#alisar o cabelo
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star-elysiam · 8 months ago
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ლ lsdln cast x linguagem de amor: toque físico ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como os meninos do cast expressam a linguagem do amor com toque físico
◍ w: provocação (nada exagerado), texto narrado
◍ a/n: a ideia é fazer um hc para cada linguagem do amor e como enxergo os meninos expressando cada uma delas, então com certeza vamos ter outros hc falando sobre palavras de afirmação, tempo de qualidade, presentes e atos de serviços 🫶
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Matías
Mati sempre que pode vai querer entrelaçar seus dedos com os dele;
Podem estar fazendo alguma coisa simples, como uma sessão de filmes em casa ou no cinema, quando estão na piscina ou praia, quando estão no elevador, não importa o lugar e ele vai querer te tocar;
Saíram para jantar com seus país ou amigos? Vai puxar sua mão por baixo da mesa e vai ficar segurando, fazendo um carinho nas costas da sua mão, enquanto todos conversam e esperam por seus pedidos;
Ama sair de mãos dadas com você, sem se importar com o que os outros vão falar;
Dar as mãos é também uma forma silenciosa de dizer que te ama. Ele vai pegar em sua mão, enquanto te olha profundamente e trocam um pequeno sorriso. Não precisam dizer uma palavra sequer para saber o que tem na cabeça um do outro;
Sempre que te vê ansiosa ou nervosa com alguma coisa, vai puxar sua mão para te acalmar. O mesmo acontece quando é o contrário, sempre que ele está ansioso e vocês unem as mãos, toda a ansiedade evapora do corpo dele como fumaça;
Até quando estão mais íntimos, ama quando fica por cima e segura suas mãos acima da sua cabeça entrelaçando seus dedos. Desse jeito, ele consegue observar bem seu rosto e ficar mais pertinho de você.
Simón
Acariciar? É com ele mesmo!
Ele é o típico cara que depois do relacionamento é um gato preto com os outros e um verdadeiro golden retriever com a namorada;
Sempre que pode quer sentir sua pele, fazer um carinho, ficar de chamego contigo;
Gosta quando deita a cabeça no colo dele, assim ele pode acariciar seus cabelos;
Ama ver como você fica molinha com o toque dele. Isso só faz com que ele sempre te dê um carinho na primeira oportunidade;
Uma coisa que ele sempre faz é colocar seu rosto entre suas mãos, enquanto acaricia sua pele levemente e te admira, olhando no fundo dos seus olhos e em cada detalhe do seu rosto;
Se estão sentados um ao lado do outro, ele não vai perder a chance de passar o braço por trás da sua cadeira e alisar suas costas;
Vai alisar sua coxa por debaixo da mesa, subindo aos poucos enquanto vê sua respiração ficar desregulada. Pode não chegar as vias de fato mas ama te provocar assim, mesmo que estejam em um evento cheio de pessoas e correndo o risco de serem vistos;
Fica encantado com a maciez da sua pele, é como se tivesse um ímã nas mãos dele e outro em você, que sempre puxa ele para perto de ti.
Kuku
Fazer massagem com certeza é um ato de amor para o Esteban;
Até mesmo quando está distraído conversando com alguém mas com você sentada ao lado dele, vai acariciar sua perna de um jeito tão natural e automático, que nem se dá conta do que está fazendo e continua a conversar como se não fosse nada demais;
Ama deixar a mão repousando sobre sua coxa;
Ama quando conseguem um tempinho para vocês dois, aproveitando um da companhia do outro e podem relaxar em uma banheira cheia de espuma, com várias velas aromáticas espalhadas pelo banheiro enquanto são a única iluminação do ambiente, com uma música suave ao fundo em um volume baixinho e com suas costas virada para ele, enquanto te massageia;
Ama quando você faz uma massagem nele depois de um dia estressante de filmagem mas nada se compara com ele poder te massagear. Quando te faz relaxar com o toque dele, quando te vê suspirar e se arrepiar quando "apertou" um ponto certo em você;
Adora provocar você enquanto massageia. Se está massageando suas costas nuas, vai descer os dedos de propósito para as laterais do seus seios, vai passar a mão bem devagar pela região da sua costela, só para te ver suspirar;
Se massageia os seus pés, também vai dar um beijinho no final;
Isso quando a massagem não vai subindo pela sua perna, passa pela parte interna da coxa e quando acha que ele iria te tocar lá, pula para o seu abdômen. Claro que no final, nenhum dos dois resiste as provocações.
Pardella
Te abraçar é o hobbie favorito dele;
Ama ter você entre os braços dele, deixar seu corpo tão próximo e juntinho do dele;
Ama a sensação de sentir seu corpo relaxar toda vez que ele te abraça, é como vício para ele;
Dormir agarradinho? Sempre! Para ele dormir com você nos braços dele, com a cabeça apoiada no peito dele, é a melhor forma de ter um sono tranquilo;
Ama te abraçar por trás, quando está cozinhando, quando chega em casa e te encontra;
Também não tem um pingo de vergonha em fazer isso em público, sempre e em qualquer lugar vai procurar uma chance de te puxar para um abraço;
Mesmo na frente dos amigos, em algum momento ele vai te chamar para perto dele e vai te abraçar pela cintura, para ficar coladinha nele;
Até mesmo aqueles meio abraço, puxando você para junto dele enquanto passa o braço pelo seu pescoço;
Consegue fazer tudo isso sem ser grudento demais;
Ele sabe que você ama isso nele e ele ama poder fazer isso com você, te abraçar a qualquer hora.
Enzo
Com certeza um dos toques físico favoritos do Enzo é o beijo;
Ele ama te beijar, passaria o dia te tocando assim;
Ama quando dormem juntos e ele pode te acordar com vários beijinhos do seu pescoço até o seu colo, enquanto te aperta e puxa para mais perto dele;
Sempre que te vê concentrada, gosta de ficar te admirando e não resiste em roubar um beijo;
Em qualquer momento do dia, sempre que tiver oportunidade vai te dar um beijinho. Na testa, na bochecha, no pescoço, na boca, no ombro...
Seu corpo é um templo para ele e sempre que tiver oportunidade, vai beijar cada centímetro de pele sua. Ama ver como sua pele vai se arrepiando, respondendo a cada beijo deixado;
Quando está longe de você, sempre é uma das coisas que ele mais vai reclamar por estar sentindo saudades... "Dificil esa, nena. Quería que você estivesse aqui, para te beijar todinha";
Como todas sabemos que ele não é inocente e nem bobo, ama te dar aqueles beijos intensos, dramáticos, de cinema, daqueles que ele vai te pegar desprevenida, puxar pela cintura enquanto delicadamente pressiona os grandes dedos pelo seu pescoço, fazendo um carinho entre o pescoço e a bochecha;
Ele ama mostrar o quanto te ama pelos beijos, te beijar até ficarem sem ar e quando se separam para respirar, ama a cara de derretida que fica pelo beijo surpresa, deixando ele com vontade de te beijar de novo.
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sunnymoonny · 1 month ago
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◇ 》 Um amor (?) de verão 《◇
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choi seungcheol × leitora
um quase smut, sugestivo, um storytelling bem confuso e um fluff no final
"Você conhecia bem ele, todo verão o encontrava no mesmo local. Era seu famoso flerte de verão. Não se seguravam um no outro e só levavam aquilo como diversão, afinal, o máximo que trocaram foram alguns toques e olhares. Mas como sempre, algo tinha que mudar, né?"
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O cabelo preto, as covinhas e o corpo musculoso (um pouco mais do que no verão passado), explicavam claramente quem era Choi Seungcheol.
Se conheciam de verões passados, literalmente falando. A família do rapaz havia comprado a casa de praia ao lado da sua no verão de 2021, e foi nesse mesmo período que se conheceram.
Não entendia muito bem a personalidade de Seungcheol ou o que ele queria com todas aquelas ações mais delicadas com você. A mão na sua cintura na hora de passar por você, os olhares mais intensos durante jantares entre suas famílias, uma certa proteção a mais quando estava ao lado de outros caras que moravam na mesma região. Mas tinha certeza de uma coisa: Seungcheol era perigoso.
Choi tinha fama de comer, pagar e depois sumir. Bom, para ser mais correta, ele dormia com alguém, pagava pelo café da manhã e sumia sem deixar rastros. Bom, não poderia julgar muito, afinal você também tinha diversas dessas "escapadinhas".
Não poderia negar, ele realmente era atraente, em um nível altíssimo, porém não poderia se deixar levar pelas ações bonitas e que pareciam vindas do coração. Você, muito diferente de Seungcheol, escolhia a dedo com quem teria algo, afinal, você se apegava facilmente a alguém. Um beijo ou uma transa? Teria que pelo menos ter uma confiança (ou um nível de tesão) enorme por aquela pessoa.
Porém, com relação a ele, você tinha apenas uma certeza. Mesmo que nunca tivesse um contato maior do que 5 minutos.
Se você se apegasse demais em um amor de verão, no caso o amor (?) de Choi, você sairia destruída.
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"____, atende a porta, por favor!" Escutou sua mãe dizer do andar de baixo da casa após a campainha apitar.
Colocou seu chinelo e seguiu até a porta, não sem antes passar o olho pela cozinha, vendo sua mãe claramente ocupada no preparo do que parecia ser uma torta de limão. Girou a chave na maçaneta e abriu a porta, vendo uma senhorinha de cabelos castanhos e sorriso largo te cumprimentar.
"Senhora Choi! A quanto tempo não nos vemos!" Abraçou a mulher, finalmente percebendo ele ali. "Veio mais cedo pra cá?" Abriu caminho para ela passar e viu mesma sorrir, pedindo licença para entrar.
"É minha filha, o centro tá muito complicado de ficar. Vou para a cozinha, viu?" Sentiu ela lhe dar um beijinho em cada bochecha e logo depois seguir para o outro cômodo.
Enquanto olhava a mesma cumprimentar sua mãe e já começar a ajudar no preparo de alguns alimentos, sentiu uma mão segurar em sua cintura e dar um leve aperto. Deu um pulinho assustado e se virou, vendo ele a poucos centímetros de seu rosto.
"Quanto tempo, vizinha."
"Um ano, né?" Se afastou, retirando a mão do homem de sua cintura, não deixando de perceber a expressão no rosto de Seungcheol mudar. "Como anda a vida?"
"Com saudades de você." Que covinhas malditas, que cara maldito. "Quer dizer, você mudou bastante, né? Cortou o cabelo, mudou o estilo de roupa...uhm, esses shorts do Bob Esponja estão na moda?"
Shorts do Bob Espoja? Meu Deus...
Olhou para o próprio corpo e percebeu finalmente como estava vestida em frente ao rapaz. A blusa cinza de alcinha mais velha do que você (talvez sua mãe tivesse usado na adolescência), um short do bob esponja e um chinelo de uma festa de 15 anos na qual nem tinha sido convidada, e sim recebido de um parente.
Sua vontade era sair correndo e se trancar no quarto, mas não podia se mostrar afetada por ele. Por isso, apenas respirou fundo e sorriu na direção do garoto.
"Não sabia? São a ultima novidade em Paris." Deu espaço para o mais velho entrar, sentindo ele alisar seu braço enquanto adentrava sua casa de praia.
"Se esse lookzinho todo for de Paris e você tiver mais parecidos, eu não vejo problema nenhum em você usar eles todos os dias."
Seungcheol se sentou no sofá, vendo você balançar a cabeça e seguir para a cozinha, o deixando sozinho na sala.
Após um papo curto com a mãe de Choi e sua mãe, você voltou para a sala com um cesto de batatas na mão e duas facas na outra, se sentando no chão, em frente ao sofá, apoiando os itens na mesinha de centro.
