#amanhã tem trabalho E faculdade
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tô ficando com sono
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✏ ┊ TENTANDO AJUDAR !!
ᡣ𐭩 ─ simón hempe × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 308.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: esse foi curtinho por falta de criatividade mas prometo que os próximos serão maiores. ☝🏽🤓
─ É sério que não precisa de ajuda para formatar esse trabalho, cariño? Eu já fiz muito isso durante o ensino médio, amor. ─ Simón pergunta entrando no quarto pela quarta vez.
Estava sendo um dia bem conturbado para S/n. Primeiro ela descobriu de última hora ─ graças ao bendito grupo da faculdade de Letras ─ que tinha um trabalho para entregar amanhã. E que esse trabalho teria que ser totalmente digitalizado e formatado nas normas ABNT, e isso estava estressando muito a garota, pois a mesma tinha esquecido de como fazer.
Sem contar que a brasileira ─ para não descontar a raiva que sabia que iria sentir durante horas ─ pediu para seu namorado sair do quarto e deixá-la só. O que não adiantou muito porque o moreno de meia em meia hora subia de volta ao cômodo perguntando se ela estava com fome, se queria água ou ajuda para terminar logo esse tal trabalho.
─ Não amor, deixa que eu faço sozinha. Obrigada. ─ Fala S/n focada na tela do seu notebook enquanto abria outro vídeo para ver como fazia a formatação.
─ Tem certeza? ─ Perguntou ele novamente, se escorando devagar na porta, cruzando os braços. ─ Você sabe que pode contar comigo sempre, não sabe?
A garota pausou o vídeo, olhou para Hempe e sorriu minimamente, assentindo com a cabeça.
─ Eu acho que não. ─ Ela diz baixinho fazendo Simón sorrir junto a ela.
─ Está bem, vida. Só vou preparar um lanchinho pra você e um suco. Eu já volto. ─ O argentino fala calmamente e manda uma piscadela para sua garota.
Quando Simon saiu de perto da porta e foi para o andar debaixo, S/n sorriu, arrumando sua postura enquanto respirava fundo, pensando no quão sortuda ela era por ter um homem como Simón Hempe em sua vida.
#imagines da nana 💡#simon hempe#simon hempe fanfic#simon hempe imagine#simon hempe smut#simon hempe x you#simon hempe x reader#simon hempe x leitora#simon hempe one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Jo Malone & Pinot Noir 4 — Epílogo
notas. SURPRESAAA! e põe surpresa nisso. não comentei com ninguém que faria um epílogo. a vdd é que não consegui seguir em frente do meu querido sommerlele, apesar de estar escrevendo outro lele já. enfim, JMPN é muito especial pra mim, nunca pensei que poderia se tornar o que é. aproveitem!
mlist
Terminar a faculdade foi uma das coisas mais difíceis que Chenle e você tiveram de fazer nos últimos tempos. Passaram horas estudando juntos madrugada a fora, consolaram as lágrimas de cansaço, tentaram não sucumbir ao nervosismo da apresentação final cada vez mais perto... cuidaram um do outro como podiam.
Lele seguiu os negócios da família. Sua mãe administrava incontáveis imobiliárias pela cidade, e ele começou a dividir o trabalho com ela oficialmente. Quanto a você, começou como freelancer de mídias sociais devagar, mas agora estava sempre atolada com a quantidade de coisas para atualizar. Ainda mais que um cliente enorme pediu contrato exclusivo depois de apreciar teu trabalho, o que foi muito inesperado, mas bom porque estava se tornando independente e estável aos pouquinhos.
A vida adulta trazia o peso da responsabilidade e da seriedade diante até das mínimas decisões. Por isso, chegando na casa dos dois anos de relacionamento, estavam orgulhosos e certos sobre o que têm. Já tinham construído coisas lindas e sólidas juntos, mesmo jovens.
— Amor, me lembra de passar no mercado pra você. — Chenle anunciou da cozinha, constatando que alguns essenciais faltariam em breve. Você o ouve enquanto dobra algumas roupas na sala.
— Não precisa, vida. Quinta vou ter folga e vou lá. — Respondeu alto para que conseguisse te escutar.
Ele apareceu segurando uma cumbuca com iogurte misturado com frutas numa mão e uma colher na outra, e você fez uma careta. Não esperava que ele atendesse tua fome com um lanchinho natural.
— Mas eu quero ir pra você. Esse teu chefe não larga do teu pé tem dias, tu só vive no computador e no celular agora. — Ralhou, caçando um dos pedaços de banana e um pouco de granola com a colher. Assim seria mais fácil comer o iogurte azedo, você nem conseguiu reclamar quando ele já estava com a colher na frente da tua boca.
— Você também tá cansado, sabia? — Brigou de volta, aproveitando o doce da fruta.
— Eu tenho horário certo, você não. Vou amanhã no mercado e pronto, não vou discutir. — Ele pôs um ponto final no embate, ainda te alimentando.
Era por causa dessas e outras que Chenle pensava seriamente em te fazer uma proposta mais séria. Desde o início do namoro passavam tempo demais um na casa do outro, e com a rotina se transformando, isso só se agravou. Vocês intercalavam: Lele ia para tua casa passar uns dias, deixando seu próprio apartamento vazio, e depois era tua vez de ir para o lar dele.
Qual o sentido, então? Duas casas, o dobro de contas, de responsabilidades, de dinheiro gasto... Sempre conversavam sobre o futuro, sabiam que tinham a intenção de casar em algum momento. E esse vai e vem tem feito a paciência do garoto desaparecer. Morar separado não fazia mais sentido. Como na primeira vez em que se beijaram, ele precisaria tomar coragem.
O rapaz começou a fazer contas, estudar as possibilidades, qual seria o melhor jeito de vocês morarem juntos e fundirem as rotinas pesadas. Ele estava inseguro, mas ao mesmo tempo tinha certeza do que desejava. O próximo passo seria conversar.
Mesmo com tanta convivência, os dois ainda não tinham se acostumado com a leveza de estar juntos. Era tudo tão genuíno quando se tratava de vocês.
Com o namorado na tua casa, preparou um jantar romântico meio improvisado. Chenle decidiu aprontar uma tábua de frios para tirar gosto com uma garrafa de Pinot Noir antes de comerem o prato principal: ravioli de ricota com molho branco. Um prato simples, mas que o menino adorava.
Ele enchia tua taça da bebida escura, deixando que o pequeno sorriso se alargasse, virando uma risada discreta.
— Que foi? — Você permitiu que o som te contagiasse, mesmo sem saber do que se tratava.
— Cê lembra que no dia do nosso primeiro beijo a gente tava bebendo esse mesmo vinho? — Ele se sentou ao teu lado no sofá, beliscando alguns favoritos sobre a madeira.
— Meu Deus, é verdade! — Levou o gosto da uva antiga até a boca, saboreando as memórias também. — O gosto é muito familiar mesmo.
— Não. Tem que lembrar de verdade.
Com um biquinho já corado pela bebida, se inclinou e roubou uns beijinhos demorados dos teus lábios. Ele estava certo. Tinha viajado até aquele dia como um flashback, concluindo que Chenle nunca havia parado de te deixar nervosa de tão apaixonada.
Que coincidência feliz, ele pensou. Talvez hoje fosse, então, o dia certo para abordar o tal assunto que vinha rondando sua mente.
— É tão bom quando a gente tá assim, junto... — A voz grave começou, o tom delicado prendeu tua atenção e combinado com os olhinhos apertados pelas bochechas alegres, não tinha outra saída a não ser ficar envolvida. — Queria que fosse assim sempre. Chegar do trabalho... — Te deu um selinho molhado, aproveitando-se da proximidade. — Uma jantinha diferente de vez em quando... — Mais outro, ainda mais longo.
Já tinha entendido aonde ele queria chegar, e também almejava o mesmo há algum tempo. Só que quando Chenle ficava dengoso assim, as palavras sumiam. Não conseguia juntar coisa com coisa. Basicamente, estava se divertindo e desfrutando desse carinho manhoso.
