Tumgik
#aluguel de brinquedos
Você Já pensou como transformar uma festa num momento memorável? Com o aluguel de brinquedos para festa!
A locação de brinquedos para festa é o que mais faz a diferença para as crianças em seus aniversários ou nas festas de seus amiginhos.
Conheça os brinquedos para locação da Baby Eventos e transforme a sua festa num momento INESQUECÍVEL!
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#alugueldebrinquedosparafesta
#babyeventosalugueldebrinquedosparafesta
#dumarketing
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Veja só este Touro Mecânico! É fantástico. Eu aluguel para a festa do meu filho. Todos adoraram. A Baby Eventos é Show!
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b-oovies · 2 years
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FILMES DOS ANOS 90 🌟📹
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todos os filmes estão em ordem alfabética.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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10 Coisas que Eu Odeio em Você
2 Garotas in Love
A Bela e a Fera
A Bela e a Fera - O Natal Encantado
Abracadabra
A Bruxa de Blair
A Dupla Vida de Véronique
A Famíla Addams
A Família Addams 2
A Família Buscapé
A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça
A Lista de Schindler
Amores Expressos
Anastasia
Antes do Amanhecer
As Duas Faces de Um Crime
As Patricinha de Beverly Hills
As Virgens Suicidas
Audition
Beleza Americana
Cães de Aluguel
Central do Brasil
Clube da Luta
Cry-Baby
Cure
Da Magia à Sedução
Dormindo com o Inimigo
Drácula de Bram Stoker
Duro de Matar
Edward, Mãos de Tesoura
Ela É Demais
Empire Records
Enquanto Você Dormia
Entrevista com o Vampiro
Esqueceram de Mim
Esqueceram de Mim 2
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Eyes Wide Shut
Fallen Angels
Felizes Juntos
Garota Interrompida
Garotos de Programa
Ghost - Do Outro Lado da Vida
Halloweentown
Hércules
Jovens Bruxas
Jovens, Loucos e Rebeldes
Lanternas Vermelhas
Lenda Urbana
Ligadas pelo Desejo
Matilda
Meus vizinhos, Os Yamadas
Milagre na Rua 34
Mulan
No Mundo da Lua
Nunca Fui Beijada
Nunca Fui Santa
O Amante
O Caminho para Casa
O Máskara
O Profissional
O Rei Leão
O Resgate do Soldado Ryan
O Sexto Sentido
O Show de Truman
O Silêncio dos Inocentes
Ocean Waves
Operação Cupido
Os Batutinhas
Paixão Sem Limite
Pânico 1
Pânico 2
Perfect Blue
PomPoko - A Grande Batalha dos Guaxinins
Porco Rosso: O Último Herói Romântico
Pulp Fiction: Tempo de Violência
Se7en - Os Sete Crimes Capitais
Segundas Intenções
Sem Medo no Coração
Sussurros do Coração
Titanic
Todas as Garotas do Presidente
Todo Sobre Mi Madre
Um Crime Entre Amigas
Um Crime Perfeito
Um Dia de Louco
Um Herói de Brinquedo
Um Lugar Chamado Notting Hill
Um Sonho de Liberdade
Uma Linda Mulher
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villapelicanos · 1 year
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◜» 𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭𝐨𝐬
abertura oficial do verão!
             marcando a abertura oficial do verão, teremos circo novo na cidade! durante toda a estação, os circenses estarão alojados em acampamento perto do pier. não perca as atrações (de quarta à domingo, com shows de duas em duas horas a partir das 16h), além de alguns brinquedos de parque, como: roda gigante, bate-bate, camas elásticas, carrossel, xícara que gira e muito mais! a feira local, com barracas diversas (até de jogos!) também acompanhará a programação do parque e ficará aberta a partir das 16h! aproveitem o clima e não se esqueçam, no fim do mês, teremos o espetáculo anual da migração das águas vivas!
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ooc / avisos / sugestões:
gente, é um circo, brinquedos e barracas. se algum char quiser ser do circo (incentivo a char temporários), donos de barraca, vender comida, montar quiosque, etc. estejam a vontade. nem precisam me avisar.
no fim da estação, eu vou avisar, teremos o evento das águas vivas, quem conhece o jogo sabe do que eu estou falando, mas pra quem não conhece, vou descrever um pouco quando for o dia! mas qualquer dúvida de como vai ser, é só perguntar. lembrando que é algo anual, então, quem mora na cidade a muito tempo conhece e participa.
o evento vai bater com mais problemas com a prefeitura/turismo/meio ambiente/joja então estejam livres para reclamar de sujeira, do prefeito, muita gente na cidade, aluguel de quartos, preços altos, etc.
personagens jornalistas, fofoquem, vamos combinar coisas pra sair no jornal da cidade.
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mxrymc · 1 year
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Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Mary Turan Macdonald. Pertencente à Ordem da Fênix, a bruxa era nascida-trouxa e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Helga Hufflepuff. Alguns criticavam seu lado impulsivo, outros ressaltavam sua responsabilidade.
( BIOGRAFIA, abaixo ) & ( CONEXÕES )
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🇧‌🇮‌🇴‌🇬‌🇷‌🇦‌🇫‌🇮‌🇦
‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎‎‎‎‎‎Caçula dos MacDonald, Mary veio ao mundo quando seu irmão do meio começava seus estudos no ensino fundamental, e o mais velho estava em seu primeiro ano da faculdade. Era uma criança tardia e, somado com o fato que sua mãe sempre sonhara em ter uma garota, era tratada como a princesinha da casa. Seu quarto era o maior, e seu guarda-roupa cheio de roupas similares às das bonecas com as quais brincava; além de possuir mais brinquedos do que sabia contar. Sua mãe, uma prima ballerina aposentada, a colocou no balé cedo, assim como a ensinou instrumentos e etiquetas sendo seu desejo que Mary fosse uma verdadeira dama. E a garota amava a delicadeza, mas, também, adorava brincar na lama com as crianças do bairro, de trocar soquinhos com seus irmãos e aprontar. Fato que trouxe atrito na relação mãe-filha, mas nada que as impedissem de serem muito próximas — e os MacDonald eram muito unidos.
‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎‎‎‎‎‎Com quatro anos, seus pais se mudaram de Muff, República da Irlanda, para Londres. Durante os cinco anos que morou ali, Mary teve a melhor vida. Era uma criança abarrotada de adjetivos: prodígio, talentosa, amável, inocente. Criada adorada por todos à sua volta, Mary não tinha noção do quão assustador o mundo poderia ser… até a morte de seus pais.
‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  As notícias haviam reportado como uma explosão acidental no centro de Londres, mas, anos depois, Mary descobriria que fora um atentado contra nascidos-trouxas. Perder os pais, obviamente, mudou a realidade da pequena MacDonald, a obrigando a abandonar sua inocência. ‎‏‏‎‎‎‎‎‎Seu irmão mais velho, Aidan, assumiu sua guarda e de seu outro irmão, Roy. A herança dos MacDonald era considerável, mas, com as deduções e impostos, acabaram recebendo apenas metade dela. Com os custos da faculdade de Roy, as necessidades diárias e tantos outros gastos, os MacDonald foram de uma família afortunada para classe média baixa. O que não era um problema, desde que tivessem um ao outro.
‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  Seguindo a morte de seus pais, retornaram a morar na propriedade da família em Muff por alguns anos, até os impostos aumentarem e precisarem vender a residência, passando a morar de aluguel numa cidade próxima.
‎‏  ‎‏‏‎  ‎‏‏ ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  Mary sempre pudera fazer coisas incríveis (ou estranhas, dependendo o ponto de vista) e, por isso, não a fora uma surpresa tão grande descobrir, aos dez anos, que era uma bruxa. Em seu aniversário, recebeu a visita de Albus Dumbledore, que a contou a verdade sobre sua magia, sobre o mundo que adentraria e, principalmente, sobre a morte de seus pais. O diretor a visitara para a explicar sobre o que enfrentaria, sendo nascida-trouxa, e a aconselhar. Por isso, quando entrou a escola de magia e bruxaria, Mary não se aparentava mais com a menina delicada que costumava ser.
