Tumgik
#alistaria
cyanorhis · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Aria's mabari has had enough
45 notes · View notes
Maria Quitéria e os papéis de gênero
Tumblr media
Maria Quitéria, notória heroína baiana, tornou-se símbolo de resistência, valentia e emancipação à medida em que desafiou as normas de gênero da época ao se alistar no exército e lutar na Guerra da Independência do Brasil. Muito embora tenha tido que se disfarçar de homem para conseguir ingressar nas forças militares (as mulheres eram excluídas e lidas como incapazes de participar de atividades consideradas masculinas, como o combate) sua atitude revela a resistência feminina ao patriarcado e o desejo de liberdade e autonomia. Ao escolher lutar pela independência do país, rejeitou os papéis tradicionais de gênero que lhe eram impostos, como esposa, mãe e dona de casa, almejando realizações e uma identidade para além dessas restrições.
Em seus postulados sobre dominação, Weber classifica o patriarcado como um tipo de dominação tradicional. Nesta modalidade de dominação, quem ordena é o senhor e quem obedece são os súditos, as regras são determinadas pela tradição, regida pela honra e pela boa vontade do senhor. A aceitação desse tipo de dominação se dá em nome da obediência aos tradicionais níveis de hierarquia social, cujo exercício de autoridade é personificado na figura do patriarca. Weber ainda ressalta que a dominação tradicional é estável, devido à solidez do meio social e à dependência direta que a tradição tem com a consciência coletiva. A relação familiar é fundamental na conceituação do patriarcado, o vocábulo “patriarca” significa “chefe de família”. Portanto, o sistema patriarcal se constitui no formato de organização social da família, quando o sujeito masculino, simbolizado na figura do pai, exerce autoridade preponderante não somente diante dos filhos, mas perante os demais membros incluindo, especialmente, a esposa e filhas.
Tumblr media
É nesse cenário que, em 1822, chega à casa da heroína Maria Quitéria um forasteiro. Um emissário vem à fazenda recrutando voluntários para a independência. Gonçalo, pai de Maria, logo dispara ao forasteiro que não tinha filhos homens com idade para ir para a guerra e ele próprio não poderia se ausentar e muito menos dispensar algum escravo. “ – Infelizmente nada posso fazer pela causa. O filho que possuo é ainda criança e não pode alistar-se para defender... Verdade que tenho escravos, mas escravo é dinheiro. [...] nada feito, meu amigo, nada feito! ” (LIMA, 1977, p.94). A “estrutura patriarcal de dominação”, segundo Weber, se refere ao estabelecimento de vínculos pessoais entre o senhor, os demais membros da família e os servos, e tem como fundamento a autoridade do chefe da família ou comunidade doméstica. Essa autoridade se baseia na tradição, ou seja, “na crença da inviolabilidade daquilo que foi assim desde sempre” (WEBER, 1922, p. 234), e no arbítrio pessoal do senhor, sempre limitado pelas normas “sagradas pela tradição” (WEBER, 1922, p. 243).
Maria então percebe a oportunidade e se oferece para ajudar as tropas, mas como é de se esperar, Gonçalo nega com veemência esse pedido, justificando que mulher não deve guerrear e sim tecer, bordar e cuidar da casa (LIMA, 1977). A resposta negativa do patriarca de nada adianta, Maria está decidida a entrar para o Exército, e consegue essa façanha com a ajuda de sua irmã Teresa. Com as vestes emprestadas de seu cunhado, Maria vai para Cachoeira/BA, cabendo ressaltar que seu cunhado de nada sabia em relação às vestes, muito menos de que ela se alistaria no exército.
Maria então corta os cabelos, para ficar mais parecida com um homem e segue rumo a Cachoeira, lá se alista como Soldado Medeiros, o primeiro nome que usa é desconhecido pela história, e assim nasce o soldado Medeiros (MOREIRA, 2014).
Maria Quitéria como soldado Medeiros durou pouco, pois seu pai a entregou a seu comandante, mas como ela era um bom soldado, sempre disciplinada, fazia os serviços pesados sem titubear, ótima com armas, nada diferente do outro soldado, nada diferente dos homens. A surpresa de seu pai foi grande quando ouviu do comandante (superior hierárquico de uma instituição extremamente arraigada na androgenia que é própria da disciplina militar) que o Brasil estava precisando de gente como Maria, não importava o sexo, pois se ela achava que podia ajudar no seio da tropa ela podia, sim, ficar! (LIMA, 1977).