— Hmm, eu concordo. — A boca desenhada de Chenle era tão convidativa, ainda mais ruborizada como estava. Não poderia parar de beijá-lo.
O risinho bobo preencheu o mundinho em volta de vocês quando ele separou o beijo só para fitá-la, ponderando se o silêncio confortável era sua deixa.
— O que você acha da gente morar junto? — Mal saíram as palavras, ele já caçava uma reação tua discretamente. Os milésimos de segundos que levaram para você processar a pergunta pareceram longas horas para ele.
Você arregalou os olhos, com medo de ter escutado errado.
— Tipo junto, junto? Mesma casa? Juntando as escovas de dente?
Chenle gargalhou com o teu nervosismo, mas assentiu com a cabeça.
— Exatamente isso.
— Quando? — Tomou uma golada de vinho e depositou a taça na mesa de centro.
— Amanhã tu tá ocupada, não? — Ele brincou, porém, por ele, quanto mais rápido melhor.
Você o encarou congelada por breves momentos. Então, um sorriso travesso pintou teu rosto.
— Você quer ser meu namorido, é isso?
— Quero ser teu marido mesmo, sem invenção. — O garoto bagunçava os dedos entrelaçados timidamente. — Se você quiser ser minha esposa...
— Sem pedido, sem casamento. — Você fez um bico, e ele quase protestou, mas você o impediu. — Já sobre morar junto... — Deixou o suspense pairar, agoniando o coração acelerado de Chenle. — Como vai ser?
— Voc... Uhm... A gente... — Ficou tão animado que as ideias rodopiaram sua mente. Respirou fundo sob teu olhar e cafuné nos braços. — Eu tinha pensado de você ir lá pra casa porque fica mais perto do metrô, pra quando você precisa ir pro escritório, e também porque o condomínio tem mais coisa. Mas eu posso vir pra cá.
— Eu também tinha pensado em ir pra lá, é melhor se for colocar tudo em conta. — Adicionou como quem não quer nada, pegando mais um petisco.
— Você também tava pensando nisso e não falou NADA, dona encrenca?
— Eu ia falar! Mas você foi mais rápido.
Dali em diante, tudo foi sobre a mudança. Chenle e você começaram a pedir caixas de papelão nos estabelecimentos próximos depois de uma bela duma limpa nas roupas, nos móveis, nos utensílios. Doaram a maioria do que era repetido, ou que decidiram não levar.
Foi muito trabalhoso, mas com a ajuda dos amigos, especialmente Hyuck e Jaemin, terminaram mais rápido do que previram. Por volta de duas semanas o outro apartamento estava entregue, e vocês estavam praticamente casados.
Fizeram chaveiros combinando nos primeiros dias, recebendo muitos comentários no instagram. Mark até mandou mensagem parabenizando pelo ciclo novo do casal, e você brincou com Chenle dizendo que poderia ter sido o colega a se mudar contigo. Ele não gostou nada.
Viver com quem se ama era gostoso. Levou um tempo até que se acostumassem de verdade, mas não queriam outra vida.
Tantas coisas os trouxeram até ali. No entanto, os breves segundos de coragem que ocasionaram o primeiro beijo, e depois a oficialização do namoro, e agora a junção das escovas de dente, tiveram papel fundamental; ainda faltava algo, todavia. Chenle sonhava em te fazer esposa dele de todas as formas possíveis.
Poucos meses depois, com muito trabalho, com muita burocracia envolvida, e em segredo, casaram-se com seus pais como testemunhas. Debateram sobre fazer festa ou não, sobre ter pedido ou não, anel de diamante, ou só alianças... enfim, todas as coisas que dizem ser o casamento.
No fim, decidiram iniciar outra fase como começaram a primeira: no secreto seguro do coração um do outro.
Foi numa manhã comum, assinaram os papéis diante da juíza de olhar emocionado, e saíram para comemorar de forma contida. Um almoço da família reunida era mais do que suficiente.
Chenle te fez jurar que o permitiria te dar uma lua de mel extravagante, com direito a tudo de melhor, nos lugares dos teus sonhos. Tua maior dádiva, porém, era tê-lo para si.
O ouro que agora envolvia os anelares selou a promessa que fizeram naquela noite, na Fogo de Chão reservada para dois. A simples amostra tornou-se, finalmente, o para sempre desejado.
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Pra Ver Se Cola
Yangyang × Leitora.
🤍: um neo + uma música br (a música de inspiração está no final do texto), fluffy, um yangie muito mas muito boiolinha por você!
Obrigada @ncdreaming por me deixar surtar com vc 😓 amei conversar contigo <3
Espero que gostem!
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Esperava Yangyang do lado de fora da universidade, mas estranhava a demora do mesmo.
— E aí minha querida. — Hendery apoiou em seu ombro.
— Oi Hendery. — sorriu para o outro amigo.
— O Yangyang me mandou te entregar isso. — te deu um pedaço de papel que você julgou ser uma carta.
— Ah, obrigada. — guardou a carta em seu bolso. — Vou ler com calma quando chegar em casa.
— Ele tá vindo aí. — riu.
— Que demora viu! — falou para o Liu.
— Foi mal. — riu. — A professora de educação física queria conversar comigo.
— Vamo' então? — perguntou aos dois.
— Na verdade eu vou acompanhar o Xiaojun hoje. — respondeu. — Voltem com cuidado! — e saiu correndo.
— O Dery tá' estranho. — falou desconfiada.
— Tá' mesmo. — notou as bochechas vermelhas de Yangyang, mas preferiu não falar nada.
— Vai querer ir em casa hoje? — começou a andar.
— Pode ser. — sorriu. — Mas, não vai te atrapalhar?
— Claro que não seu bobo. — respondeu.
O caminho foi divertido, ria das piadas sem graça do Liu, faziam gracinhas na rua, até mesmo brincaram com um gatinho de rua.
Sentia que Yangyang estava estranho, mas ignorou o sentimento por que ele agia como sempre: brincalhão, as vezes meloso e bastante comunicativo.
— Chegamos. — abriu a porta dando espaço para o taiwanês passar.
— O Jace ficou com sua mãe? — perguntou do seu cachorro.
— Deixei ele um tempo com ela por que precisava terminar os trabalhos, mas amanhã eu já busco ele. — respondeu enquanto pegava o livro que o mesmo havia a devolvido.
— Se eu fosse você, eu não abriria esse livro. — disse nervoso.
— E posso saber o motivo pra' isso?
— Eu meio que colei o seu nome com aquelas minhas coisas que uso pra' desenhar sabe? — escondeu o rosto.
— Não tem vergonha de fazer essas coisas? — brincou.
— Eu tinha que chamar sua atenção de algum jeito né? Já que você não vê que eu faço tudo na faculdade pra' ver se você gosta de mim. — respondeu.
Ok. Você estava chocada. Então era esse o motivo de Hendery não ter acompanhado vocês, era o motivo pelo qual sentia que Yangyang estava estranho.
— Você sabe que eu sou meio lerda Yangyang. — dessa vez, você quem riu nervosa.
— Percebi. — riu. — Eu quem te mandei aquela carta com flores e chocolate para você no dia dos namorados, eu quem sempre faço as decorações no caderno combinando com o seu. — abaixou o olhar. — Até os professores perceberam.
Estava tão feliz! Saber que até então seu melhor amigo tinha feito as coisas que se tornaram as mais memoráveis para si é uma notícia incrível.
— Por que não me contou antes? — o questionou.
— Por que eu sei que o não, eu já tenho. — deu risada.
— Quem disse? — arqueou uma sobrancelha.
— Como é?! — perguntou chocado.
— Eu nunca iria te dizer não Yangyang! — falou. — Até porque era isso que eu tava' conversando com o Chenle a uns dias atrás. — bateu de leve no rapaz.
— Então quer dizer que eu não fui idiota? — sorriu.
— Não, você não foi idiota. — sorriu de volta.
— Eu tô' muito feliz! — te abraçou.
