todas as outras formas se amoldem a ela como meras vestimentas. Talvez pressentir a força retórica do adversário seja um exercício de humildade, por meio de um impulso avassalador que rompe os muros da indiferença, rasga máscaras do fingimento e demole a fortaleza de palha da tagarelice. O absurdo, quando bem explorado, parece barrar quaisquer controvérsias, colocando objeções subitamente tolas, mas que não possam ser contestada sem longas e tediosas explicações, ou ainda, obrigar-nos, mediante resistências fingidas, às vezes sublinhadas com emocionalismo teatral, a ouvir a tentativa falha de provar picuinhas. O objetivo deste discurso não é induzir a discutir uns com os outros, mas a dialetizar consigo próprio, na serenidade de uma investigação sincera, para pelo menos até estar-se seguro de suas opiniões, não expressem apenas o desejo egoísta de impor preferências. É, de fato, a busca por conhecer a natureza das coisas e o estado dos fatos. Na maior parte dos casos, um orador tanto mais gesticula e dramatiza em defesa de suas opiniões quanto menos está seguro delas. Na política nacional, tal como no senso comum, a fé cega das massas busca sempre um ideal de logicidade perfeita que acaba por quebrar o galho que pretendera endireitar. É sempre a árvore do ego que leva o Homem a perder a árvore da razão. 2016/May/15
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kiluary-blog · 8 years ago
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A lâmina da assassina #39
Capítulo 39 Agachada à sombra de uma chaminé no alto de uma linda e pequena mansão na cidade, Celaena observava a casa ao lado. Durante os últimos trinta minutos, as pessoas entravam cobertas com mantos e encapuzadas – parecendo nada além de clientes com frio, ansiosos para sair da noite congelante. Ela estava falando sério quando dissera a Archer que não queria ter nada a ver com ele ou com o movimento. E, sinceramente, havia uma parte de Celaena que ponderava se não deveria apenas matar todos e atirar as cabeças aos pés do rei. Mas Nehemia fizera parte daquele grupo. E mesmo que a princesa tivesse fingido não saber nada sobre aquelas pessoas... ainda eram o povo dela. Celaena não mentira para Archer quando dissera que conseguira alguns dias a mais para o cortesão; depois que entregou o conselheiro Mullison, o rei não hesitou em garantir a Celaena um pouco mais de tempo para matar seu alvo. Um monte de neve foi soprado para cima, cobrindo a vista da frente da casa de Archer. Para qualquer outra pessoa, a reunião pareceria um jantar para os clientes dele. Celaena conhecia apenas alguns dos rostos – e dos corpos – que passavam apressados pelos degraus, pessoas que não haviam fugido do reino ou sido mortas por ela na noite em que tudo deu errado. Havia muitas outras cujos nomes, no entanto, a assassina não conhecia. Reconheceu o guarda que ficara entre ela e Chaol no armazém – o homem que estivera tão ansioso por uma briga. Não pelo rosto dele, o qual estava mascarado naquela noite, mas pelo modo como se moveu, e pelas espadas gêmeas presas às costas. Ele ainda usava um capuz, mas Celaena conseguia ver os cabelos pretos na altura dos ombros brilhando embaixo da roupa, e o que parecia ser a pele de um homem jovem. Ele parou no degrau inferior, virando-se para proferir comandos em voz baixa aos dois homens encapuzados que o flanqueavam. Com um aceno de cabeça, os dois sumiram na noite. Celaena pensou em seguir um deles. Mas tinha ido até lá apenas para ficar de olho em Archer, para ver o que ele estava tramando. Ela planejava continuar observando o cortesão até o momento em que ele pegasse aquele barco e navegasse para longe. E depois que fosse embora, depois que a jovem desse ao rei o cadáver falso de Archer... Ela não sabia o que faria então. Então se escondeu mais atrás da chaminé de tijolos quando um dos guardas verificou os telhados em busca de sinais de problema antes de seguir seu caminho – para vigiar uma ponta da rua, se seu palpite estivesse certo. A assassina