Tumblr media
2 notes · View notes
apcomplexhq · 10 months
Text
Tumblr media
✦ Nome do personagem: Yang Mihyun. ✦ Faceclaim e função: Lee Jongsuk - Ator. ✦ Data de nascimento: 14/09/1989. ✦ Idade: 34 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele ✦ Nacionalidade e etnia: Coreano, sul-coreano. ✦ Qualidades: Gentil, obstinado e carismático. ✦ Defeitos: Inflexível, cínico e possessivo. ✦ Moradia: Tártaros. ✦ Ocupação: Segurança pessoal. ✦ Twitter: @TT89YM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING. ✦ Char como condômino: Mihyun é, num geral, bem gentil e sorridente com os vizinhos, faz conversa furada vez ou outra e não atrapalha ninguém.
TW’s na bio: Menção ao preconceito, homofobia, agressão física e violação de privacidade.
Biografia:
Yang Mihyun nasceu apenas três anos após seu irmão mais velho e viveu por um bom tempo à sombra dele, não é como se, por exemplo, o coreano não tivesse boas notas, as de seu irmão apenas eram melhores e esse era um dos muitos fatores que geravam comparação entre si e o mais velho, porém nunca nada demais ou que o fizesse se sentir tão infeliz, poderia viver assim sem problemas; isso é, até os seus 10 anos quando ganhou uma irmãzinha.
Desde que ela era pequena o rapaz sempre teve um instinto protetor sobre ela que apenas crescia cada vez mais conforme a garota ficava mais velha e os seus pais demonstravam um tratamento muito pior com ela, quase como se a tratassem como “um acidente” que não deveria estar ali. Foi então que o pequeno Yang finalmente encontrou algo que realmente o motivava a ser alguém melhor, tinha algo pelo qual lutar e pouco a pouco se tornou alguém mais gentil, carismático, começou a se abrir mais, fazer novos amigos enquanto nutria um sentimento forte e protetor pela garota.
Contudo, a caçula dos Yang não era exatamente um anjo na terra e dava muitos motivos para que os pais sempre estivessem em seu pé, até um dia em que fez algo tão grave que o rapaz começou a ouvir conversas sobre a expulsar de casa ou manda-la para um internato. Preocupado com sua irmã, Mihyun assumiu a culpa pelo que havia acontecido e, apesar do choque de seus pais, ambos seguiram com a punição firme e o mandaram para um colégio militar para que “se endireitasse”.
Do colégio militar, o garoto acabou se interessando pela academia naval e se alistaria na marinha sul coreana. Porém nem tudo eram flores, dentro da corporação o jovem acabou sofrendo bastante com assédio moral de seus oficiais superiores, assim como constantemente era alvo de outros assédios por conta de seu rosto e físico bonito, algo que ele aprendeu a lidar conforme tentava subir de patente por ali.
Após alguns anos dentro da marinha, Mihyun recebeu a notícia de que sua irmã iria tentar faculdade e que seus pais não iriam ajudar financeiramente em nada ela e o que ele tinha era pouco, piorando ainda mais o que ele vivia ali dentro. Em um ato de desespero, o coreano pegou dinheiro emprestado com um agiota poderoso e acabou endividado por um bom tempo, até que ele percebesse que não ia conseguir de fato pagar sua dívida quando o chefe em pessoa apareceu com alguns “cobradores”; dois homens altos e fortes foram em sua direção para lhe machucar, mas com seu treinamento o rapaz conseguiu subjugar os dois com mais facilidade do que alguém poderia esperar, arrancando aplausos do homem que estava ali pela sua vida.
Hoje, aos 34 anos, Mihyun largou o emprego na marinha e agora trabalha como o “cão de guarda” pessoal deste homem que é cercado de inimigos, sua dívida está completamente perdoada, a quantia que recebe é absurda por ser dinheiro sujo, comprou um terreno que transformou em uma academia de artes marciais mistas a qual ele usa para lavar dinheiro, assim como um apartamento no Acropolis Complex para ficar mais próximo de seu empregador. Com isso, o rapaz consegue ajudar sua família, dar um orgulho mesmo que falso aos seus pais, e garantir que se um dia ele levar a pior em seu serviço tão perigoso, ele poderá deixar algo para trás para as pessoas de quem ele quer cuidar, pouco a pouco se tornando alguém que não consegue ter visão clara de objetivos próprios ou de uma vida melhor para si, se mantendo preso e perdido em um emprego cujo o futuro é algo com o qual ele não pode nunca sonhar.