— Eu só vou ficar mais feliz que você, se você aceitar namorar comigo. — o disse.
— Você tá' mesmo me pedindo em namoro? — viu o sorriso do taiwanês aumentar.
— Tô' sim. — o abraçou.
— É claro que eu aceito. — escondeu o rosto em seu pescoço. — Deixa só eu ir ali na calçada rapidinho?
— A vontade. — riu.
— Eu sou o cara mais feliz do mundo! — gritou enquanto corrida pela calçada.
— Aí meu Deus. — caiu na gargalhada.
Sentia seu coração tão tranquilo, tão em paz. Estar com Yangyang te trazia sorrisos, risadas, brincadeiras... Você havia sido feita para estar ao lado do Liu.
Yangyang não se sentia diferente, saber que a paixão secreta dele agora, estava junto com ele era uma maravilha. O rapaz mal podia conter a felicidade.
— Eu te amo muito! — te deu um selinho.
— Também amo você Yangie. — respondeu.
— No fim, você nem precisou ler minha carta. — deu risada.
— Ah é né? — se juntou aos risos.
É. As vezes almas gêmeas podem ser mais que amigos ou casais, podem ser espíritos destinados a ficarem juntos.
#┈─ nene's mind ✶#nene e seus surtos#um neo + uma música br#liu yangyang#yangyang#wayv yangyang#yangyang x reader#yangyang fluff#wayv#wayv x reader#Spotify
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can't take my eyes off you - cyj
— contém: Yeonjun carente e manhoso, uma citação de leve a sexo, beijinhos; — palavras: 553 — na: Aproveitei que vocês gostaram de Just the two of us e decidi fazer uma continuação no mesmo universo, espero que gostem!
- Yeonjun, tá me desconcentrando.
- A culpa não é minha que você é fofa quando tá focada, parece um coelhinho.
Eu precisava terminar aquele arquivo do trabalho da faculdade com urgência, tinha esquecido completamente da existência dele. Então cá estava eu, as quase duas da manhã terminando de editá-lo. Mas, como o bom namorado que Yeonjun é, decidiu ajudar a me manter acordada.
O problema é que ele fazia do jeito mais estranho possível, me encarando quase que sem piscar.
- Eu tô falando sério… Isso tem que ‘tá pronto pra amanhã e você não tá ajudando - Desvio o olhar do computador para encará-lo. O cabelo preto bagunçado e a regata uns bons números maior que ele fizeram meu coração disparar por alguns segundos, antes de se recompor com a visão - ‘Cê tá fazendo isso de propósito, né?
- O que? - Ele puxa o banquinho para mais perto e beija repetidas vezes a pele do meu ombro - ‘Tu é muito chata, sabia? Não posso nem apreciar a beleza da minha namorada que eu sou o malvado, “tá me desconcentrando amor!” - imita minha voz de modo cômico, enquanto faz uma careta.
- Eu não falo assim! - Agarro a gola de sua regata e o aproximo mais de mim, não resistindo e beijando seus lábios cheinhos - ‘Tu tá parecendo o Beomgyu, é a convivência né?
Ele puxa o ar de maneira dramática, pousando uma mão no peito.
- Você nunca me ofendeu tanto na vida me comparando com aquele peste.
Eu sorrio entre um beijo, mordendo o lábio dele em provocação.
- Você tá descontando em mim de quando eu fico até tarde contigo no estúdio? É isso? - Questiono, passando meus braços sob os ombros dele, nossos rostos bem próximos.
- Talvez sim, talvez não… Talvez eu só queira beijar a minha própria namorada e passar a noite fazendo amor com ela, mas como ela só não esquece a cabeça porque tá colada no corpo - ele dá um peteleco na minha testa - E eu fico aqui, jogado na sarjeta, esperando como um cão abandonado por você pra cuidar de mim. Nem me chama de amor mais, oque aconteceu com Jjuni? Agora é só Yeonjun pra lá, Yeonjun pra cá, parece minha mãe!
Reviro os olhos com o seu drama, e fecho o notebook na mesa ao nosso lado. Eu poderia terminar a revisão bem cedinho antes de sair, né?
Me levanto da cadeira e sento no seu colo, minhas pernas o prendendo no assento - Tá bom pra você agora? - Ele assente com um sorriso de orelha a orelha, como se tivesse recebido seu presente favorito
- Só tá faltando uma coisa… - Ele prende os braços na minha cintura, me fixando no lugar e fazendo um biquinho, pedindo beijo. Eu rio soltando o ar pelo nariz e dou mais um selinho em sua boca junto com mais alguns beijinhos carinhosos ao redor do seu rosto - Ô Jjuni, me desculpa amorzinho, eu não sabia que ‘cê tava carente… - faço uma voz manhosa entre os beijos, afastando meu rosto brevemente para analisá-lo - tá melhor?
Ele acena veementemente com um sorriso sapeca e esconde o rosto na curva do meu pescoço.
- Agora eu sei que se eu quiser sua atenção, é só ficar te encarando até você ficar com vergonha - diz ele ainda escondendo o rosto, e eu rio constatando que de fato seu plano tinha dado certo no fim.
#cloudsoobin#ptbr#txt fluff#tomorrow x together#txt reactions#txt x reader#yeonjun fluff#yeonjun scenarios#choi yeonjun
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Resenha Resident Evil: Cidade dos Mortos - S.D. Perry.
Terminei de ler semana ante-passada, mas como tava no final do semestre da minha faculdade de letras, acabei usando o tempo mais para estudar e relaxar.
Além disso, no final da semana de provas peguei um resfriado. Agora to com nariz entupido e precisando entregar dois trabalhos até dia 2/amanhã.
Bom, mas fora tudo isso, posto aqui a resenha e minhas opniões do livro 3 da S.D. Perry. (E talvez aproveito para aquecer a escrita do trabalho que tenho de terminar.)
Começando, ja destaco que este foi o meu livro favorito dentre os três na qual li até o momento. E interessantemente, foi o livro que acabou me deixando em duvida pois teve certas partes, que me pareceram não muito desenvolvidas.
No geral como adaptação do Resident Evil 2 de ps1, achei maravilhosa, pois conseguiu dar uma leve profundidade aos personagens e conseguiu desenvolvê-los de um jeito na qual só um livro ia conseguir.
A narrativa é excelente, mesmo com as leves alterações que fez na história do jogo. Apenas achei que faltou explorar os ambientes mais a fundo. Como exemplo, os enigmas e chaves dentro do jogo tiveram apenas uma leve aparição, onde serviram mais como referência do que parte da história.
Em contrapartida a história foi divertidissima de ler, sendo toda a parte nova acompanhando a Ada Wong virando a joia do livro pra mim. E não podendo esquecer a Claire cuidando da Sherry, que sinceramente foi melhor que o jogo original e o remake.
De todos personagens, só o Leon me pareceu o menos desenvolvido. Não foi ruim, ele só não tinha muito a se explorar na história, e o que tinha, sendo todo o enredo com a Ada, acabou mais pesando para o desenvolvimento de personagem dela do que o dele.
Sem Spoilar muito, recomendo extremamente ler o livro. Principalmente se é fã do jogo e essencial se leu os dois primeiros livros. Da para comprar o E-book por uns 30 reais na amazon, além de ser um dos que ainda se pode conseguir fisicamente se procurar bem.
Spoilers e umas opiniões minuciosas minhas:
- O livro ia ser ainda melhor se tivesse 50 páginas a mais.
- O Mr. X, junto com boa parte dos mutantes do jogo tiveram um papel bem menor do que gostaria.
- Diferente dos livros anteriores, não tem praticamente nenhum enigma, e enquanto fez a narrativa fluir melhor, acabou tirando um pouco o aproveitamento do cenário. (Que talvez seja irrelevante, ja que os jogos ja fazem isso perfeitamente.)
- A Ada ganhando sentimentos e imaginando um futuro onde ela se casa com o Leon e vão morar no subúrbio americano em uma casa branca com cerca me quebrou muito rsrsrsrs. Principalmente que meu irmão brincou disso antes mesmo de aparecer ksksksks.
