#ambiente sereno.

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Controlli straordinari dei Carabinieri a Tortona: cinque deferimenti per alcool, droga e violazioni amministrative

Un impegno mirato a garantire sicurezza e prevenzione nel centro cittadino e nelle aree sensibili

Un impegno mirato a garantire sicurezza e prevenzione nel centro cittadino e nelle aree sensibili La sicurezza è un elemento cruciale per la qualità della vita nelle comunità. A Tortona, i Carabinieri hanno intensificato le attività di controllo per rispondere alle legittime esigenze di protezione degli abitanti, soprattutto nelle aree sensibili come il centro storico e i pressi della stazione…

[buscandoelparaiso]

ma non credeva nel progetto 8 mesi sono troppo pochi bla bla

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Papel Pintado Arboretum, Naturaleza para paredes.

Sumérgete en la elegancia natural con la exquisita colección Arboretum de Holden! Descubre las últimas tendencias en decoración interior para el 2024-2025 con papeles pintados que transformarán tus paredes en verdaderas obras de arte. Con el sello distintivo de calidad y estilo impecable de la icónica firma inglesa Holden, esta nueva colección transporta la belleza de la naturaleza directamente a…

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Las sutiles tonalidades de color y las elegantes decoraciones se combinan para crear un ambiente sereno y relajante en la sala de comedor ✨😍 . . . . . . _________________________ #DecoraciónComedor #IdeasComedor #DiseñoComedor #MueblesComedor #IluminaciónComedor #OrganizaciónComedor #MesaComedor #SillasComedor #ColoresComedor #ComedorModerno #ComedorTradicional #ComedorPequeño #ComedorCómodo #ComedorElegante #ComedorDivertido #ComedorTranquilo #madera #maderamaciza #decoración #comedor #comedores #casahermosa #sillas #mesa #belleza #hermoso #juegodecomedor #living #modernfurniture #ambiente

[artmiabynana]

Chegou montada em seu cavalo, a cabeça erguida e o olhar firme, com uma presença que refletia o respeito e a lealdade que havia conquistado entre os seus. Atrás de si, vinham seus guerreiros e guerreiras, marchando sob os aplausos e saudações dos súditos.

O som das ferraduras marcava o ritmo da entrada, enquanto acenava levemente para a multidão, o rosto sereno, mesmo que por hora, não estivesse interessada na recepção.

Que os Deuses a perdoasse.

Desmontou devagar, entregando as rédeas a um servo que aguardava, e atravessou o pátio com passos rápidos, ladeada pelos companheiros. Quando adentrou o salão, encontrou-o repleto de rostos conhecidos, e seu olhar percorreu o ambiente até finalmente encontrá-lo.

Ragnar estava ali, próximo ao trono, cercado de amigos, e para sua surpresa, conversando com uma mulher desconhecida, que lhe dirigia palavras e olhares de uma forma íntima demais.

Caminhou até o trono, mantendo o rosto impassível, embora o incômodo começasse a crescer em seu peito. Assim que Ragnar notou sua presença, afastou-se da conversa e veio até você, os olhos brilhando com saudade, e um sorriso caloroso nos lábios.

— Já estava ficando preocupado! - Lhe envolveu num abraço apertado e beijou seus lábios, mas sentiu que você estava distante, seu corpo rígido e seu olhar sério.

Sem dizer uma palavra, soltou-se dele e seguiu para seus aposentos.

Ragnar ficou parado por um instante, surpreso, antes de perceber que algo estava errado. Ignorando os olhares ao redor, ele veio atrás de si, com passos rápidos, sentindo a inquietação crescer enquanto entrava no quarto.

Chamou seus nomes diversas vezes, assistindo você se desfazer de suas roupas e seus itens de batalha durante o caminho.

Já havia tirado o manto de viagem e soltava as fivelas da armadura com gestos bruscos.

— O que houve? — Ragnar perguntou, aproximando-se com cautela. — Por que não me beijou de volta?

Você o encarou, os olhos faiscando de irritação.

— O que houve, Ragnar? — repetiu, a voz fria. — Depois de dias longe, eu volto e encontro uma mulher praticamente se insinuando para você, enquanto você parece... completamente satisfeito?

Ele deu mais um passo, mas você recuou, mantendo o olhar firme.

— É isso que você chama de “nada”? — murmurou, sem se virar, a voz mais baixa, que fez Ragnar hesitar. — Depois de dias fora, resolvendo assuntos do meu povo, eu volto e vejo uma qualquer se aproveitando da sua “educação” na sala do nosso trono? Do lugar aonde governo sendo SUA mulher?

Ragnar respirou fundo, mantendo o tom calmo, mas sentindo a pressão do incômodo crescer.

— Eu não dei motivo para isso, você sabe. Não me orgulho do passado, mas estou com você agora. Ela é apenas uma... intrusa, nada mais.

Ao ouvir isso, você se virou, finalmente o encarando, os olhos intensos e carregados de uma fúria silenciosa.

Para o loiro, foi exatamente complicado não observar seu corpo nu a frente, e se fosse em outro momento ele lhe atacaria, mas agora segurava sua vontade e lhe via diferente.

Isso era um dos fatores que lhe fazia amar Ragnar: A diferença de olhares que ele tinha por ti. Lhe reconhecia como guerreira, como mulher e como esposa.

— Uma intrusa que, pelo visto, parece muito à vontade para se insinuar. — respondeu, a voz amarga. — Você quer me convencer de que ela é “nada”, mas você viu a forma como te olhava? E pior, sabia que eu poderia te ver e mesmo assim... se fez de desentendido?

Ele se aproximou, estendendo uma mão em direção a você, mas hesitou ao ver seu olhar.

— Escute, eu juro que aquilo foi uma provocação dela, apenas um jogo que não faz sentido para mim. Eu não respondi, não dei motivo.

Você o observou, seus olhos questionando a sinceridade dele. Ragnar acompanhou o movimento, observando as marcas da viagem em sua pele, a exaustão que você tentava conter. Aproximou-se mais, cauteloso, a mão quente pousando em seu ombro.

— Sei que está cansada. Sei que não foi fácil... — murmurou ele, a voz finalmente mostrando o toque de vulnerabilidade que você conhecia bem. — Não imaginei que causaria esse mal-estar... Me perdoe se fui descuidado.

Sentindo a sinceridade na voz dele, você permitiu que ele se aproximasse. Ele puxou você suavemente para si, encostando sua testa na sua, o calor de sua respiração suavizando a tensão.

— Sei que só você entende a vida que levamos, o que enfrentamos — Ragnar continuou, os olhos fixos nos seus, a voz firme, mas agora quase suplicante. — Posso não ser o homem mais fácil, mas estou aqui. E sou seu, assim como você é minha.

O coração do Viking se acalmou ao sentir suas mãos sobre seus ombros, cercando sua face e selou seus lábios em selares calmos. Os olhos azuis pareciam brilhar ainda mais, o sorriso aumentava a cada toque e isso lhe arrancou uma risada.

— Como você é bobo! - dizia rindo, sentindo o corpo ser guiado até a cama macia.

Ragnar admira sua figura estendida pela cama, a maneira como se espreguiça e se acomoda sobre os tecidos de pele animal. Quando toca a borda do colete de couro, sente seu pé tocar a ponta de sua virilha. Observa sua cabeça negar para os lados, fecha a cara, emburrado.

— Ah, por favor. - Toca seus dedos em uma massagem, sobe por cima de ti ao segurar sua perna e abrir para o lado. - Fazem semanas.

— Exatamente, fazem semanas e estamos com o Palácio cheio. - Segura sobre os ombros fortes, o impede de beijar seu pescoço. - Precisamos ser bons exemplos para o nosso povo, Ragnar.

— Pare de me chamar de Ragnar, mulher. - Responde indignado, escuta você rir ainda mais. - Sabe como deve me chamar.

— Sabe que não deve deixar nenhuma mulher lhe tocar, sem ser eu. - Responde no mesmo tom provocador.

— De novo não...

— Desculpe, marido. - O termo faz Ragnar sorrir, deita-se ao seu lado, roubando diversos selares de seus lábios.

Acaba perdendo sua marra e deixa com que Ragnar tire as próprias roupas. Expõe o corpo bonito, que tanto sentiu falta. Sente a boca salivar ao vê-lo despido por completo, tão necessitado.

Encara os olhos famintos, parecem mais escuros. Desce devagar, admira o caminho de pelos claros que adornam o peito, a barriga, abdômen e a pelve. Encara o membro necessitado, babado e céus, parece pulsar contra o nada.

Estica a mão, toca a pele quente com os dedos e aperta a carne farta com força, escuta Ragnar rir. Sempre gostou da possessão, do ciúmes que tu exalava quando o assunto era o casamento de vocês. Admitia a si próprio que gostava de sentir seus toques fortes, o fazendo lembrar de quem ele era.

A boca se abre em um gemido quando sente sua boca sobre a glande inchada, onde lambe e suga, coleta o máximo de líquido e se afasta novamente. — Porque esta babando tanto, querido? Ficar longe de mim é demais pra você, Lothbrook?

As mãos do Viking tomam a sua nuca, puxam seu pescoço para trás e a deitam novamente sobre a cama. Sabe a melhor maneira de responder.