0 notes
baeksu-krp · 1 year
Text
Tumblr media
Nome: Choi Minhyuk Faceclaim: Han Seungwoo, Victon Data de nascimento e idade: 24.08.1994 — 29 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Policial, Agência Policial de Migeun-dong Qualidades: Sociável, Generoso Defeitos: Desconfiado, Rancoroso User: @bks_minhyuk
TW: N/A
A concepção de Minhyuk não foi apenas acidental, mas também uma enorme surpresa para a família Choi. Após 5 filhos já em idade adulta o casal não esperava mais uma criança, mas, quando a senhora Choi completou 50 anos, o caçula e temporão da família veio ao mundo. 
Não é preciso dizer que o menino cresceu mimado por todos ao seu redor: embora os pais fossem de origem humilde e ganhassem a vida trabalhando com pesca, os irmãos mais velhos dele sempre ajudavam com o que podiam na criação do caçula e faziam questão de não deixar nada faltar em sua criação, nem financeiramente nem emocionalmente. 
Apesar disso, ser o filho mais novo de 6 tinha suas consequências. Cresceu mimado mas também na sombra dos irmãos mais velhos - em uma família que com muito sufoco e sacrifício dos pais conseguiu formar um filho médico, outro advogado, engenheiro, empresário, e um professor, era difícil encontrar um lugar para se encaixar e até mesmo uma personalidade para assumir. O que poderia ser e fazer para se destacar e orgulhar os pais se seus irmãos já haviam feito quase tudo antes dele?
Tamanha indecisão fez com que o Choi optasse por não prestar o vestibular assim que saiu da escola. Embora a contragosto dos pais que queriam que ele desse seguimento a sua educação, Minhyuk decidiu que se alistaria no serviço militar obrigatório assim que terminasse os estudos e assim o fez, atuando nas forças armadas pelos próximos anos.
Foi durante seu tempo no exército que conheceu um homem, alguns anos mais velho, que se tornou seu amigo e mestre. O policial foi responsável por despertar em Minhyuk o desejo de conhecer mais sobre a profissão, acima do senso comum que trazia consigo, e quando finalizaram seu tempo de serviço o agora amigo também foi seu maior incentivador para que estudasse e tentasse entrar na academia de polícia e dar início a carreira.
Não foi fácil entrar na Korean National Policy University, não apenas por ser uma das mais concorridas do país como também por Minhyuk não ter sido o aluno mais estudioso em seus anos de educação, mas, após 2 anos de cursos preparatórios e estudo incansável o rapaz iniciou sua jornada para se tornar um policial, se formando 4 anos depois na KNPU e finalmente começando a trabalhar com a profissão que conquistou seu coração. 
Embora já trabalhe como policial a dois anos, faz apenas 4 meses que foi transferido para Seul e embora goste muito mais da sua unidade atual ainda é difícil lidar com as frequentes piadinhas sobre seu jeito meio "caipira" de ser.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Smut
0 notes
stained-carmine · 5 years
Text
‘Come on, it’ll be fun!’
‘W-well, I’m not so sure...’
‘Trust me!’
...
‘Admittedly, I’m a little scared...but, if you’re by my side, then I don’t need to be afraid.’
‘Something like that...being a part of it? It’s like we’re pioneers in a new chapter of history...isn’t that exciting?’
‘As long as you’re here with me, holding my hand, I have the courage to face anything.’
“...ey”
‘Today’s the day! Are you ready to change the world?’
‘I-I won’t lie, I’m a little nervous...my heart won’t stop pounding...I’m afraid it might burst...but...I’m also excited, it’s so overwhelming...’
“Hey...”
‘Wait...Something doesn’t feel right...What’s going—’
‘AAAAAAAAH—’
‘It hurts...It hurts so much...I don’t want to die...! I’m scared! Where are you? I can’t...see you...anymore......Where are you...?! Please...don’t leave me....Don’t let me die here...Please...!’
‘BLAIRE!’
“Hey!”
A sudden touch brought you back to the present, and away from the nightmares of your past. You looked up to the individual who had shaken you from your trance. Before you stood the bartender, gazing at you with concern.
“Are you alright there?”
You stared at him blankly for a moment, like a deer caught in the headlights of an oncoming vehicle, then it dawned on you that he has asked you a question.
“Ah....N-no, I’m fine.“ You responded sheepishly.
The bartender frowned at you, unconvinced, but let out a sigh as he shook his head. “If you say so...” And with that he sauntered off, seeing to the needs of the other patrons.
As the man walked away, you lowered your gaze to the glass of whiskey you’d been nursing for the past hour or so. The ice cubes had all but melted away by now, leaving you with a mix of alcohol and water. It’s not as if you had your heart set on drinking the whole thing, but it was a little disheartening nonetheless.
Letting out a soft sigh, you pushed the glass aside. You thoughts wandered back to earlier that day, when you had told told Marcel you were leaving. Of course, he objected to it, saying you hadn’t full healed yet and that he could do more to help you recover—to help return you to your former self—at least physically.