permaneceu nas sombras por algumas horas, movendo-se para o telhado do outro lado da rua para observar melhor a frente da casa, até que os convidados começaram a ir embora, um a um, parecendo festejadores bêbados para o resto do mundo. Ela os contou e marcou em que direções seguiram e quem caminhava com eles, mas o jovem com as espadas gêmeas não apareceu. Celaena poderia ter se convencido de que ele era mais um cliente de Archer, até mesmo amante dele, caso os dois guardas do estranho não tivessem voltado e entrado de fininho. Quando a porta da frente se abriu, ela teve o lampejo de um jovem alto, de ombros largos, discutindo com Archer no saguão. As costas dele estavam voltadas para a porta, mas o capuz estava abaixado – confirmando que o homem tinha, de fato, cabelos pretos, como a noite, na altura dos ombros e estava armado até os dentes. Celaena não conseguia ver mais nada. Os guardas do homem imediatamente o flanquearam, evitando que ela pudesse ver melhor antes que a porta se fechasse de novo. Não muito cuidadosos – não muito discretos. Um instante depois, o jovem saiu irritado, encapuzado novamente, com os dois homens ao lado. O cortesão ficou parado sob o portal aberto, o rosto visivelmente pálido, os braços cruzados. O jovem parou na base das escadas, voltando-se para exibir um gesto particularmente vulgar para Archer. Mesmo daquela distância, Celaena conseguiu ver o sorriso que Archer deu em resposta ao homem. Não havia nada gentil ali. Ela desejava estar perto o suficiente para ouvir o que diziam, para entender de que se tratava tudo aquilo. Antes, teria perseguido o jovem estranho em busca de respostas. Mas isso foi antes. Naquele momento... Naquele momento Celaena não se importava de verdade. Era difícil se importar, percebeu ela, ao começar a caminhada de volta para o castelo. Incrivelmente difícil se importar quando não havia mais ninguém com quem se importar. Celaena não sabia o que estava fazendo àquela porta. Embora os guardas ao pé da torre a tivessem deixado passar depois de revistá-la minuciosamente por armas, não duvidava por um momento que a notícia chegaria diretamente a Chaol. A jovem questionava se ele ousaria impedi-la. Se algum dia ousaria proferir mais uma palavra para ela. Na noite anterior, mesmo distante no cemitério iluminado pelo luar, ela vira os cortes ainda cicatrizando na bochecha do capitão. Não sabia se a enchiam de satisfação ou de culpa. Cada gota de interação, no entanto, era exaustiva. Quanto ficaria cansada depois daquela noite? Ela suspirou e bateu à porta de madeira. Estava cinco minutos atrasada – minutos passados debatendo se queria mesmo aceitar o convite de Dorian para jantar nos aposentos dele. A assassina quase jantara em Forte da Fenda. Não houve resposta à batida a princípio, então se virou, tentando evitar olhar para os guardas posicionados no alto da escada. Fora idiota ir até ali mesmo. Celaena acabara de dar um passo para baixo na escada em espiral quando a porta se abriu. — Sabe, acho que é a primeira vez que você vem à minha torrezinha — falou Dorian. Com o pé ainda no ar, Celaena se recompôs antes de olhar por cima do ombro para o príncipe herdeiro. — Eu estava esperando mais fatalidade e escuridão — disse ela, voltando para a porta. — É bem aconchegante. Dorian segurou a porta aberta e assentiu para os guardas. — Não precisam se preocupar — afirmou ele quando a jovem entrou nos aposentos. Ela esperava grandiosidade e elegância, mas a torre do príncipe era... Bem, “aconchegante” era uma boa palavra para descrevê-la. Um pouco caída também. Havia uma tapeçaria desbotada, uma lareira manchada de fuligem, uma cama com dossel de tamanho moderado, uma escrivaninha empilhada com papéis perto da janela e livros. Pilhas e montanhas e torres e colunas de livros. Cobriam cada superfície, cada pedaço de espaço ao longo das paredes. — Acho que precisa de um bibliotecário pessoal — murmurou Celaena, e Dorian gargalhou. Ela não tinha percebido quanto sentira falta daquele som. Não apenas da