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Oii meu bem. Sei que tenho demorado também, então não se preocupe com sua demora, eu entendo perfeitamente que nem sempre é possível, ainda mais tendo em conta a sua e a minha rotina. Fica tranquilo que não te esqueci não, e isso é completamente impossível aliás, espero que não tenha me esquecido também rsrs. Suspeito que tenha sido a faculdade que te tirou um bom tempo essas últimas semanas né? Por aqui foi tudo uma loucura, mas te conto mais à baixo. Uauu, fiquei surpresa por estar perdendo uns anos de vida nas suas loucuras kkkk, tenho certeza que se divertiu muito mesmo. Acompanhei algumas fotos suas desse final de semana que comentou, adorei te ver.
Eu tenho novidades sim, mas nem sei por onde começar. Bom, fazem exatos dez dias que sai da prefeitura e comecei a trabalhar na caixa econômica, só sai em um dia e comecei lá no outro. Fiquei muito contente porque foi um emprego muito achado sabe, coisa de Deus mesmo, eu trabalho o mesmo horário que lá, e ganho o dobro. Foi uma dor enorme me despedir dos meus amigos, você não faz ideia, chorei igual uma condenada abraçando cada um deles, e aí depois chorei em casa por estar com medo de começar algo novo sabe? Acho que sempre sou assim quando tenho que começar um ciclo novo, fico bem assustada. E, nessa mesma semana que iniciei no emprego, me mudei de casa também, agora moro perto da logoa, num apartamento, em uma rua que desce pra minha faculdade, é bem movimentado aqui. Tô adotando (tirando o fato que mato umas três baratas por dia aqui dentro). Ah falando em barata, acredita que nos últimos dias lá na minha antiga quitinete eu dormi dentro do banheiro porque tinha um rato na cozinha kkkkkkk. Não ria de mim por favor, eu fiquei desesperada. Creio que sejam essas as minhas novidades supremas, mas acho que vou lembrando de mais coisas e te conto no decorrer do texto.
Ah que pena, acho que tinha dito que iria te avisar quando fosse e acabei esquecendo né? Mas, por via das dúvidas, vou ir pra igreja amanhã à noite, se estiver por aqui e quiser dar uma voltinha rsrs.
Que coincidência, também costumo postar bem menos coisas que antigamente, e acho isso muito bom também, se bem que eu era mais low profile ano passado, agora tô me soltando um pouquinho. Ah, sempre que posso passo ver o que anda aprontando no insta kkkk, espero que não se incomode.
Entendi, suspeitei mesmo que ela tivesse trancado, compreendo os motivos também. Esse curso que ela vai fazer ano que vem era o mesmo que eu queria, sabia? Kkkk outra coincidência. Olha aí uma bela oportunidade pra você juntar suas malinhas com as dela viu? Kkkk
Consigo te imaginar morando sozinho, acho que vai ser parecido com o que eu faço também, adoro fazer as coisas no meu tempo e criar minhas regras como disse. É muito bom.
Perdão mas eu li e reli sua pergunta e não entendi kkkkk, sobre pessoa ajuntada ou que tem filho antes do casamento. Não sei se vai responder, mas eu não costumo julgar as pessoas ajuntadas ou que tem filhos sem se casar por simplesmente me achar melhor que elas por casar e fazer como eu acho em minha concepção que é o certo. Cada um vê a vida de uma forma e não é porque eu acredito que o que faço é certo, que vou julgar os que não fazem né? Porém, se acha que me casar nova é algo horrível, eu ficaria com uma dúvida por achar “bom ou correto” se ajuntar e ter filhos antes do casamento, entende? Acho que não ficaria espantada se tivesse um filho antes do casamento não, e nem te acharia uma pessoa horrível por isso, afinal seria tua escolha, e como você não acredita nas mesmas premissas que eu, eu não teria porque te falar alguma coisa, aconselhar ou algo assim. Compreendo teu lado, porém não penso assim kkkk, sobre conciliar tudo sabe. Não se vê morando junto e nem casando tão cedo, mas se vê casando e morando junto, certo?
Nãoo, eu não tô te chamando de pobre kkkkkkk, é que ela realmente se interessa só por quem tem muito dinheiro mesmo. Creio eu que a deusa da minha amiga não se interessaria, primeiro que ela gosta de homens “podre de ricos” como eu disse (não tô te chamando de pobre kkkk), e mais velhos, tipo aqueles bem h��tero top sabe, bem comuns. Ah, pois é, muitas amigas minhas já tiveram interesse, e tanto é que você namora uma das minhas “amigas” né? Kkkkkkkk. E por falar nisso, muitas já me falaram que você era um jaguara, dava em cima de qualquer uma (não tô julgando).
Ah eu adoro o Felipe, esses dias atrás fui na farmácia dele, e até já saímos tomar cerveja esses tempos atrás, ele nunca muda. E eu não sabia que ele sabia de tudo kkkk, Jesus amado. Por que não pode me contar quem mostrou o convite?
Nossa eu queria muito te dar uns tapas por não me contar as coisas detalhadamente, sério. Eu fico morrendo de curiosidade aqui, tenha dó. Me conta mais um pouco sobre ser herdeiro querido, ou da mais detalhes-chave.
É eu estava bebada kkkk, que horror né, ontem eu também estava um pouquinho, fui naquele mesmo bar que você foi com seus amigos naquele fim de semana que citou no começo do seu texto, adoro ir lá, porém é um saci de caro. Meu namorado é muito ciumento sim kkkk, ou cuidadoso seria a palavra certa, e ele não pensa duas vezes pra ir tirar satisfação com quem tenta algo comigo.
Meu Deus que final de semana movimentado você teve kkkkk, por aqui eu mudava de emprego, fazia uma mudança de casa e estudava pras provas, tudo nos mesmos dias. Fico feliz que tenha se divertido, e até imagino qual balada é essa do cara com tornozeleira kkkk, que perigo em.
Nossa eu acho que nem te contei que fiz uma viagem com os representantes de turma do curso de direito da minha faculdade pra Curitiba né? Bom, foi uma das MELHORES experiências da minha vida!! Eu simplesmente conheci uma penitenciaria de segurança máxima, de cabo a rabo. Você não faz ideia de como eu estava de boca aberta em tudo que via. Bom, basicamente, essa penitenciária que fomos só detém presos que os crimes são relacionados com algum tipo de violência sexual, então, praticamente mais da metade era só estuprador, e o restante aqueles que vendem fotos de pornografia infantil e outras coisas na internet. Ficamos cerca de quatro horas lá dentro, e conhecemos tudo, e por mais nojento que fosse, ficamos cara a cara com mais de 600 presos lá. São muitos detalhes, nem que quisesse conseguiria te contar tudo, por mais que tenha sido uma experiência incrível, é extremamente nojento estar de frente com eles, e não falo por causa do lugar ou das condições, mas por saber o que fizeram.
Depois disso, fomos conhecer a escola de magistratura aqui do estado, também MUITO incrível, um juíz deu uma palestra pra gente e apresentou o local, tinha uma parede enorme lotada de nomes de juízes formados ali, eu achei perfeito! Se quiser saber mais eu te conto.
Outra novidade, comecei a correr kkkk, até que em fim né. A Raquel tá correndo comigo, inclusive somos quase vizinhas e trabalhamos juntas agora. Espero teu retorno meu bem, quero saber suas novidades e como está.
Se cuida, um beijo e um abraço bem apertado.
-vou deixar, meu anel de prata pra você voltar.
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Temporada de vingança (atreva-se a não se lembrar)
É noite quente de um tradicional verão metropolitano. Em um dos minúsculos apartamentos localizados na área central, lembranças atordoantes dão abertura para uma forte crise de ansiedade em uma professora universitária prestes a começar seu primeiro dia de trabalho.