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🇵‌🇪‌🇷‌🇸‌🇴‌🇳‌🇦‌🇱‌🇮‌🇩‌🇦‌🇩‌🇪‌
 ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎‎‎‎‎‎O seu sonho de verão ou seu maior pesadelo: essa é Mary MacDonald. Se antes era uma garota frágil, com a morte de seus pais, Mary criou uma casca resistente e impenetrável. Ainda é dócil e amável, contudo, não deixa mais seu coração exposto para todos, o dando somente para aqueles que são próximos dela. Por conta disso, é difícil saber o que se passa em sua mente, sendo uma pessoa imprevisível para muitos. Nos corredores, usa uma expressão de indiferença, mas, entre seus amigos, é comum vê-la com um sorrindo.  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎  ‎‏‏‎Devido às suas experiências, é uma pessoa introspectiva. Porém… estando em seus meros dezoito anos, é compreensível que, por vezes, haja impulsivamente, deixando suas emoções tomarem o controle: são nesses momentos em que a verá se metendo em brigas. Não tem medo de acabar com um nariz quebrado ou de quebrar alguns dedos após socar o nariz de alguém. É ambas a sua amiga que irá confortá-la e abraçá-la até a madrugada, dar conselhos sinceros (“ele não é o amor da sua vida, ele é só um cara! O atropele!”) e a amiga que não hesitará em amaldiçoar alguém que ousar se meter contigo. É séria e responsável quando precisa, mas também possui seu lado rebelde, sendo conhecida por ser a alma da festa. 
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🇭‌🇪‌🇦‌🇩‌🇨‌🇦‌🇳‌🇴‌🇳‌🇸‌
Com uma mãe francesa e pai irlandês, e nascida na Inglaterra, Mary cresceu aprendendo os três idiomas. Por isso, considera o inglês, francês e o irlandês como suas línguas maternas.
Foi no início do sétimo ano que Mulciber atacou Mary. Muito para a surpresa do garoto, ela não hesitou em agredi-lo de volta. O garoto usou feitiços, mas ela usou seus punhos, unhas e dentes. Ainda que tenha acabado no St. Mungus com ferimentos piores, o deixou com marcas e machucados o suficiente para lembrá-lo (e a outros) que não deveriam mexer com ela. Apesar disso, foi uma experiência traumática e a deixou desconfiada, em alerta sempre que está sozinha ou em locais mais isolados. Porém, no fim, agradece que aconteceu consigo e não com outra pessoa.
Crescendo no mundo trouxa, Mary não possui nenhuma sensibilidade com o insulto "sangue ruim". Para ela, é uma palavra sem significado. Sempre que alguém tenta ofendê-la com o termo, dá de ombros ou caçoa a pessoa de alguma maneira.
Seu sotaque irlandês não é tão proeminente quanto antes, mas, quando está cansada ou com raiva, retorna à sua intensidade natural.
Com auxílio de mágica, está sempre alternando a cor de seu cabelo entre preto e loiro. Acha que ambas as cores lhe caem bem, além de ser uma maneira pessoal de homenagear seus pais e se afastar da garota que costumava ser.
É uma fashionista e seu estilo comum é punk. Jaquetas de couro, botas altas, calças rasgadas, mini saias, fishnets, coletes, blusas com tecidos transparentes, acessórios variados (especialmente chockers e harness) e seu característico cabelo cortado na navalha. De vez em quando, contudo, é possível vê-la com algumas roupas mais puxadas para o prep, um estilo que “herdou” de sua mãe. Ou, também, misturando ambos os estilos!
Sabe tocar o baixo, guitarra, violão, piano e o violoncelo. Seu predileto, entretanto, é o baixo.
Costuma trabalhar em estabelecimentos trouxas durante os verões para juntar dinheiro.
Tendo praticado balé (dos quatro até os nove anos), sua postura é impecável e se move com muita graciosidade.
É muito dedicada ao Quadribol, e é extremamente competitiva quando está em campo. Mas somente quando está em campo, o resto do tempo Mary é a pessoa que irá se esforçar o mínimo em jogos competitivos com o intuito de irritar pessoas competitivas.
Tendo um bom relacionamento com a professora de herbologia, Mary cultiva as próprias plantas na parte mais funda da estufa. Possui diferentes plantas e ervas que usa para estudos e consumo.
Além de herbologia, é muito interessada em feitiços e transfiguração, e os estuda profundamente em seu tempo livre.
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Banda favorita: Stevie Nicks e David Bowie.
Bicho-papão: O bicho-papão de Mary é ela mesma. Sua imagem criança, na noite em que seus pais foram assassinados. Sozinha, trêmula e desamparada. Frágil. Mary nunca mais quer se encontrar nesse estado, por isso, é seu maior medo.
Espelho de Ojesed: Quando observa o espelho, Mary vê a si mesmo no futuro como uma bruxa realizada, sua família e amigos em segurança.
Clubes e atividades extracurriculares: Quadribol (artilheira) para a Lufa-Lufa e Clube de Herbologia.
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dejuncullen · 2 years
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Marionette - Kun (WayV)
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Contagem palavras: 6.257
Avisos: terror/horror, gore, Kun mágico, loja de bonecas. Fic da rede vizinha que quis postar aqui para o Halloween. (Sim, eu tenho um lance por olhos. Sorry!)
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O frio impetuoso manifestava-se na rua pouco iluminada, levando as folhas secas de encontro às soleiras das portas e prendendo-as ali. O relógio no pulso masculino marcava a hora exata para o começo do seu turno em em.
Qian Kun, trabalhava como mágico nas horas vagas, usando do dinheiro que recebia nos eventos para pagar seus inúmeros cursos, e assim investir cada vez mais em sua profissão voltada ao ramo da música.
Em outra ocasião estranharia o horário, mas levando em conta a data especial, aceitou o convite. Compreendia que nesta época do ano muitas pessoas levavam a sério o espírito do Halloween e não os julgaria.
Aproveitou para colar pequenas presas de vampiro em seus próprios dentes e desenhar um filete de sangue falso escorrendo de sua boca; tudo isso para que pudesse diferenciar a fantasia de mágico que costumava usar nos dias normais.
O homem seguia em direção à loja de brinquedos do seu bairro, já que havia sido contratado para fazer um pocket show. A princípio hesitou aceitar, o público era adulto — diferente das crianças que atendia —, no entanto, lembrando-se do aluguel atrasado e do básico que precisava comprar para sobreviver, ele ponderou sobre o caso e decidiu aceitar a proposta.
O Caccini’s Studio situava-se ao lado de um mercado de frutas; sua localização não era uma das melhores, mas mesmo assim possuía clientes fiéis que compravam as bonecas para presentear quem quer que fosse. Os proprietários, de origem Italiana, mudaram-se para a China na década de 70. Existiam poucas informações sobre suas vidas pessoais, eram bastante reservados e as demais pessoas apenas sabiam sobre seus dons com costura e pintura, dado que as bonecas de porcelana eram impecáveis em comparação à qualquer outra vendida nas lojas mais caras. Apesar do reconhecimento, Carlota Caccini não desejou criar mais filiais, era apegada o suficiente para não conseguir abandonar a loja principal e devido a esse fato, nunca mudou a localização e tampouco renovou a decoração, mantendo o mesmo cenário desde os anos 60. Sua neta, Donna Caccini, decidiu prosseguir com os mesmos passos dos seus antepassados e diferente do que imaginavam, a jovem passou a criar bonecas um tanto quanto assustadoras além das que já eram vendidas. Ao ser questionada, ela explicou que desejava abranger novos públicos, pessoas fascinadas por filmes de terror ou simplesmente aquelas que apreciavam uma arte ímpar, oposta à graciosidade provinda da ideia que todos têm sobre brinquedos.
Quando finalmente chegou ao destino, Kun girou os calcanhares até que seu corpo estivesse de frente para a loja. Nas janelas de vidro, arabescos dourados deslizavam desde o topo até um pouco perto do fim do expositor, o sobrenome italiano estampava a entrada em belas letras cursivas e com um tom amarelado, deveras desgastado. O rapaz não conseguia enxergar o interior da loja, a vitrine estava tão suja e repleta de poeira que a única visão que tinha era a da boneca Elise — cujo nome estava na placa próxima aos seus pés pálidos.
A pequenina Elise, estava sentada elegantemente em uma poltrona acolchoada e carmesim, exibindo os cachos fartos e castanhos que caíam em seus ombros. O vestido amarelado de babados junto ao seu chapéu com flores combinavam com o intenso anil de seus olhos, eram tão vistosos que o homem precisou se aproximar para encará-los de perto; algo neles lhe chamava a atenção, eram realísticos demais para simples olhos de vidro. O chinês não pôde deixar de notar os braços articulados que estavam erguidos para cima, presos por dois torçais prateados e fixados ao tampo da caixa em que estava posicionada, deixando-a em uma postura um tanto quanto desengonçada e, talvez, assustadora.
— Mas em que raios de local eu fui me meter? — murmurou, lembrando-se que não era muito fã de brinquedos, ainda mais quando se lembrava dos traumas que garantiu após assistir Chucky. — Calma! Um show curto e posso voltar para casa, são e salvo. — falou para si mesmo, inspirando e expirando a fim de ganhar coragem. — Lembre-se que eles estão pagando bem e só preciso trabalhar hoje. Além disso, se esses demônios que chamam de bonecas tentarem me atacar, eu posso quebrar alguma janela e atacá-los com os cacos de vidro, é isso.