Ataca seus lábios em desespero, não se beijam de uma maneira nem um pouco ajeitada. Se mordem, se arranham, ele bate contra as suas coxas e aperta seus seios, puxa seus cabelos quando sente seus dentes fincarem sobre sua pele. Marca, machuca e sabe que vai doer por alguns dias, mas é assim que vocês funcionam. É por isso que Ragnar lhe ama.

Sente os dedos grossos do viking tocarem seu íntimo carente, força dois dedos para dentro. Grita, sente a garganta doer.

Lothbrook abaixa o corpo o suficiente e lambe seu meio preenchido, coletando seu líquido para cuspir de volta em seu meio, deixa babado o suficiente. Abre os dedos em formato de tesoura, quer expandir sua entrada para que não doa quando houver penetração.

Seu corpo é virado de lado, as pernas dobrada o suficiente para expor seu íntimo. Guia o pau teso até sua entrada babada, brincando pelos lábios úmidos com a cabecinha inchada, provocando.

O loiro geme em satisfação junto à ti, entra de maneira bruta, indo até o fim, até sentir sua bunda colada com a pelve dele. Sentia as paredes macias o apertar, quase que o sufocar. A mão forte se chocam contra sua bunda e a outra se prende em seu cabelo, o puxa para trás.

Geme de maneira alta, grita pelo nome do marido, sente a ardência da grossura lhe alargando, doendo quando se sentiu expandir. Sua mente parecia uma neblina, sentindo o membro grosso estocar quase que contra o colo de seu útero, era ritmado, bruto. Seus olhos cansados e molhados reviravam vez ou outra. Os íntimos faziam aquele barulho gostoso de tão ensopados, ecoava pelo quarto todo, e talvez quem estivesse por perto acabasse por ouvir.

Suas pernas se abriram e virou-se de frente para o loiro, puxando ele pelos ombros acima de si, fazendo o clássico papai e mamãe. Passa suas coxas contra o quadril, seguindo o mesmo movimento de estocadas que ele. Arranha a carne de suas costas, sente a mão de Lothbrook trancar em seu pescoço enquanto as estocadas ritmadas tomam conta de seus corpos.

Seu ponto doce chorava, suas paredes rugosas o apertavam tanto que parecia impossível de continuar. O viking gemia contra seu ouvido, os olhos azuis pareciam tão vivos e brilhantes, tal qual um oceano.

— Hoje é a noite em que vamos fazer um filho. - Ele sussurra ardiloso contra seu rosto, sorri ao vê-la tão cansada, mas com os olhos brilhantes em suplica de mais.

Afunda o rosto contra sua clavícula, ao passo que cria um ritmo alucinante contra os íntimos babados. Acerta seu ponto doce várias e várias vezes, o caralho grossos engrossando quando a viu tão mole, pulsando ao seu redor. Foi o suficiente para que suas costas arqueassem do colchão, os dedos ficassem esbranquiçados de tanto que os apertava contra o corpo tatuado, os olhos molhados se fechassem e de repente, a sensação eletrizante passasse por cada célula de seu ser, enguichando todo o líquido acumulado. Lothbrook fez indiferença, continuando a estocar com tanta pressa que sentia que podia quebrá-la. Chocou sua pelve contra a sua mais alguma vezes, antes de se libertar e sentir a mente nublar, jogando seu líquido diretamente em seu útero.

Tombou ao seu lado, abraçando seu corpo com as mãos fortes. Selou sua testa várias vezes, seus lábios e sua face, sorrindo ofegante, porém foi interrompido ao vê-la fechar suas pernas e as apertar. Lhe encarou esperançoso, agora com os olhos azuis estando molhados e sua íris mais clara.

— Quero carregar o seu filho, Lothbrook. - Sussurrou enquanto o admirava, alisando a face cansada do viking. - Assim conseguirá provar que já tem alguém que o satisfaz.

O homem fechou os olhos e tapou a face com as mãos, escutando sua risada ardilosa.

— Que os deuses me protejam da sua raiva, esposa!

@hashnna oi amor te amo meu amor, agora é a sua vez de postar com o Hvitserk ou com o Rollo. 💝💘💓💘💝💞

[cartasparaviolet]

Não precisa trazer lenha, há fogo aqui por nós dois. As roupas espalhadas pelo chão, as taças de vinho branco sujas sob o balcão, os olhares curiosos do manto estrelado a contemplar essa conexão. A cada toque, a pele arrepiava à ressonância emitida pelo espírito de companheiros que se conhecem além da vida. “Toque-me como se fosse o mais raro violão”, eu te pedi ao pé do ouvido, enquanto suas mãos passeavam por minhas curvas e confessava que a do meu sorriso era a mais intrigante de todas, porque o conquistara. O sereno da madrugada refrescava o ambiente daquele quarto que se tornara um templo de amor regido pela grande Vênus. O suor em nossas peles transbordava os sentimentos velados que outrora desconsiderados pediram passagem em ebulição por nossos poros. As pintas delicadas em sua pele morena traçavam os caminhos como mapa para fundir no mar da fonte. Dois oceanos que, interligados, criavam ondas revoltas entre os espaços que conectavam os corações. O fluxo e refluxo do ir e vir que se chocava na costa com ímpeto de prazeres contidos e nunca permitidos. As emoções eram palpáveis e a distância entre os corpos diminua a cada ritmo da canção do amor tocada em esferas celestiais. Os anjos abençoavam àquela união, propiciando pela primeira vez uma entrega pura em meio às forças da natureza. A garrafa encontrava-se vazia em um canto qualquer do quarto, a música terminara para que somente os sons da intimidade vivida pudessem ser ouvidos pela centelha, ao passo que a Lua testemunhava, suspirando apaixonada, sonhando com a próxima vez em que se encontraria com o Sol, emanando seu brilho pálido aos amantes pela fresta da janela lateral. Envoltos em uma atmosfera luxuriosa com toques de delicadeza, as paredes prometeram guardar em segredo àquela madrugada, pois o desejo entrelaçado nos corpos provinham do mais profundo do cosmo. O pecado é não se entregar ao sentimento verdadeiro, é não enxergar o divino na pessoa diante de si, contemplando o sagrado em cada ser. A alma é feita de amor e ao expressar a sua devoção em cada beijo, em cada carinho ou com rompantes de paixão, tons rosados podem ser vislumbrados em suas auras, havendo uma realização em níveis mais sutis, nos permitindo alcançar o portal da eternidade. O seu olhar terno pousou em meus mares castanhos, os corações em uníssono batiam ferozmente em harmonia com os instrumentos celestes. Quem poderia dizer que nesse ato não havia a mais sublime alquimia? Em muitas relações há química, mas transformar o sexo em ouro é para os que fazem com a alma. O sonoro amor divino produzido pelo dueto de dois seres humanos que em vida tocam em conjunto é espetáculo à parte para o Criador.

@cartasparaviolet

[urannos]

Meu Lar

Sendo sincera, quero ser aquela pessoa que espalha música pela casa, que sempre tem um bolo à mesa, flores à vista e plantas para esverdear o ambiente. Quero o aroma suave de café ao fundo e muita paz para oferecer. Desejo que minha casa seja um lar, um refúgio de aconchego, onde as pessoas queiram estar. Quero ser um ponto de descanso, um porto de tranquilidade.

Quero ter aquarelas ao alcance, jogos como Banco Imobiliário, Uno, baralho. Quero que as pessoas se sintam livres para se expressar e felizes ao me visitar, que possam revisitar sua melhor versão, abraçar sua criança interior e encontrar um rumo mais sereno ao se despedirem com um abraço.

Desejo conversas boas, risadas longas, sessões de cinema em casa, fotos analógicas e muito conforto. Quero que todos se sintam plenos no meu lar. Acredito que todos têm o direito de ser felizes e sentir-se queridos.

Sei que, no fim, as pessoas não vão se lembrar do que você possui, mas sim de como você as fez sentir. Quero que meu lar seja uma fonte de boas memórias e sentimentos. É isso que faz um lar.

[caviarsonoro]

Andrei Tarkovsky: Nostalghia – John Tavener: Funeral Canticle

Funeral Canticle es una de las composiciones más conmovedoras y espirituales de John Tavener. Escrita en 1996 para el funeral de su propio padre, esta obra refleja su profundo compromiso con la música sacra y su fuerte influencia de la tradición ortodoxa oriental. La pieza, de aproximadamente 24 minutos de duración, es un himno de despedida que se basa en cánticos litúrgicos ortodoxos, desarrollando un ambiente meditativo y atemporal que invita a la contemplación y la trascendencia.

Desde el inicio, Funeral Canticle establece un ritmo sereno y pausado, en el que voces corales etéreas se entrelazan con instrumentos de cuerda, arpas y campanas en una estructura minimalista y repetitiva. Esta repetición no es meramente estética, sino que busca inducir un estado de oración y recogimiento, siguiendo la tradición de la música litúrgica bizantina. La armonía fluye con suavidad, sin grandes contrastes dinámicos, reforzando la sensación de un viaje espiritual donde la música se convierte en un vehículo para el alma.

Uno de los aspectos más impactantes de la obra es su capacidad para evocar una sensación de inmensidad y trascendencia a través de recursos sencillos. En Funeral Canticle, Tavener logra que el tiempo parezca suspendido, sumergiendo al oyente en un espacio sonoro donde lo terrenal y lo divino se encuentran. Su uso de la voz humana en combinación con texturas instrumentales delicadas crea una atmósfera de paz, duelo y aceptación, transmitiendo una belleza solemne que trasciende lo meramente musical.