Viu Seungcheol olhar para você confuso, mais ainda quando você colocou uma faca na frente dele e sinalizou para ele sentar.
"Você vai vir ajudar ou não?"
"Pra que isso tudo?"
"A Liny vai fazer uma festa hoje na parte da noite. Minha mãe ofereceu fazer a batata frita."
"Ah...e você quer que eu descasque?" Seungcheol perguntou já sentando ao seu lado, pegando a faca com uma mão e uma batata na outra, claramente ponderando qual seria o próximo passo.
"Tu sabe descascar uma batata pelo menos?" Vendo o rapaz discordar, apena bufou e começou seu trabalho. "Apenas repete o que eu faço e pronto."
Começaram bem. Algumas batatas levemente deformadas pelo descasque excessivo de Seungcheol, mas já estavam no meio no caminho. Viu o homem jogar a última batata no cesto e a faca na mesa, encostando no sofá e olhando para você.
Apenas o olhar dele te deixava mole. Não queria se deixar levar, mas como alguém como ele conseguia olhar de forma tão apaixonada para outra pessoa. Como se aquele sentimento fosse real. Tentava controlar sua respiração, mas quando sentiu os dedos da mão esquerda de Seungcheol se enroscarem em seus fios, quase perdeu um dedo.
"O que você tá fazendo, hein?"
"Te sentindo um pouquinho."
O que?
"Tá doido? A gente nem tem intimidade pra estar desse jeito, garoto"
"Eu sei..." Desceu a mão para sua nuca, não deixando de sentir seus pelinhos do local se arrepiarem, sorrindo um pouco com sua tentativa falha de esconder aquilo. "Nunca te tive tão perto, acho que deveria agradecer sua mãe por ter chamado minha mãe para cozinhar, não acha?"
"Seungcheol, não enche..." Afastou a mão do rapaz, o sentindo colocar a mesma lentamente em sua cintura, apertando a carne pela segunda vez em menos de uma hora. "Seungcheol, o que você quer em?"
"Sentir seu cheirinho de mais perto, eu posso?" Mesmo sem sua autorização, ele se aproximou e colocou o rosto na curva de seu pescoço, dando um leve selar e passando a pontinha do nariz sobre a pele, só para testar uma coisa. Seus pelinhos arrepiaram, a resposta estava ali. "Elas escutam alguma coisa da cozinha?" Perguntou se afastando apenas de seu pescoço, ainda bem perto de seu rosto.
"Não sei, elas tão falando bem alto. Por que quer saber?" Agora cortando as batatas, sentiu a outra mão de Seungcheol ir de encontro com sua coxa, deixando um carinho ali.
"Vira o rostinho pra mim."
"Por que? Não tá vendo que eu tô ocupada?"
"Só vira."
"Mas pra que, eu preciso saber." Sabia muito bem, só não queria dar Seungcheol o gostinho da vitória.
"Você pergunta demais, né? Desisto." Finalmente se afastou de você, se encostando completamente no sofá, igual a antes, batucando os dedos na mesa, pensando no que fazer em seguida. "Vai na festa?"
"Vou sim, na real, muita gente vai."
Sem querer prolongar o assunto e planejando algo para mais tarde, Seungcheol se afastou mais ainda e se levantou, saindo de seu lado e pegando um pedaço da batata crua, mordendo e suspirando logo após.
"Te vejo lá então." E saiu.
Entendeu o que ele queria naquele momento, entendeu a súbita aproximação dele e o que ele queria logo após ele pedir para encara-lo, mas não cederia tão fácil.
Mesmo sendo uma pessoa que também aproveitava a vida (uma forma mais fácil de falar que ficava com muitas pessoas), não queria dar esse gosto a Seungcheol, ser mais uma da lista dele.
Pra ser sincera, com ele se sentia diferente. Via ela e já pensava em como seria o beijo, a pegada e tudo mais sujo com ele...ele literalmente te deixava doida. Por isso, tinha tanto medo de ceder e se apaixonar.
Tinha medo de sair com o coração quebrado. Mas mesmo assim, ao mesmo tempo pensava: Ele é só mais um, já pegou diversos caras com pegadas maravilhosas...
Mas ele era Choi Seungcheol. Ele realmente seria só mais um?
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"Tem páprica aqui? Isso tá divino!" Liny apareceu com um pratinho de plástico lotado de batatas, lambendo os dedos cheios de ketchup.
"Minha mãe deve ter colocado, é o tempero favorito dela." Disse tomando um gole da bebida em sua mão, ainda tentado decifrar de que sabor se tratava.
Estava há alguns minutos na festa de sua amiga, percebendo cada uma das pessoas entrando e se decepcionando cada vez que percebia que não era Seungcheol ali.
Não sabia por que, mas queria encontrar o rapaz. Estava ansiosa e arrepiada, ainda mais pela escolha de roupa do dia. Uma festa na piscina era uma péssima escolha em um clima quase que de inverno, mas a única coisa que te salvava da falta de pano do biquíni e shorts, era o calor que a bebida te proporcionava, tal qual o calor do sentimento que os pensamentos sobre Seungcheol te traziam.
Tentando afastar os pensamentos e percebendo seu copo vazio, seguiu até a cozinha, onde encontrou uma geladeira gigantesca e um Dino encostado na mesma, conversando com alguns outros rapazes da vizinhança.
Viu ele perceber sua presença e rapidamente se despedir dos amigos. Se aproximou de você e te deu um abraço apertado.
"Quanto tempo,____!" Se afastou apenas para olhar para seu rosto. "Você continua a mesma coisa!"
"Você também, Chan." O chamou pelo nome, vendo uma feição nostálgica em seu rosto. "O que tem de bom na geladeira? Me entregaram essa bebida aqui e eu estou com ela tem uns bons minutos."
Viu Chan se virar e abrir a geladeira, tirando duas cervejas de lá de dentro, abrindo uma delas e entregando para você. Agradeceu e por alguns minutos, se enroscou em um papo cheio de histórias com Chan. Por alguns minutos, esqueceu da existência das pessoas e até mesmo de Seugcheol.
Porém, não por muito tempo.
Escutou a risada característica do homem de longe, te tirando do transe que a conversa com Chan te colocou. Procurou de onde vinha o som e rapidamente o viu no meio da multidão, com uma menina pendurada em seu braço.
Clássico.
"Ainda não desencanou?" Escutou Chan dizer, virando o rosto na velocidade da luz.
"Que?"
"Você ainda tá nesse vai e vem de sentimentos com o Seungcheol? Qual é,____? Já fazem anos." Chan disse dando um gole em sua própria cerveja, mexendo no celular por algum tempinho antes de continuar. "Sei que a gente se encontra só por alguns meses...mas cansa até nas mensagens que eu troco com ele."
"Mensagens? Que mensagens?"
"Minhas mensagens com ele." Chan respirou fundo e se virou completamente para você. "Se vocês dois pensassem um pouco mais e deixassem esses sentimentos de lado, pelo menos um beijinho pra acalmar o fogo vocês já teriam dado."
Riu incrédula. Mesmo não conversando muito além de "Bom dia", você e Seungcheol deixavam os outros desconfortáveis com olhares demorados e algumas ações não pensadas.
Balançando a cabeça, se virou, procurando algo diferente para comer nos armários da casa de Liny. Se esticou o suficiente para considerar falha a tentativa de pegar um salgadinho na segunda prateleira do armário, porém, sentiu uma mão em sua cintura e alguém cobrindo você, se esticando quase que nada para pegar o salgadinho e o posicionar na sua frente.
O calor, a respiração e o carinho na cintura te fizeram reconhecer a pessoa antes mesmo de se virar.
"Pensei que fosse mais de alimentos naturais."
"E-esse é de polvo, eu gosto desse." Gaguejou, merda.
Escutou a risadinha debochada de Seungcheol. O homem te fez virar, passando as duas mãos uma em cada lado de sua cintura, apoiando elas na bancada atrás de você.
"Polvo, é?" Viu você concordar e desceu o olhar pelo seu corpo, muito pouco coberto pela sua vestimenta. Você era linda, por falta de adjetivo melhor para descrever tamanha beleza. Seungcheol, sempre achou isso, mas agora de perto? Mil vezes melhor. "Você é uma gracinha sabia?"
"Eu?" E lá se vai toda sua coragem pra enfrentar ele e possíveis sentimentos que podiam vir a nascer.
"Eu tô falando com outra pessoa?" Seungcheol só sabia sorrir, olhava você de cima a baixo, achado seu rosto vermelho pela vergonha uma gracinha. "Sabia que minha cor favorita é azul?"
Seu biquíni era azul.
"Não era vermelho? Eu lembro de você falar algo parecido e...."
"Bem, era vermelho até eu te ver com isso aqui." Seungcheol subiu uma das mãos até seu ombro, brincando com o lacinho da alça da parte de cima de seu biquíni.
O olhar dele sobre seu corpo te deixava nervosa, te deixava sem ar, o toque dele queimava em cada pedacinho que ele tocava.
Não era para você se sentir assim com ele. Nunca se sentiu assim com ninguém. Por que com ele? Justamente com ele?
Não havia percebido antes, mas a forma como Seungcheol estava vestido também te deixava nervosa. O cabelo levemente comprido jogado para trás por conta dos óculos escuros, a blusa branca de um pano extremamente fino aberta botão por botão, facilitando você ter a visão completa do torso de Choi, a correntinha prata no pescoço e o short também branco baixo o suficiente para sua imaginação voar.
"Terminou de me comer com os olhos?" Seungcheol perguntou, vendo seus olhinhos dobrarem de tamanho.
Deus, quando havia se tornado tão boba em frente a um cara?
"Eu não 'tava olhando." Mentiu, estava na cara, mas mentiu mesmo assim. Virou o rosto e decidiu olhar para o porta temperos que estava acima da bancada. Sabia que a qualquer momento poderia acontecer algo...e não conseguiria parar com isso tão cedo.
"Vira o rostinho pra mim."
Dessa vez virou. Você sabia o que ele queria, e você também queria, então...Por que impedir?
A última coisa que viu foi o sorrisinho de Seungcheol por apenas alguns segundos antes de sentir os lábios dele sobre os seus.
Como você esperava, ele entregou. Uma das mãos que estava apoiada na bancada segurou sua cintura e a outra seu rosto, angulando perfeitamente para conseguir beijar, chupar e morder com fervor seus lábios. Você tinha um pouco de dificuldade para acompanhar, suas mãos demoraram para encontrar uma posição boa, finalmente encontrando um lugar no peitoral do rapaz, o fazendo ser mais grosseiro o que estava fazendo. Seungcheol parecia estar em um transe, não conseguia parar ou até mesmo se afastar, aprofundando cada vez mais o beijo.
"Seungcheol..." Você tentou falar quando ele se afastou por alguns segundos para respirar, aproveitando o embalo para fazer o mesmo e olhar em volta, sentindo beijos sendo distribuídos pelo seu pescoço e, agora sim percebendo a ausência de Chan ali. "Cadê o Chan?"
"Ele saiu assim que eu cheguei." Afastou o rosto de seu pescoço e alcançou seu rosto de novo, selando seus lábios e encostando a testa na sua logo depois. "Tem como parar de falar de outro cara enquanto a gente tá aqui, uhm? Tá tão gostosinho, princesa." Você concordou, vendo Seungcheol olhar em volta e depois olhar para você. "Posso?"
Os dedos sobre os botões de seu short deixavam claro o que ele queria. Ali? Iriam fazer aquilo ali?
"E se alguém entrar, Seung..."
"Cheol. Me chama de Cheol." Choi te interrompeu, agora esfregando a pontinha dos dedos sobre o cós da peça.