Com um pouco mais de força, Qian seguiu em direção à porta pressionando-a para abrir e recebeu como retorno o barulho do metal na fechadura, consequentemente suas sobrancelhas se ergueram em espanto. Teria ele chegado atrasado e perdido o evento? Não, não podia ser.
Seus olhos pairaram pelo local até que encontrasse algum objeto brilhante, similar a uma chave, mas por mais que tentasse, ela parecia estar completamente oculta pela escuridão, já que um dos postes piscava constantemente dificultando sua busca. Bolas de linha empoleiravam o carpete grosso e escuro, portanto o rapaz logo pensou que deveria estar por ali.
— O tapete! Deve fazer parte de alguma travessura, afinal, estamos no Halloween. — falou, agachando-se e em seguida levando a palma até a ponta, puxando-a — Bem, nada custa tentar, é a opção mais viável nos filmes. — com um leve movimento a chave dourada e retorcida cintilou em meio a poeira e sujeira do carpete. Kun a apanhou, analisando com cautela os mínimos detalhes, desde a rosa com espinhos até a ponta levemente torta, como se alguém tivesse forçado bastante. Um suspiro e o rapaz levantou o objeto em direção a fechadura, girando-a e abrindo passagem — E lá vamos nós… — disse um pouco desanimado e com um resquício de medo teimando em se tornar algo maior.
Fora inevitável não fechar os olhos, caminhando cegamente para frente e ouvindo o tilintar do pequenino sino, indicando que alguém adentrava o local. O ambiente estava quente; mofo impregnava as paredes, pisos e tudo o que pudesse tocar, mesmo que não fosse visível, o odor incomum era notado a uma certa distância, bastava somente entrar na loja. A Caccini’s estava jogada às traças e Kun estudava pacientemente o seu local de trabalho e como sobreviveria ali por exatas duas horas.
Um sofá vintage e bege estava posicionado próximo ao balcão, prateleiras e mais prateleiras expunham os mais diversos tipos de bonecas, diferenciando-se apenas pelos materiais como: plástico, tecido e porcelana. O abajur de vitral atraiu o desejo insano do homem em ligá-lo, precisava pôr um fim naquele cenário medonho com pouca luz. Não se demorando onde estava, ele correu em direção ao objeto e puxou a corda, refletindo a luz amarelada pelos vidros de tons vermelho, amarelo e verde.
O seu coração desacelerava aos poucos, ainda estava incomodado com todos aqueles pares de olhos vidrados em seus movimentos, sem contar com a fedentina que impregnava o local. Irritado, Qian espalmou as mãos no balcão emitindo um estrondo e por consequência, levantando um papel dobrado com o impacto.
— O que é isso? — ciciou, analisando a carta que a funcionária havia deixado provavelmente antes de largar do expediente. Abriu-a com cuidado e passou a ler, animando-se em saber que ela ao menos teve a decência de lhe deixar dicas.
“Olá, caro mágico! Quem vos fala é a Yanfei, e quando você encontrar esse bilhete já estarei junto aos meus amigos lhe aguardando na sala rosada. De antemão lhe aviso que isso é uma travessura e sua primeira missão é nos encontrar para iniciarmos o show. Queremos saber se realmente é um bom mágico ao ponto de descobrir onde estamos apenas com a sua intuição.
Porém, não sou uma menina tão maldosa ao ponto de não deixar dicas, farei isso só pelo fato de ter te achado um gatinho e tanto.
Por favor, não conte isso à Donna. Obriguei ela a te contratar, mas fingi que não tinha interesse algum em você.~
1º: As paredes fedem e o chão também. Não adianta, já passei o mais caro dos perfumes, tentei limpar o lodo e ele sempre volta. Porém, a nossa sala é a mais limpa entre todas, quando o seu nariz parar de sentir o incômodo de toda essa sujeira, significa que está perto.
2º: Se ouvir risadas, vozes ou qualquer outra coisa use como dica para nos encontrar, estaremos te olhando durante todo o seu trajeto. Se caso estiver se sentindo observado saiba que realmente está. hahaha
3º: A luz branca, ela indicará que chegou à sala. Abra a porta e nos encontrará.
4ª: Evite o gasto de energia, use apenas o abajur e alguns castiçais no corredor. A senhorita Caccini é uma belíssima mão de vaca que prefere usar velas à lâmpadas, então somente siga o baile. Ah! Tem uma caixa de fósforos no balcão, é só pegá-la e seguir com a sua missão.
5º e não menos importante: Lembre-se de não tocar em nenhuma boneca! Donna odeia imaginar que suas amadas foram tocadas por mãos de estranhos, então para evitar que você leve uma bronca, não o faça.
É só isso, espero que sobreviva na sua primeira madrugada e não quebre nada. Se quebrar, irá ser descontado do seu salário. E só para adiantar, essas bonecas custam de dois a três salários.
Com amor, Yanfei!
— Onde assinei para vivenciar um conto de terror? — retrucou ao passo que amassava o bilhete em uma das mãos — Quer saber? Acho que o melhor a se fazer é voltar para casa e fingir que nunca aceitei esse emprego. — virou-se de costas para o balcão e parou para refletir mais um pouco — Droga! O aluguel… Argh! Terei de ficar nessa porcaria e fechar mais algumas festas, ou então aquela santíssima mulher — se forçou a não xingar a mais velha, revirando os olhos — irá me expulsar. Não posso voltar para a casa dos meus pais, seria uma vergonha… — o ar pesado escapou de seus lábios e ele se sentou no sofá, encarando a boneca híbrida de gato diante de seu corpo.
O silêncio deixava o rapaz completamente aflito. O que faria ali? Seguiria as dicas de Yifei, ou correria no primeiro rangido que ouvisse?
Seus pés iniciaram um batuque incessante contra o piso, seguindo o ritmo de uma música que ouvira na rádio horas mais cedo. As íris escuras deslizaram pelo cômodo em busca de câmeras enquanto assobiava a melodia, procurando por entre todas as brechas, paredes e qualquer local onde pudessem estar escondidas. Nada. Era somente ele e as bonecas. Se qualquer coisa acontecesse ali, não seria capaz de provar a ninguém, e isso o fez temer. Não conhecia verdadeiramente Donna e seus funcionários; quais eram suas ambições e sequer seus temperamentos, o mesmo valia para a loja, a qual conheceu a partir de um anúncio na internet. Kun tinha caído de paraquedas, aceitando a proposta assim que Donna lhe enviara a mensagem perguntando os valores de seu trabalho.
Levantou-se em um salto do sofá e caminhou até o balcão, procurando pela caixa de fósforos e acendendo o primeiro para teste. O fogo iluminou minimamente o corredor escuro e fedido. Seu sangue gelou ao mirá-lo, e puxou o celular do bolso assim que o fósforo apagou, ligando a lanterna do aparelho. Qian sentiu o corpo tremer, apesar da postura viril, ele ainda era uma criança medrosa, e qualquer mísero ruído era capaz de fazê-lo gritar tão fino quanto um golfinho.
As mãos alcançaram a caixa, retirando o segundo fósforo e segurando-o entre os dedos. Antes de seguir, clicou no ícone da câmera e passou a gravar sua caminhada. Os sapatos se chocavam contra o piso velho, que rangia conforme ele se aproximava dos pontos de iluminação. O rapaz afastou de sua mente qualquer pensamento ruim, ignorando também os ruídos medonhos que sua mente criava todas as vezes que encarava as portas arranhadas e desgastadas. Precisava ser forte e corajoso, sua vida dependia disso.
Foram necessários vinte passos até chegar na primeira peça de prata, posicionando o celular ao chão e riscando mais um fósforo. A chama cresceu, iluminando os seus olhos e rosto com tons alaranjados, podia sentir o calor provindo dela e a luz que emitia o dizia para manter a calma, pois enquanto ela estivesse ali ele estaria seguro. Ergueu o celular novamente e observou mais dois castiçais, cada um com cerca de cinco metros de distância entre eles. Nenhum barulho ou sequer um vulto, tudo parecia estar bem e seguro para que ele continuasse o que estava fazendo.