Há quinze anos atrás... [Maria]- por favor, não faz isso, Sérgio, eu tô te implorando! [Sérgio]- se não me falar quem era aquele desgraçado, eu juro que mato vocês dois! [Maria]- mas eu juro que não sei, ele só estava pedindo uma infor... Sérgio dá mais um forte bofetão em Maria. Ela já está com o rosto completamente machucado pelas sucessivas surras que vem tomando do marido. [Sérgio]- MENTIROSA! [Maria]- não, não é mentira, eu juro pela minha vida, pela vida da sua filha! [Sérgio]- eu mato você e essa criança! [Maria]- não ouse encostar nela! Faça o que quiser comigo, mas deixe ela em paz! Descontrolado, Sérgio pega uma barra de ferro próxima da porta e lança-a contra o rosto de Maria.
2024
[...]- amiga! Amiga, tá tudo bem?!
[Lígia]- sim. Tá sim, amiga, obrigada.
[...]- tem certeza? Você tá pálida, trêmula...e não é a primeira vez que isso acontece.
[Lígia]- não, eu vou ficar bem.
[...]- tá pensando naquele homem, né?
[Lígia]- por favor, Ângela, eu já te pedi pra não falar dele!
[Ângela]- mas é porque eu fico muito preocupada, você precisa procurar ajuda médica.
[Lígia]- se me falar isso de novo, eu juro que saio desse apartamento e te deixo sozinha.
[Ângela]- ok. Tudo bem. Quer um copo d'água?
[Lígia]-não, obrigada. Estou melhor. Preciso estar ótima pra amanhã começar com força total.
[Ângela]- então vai dormir que tá tarde. Não dá pra chegar feia no primeiro dia de trabalho, né?
[Lígia sorri]- tem razão.
[Ângela]- e oh: qualquer coisa me chama.
[Lígia]- não se preocupe. Obrigada.
O dia chega rápido pra quem não está nada disposto a recomeçar.
[Sérgio]- atrasada mais uma vez.
[Sara]- propositamente, espero que esteja ciente disso. Pai, não faz sentido ir pra faculdade no primeiro dia.
[Sérgio]- você sabe o quanto lutei pra te matricular lá?
[Sara]- não, e nem quero saber. Sermão logo de manhã não, por favor.
[Sérgio]- então se arrume que saímos em dez minutos.
Emburrada, Sara senta para tomar seu café da manhã e liga pra uma das suas amigas.
[Sara]- oi, amiga. Cê vai hoje, né?
[Raquel]- amiga, querer eu não quero, mas vou pra ver os alunos novos. Vai que encontro o amor da minha vida finalmente.
[Sara]- ai, Raquel. Sério isso?
[Raquel]- ué, gente, claro. Meu pai me disse que esse ano vou conhecer meu varão. E ele só pode estar na faculdade, não saio pra lugar nenhum. Cê também vai?
[Sara]- vou. Meu pai tá praticamente me batendo aqui.
[Raquel ri]- mas com razão, você é filha do diretor. Quem vai receber os calouros?
[Sara]- saco. Passo na sua casa em dez minutos, pode ser?
[Raquel]- pode!
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Cinco pessoas e um estagiário
Faz tanto tempo que eu não escrevo aqui que eu nem sei se eu lembro como se faz isso. Mas eu posso explicar meu sumiço!!! Em fevereiro desse ano eu consegui um estágio remunerado. Mas não qualquer estágio remunerado. Um estágio remunerado NA PREFEITURA DA MINHA CIDADE!!!!!!!!
Meu último estágio, em rede privada, foi simplesmente traumatizante. Então fiquei muito feliz em conseguir esse na prefeitura. Até porque sempre ouvi falar bem de cargos públicos.
[2/2 10:39 AM] Minha amiga: sim amigo
[2/2 10:39 AM] Minha amiga: vc vai ver
[2/2 10:39 AM] Minha amiga: um estagio digno agr
[2/2 10:40 AM] Minha amiga: o melhor estagio de [nome da minha cidade] é o da prefeitura
[2/2 10:40 AM] Eu: Fiquei sem homem mas ganhei um emprego
[2/2 10:40 AM] Minha amiga: vc tem direitos
[2/2 10:40 AM] Minha amiga: geralmente estagiario só se fode, na prefeitura isso é menos
Assim que eu comecei a estagiar, eu me matriculei numa academia. E algumas semanas depois, minhas férias da faculdade acabaram. Então eu passei um bom tempo trabalhando, malhando e estudando. Ou seja, eu não tinha mais tempo pra absolutamente nada.
Você pode estar me perguntando que estágio era esse. Bom, não vou me aprofundar muito no assunto, mas eu estava estagiando em um CRAS da minha cidade com visitas domiciliares. Foi um período muito cansativo, mas muito legal. Embora, tecnicamente, o estágio fosse de pedagogia, eu aprendi muita coisa sobre assistência social e foi realmente um período de muita aprendizagem. Eu conheci de perto realidades diferentes da minha e conheci bairros que eu nunca tinha nem visto antes.
Mas como nem tudo são flores, era um estágio um pouco ~exploratório~ às vezes. Por exemplo, teve uma vez que a coordenadora do nosso CRAS pediu pra nós, estagiários, ajudarmos em um evento do dia das mulheres. Nós basicamente tivemos que fazer hora extra de graça e realizar atividades totalmente fora da nossa função. Felizmente, a nossa supervisora foi compreensível e deixou a gente tirar folga pra compensar o ocorrido.
Teve uma vez que nós estávamos fazendo nossas visitas domiciliares e a nossa supervisora mandou mensagem dizendo pra nós irmos pra prefeitura, pois estavam chamando a gente lá pra uma "força tarefa". Quando chegamos, eles basicamente pediram pra gente arrumar uma pilha de coisas jogadas em um galpão. Foi traumatizante. Já viram aquele meme do "cinco pessoas e um estagiário"? Pois é. Foi assim que eu me senti.
Mas como nada dura pra sempre, esse estágio acabou. Devido a uma série de cortes de gastos na prefeitura, vários funcionários e estagiários foram desligados e eu fui um deles. Mas o meu processo de desligamento foi um tanto dramático.
Primeiro, anunciaram pra gente o nosso desligamento e eu vi que eu tinha sido um dos desligados. Foi triste. Mas, pra minha surpresa, no dia seguinte, minha supervisora me liga de volta dizendo que eu não tinha sido desligado e que tinha sido um engano. Beleza, fiquei feliz e voltei a trabalhar. Mas calma que o buraco é mais embaixo.
A prefeitura oferece vale-transporte pro seus funcionários, que é um cartão que eles recarregam e que você passa no ônibus. No entanto, sempre que era dia que os vale-transportes recarregavam, o meu, por algum motivo, nunca recarregava. Todo mês eu tinha que mandar mensagem pra minha supervisora avisando que não tinha caído saldo. Aí ela resolvia pra mim.
[13/4 8:27 PM] Eu: Oi, [nome dela]. É normal o meu passe não ter recarregado até agora?
[13/4 8:32 PM] Supervisora: Eiii
[13/4 8:32 PM] Supervisora: Amanhã vou verificar
No mês seguinte:
[17/5 10:48 AM] Eu: Bom dia, [nome dela]. Você conseguiu ver sobre meu vale transporte?
[17/5 10:50 AM] Supervisora: Estou verificando aqui
No mês seguinte, no grupo do trabalho:
[13/6 1:29 PM] Eu: Boa tarde. O vale transporte de vocês recarregou dia 10?
[13/6 1:29 PM] Minha colega: Sim
[13/6 1:31 PM] Pessoa 1: Meu entrou hoje
[13/6 1:39 PM] Pessoa 2: O meu tbm
[13/6 2:24 PM] Pessoa 3: O meu entrou hoje
[13/6 2:24 PM] Pessoa 4: O meu recarregou hoje também
[13/6 9:19 PM] Eu: O meu não recarregou ainda
[13/6 1:30 PM] Eu: To começando a achar que a pessoa do vale transporte não gosta de mim kakaka
Foi aí que eu cansei e decidi ir lá na prefeitura ver o que tava rolando com meu vale-transporte. Eu descobri. E o que tava rolando era o seguinte: Quando eu fui contratado, em fevereiro, alguém do RH cometeu um erro. Ao invés de me colocar, no sistema, como estagiário da assistência social, ela me colocou, por engano, como estagiário da comunicação. Esse tempo todo, no sistema, eu estava no setor errado.