"E se alguém entrar, Cheol?" Usou o apelido.
"Fica tranquila, princesa." Desabotoou o short, enfiando a mão por dentro da peça ainda ali. "Porra..." Exclamou quando sentiu o quão molhada estava.
"Cheol...alguém pode entrar, e...porra, vai com calma."
"Ninguém vai entrar, eu pedi pro Dino ficar de olho." Disse, abaixado a cabeça e dando um selar sobre a pela exposta de cada um de seus peitos.
"Então você..."
"Se eu já tinha planejado isso tudo?" Seungcheol deduziu o que você estava pensando, concordando e soltando um risinho. Aproveitou o momento para tirar a mão de seu short, lambendo cada um dos dedos que entraram em contato com você, se deliciando com o sabor. "Depois me lembra de agradecer o Dino." Se ajoelhou na sua frente, descendo seu short logo depois de se ajeitar confortavelmente naquele posição. "Graças a ele eu vou poder comer essa bucetinha"
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ane-eeu · 2 months ago
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-tem momentos que sinto vontade de alisar o cabelo
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tecontos · 7 months ago
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Meu primo me tirou da seca quando estava separa do meu marido.
By; Kelly
Oi, me chamo Kelly, tenho 36 anos, morena, cabelos castanhos, seios grandes, bunda grande, gordinha, enfim, uma mulher comum.
Sou casada há 10 anos com Carlos que fora meu primeiro e único homem até então. Por me achar gorda e não chamar a atenção dos homens acabei me casando logo com o primeiro homem que se interessou por mim.
No começo era muito amor, carinho, porém no sexo nunca me senti totalmente feliz e com o tempo comecei a ter fantasias, vontade de conhecer outros homens, porém devido minha criação religiosa e minha insegurança nunca me envolvi com ninguém.
Pois bem, o que passo a contar aconteceu em meados de 2022, nessa época, meu marido e eu decidimos dar um tempo no casamento, as coisas não funcionavam mais direito e ele foi embora de casa. Por não termos filhos, tudo ficou mais fácil pra gente. Ficamos um ano e dois meses separados e foi quando tudo aconteceu.
Como falei antes eu já sentia vontade de ter outros homens, vontade de conhecer outras rolas e isso me excitava demais. Comecei a entrar na net e ver filmes e vídeos pornôs, conversar com homens e isso foi me dando mais confiança, porém, mesmo assim ainda me faltava coragem de sair com alguém. Já fazia quatro meses que eu estava separada e louca para transar, me masturbava quase todo dia, mas não era a mesma coisa.
Tudo aconteceu quando precisei montar um guarda roupa em minha casa e pedi para meu primo Edson me ajudar, na época ele tinha apenas 18 anos, mesmo assim não parecia, pois é um rapaz moreno, alto, forte que chama a atenção, mas nunca imaginei que rolasse algo entre nós algum dia até por causa da diferença de idade.
Era uma sexta feira e ele disse que poderia ir me ajudar depois do trabalho, falei que sem problema. Edson chegou por volta de seis da tarde em casa e começou a me ajudar. Eu estava usando um shortinho rosa de algodão, uma camisetinha branca sem sutiã e percebi que ele ficava olhando para minhas coxas, seios e bunda sempre que podia. Até então não me passava pela cabeça nada com ele, porém o calor do momento e meu tesão começaram a me fazer imaginar coisas.
As horas foram passando e ficou tarde para ele ir embora, então falei pra ele dormir em casa mesmo, nesse momento eu já imaginava várias safadezas com ele. Edson então foi tomar banho, dei a ele uma camiseta e um shorts que meu marido tinha deixado em casa ainda e depois eu fui também. Coloquei um baby doll de dormir branco, bem curto e transparente. Pedi uma pizza e ficamos conversando e vendo TV. Percebi então que Edson estava de pau duro, isso me deu mais tesão ainda, então sem pensar em nada acabei deitando minha cabeça em seu colo e comecei a alisar seu pau por cima do shorts mesmo.
Edson porém não falou nada e então começou a alisar minha cabeça, ombros e foi descendo até minhas coxas e bunda. Minha buceta piscava de tesão, me ajeitei e tirando sua rola pra fora abocanhei aquele pauzão, grosso que deveria ter uns 18cm, bem maior que o do meu marido. Comecei a chupar com gula e Edson gemendo e segurando minha cabeça. Não deu nem cinco minutos ele começou a punhetar seu pau em minha boca e encheu ela de porra. Por ser a primeira vez que alguém gozava em minha boca, achei estranho o gosto, porém tomada pelo tesão engoli o máximo que pude.
Então o chamei para o quarto e então começamos a nos beijar, alisar e fomos tirando nossas roupas. Essa altura Edson já estava de pau duro novamente e então me deitei ele veio com tudo por cima de mim e só de encostar seu pau em minha buceta ele entrou todo de uma vez de tanto tesão que eu estava. Mesmo não sendo tão experiente, Edson começou a me foder deliciosamente, socando com força, me beijando, sugando meus seios. Meu tesão era tão grande que em pouco tempo, gozei aos berros.
Edson então me colocou de quatro e continuou fodendo minha buceta, ele dava tapas em minha bunda, puxava meus cabelos, me chamava de prima puta e safada, coisas que eu nunca havia tido com meu marido.
Meu tesão era tanto que eu me virei e disse para Edson:
– Come meu cú primo safado!
Mesmo com o efeito da frase ele não se fez de tímido e tirando da minha buceta começou a empurrar devagar em meu cú que havia sido comido apenas duas vezes até então. Mesmo sentindo um pouco de dor, eu pedia mais e a dor até me dava mais tesão. Ele então começou a socar mais forte, bater na minha bunda. Eu comecei a tocar minha buceta e me acabei num orgasmo maravilhoso que há muito tempo não tinha, talvez nem tivera.
Percebi que ele também estava prestes a gozar e então pedi para ele gozar em meu rosto e seios, o que ele fez sem exitar. Mesmo tendo gozado antes ele ainda soltou bastante porra quente que me deixou toda meladinha e satisfeita.
Após descansarmos, fomos tomar banho juntos e após isso, voltamos para a cama e ficamos conversando sobre a loucura que tínhamos feito. Pedi a ele que aquilo ficasse entre nós. Naquela noite transamos mais duas vezes e de manhã ainda antes dele ir embora.
Nos meses que se seguiram, Edson começou a ir em minha casa me foder todo final de semana, ninguém jamais desconfiou por causa do meu jeito de mulher séria e também por causa da idade dele.
Depois que meu marido e eu voltamos, não parei de dar para ele, continuo até hoje, mesmo não sendo com tanta frequência como gostaria.
Enviado ao Te Contos por Kelly
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eroscandy · 5 months ago
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I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Porém, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
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belleizks · 2 months ago
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whenever I listen to Young and Beautiful, I remember Motoya, I have no idea why, but here are some headcanons of the dear;
Motoya has naturally blonde and curly hair, just like Sakusa, but he started straightening it after realizing how tiring it was to finish it. And as a bonus, he dyed his hair orange.
Motoya initially played as a setter, but when he reached the 7th year of elementary school, he started playing as a libero.
Motoya liked Atsumo for a long time — but when Kiyoomi admitted that he liked the blonde, Motoya preferred to ignore this passion, as he didn't want Kiyoomi to give up on Atsumo, after all, Atsumo was the only one capable of making Kiyoomi's eyes shine brightly. way that Motoya has never seen.
And to contemplate, Motoya also fell in love with Sunarin, but well, Rintarō was already dating Osamu at the time.
Well, making up for it, Montoya managed to join the Miyas5 (defend the osasunakomo with my life, okay).
Motoya sings and draws like hell, the kid has a knack, but he has a lot of problems with self-improvement. — "Oh no! - from Marina" he defines, know that.
The sakusa's/Komori's are extremely jealous, this includes Motoya and Kiyoomi.
Motoya has hearing sensitivity and has autophobia — Fear of being alone.
Versão em português, Brasil ;
semprwqu eu escuto young and beautiful, eu lembro do Motoya, nao faço a mínima ideia do porq, mas, vai ai uns headcannons do querido;
O Motoya possui o cabelo naturalmente loirinho e cacheado, assim como o de Sakusa, mas ele começou a alisar depois de perceber o quão cansativo era pra finalizar ele. E de quebra, pintou o cabelo de ruivinho.
Motoya inicialmente jogava como levantador, mas quando chegou no 7 ano do fundamental, começou a jogar de líbero.
Motoya gostou do Atsumo por muito tempo — mas quando o Kiyoomi admitiu que estava gostando do loiro, Motoya preferiu ignorar essa paixão, pois não queria que Kiyoomi desistisse de Atsumo, afinal, Atsumo foi o único capaz de fazer os olhos de Kiyoomi brilharam de uma forma que Motoya nunca viu.
E pra contemplar, Motoya também se apaixonou por Sunarin, mas bom, Rintarō já namorava com Osamu na época.
Bom, compensando, Motoya conseguiu entrar pros Miyas5 (defendo os osasunakomo com a minha vida tá).
O Motoya canta e desenha pra caralho, moleque tem macete, mas tem bastante problemas com auto cobrança. — "Oh no! - da Marina" define ele, saibam disso.
Os Sakusa/Komori são extremamente ciumentos, vulgo, Motoya e Kiyoomi também são.
Motoya tem sensibilidade auditiva e tem autofobia — Medo de ficar sozinho.
Motoya junto do Atsumo são o significado da trend : "você vive no modo espanta homem"
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okeutocalma · 2 years ago
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Brothers Haitani {Parte 01}.
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[Nome] não gostava de ser apressado, ele odiava isso! Odiava com todas as suas forças.
Ele também não gostou de ser acordado em uma manhã de sábado - SÁBADO - por uma ligação de Ran notificando-o de estar o mais rápido possível para a reunião anual sobre roubo no local da gangue.
 De acordo com Ran houve uma 'confusão' e não estava na agenda de ninguém. Uma observação importante: foi culpa do próprio Ran que a reunião não estivesse em seus horários. Isso não surpreendeu ninguém.
[Nome] havia sacrificado a maior parte de sua rotina matinal, incluindo alongamento e exercícios leves, seu precioso café da manhã e verificação de notificação do Wattpad.
 Seu chá da tarde e horário de leitura, a soneca de duas horas…
Ele tomou banho apressadamente e se barbeou,tirando os ralos pelos [claros/escuros] de seu rosto.
 Ele entrou em seu terno aconteceu com facilidade praticada e ele saiu pela porta depois de passar um pente em seu cabelo.
Rindou foi o único a chegar antes dele. Seu cabelo arroxeados estava úmido e suas bochechas coradas, e seu terno e gravata não estavam totalmente em ordem.
Você se moveu para cumprimentá-lo e ajustar suas roupas. O Haitani pediu desculpas por sua aparição e pelo aviso tardio da reunião.
— A intromissão do seu irmão levou a isso. Não se desculpe pelos erros daquele pateta!  — [Nome] disse de maneira calma.
O de fios [escuros/claros] endireitou a gravata de Rindou e dobrou o colarinho para que parecesse mais nítido e formal. 
Ele terminou passando a mão na lapela direita e no peito para alisar o tecido. Rindou olhou para o chão e corou do nariz até a ponta das orelhas. 
Ele parecia pequeno pela maneira como se inclinava a acomodar os outros às custas de si mesmo. O rubor lembrou [Nome] de todas as ocorrências que o Haitani estava de joelhos diante dele. 
Um sentimento de carinho floresceu em seu peito e ele acariciou duas juntas em sua bochecha. 
Foi um toque leve, mas o menor se encolheu de qualquer maneira. Não longe dele.