Pé ante pé, Kun seguiu em direção aos dois objetos, acendendo-os e por fim iluminando o tenebroso corredor. Diante de si, um quadro com uma garota Vitoriana lhe chamou a atenção; na pintura ela parecia triste, olhando para as flores que estavam ao chão, próximo aos seus pés cobertos pelo requintado vestido azul. Kun ficou ali, admirando e completamente fascinado com todos os detalhes que o pintor direcionara à arte, desde o detalhe da renda que sobrepunha as mangas, ao jardim por detrás da jovem, num belíssimo final de tarde. Tudo permaneceria da mesma forma, caso se um singelo sopro em sua nuca não o tivesse acordado da imersão. O rapaz virou-se assustado, com os olhos arregalados e os dentes cerrados, exibindo o medo em sua face e tremendo desde os dedos dos pés até a cabeça.
Existe alguma entrada de ar aqui? Não pode ser, tudo está fechado. — pensou enquanto deslizava a palma na pele eriçada.
Antes que pudesse pensar mais em algo, uma sequência de espirros de sua parte o fez chegar a conclusão que precisava se afastar daquela poeira e mofo o mais rápido possível.
A lanterna mirou todos os lados possíveis, encontrando as portas fechadas e uma escada que levava ao subsolo. Só poderia ser ali, já que não existia outro caminho além dele.
Uma risada feminina seguida de buchichos o fizeram caminhar rápido em direção à escada, descendo os degraus em passos pesados para que pudesse avisar aos demais que estava ali, a procura deles. Ao longe conseguiu avistar a tal luz branca, o odor já estava mais puro e tudo indicava que finalmente havia chegado. Como se dependesse daquilo para sobreviver, correu em direção à porta, abrindo-a com força e fazendo alguns dos adultos fantasiados saltarem de onde estavam sentados, assustando com a aparição repentina do rapaz.
— Finalmente nos encontrou! — a garota mais baixa que ele falou. — Conseguiu encontrar fácil, ou foi difícil? Pedi para os garotos irem te dar dicas, mas acho que você não ouviu.
— Boa noite! Er… Olá, Yanfei? — apontou em direção à mulher e ela concordou — Foi mediano, porém gostei da missão. — mentiu, ao passo que organizava seus materiais na mesa improvisada.
— Que ótimo! Estamos ansiosos para o seu show, não é mesmo pessoal? — perguntou, recebendo meneios de concordância dos demais.
Kun estava preocupado em manter seus objetos organizados, ao ponto de não notar que somente Yanfei mostrava o rosto. Os demais convidados tinham véus os cobrindo e não se mexiam, estavam sentados com as costas eretas similares a manequins, tal qual a moça no lado direito que segurava uma boneca vestida de noiva e bastante desgastada.
Desconcertando, o Qian caminhou pelo palco iniciando o seu show. Tinha planejado tudo, primeiro o coelho na cartola, segundo as cartas e terceiro chamaria alguém do público para testar sua nova mágica.
Assim seguiu, recebendo aplausos calorosos de Yanfei que não desgrudava os olhos em tudo o que o rapaz fazia, lembrando-se sempre de elogiar o belo rosto dele.
Ao chegar o momento de convidar alguém da platéia, Kun sequer teve tempo de chamar uma pessoa, dado que a jovem misteriosa se levantara e seguiu em sua direção, disposta a participar.
— Ah.. Certo. Diga-me, minha cara jovem, qual o seu nome? — perguntou, sorrindo e tentando demonstrar o máximo de simpatia que tinha aprendido no seu curso de mágica.
— Donna — falou num sussurro arrastado, parecia ter dificuldades para falar — Donna Caccini. — apesar de aparentar ser jovem, a sua voz era similar a de uma senhora de 75 anos viciada em cigarro.
— Oh, sim, lindo nome! — respondeu, sorrindo sem graça por ter demonstrando espanto ao ouví-la —Por favor, sente-se aqui que eu…
— Não, Qian Kun. — a voz rouca o chamou e ele retesou o corpo, com medo do que ela iria falar — Eu queria fazer a mágica desta vez. Me encantei ao te ver fazendo, e acho que poderia tentar. O que me diz?
Kun discordou mentalmente, aquele era o seu momento e ele era a estrela da noite. Por mais que muitos clientes também tivessem lhe pedido a mesma coisa, só liberava-os para isso no final onde poderia ensinar com calma o que eles deveriam fazer.
— Posso? — insistiu, virando o rosto da boneca em direção ao homem que engoliu em seco.
— Desculpe, mas eu não costumo fazer isso, só no final do show. Se quiser pode esperar que eu…
— Bobagem! — riu baixinho, tossindo algumas vezes e aproximando a boneca ao seu corpo — O público não está tão interessado assim e além do mais estou lhe pagando, deveria pensar com mais cuidado na minha proposta. — sorriu ardilosamente fazendo o rapaz se envergonhar da sua apresentação miserável naquela noite.
Decerto os convidados estavam calados até demais, nenhum aplauso e tampouco animação. Seria inteligente de sua parte ceder e dar a oportunidade à Donna, talvez ela conseguisse mudar o temperamento e toda a aura tediosa.
— Tudo bem. — suspirou prolongado, estalando a coluna e se aproximando um pouco da mulher — Qual seria o seu número de mágica? Estou interessado em saber o que irá fazer.
Donna nada falou, levantou-se da cadeira e apontou para o local vazio, indicando que era a vez dele de sentar, o Qian fez o que fora pedido pousando a cartola em um de seus joelhos. Piscou algumas vezes e olhou com mais cautela o cenário em sua frente, Yanfei estava ainda mais sorridente enquanto se aproximava dele também. Porém, a garota não contava que o seu plano, junto à Donna, sairia dos eixos quando um dos véus — de um dos convidados — caiu, expondo o rapaz que gemia de dor baixinho.
Estava com a boca costurada, braços amarrados e com apenas um olho, já que o outro havia sido arrancado deixando apenas um buraco de carne podre onde larvas se alimentavam do que restava ainda ali. Kun viu o desespero no olhar caolho daquele homem, um pedido de socorro sufocado saindo da única iris acastanhada, implorando para que ele fugisse antes que fosse tarde o bastante, antes que ficasse igual a ele.
A mente do mágico trabalhava a mil por hora, planejando o que iria fazer e como fugiria antes que algo ruim acontecesse consigo. Sentiu o corpo perder forças, mas não poderia ceder ao medo, seus olhos eram importantes para si e gostaria de ficar com eles por muito mais tempo.
As botas bateram contra o piso e num impulso saltou da cadeira em direção à porta, não se impando com os materiais deixados para trás, compraria-os em outro momento. O rosnar de Donna seguido de um “pegue-o” incentivou o Qian a correr mais rápido, abrindo a porta e seguindo em direção às escadas.
A fedentina o atingiu mais uma vez e espirrou por conta disso, tapando o nariz com uma das mãos e subindo os degraus com dificuldade. Cochichos e vultos o fizeram parar e silenciar, as velas estavam apagadas e todo o trajeto ficaria ainda mais difícil até a porta de entrada. Escondendo-se na escuridão, ele aguardou até sentir que tudo estava seguro, ou quase, voltando a andar apressado até o momento em que o tal expositor da Elise surgiu em seu campo de visão.
— Vamos, Kun, apresse-se! — sussurrou para si, sentindo os músculos queimarem com o esforço em ser apressado e manter o silêncio.
Uma das botas pisou no tapete felpudo, sendo o suficiente para que armadilha oculta fosse ativada — uma típica armadilha de urso — provavelmente colocada enquanto fazia o seu show, já que não a tinha visto quando entrou no local. Os dentes de ferro perfuraram a carne, o sangue escorria em abundância e a dor era tamanha ao ponto do Qian gritar e clamar por ajuda. Não conseguia se levantar ou andar, estava incapacitado de fazer qualquer coisa, mas aquele não podia ser o seu fim.
Mesmo em meio ao sofrimento arrastou-se até a porta, deixando para trás o rastro do seu fluído. Uma das mãos se ergueu até a maçaneta, porém não tinha forças, sua mente ainda focava na dor agonizante em seu pé esquerdo.
— Já vai fugir? Que coisa! Nem terminamos o show, eu só pago quando o serviço está completo. — Donna falava, caminhando calmamente na direção de Kun — Veja só que estrago. Tsc! Uma das pernas não servirá mais.
— O que está falando, sua louca? — rosnou, tentando mais uma vez abrir a porta. A tentativa fora em vão, já que recebeu um tapa forte vindo de Yanfei. — O que querem? Eu não tenho dinheiro, sou apenas um universitário, estudante de música. Acham que vão ganhar rios de dinheiro me matando, o mínimo que irão conseguir é será a perseguição da polícia.
— Calado você é tão mais bonito, “KunKun”! — cantarolou Yanfei e Donna riu do que ela falara.