You glanced down to your right arm, which was resting on the bar. The right side of your body had suffered quite a bit of damage from the fire, with scars extending from your neck, all the way to your ankles. While Marcel had told you that with skin grafts, you would be able to reduce the amount of scar tissue that covered your body, letting you return to the way you looked before, you weren’t ready for that. You weren’t ready to let go of the past, to forget what happened, to move on from your loss...
It was then that you heard something that caught your attention. The television in the corner of the room, anchored to the ceiling, had been set to a new broadcast since you entered the bar. It had mostly been local news, recent events and crimes, nothing of interest to you really—until now that is.
“It’s been six months since the tragedy that claimed the lives of over a hundred people in Hycasal, yet authorities are still no closer to finding the perpetrator.” On the screen were the remnants of a burned building, half collapsed in on itself, like someone had detonated a bomb in the building. “The man responsible for the disaster is Shin Kiromura, age 25, the former head of research and development at Alistarias Pharmaceuticals.” A photo of a man is brought up on the screen as the newscaster gives a verbal description of his appearance. A hateful glare replaces your sorrowful visage as you lay eyes upon that man, clenching your teeth as you scowled at his likeness. “He was conducting research into the effects of a drug his team was developing. Kiromura failed to report the possible dangers of a compound used in the creation of the drug to his supervisors, ignoring the risks and possible dangers this could pose to human health. With government funding, a clinical trial was carried out late summer of last year under the Caristalian Military’s watch. During clinical testing, an explosion occurred at the military facility located on the edge of Hycasal, causing a fire to break out in the lab. All 30 participants in the clinical trial died during the explosion along with 10 researchers who were in the lab monitoring the vitals of the participants. During the evacuation, the structural integrity of the building became compromised and the building collapsed, killing 73 more people, 16 of which were first responders. Eye witness reports from a survivor state that Kiromura fled the scene with the remainder of the highly volatile compound used in the manufacturing process of the drug. Authorities issued a warrant for his arrest and began a manhunt following the disaster, but have been unable to locate him.”
The screen displayed a series of shots, focusing on the building and the surrounding area, one of which caught your eye. At the main entrance to the building, a memorial had been erected in order to honor all the lives lost that day. You bit your lip slightly as you felt a twinge of pain in your heart. So many dead...and all for what? Some scientist’s hubris? A man who thought himself above the risks? Who didn’t care about how his choices would affect others? And to think that the police hadn’t caught him. For such a man to be free, to go unpunished for his heinous crimes, to still be out there with that reactive material, allowing him to create yet another tragedy if he so desired. It was infuriating.
“Kiromura is wanted for 113 counts of second degree murder, criminal negligence, and terrorism. This man is believed to be highly dangerous, and in possession of high explosives. If you see this man, contact authorities immediately, do not approach him. If you have any information regarding this man’s whereabouts, please contact—”
“Terrible, isn’t it?”
You flinched at the sudden voice coming from behind you, causing you to spin around swiftly. A man had sat down next to you at the bar, waving the bartender over to order his drink. You eyed the man with suspicion, ready to fight back should he have malicious intent, but he just gave you a friendly smile in return. “You seemed really focused on that broadcast, did you lose someone in that disaster?” He asked, raising the beer he had ordered to his lips.
You were hesitant to answer him. You didn’t know this man, you couldn’t tell if he had ulterior motives behind this idle conversation. Giving him another once over with your eyes, you didn’t see anything that would indicate he was armed. He also didn’t look like an officer, either of the police force or the military. Everything about him seemed ordinary, from the clothes he wore, to the way he carried himself. With a lingering doubt in your mind, you opened your mouth to answer him.
“...Yeah, yeah I did...” You replied, turning your gaze from him and lowering your head.
“Sorry to hear that...” The man’s smile faded, replaced with a concerned frown. “Can’t believe they haven’t caught the guy yet. You figure finding one man would be easy when his face is on every news station in the country.” The stranger took another swig from his glass before turning towards you. “You know, I heard that the military are offering a reward for his capture. Those meatheads and gun nuts can’t stand to have their pride sullied. Way I figure, they think if they can catch the guy, they can earn back the trust of the people. Like we could ever trust that shady general after that though. The military was supposed to be overseeing that trial right? How could they have missed that psycho hiding right under their noses?”
You had to mentally reel yourself in to stop yourself from snapping back at the man. Keeping a calm facade, you responded. “Is that so? How much are they offering?”