[belencha77]

CAPITULO 13 - CHISPA DE ESPERANZA

Drake sigue con la mirada fija en el suelo, claramente luchando con la idea de aceptar el puesto. El silencio en la habitación es pesado, y el peso de la decisión parece casi palpable. Finalmente, levanta la vista, sus ojos mostrando un atisbo de resolución, pero también de resignación.

|| ¿Drake? ||

|| Liam, no puedo prometer que será fácil. Pero… por ti, haré lo que pueda. || dice con un suspiro, su voz temblando ligeramente.

Me siento aliviado y profundamente agradecido por su decisión.

|| Gracias, Drake. No sabes cuánto significa esto para mí. || Le aseguro, sintiendo un profundo vínculo entre nosotros. Si él no aceptara, me sentiría perdido. Ahora, con su aceptación, tengo una chispa de esperanza de que todo saldrá bien.

|| Solo espero no decepcionarte. ||

|| No lo harás. || Respondí con firmeza. En ese momento, justo cuando estábamos a punto de sentarnos nuevamente, alguien llama a la puerta. || Adelante. || Ordené. Jacob, con una pequeña reverencia hacia nosotros, entra en el despacho.

|| Con permiso, Su Majestad, Drake... Solo quería informarles que Lady Riley, junto con sus amigos y el resto del grupo, ya se dirigen en una de las caravanas reales hacia el restaurante. ||

|| Perfecto, Jacob. Por favor, prepara una caravana para nosotros para que podamos salir también. ||

|| De inmediato, Su Majestad. Con su permiso. || Jacob respondió con eficiencia antes de salir rápidamente.

Una vez que Jacob se fue, Drake suspiró profundamente, una mezcla de resignación y pesar en su rostro.

|| ¿Realmente tengo que soportar todo esto? || Preguntó con un tono que reflejaba su incomodidad y cansancio. || Si ya encontraba estas formalidades molestas, ahora me siento como si estuviera atrapado en una jaula de oro. ||

|| Prepárate para ser tratado de manera diferente, Drake. || Continué, tratando de alentarle. || Si ya encontrabas esto molesto, deberás acostumbrarás aún más. Dentro de unos días, haré el anuncio oficial para que todos conozcan mi decisión. ||

Drake cerró los ojos brevemente, tratando de asimilar lo que se venía.

|| ¡Cielos! || Exclamó finalmente, con un tono que denotaba tanto sorpresa como una resignación dolorosa.

<<<Punto de Vista de Riley>>>

Recorríamos la hermosa costa de una amplia bahía, mientras la caravana real nos trasladaba desde la casa de Madeleine. El trayecto fue tranquilo, con la brisa marina entrando por las ventanas del auto y el sol iluminando el paisaje.

Al bajar del auto, me quedé impresionada al ver el imponente restaurante que se alzaba en lo alto del muelle. Construido en madera oscura con detalles dorados, su elegante interior se vislumbraba a través de los grandes ventanales, reflejando la luz dorada del mediodía.

Desde allí, la vista era espectacular. El horizonte se extendía en un vasto manto azul, donde el mar y el cielo se encontraban en una línea difusa. El sol, en su punto álgido, bañaba las aguas con tonos dorados y plateados, mientras pequeñas embarcaciones se mecen tranquilamente en la distancia. La brisa marina traía consigo el aroma salino y el suave murmullo de las olas, creando un ambiente sereno y casi mágico, perfecto para disfrutar del momento.

|| Honestamente, es una vista hermosa || digo, emocionada por el paisaje que se desplegaba ante mí. || Nunca había visto algo igual. ||

|| Tienes razón, amiga, deja sin palabras || responde Hana, que también admira el panorama a mi lado.

|| Lady Riley || Mara interviene después de aclararse la garganta, || El Rey Liam pidió que lo espere unos minutos, está por llegar. ||

|| Perfecto, gracias, Mara || le contesto, y ella hace una pequeña reverencia antes de retirarse.

|| ¡Dios santo! Qué vergüenza. El Rey llegando tarde a una reunión tan importante como esta. No puedo creerlo || refunfuña Madeleine con visible irritación.

|| Madeleine, aún estamos a tiempo, así que calma. Es un almuerzo, y la cita era al mediodía… Y, si no te has dado cuenta, aún no es la hora indicada || le digo, intentando suavizar su enojo. || Además, el Rey nunca llega tarde; los demás llegan mucho antes que él. ||

|| ¡Cielos! Son tal para cual… La puntualidad es primordial en todo sentido, pero qué se puede esperar || exclama con frustración antes de alejarse de nosotros rápidamente. De repente, noto la llegada del auto de Liam. Baja acompañado de Drake, quien sorprendentemente luce muy bien vestido. Liam se acerca a mí con una sonrisa en los labios.

|| Mi futura reina || exclama Liam mientras levanta mi mano, dándole un suave beso antes de acercarse para un tierno beso en mis labios.

|| Mi amado rey || respondo, haciendo una pequeña reverencia con una sonrisa || Te ves muy guapo hoy. ||

|| No más que tú, mi hermosa Riley... Estás deslumbrante, radiante, y ese vestido... te queda perfecto || dice con una sonrisa que me derrite.

|| ¡Gracias! || Mis mejillas se encienden ante sus palabras, y no puedo evitar sonrojarme. Miro a nuestro alrededor, tomando aire. || Este es el paisaje más bello que he visto, Liam. ¿No te parece? || comento con emoción, aunque noto que sus ojos no se apartan de mí.

|| Sin duda, el mejor || responde, pero la intensidad de su mirada me dice que no se refiere solo al paisaje. Me acerco a él con picardía y susurro en su oído.

|| Me refería al paisaje, amor || le digo con una sonrisa juguetona, disfrutando de su reacción cuando me besa en la mejilla.

|| Yo también, pero... ambos son el mejor paisaje de todos || responde Liam con un guiño, haciendo que ambos soltemos una risa cómplice.

|| ¿Y a ti qué bicho te picó, Drake? || interrumpe Olivia con sarcasmo, y ambos nos alejamos un poco, pero aun riendo entre dientes.

|| ¿Por qué te parece raro? || responde Drake, levantando una ceja mientras intenta mantener su compostura.

|| Porque estás bien vestido, Drake, lo cual es bastante raro en ti || dice Olivia, mirándolo de arriba abajo con una ceja levantada. Drake simplemente la observa en silencio.

|| Las personas cambian, Olivia... ¿No te parece? || responde él con calma, dejando claro que no tiene intención de continuar la conversación. Luego se gira hacia Liam. || Li, será mejor que empecemos a subir. || Responde Drake, obviamente evitando cualquier otra pregunta.

**

|| Wow, ¡mil veces WOW! || exclama Maxwell con entusiasmo cuando llegamos a la parte superior del muelle. Si la vista desde abajo era impresionante, desde aquí era absolutamente espectacular. || Esto es lo más hermoso que he visto en todos los viajes que he hecho. ||

|| Portavia tiene las aguas más claras de toda Cordonia, || añade Liam con una sonrisa, orgulloso del paisaje que nos rodea.

|| Demasiadas ventanas si me preguntan, || comenta Olivia, señalando las grandes cristaleras que rodean el restaurante. || No parece el lugar ideal para un almuerzo tranquilo. Es demasiado inseguro. ||

|| ¿Acaso esperábamos encontrarnos con un grupo militar armado aquí arriba? || pregunta Maxwell en tono de broma.

|| Disculpa, Olivia, pero pensé que al menos teníamos a uno, || responde Drake, mirando fijamente a Olivia. || Considerando que tú estás con nosotros. ||

|| Ha-ha, qué gracioso eres, Walker, || responde Olivia con sarcasmo, virándole los ojos.

De repente, una voz muy familiar interrumpe el momento. Es Penélope, quien llega corriendo hacia nosotros tan pronto como nos ve.

|| ¡Qué alegría, todos están aquí! || exclama Penélope, radiante de emoción.

|| ¡Hola, Penélope! ¿Cómo has estado? ¡Sinceramente, te hemos extrañado en la corte! || le digo con una gran sonrisa, lo que provoca que ella me abrace con fuerza de inmediato.

|| Estoy tan contenta de que estés bien, Riley, || me dice con calidez, mientras se aleja para hacer una pequeña reverencia a Liam, que está a mi lado. || Es un placer verte, Liam. ||

|| Gracias, Penélope, || responde Liam respetuosamente.

|| Es bueno verte de nuevo, Penélope, || añade Hana, acercándose también para darle un pequeño abrazo.

|| Gracias, Hana. Siento lo mismo. De hecho, estoy encantada de verlos a todos, || dice Penélope mientras su mirada recorre el grupo. || Drake, Maxwell, Olivia… || De repente, su expresión cambia al ver a Madeleine, adoptando un tono más receloso. || Y... uhmm... a Madeleine también. ||

|| Buenas tardes, Penélope, || responde Madeleine, desplegando la más política de sus sonrisas, aunque yo diría que más bien hipócrita. Es evidente que Penélope se siente nerviosa en su presencia.

|| Tranquila, Penélope, ella está con nosotros. No dejaremos que te muerda, || bromea Drake con una risa, mientras Madeleine, visiblemente molesta, pierde su sonrisa y lo mira con furia.