— Está doendo? — A Caccini tocou no pé machucado, fincando uma das unhas pontudas na carne dilacerada e arrancando um grito de horror por parte do rapaz — Perdão! Não era minha intenção te machucar, mas já que insistiu em correr tive que me prevenir. Sempre a mesma coisa, todos fogem e nunca consigo um fazer um protótipo perfeito, estão sempre com peças faltando.
— Digam o que querem de mim! Eu já disse que não tenho dinheiro. — gritou desesperado, tentando convencê-las a deixá-lo partir.
—Shhh. Hora de cochilar um pouco, está bem? Essa dor já vai passar. — Donna disse calmamente, se agachando em direção à ele.
— O quê? Não! Eu… — um tecido fora colocado em direção ao seu rosto acompanhado de uma música de ninar cantada pelas duas mulheres. Antes que pudesse reclamar, as pálpebras pesaram e ele desmaiou sem que ao menos pudesse se defender.
Kun abriu os olhos com dificuldade, sentiu a cabeça doer com toda a luminosidade daquele quarto. A sua visão estava turva e não sabia onde estava, via somente alguns vultos brancos se mexendo para lá e para cá. Fechou os olhos por alguns segundos, o suficiente para que sua mente o informasse que não estava no chão e sim suspenso.
Encarou os seus pulsos — agora enxergando perfeitamente — e os viu amarrados tal qual uma marionete. Os pés longe do chão e o corpo completamente nu, exposto o suficiente para qualquer um que entrasse ali. Os primeiros sinais de dor o fizeram lamentar em um tom mediano, xingando as mulheres e sua burrice com todas as ofensas que apareciam em sua mente.
O seu pé ferido resvalou no que ainda estava intacto e percebeu que estava enfaixado, mas ainda dóia, queimava com brasa ainda mais na posição em que estava.
Desesperado balançou com o intuito de fazer a corda ceder, ainda tinha chances de fugir mesmo com o pé naquela situação.
— Não vai conseguir sair assim. — respondeu uma mulher ao longe, desnuda como ele, no entanto com os longos cabelos escuros cobrindo o seu busto.
— Quem são elas e por qual motivo estão fazendo isso? — questionou e a desconhecida ajustou-se onde estava, tentando trazer conforto mesmo estando suspensa pelos braços e com os pés amarrados.
— São loucas. — respondeu friamente abaixando a cabeça — Elas se saciam com o nosso sofrimento em troca de terem a tão sonhada marionete em tamanho real. A ideia a princípio era capturar uma pessoa em perfeito estado e dessa forma ela testaria quanto tempo ela aguentaria enquanto suspensa, o problema é que todas as suas vítimas sofreram algum acidente na hora da fuga e por isso ela nos trata como meras peças reservas.
— Peças reservas? O que está dizendo?
— Por que acha que os olhos das bonecas são tão naturais, hm? — riu sem graça, revelando os dois buracos em seu rosto. O Qian cerrou os lábios impedindo de gritar, estava horrorizado com o real motivo das bonecas parecerem tão realistas. — São os nossos olhos e agora eles estão nas bonecas, observando quem entra e quem sai da loja, sem contar com os corpos apodrecendo dentro das paredes, por isso fedem tanto. O mesmo vale para a pele, Donna costuma arrancar dos prisioneiros para colocar em suas “filhas”, segundo ela a textura fica melhor.
Não contendo o horror e a ânsia Kun vomitou em direção ao chão, tendo leves espasmos quando já não tinha mais o que expelir.
— Calma! Provavelmente ela o usará para ser a marionete perfeita, o seu pé não está tão ruim assim. Não que eu tenha visto algo, já que é impossível na minha atual situação, — riu — mas se você não servisse elas teriam reclamado mais enquanto estava desacordado.
— Tem que existir uma maneira de fugir, eu não posso ficar aqui isso é loucura, um completo suicídio. — gritou e ouviu um suspiro prolongado por parte da mulher.
— Quando eu ainda tinha meus olhos, e tentei fugir como você, consegui arrebentar as cordas com o gancho que fica acima de sua cabeça. — revelou e o Kun logo encontrou o que ela tinha dito — Terá que usar bastante força até chegar nele, se conseguir poderá cortar as duas cordas que lhe prendem e ficará livre, o único problema será na hora de descer, já que tudo indica que quebrará alguns ossos.
— Não importa! Irei sair daqui junto a você e denunciaremos essas duas loucas, eu prometo.
— Promessa é dívida. — se divertiu e gritou de dor quando sem querer esbarrou na ponta de ferro ao seu lado, abrindo uma ferida maior em sua cintura.
— Calma, eu vou te tirar daí.
Seu olhos foram em direção ao gancho, pensando no que poderia fazer. Impulsionou o corpo para cima algumas vezes e nada sucedeu, ainda estava no mesmo local e com mais dores que antes. Mais uma tentativa e conseguiu enrolar um pouco da corda em seu pulso, diminuindo a distância até a peça afiada.
O pé ferido queimou assim como os braços, não demoraria a ceder então precisava agilizar o que queria para ter a sua liberdade. Com mais alguns impulsos, enrolou a corda ainda mais até que finalmente pudesse estar na altura certa, isso caso não estivesse amarrado o suficiente para não conseguir direcionar as mãos até a peça.
Uma ideia lhe surgiu, e como a última esperança desenrolou a corda de um dos pulsos e deixou que somente um braço suportasse todo o seu peso. Respirou fundo, tentando não deixar sua mente focar na dor e incômodo, existia algo mais importante: fugir.
Com a mão tecnicamente livre, segurou no gancho e forçou a outra mão a segurar também. Deslizando os dedos notou um botão milimetricamente instalado alguns centímetros acima. Não podia testar a sorte, mas também não podia esperar sua morte daquele jeito. Apertou o botão, e sem que pudesse pensar o seu corpo fora jogado para baixo, parando uns vinte centímetros do chão. As pernas se chocaram no piso e o estalar dos ossos fora ouvido pela mulher do outro lado.
— Está tudo bem? Quebrou algo? — perguntou aflita.
— Acho que — não quis gritar, precisava deixá-la tranquila — Não precisei cortar a corda lá em cima, tinha um botão que fez o gancho despencar. — gemeu baixinho, tentando recompor as pernas fracas e ficar de pé — Mas estou bem, vou tentar cortar as cordas agora e sigo até você.
Com muito esforço conseguiu ficar de pé, uma mistura de cores tingia a pele maculada e o próprio Qian não sabia como nenhum osso quebrara devido aos hematomas evidentes. Mirou a sala em busca de algo afiado ou outro botão que pudesse soltar as cordas que ainda o prendiam, encontrando diante de si um serrote. Não pensou duas vezes quando se direcionou até a mesa com tampo bege, passando a tentar romper o que impedia a sua liberdade.
Com muito esforço livrou seus pulsos e passou a procurar algo que cobrisse seu corpo antes de ajudar a mulher.
— Consegui. — disse e a mulher sorriu minimamente — Só irei procurar algum trapo para vestir e sairemos daqui, está bem?
A mulher concordou em silêncio e o Kun aproveitou para pegar um plástico fosco disposto em um dos leitos, revelando o corpo pútrido que estava deitado. Tentando ignorar o desconforto se direcionou até a mulher e a soltou, ajudando-a a procurar a saída enquanto ela segurava em um de seus ombros.
— Eu não acredito que finalmente sairei daqui. — seus lábios tremeram e ele pode sentir o impacto da dor daquela desconhecida — Finalmente poderei encontrar minha filha e marido outra vez, não sabe o quanto estou com saudades deles.
— Eu imagino e creio que não demorará até que isso aconteça. —confortou e acariciou os fios ressecados, mas não esquecendo-se de que o tempo era curto e não podiam ficar muito tempo ali — Agora vamos, precisamos sair daqui.
Kun ajudou a nova amiga a caminhar, mesmo que todo o seu corpo gritasse de dor e fosse um tortura até respirar. Em algum lugar do seu coração estava feliz que em breve estaria de volta a sua casa assim como ela, e não mediria esforços em colocar os responsáveis na cadeia.
Sua palma rodou a maçaneta e um vento gélido soprou, refrescando os corpos suados e ensanguentados. O Qian puxou a cintura feminina indicando que ela deveria andar, mas o corpo travou e ficou parado onde estava.
— O que está fazendo? — questionou, voltando a puxá-la — Vamos, não podemos ficar parados aqui.
— Não! — sua resposta fora curta e seca.
— Não? — riu desacreditado, voltando a forçá-la a andar — Você mesma estava desejando fugir alguns segundos atrás, como pode mudar de ideia tão rápido?
— Falou corretamente. EU irei sair daqui, não você.
— Como é que é? — gaguejou e cambaleou alguns passos para trás. — Me diga que isso é só uma brincadeira sem graça.