The man shrugged, downing the rest of what was in his glass before calling the bartender over for a refill. “Mm, not sure myself. Only heard about it from a friend you see. Don’t even know if it’s true.” Thanking the bartender, he raised the glass to his lips before pausing. “Though if it is, they’re awfully desperate. You’d figure they’d start by interrogating all the survivors first before offering rewards to the public.”
“They probably did already. Usually that’s the first thing they do in an investigation. Question witnesses, bring in the people that knew the culprit.” You had to catch yourself so as to not give away your former occupation. “...Or at least that’s what they do in police dramas.” If they hadn’t caught that man by now, interrogations probably turned up no leads. You felt your heart sink a bit. If you were going to go through with this plan of yours, that would have been your first course of action. You scowled slightly from beneath your hood, you might need to rethink your plan at this rate.
“My cousin’s friend was employed at the facility, and was in the building that day.” The voice came from across the bar, from the bartender who seemed to have overheard our conversation. After serving up some mixed drinks to a group a friends who had come into the bar to celebrate, the bartender wandered back over to the two of us. “Said the guy had been in a coma ever since.” Noticing the drink I had sat aside with no intention of finishing, the bartender took the glass and poured it out, washing and rinsing the glass out for a future customer to use. “Just the other day I heard the guy had just woke up for the first time in six months. My cousin was ecstatic. He was actually going to go visit him today actually.”
A spark lit up in your mind as this opportunity presented itself. “That’s great. Will your cousin be coming here to celebrate after?”
The bartender laughed in response. “You kidding me? He wouldn’t be caught dead in here. Too shabby of a place for him. If anything, he’d probably hit up one of the bars in the city.”
“Ah, your cousin is one of those guys. Too good for a small place like this. Needs one of those fancy restaurants where you buy a whole bottle of wine to go with your meal.”
“Well, I can’t deny that but still...” The bartender frowned at the man who had just finished his second beer, and was now demanding a third, garnering an eye roll from the man behind the counter. With a sigh he took the man’s glass and began to pour him another. “What about you? Did you want another drink?”
“Ah no, I’ve spent long enough sitting here, it’s about time I left. I have things to take care of.” You said, rising from you seat and waving the notion off.
“Is that right? Well, take care then. Thanks for the patronage.” The bartender said as he handed the man his third beer.
With a nod and a slight wave, you departed, making your way out of the building. One outside, the friendly smile you were wearing vanished, replaced by a stern frown.
With resolve in your heart, you stepped forward, away from all that tied you to this small town to the east of Hycasal. Taking what would be the first steps in a long journey, you pressed on, with goal in mind and a drive in your soul.
That broadcast, there was something off about it. The details didn’t add up. Memories of brief interactions with that man, with Shin Kiromura, flashed in your mind. He had seemed like a rather hopeful individual to you...so why would he suddenly sabotage his own experiment? It didn’t make sense.
You wanted answers—no, you needed them. If there was any hope of you being able to move forward, to accept the death of your dear friend and overcome the tragedy that befell you that day, you had to know why it all happened.
That was another thing the news had wrong, that no participants had survived that catastrophe. No, there was one participant that did survive.
You.
The burns that marred your flesh, the haunting memories of that day, and that feeling you had felt in the moments before the blast. All proof that you were there. That you survived. Against all the odds, you, and only you, had made it out of that room alive.
Out of the fires of hell you rose. Determined to get answers. And if one thing was for sure.
You weren’t going to stop until you found them.
3 notes · View notes
kpoppersstates · 6 years
Text
SM Ent. confirma a data do alistamento militar de Key do SHINee
SM Ent. confirma a data do alistamento militar de Key do SHINee
Key do SHINee anunciou oficialmente a data do seu alistamento militar.
No início deste mês, a SM Entertainment confirmou que Key havia apresentado um requerimento para cumprir seu serviço militar obrigatório servindo na banda militar, e que, se sua inscrição fosse aceita, ele se alistaria em março deste ano.
Em 25 de janeiro, a agência anunciou oficialmente que “Key do SHINee foi aceita na banda…
View On WordPress
1 note · View note
leon231 · 2 years
Text
Se eu pudesse voltar nos tempos dos reis de Israel, as primeiras coisas que eu faria seriam: me casar com uma moça jovem, de 18-22 anos e serviria ao exército israelita.
Eu trabalharia fabricando utensílios domésticos, frutas e na fabricação de tecidos. Com o tempo eu fundaria uma empresa, eu contrataria pessoas para trabalhar para mim expandindo, assim, meus negócios para todo o Israel. Depois que minha esposa, pela bênção de Deus (YHVH), me desse 2 filhos, eu me alistaria no exército de Israel. Não sei se minha vida seria longeva porém eu realizaria os meus sonhos mais desejados, que seriam casar com uma moça nobre e pura, ter filhos e morrer lutando por algo justo, correto.