|| Gracias, Drake, || responde Penélope, riendo entre dientes. || Me alegra verte ya recuperado del disparo. || Drake le sonríe levemente, mientras Penélope se aparta un poco del grupo y nos observa con atención. De repente, una pareja sonriente se acerca rápidamente hacia nosotros. || ¡Perfecto, llegaron a tiempo! || exclama Penélope con entusiasmo. || Amigos, déjenme presentarles a mis padres ||

Ambos con sonrisas amables, saludan a cada uno de nosotros.

|| Es un placer conocerlos || dice el padre de Penélope mientras extiende la mano a los presentes. || Soy Landon, y esta es mi esposa, Emma. ||

Emma asiente y sonríe.

|| Encantada de conocerlos a todos. || Luego, ambos hacen una pequeña reverencia ante Liam.

|| Su Majestad, es un honor verlo de nuevo. || Exclama Landon.

|| Es un placer verte, Landon, y un completo gusto conocerte, Emma, || dice Liam, extendiendo la mano a Landon y dándole un beso en la mejilla a Emma.

|| Papá, mamá, me gustaría presentarles a Riley Brown, Duquesa de Valtoria y prometida del Rey, || dice Penélope con entusiasmo, colocándose a mi lado.

|| Es un gusto conocerte, Lady Riley, || dice Landon observándome detenidamente. || ¿Estás usando los colores de nuestra casa? || exclama, visiblemente sorprendido, mientras Penélope me mira con los ojos muy abiertos.

|| ¡Miren! ¡También lleva el sello narval de nuestro escudo! No sabía que luciría tan lindo como una gargantilla || Penélope exclama con entusiasmo, admirando mi collar. Su madre, Emma, me sonríe cálidamente. || Lady Riley, veo que los cumplidos que hemos escuchado sobre ti son bien merecidos. Es maravilloso conocer finalmente a una de las buenas amigas de nuestra hija || dice Emma con una sonrisa sincera.

|| Muchas gracias, Emma. El placer es mío al conocerlos || respondo con genuina gratitud. Landon asiente, su rostro iluminado por una sonrisa orgullosa.

|| Me alegra profundamente que mi hija haya encontrado amigos tan increíbles. Sin duda, han dejado una gran impresión en Penélope, lo cual me llena de alegría || dice con amabilidad, y yo les devuelvo una sonrisa agradecida por sus palabras.

|| Landon, Emma… En nombre de la corte y del mío, les agradezco formalmente por su hospitalidad. Es un honor estar en su hogar || Liam interviene con la autoridad y cortesía propias de un rey, sus palabras llenas de respeto.

|| El Rey tiene toda la razón. Estamos muy felices de estar aquí || añade Madeleine, luciendo una expresión angelical que raramente se ve en ella, lo que provoca que los padres de Penélope sonrían aún más. Si supieran cómo Madeleine ha tratado a su hija...

|| Honestamente, es un gran honor tenerlos en nuestra casa || responde Landon, dirigiéndose a todos nosotros || Por favor, tomen asiento. La comida está lista, y estamos seguros de que disfrutarán de los sabores que hemos preparado para ustedes || finaliza, invitándonos a la mesa con una sonrisa.

Nos acomodamos en las mesas, elegantemente dispuestas, mientras un equipo de camareros uniformados desfilaba con bandejas de plata, sirviendo cuidadosamente los primeros aperitivos. Cada plato era un festín para los sentidos: delicados mariscos frescos, finos quesos artesanales y, en el centro de cada mesa, un atractivo plato con patas de cangrejo, dispuestas como una obra de arte culinaria.

Maxwell, con los ojos brillando de emoción, apenas pudo contenerse cuando vio las patas de cangrejo.

|| ¡Patas de cangrejo! || exclamó emocionado, alargando la mano hacia una || Mmmm... estas patas se merecen un premio || comentó, aún antes de probarlas, con la anticipación de alguien que estaba a punto de disfrutar algo excepcional.

|| Vamos, amigo, no sobrevivirías a tanto colesterol || BromeoDrake, observándolo con una mezcla de diversión y advertencia. Maxwell, con una sonrisa que reflejaba pura felicidad, replicó:

|| Moriría feliz || Su respuesta arrancó risas de todos... bueno, de casi todos.

|| Me alegra tanto que estén disfrutando de la comida || dijo Emma, sonriéndonos cálidamente.

|| Quisiera ofrecerles una mayor variedad, pero, lamentablemente, las recientes inundaciones han afectado gravemente nuestra industria pesquera || comentó Landon con visible pesar. Emma, tocando suavemente el hombro de su esposo, añadió:

|| Estos son tiempos difíciles para toda Portavia y, por ende, para Cordonia ||.

|| Estamos completamente al tanto, y es precisamente por eso que estamos aquí. Liam y yo deseamos unir a toda nuestra corte, y por lo tanto, queremos invitarles personalmente a nuestra boda. Esperamos contar con la presencia de su casa en Cordonia || dije con entusiasmo.

|| Así es. Será una gran demostración de la unidad Cordoniana, y, por supuesto, también podrán disfrutar de nuestro matrimonio || agregó Liam, esbozando una amplia sonrisa.

|| Liam, estamos muy contentos por ustedes, pero... || Emma comenzó, lanzando una mirada preocupada hacia Landon, quien frunció el ceño con evidente inquietud. Ambos suspiraron al unísono.

|| No estoy seguro de que podamos dejar Portavia mientras nos encontramos en una situación tan desesperada, Su Majestad || expresó Landon con una profunda preocupación en su voz.

|| ¿Que no están seguros? ¡Pero si su país los necesita ahora más que nunca! ¡Su Rey los necesita! Él mismo ha venido a pedirles su apoyo. No tenemos tiempo para cobardes || dijo Olivia, visiblemente indignada y enojada. Sus palabras hicieron que la familia Ebrim se sobresaltara, abriendo los ojos con incredulidad.

|| ¿Disculpa? ¿Dijiste cobardes? || exclamó Emma, claramente sorprendida, pero antes de que la situación escalara, decidí intervenir.

|| Uh… Olivia se refería a los... uh… ¡A los atacantes del palacio! || improvisé rápidamente.

|| ¡Exacto! ¡A esos cobardes insensatos! || añadió Maxwell, apoyándome de inmediato.

|| Como dijo Olivia, necesitamos unir a Cordonia frente a esta nueva amenaza y... || comencé a explicar, pero Olivia me miró con frustración e intentó interrumpir.

|| Riley, yo estaba hablando de--- || comenzó, pero Drake la codeó rápidamente, haciendo que se callara y le lanzara una mirada furiosa.

|| Riley, Liam… Apreciamos sinceramente lo que están tratando de hacer, pero Portavia necesita toda nuestra atención en estos momentos. No estoy seguro de que sea prudente dejar a nuestra gente así || nos dijo Landon con tristeza y angustia, reflejando la tensión que sentía por la situación.

|| Landon, entiendo tu preocupación, pero unidos podremos lograr más. ¿No te parece? Lo importante es que no hay tiempo que perder || digo, intentando persuadirlos || Además, quería que Penélope regrese con nosotros a la corte ||

|| ¿Llevarme de nuevo? || Penélope, inmersa en sus pensamientos, se sobresalta al escucharme, su voz llena de angustia || Pero ¿por qué? ||

|| Querida… debe ser porque todos en la corte te extrañan || responde Emma, intentando consolar a su hija, pero Penélope no puede ocultar la creciente preocupación en su rostro || Riley, aunque agradezco la intención, será bastante difícil para Penélope… || dice Emma, su voz suave pero llena de preocupación.

|| Mi mamá tiene razón, no quiero irme si recién acabo de llegar. ¡Merlín y Morgana todavía no me han perdonado por dejarlos! Ahora al menos juegan conmigo un poco, pero aún me miran con esos ojos tristes de cachorrito || exclama Penélope, su voz temblorosa, reflejando la angustia que siente por la idea de partir nuevamente. Sus ojos, brillantes por la tensión, buscan alguna señal de comprensión en los míos, mientras que Madeleine y Olivia observan en silencio, cruzándose de brazos con un suspiro de frustración.

|| Cariño, ¡son solo perros! Esos son los únicos ojos que tienen || dice Emma, con un matiz de tristeza en su voz, claramente afectada por el dolor de su hija.

|| Riley… ¿Penélope realmente tiene que volver a la corte? || pregunta Landon, su mirada llena de preocupación genuina. Sé que necesitamos a Penélope, pero no puedo ignorar la angustia en sus ojos.

Tomo un respiro profundo antes de responder, tratando de encontrar las palabras adecuadas para aliviar sus temores.

|| Ella puede regresar solo si realmente quiere hacerlo. Landon, no puedo mentirte: me encantaría que volviera porque ahora necesitamos más amigos en la corte. Y como les dije, Cordonia requiere todo el apoyo posible en estos momentos tan difíciles, pero… || Mi voz se suaviza mientras dirijo mi mirada hacia Penélope. Extiendo mi mano, apretando la suya con suavidad || Si ella no está lista para volver, no tiene que hacerlo. Yo lo voy a entender ||

|| Pero, Riley… || empieza a decir Madeleine, pero su voz se desvanece ante la mirada feroz de Liam. Mientras tanto, veo cómo Penélope aprieta los labios, luchando contra las lágrimas. Aunque agradece mi comprensión, aún está llena de incertidumbre sobre qué hacer.

|| ¡Gracias, Riley, por entenderme! No te imaginas cuánto he extrañado estar en casa, pero después del ataque, yo… || La voz de Penélope se quiebra, incapaz de terminar su frase, el recuerdo del ataque parece sofocarla. Landon, al notar el dolor de su hija, coloca suavemente una mano sobre su hombro.

|| Mi niña, recuerda que aquí estás a salvo. Como dijo Riley, no tienes que ir a ningún lugar si no lo deseas || dice Landon, sus palabras están llenas de apoyo, lo que provoca un suspiro de alivio en Penélope.

|| Así es, Penélope… Como dice tu papá, ahora estás a salvo || añado con calma, intentando ofrecerle un poco de consuelo.