Dizem que meu nome ficou conhecido no setor da comunicação, porque eu aparecia na lista de funcionários, mas nunca tinha aparecido lá pra trabalhar. Eu era tipo um funcionário fantasma. Dizem que até o prefeito da cidade ficou sabendo do meu nome, por causa disso.
Então, todo mês, eles recarregavam o vale transporte dos funcionários da assistência. E como, no sistema, eu não estava na assistência, o meu nunca recarregava. E foi por isso que, quando teve o desligamento de vários estagiários, teve aquela confusão no meu desligamento, de eu ser desligado e depois não ter sido.
Depois disso, os funcionários da prefeitura começaram a decidir o que fariam em relação ao meu caso. Uma ideia que surgiu foi me mandar pra comunicação, mas isso não deu certo. Foi tudo muito complicado e burocrático, então não vou contar em detalhes porque não é interessante. Mas no final das contas, eu fui desligado de novo. Hahahaha
Enfim. Estagiar na prefeitura foi uma experiência necessária. Pude aprender muito sobre cargos públicos e vi de perto as coisas que acontecem na prefeitura. A gestão da minha cidade é simplesmente ridícula e cheia de absurdos judiciais e eu acompanhei tudo de perto nos últimos meses. Mas e vocês? Já tiveram alguma experiência como servidores públicos? Foi boa ou foi maluca igual a minha?
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Mansa e pacífica
Faz tanto tempo que não escrevo nesse blog, eu sei. Outro dia estava pensando sobre como o tempo passa rápido demais. Eu vejo o post anterior a esse, faz mais de um ano e parece que foi ontem. Leio páginas de diário que escrevi que, na minha cabeça, foram a seis meses atrás, mas na verdade foram há dois anos. Pra onde esse tempo todo está indo?
Tudo está acontecendo tão rápido e ao mesmo tempo tão devagar. Eu dei uma pausa nos estudos porque nada faz mais sentido pra mim. Já faz algum tempo que não consigo mais me dedicar à única coisa que eu sei fazer, que é estudar. E então eu me encontro perdida, sem rumo, sem saber o que fazer. A minha vida toda foi moldada ao redor dos estudos, toda a minha personalidade foi construída ao redor disso, e de repente nada disso me dá mais prazer. Eu não sei bem o que aconteceu, mas eu não me sinto mais motivada.
Talvez seja a falta de foco, talvez sejam as urgências das outras áreas da minha vida. Eu não sei bem. Eu me sinto relativamente feliz no meu atual trabalho, apesar de algumas coisas me incomodarem (queria ganhar mais, queria trabalhar mais perto de casa), mas as coisas estão caminhando. Penso em seguir novos caminhos, talvez fazer faculdade de novo, eu não sei bem. Eu não quero pensar porque o agora está bom. Mas o fato de ter que me preocupar me deixa angustiada, porque é como se eu criasse uma preocupação que não existe no momento. Eu queria conseguir viver o presente, porque o meu presente é, dentro do possível, bom. Mas a incerteza da vida e a busca de ter sempre uma segurança me faz me preocupar. É engraçado.
Sempre pedi aos céus tempo. Queria tempo pra mim, pra me dedicar a mim mesma, aos meus estudos, coisa que não tinha a até algum tempo atrás no trabalho. Hoje em dia as coisas mudaram, já tenho mais tempo e menos stress. Mas justamente quando consigo o que eu quero, eu já não sei mais o que fazer com tanto tempo livre. Eu achava que ia conseguir fazer tudo o que eu dizia não fazer por estar estudando, mas a verdade é que eu só passei esse tempo todo fazendo nada. Sempre no aguardo de algo que possa me mover de novo. Mas essa inércia é agoniante. Eu sempre vivi o agora me preparando pra algo no futuro, e agora não mais. Não consigo viver o momento e aproveitar o agora porque o amanhã sempre me assusta.
Penso na minha idade, nas coisas que eu ainda não fiz e ainda não conquistei. Meus sonhos são simples, mas ainda assim eu me cobro demais. As pessoas ao redor querem que eu queira sempre mais. Mas eu não quero mais. Não quero que ninguém fale por mim. Mas eu preciso me sentir compreendida, preciso de companhia, e eu sempre estou sozinha.
Toda vez que penso em retornar, meu coração diz pra eu parar. Eu sinto um vazio tão grande, uma falta de propósito, um buraco no peito que não dá pra explicar. Eu preenchia tudo isso com estudos, mas hoje em dia eu não consigo mais, hoje eu já nem sei mais quem eu sou. Mas eu não quero deixar isso me desestimular. O tempo é valioso, mas ele é relativo. Ninguém deveria viver em uma corrida contra o tempo. Nossa jornada deve ser pra conhecer a si próprio, não pra dar satisfação a alguém. Se alguém tomou uma decisão por mim no passado, que eu nem pedi, isso não é inteiramente culpa minha. Se eu não pude ter meu tempo de me encontrar quando era mais nova, eu vou ter meu tempo quando for o tempo. Eu não devo viver de acordo com as expectativas dos outros. E se eu me sinto bem, não tem porque não aproveitar o momento. Meu maior problema com estudos era justamente esse: Quando eu iria parar pra aproveitar minha vida? Nunca parava, pois eu estava sempre pensando no amanhã.
Esse não é um texto pra te desmotivar a estudar. Na verdade, esse é um relato do meu momento atual. Eu amo estudar, é talvez a coisa que eu saiba fazer de melhor, e eu sempre vou fazer isso de alguma maneira. Mas agora eu preciso parar de estudar pra concurso. A vida não é só isso. Eu quero cultivar minhas amizades, cuidar da minha saúde, da minha mente, do meu espírito. Quero viver o prazer de ter conquistado algo que eu nunca nem parei pra comemorar. Quero viver minha vida devagar. Eu quero voltar quando fizer sentido.
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Ae filhão, mó saudade de você.
Ae filhão, mó saudade de você, saudade te de ver dormir, acordar e ver crescer, saudade de sentar com você e assistir Real Madrid em frente a TV.
Ae filhão mó saudade de você, saudade de te ver andar no skate que nunca pude ter, saudade de de te buscar na escola deixar suas tarefas pra amanhã que eu te ajudava a fazer e ir da um role.
Mó saudade de você, saudade de te ajudar a conseguir entrar nos cursos que você quis fazer, saudade de você confiar em mim e me falar que tal área e faculdade não combinaria com você, e que não é por dinheiro que você quer viver.
Ae filhão, mó saudade, saudade de te esperar chegar cansado do trabalho e eu pegar suas roupas e colocar pra bater, de colocar sua comida na mesa, e seu dia cansativo ouvir o que você tem a dizer, de nos dois chorando naquela concessionária por aquela CG 160 Titan que você tanto batalhou pra ter.
Mó saudade de você, saudade de você chegar com aquele olhar de apaixonado, por voltar de um encontro com aquela morena cacheada que assim como o meu foi o seu sonho de consumo ter.
Ae filhão mó saudade de você. Pena você ter me bloqueado e esse áudio nunca chegar a você. Desculpa ter cometidos tantos erros tantas falhas mas é que desde mlk fui sozinho e não aprendi a me proteger, e o alguém que encontrei abandonou eu e você, e desde então não cuidei de vez de mim e cuidei só de você.
Ae filhão, mó saudade de você, espero te ver pelo menos uma última vez antes de morrer. Pena eu ter falhado no caminho e dessa vez literalmente perde tudo o que já tinha pra perder que era você.