 Apenas em geral. O rubor se intensificou e Rindou tinha um sorriso tímido agora, que espalhava uma camada de satisfação sobre o carinho de [Nome].
O de fios [claros/escuros] levantou o queixo do homem menor e se inclinou, mas parou quase nariz com nariz com ele. Não houve objeção, Rindou levantou a mão trêmula e a colocou no peito, que era o sinal que eles haviam escolhido para permissão.
Então você o beijou uma vez e ficou feliz quando o outro mordeu levemente seu lábio inferior. 
Ele queria mais… Então ele abriu a boca, o beijo se aprofundando, as línguas lutando por dominância.
Rindou arregalou levemente seus olhos ao sentir a língua dele adentrar a boca,explorando totalmente.
[Nome] levou sua mão na cintura do garoto e o puxou para perto, apertando levemente sua cintura.
A mão livre do [moreno,albino…] entra sobre a camisa do outro e sobe sobre seu tronco, indo em direção aos mamilos durinhos do Haitani e rapidamente segura um entre seus dedos.
Por [Sobrenome] o beijo poderia ter durado mais, mas se afastou do outro ao ver que o garoto sentia falta de ar, uma linha fina de saliva interligava suas bocas, mas logo ela é rompida ao [Apelido] se aproximar e deixar um selar rápido nos lábios dele.
『••✎••』
[Nome] tinha ido para o salão menor que raramente era usado pela maioria dos funcionários, mas ficava duas vezes mais longe da sala de conferências, onde todos ainda estavam tagarelando.
Ele se ocupou enchendo e ligando a chaleira elétrica e decidindo sobre qual chá ia tomar.
Já tinha se passado várias horas, se não fosse por Ran ! Agora você ia tá tomando seu chazinho da tarde, lendo uma boa putaria daquelas que fazem ficar de pau duro ou uma história tão boa que o faria ficar triste por ter terminado na hora.
Logo após ia ser um banho relaxante junto a taça de um bom vinho, logo após ia deitar em seus belos lençóis caros e ia dormir como nunca.
Aparentemente o Haitani mais novo teve a mesma linha de pensamento, chegando com sua caneca pessoal na mão. [Nome] acenou para ele com um movimento sutil de cabeça e reconheceu a pasta inchada que ele também carregava.
— São as planilhas deste ano que o Mikey está nos obrigando a preencher? Puta merda. 
— Temo que sim, culpa daquela barbie de cabelo rosa. — Ele disse e ficou ao seu na pequena cozinha e pegou seu próprio pacote de chá. 
 
A chaleira apitou, mas a atenção do [Nome] foi para a porta. Ran entrou um momento depois.
— Encontrei seu esconderijo. Irmãozinho, você está correndo para o gostosão de terno para proteção novamente?
— Gostosão? Prefiro quando ele me chama de "Mestre" ou tetudo. — Depois de encher sua própria caneca, você derramou água na de Rindou. 
[Nome] observou as folhas começarem a infundir, mas um suspiro silencioso que ele sabia (intimamente) zumbiu em seus ouvidos. Novamente ele olhou para a porta.
Ran tinha seu irmão encurralado contra a parede. As duas mãos de Rindou estavam segurando a pasta em sua frente, as veias de sua testa inchadas mostrando sua eaiva, e Ran parecia um capeta prestes a atacar.
 Em um movimento hábil, o Haitani mais velho trancou a porta.
— Você tem estado nervoso esta semana irmãozinho. Mais do que o normal. Existe algo que você queira? Hum? — Ele inclinou a cabeça. — Talvez algo do gostosão ali atrás?
— Quero o pau dele, só que você apenas está me atrapalhando! Se não fosse por você eu já estaria gemendo igual uma cadela agora! — Ele exclamou, irritado com a idiotice do outro.
[Nome] sentiu um arrepio de excitação e algo começando a se formar no fundo de seu abdômen. 
『••✎••』
— Ele está esperando por você, peitudo. — O de cabelos curtos disse. — Você não está com fome?
Ele estava, e ver Rindou corado, excitado e amarrado estava atiçando seu apetite ainda mais…
 O de fios [claros/escuros] tirou o próprio paletó e a gravata e os colocou sobre o sofá a caminho deles.
Você parou, centímetros entre você e ele, e se manteve firme até que os olhos tímidos do Haitani se abriram. 
Aquelas mãos atadas, ainda trêmulas, tocaram seu peito. Com a permissão concedida, [Nome] envolveu a mão de Rindou e se inclinou para beijá-lo.
Ran arrulhou e fez sugestões obscenas sobre como você poderia foder o irmão mais novo. Por mais tentadores que fossem alguns itens da lista, a sua prioridade sempre foi a satisfação de seu parceiro.
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escritaocultha · 3 months ago
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07:07
Estava dormindo mal, ela virou e me abraçou. Perguntou se eu estava bem (pois fazia umas noite que não estava bem de saúde), disse que sim. E dei uma leve inclinada no tronco com meu corpo em direção ao dela, dando lhe permissão para começar a alisar os meus seios. Eu estava com os olhos entre abertos devido ao sono, mas fui sentindo e vendo em flash ela colocar sua boca no meu seio com piercing, confesso que é uma visão linda. Ela vem passando a unha na minha pele deixando ela toda arrepiada, até chegar em minha buceta, que já estava molhada esperando todo e qualquer toque que ela quisesse.
Fico nua, e ela me faz aquele oral maravilhoso que ela sabe fazer.. peço pra ela parar. E ela vem em minha direção, ficamos uns minutos. Vou ao banheiro.
Ao retornar ela está ali perfeita no colchão, deito-me ao lado dela, eu morrendo de vontade de toca-la mas estava menstruada, não que isso fosse um problema para nós, mas naquele momento opinamos por não fazermos desse modo. Então eu começo a chupas os seios e subo em cima dela. Segurando lhe os cabelos por trás da nuca.. e começo a rebolar em cima dela. A morder e A sentir sua respiração mudar, pego sua mão e coloco pra sentir o mar de prazer entre minhas pernas. Ela geme.. e continuamos ali, até meu corpo começar a suar, e ela gozar. Fico ali naquela posição um tempo, corpo colado um no outro, recebendo carinho. Tiro a camiseta por estar molhada de suor e meu corpo não estar 100% recuperado. Coloco um moletom de zíper. E ela fica me olhando, namorando meus seios, falo pra ela vir. Ela começa chupa-los novamente, eu sempre fico muito excitada quando ela faz isso. Pois ela dá uns gemidos de prazer que me leva pra lugares de prazeres inimagináveis, eu começo a me tocar, sentindo ela c sua boca em mim, e ali gozo.
Mais uma madrugada vendo o dia nascer por aqui..
Bom dia!
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betterrunnn · 4 months ago
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Pessoas falam para você não alisar o cabelo, mas continuam preferindo garotas de cabelo liso.
Falam para você não começar uma dieta, mas preferem garotas magras.
Falam para você não mudar de estilo, mas amam garotas delicadas.
Você acha realmente que os outros querem o seu melhor?
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madneocity-universe · 5 months ago
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Problematic Fave: Thomas Durand
Ele tem quase certeza que a garota por baixo dele está tentando gemer seu nome, mas não consegue.
Não do jeito que Thomas está ajoelhado na cama, segurando as pernas dela firmemente em sua cintura, enquanto afunda o pau sem piedade dentro dela; mais fundo e mais forte a cada estocada curta que faz a cama do hotel bater na parede e ele gemer rouco cada vez que sente a buceta dela apertando e afogando seu cacete.
Ele ama como ela está chorando e tentando fazer algo além de gemer alto, ama ver ela suspirar e sufocar e soluçar, como ama quando ela engasga com o próprio ar e começa a gritar com a estimulação no clitóris enquanto ele continua socando lá dentro.
É um equilíbrio: discutir com sua noiva sobre qualquer coisa, pensar se ele ia ficar estressado com aquilo ou não, e então se deixar ceder a tentação de se inclinar sobre aquele corpo quente e macio e colocar os seios de Anastasia na boca, um de cada vez até deixá-los marcados e úmidos do jeito que ele queria.
— Você é tão bonita, eu te quero tanto. — E ele sabe que ela sente a verdade assim que ele a beija, porque suas línguas juntas tem gosto de luxúria e necessidade que não acabam nunca. — Essa buceta é minha. Você é minha.
Sua pra encher de porra até a borda e a ver tremendo em cima do colchão, mas ainda pedindo por mais depois de ver o quão duro ele ainda está por ela e só ela. Ele continua a fodendo mais fundo, mais forte, enquanto sente ela se apertar ao redor dele uma e outra vez, encharcando o lençol branco e deixando ele com tanto tesão que acha que vai explodir.
— Putinha gulosa, não para de gozar levando minha rola. — E não é como se ele mesmo tivesse matado a fome do corpo dela, assistindo sua buceta inchada escorrendo sua porra, antes de desferir um tapa em seu clitóris sensível e agarrar os quadris da russa, virando seu corpo e a deixando confortável e bem empinada pra ele. — Eu vou tratar essa bunda gostosa tão bem quanto a sua bucetinha apertada.
Começando pelo plug que tinha deixado dentro dela, cheio de lubrificante e sendo pressionado mais cada vez que suas bolas batiam contra a pele dela, então os vários segundos que ele separou pra alisar, apertar e bater nas duas bochechas macias, descendo a boca pra beijar e marcar com os dentes a pele imaculada ali também. Ia estar mentindo se dissesse que aquela não tinha sido a primeira coisa que colocou os olhos quando a conheceu, e ia estar mentindo se dissesse que ele não amava a sensação de enfiar seu pau duro no buraco apertado mesmo depois de deixar o brinquedo lá.
Era tão bom ser dono daquilo tudo. Era tão bom ter ela só pra ele, e foder ela feito a vagabunda que ela jurava ser, entre soluços e gemidos.
Não tinha nada de doce ou suave na forma como ele martelava ela por trás, tomando o cuidado de enfiar cada centímetro em um ritmo constante, que fazia o som de suas peles se colidindo encher o quarto junto com os gemidos dos dois, mas não mais altos que os tapas que ele deixava naquele rabo perfeito ondulando contra ele. Parecia o paraíso, como se todos os problemas de ter um carro horrível e um relacionamento pior ainda, fossem resolvidos com horas de foda intensa com aquela garota deliciosa que já estava gozando pra ele de novo.
— Isso, vagabunda, dá gostoso pra mim assim que eu não paro de te foder. — Gemeu entre dentes, usando uma das mãos pra segurar a cintura dela com força e a outra pra puxar seu cabelo num aperto firme. — É isso que você quer, não é? Me dar essa buceta e esse cu pra eu martelar até te deixar cheia da minha porra.
Ele que não ia se recusar a fazer as vontades dela, mais um conjunto intenso de estocadas naquela bunda perfeita e ele despejou mais um jato branco dentro dela, abraçando seus quadris com força pra ter certeza que ia ficar bem no fundo, antes de se inclinar sobre seu corpo e beijar seu pescoço.
— Espero que não esteja cansada, gostosa, quero te ver quicando no meu colo.