risada dele, mas da sua própria; qualquer risada, na verdade. Mesmo que parecesse errado rir ultimamente, Celaena sentia falta disso. — Se meus criados conseguissem o que querem, todos os livros iriam para a biblioteca. Eles atrapalham muito a tirar o pó do quarto. — Dorian se abaixou para pegar algumas roupas que tinha deixado no chão. — Pela bagunça, fico surpresa ao ouvir que você tem criados. Mais uma risada ao carregar a pilha de roupas na direção de uma porta. Abriu-se apenas o suficiente para revelar um quarto de vestir quase tão grande quanto o de Celaena, mas a jovem não viu mais do que isso antes que Dorian atirasse as roupas para dentro e fechasse a porta. Do outro lado do quarto, outra porta só podia dar na sala de banho. — Tenho o hábito de mandá-los embora — respondeu Dorian. — Por quê? — Celaena caminhou até o sofá vermelho e surrado diante da lareira e empurrou os livros que estavam empilhados ali. — Porque eu sei onde está tudo neste quarto. Todos os livros, papéis, e assim que começam a limpar, essas coisas são fatalmente organizadas e guardadas, e jamais as encontro novamente. Ele alisava o tecido vermelho da colcha, o qual parecia enrugado o bastante para sugerir que estivera jogado na cama até Celaena bater à porta. — Não tem pessoas para vesti-lo? Achei que Roland seria seu servo devoto, ao menos. Dorian riu com deboche, afofando os travesseiros. — Roland tentou. Ainda bem que ele tem sofrido dores de cabeça horríveis ultimamente e anda afastado. — De certo modo, era bom ouvir aquilo. Da última vez que Celaena se incomodou em verificar, o senhor de Meah tinha mesmo se tornado próximo do príncipe; um amigo, até. — E — continuou Dorian — além de minha recusa em encontrar uma noiva, a maior irritação de minha mãe é a recusa em ser vestido por lordes ansiosos por caírem em minhas graças. Aquilo foi inesperado. Dorian sempre estava tão bem-vestido que Celaena presumira que alguém o fazia por ele. O príncipe foi até a porta para dizer aos guardas que subissem com o jantar. — Vinho? — perguntou Dorian da janela, na qual havia uma garrafa e algumas taças. Celaena fez que não com a cabeça, imaginando onde comeriam o jantar. A escrivaninha não era uma opção, e a mesa diante da lareira era uma biblioteca em miniatura. Como se respondesse, Dorian começou a abrir espaço na mesa. — Desculpe — disse ele, envergonhado. — Eu quis abrir espaço para comer antes que você chegasse, mas me deixei levar pela leitura. Ela assentiu, e o silêncio recaiu entre os dois, interrompido somente pelos estampidos e os chiados de Dorian movendo os livros. — Então — falou o príncipe, baixinho — posso perguntar por que decidiu se juntar a mim no jantar? Deixou bem claro que não queria passar nenhum tempo comigo, e achei que tivesse trabalho para fazer esta noite. Na verdade, Celaena tinha sido horrível com ele. Mas Dorian ficara de costas para ela, como se a pergunta não importasse. E a jovem não soube muito bem por que aquelas palavras saíram, mas ela disse a verdade mesmo assim. — Porque não tenho para onde ir. Ficar sentada nos próprios aposentos em silêncio só tornava a dor pior, ir ao túmulo a frustrava e pensar em Chaol ainda doía tanto que Celaena não conseguia respirar. Toda manhã ela andava sozinha com Ligeirinha, então corria sozinha no parque de caça. Até as moças que certa vez fizeram fila nos caminhos do jardim, esperando por Chaol, tinham parado de aparecer. Dorian assentiu, olhando para Celaena com um carinho que ela não suportava. — Então você sempre terá um lugar aqui. Embora o jantar tenha sido quieto, não foi lacrimoso. Mas Dorian ainda conseguia ver a mudança em Celaena – a hesitação e a consideração por trás das palavras dela, os momentos em que achava que ele não estava olhando e uma tristeza infinita enchia seus olhos. Contudo, ela continuou falando com o príncipe e respondeu a todas as perguntas dele. Porque não tenho para onde ir. Não foi um insulto, não do modo como Celaena falou. E agora que ela cochilava no sofá de Dorian e