Como estou debaixo do Novo Testamento a minha vida se resume a ter paz e fazer o meu melhor para Deus e seu filho Jesus, nosso Rei. Mas as coisas por aqui andam duras e difíceis... Sim, acredito fielmente que no antigo Israel era melhor do que aqui, nessa época em que estou. E sim, eu trocaria o chuveiro elétrico, a água aquecida, o fogão elétrico, a Internet e a tecnologia. Se duvidar de mim apenas construa uma máquina do tempo e me jogue no portal interdimensional-temporal para 1000-700 a.C. Eu não me importo de andar quilômetros e quilômetros, encarar tempestades de areia, o sol escaldante ou os perigos de animais selvagens, peçonhentos ou ladrões. Minha vida seria bilhões de vezes mais feliz do que neste século maldito!
Adendo: Esta imagem combina com essa música; e essa música combina com minha vida:
https://youtu.be/i0kRGn0b7ug
Tumblr media
0 notes
anisioluiz · 5 years
Photo
Tumblr media
Bolsonaro diz que se alistaria no exército de Hitler, em vídeo resgatado por internautas que, mesmo sendo fake, volta a sacudir a web — Internautas resgatam vídeo fake em que Bolsonaro lembra bisavô nazista e diz que se alistaria em exército de Hitler.
0 notes
cyanorhis · 3 months
Text
Tumblr media
33 notes · View notes
campthirteenhq-blog · 7 years
Photo
Tumblr media
☢ BASICS:
Nome: Oscar “Oz” Aguilar Idade: 34 Ocupação: Guarda FC: DJ Cotrona
❝Go to hell and tell the devil I’m not that far behind.❞
☢ STORY:
Oscar nasceu no Mexico, mas seus pais conseguiram entrar nos Estados Unidos, e lá lhe colocaram para adoção. Com um temperamento como o dele, não era à toa que se rebelou dentro do sistema, sendo incapaz de ficar em uma casa por muito tempo, seja porque fugia, ou porque a família acabava por não querê-lo mais. Aos quinze anos, começou a roubar carros e motos, por nada além de diversão. Foi preso pela primeira vez aos dezoito anos por espancar um de seus colegas, mas seu advogado conseguiu para ele um acordo: se alistaria no exército e, se lá prosperasse, as queixas seriam largadas.
No início, Oz não estava nem um pouco contente de estar onde estava, tinha de servir um país que nem era realmente seu, e cujos ideais divergiam dos seus. E se não bastasse estar ali contra sua vontade, ainda tinha que aguentar comentários preconceituosos devido ao seu país de origem e a situação que o colocara ali. A raiva que tinha dos outros soldados transformou-se em determinação, ele seria o melhor e não deixaria nada lhe atrapalhar. Serviu o exército com firmeza, apesar de não amar aquele país e ser carregado do mesmo patriotismo que os outros, continuou lutando para poder voltar para casa um homem livre. Devido às suas tendências violentas, acabou desenvolvendo um gosto por lutar no exército, e serviu durante anos, até que as primeiras bombas caíram.
O privilégio de fazer parte do exército fez que ele fosse um dos primeiros a chegar na Australia, local aparentemente seguro. Quando o governo provisório se instalou, e os acampamentos foram criados, Oscar logo decidiu se tornar soldado, mas alguns anos mais tarde, cansado de sair nas missões com tanta frequência, e depois de ver sua namorada morta bem à sua frente por um zumbi, o homem resolveu se tornar guarda, decidido que se daria melhor protegendo diretamente o acampamento e seus residentes de ameaças imediatas.