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itsheadline · 6 months ago
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𝗣𝖾𝗇𝗇𝗌𝗒𝗅𝗏𝖺𝗇𝗂𝖺, 𝟢𝟥 𝖽𝖾 𝗃𝗎𝗇𝗁𝗈 𝖽𝖾 𝟤𝟢𝟤𝟦
darling,
faz um pouco mais de uma semana que estivemos em Paris, e eu ainda não sei como colocar em palavras o sentimento único que eu tenho a respeito de tudo que ocorreu na manhã do dia vinte e cinco de maio, e foi por isso que se tornou tão difícil pegar o diário e escrever um pouco sobre essa sensação, não prometo coerência em tanta felicidade, mas prometo sinceridade, aqui você sempre terá, todas as vezes em que dedico algumas palavras para ti, em meu diário, soa muito mais pessoal do que algum dia eu ja fui, e olha que somos músicos, tem como imaginar momento mais íntimo do que escrever nossas músicas? pois bem, estou a debruçar minha alma para ti, mais uma vez, e tenho ansiado por esses momentos, gosto de me tornar abertamente vulnerável para ti.
vamos voltar ao nosso dia. quando pousamos em nosso lugar tão especial, acabei sentindo algo muito grandioso em meu peito, estava feliz por ter recebido uma surpresa daquela, em termos de viagem, tão feliz que só fui me dar conta de que poderia ocorrer algo, quando já estávamos no caminho para o hotel, ainda sim, é tão engraçado que não me senti nervoso em um má sentido, eu estava vivendo o momento, e por viver o momento, sabia que se fosse para ocorrer, seria incrível e se não fosse para ocorrer, ia ser incrível igual. se eu tivesse a chance de mostrar para seus olhinhos tão lindos a cor de meus sentimentos no dia, acho que seria mais real ainda, eu sentia tudo ao mesmo tempo, tudo em seu limite.
então nós tivemos alguns momentos só nosso, tomamos nosso banho, e você estava incrivelmente apressado — você vai me matar, mas eu falei isso para a cora, e ela se acabou de rir, eu disse que você tava todo agoniado, e ela ficou falando sobre o quanto você estava nervoso e que era fofo, "coitadinho" — e então eu sabia que tinha algo, na verdade eu cogitei que seria naquele dia, mas não daquele jeito, talvez você só estivesse ja nervoso com antecedência, bobeira minha, você me pediu em casamento de um jeito que ninguém pensaria igual, só você.
zayn morgan – futuro tomlinson – o meu mundo, quando você se colocou ajoelhado em minha frente e me mostrou nossas alianças, e disse algo que me fez lembrar do meu pedido, o meu mundo parou, tudo ao redor não tinha a mísera significância do que você em minha frente, com olhos tão brilhantes, os fios de cabelo meio molhado, o rostinho ansioso, os lábios parados e chamativos, não sei se cheguei a pensar demais, mas suas mãos não estavam firmes, mas sua voz sim, você falou do começo ao fim como quem tinha a certeza do que estava fazendo e eu sabia que eu não iria negar nem em um milhão de anos. eu serei seu até o fim de nossos dias e acredito que se porventura, existir vida após esse fim, eu te amarei lá também.
de tanta certeza, você me deixou emocionado e olha que eu não era tão chorão quanto eu sou agora por causa de nossas demonstrações de amor. mas agora eu sou. agora eu me tornei isso e não acho ruim. eu te amo tanto, darling, tanto tanto, que não tenho mais como exemplificar o sentimento, acho que não tem, mas todo dia eu tento, tento muito mesmo.
eu vou casar com o meu melhor amigo, aquele que voltou para mim, aquele cujo deu novo sentido a palavra lar. darling, eu posso falar isso incontáveis vezes, você é o meu lar, quando estou em seus braços eu sei que pertenço a eles. a tua alma me cativou e hoje sou inteiramente teu, tanto quanto é meu. obrigado por todas as chances que me deu, obrigado pela família e obrigado por ter me pedido em casamento da maneira mais singular, não paro de alisar a aliança que me destes, tendo uma certeza muito grande de que o amor tem me salvado todos os dias e que todos os dias eu irei escolher você, irei escolher te amar até o fim — se existir.
não queria dar fim a isto, as minhas palavras, mesmo tendo usado algumas páginas de meu diário, a sensação de escrever sobre o dia do meu noivado, e ter ja ter escrito sobre o dia de nosso pedido de namoro, no futuro eu volto com mais datas importantes.
você me deu uma chave e chamou de lar, hm? e desde então, temos construído juntos.
seu, e unicamente
sweetheart.
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tecontos · 1 year ago
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Nosso primeiro ménage
By; Alex
Oi meu nome é Alex, tenho 20 anos e moro em Belo Horizonte. Tenho os cabelos castanhos, bagunçados e lisos, pele branca e cerca de 1,71m de altura. Meu porte físico é normal, bem distribuído dentre meus 64kg. Eu namoro com a Lívia há alguns meses e irei relatar nossa primeira experiência de sexo grupal.
Parecia só mais um fim de tarde naquele sábado pacato, o sol já estava se pondo e os fracos raios solares iluminavam aquele cômodo de persianas bege assim que o adentramos. Era comum o fato do meu amigo Gustavo, filho único e de origem rica, ficar sozinho em sua casa da qual passamos o sábado na piscina. Ele, loiro e de olhos verdes, ao auge dos seus 20 anos e jeito de garoto mimado, era meu melhor amigo e foi o primeiro a adentrar à sala, apenas com sua bermuda de nadar. Em seguida, foi a sua deliciosa namorada Beatriz, seus 19 anos nunca ficaram tão bem vistos quanto naquele biquíni branco, curtinho, realçando suas belas curvas e mostrando que realmente a academia lhe fazia bem, principalmente para sua bunda que foi inevitável não me perder. Com cabelos compridos e escuros, lisos quase até a cintura e um sorriso angelical maquiavam bem a malícia daquela garota pelas histórias que escutava. Eu fui o terceiro a entrar no cômodo, com os cabelos bagunçados e molhados, também trajando apenas uma bermuda e trazia comigo, de mãos dadas, minha namorada Lívia, 18 anos e recém formada no ensino médio, ela trajava apenas um biquíni vermelho que entrava em contraste bem sexy com sua pele clara, seus olhos castanhos claros assemelhavam-se com a cor dos seus cabelos, que caiam sutilmente sobre seus ombros.
O clima era realmente agradável, assentamos sobre um grande sofá na sala de TV, Bea encontrava-se em uma das pontas, com suas pernas levemente dobradas e os pés apoiados em cima do sofá, era incrível o volume das suas coxas naquela posição. Gustavo obviamente estava ao seu lado, com seu jeito largado de sempre e as pernas abertas, chegando a encostar na perna da Lívia que estava cruzada sobre a outra e com a mesma colocando suas mãos junto ao joelho, deixando seu decote com uma bela visão involuntária para mim e para meu amigo que estávamos ao lado dela. Eu estava na outra ponta, com um dos meus braços envoltos a parte superior do corpo da minha namorada à altura de seus ombros. Percebi que meu amigo olhava para mim com um sorriso malicioso que preenchia todo seu rosto e conhecendo-o como conheço, imaginei que ele estaria fazendo alguma coisa.
Talvez tenha sido pelo álcool consumido mais cedo, talvez por saber que ele é pervertido pra caralho ou alguma outra coisa que justificasse o fato dele estar alisando a coxa da sua namorada a centímetros daquela bunda atrativa enquanto fitava sorrindo. Resolvi entrar na brincadeira, aproveitei o braço envolto ao corpo da Lívia e comecei a deslizar minha mão pela lateral da sua cintura suavemente e subindo aos poucos para sua costela, quase esbarrando a parte de cima do seu biquíni. As garotas pareciam estar distraídas com a televisão ou pelo menos fingiam não estar notando a troca de olhares e provocações ali, Lívia até chegou a se inclinar rapidamente e dar um beijo em minha bochecha, mas voltou sua atenção para o filme. Arqueei uma das minhas sobrancelhas para o Gustavo e lancei um olhar fixo para a bunda da sua namorada, naquele instante nem pensei que ele poderia me repudiar e para minha felicidade, ele começou a deslizar sua mão para a bunda da Beatriz de forma ousada e passou a alisar com vontade, podia ver seus dedos passando sobre a intimidade da garota por cima do seu traje de banho molhado e vi a reação da garota ao olhar para ele. Fingi estar distraído para não dar na cara, desviei meu olhar para a tv, porém tentava manter meu foco nos dois, imaginei que ela fosse relutar por estarmos próximos, mas pude ver a vadia se acomodando de forma que facilitasse aquelas investidas enquanto escorava seu corpo ao dele. Confesso que aquilo me deixou muito excitado, tive que me ajeitar no sofá de modo que não deixasse nítido o volume crescente do meu cacete.
Deixava-me ser tomado por um desejo do proibido e de outras coisas mais sórdidas naquele momento, olhei para os dois novamente depois de um tempo e via a mão inteira do Gustavo enfiada na parte debaixo do biquíni da Bea, a safada ainda rebolava timidamente em seus dedos. O ambiente poderia estar até pouco iluminado, mas ninguém é ingênuo a ponto de não perceber algo. Sexo deixa marcas, gostos e cheiro. Então minha namorada inclinou-se mais uma vez para mim com um sorriso pequeno e pervertido no rosto enquanto eu fingia estar distraído e colou seus lábios em meu pescoço.
– Acho que eles estão se divertindo aqui do lado, olha amor! – Lívia sussurrou entre uma arfada quente contra minha pele.
Seu sorriso se alargou pelo canto esquerdo do rosto e levou uma de suas mãos delicadas para minha barriga onde deslizou até o volume formado pelo meu caralho sob a bermuda, obrigando-me a ajeitar no sofá para disfarçar. Nem pude dizer nada, tampouco mover o olhar, só a senti segurar com força meu e se inclinar ainda mais a minha direção, colando levemente seu corpo ao meu.
– Você já estava sabendo não é, safado? – Lívia me indagou.
Acredito que por mais que ela tenha tentado falar baixo e manter a seriedade na frase, acabou fazendo o Gustavo ouvir, porque pude ouvir uma risadinha breve e baixa dele em sequência.
Um silêncio pairou o ambiente por uma fração de segundos, o volume baixo da TV havia desaparecido por um momento e pudemos ouvir, bem discretamente, um gemido prolongado e baixo da Bea. Naquele momento eu realmente achava que estava fodido e resolvi jogar tudo para o alto, levei a mão que estava deslizando sobre o corpo da Lívia diretamente para um de seus seios por cima do biquíni e comecei a massageá-lo e apertá-lo com certa voracidade enquanto roubava-lhe um beijo cobiçado. Ela nem tentou relutar, cedeu ao beijo voltando a apertar com mais vontade meu caralho, alisando a cabeça do mesmo sobre o pano fino da minha bermuda com o polegar e deixando escapar um gemidinho em meados a vontade que entrelaçava minha língua a sua. Fechei meus olhos para desfrutar melhor daquele momento, adentrei minha mão ao seu biquíni molhado e tocava-lhe a pele quente dos seus seios volumosos e com o biquinho bem enrijecido. Nem demorou muito para senti-la desabotoar minha bermuda e deixar meu cacete ainda mais solto, foi até um alívio pela forma que este já se encontrava latejando. Foi então que a Lívia colocou meu mastro para fora da bermuda e passou a acaricia-lo suavemente, deslizando sua mão delicada pelo comprimento do mesmo indo da base até a cabecinha.
Abri meus olhos logo em sequência, percebendo a gravidade da situação e pude ver a Bea já no colo do Gustavo, sem a parte de cima do seu traje de banho e tombando levemente a cabeça para trás enquanto acariciava a nuca do seu namorado com ambas as mãos e deixava-o mamar seus deliciosos seios enquanto rebolava copiosamente sobre o cacete dele por cima das roupas. Confesso que aquela cena prendeu tanto minha atenção que nem percebi o rápido trajeto que a Lívia fez para levar seus lábios até meu pau, sugando a cabeça do mesmo para dentro da sua boca quente e macia, passeando com a língua ao redor da mesma. Um sorriso pervertido preencheu meu rosto estendendo-se apenas pelo lado esquerdo e levei uma das minhas mãos ao fecho da parte de cima do seu biquíni, soltando-o e retirando-o com certa pressa, pude ver seus seios saltarem para fora do pano fino que os cobria e ficarem a centímetros da minha coxa. Ela prontamente começou a engolir meu caralho com vontade e soltava alguns gemidos abafados contra o mesmo, algo que não era do seu feitio. Percorri com o olhar seu corpo escultural praticamente de lado naquele sofá e percebi que sua bundinha estava bem empinada ao lado do meu amigo, que havia afastado a parte debaixo dos trajes de banho da minha namorada e a masturbava com dois dedos.