A mulher riu e tateou o vazio em sua frente até encontrar a cintura do homem, uma dor forte o atingiu e ao olhar para baixo viu que um punhal tinha sido fincado em seu corpo, ferindo-o igual a ela, no mesmo local.
— Se eu não pude ser a marionete principal e tive de passar por tudo isso, você também passará. Veja só, agora também é uma peça reserva como eu, imprestável aos olhos de Donna e Yanfei.
Fora inevitável não gritar, como se já não bastasse as outras dores que sentia agora tinha sido esfaqueado jogando a última pá de terra na ideia de que sairia vivo da loja. Passos pesados surgiram após o grito de dor e a mulher tentou se esconder por entre os entulhos, entretanto a voz de Donna a fez desistir da ideia e voltar ao local que estava antes.
— O QUE… — pausou enquanto analisava o rapaz caído ao chão — Yanfei, leve ela até o salão. Livre-se desse verme!
— Donna, você disse que eu teria a minha liberdade. Prometeu para mim que eu veria minha família outra vez, como pode fazer isso comigo? — a mulher desferia chutes contra Yanfei, mas a mais nova era forte e ágil arrastando-a até onde ela deveria ficar, restando apenas os gritos que ecoavam pelos corredores.
— Maldita! — resmungou, puxando Kun pelo braço para que ele se levantasse — Não serviu nem para me fornecer olhos bons, felizmente os da sua filha e marido eram perfeitos, caíram perfeitamente bem nas bonecas gêmeas, Lily e Abby.
— Me deixe partir, eu não contarei a ninguém. — o homem suplicou, falhando ao tentar caminhar e tropeçando a cada dois passos — Por favor! — pediu mais uma vez e a risada rouca da mulher fora alta o bastante para ecoar na sala.
— Todos falam e pedem a mesma coisa, mas não sou tão benevolente quanto pensa. — o empurrou para que pudesse deitar na mesa e levantou o bisturi, colocando-o no campo de visão dos dois — Veja só como estragaram o meu menino, daria uma ótima marionete. Mas eu posso esperar, até encontrar a pessoa perfeita para isso. — riu e deslizou a lâmina em um dos braços, induzindo o homem a gritar — Sabe o quão difícil é para conseguir órgãos no mercado clandestino? Por incrível que pareça não me vendem mais depois que descobriram para o que eu usava, disseram que era besteira usar em bonecas estúpidas. Porém, fico abismada e enfurecida ao saber que os repugnantes carniceiros ainda tem acesso a mercadoria e eu não. — estalou a língua e traçou mais uma vez com a lâmina — Existem momentos, Kun, em que buscamos a perfeição. O mesmo aconteceu comigo, sempre quis que minhas bonecas fossem uma cópia fiel da realidade, mas não conseguia ver vida em seus olhos. Até que um dia me surgiu a ideia de usar olhos humanos e deu bastante certo. Minhas queridas filhas são vendidas para um público especial, ricos que não tem mais com o que gastar e desejam uma emoção na vida.— puxou uma tira de pele e cortou com o bisturi, posicionando o pedaço na tigela de metal — Eu e a Yanfei fazemos um trabalho e tanto, me admira que uma médica como ela tenha aceitado um trabalho assim. É gratificante vê-la tão dedicada ao ofício, se deliciando ao ouvir os gritos de horror e pedidos de socorro.
— PARE! EU NÃO SUPORTO MAIS! — suplicou, torcendo o corpo devido a agonia.
— Eu sei que não. Mas isso torna tudo ainda melhor, passará mais fidelidade quando um dos seus pedaços estiver em minhas bonecas. — segurou o queixo alheio com o polegar e o indicador — A Yanfei gostou de você e me pediu para não o matar, cumprirei com isso e só irei tirar o que preciso. Seria muito errado acabar com a vida do paquera de uma amiga, não é?
— Eu não sou brinquedo de ninguém, deixe-me em paz!
— Tão autoritário, gosto de caras assim. — Yanfei entrou na sala como um vulto se aproximando de Kun e deslizando o dedo pela pele que não estava coberta pelo plástico. — Espero que seja do mesmo jeito na cama, gatinho. — arranhou a pele abaixo do umbigo e Kun se desviou, sentindo a dor lhe atingir mais uma vez por conta dos ferimentos.
— Pela última vez, me deixem partir e eu vou fingir que nada aconteceu aqui. Eu imploro! — não contendo os seus sentimentos, o Qian chorou, soluçou e lamuriou por ter sido tão imprudente ao aceitar aquele emprego. Todas as lembranças boas passaram como um flash em sua mente e ele desejou ter sua última chance, uma chance de recomeçar e fingir que nada daquilo acontecera.
O riso feminino fora emitido ao seu lado e ele sentiu uma de suas lágrimas ser sugada por Yanfei.
— Devemos libertá-lo, Yanfei? O que me diz? — a mulher pareceu pensar, retirando o bisturi das mãos de Donna e balançando diante de seu próprio rosto.
— Deixe-me testar algo antes, se o grito dele for melodioso então o deixarei vivo, caso contrário ele será só mais uma peça para nós.
Donna concordou e antes que Kun pudesse processar o que acontecia, a lâmina fora enfiada em uma de suas orbes, rodando e dilacerando tudo o que prendia o olho. Sangue escorreu em sua face, gritos e mais gritos, tamanha era o sofrimento em que Kun se encontrava, sendo mutilado ainda vivo.
— São como música para os meus ouvidos. — cantarolou Yanfei, afundando a lâmina ainda mais e tomando cuidado para não danificar o seu tão precioso olho que estudara antes mesmo de contratar o mágico, aliás, esse tinha sido o principal motivo da contratação.
Ao terminar o que fazia, depositou o órgão num local seguro, ignorando o bradar incessante do rapaz e também o sacolejar de seu corpo na maca fria.
— Eu deveria tirar mais um ou deixo para um futuro próximo? — perguntou e as mãos ensaguentadas tocaram as pernas feridas do Qian, marcando-as. — Acredito que mesmo tendo algumas avarias ele poderá se tornar um ótimo protótipo antes da nossa marionete principal.
— O que me diz, Qian Kun? — questionou Donna, fazendo um carinho leve pelo cabelo emaranhado do homem. Ele não respondeu, estava perdido e fora de si, completamente destruído e desejando apenas a morte — Vamos deixá-lo vivo. Seria um absurdo se livrar de um corpo tão bom e saudável como esse.
Kun continuou deitado ouvindo barulhos metálicos ao seu redor, tal qual o de um motor assim que Donna apertou um dos botões. Ganchos e mais ganchos desceram do teto, cordas também, mas o que mais lhe afligia eram as pontas afiadas e já ensanguentadas.
Seu corpo fora puxado e colocado de pé diante dos ganchos. Calmamente, as duas mulheres fincaram as pontas nas áreas cruciais, atravessando os músculos e ficando em uma região segura entre os ossos. Assim como a boneca Elise, Kun foi erguido como uma marionete e encarou-as de cima, fervendo em ódio, rancor e dor.
— Você terá a função da Wei, aquela que fingiu lhe ajudar e agora já não está mais entre nós. Claro, na época em que ela ainda tinha olhos e servia para alguma coisa. — explicou Donna — A partir de agora será os olhos dessa casa e nos informará caso alguma dessas várias peças ousar fugir daqui. Ficamos entendidos?
Ele não respondeu, era impossível falar algo preso daquele modo. Sua cabeça tombou para frente e cedeu ao cansaço, a visão ficando mais turva e a audição cada vez mais péssima.
— Tenha uma boa noite, querido! Voltarei amanhã para arrancar-lhe um beijo de amor. — disse Yanfei, saltando para fora da sala.
 
    — Boa noite, Kun! Bons sonhos! — foi o que Donna falou após desligar as luzes e fechar a porta, deixando o homem e os diversos corpos adormecidos e falecidos para trás. 
 
 O Qian não reagiu, somente elevou o olhar e encarou as telas que dispunham as câmeras espalhadas por toda a loja. Assim como Donna havia falado, Kun seria os olhos da casa e mesmo que estivesse fadado ao sofrimento não poderia fugir dali, seria eternamente uma marionete, a sua Elise. 