Justo en ese momento, el ambiente en la sala se transforma cuando los camareros comienzan a desfilar hacia nosotros con bandejas de plata, cubiertas por cúpulas brillantes. El aroma salado y fresco de los mariscos empieza a inundar el aire, despertando los sentidos de todos los presentes.

|| Muy bien, queridos invitados, ha llegado la hora del plato principal || anuncia Landon con entusiasmo, su voz vibrante mientras observa a los meseros con satisfacción. Uno a uno, los platos son colocados frente a nosotros, revelando una selección impecable de mariscos dispuestos con elegancia. Ostras brillantes, langostinos jugosos, y mejillones delicadamente sazonados se presentan sobre camas de hielo, adornados con rodajas de limón y ramos de hierbas frescas. El espectáculo es tanto visual como olfativo, un verdadero festín para los sentidos || Por favor, sírvanse || añade Landon con una sonrisa, invitándonos a disfrutar de la opulencia culinaria que han preparado con tanto esmero.

**

Momentos después, mientras seguíamos disfrutando de la comida, Liam aclaró su garganta con elegancia, captando de inmediato la atención de todos y silenciando las conversaciones que llenaban el ambiente.

|| Queridos amigos, || comenzó Liam, poniéndose de pie con un porte digno y majestuoso. || Me honra poder dirigirme a ustedes en esta ocasión tan especial para compartir una noticia de gran relevancia. || Con una mirada decidida, le dio una palmada en el hombro a Drake, quien, sorprendido pero con una expresión de firmeza, se levantó a su lado. || Después de una profunda reflexión y en concordancia con los intereses de nuestro reino, he decidido que nuestro estimado amigo Drake Walker será el futuro regente de Cordonia. A partir de este momento, él será mi mano derecha durante mi reinado. Aunque el anuncio oficial se llevará a cabo durante el festival de disfraces, he considerado oportuno compartir esta decisión con ustedes, quienes son cercanos y de confianza. ||

Las palabras de Liam resonaron con autoridad en la sala, y las reacciones no se hicieron esperar. Todos se mostraron sorprendidos, pero sus rostros pronto se iluminaron con sonrisas de apoyo, a excepción de Madeleine, cuyo rostro denotaba un desconcierto palpable.

|| ¿Liam? ¿Estás seguro de esta decisión? || preguntó Madeleine con una mezcla de curiosidad y escepticismo.

|| Sí, Madeleine. Como rey, he tomado esta decisión tras una exhaustiva consideración y con la plena convicción de que es lo mejor para nuestro reino. || respondió Liam con seriedad, su mirada implacable y su postura inquebrantable reafirmando su autoridad. || Estoy seguro de que Drake, con su lealtad y habilidades, será un pilar fundamental en la estabilidad y el progreso de Cordonia. || Madeleine, comprendiendo la firmeza en las palabras de Liam, se limitó a guardar silencio. Olivia, con su habitual reserva, observó sin emitir un juicio, aunque se podía intuir su acuerdo con la decisión real.

|| Me parece muy bien, Majestad. Como miembro de su consejo, confío plenamente en su juicio. Si ha elegido a Drake, es porque cree que es el mejor para el cargo. Felicitaciones, Drake || dice Landon con firmeza, asentando con respeto.

|| ¡BRAVO! ¡Un brindis por mi amigo Drake! || exclama Maxwell con entusiasmo. Todos levantamos nuestras copas, uniéndonos a la celebración en honor a nuestro querido amigo, aunque sé que Drake no disfruta ser el centro de atención. Su sonrisa, aunque contenida, refleja una mezcla de gratitud y modestia.

Después del brindis, la conversación fluye con naturalidad durante la sobremesa. Aprovecho la oportunidad para conocer más sobre nuestro entorno.

|| Emma, he escuchado que esta propiedad ha pertenecido a su familia durante generaciones. Me encantaría saber más || pregunto con genuina curiosidad, mientras Emma y Landon intercambian una sonrisa afectuosa, visiblemente orgullosos de su legado familiar.

|| Así es, Riley. Puede que no seamos una de las casas más ricas o grandiosas de Cordonia, pero siempre hemos vivido aquí, junto a este maravilloso mar. Lo que nos define y ha permitido que nuestro legado perdure es nuestro compromiso con el bienestar de nuestra gente || responde Emma con sinceridad.

|| Exactamente, medimos nuestro éxito por la prosperidad de nuestra comunidad || añade Landon con orgullo.

|| Pero precisamente por eso nos resulta tan difícil verlos sufrir ahora. Entre el terremoto y las persistentes inundaciones, nuestros recursos se están agotando. Mantenernos a flote se ha vuelto cada vez más complicado || dice Emma, con una profunda preocupación en su voz.

|| Landon, desde que todo esto comenzó, he asignado todos los recursos que la Corona puede ofrecer. Sin embargo, si hay algo más que podamos hacer de manera personal… || ofrece Liam, dirigiéndose a nuestros anfitriones con seriedad.

|| Por supuesto, estoy de acuerdo con Liam. Si hay algo más que podamos hacer para ayudar, estamos aquí para hacerlo || añado, apoyando la propuesta de Liam.

|| Les agradecemos de corazón, pero por el momento no hay mucho que puedan hacer. Mañana está previsto un partido benéfico de polo para recaudar fondos, pero lamentablemente, apenas hemos vendido la mitad de las entradas || responde Emma, con visible pesar. Pero entonces, una idea cruza mi mente. Miro rápidamente a Liam, quien también me observa con una expresión intrigada.

|| ¡Se me acaba de ocurrir una idea! ¿Qué tal si Liam y yo jugamos en el partido de mañana? ¡Piénsenlo! Si el rey de Cordonia, su prometida, y algunos miembros de la corte participan en un evento benéfico, la gente no podrá ignorarlo. Estoy segura de que la atención será abrumadora || propongo con entusiasmo, sintiendo la emoción burbujear dentro de mí. Aunque nunca he jugado polo, sé que puedo cabalgar con destreza, y estoy dispuesta a intentarlo si eso puede ayudar a Portavia a recaudar los fondos que necesita.

|| Debo admitir que es reconfortante ver a la nobleza interesada en nuestra pequeña pero hermosa provincia || dice Emma, mirándome con renovada esperanza.

|| Emma, con mucho gusto utilizaré la influencia de la Corona para ayudar a la gente de Portavia. Me parece una excelente propuesta || exclama Liam, dedicándome una sonrisa amplia.

|| Es una oferta muy generosa, Su Majestad || dice Landon, dirigiéndose a Liam con respeto.

|| Un partido de celebridades sin duda atraerá a una gran multitud. Si están seguros de que están preparados para jugar... bueno, ¿quiénes somos para negárselo? || dice Emma, visiblemente contenta con la idea.

|| ¡Genial, entonces queda confirmado! || digo, contagiada por la emoción del momento, decidida a dar lo mejor de mí a pesar del reto.

♕♕♕♕

Horas después de disfrutar de una conversación más ligera y una deliciosa comida, nos dirigimos a la casa de Penélope, donde seríamos recibidos amablemente. Nos encontrábamos en la parte inferior, despidiéndonos, ya que Landon y su esposa tenían asuntos que atender. Mientras caminaba junto a Liam, conversando con Landon en dirección a nuestro auto, él se detuvo de repente, mirando a Liam con seriedad.

|| Su Majestad, ¿sería posible hablar con Lady Riley un momento? ||

|| Por supuesto || respondió Liam, estrechando la mano de Landon antes de darme un beso en la mejilla. || Los dejo solos. ||

Landon esperó a que Liam se alejara antes de volverse hacia mí, tomando mis manos suavemente, con gratitud reflejada en su mirada.

|| Riley, quería agradecerte personalmente por ser tan buena amiga con mi hija, a pesar de lo que ella te hizo pasar || dijo Landon con sinceridad. || Penélope nos contó todo. ||

Sus palabras me sorprendieron, pero traté de mantener la calma.

|| Landon, no necesitas agradecerme por eso… Penélope es una amiga maravillosa y una persona excepcional. Lamentablemente, cuando ocurrió lo que ocurrió, se dejó llevar por la presión de la corte. ||

Landon asintió, su expresión llena de comprensión y culpa.