☢ STATISTICS:
Habilidades: perícia com armas de fogo. Armas: uma winchester 1300 e uma glock 17.  Status: indisponível (played by Harley)
1 note · View note
hlrxvdv · 5 years
Text
Edith Kim nasceu em 3 de janeiro de 1995 ainda na Coreia do Sul, mas logo passou a morar na cidade de Tel Aviv em Israel ao lado de seu pai. Cresceu sem sua mãe e apenas sabia da existência dela através de fotos e poucas histórias que seu pai contava. Levi trabalhava no centro de treinamento das forças de defesa de Israel uma vez que ele era um dos melhores na arte de defesa pessoal, mas devido a linha de sucessão, ele também trabalhava secretamente na organização STAYANG. Segredo esse que escondia da filha. Edith sempre foi uma criança proativa e autodidata. Teve uma educação flexível e aberta, o que a permitia experimentar diversas coisas. Ela estudou no College of Law & Business, uma das melhores escolas de Israel e terminou seus estudos com 16 anos. Mesmo morando em Israel desde pequena, seu pai conversava com ela apenas em coreano, deixando-a fluente em coreano, árabe e hebraico. Mas com a vontade de saber mais, passou a estudar outras línguas e atualmente é fluente também em japonês, chinês e inglês. Desde cedo Edith tinha interesse em ser uma grande agente como seu pai e trabalhar no centro de treinamento de Israel e, por isso, graças a sua determinação e rápida aprendizagem, em seus 18 anos já estava no 2ºDAN no nível da graduação no Krav Maga. O fato de seu pai ser seu professor não impedia a rigorosidade nos treinamentos. Quando completou seus 20 anos, decidiu que se alistaria para o exército israelense, mas antes mesmo de ser aceita, foi chamada para se juntar ao Mossad devido a sua boa reputação e excelente qualidade. Assim que se juntou ao Mossad, seu pai lhe contou toda a verdade sobre a Stayang e que em breve iriam se mudar para os Estados unidos, ele precisava voltar com o seu trabalho com eles, porque futuramente iria ser o dono do estabelicimento. Quatro anos se passaram e ao vê que a filha de Levi tinha habilidades surpreendente, Joss à convidou para fazer parte da sua acadêmia de heróis. Todos inumanos juntos em um único propósito. Ela passaria a trabalhar ao lado de mais três garotas, ajudando todos os humanos com qualquer ameaça que aparecesse. Edith não pensou duas vezes e aceitou, ela aprendia mais sobre suas habilidades, sabia controla-los e aprimorava osnseus poderes dia após dia, ganhando mais vantagens nas missões que era designada a fazer.
parte diretor pediu que seus agentes encontrassem outras três garotas que moravam em diferentes países e que, assim como sua filha, continham dons especiais – que até então, Edith não sabia. Passados alguns meses, Levi conseguiu juntar todas as meninas em sua sede. Antes que lhes contassem sobre a missão, Levi pediu para ter uma conversa a sós com sua filha. O que Edith ainda não sabia era que sua mãe havia sido executada pelo próprio programa no qual trabalhou: Hidra. A jovem ficou horrorizada e enojada com os experimentos e assassinatos sórdidos cometidos pelo tal programa e foi tomada por um ódio intenso e a sede da vingança se fez presente. Outro segredo que lhe foi contado era que sua mãe possuía poderes por ter feito parte dos experimentos e que Edith havia herdado o dom da invisibilidade. Apesar do espanto com tantas novidades, Edith não deixou ser abalada e usou tudo ao seu favor. O dom da invisibilidade a ajudaria na hora de combater os terroristas e inumanos. Essa batalha era do interesse de todas. Elas tinham o desejo de proteger o seres humanos e se vingar daqueles que destruíram uma parte importante das suas vidas. As garotas logo partiram para uma missão nas cidades da Rússia com a intenção de impedir o lançamento de uma bomba nuclear e logo partiram para segunda missão: destruir todos os experimentos que a hidra trabalhava.
0 notes
plsnotice · 8 years
Quote
Somos engolidos todos os dias por bichos-papões. Crescemos, não temos mais medo do escuro, não olhamos mais embaixo da cama para averiguar se há algo lá embaixo. Nos tornamos céticos, ignoramos o monstro bem na nossa frente, ele simplesmente torna-se invisível ou talvez tenhamos perdido também a sensibilidade e nos deixamos assim ser devorados todos os dias, à todo momento, ao cruzar a esquina, atravessando a rua, pegando o ônibus, vendo tv. Perdemos a essência infantil, a que nos permitia sonhar com paraísos encantados com nuvens de algodão doce e unicórnios, nos deixamos levar pelos problemas, pela falta de tempo, pela praticidade, pelo egoísmo, pelos “dias de hoje”. Quando crianças sonhávamos em nos tornar astronautas, bailarinas, cantores, bombeiros, médicos. Desejávamos aquilo porque sabíamos que nos proporcionaria felicidade, bem-estar, e naquela época era tudo que importava. Abandonamos nossos sonhos com o tempo por julgarmos serem apenas sonhos e que como tais deveriam permanecer apenas no plano imaginário. Desistimos da viagem ao redor do mundo, esquecemos amigos, nos apegamos a mágoas e enchemos nosso coração de tristeza. Mas afinal em qual percalço da vida tudo mudou? Até bem pouco tempo poderíamos mudar o mundo, quem arrancou de nós essa coragem? O que nos faz permanecer com a bunda no sofá reclamando da vida, dos pais, do acaso? O que nos tornou tão amargos? Olhe para dentro de si! Há algo aí dentro que te motiva? O que você faria pra tornar o mundo um lugar melhor? Escreveria um livro? Se alistaria no exército? Se juntaria a um trabalho humanitário na África? Descobriria a cura pro Câncer? Salvaria um animal? Ensinaria um idoso a ler? Atente-se, o motivo do sorriso bobo que brota em teu rosto é o que realmente importa, mas afinal qual é esse motivo? Você prefere passar o resto da vida dando sorrisos bobos por um motivo especial ou procurando sentir-se especial por não ser tão bobo? Olhe pro relógio, isso olhe agora mesmo! Que horas são? Quanto tempo temos? Não muito, tenho que ir, ali na esquina, a vida desponta, ela me espera, ela tem sede, ela anseia ser vivida, ela te espera também, ela quer que você faça a diferença, quer que você tire o arco e flecha da aljava e mate o mostro que te aprisiona ao comodismo, ao pessimismo, o que ela quer de você? Coragem!