Levei então minha mão a nuca da Lívia e entrelacei meus dedos em seus cabelos, forçando seu rosto contra meu caralho a medida que ela o mamava. Podia sentir a baba escorrendo até tocar minhas bolas e o modo que aquela putinha gostava de sentir meu cacete pulsar contra seus lábios e garganta enquanto ela recebia estímulos de um terceiro. Sou então surpreendido com a Bea vindo ao meu encontro, já sem nenhuma roupa e se ajoelhando a minha frente, passando a língua sobre meus testículos e indo bem próxima a boca da Lívia. Olhei rapidamente para o Gustavo e o via despir por completo a minha namorada, que procurava facilitar o trabalho dele entre uma rebolada e outra. Poucos segundos depois, ela solta meu caralho e inclina a cabeça para trás durante um grito alto de prazer.
Ela agora encontrava-se de bruços e totalmente deitada no sofá e o Gustavo por cima dela, enfiando seu caralho até as bolas baterem em sua bundinha num estalo alto. Bea aproveitou a situação e caiu de boca no meu cacete, mamando-o como uma vadia em um ritmo acelerado e cobiçado. Levei ambas as mãos à cabeça da Bea e a segurei com força, comecei a literalmente foder a boca dela em meados à aquela deliciosa sensação que estava sentindo. Ouvia os gemidos abafados dela intercalados aos gritinhos da minha namorada que era deliciosamente fodida ali do meu lado. Eu bombava e afundava cada vez mais meu cacete naquela boca gostosa e quente da Bea, seu rostinho meigo naquela situação me deixava ainda mais excitado, podia ver um misto de baba e excesso de porra escorrer dos seus lábios e ir caindo para seus seios. Encerrei rapidamente meus movimentos e me ergui do sofá, retirando meu caralho todo babado da sua boca.
– Senta no meu colo, vai. – Ordenei, com a respiração ofegante.
Imaginei que ela obedeceria devido a sua prontidão, mas a putinha simplesmente abriu um sorriso e subiu no sofá de joelhos próxima a Lívia, lançando um olhar fixo para o Gustavo que parecia entender o recado. Ele então virou minha namorada naquele móvel e a manteve deitada, só que agora virada para cima enquanto a Bea se posicionava de quatro em cima dela, apoiando-se com braços e pernas aos lados da mesma e empinando seu rabinho de forma bem provocante para trás. Gustavo simplesmente se manteve entre as pernas da Lívia e puxou os cabelos da Bea para junto de si, roubando um beijo da garota recheado de forma ardente enquanto brincava de pincelar a cabeça do seu pau na buceta encharcada da minha namorada. Posicionei-me rapidamente atrás da deliciosa bunda da Beatriz, pude ver o rosto da minha namorada me fitando logo ali embaixo daquela buceta molhada e sorrindo para mim, ela apenas colocou a língua para fora e massageou demoradamente o clítoris da Bea, foi a deixa para que eu guiasse meu cacete e fodesse aquela buceta tão convidativa.
Meu caralho deslizava facilmente naquela cavidade apertada e não demorou muito para atingir o ápice e ser recebido com um gemido alto e caloroso da Bea em meados ao beijo com meu amigo. Ele também voltou a foder minha namorada e dessa vez parecia estar mais selvagem, muitas vezes os estalos da sua virilha e bolas contra a bunda dela ecoavam pela casa e abafava os gemidos das duas. Lívia ao mesmo tempo que gemia e recebia todo aquele caralho de forma brutal, rebolava vagarosamente e intercalava seus suspiros e gemidos com chupadas breves e sempre que possíveis no grelinho da Beatriz, que também resolveu estimula-la levando uma de suas mãos até o clítoris da Lívia e massageando-o circularmente.
Ficamos por algum tempo naquela posição, até nossos corpos tomarem movimentos involuntários e frenéticos devido ao prazer do momento. Meu cacete já encontrava-se latejando em ritmo alucinado na cavidade apertada e encharcada da Bea, retirei-o rapidamente e o enfiei por inteiro na boca da minha namorada que estava logo ali abaixo. Ela o mamava com vontade enquanto ainda recebia estocadas frenéticas e profundas do Gustavo, mas não demorou muito para ele resolver retardar sua goza e retirou-o de lá, enfiando também na boca da Bea. Aproveitamos para ir bolinando o grelinho das duas e intercalando com algumas dedadas profundas para também ir alimentando o desejo delas. Agora o barulho de gemidos e estocadas foram substituídos pelo delicioso som dos estalos daquelas mamadas e o barulho estimulante daquelas bucetas encharcadas sendo fodidas com nossos dedos.
O calor do momento parecia estar esvaindo com aquelas circunstâncias, o suor dos nossos corpos e o desejo compulsivo explicito nas nossas intimidades pareciam não querer cessar.
– Me fodem logo, porra! – Disse a Bea, desvencilhando rapidamente daquela posição enquanto avançava para cima do seu namorado deitando-o no sofá e segurando firmemente em seu cacete, guiou-o até a entrada da sua buceta arrombada e encharcada e assentou sobre ele como uma ninfeta, rebolando e devorando com gula aquele caralho.
Não perdi tempo, não negaria um convite desses. Aproveitei o espaço que encontrei para ir novamente até a sua bundinha e pude ver o caralho do seu namorado sumindo a medida que sua buceta o engolia. Aquele rabinho gostoso piscando para mim era como um tiro em minha libido, coloquei a cabeça do meu caralho sobre a entrada do mesmo e forcei, com dificuldade, para dentro daquela cavidade apertada e quentinha.
– Fode gostoso, vai. Me comem, caralho. – Bea pedia em tom alto entre gemidos estimulantes.
Fomos revezando as estocadas em ritmos contrários e leves para acostumarmos aos movimentos um do outro. Lívia assentou-se no braço do sofá, bem à frente de nós, com as pernas bem abertas e massageando seu grelinho em movimentos rotacionais e frenéticos. Aos poucos, tornamos aquelas fodidas sincronizadas, deslizando nossos caralhos para o fundo daquela vadia arrancando gemidos mais altos e longos dela. Intercalávamos entre bombadas rápidas, às vezes profundas e suaves, Bea rebolava e gritava por mais além de algumas ofensas enquanto a abusamos. Não demorou muito para ela mostrar que ela uma verdadeira cadela e já estava se deliciando com a boca e dedos na buceta da Lívia.
Meu caralho latejava, meu corpo se contorcia, aquela cena era o único foco em minha cabeça e como era lindo ver minha namorada tombar a cabeça para trás enquanto outra garota abusava da sua buceta. Seus olhos semi-cerrados e a cabeça levemente recaída, mechas de seus cabelos jogadas em seu rosto e lábios entreabertos deixando seus gemidos baixos e falhos escaparem, suas leves contorcidas e reboladas anunciando seu orgasmo próximo. Não aguentei e enchi aquele cuzinho de porra, não sei nem quantos jatos despejei ali, mas pude sentir a bunda da Bea pressionar contra nossos caralhos para sentir eles sendo jorrados mais a fundo.
Retirei meu caralho daquele rabinho arrombado e cai exausto no canto do sofá, ainda assistindo aquela deliciosa cena. As mãos do Gustavo segurando violentamente a bunda da Beatriz passando a fodê-la num ritmo voraz, socando suas bolas brutalmente na bunda da garota que ainda procurava estimular minha namorada entre gritinhos de prazer. Lívia começava a gemer alto e anunciava seu orgasmo entre fortes contorcidas e tremidas do seu corpo, o caralho do Gustavo latejava tanto que pude ver suas veias estufarem antes de gozar e encher a buceta da sua namorada. Lívia então ficou de pé no sofá e agarrou os cabelos da Bea pressionando seu rosto com vontade contra sua intimidade, Beatriz só pode intensificar os movimentos enquanto passava a rebolar freneticamente no cacete do Gustavo, pude ouvir o barulho do excesso de porra dentro de si a distância. Gustavo simplesmente cessou seus movimentos depois de gozar dentro de sua namorada, mas manteve-se na posição deixando-a rebolar e quicar brevemente em seu caralho enquanto mamava e estimulava com sua língua o grelinho da Lívia. As pernas da minha namorada encontravam-se trêmulas e vi a mesma jogar toda sua cabeça para trás e soltar um longo gemido de prazer e alívio, longo e fino, era nítido que esta havia alcançado seu orgasmo e jogou-se ao sofá logo em sequência, com a respiração ofegante e alta, procurando-me com um olhar pervertido e exausto.
Todos silenciaram por algum tempo, somente as respirações pesadas podiam ser escutadas e alguns resquícios de gemidos. Nos entreolhávamos agora com um sentimento de satisfação e um pouco de vergonha, até que o Gustavo levantou-se colocando o controle da TV sobre uma prateleira e virou-se para todos com um sorriso pervertido estampado no rosto.
– Quem está afim de tomar mais uma? – Ele sugeriu.
Aquele gesto realmente conseguiu arrancar um sorriso nos rostos de todos e levantamo-nos, dispostos a continuar aquela bela noite sem usar as roupas.
Enviado ao Te Contos por Alex
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sirenbyun · 1 year ago
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YOU'RE THE BEST ❥ LEE HAECHAN
notes. contém conteúdo sexual, se não curte não leia. TEM 2.2K DE PALAVRAS!! inspirado totalmente nesse vídeo
OBS: na verdade, é meu primeiro imagine e eu tô meio insegura de postar mas espero que vocês gostem!! qualquer plot legal podem me mandar no ask <3
tags: nipple play, dry humping, making out, dirty talk, degradation kink... haechan é meio malvado, a leitora é manhosa, HAECHAN GAMER <3
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“Hyuck...” Você falou assim que entra no apartamento dele. Você chuta seu tênis de lado, colocando as pantufas roxas que seu namorado comprou especialmente pensando em você. “Amor!”
A falta de resposta só poderia significar uma coisa, seu namorado estava jogando. Você passa direto pela sala e quarto dele, indo até a sala de jogos, onde encontrou o garoto de cabelos rosas sentado em frente ao computador, xingando o colega de grupo pelo microfone.
“Jeno, caralho! Você tá horrível hoje, puta que pariu.” As sobrancelhas bonitas estavam arqueadas, sumindo por trás dos fios coloridos, e os olhos dele pareciam queimar de raiva por estarem perdendo.
“Hyuck...” Você chamou manhosa mais uma vez, atraindo o olha de seu namorado, que suavizou assim que te viu.
“Oi, princesa!” Um sorriso pintou seu rosto e os olhos brilhavam pelo reflexo do computador. Seu rosto fechou novamente após alguns segundo, levando você a acreditar que o amigo de vocês fez alguma piadinha que só ele pudesse ouvir. “Cala boca, Jeno. Olha, eu só vou terminar essa partida, hein? Não, não é porque ela chegou, é porque você é um lixo em LOL.”