Ae filhão, mó saudade de você, queria saber como está sua cacheada meus netos e como está você, queria ouvir "oi pai como vai" você me dizer, queria ouvir minha nora um "oi" dizer, queria ouvir "vô vô" meus netos dizer, queria ver foto sua toda semana pra ver sua barba crescer, e queria uma foto da tua família, pra dizer filho, você conseguiu vencer.
Ae filhão, realizei meu sonho de ser coroa, foi bom por um tempo ser, agora esse bastão passo pra você e espero que um bom coroa melhor que eu você possa ser.
Ae filhão, mó saudade.
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Não lembro a última vez que precisei desabafar assim, mas hoje eu só preciso colocar pra fora um pouquinho dessa dor que eu tô sentindo e preciso ser rápida, pq eu tenho que ir trabalhar amanhã cedo.
Eu estava brigando com a minha irmã, pq ela tem 18 anos e não cuida das próprias coisas, tipo, tem maquiagem roupas, sapatos e tudo que ela usa jogado pelo quarto e quem arruma sou eu, pq eu moro no mesmo quarto, eu sinceramente só queria ficar em um quarto arrumado, pq eu sei que ela trabalha o dia todo e eu também trabalho, eu sou uma mulher de 23 anos e eu entendo a paz que é estar em um ambiente organizado.
Então sim, eu estava brigando com ela, pq se meus pais me obrigaram a criar meus irmãos enquanto eles estavam trabalhando, eu tenho o direito de brigar com a menina que eu troquei as fraldas quando eu mal tinha saído das minhas, xinguei ela de sebosa, disse que é obrigação dela arrumar as coisas dela, coisas básicas do dia-a-dia. então ela começou a dizer que eu estava com inveja dela, pq ela comprou um iphone 15, sendo que eu passei o último ano destando todos defeitos do software e hardware da Apple, me disse que eu tenho inveja dela pq ela é mais magra do que eu, então todos os rapazes querem ela e nunca vão me querer, principalmente pq eu sou insuportavel de conviver.
Então eu perdi a paciência e falei que ela é uma oferecida, que só anda com gente torta, pq ela mesma é toda torta, e que se eu com 18 anos estava com o quarto bagunçado, era porque eu estava em um estágio avançado de depressão e fazia um curso técnico de periodo integral, e não porque eu gostava da maldita bagunça, que eu não tenho interesse em me casar no momento, porque, enquanto ela quer abandonar o ensino medio, eu depois do curso tecnico, estou me formando na faculdade e estou ingressando para o meu primeiro emprego concursado.
Confesso que sim, eu disse palavras no minimo duras, mas eu realmente não esperava que minha irmã dissesse que eu devia ter me matado na época que eu estava tão ruim da depressão, eu fiquei em silêncio depois disso e fui chorar no chuveiro, pq pelo menos o barulho do motor do chuveiro não ia deixar ninguém saber que eu estava chorando.
É isso, novos dias virão, hoje foi ruim, amanhã pode ser bom.
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Yo, hoje e 28/10/24 e é 08:14 eu estou de folga!!! Mas amanhã eu trabalho (cry in the shower) como você esta?
Essa pergunta eu me faço todos os dias, pq queria muito saber apesar de que você deve ta muito bem. E o joelho? E a fisioterapia? NÃO VOU PERGUNTAR SOBRE TIME PQ SEU TIME FUDIDO TA MUITO BEM NE? ESSA PORRA! Q ODIO.
E o trabalho? Sua família, sua irmã e o marido dela? Queria ter te visto de terno, sabe tenho meio que um fetiche por ternos. E não me venha com “esquista” ok? Sem julgamentos.
Meio que deu tudo errado com a minha amizade com o Rafael KKKK a gente se acertou mas a namorada dele não gosta de mim. Então ele acha melhor não sermos amigos, então não somos. Fim. Não to chateada com isso, acredite não tem como eu ficar chateada com isso quando eu estou morrendo de tristeza e saudade de você. Não tem espaço pra mais nada.
Queria te contar mais coisas mas e coisas banais tipo: livros, faculdade, animes etc... Mas queria falar com você. Não por um diário idiota tipo esse.
To com saudades Thiago... Não sei oq fazer com esse acúmulo de saudade sua.
Hey... Ainda e 28/10/24 e é 23:16. Me da paz Thiago, vai perturbar a mente de outra pessoa, eu quero dormir...
To com saudades. Te gosto muito sabia? Boa noite.
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Ofício.
Como me frustra.
Pensar na Psicologia como ofício me frustra. Não que eu ache ruim, mas acho que o contexto que me graduei me cansou tanto que meu cérebro passou a associar a algo cansativo. Precisava sair de casa 6h30 (e quase sempre saía atrasada, sendo sempre criticada pelos professores por isso), saía da facul e ia direto pro trabalho e voltava pra casa 22h12 toda noite. Ia dormir tarde pois queria "aproveitar" o único tempo livre que eu tinha e queria adiar o máximo possível a inevitável rotina cansativa do dia de amanhã. No dia seguinte ia pra aula e por ter dormido pouco não conseguia prestar atenção em nada.
O último ano de faculdade foi o melhor, por realmente ir pra prática e finalmente poder focar exclusivamente na abordagem que eu gostava e não ficar estudando coisas que nunca iria utilizar. Mas mesmo assim, a sensação de não ter conseguido focar durante toda a graduação por conta da rotina exaustiva, essa sensação me acompanhava. A sensação de culpa por não "me dedicar o suficiente". Terminei a graduação e fiquei meses sem atender, usava a desculpa de que precisava descansar um pouco a cabeça de psicologia, e realmente eu estava saturada...mas no fundo, no fundo no fundo isso daí se chamava medo. Medo de atender e não estar devidamente capacitada pra acolher a demanda daquele paciente. Medo de confrontar de frente as minhas maiores inseguranças.
Comecei home office como professora num curso de leitura dinâmica, já estagiava la na época da facul mas após terminar o curso oficialmente me efetivei nessa empresa. Nunca teve nada a ver com psicologia, mas era um trabalho tranquilo, apesar de pagar pouco. Me deixava na zona de conforto. Eu ja dominava as aulas, eram bem rotineiras, não tinha que pensar muito, só quando tinha algum aluno mais dificil.
Nesse meio tempo fazia alguns bordados por encomenda, faço até hoje. Confesso que ISSO sim me desperta vontade de trabalhar. Isso sim me anima. Isso sim me faz ter vontade de evoluir mais e melhorar mais e deixar cada vez mais bonito cada ponto, cada acabamento. Eu tenho TANTO capricho nesse oficio. Mas é insustentável em questão de renda. Não tem como. Enfim. Faço por amor e por hobbie e pra ter 200 reais a mais no fim do mês as vezes.
E agora comecei oficialmente a atender, depois de quase 1 ano de formada. Vamos ver como vai ser. Muitos receios mas meu marido é meu maior incentivador de por a cara a tapa e tentar. Let's go girl.
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୨୧ Thank You
Jeonghan × Leitora.
🤍: non!idol scenario, enemies to lovers (não muito detalhado), fluffy, Seungcheol rejeita a leitora por pura influência dos amigos hetero tops babacas (Wonu e Mingyu, sorry), aposta falsa entre Jeonghan e leitora, twt, vocabulário paulista (br!au?), 1k de palavras (meio curtinho mas ok né 🥹).
Espero que gostem!
Era apenas mais um dia comum na vida de Jeonghan, estava na sala de estudos da universidade ao seu lado, novamente por mais uma de suas discussões estúpidas.
— Que sexta-feira incrível. — você disse com ironia.
— Realmente. — Jeonghan lhe respondeu. — Eu adoro ficar do seu lado. — revirou os olhos.
— Que parte do silêncio vocês não entenderam? — o inspetor perguntou. — Continuem organizando os livros.
Reclamaram mas continuaram o trabalho, empacotaram livros e mais livros, tiraram o pó que havia nas prateleiras e discutiram mais algumas vezes, mas nada que os fizessem passar mais tempo alí.
— Espero não ver a cara de vocês na sexta-feira que vem. — o inspetor disse ríspido enquanto liberava você e o Yoon da sala.