|| Sé que se dejó llevar, pero eso no justifica lo que te hizo. Creo que, en parte, fue nuestra culpa. A veces nos cuesta entender lo difícil que es para ella estar en la corte, y bajo esa presión, tomó decisiones equivocadas. Gracias por perdonarla. ||

|| Como te dije, Landon, no tienes por qué agradecerme. Lo hice de todo corazón. ||

|| Honestamente, por actos como este, puedo ver el noble y gran corazón que tienes. No sé si Penélope decidirá regresar a la corte, pero si lo hace, estaré más tranquilo sabiendo que tiene personas como tú que la cuidan. ||

|| No te preocupes, Landon. Si ella decide regresar, siempre cuidaré de ella || respondo con sinceridad y seguridad, mientras él me sonríe con gratitud.

|| Riley, en cuanto a tu boda, no puedo hacer ninguna promesa hasta que evaluemos nuestros ingresos después del partido. Pero si todo va bien, me encantaría asistir en representación de nuestra casa. Hablaré con Emma al respecto. ||

|| Muchas gracias || digo, manteniendo la calma mientras por dentro me siento emocionada. || Esperemos que todo salga bien mañana || añado con una gran sonrisa, a la que él responde de igual manera.

|| Nos vemos luego || me dice, antes de hacer una pequeña reverencia y alejarse para reunirse con su familia.

|| Esa fue una... actuación decente || De repente, Madeleine se acerca cuando Landon ya no está cerca.

|| Gracias, lo tomaré como un cumplido || le respondo con una sonrisa, sin dejarme afectar por su sarcasmo.

|| Recuerda que una victoria no es suficiente, Riley. Todavía necesitas a Penélope de tu lado. Te sugiero que trates de llegar al fondo de sus sentimientos sobre la corte. Quizás, así, esté dispuesta a regresar contigo || me dice con total seriedad.

|| Ok, gracias por el consejo. Veré qué puedo hacer || le respondo.

|| De nada… Por cierto, Liam me dijo que te espera en el muelle. ||

|| Muchas gracias... Voy para allá || le respondo, mientras ella me sonríe levemente antes de retirarse.

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If anyone else wants to be tagged, just let me know. I hope you enjoy this wonderful love adventure.

[hanniesvtsstuff]

Seventeen como esposos:

S.Coups ✧

**Líder, protector y confiable**

Como esposo, S.Coups sería el tipo de persona en la que puedes confiar incondicionalmente. Sería protector y siempre se aseguraría de que te sientas segura y apoyada. Su capacidad para liderar y tomar decisiones sólidas se traduciría en una vida familiar bien organizada y llena de amor.

Jeonghan✧

**Afectuoso, divertido y atento**

Jeonghan sería un esposo cariñoso y atento, siempre mostrando su amor a través de pequeños gestos y detalles. Su sentido del humor y su capacidad para hacerte reír serían esenciales para mantener una relación feliz y positiva.

Joshua✧

**Romántico, considerado y culto**

Joshua sería el esposo romántico por excelencia, siempre planeando citas especiales y recordando aniversarios. Su naturaleza considerada y su interés en la cultura y la música crearían una atmósfera enriquecedora en casa, llena de conversaciones interesantes y momentos especiales.

Jun✧

**Creativo, comprensivo y atento**

Jun aportaría su creatividad y comprensión a la relación. Sería un esposo que te escucharía y entendería tus sentimientos. Le encantaría pasar tiempo contigo creando cosas juntos, ya sea cocinando, decorando el hogar o disfrutando de actividades artísticas.

Hoshi✧

**Energético, motivador y apasionado**

Hoshi, con su energía y pasión, sería un esposo que siempre te mantendría motivada y animada. Su entusiasmo por la vida sería contagioso, y juntos podríais enfrentar cualquier desafío con una actitud positiva y decidida.

Wonwoo✧

**Sereno, intelectual y leal**

Wonwoo sería un esposo tranquilo y reflexivo. Valorarías su lealtad y su capacidad para escuchar y ofrecer consejos sabios. Su amor por la lectura y el aprendizaje continuo crearía un ambiente de crecimiento mutuo y profundo entendimiento.

Woozi✧

**Trabajador, dedicado y talentoso**

Woozi sería un esposo dedicado y trabajador. Su talento musical y su pasión por su trabajo serían inspiradores. Aunque podría ser reservado, te mostraría su amor a través de sus acciones y el esfuerzo que pondría en mantener una relación fuerte y estable.

DK✧

**Alegre, optimista y solidario**

DK sería el esposo que ilumina tu vida con su alegría y optimismo. Siempre te apoyaría y te haría sentir amada. Su energía positiva y su capacidad para ver lo mejor en cada situación harían que la vida con él sea llena de felicidad y risas.

Mingyu✧

**Apasionado, protector y romántico**

Mingyu sería un esposo apasionado y protector. Su naturaleza romántica se manifestaría en gestos cariñosos y momentos especiales. Siempre se aseguraría de que te sientas querida y apreciada, cuidándote con esmero y dedicación.

The8✧

**Calmado, artístico y reflexivo**

The8 sería un esposo calmado y reflexivo, aportando una perspectiva única a la relación. Su interés en el arte y la cultura enriquecería vuestra vida juntos, y su paciencia y comprensión serían fundamentales para una relación armoniosa.

Seungkwan✧

**Divertido, emotivo y cariñoso**

Seungkwan, con su personalidad vibrante, sería un esposo cariñoso y divertido. Siempre te haría reír y se preocuparía profundamente por tus sentimientos. Su naturaleza emotiva y sincera garantizaría una conexión profunda y significativa.

Vernon✧

**Relajado, creativo y atento**

Vernon sería un esposo relajado y creativo. Disfrutarías de su compañía tranquila y su enfoque innovador para resolver problemas. Su interés en la música y la cultura pop añadiría una dimensión divertida y contemporánea a vuestra vida juntos.

Dino✧

**Entusiasta, motivado y amoroso**

Dino, siendo el más joven, traería una energía juvenil y entusiasta a la relación. Su motivación y deseo de crecer continuamente serían inspiradores. Como esposo, sería amoroso y siempre dispuesto a hacer que cada día sea especial.

[amethvysts]

livzinha! tá aí um cenário que não sai da minha cabeça: a leitora ‘chorando de amor’ pelo boy. por exemplo: às vezes, eu me pego soluçando de chorar porque eu amo muito tal pessoa. mas são lágrimas de felicidade, de amor, de gratidão por ser amada como eu mereço (ou até melhor) e ter a honra de amar de volta, da mesma maneira. e na maioria das vezes, eu também jogo grande parte da culpa na minha lua em câncer.

mas, é basicamente isso. fiquei imaginando como cada um reagiria. tipo, eles chegando em casa a noite e se deparando com a querida se acabando de chorar, com direito a rímel todo borrado, etc etc. penso neles com o coração quase saindo pela boca (porque na minha cabeça eles odeiam ver a mulher deles chorando) e a leitora assim “ah, não é nada não. é só que meu amor por você é tão grande, que às vezes transborda de dentro de mim”

não sei se essa última frase fez sentido, mãs… eu culpo isso tudo aí em cima na minha lua em câncer, meu asc e vênus em touro. ah, e se você não quiser fazer com todos os cinco meninos, pode escolher com quais quer fazer!

eu super te entendo porque sinto o mesmo. clube de lobinhas que não consegue nem falar um te amo sem chorar ☝️

pra mim, o esteban e o pipe ficam em alerta extremo sempre que percebem a menor das mudanças no seu tom ou quando veem seus olhos marejando. então, eu imagino que eles entrem em um estado de pânico quando, assim que chegam em casa, te encontram chorando sentadinha na cama escutando a música de vocês.

o pipe vai dar uma risada sem graça, mais aliviada mesmo, quando você conta o motivo e não vai esperar nem um segundo pra envolver os braços volta de ti e te trazer pra perto, te acalentando. enquanto distribui beijinhos por todo o seu rosto, sem dúvidas vai murmurar um, "você é tão boba, nena," enquanto solta umas risadinhas, ainda meio desacreditado, mas no fim das contas, feliz. já o kuku vai enxugar suas lágrimas, te dando um sorriso sereno, como se quisesse te dizer que tá tudo bem. é o tipo de cara que te deixa chorar até você tirar tudo de dentro de você, e vai estar ali até o final, acariciando seu rosto e te dando todo o carinho que você merece e precisa naquele momento.

eu acredito que o enzo vai estranhar muito de primeira e vai ficar preocupadíssimo porque sempre que você tenta se explicar, os soluços te impedem. vai pegar copo d'água com açúcar, abaixar o volume da música, fazer literalmente de tudo pra criar um ambiente mais confortável pra você. o vinco entre as sobrancelhas suaviza, dando lugar a um sorriso um tanto lisonjeado, quando você consegue explicar o motivo por trás de sua crise de choro. quase de imediato, as mãos sobem para segurar seu rosto, trilhando beijinhos pelo caminho onde suas lágrimas escorrem, até alcançar seus lábios. mesmo que a sua demonstração de amor venha um tanto bagunçada, ele se sente no topo do mundo – acho que ele considera até um tanto poético isso de chorar por amor.

agora vamos abrir as portas do jardim de infância porque o matías e o simón vão te zoar muito, mas só porque a mente entra em pânico e eles não conseguem pensar em outra abordagem. claro que vão rir, mas muito mais de nervoso, chegando até a coçar a nuca, antes de perceber que as suas lágrimas ainda não pararam de escorrer; provável até que se intensifiquem porque eles são tão idiotas que seu coração dói de tanto amor.

o matías vai fazer umas piadas na intenção de te fazer esquecer de todo e qualquer motivo que você tenha pra chorar. ele quer te distrair, porque associa choro a sentimentos ruins, e não é até você explicar pra ele que o matí senta ao seu lado. o corpo dele vai relaxando aos poucos enquanto tenta puxar papo com você porque ele realmente odeia te ver chorando e, no fundo, só quer que você fique mais tranquila para que ele fique bem, também. as piadas cessam e são substituídas por afirmações do quanto ele é apaixonado por você, feitas em meio a um sorrisinho bobo. me perdoem, mas o simón sem dúvidas vai soltar um "mas você sabe que eu só gosto de te ver chorando quando 'cê tá pedindo pau, né?" em algum momento, mas ele até que é bem fofo de maneira geral. te abraça, querendo você bem juntinho dele, enquanto não consegue parar de olhar pro seu rostinho, dando umas risadinhas bem incrédulas. ele nega com a cabeça, te oferecendo um sorriso reconfortante antes de segurar seu queixo de levinho, te trazendo pra um beijo.