Ele vira pra você, revirando o olho, provavelmente para as reclamas que o Lee mais velho ralhava em seu ouvido. Seus olhos se perdem em seu corpo, parando em suas coxas, e quando voltam para seu rosto mais uma vez ele murmura baixinho um você está lindo como sempre, princesa. Obviamente gostando da roupa nova que você usava – que foi presente dele, diga-se de passagem. Uma saia jeans curtinha e uma blusa de verão florida que amarrava na frente. Como sempre, o bom gosto do seu namorado era uma das melhores qualidades dele.
“Eu sei que a gente tá perdendo, Jeno. Que caralho!” O grito fez você se sobressaltar e soltar uma risadinha surpresa.
Se aproximou mais dele, parando ao seu lado para alisar os fios macios de sua nuca e massagear o ombro dele, quando olhou para o monitor percebeu que eles estavam perdendo feio e aquela partida não duraria mais que três minutos. Soltou mais uma risada, sussurrando o quanto os meninos eram ruins naquele jogo.
“Amor, enquanto você termina ai eu vou deitar na sua cama, não estou me sentindo muito bem.” Avisou, falando baixinho e manhosa para chamar mais atenção do seu namorado. O rosto preocupado dele se vira pra você e a pergunta parecia estar na ponta da língua, mas você respondeu antes. “Não é nada demais, quando você terminar ai eu conto o que é.”
Com uma piscadela, você sai do quarto de jogos, sabendo que deixou seu namorado curioso, como o bom geminiano que ele é.
Você só teve tempo de ligar o difusor, acomodar-se na cama e abrir o seu Instagram, dando de cara com a nova foto que seu namorado tinha postado no feed, o cabelo brilhando sob a luz amarelada do ambiente. 
A porta bateu na parede quando o cantor a abriu com rapidez, abrindo um sorriso enorme em sua direção e então se jogando entre suas pernas para se acomodar ali. Você joga o celular de lado, o abraçando apertado enquanto solta uma gargalhada alegre, que o fez te olhar como se você tivesse pendurado as estrelas no céu.
“O que foi, meu amor? Tá me encarando tanto hoje.” Um bico se formou em seus lábios e você piscou os olhos para ele, fazendo charme. “Tô feia?”
“Amor...” Ele grunhiu, escondendo o rosto em seu pescoço. “Óbvio que não, você está a coisa mais linda do universo... Eu só consigo pensar em te beijar.”
O nariz geladinho dele percorreu seu pescoço, e a respiração dele indicava o quão entorpecido o seu cheiro o deixava. Os lábios cheinhos roçaram em um ponto delicioso em seu pescoço, e o hálito quente lhe causava arrepios. Ele subiu pela lateral do seu pescoço, mordendo o lóbulo da sua orelha.
Quando o primeiro beijo encostou em seu maxilar, um sorriso se espalhou por seu rosto, apenas encorajando ainda mais o garoto a deferir mais beijos pelo seu rosto. Sua bochecha recebeu diversos selares, assim como a têmpora, a testa e o canto da boca. Olhar de vocês se encontrou em meio a tudo aquilo e não conseguiam desviar.
Você ainda achava incrível como sua barriga ainda se enchia de borboletas apenas olhando nos olhos do homem que você ama, mesmo depois de quase um ano juntos. Aquelas cócegas no seu estomago e um arrepio gostoso em sua coluna.
“Muito, muito linda...” Os lábios dele rocaram no seu, fazendo com que seus olhos se fechassem devagarzinho, te deixando completamente entregue a ele. “Essa sua blusinha... você queria me provocar? Se eu puxar esse lacinho, vou uma vista privilegiados desses seus peitos lindos, não é, princesa?” A mão dele subiu por sua cintura, alisando a pele pela abertura na frente da blusinha curta e esvoaçante que você usava. Ela apenas continuava presa pelo laço abaixo dos seus peitos.
Uma escolha ousada de seu namorado, você pensou assim que viu o presente, mas sabia que ele amaria ver seus peitos lindos nela, então não pensou duas vezes antes de usar.
Ele continuou o trajeto, parando com a palma em cima do seu seio direito, apenas para apertar com vontade.
“Amor...” Você gemeu baixinho contra os lábios dele, mordiscando o lábio inferior do coreano, mas se afastando logo em seguida. “Meus peitos estão tão sensíveis... só em você pegar já fica dolorido.” Um bico manhoso voltou aos seu lábios novamente, fazendo o outro rir baixinho da manha e selar os seus lábios.
“É, bebê? Você quer que seu amor te ajude? Eu posso fazer um carinho bem gostoso... com minha boca.” As sobrancelhas dele dançaram sugestivamente, e o sorriso ladino tão característico dele apareceu, como você já esperava. “Faz assim, você vem pro meu colinho, eu vou cuidar muito bem de você, o que acha?”
Você apenas assentiu, esperando que ele se levantasse de cima e sentasse com as costas apoiadas na cabeceira da cama, subindo em cima dele logo em seguida, uma perna de cada lado do corpo do garoto, fazendo sua saia levantar consideravelmente, atraindo o olhar de desejo dele. Você deixou mais um beijo na boca gostosa, antes de se afastar para tirar sua blusa.
No entanto, as mãos dele te pararam quando percebeu o que você faria. “Não! Quem vai tirar sou eu.”
Os dedos longos e bonitos puxaram o tecido, até que o laço de desfizesse, abrindo aos poucos a blusa. Os olhos dele brilhavam em expectativa como se fosse a primeira vez que vislumbrava eles. Era até um pouco engraçado, você tinha que admitir, o amor que haechan tinha por seus peitos.
Você puxou o tecido da blusa, jogando ela do seu lado na cama. Apoiando os braços na coxa dele logo em seguida, dando a visão perfeita de seus seios. Como magica, o membro dele se encheu dentro do short, onde você estava sentada em cima, sentindo toda extensão pelo tecido, e a calcinha fina que você usava.
“Hyuck! Eu nem fiz nada ainda...” A risada adorável que você soltou atraiu os olhos dele de volta ao seu, e ele mordeu os lábios ao sentir seu quadril se remexer lentamente sobre o dele. “Não sabia que você era tão fácil...”
“Eu sou fácil, amor?” O olhar dele escureceu, fazendo um arrepio passar por seus braços ao perceber o que tinha falado. “Bom, eu não concordo com sua opinião, já que não fui eu que estava vestida como uma putinha só porquê queria minha atenção. Muito menos eu estava molhada desde o momento que pisei aqui, como uma vadia desesperada, não é?”
Você mordeu os lábios, sentindo sua bochecha corar de vergonha e tesão ao ouvir aquelas palavras. Os dedos dele envolveram seu mamilo, beliscando com força, tirando um gemido surpreso de você. “Sabe... eu ia ser tão bonzinho com você hoje. Eu ia te comer do jeitinho que você gosta, mas você não está merecendo,” ele balançou a cabeça, com uma falsa decepção. “Mas uma menina safada como você não merece isso, não é?”
Agora as duas mãos trabalhavam em seus mamilos enquanto ele mordisca os pontos sensíveis em seu pescoço, onde com certeza teria marcas depois. Você apertou as coxas desnudas dele devido ao shortinho minúsculo, suas unhas marcando o lugar. Uma mão dele deslizou por sua costa até envolver sua na cintura, fazendo que você arqueasse a coluna, dando mais acesso para que ele abocanhasse o seu mamilo com vontade.
Mais mordidinhas foram deixadas no bico dolorido, fazendo você gemer manhosa e levar uma mão até a nuca dele, puxando o cabelo roseados que já estava grandinho. Ele choramingou mesmo com a boca ocupada, beliscando com mais força o outro peito. Ele te mamava como se estivesse com sede e precisasse disso para se refrescar.
Seu corpo queimava por inteiro, e você sentia o lubrificante natural escorrer de você e encharcar sua calcinha, deixando uma sensação escorregadia quando você tentava se esfregar nele. Ele sabia que você estava doida para tê-lo, mas você sabia que não seria agora, porque quando haechan fazia uma promessa... Bom, ele cumpria.
Ele soltou ambos os seios, afastando-se para dar uma olhada no seu estado já destruído, o rosto corado, os olhos semicerrados de prazer e o colo brilhando com a saliva dele, avermelhado pelo abuso à sua pele.
Um sorriso sádico passou pelos lábios dele, antes das mãos grandes envolverem seu quadril, te puxando na direção dele, causando uma fricção deliciosa que fez vocês dois gemerem em uníssono. Você envolveu os braços ao redor do pescoço dele, trazendo o rosto dele próximo apenas para lhe beijar com vontade.
Um beijo faminto e desesperado. As mãos dele não paravam, te fazendo se esfregar. “Tá vendo?” Ele sussurra no beijo. “Você parece uma putinha, se esfregando no meu pau, desesperada pra gozar. Deixa eu te contar um segredo...” Ele afastou o cabelo da frente do seu rosto, passando o dedo pela extensão e parando na base da sua nuca para puxar os fios no local. “Eu tô sem cueca, e eu posso sentir você toda molhadinha mesmo com o todo esse tecido, você tá toda babadinha pra mim. Tão pronta pra eu te comer...”
Àquele ponto você só conseguia murmurar o nome dele e gemer gostoso. E acredite, donghyuck amava te deixar assim, desnorteada, molinha nos braços dele.
“Mas eu sou bonzinho, não sou, princesa?” Você assente, gemendo o nome dele mais uma vez. “Então a gente vai fazer assim: eu vou tirar meu pau pra fora e você vai se esfregar nele até eu gozar, o que você acha?” Você concorda mais uma vez, apenas para receber um aperto no seu maxilar, fazendo você abrir a boca para gemer mais uma vez. “Eu quero palavras, princesa.”
“Sim, Hyuck, sim! Por favor...” As palavras saíram de sua boca antes que você pudesse controlar, implorando como uma boa putinha.
“Humm... O Hyuck te conhece tão bem, né? Tirar a calcinha pra mim, amor.” Você não pensou duas vezes antes de levantar para jogar a calcinha no chão ao lado da cama, esperando ele tirar o short moletom que usava e jogar a blusa oversized que cobria o peitoral definido, que fazia sua boca se encher de saliva.
Você subiu nele novamente, sentando em cima da ereção, sentindo o membro também molhado pelo pré-gozo. Sem perder tempo, suas mãos envolveram os braços definidos, buscando apoio para se mover para frente e para traz, aliviando o tesão que queimava dentro de vocês.
“Ah, assim mesmo, gatinha!” As mãos dele foram parar na sua bunda, apertando com vontade. Os gemidos dele se tornando cada vez mais constantes. “Porra, você me deixa doido.”
Os dedos dele escorregaram até sua buceta, e, porra, você estava tão molhada só pra ele. Com os dedinhos babados, a ele levou até os esfregou pela fenda de seu bumbum, te fazendo empinar para senti-los em sua entrada novamente. Você escondeu o rosto no pescoço dele, implorando em palavras desconexas o quanto você precisava gozar.
“Eu sei, amor... deixa que o Hyuck vai fazer você gozar gostoso, tá?” A mão dele escorreu entre seus corpos, achando seu clitóris quase imediatamente, ele conhecia seu corpo como a palma de sua mão.
Os dedos faziam movimentos circulares no ponto sensível, e não demorou para suas pernas começarem a vacilar, tremendo deliciosamente contra as dele. “Você quer gozar, princesa?” Ele sussurrou, tendo um gemido estrangulado em retorno, “Eu também... Pode gozar, gostosa.”
Foi tudo que precisou para você se desfazer em cima dele, tremendo violentamente enquanto sentia sua visão escurecer suavemente. Seus ouvidos pareciam ter algodão, e você apenas ouvia parcialmente os elogios que ele sussurrava em seu ouvido enquanto jorrava porra na barriga dele, melando vocês dois com o gozo quente.
“Humm... Amor, eu te amo.” Você respondeu baixinho, abraçando ele apertado, mesmo com a bagunça entre vocês. “Você é o melhor...”