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Praça dos Namorados: Descubra um Oásis Urbano de Vitória Um Passeio Encantador à Beira-Mar A Praça dos Namorados, localizada no charmoso bairro da Praia do Canto em Vitória, é um convite aberto para turistas e moradores que buscam lazer e contato com a natureza. Este espaço amplo, abundantemente arborizado, oferece um ambiente tranquilo ideal para um passeio relaxante. Imagine-se pedalando por caminhos ladeados de árvores, com a brisa do mar ao fundo – é a promessa deste lugar pitoresco. Feira de Artesanato: Um Toque Cultural na Praça dos Namorados Nos fins de semana, a Praça se transforma em um colorido mercado ao ar livre. A Feira de Artesanato Artes na Praça, que começa às 18h, é uma explosão de cultura local. Aqui, você pode encontrar de tudo, desde objetos de decoração a roupas e joias artesanais. Esta feira não é apenas um lugar para compras, mas um espaço de experiência cultural, onde você pode interagir com os artesãos locais e apreciar shows ao vivo. https://youtu.be/H5VmhQUDd8k Espaço de Lazer para Todas as Idades Além de sua beleza natural e oferta cultural, a Praça dos Namorados é um centro de atividades para todas as idades. Com áreas dedicadas a esportes como futebol de areia, vôlei de praia, tênis e skate, ela é um verdadeiro playground para os entusiastas de atividades ao ar livre. E para as crianças, a Praça da Ciência, anexa à Praça dos Namorados, oferece uma experiência educativa única, combinando física e diversão em brinquedos interativos. Relaxamento e Esportes Aquáticos na Praça dos Namorados A Praça dos Namorados é também um refúgio para quem busca relaxar. Com a Praia da Guarderia ao lado, conhecida por suas águas calmas e paisagem serena com coqueiros, é o local perfeito para descontrair. Para os aventureiros, a praia oferece oportunidades para esportes aquáticos como stand up paddle, com facilidades de aluguel disponíveis no local. Conexão entre Cidade e Praia Localizada estrategicamente na Praia do Canto, a Praça dos Namorados forma, junto com a Praça dos Desejos, um corredor verde que une a cidade à praia. Este parque linear é um exemplo perfeito de como a urbanidade e a natureza podem coexistir harmoniosamente, proporcionando um ambiente acolhedor tanto para residentes quanto para visitantes. Visita Imperdível em Vitória A Praça dos Namorados é mais do que um espaço público; é um ponto de encontro, um local de festividades e um refúgio de paz. Independentemente de você estar em busca de aventura, cultura ou simplesmente um lugar para relaxar, este ícone de Vitória é um destino imperdível em sua viagem.
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locacaodevans · 4 months
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Como o Aluguel de Vans Pode Facilitar Viagens Turísticas em Família!
Viajar em família é uma experiência única e especial, mas pode se tornar um desafio logístico quando se trata de transporte. O aluguel de vans é uma excelente opção para quem deseja conforto, praticidade e economia. A Vans Brasil oferece uma frota moderna e bem equipada que atende perfeitamente às necessidades de viagens em família. Neste artigo, vamos explorar como o aluguel de vans pode facilitar suas viagens turísticas em família.
Espaço e Conforto
Um dos principais benefícios do aluguel de vans é o espaço e o conforto que esses veículos oferecem. Ao viajar com a família, especialmente com crianças, é essencial ter espaço suficiente para bagagens, brinquedos, carrinhos de bebê e outros itens essenciais. As vans da Vans Brasil são projetadas para proporcionar conforto em longas viagens, com assentos reclináveis, ar-condicionado e espaço de sobra para todos os membros da família.
Economia e Praticidade
Optar pelo aluguel de vans pode ser uma escolha econômica. Em vez de alugar vários carros, o que pode sair caro e complicado de coordenar, uma única van pode acomodar toda a família. Isso não só reduz os custos com combustível e pedágios, mas também facilita a logística, permitindo que todos viajem juntos e compartilhem momentos especiais durante o trajeto.
Flexibilidade no Itinerário
Viajar com uma van alugada oferece a flexibilidade de criar seu próprio itinerário. Isso é especialmente importante em viagens turísticas, onde a família pode querer parar em pontos turísticos, restaurantes locais ou fazer desvios espontâneos para explorar novas áreas. A Vans Brasil permite que você personalize sua viagem de acordo com suas preferências, proporcionando uma experiência de viagem mais livre e divertida.
Segurança e Confiabilidade
A segurança da sua família é uma prioridade, e a Vans Brasil garante que todas as suas vans passem por uma manutenção rigorosa e sejam conduzidas por motoristas experientes e treinados. Viajar com uma empresa de confiança proporciona tranquilidade, sabendo que sua família está em boas mãos. Além disso, em situações imprevistas, contar com um serviço profissional pode ser um diferencial importante.
Facilidade de Reserva
A Vans Brasil oferece um processo de reserva simples e conveniente, com atendimento personalizado para entender as necessidades específicas da sua família. Com a possibilidade de reservas online, você pode garantir sua van com antecedência e planejar sua viagem com tranquilidade. A equipe de atendimento está sempre pronta para ajudar a esclarecer dúvidas e oferecer soluções adaptadas às suas demandas.
Experiências Memoráveis
Viajar em uma van alugada permite que a família compartilhe momentos únicos e crie memórias inesquecíveis. A proximidade durante o trajeto facilita conversas, brincadeiras e a criação de laços mais fortes. Além disso, a possibilidade de todos estarem juntos em um mesmo veículo torna a viagem mais coesa e divertida.
Conclusão
Para quem busca uma solução prática, econômica e confortável para viagens em família, o aluguel de vans é a escolha ideal. A Vans Brasil oferece veículos modernos e bem equipados, garantindo uma experiência de viagem agradável e segura. Não perca tempo e reserve sua van com a Vans Brasil, clicando aqui para aproveitar todas essas vantagens e proporcionar à sua família uma viagem inesquecível. Seja qual for o destino, você pode contar com um serviço de qualidade que atenderá todas as suas necessidades.
ESSE POST FOI PUBLICADO PRIMEIRO EM: https://vansbrasil.com.br/como-o-aluguel-de-vans-pode-facilitar-viagens-turisticas-em-familia/
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apcomplexhq · 5 months
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✦ Nome do personagem: Shimizu Akali. ✦ Faceclaim e função: Umji - VIVIZ. ✦ Data de nascimento: 28/08/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, sul-coreana. ✦ Qualidades: Sincera, decisiva e ágil. ✦ Defeitos: Teimosa, temperamental e pavio-curto. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Socialite e Assassina de Aluguel. ✦ Twitter: @EF98SA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Uma pessoa despreocupada, embora que os defeitos sejam evidentes. Normalmente busca ser humorística.
TW's na bio: Assassinato.
Biografia:
O nascimento de Osaka com a sua família sul-coreana gerou emoções dos imigrantes, porque ela nunca verá a luz do dia quando se trata da liberdade. Nascida como um acordo entre os clãs japoneses da hierarquia mais alta, foi oferecida até aos homens socialites e sendo educada como uma criança japonesa, recebendo o nome de Akali. Sua infância girou em torno para conquistar o respeito dos mais velhos, os acionistas de Mitsubishi Corp. que tinham manobras políticas para conquistar o público sul-coreano, apesar da existência de nacionalistas que perturbaram tanto a diplomacia que restava uma escolha: a eliminação dos obstáculos.
Akali era cuidada por babás, na maior parte do dia. Os acompanhantes eram os brinquedos ridículos que não se divertia. O amor de pai e mãe não é a vida, o que identificou a existência é como o seu papel tem o peso de partir uma folha que levará dois caminhos diferentes. Dominada pela inveja, Akali torna-se a garota rebelde que causava conflitos sérios e pronunciava ruim do idioma imposto como provocação. Ela orgulha-se da independência, embora que custará caro.
O belo dia de Tokyo amanhece com o assassinato estranho com o CEO anterior de Mitsubishi Corporation. Akali foi colocada de uma verdadeira prisão, agonizando-se por dias de escuridão que improvisou materiais pra escapar naquele dia. Uma atitude que transcederá o seu futuro.
Enxergou um crime de cadáveres, rodeado por sul-coreanos, chineses e japoneses. Akali entrou em choque, assustada do mundo sangrento nos fundos de dinheiro. Por mais que os policiais corruptos abafaram o caso notório de preconceito, ela não esqueceria do mundo que está colada a ser uma mera peça.
Sendo grossa e dando mínimo para os representantes do seu clã Shimizu, ela treinou-se para ser a arma. Uma assassina que trabalhava por recompensas brutas, principalmente pelos elogios de ser silenciosa e rápida. Ao mesmo tempo, pesquisava a origem de vida e ansiava pelo retorno da Coreia do Sul. Seus homens imploravam pelo retorno da mesma, sabendo no que a garota arranjava o dinheiro até acontecer uma condição: se eles querem a paz, que deixa ela buscar sua verdadeira família.