Emanuely
22 notes · View notes
takeittoyoursoul · 5 years
Text
Eu me alistaria no exército de Hitler
Água podre no Rio.
Dia virando noite em São Paulo.
Lama encobrindo Minas Gerais.
Óleo banhando o Nordeste.
Amazônia queimando.
Gays, trans, negros e favelados morrendo mais fácil que antes.
Todos com muito medo.
Tá mais difícil andar nas ruas.
A gente tem que desviar e pular os sem-tetos, que pipocam feito buracos no asfalto.
Aqueles que jamais são tapados.
Gente que pro nosso país não é gente.
C…
View On WordPress
0 notes
iguinholiver · 5 years
Text
Tweeted
Minha opinião: eu me alistaria, inclusive.
— Carla Zambelli (@CarlaZambelli17) May 1, 2019
0 notes
kpoppersstates · 5 years
Text
Seven Seasons confirma data do alistamento militar de B-Bomb do Block B
Seven Seasons confirma data do alistamento militar de B-Bomb do Block B
Foi anunciado oficialmente os planos para o alistamento militar de B-Bomb do Block B.
Em 28 de setembro, a agência de B-Bomb, a Seven Seasons revelou que o cantor se alistaria no exército em menos de duas semanas. A agência também confirmou que o B-Bomb estaria lançando um novo single antes de seu alistamento.
Um representante da Seven Seasons declarou: “O B-Bomb lançará o single “Finale” em 4 de…
View On WordPress
0 notes
13testheme · 7 years
Photo
Tumblr media
☢ BASICS:
Nome: Oscar “Oz” Aguilar Idade: 34 Ocupação: Guard FC: DJ Cotrona
❝Go to hell and tell the devil I’m not that far behind.❞
☢ STORY:
Oscar nasceu no Mexico, mas seus pais conseguiram entrar nos Estados Unidos, e lá lhe colocaram para adoção. Com um temperamento como o dele, não era à toa que se rebelou dentro do sistema, sendo incapaz de ficar em uma casa por muito tempo, seja porque fugia, ou porque a família acabava por não querê-lo mais. Aos quinze anos, começou a roubar carros e motos, por nada além de diversão. Foi preso pela primeira vez aos dezoito anos por espancar um de seus colegas, mas seu advogado conseguiu para ele um acordo: se alistaria no exército e, se lá prosperasse, as queixas seriam largadas.
No início, Oz não estava nem um pouco contente de estar onde estava, tinha de servir um país que nem era realmente seu, e cujos ideais divergiam dos seus. E se não bastasse estar ali contra sua vontade, ainda tinha que aguentar comentários preconceituosos devido ao seu país de origem e a situação que o colocara ali. A raiva que tinha dos outros soldados transformou-se em determinação, ele seria o melhor e não deixaria nada lhe atrapalhar. Serviu o exército com firmeza, apesar de não amar aquele país e ser carregado do mesmo patriotismo que os outros, continuou lutando para poder voltar para casa um homem livre. Devido às suas tendências violentas, acabou desenvolvendo um gosto por lutar no exército, e serviu durante anos, até que as primeiras bombas caíram.
O privilégio de fazer parte do exército fez que ele fosse um dos primeiros a chegar na Australia, local aparentemente seguro. Quando o governo provisório se instalou, e os acampamentos foram criados, Oscar logo decidiu se tornar soldado, mas alguns anos mais tarde, cansado de sair nas missões com tanta frequência, e depois de ver sua namorada morta bem à sua frente por um zumbi, o homem resolveu se tornar guarda, decidido que se daria melhor protegendo diretamente o acampamento e seus residentes de ameaças imediatas.
☢ STATISTICS:
Habilidades: perícia com armas de fogo. Armas: uma winchester 1300 e uma glock 17. Status: indisponível (played by Harley)
0 notes