o relógio acabava de soar as 2 horas da manhã, ele imaginava o que a impedia de voltar para os próprios aposentos. Obviamente, ela não queria ficar sozinha – e talvez precisasse estar em um lugar que não a lembrasse de Nehemia. O corpo da jovem era uma colcha de retalhos de cicatrizes; o príncipe o vira com os próprios olhos. Mas aquelas novas cicatrizes talvez fossem mais profundas: a dor de perder Nehemia, e a perda diferente, mas talvez igualmente dolorosa, de Chaol. Uma parte terrível de Dorian estava feliz por Celaena ter se fechado para o capitão. E ele se odiava por isso. — Deve haver algo mais aqui — disse Celaena para Mort conforme ela verificava o mausoléu na tarde seguinte. No dia anterior, a jovem lera a charada até que seus olhos doessem. Mesmo assim, não oferecia qualquer pista sobre o que poderiam ser os objetos, onde precisamente estavam escondidos ou por que a charada tinha sido tão complexamente escondida no mausoléu. — Algum tipo de pista. Alguma coisa que conecte a charada com o movimento rebelde e Nehemia e Elena e todo o resto. — Ela parou entre os dois sarcófagos. A luz do sol entrava, fazendo com que as partículas de poeira brilhassem. — Está bem na minha cara, sei que está. — Creio que eu não possa ajudar — choramingou Mort. — Se quiser uma resposta imediata, deveria encontrar um vidente ou um oráculo. Celaena reduziu os passos. — Acha que se eu ler isto para alguém com o dom da clarividência, essa pessoa pode conseguir... ver algum significado diferente que eu não consigo? — Talvez. Embora, até onde eu saiba, quando a magia sumiu, aqueles com o dom da Visão o perderam também. — Sim, mas você ainda está aqui. — E daí? Celaena olhou para o teto de pedra como se pudesse ver através dele, até o chão acima. — Então, talvez outros seres antigos possam reter alguns de seus dons também. — O que quer que esteja pensando, garanto que é uma má ideia. Celaena deu um sorriso sombrio para a aldraba. — Tenho quase certeza de que tem razão.
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ocantinhodaleitura · 8 years ago
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As Crônicas de Sookie Stackhouse - Charlaine Harris
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Essa série literária tem 13 livros, mas infelizmente no Brasil só tem publicado 6. Não sei quando vão publicar os outros, porque pelo que andei vendo foi mudada de Editora e aí sei lá quando vão publicar ou se vão. Eu espero que ainda publiquem né, porque quero ter o resto dos livros e ler decentemente, porque andei lendo por e-book e com tradução ruim, não é a mesma coisa, é ruim demais. Em Portugal tem todos lançados, pena que ninguém que eu conheça vá pra lá por agora, senão pedia pra trazer pra mim. :( Enfim, vamos falar dos livros, que é a história de Sookie Stackouse, uma garçonete telepata que mora em Bon Temps. E pra quem é fã da série True Blood vai estar bastante familiarizado com a história. Eu amo True Blood e comecei a ler esses livros depois que conheci a série, posso dizer que cada livro é bem igual a alguma temporada da série, pelo menos tem muitos eventos tirados dos livros e tudo mais. Claro que tem outras coisas que não aparecem na série ou outros personagens que não existe nos livros e vice versa, mas vale muito a pena, porque os livros são maravilhosos! Vou colocar apenas as sinopses dos 6 livros que tem aqui no Brasil.
Morto Até o Anoitecer - Livro 1:  Esqueça tudo o que você ouviu sobre vampiros. Os mortos-vivos ganharam o direito de andar livremente. Mas a liberdade de ficar fora do caixão teve seu preço: o fim da existência sedutora e das caçadas sob o luar. Em tempos de sangue sintético é preciso esforço para se adaptar. O vampiro Bill Compton está disposto a tudo para se estabelecer em sua cidade natal, até mesmo desafiar a hierarquia dos clãs vampirescos. Mas, ele não contava com uma série de assassinatos inexplicáveis, com a desconfiança dos moradores locais e com seu envolvimento com uma bela e teimosa garçonete telepata.