[llorentezete]

Asiento de la Suerte — Esteban Kukuriczka.

Capítulo II

warnings: nenhum

Os próximos dois meses seguiram do mesmo jeito de sempre. Elô acordava cedo, pegava o ônibus 357, sentava no assento da janela e lia seu livro. A morena trabalhava em uma biblioteca do centro da cidade de São Paulo. Não era o emprego dos sonhos, mas era o que tinha para sobreviver. Só que sobrevivência era algo difícil na capital Paulista. O preço do aluguel havia aumentado, não era culpa de Marcelo, havia muitas questões por trás. A verdade era que Elô precisaria mudar de serviço ou mudar de casa. E para ela, a segunda opção era a melhor.

Quase cinco e meia, seu expediente estava prestes a acabar. Guardava alguns livros que estavam fora do lugar, conferia alguns nomes que pediam reserva de obras específicas. Elô mal ouviu o sininho tinar, estava concentrava em anotar corretamente as informações. Laura passou por algumas pratileiras e fileiras lotadas de livros até ver sua melhor amiga. A morena mordia um lápis e batucava a mesa com as mãos.

- Vai trabalhar de graça, Elô? - A morena pulou com o susto. Levou a mão no peito após largar o lápis.

- Laura? Tá maluca? - Ela ignorou Eloisa e se sentou apoiando os braços na mesa.

- Já esta na hora de fechar - Cantarolou.

- Eu sei... - Eloisa a imitou. - Só mais dois minutos.

- Ai, Elô, que saco! - Dessa vez a loira bufou. - Não tem mais ninguém aqui, desliga isso e vamos embora - Laura fez beicinho.

Eloisa sorriu desligando seu notebook.

- Você não tem mais idade pra isso, Lara. - Sorriu vendo a amiga fazer uma expressão de descontentamento. Era bem verdade que a biblioteca havia caído de rendimento naquele mês. Mas Elô fazia de tudo para que a cultura e o acesso gratuito à educação fosse pauta para todos.

- O que acha daquele barzinho na Paulista? - Laura dizia agarrando o braço da amiga.

- Aquele que você foi banida? - Perguntou sugestiva.

- Não, né?! Aquele que fomos mês passado com Julia e Lucca - Elô sabia de qual bar ela falava.

- Não está de olho naquele barista argentino, está? - Levantou as sobrancelhas.

- Ele é um gato, e o sotaque? - Laura suspirou. Elô revirou os olhos.

- Não muda o fato dele se argentino... - Respondeu sem cerimônias.

- Elô, eu sou uma mulher de amores, não de nacionalidades - Definitivamente ela era.

- Você é muito pra frente, isso sim....

- Vamos andar rápido, se encher hoje, ele não vai ter olhos só pra mim... - Eloisa sorria da ousadia de Laura. Ainda não acreditava como alguém caseira como ela, poderia ser amiga de Laura, que inventou a noitada depois do trabalho.

O bar estava cheio, era sexta feira e o clima fresco fez quase todo Paulista sair de casa. As mesas do lado de fora estavam quase esgotadas. Laura puxava o braço de Elô como se ela fosse uma boneca de pano. A loira queria encontrar o barista que tanto desejava e Eloisa queria uma Fanta bem gelada.

O ambiente dentro era um pouco diferente, mais confortável do que o de fora. As luzes amarelas deixavam tudo mais calmo e sereno. Algumas pessoas falam alto, porém o som ambiente era confortável. Laura avistou seu peguete platônico no balcão. Ele estava exibindo seus truques com copos, aqueles que todos os baristas fazem. Mas, dessa vez, não era para mulheres e sim para um grupo de quatro homens que assistiam a tudo sem piscar. Laura suspirava em meio às acrobacias. Quando terminou, agradeceu em espanhol, fazendo Elô revirar os olhos. Ele se achava na opinião dela.

- Escuta, porque não procura uma mesa pra nós? - Laura ajeitava o cabelo enquanto falava com Elô mas mantinha seus olhos no barista. - Eu volto logo...

A loira saiu sem esperar resposta.

- Não volta mesmo, eu é quem não fico sozinha com esse tanto de estranhos. - Sem pensar duas vezes, ela a seguiu. Silenciosamente, pois não queria atrair olhares sobre si. Diferente de Laura que era barulhenta por natureza. Suas pulseiras, sua forma de andar e os barulhos naturais que fazia. Era uma legítima predadora!

- Ei, meninos - Ela sorriu esbanjando simpatia. E nem ao menos os conhecia. - como vão? - Os três primeiros se olharam, como se perguntassem uns aos outros se alguém a conhecia. Elô franziu o cenho, levando a mão direta até a testa e cobrindo os olhos. Era melhor do que assistir aquela humilhação ao vivo. - Se não se importam - Laura continuou se colocando no meio deles. - preciso de uma bebida com aquele barista em especial - O chamou com o dedo indicador. E, surpreendentemente, ele a obedeceu.

- Hola, Laurita - Ela quase soltou um gemido por causa do apelido. Era obsceno demais. - o que vai ser hoje?

- Pode me descer um whisky - Sorriu encarando o branquelo alto. - e pra você, Elô?

Só então o barista e os quatro homens notaram a presença de Eloisa. Ela preferia que não tivessem feito. Estava muito mais confortável no anonimato do que com doze olhos a encarando. Passou rapidamente pelos rostos desconhecidos enquanto pensava em sua bebida. Até que ela o notou. A quarta pessoa, na última cadeira, um pouco apagado pela luz amarela e pelo barulho do bar, Esteban.

O loiro pareceu ter visto um fantasma, mas seu rosto se iluminou e um sorriso escapou de seus lábios. Ele não disse nada, e Elô também não. Apenas um balançar de cabeças foi o bastante. Eloisa sentia o ar faltar aos pulmões.

- Uma Fanta gelada - Conseguiu dizer depois de segundos.

- Elô, Elô, sempre tão recatada.... - Laura batucou o balcão com as unhas. - Voltamos já já, lindinho...

A loira puxou Eloisa pelo braço, como havia feito minutos atrás. A morena se deixou levar, ainda não acreditava que Esteban estava mesmo ali, depois de quase dois meses. Laura a levou para uma mesa um pouco afastada do balcão, mas que ainda pudesse vê-los.

- Pode ir abrindo o bico! - Disse no mesmo segundo que se sentou. - Quem é o gringo?

- Que? como assim, Lara, do que tá falando? - Elô não conseguia pensar.

- Eloisa Andrade, eu vi seus olhos saltarem quando encarou o loiro bonitão! - As mãos de Laura gesticulava. Ela falava alto, estava empolgada.

- Fala baixo, por Deus! - As bochechas de Eloisa estavam começando a ruborizar. - Eu não conheço ele! - Advertiu. - Vi ele uma vez no ônibus e isso foi tudo.

- Você viu um homem daquele no ônibus e não me disse nada? - A loira parecia chateada, mas era apenas uma expressão. - Elô, ele é amigo do Rodrigo, o barista gostoso!

Os olhos de Elô caíram novamente sobre os quatro amigos, cinco com o barista. Rodrigo, como se chamava, estendeu a mão avisando que os pedidos estavam prontos.

- Os pedidos estão prontos - Apontou até eles.

- Me espera aqui, não acabamos esse assunto! - Laura disse soando como uma mãe irritada. Elô não podia crer que estava tendo aquela conversa com a amiga.

A loira voltou segundos depois, atravessou o salão como um furacão enraivado.

- Como sabe que são amigos? - Eloisa perguntou quando a amiga tomou um gole de seu whisky.

- Alô? Não é a primeira vez que viemos aqui! - Disse obvia. - Você não nota as pessoas? - Elô negou abrindo sua latinha. - Bom, tudo que eu sei é que ele também é argentino.

Eloisa quase caiu da cadeira.

- Elô, para de besteira!! Vi o jeito que ele te olhou, vai falar com ele! - Ela empurrou o copo pegando na mão da morena.

- Você tá maluca? Tá vendo coisas aonde não existem! - Elô se desvencilhou das mãos quentes de Laura. - Não me importa qual a nacionalidade dele, não temos nada e não o conheço!

-Tudo bem, não tá mais aqui quem falou... - Laura levantou as mãos em forma de rendição.