Com dificuldade de concordar as ações drásticas da mulher, prometeram-se redimir e trazer a balança para casa. Akali é socialite, recebendo as generosidades do seu clã e pesquisando seus desejos. Apesar que residir em Acropolis Complex já nivelou o bom comportamento, não foi capaz de abandonar o posto que rende tanta grana. Claro, essas atitudes são escondidas para não causar um escândalo em seu nome.
A solitária em mar, abençoando a lua vermelha. Cultuar a morte é transcendência da alma.
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bombandobrinquefestas · 6 months
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Aluguel de Brinquedos infláveis em Florianópolis, Biguaçu, Palhoça, São ...
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Você sabia que, desde 2010, a Baby Eventos tem sido a estrela das festas infantis em São Paulo? Com mais de 20 mil festas animadas, nossa alegria já encantou muita gente, inclusive famosos! É, isso mesmo, a Baby Eventos é a queridinha dos programas de televisão e das festas dos famosos!
Quando se trata de aluguel de brinquedos para festa infantil, a gente entende do assunto. Nossa galeria de diversão inclui Pula-Pula, Cama Elástica, Tobogã Inflável e Piscina de Bolinhas. Está em busca de algo diferente? Que tal nosso novíssimo Touro Mecânico? É diversão garantida para os pequenos e risada certa para os adultos.
Também não esquecemos dos fãs de tecnologia, com a locação de Jogos Eletrônicos, e dos pequenos atletas, com a locação de Brinquedos Esportivos. E para quem gosta de um tudo-em-um, temos os Brinquedos Multiatividades.
Por trás de toda essa diversão, temos uma equipe incrível de profissionais dedicados e comprometidos com a segurança e a alegria de sua festa. Mais do que um trabalho, para a gente, garantir a diversão é uma missão!
E sabe por que escolher a Baby Eventos? Bem, além de toda a nossa experiência, temos um catálogo super diversificado de brinquedos, um compromisso sério com a segurança e a qualidade, e um atendimento personalizado, feito sob medida para as necessidades de cada cliente. Afinal, cada festa é única e cada sorriso é especial. Vem com a Baby Eventos e transforme sua festa numa super aventura!
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ninaemsaopaulo · 8 months
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Pessoas que estavam me ajudando a conseguir emprego: primeiramente, muito obrigada. 😊
Essa tarde recebi resposta positiva daquela pessoa que já trabalhou comigo anos atrás, me viu coringar, e mesmo assim me quer na sua equipe. Enviei documentação, tô aguardando para fazer o admissional.
Vamos torcer para que 2024 seja meu ano de estabilidade e recomeço. Temos aí aluguel e terapia com o terapeuta-gato para pagar, né brinquedo não.
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b-oovies · 2 years
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FILMES PT. 6
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1. todos os filmes estão em ordem alfabética.
2. aqui as outras partes do catálogo de filmes.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
Abracadabra 2
A Família Addams (Desenho)
A Filha do Presidente
A Família Buscapé
A Hora da Sua Morte
All About Eve
A Mente de um Monstro - Jeffrey Dahmer, o Canibal
Anastasia
A Nova Onda do Imperador
Aos Treze
A Princesa e o Plebeu
A Queda
A Rede Social
A Sogra
Bee Movie
Blonde
Bodies Bodies Bodies
Borboleta Púrpura
Brinquedo Assassino (Sequência)
Califórnia
Cemitério Maldito
Charade
Cidadão Kane
Cinderela
Como Agarrar um Milionário
Como Roubar Um Milhão de Dólares
Convenção das Bruxas
Convite Maldito
Crow Zero
Desventuras em Série
Ela e Os Caras
Entrevista com o Vampiro
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Frankenweenie
Garotos de Programa
Gente Grande
Gente Grande 2
Gonjiam: Haunted Asylum
Halloweentown
Halloweentown 2: A Vingança de Kalabar
Honor Society
Hotel Transilvânia
Infâmia
Kung Fu Panda
Lanternas Vermelhas
M3GAN
M.F.A.
Marcas da Maldição
Matrix
Meus Dias Chuvosos
Monster High: O Filme
Mulan 2: A Lenda Continua
My Friend Dahmer
Nana
No Pique de Nova York
O Caminho para Casa
O Chamado
O Código da Vinci
O Exorcismo da Minha Melhor Amiga
O Exorcismo de Emily Rose
O Fantasma da Ópera
O Grito
O Labirinto do Fauno
O Reino dos Gatos
O Segredo das Joias
O Sexto Sentido
O Telefone do Sr. Harrigan
Os Caras Malvados
Paixão de Aluguel
Paixão Sem Limite
Podres de Ricos
Por Lugares Incríveis
Prisioneiro do Passado
Procurando Dory
Quando as Luzes se Apagam
Quatro Amigas e Um Jeans Viajante
Sabrina
Se Meu Apartamento Falasse
Shiva Baby
Sorte no Amor
Sucker Punch - Mundo Surreal
Tá Chovendo Hambúrguer
Terrifier
The Closet
The Deep House
The Mimic
The Night Of The Hunter
The Swan
Tinker Bell (Sequência)
Todo Sobre Mi Madre
Tokyo Godfathers
Treinando o Papai
Três Gerações, Um Destino
Um Crime Entre Amigas
Um Dia Quente de Verão
Um Grito de Socorro
Uma Garota de Muita Sorte
Uma Noite Alucinante (Sequência)
Watching The Detectives
Ziegfeld Girl
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apcomplexhq · 6 months
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✦ Nome do personagem: Shimizu Akali. ✦ Faceclaim e função: Soyeon - (G)I-DLE. ✦ Data de nascimento: 28/08/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Japão, sul-coreana. ✦ Qualidades: Sincera, decisiva e ágil. ✦ Defeitos: Teimosa, temperamental e pavio-curto. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Socialite e Assassina de Aluguel. ✦ Twitter: @EF98SA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY. ✦ Char como condômino: Uma pessoa despreocupada, embora que os defeitos sejam evidentes. Normalmente busca ser humorística.
TW's na bio: Assassinato. Biografia:
O nascimento de Osaka com a sua família sul-coreana gerou emoções dos imigrantes, porque ela nunca verá a luz do dia quando se trata da liberdade. Nascida como um acordo entre os clãs japoneses da hierarquia mais alta, foi oferecida até aos homens socialites e sendo educada como uma criança japonesa, recebendo o nome de Akali. Sua infância girou em torno para conquistar o respeito dos mais velhos, os acionistas de Mitsubishi Corp. que tinham manobras políticas para conquistar o público sul-coreano, apesar da existência de nacionalistas que perturbaram tanto a diplomacia que restava uma escolha: a eliminação dos obstáculos.
Akali era cuidada por babás, na maior parte do dia. Os acompanhantes eram os brinquedos ridículos que não se divertia. O amor de pai e mãe não é a vida, o que identificou a existência é como o seu papel tem o peso de partir uma folha que levará dois caminhos diferentes. Dominada pela inveja, Akali torna-se a garota rebelde que causava conflitos sérios e pronunciava ruim do idioma imposto como provocação. Ela orgulha-se da independência, embora que custará caro.
O belo dia de Tokyo amanhece com o assassinato estranho com o CEO anterior de Mitsubishi Corporation. Akali foi colocada de uma verdadeira prisão, agonizando-se por dias de escuridão que improvisou materiais pra escapar naquele dia. Uma atitude que transcederá o seu futuro.
Enxergou um crime de cadáveres, rodeado por sul-coreanos, chineses e japoneses. Akali entrou em choque, assustada do mundo sangrento nos fundos de dinheiro. Por mais que os policiais corruptos abafaram o caso notório de preconceito, ela não esqueceria do mundo que está colada a ser uma mera peça.
Sendo grossa e dando mínimo para os representantes do seu clã Shimizu, ela treinou-se para ser a arma. Uma assassina que trabalhava por recompensas brutas, principalmente pelos elogios de ser silenciosa e rápida. Ao mesmo tempo, pesquisava a origem de vida e ansiava pelo retorno da Coreia do Sul. Seus homens imploravam pelo retorno da mesma, sabendo no que a garota arranjava o dinheiro até acontecer uma condição: se eles querem a paz, que deixa ela buscar sua verdadeira família.
Com dificuldade de concordar as ações drásticas da mulher, prometeram-se redimir e trazer a balança para casa. Akali é socialite, recebendo as generosidades do seu clã e pesquisando seus desejos. Apesar que residir em Acropolis Complex já nivelou o bom comportamento, não foi capaz de abandonar o posto que rende tanta grana. Claro, essas atitudes são escondidas para não causar um escândalo em seu nome.
A solitária em mar, abençoando a lua vermelha. Cultuar a morte é transcendência da alma.
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bombandobrinquefestas · 6 months
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bombandobrinquefestas · 7 months
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