— Como se a gente gostasse de ver sua cara né? — Jeonghan respondeu tão ríspido quanto o homem mais velho.
— Ora seu...
— Tchau inspetor. — sorriu e acenou, largando você e o funcionário alí.
— Tchau inspetor. — se despediu e foi em direção ao ponto de ônibus, já que morava relativamente longe da universidade.
O ônibus demorou uma eternidade à chegar, consequentemente você chegou mais tarde em casa. Foi para seu quarto, deixando seus materiais em cima da cômoda, se despindo em seguida na intenção de tomar um banho para relaxar.
Detestava o Yoon com todo o seu corpo. Odiava o sorriso sarcástico que ele dava no meio de suas discussões, detestava o hábito do mesmo ficar arrumando o cabelo enquanto a provocava, e repudiava a mania que ele tinha de ficar mordendo os lábios para não responder os professores.
Gostava mesmo era de Seungcheol, o líder do clube de esportes. Clichê não é?
Ele era sempre bem humorado, te tratava bem, tinha notas excelentes e um sorriso que a deixava boba. A única coisa que não gostava nele eram os amigos mal caminho dele, Kim Mingyu e Jeon Wonwoo. Mas isso era irrelevante.
— Amanhã tem o teste do time de tênis de mesa. — Mingyu comentou. — Você que vai estar lá como jurado?
— É, vou ser eu sim. — respondeu. — Poderia ser o Joshua, mas ele falou que vai estar ocupado amanhã.
— Ocupado comendo a buceta de alguma caloura. — Wonwoo falou.
— Sorte a dele. — Mingyu riu.
Escutaram o sinal bater, o que significava que mais um dia de faculdade havia se passado.
— Seungcheol! — correu até ele.
— Ah, oi S/N. — te cumprimentou sorrindo.
— Posso falar com você rapidinho? — indagou.
— Claro. — disse. — Já volto. — avisou os amigos, seguindo você até não muito longe da onde se encontravam antes.
— O que ela vai fazer? — Jeonghan pensou alto.
Te olhou falando com Seungcheol timidamente, coisa que ele sabia que você não era. Colocava os cabelos atrás das orelhas e via seu rosto vermelho, a via morder os lábios em puro nervosismo e por um momento pensou em ir até lá.
— E o que você quer que eu faça com essa informação? — perguntou, olhando para os amigos em seguida, esses que o olhavam com um sorriso no rosto.
Em choque, fez uma cara confusa que não passou despercebida pelo Yoon. Foi aí que o mesmo decidiu ir até vocês.
— Parabéns S/N. — te entregou uma quantia de dinheiro.
— Que palhaçada é essa? — Seungcheol perguntou.
— Eu fiz uma aposta com ela falando que ela não conseguiria mentir para alguém. — te olhou. — E bom, ela ganhou. — sorriu. Seungcheol olhou enfurecido para o coreano.
— É sério isso S/N? — questionou. Enquanto você apenas abaixou o olhar, mesmo que fosse uma mentira, não conseguia encarar o mais alto depois do fora que levou.
— A gente tem que ir na casa da sua mãe, lembra S/N? Ela deve estar preocupada. — Jeonghan continuou e saiu te puxando dali, deixando o Choi enfurecido para trás, enquanto os amigos tentavam de maneira atrapalhada o acalmar.
— Obrigada. — falou baixinho.
— Não tem por que me agradecer. — respondeu.
— Por que me ajudou? — perguntou envergonhada.
— Quer que eu te mande a real? — olhou para você.
— Claro que quero. — falou.
— Por que eu percebi que todo o ódio que eu sinto por você é amor. Papo reto mesmo. — riu.
— Para de zoar com a minha cara seu mané. — empurrou o mesmo levemente.
— Eu tô' falando na moral com você moça. — se fingiu de ofendido.
— E eu sou a Scarlett Johansson. — respondeu.
— Como você é complicada. — parou na sua frente.
— O que foi agora? — o indagou.
— Eu, você, na minha casa, agora. — sorriu. — O que você acha?
— Você me dando carona. — deu de ombros.
— Então vamo'. — te arrastou até o Renault Trezor prata, abrindo a porta para você.
— Carro bonito. — falou.
— Só não é mais bonito que o pai né. — deram risada.
Por incrível que pareça o caminho foi agradável para ambos, que se divertiram cantando músicas do Matuê e Sidoka que tocavam no rádio, faziam piadas bobas mas que arrancavam boas risadas e até mesmo conversavam sobre o futuro de vocês, como metas, sonhos, relacionamentos e coisas desse tipo.
— Seja bem vinda ao meu humilde teto. — falou.
E de fato era uma casa bem simples, mas muito bonita. A sala e a cozinha eram divididas apenas por uma ilha de mármore cinza e banquinhos redondos em um cinza um pouco mais escuro.
O sofá era preto e continha pequenas almofadas também em tons de cinza para a decoração. Uma mesa de centro retangular com um pequeno vaso de lírios em cima e um tapete felpudo um pouco a frente do hack que estava com os vídeo games do Yoon.
— Sua casa é linda. — disse.
— Que bom que gostou. — sorriu pequeno. — Senta aí. — falou enquanto se acomodava no sofá.
— Eu quero que você solte o verbo comigo Jeonghan. — o avisou. — Não quero falsidade.
— Pode deixar coração. — sorriu.
E a conversa foi longa. Se explicaram um para o outro, consertaram os danos causados pelas falas insensíveis, choraram um pouco mas o que realmente ficou em sua mente foi escutar o “ não importa quantas vezes eu tenha que apanhar dos nóinhas da biqueira daqui do lado, o importante é eu estar do seu lado, amando você. ”
— Quem diria hein. — brincou com ele.
— O que? — te olhou.
— A gente desse jeito. — se referia a posição que se encontravam, Jeonghan deitado no sofá com você abraçada a ele enquanto assistiam uma novela qualquer.
— Se prepare por que tem muito mais por vir. — disse.
— Não duvido dono da biqueira. — riu.
— Tonta. — respondeu, logo dando um selinho demorado em seus lábios. — Quer dormir aqui? — perguntou.
— Só dormir? — questionou.
— Não prometo nada. — deu risada
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Tu te tornas eternamente responsável pela ansiedade que cativas
Opinião impopular: odeio o livro O Pequeno Príncipe e essa parte da raposinha aí tem nome, é cobrança. É criar mil expectativas em cima do outro sem nem saber ou perguntar se ele ou ela quer isso. Falei, tô leve.
DITO ISSO Tô bem ansiosa pelo encontro de amanhã, mas por favor que ninguém pense besteira, que esse é um dos relacionamentos mais desprovidos de dimensões da sexualidade que já tive até hj, tirando parentes, pai, mãe, coisa assim.
DITO ISSO TAMBÉM Odeio marcar as coisas. Sou a pessoa que tipo, vai ao médico na quinta. Na terça eu já tenho a roupa separadinha, o trajeto salvo no telefone, o dinheiro separado, guias, exames, tudo tudo tudo no jeito pra só vestir a roupa e sair. Doideira né? Bem raposuda mesmo.
E tem um imenso agravante, que é um dos assuntos que nós iremos tratar. Preciso de dinheiro pra pagar a faculdade, preciso trabalhar de uma forma estável (pedi a conta pra tratar do meu gato, lembram?), não to conseguindo fazer as coisas por conta própria (meu sócio é um peso de papel), faço questão nenhuma de registro mas tem que ter um X caindo todo mês na minha conta SIM.
Então, dependendo do andar da coisa, vou jogar minha vergonha pela janela e perguntar se ele teria um trabalho pra mim. Topo até faxina, de verdade. Quero muito pagar a faculdade, continuar estudando e ter como contribuir pra renda da casa.
Mas tudo isso depende. Se não tiver clima ou se me faltar coragem, vou deixar quieto.
Uma coisa boa já vai sair disso tudo: vou ver meu amigaço e matar saudade e falar muita bosta com ele.
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