A verdade, era que Eloisa realmente se importava. O rosto de Esteban ficou o mês inteiro na cabeça da morena. Ela pegou o ônibus todos os dias com a esperança de vê-lo, nem que fosse sentado em seu lugar para provocá-la. Mas não aconteceu. Ele simplesmente desapareceu durante todo o mês e alguns dias. Elô chegou a pensar que ele foi uma alucinação de sua mente cansada. Só que vê-lo naquele bar, a fez recordar de todos os detalhes que o deixava bonito. Da camiseta branca que ele usava e que proprositalmente, havia deixado os primeiros três botões abertos. Do short também branco que o deixava mais alto do que da última vez que o viu. Ou da forma como seus cabelos loiros escuros sempre estavam bagunçados. Seu sorriso era singelo, ele sorria com os olhos, enquanto encarava um de seus amigos. Nunca desviando o olhar terno.

Elô fechou os olhos com força, apertando a latinha quase vazia em sua mão. Estava pensando demais em Esteban e nem sabia se ele lembrava dela. Uma movimentação no balcão fez ela redobrar sua atenção de volta a mesa. Laura mexia no telefone vendo um vídeo qualquer. Entretanto, um dos amigos de Esteban e Rodrigo andava em direção a elas. Elô prendeu a respiração. Ele chamaria ela? Ele se lembrava dela? Ou será que havia ficado com raiva, mesmo que em seus olhos não houvessem vestígios?

[okeutocalma]

Taiju shiba - ômega male reader.

Quando você cruzou o limiar daquela igreja ao lado de Mikey, a atmosfera parecia mudar, carregada por uma tensão silenciosa que pairava no ar. O ambiente sagrado, com seus vitrais coloridos e o eco distante de preces, não conseguiu abafar o efeito que sua presença causou.

Taiju, que estava imóvel entre os bancos, sentiu seu olhar ser inevitavelmente atraído por você. Algo primitivo se acendeu dentro dele, como um lobo despertando de um longo sono, sua natureza feroz e possessiva emergindo das profundezas com uma força quase incontrolável.

Seus olhos, frios e penetrantes, seguiram cada um de seus movimentos, e o espaço entre vocês, por mais vasto que fosse, pareceu se contrair. Havia algo de intenso naquele momento, uma estranha mistura de admiração e instinto que fazia seu peito se apertar, enquanto a possessividade tomava conta dele de maneira irracional, como se a simples presença de Mikey ao seu lado fosse uma ameaça.

Taiju, o lobo em pele de homem, não conseguia desviar o olhar.

Quando você o derrubou com um chute preciso e implacável, o impacto reverberou pelo corpo dele de forma quase surreal. A dor física, que deveria tê-lo enfurecido, foi ofuscada por algo muito mais intenso. Ali, caído no chão, com o coração batendo acelerado, ele teve uma certeza absoluta e inabalável: te amava. Não era um amor simples, nem sereno — era algo feroz, possessivo, que consumia cada parte de seu ser.

Nos segundos em que ficou ofegante, olhando para você, não havia dúvida. Você era dele. Totalmente dele. Uma parte indispensável de sua própria existência. O brilho nos seus olhos, a força em seus movimentos, tudo em você o fazia arder de desejo e necessidade. Ele sabia, com uma clareza quase brutal, que jamais poderia querer outra coisa — ou outra pessoa.

[byoccto]

O AMANTE DE BAROU | Imagine Barou Shoei

𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Barou Shoei

𝐎𝐛𝐫𝐚: Blue Lock

𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitor Masculino

"Boatos de um provável romance com a estrela do futebol Barou Shoei! Quem será a jovem sortuda que conseguiu amolecer o coração do Rei?"

Lia imerso com meus olhos semicerrados, devido a iluminação emitida na tela do celular em minhas mãos. Com um olhar concentrado, deslizava a tela sensível ao toque para abrir a aba de comentários.

O brilho da tela destacava sutilmente minhas feições, enquanto o restante do ambiente permanecia escuro.

"Namore quantas que for, AINDA É MEU MARIDO 😉" 2541 curtidas.

"Deve ser mais umazinha querendo o dinheiro dele" 142 curtidas.

"Quem será ela? 😫" 109 curtidas.

Continuo lendo atento, mas ao ler o comentário mais curtido do post, um sorriso irônico surge em meus lábios. Solto uma risada contida, quase um sussurro, enquanto zombo de maneira discreta o que foi dito. Meus lábios se curvam em um sorriso travesso, mas me esforço para não perturbar o sono do meu namorado, que dormia pacificamente ao meu lado.

Por um momento, direciono meu olhar para Barou Shoei, meu namorado e estrela do futebol, que está ao meu lado. Coloco meu celular cuidadosamente na comoda ao lado da cama e, com um olhar carinhoso e leve sorriso nos lábios, observo Barou. Ali, o homem parecia imerso em um sono profundo, com sua expressão relaxada e serena.

A imagem do garoto adormecido fazia um contraste notável com a figura imponente e intimidante que ele se tornava quando estava acordado. Seus músculos, normalmente tensos e firmes, agora me envolvem em um abraço sereno e carinhoso, me mantendo seguro envolto de seu corpo meticulosamente definido, como um gesto de proteção e aconchego.

É uma cena que chega até ser engraçada. Ver o grande "Rei do campo", revelando sua dupla personalidade, alguém capaz de ser tanto um jogador temido quanto um refúgio de paz e amor para o seu, tão amado, namorado.

De repente, Barou começa a se remexer em seu sono. Os movimentos são sutis, mas visíveis. Ainda dormindo, Barou me envolve em um abraço mais forte. Um sorriso terno aparece no meu rosto quando sinto o gesto carinhoso, é visível a dificuldade que meu namorado tem em expressar seus sentimentos, mas o que me acalma todas as noites são quando Barou adormece e, por um momento, toda a sua inexperiência parece sumir e o grande Rei narcisista se rebaixa a apenas meu namorado carente e afetuoso.

— Ainda está cedo... Volta para a cama. - Barou murmura suavemente, com uma voz manhosa e grogue de sono. Como se não quisesse que seu namorado saísse de baixo das cobertas.

Aceito o pedido silencioso do garoto, e me aconchego mais em seus braços, desfrutando desse carinho espontâneo em um momento tão especial. Nossos corpos se encaixam de maneira perfeita, como peças de uma quebra-cabeça que se complementam.

Com delicadeza e cuidado, me inclino sobre o Barou, que já está quase adormecendo novamente, e começo a encher seu rosto com pequenos beijos carinhosos.

Primeiro, meus lábios encontram sua testa, depositando beijos suaves e ternos. Em seguida, deslizam lentamente para seus ombros, onde beijo cada um delicadamente, como se quisesse afastar os vestígios do sono.

Meus lábios percorrem o nariz, os cantos da boca e as bochechas, distribuindo beijos leves e reconfortantes. Não consigo resistir a beijar seu queixo e seu pescoço, provocando um arrepio suave na pele de Barou.

À medida que meus lábios exploram cada centímetro do rosto de meu parceiro, percebo que sua feição começa a se iluminar em um breve sorriso e, logo em seguida, Barou começa a despertar lentamente. Os beijos, cheios de amor e carinho, continuam, marcando esse momento de conexão especial no silêncio da madrugada.

Hoje em dia, muitas mulheres matariam para saber o "tipo ideal" do grande mestre do futebol Barou Shoei. Me divirto com a ideia de que muitas podem se revirar e se remexer, vasculhando suas redes sociais e entrevistas em busca de informações. Apenas Deus sabe o quanto pagaria apenas para ver suas caras quando descobrirem que o tipo ideal de Barou não são mulheres, mas sim, homens. Em específico eu, o seu homem.

[mrdarcv]

📍COLUMBARIO

en la penumbra, darcy se sumerge en un ambiente de reflexión. con un gesto pausado y respetuoso, sus dedos acarician las inscripciones, mientras sus pensamientos vagan entre el presente y el pasado. "es curioso pensar en la especulación que circulaba hace apenas unas semanas, sugiriendo que mi destino podría haber sido compartir morada con uno de los difuntos" pensamiento se presenta en un tono sereno, dirigido al silencioso entorno que lo rodea. la atmósfera del lugar parece absorber sus palabras "la vida nos depara sorpresas inesperadas, ¿no le parece?" agrega, se encontraban despidiendo al príncipe después de todo.

[sotadeboa]

who: @draconhealer where: próximo à capela das irmãs.

não era nenhum tipo de surpresa encontrar o margauth em alguns locais específicos de hexwood. era mais complexo, desde a mudança de ares, que ele se sentisse tão à vontade no ambiente polido que aquele instituto provia, mas a capela era um dos poucos locais que conseguia se sentir genuinamente em harmonia. sua fé era algo que estava mais presente em seu dia-a-dia do que lhe era natural quando criança, e o local suficientemente privado parecia lhe trazer um pouco mais daquela sensação que geralmente procurava.

e era para lá que ele se direcionava depois de suas aulas, mas alguém no limite de sua visão lhe chamou mais atenção do que a promessa de um tempo sereno. — se não é a minha médica favorita. — a cumprimentou já de longe, jogando os braços para o alto enquanto se aproximava. a voz era alta, querendo chamar a atenção dela, e um sorriso já se fazia presente em seu rosto. — qual a do dia, mae? qual milagre você realizou hoje? — brincava facilmente, as mãos apoiadas na própria cintura. — eu to precisando te levar pra ver a aysiphy antes que ela me coma por privar ela da sua presença, sabe?