Vampiros em Dallas - Livro 2:  Após o lançamento de um sangue falso, vendido em bares e supermercados, os vampiros não precisam mais morder os humanos e podem finalmente viver em sociedade. Será que a convivência com esses habitantes noturnos será amistosa? Todos os vampiros agora são bonzinhos? A garçonete Sookie Stackhouse, namorada de um vampiro e dona de um humor irônico e sutil que só aqueles que ouvem pensamentos alheios podem ter, é a protagonista desta apaixonante e misteriosa coleção.
Clube dos Vampiros - Livro 3:  A missão de Sookie Stackhouse é frequentar o sinistro Club Dead - bar cuja clientela é composta de vampiros e outras fascinantes criaturas do submundo - e buscar informações sobre o paradeiro do seu amado, o vampiro Bill Compton, aparentemente sequestrado por humanos. Para conseguir entrar no bar, porém, ela tem de se passar por namorada de Alcide Herveaux, um lobisomem rico, solteiro e muito charmoso. Com companhia assim, Bill poderá até virar história...
Procura-se um Vampiro - Livro 4:  Na noite de Ano Novo, Sookie toma uma importante resolução - não apanhar mais. E, para ela, isso quer dizer não se meter em confusões de vampiros. Considerando que seu namoro com Bill Compton chegou ao fim, Sookie imagina que não será difícil, porém, nesta nova aventura, ela terá de enfrentar uma legião de wiccas viciadas em sangue de vampiro, encontrar seu irmão e dar abrigo a um charmoso vampiro cuja cabeça foi posta a prêmio. Além de decidir se seu coração bate mais forte por lobisomens ou vampiros.
Olhos de Pantera - Livro 5:  Sookie Stackhouse nunca fez o típico papel de namoradinha indefesa. Primeiro, graças a seus poderes psíquicos, que lhe permitem saber o que se passa na mente das pessoas. Segundo, porque acha que já viveu o suficiente para conseguir se defender sozinha. E, terceiro, porque já não é mais namoradinha de ninguém — seu relacionamento com o vampiro Bill Compton acabou há algum tempo e os momentos ardentes com Eric, outro charmoso vampiro, não se converteram em namoro; isso sem mencionar que o caloroso lobisomem Alcide Herveaux não passa de um bom amigo... Quando percebe que a cor dos olhos de seu irmão Jason está mudando, Sookie se dá conta de que, semanas depois de ter sido atacado por um mutante, a primeira transformação dele em pantera está prestes a acontecer. Para alívio de Sookie, Jason aceita a nova condição de maneira bem tranquila. Mas as preocupações da telepata voltam a aparecer quando um misterioso atirador coloca em mira a população local de metamorfos, incluindo amigos de Sookie como seu chefe Sam Merlotte. Ela então precisará recorrer a Eric para solucionar os crimes — antes que o assassino a encontre. Em sua quinta aventura, a sensual garçonete Sookie Stackhouse terá de enfrentar as situações mais aterrorizantes e descobrirá que vampiros são apenas a ponta do iceberg — há muito mais à sua espera nesse estranho mundo onde humanos podem ser tão perigosos quanto criaturas sobrenaturais.
Vampiros para Sempre - Livro 6:  Para a garçonete Sookie Stackhouse, que já não possui muitos parentes vivos, perder mais um deles não é nada agradável — mesmo que seja sua prima, Hadley, a amante da rainha Vampira da Louisiana. Ao saber que Hadley havia deixado toda sua fortuna para ela, Sookie resolve vasculhar o apartamento – e o passado – da prima em busca de pistas que podem levá-la ao assassino. Mas a procura lhe custará caro... Sookie será o tempo todo perseguida por lobis que tentarão se vingar de um segredo até então não-confessado. Em sua sexta aventura, ela também descobre a verdadeira intenção de seu ex-namorado Bill em conquistá-la, o que mudará radicalmente o rumo da história.
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