“Ah, princesa... Eu te amo mais que tudo...” Agora foi a vez dele de gemer manhoso com a voz estridente que ele sempre fazia quando queria arrancar uma risada de você. “Vou pegar algo pra te limpar e depois a gente tirar um cochilo, o que você acha?” Ele perguntou com o olhar cheio de cuidado, tirando o cabelo de seu rosto.
Você apenas sorriu preguiçosa, dando um selinho dele. “Minha programação preferida!”
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berryvx · 1 year ago
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Cuidados diários e semanais que fizeram meu cabelo crescer 5cm em dois meses! ᳝݊🎀⃨
oii gente, sei que o foco aqui do perfil não é esse, mas sei que tem muitas meninas que querem que o cabelo dê uma aceleradinha no crescimento e eu quero ajudar (fui uma delas, e agradeço muito por ter encontrado e feito essas dicas).
1- Antes de qualquer lavagem, faça o pré poo. Pré poo é utilizado para proteger suas pontas, e evitar danos futuros nelas, ajudando-as a ficarem mais encorpadas (se o seu cabelo é ralo de genética, infelizmente não irá encorpar, mas com certeza proteger e evitar futuros danos).
O que é pré poo? É um processo feito com um creme bem simples que é colocado nas pontas do cabelo, e retirado apenas no banho.
Como fazer e produtos recomendados: usem sempree cremes baratinhos, como skala e yamasterol que não tratam o seu cabelo. Aplicar uma máscara ou algo potente em suas pontas, vai fazer suas cutículas fecharem e dps não entrará a hidratação na hora do banho. Para aplicar pegue uma quantidade generosa do seu produto escolhido e passe nas pontas e vá subindo para o comprimento (sem colocar na raíz) e deixe agir por 15 minutos e depois vá ao banho.
Como retirar: Se você passa 2 mãos de shampoo, molhe apenas o seu couro cabeludo no banho evitando molhar onde tem o pré poo, e aplique shampoo. Ao retirar o shampoo, evite novamente que o pré poo saia (sempre irá sair um pouco por conta da água escorrendo, mas cuide ao máximo pra deixar no cabelo o que der). E então na segunda lavagem, vc passará o shampoo novamente e aí sim tirará todo o pré poo das pontas, apenas com a espuma de seu cabelo.
Se você lava o cabelo com apenas uma mão de shampoo, é praticamente o mesmo processo. Cuida para não retirar ao só molhar o couro, e então tire depois ao retirar o shampoo.
2- Nunca, NUNCAA em hipótese alguma passe o shampoo em suas pontas. Todos os shampoos tem ativos q servem pra limpar sua raiz, e aplicar isso nas pontas e comprimento é detonar seu cabelo na certa. A espuma que escorre do shampoo da raiz é mais que suficiente para limpar o comprimento de seu cabelo.
3- Não aplicar máscara na raiz ou couro cabeludo. É um tópico que muita gente ja sabe, mas ainda existem muitas meninas que não sabem. Máscara na raiz te causará oleosidade ao dobro na certa, e fará mau ao seu couro, podendo até causar caspa.
4- Manter seu cabelo sempre limpinho. Uma raiz cheia de oleosidade entope os folículos capilares, o que impede que seu cabelo cresça. Mantê-lo sempre limpo é de uma ajuda enorme ao seu couro, assim facilitando e muito o seu crescimento. A frequência de lavagens muda muito de acordo com cada cabelo, mas o que eu recomendo:
Cabelos oleosos: todo dia ou dia sim dia não.
Cabelos nem muito oleosos e nem muito secos: 3 a 4 vezes na semana.
Cabelos secos: 2 a 3 vezes na semana.
5: Fazer hidratação, nutrição e reconstrução. As vezes não temos condições de tantos produtos, então apenas uma máscara de hidratação já seria de grande ajuda a você! Uma hidratação ajuda a manter seu cabelo com bastante água e evitando que quebre facilmente, deixando-o mais forte.
Produtos que recomendo: todas as linhas da forever liss (cabe a você escolher a que se encaixa melhor com você), a máscara da lola morte súbita e a máscara da elseve hidra hialurônico (as duas hidratam até a alma do seu cabelo)
6- Passar óleo reparador nas pontas pelo menos 1x no dia. Passar óleo nas pontas evita que elas fiquem muito ressecadas, e evitando pontas duplas. O óleo do seu couro cabeludo não chega as pontas, então elas acabam ficando necessitadas de algum óleo para hidrata-las e deixar elas com um aspecto (e não só aspecto) mais saudável.
7- Fazer tranças toda noite ao dormir. Poucos falam disso e o quanto é efetivo, é uma das únicas coisas dessa lista que não conseguirei explicar o que acontece! Mas foi algo que acabei adaptando a minha rotina por não poder mais alisar meu cabelo, e percebi que me ajudou muito no crescimento. Ao desfazerem a trança, façam isso com cuidado e passando um óleo nelas antes e depois de desfazer (por cima da trança mesmo). E por favor, ao fazerem a trança não façam de cabelo molhado, apenas quando ele estiver de seco pra úmido, fazer isso em um cabelo molhado pode acabar quebrando seu fio. E não apliquem força ao fazer a trança também.
Diquinha extra em relação a trança: se você quiser que as ondinhas durem mais, aplique um creme de pentear em seu cabelo antes de trançar! Durará muito mais, em mim dura o dia todo.
E aqui se encerra a lista minhas vidas! Eu espero que eu ajude todas vocês que querem seus cabelos bem hidratadinhos e enormes. Qualquer dúvida ou pergunta, estarei a disposição para responder 💗
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meurelicario16 · 11 months ago
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Do que eu me lembro daquela época daria para criar um relicário, minha mente é como um gravador capaz de me trazer as sensações que vivi no auge dos meus 19 anos, dentre a intensidades da minha transição para vida adulta estava uma instituição de ensino que me trouxe vivências únicas, nunca um lugar que oferecia aulas e educação me fez vivenciar tamanhos sentimentos. Esses dias revi uma moça que conhecia de vista da escola hoje em dia ela trabalha numa loja famosa aqui da cidade e esta tão linda, me deu vontade de ficar olhando fixadamente para ela admirando seus traços seus cabelos crespos estão enormes e lindos, e eu ainda me lembro dela sentada a uma poltrona a frente da minha com kaue, o sol reluzindo seu black enquanto eu observava os amigos rindo de algo, no meu fone sempre tocava as mesmas músicas "N' de nando reis pois no meu segundo dia de aula Ravena me apresentou e eu fiquei encantada, e "preta" anavitoria. Como pode uma pessoa que nem laço eu tive me trazer tantas memórias? E eu ainda me lembro da risada dela uma vez que dei um beijo de amigo em kaue e ficou a marca em seu rosto, ela simplesmente riu muito dele por isso, e eu percebi mas não fiquei constrangida pois sabia que não foi nessa intenção, hoje em dia kaue não fala mais comigo, perdemos contato e ele nem deve mais se lembrar de mim.
Mas só seu nome me remete aquele lugar, pois me lembro da sala, seu tamanho, suas cadeiras, me lembro de lavinia me contando dos seus livros, me lembro de uma aula em que eu tava sentada ao lado de ravena e fazia carinho no seu braço, me lembro dela sentada no sol dizendo que estava fazendo fotossíntese e os raios deixando seu cabelo mais laranja, lembro de quando julguei ela por uma situação que vi de longe da qual nem me recordo e como ela ficou brava comigo e mesmo assim foi obrigada a apresentar um trabalho sem nem ao menos nos falarmos, lembro de quando pintamos nosso cabelo de verde ao mesmo tempo sem combinar e que foi ali que fizemos as pazes.
Me lembro do fim de tarde jogando uno com umas meninas na sala, e do festival de arte onde levei Isabela comigo, aquele dia rimos muito, vimos o por do sol abraçadas nos corredores do if, até hoje tenho os registros.
Lembro da biblioteca e do dia que me trancaram la por engano, de quando esqueci minha mochila na sala de informática enquanto eu matava aula pra ficar no corredor, lembro que gabaritei uma prova do professor ubiratã, das aulas de campo, e do pé de umbu, de um cacto plantado numa xícara.
Lembro do dia que ravena apareceu com um buquê para a bibliotecaria e me deu uma rosa, lembrar disso aqueçe meu coração, como no dia que dividi um brigadeiro com morango com as meninas na construção ao fundo da escola, do dia que tive uma crise de ansiedade e não consegui entrar no ônibus pra ir embora.
Lembro da viagem, e a sensação de ver o mar, os tubarões as tartarugas e alisar a arraia. Lembro de todas as emoções minhas e das pessoas ao meu redor, ravena chorando no banheiro convulsivamente e como não estavamos nos falando tive q ir atras de pedro e pedir para ele conversar com ela, e do alívio que me deu quando vi os dois conversando na escada antes de eu ir embora, lembro que quase chorei com a homenagem ao menino que faleceu e foi a primeira vez que vi minha animação favorita "viva a vida é uma festa"
Posso dizer que minhas vivências naquela escola marcou meus 19 anos de uma forma inesquecível, eu amo todas as memórias e me sinto tão bem por ter tido algo tão especial que foi muito difícil se despedir. Jamais esquecerei.
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butterlily · 1 year ago
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Quando gostamos ou até mesmo amamos alguém sabemos quase tudo a respeito daquela pessoa, sabemos suas manias e reações, sabemos o que ela gosta ou admira. Quando amamos reparamos os detalhes que compõe aquele alguém, e já que diz tanto me amar, você sabe me ler como ninguém? Sabe do que eu gosto ou não? Sabe minhas manias?!
Diz tanto me amar, mas sabia que azul me remete calmaria? Sabia que amo ficar olhando o céu e o mar?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer qual meu gosto pra sorvete? Saberia que é chocolate com cobertura de chocolate e amendoim? Saberia dizer que meu chocolate favorito é o ”crocante” ou qualquer um que tenha amendoim no recheio? Saberia dizer que amo paçoquinha?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer que amo olhar o pôr do sol? Saberia dizer que amo observar a lua e as estrelas? Saberia dizer que a minha virada de ano favorita foi quando eu deitei no chão da praia e fiquei olhando o céu estrelado e ouvindo as ondas quebrando no fundo?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer que quando eu fico nervosa fico rindo do nada? Saberia dizer que coço a nuca, que fico pegando no meu pescoço e desvio o olhar? Saberia dizer que mexo muito as mãos e que essa é uma maneira que achei de aliviar o nervosismo?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer que tenho a mania de me alisar quando estou muito carente? Saberia dizer que tenho a mania de ficar checando como estão meus batimentos cardíacos? Saberia dizer que aliso minha costa porque amava esse carinho que mainha fazia? Saberia dizer que amo mexer no meu cabelo porque lembra a forma como minha amiga fazia trança?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer que amo tirar foto de Ártemis em qualquer posição que ela esteja? Saberia dizer que amo crianças e o quanto eu acho elas os seres mais puros e amorosos? Saberia dizer que amava cantar pra Vitor quando ele era mais novo e de fazer cafuné nele?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer que meu prato favorito é lasanha? Saberia dizer que meu sanduíche favorito é qualquer um de frango porque acho mais prático de fazer? Saberia dizer que amo suco de maracujá que tia faz assim como amo o de manga que mainha faz? Saberia dizer prefiro sopa do que canja? Saberia dizer que se eu não tomo café, fico com dor de cabeça?
Diz tanto me amar, mas saberia dizer que quando tenho crise existencial prefiro ficar o mais longe possível das pessoas? Saberia dizer que quando tenho medo de um sentimento costumo me fechar sem nem perceber? Você saberia dizer que mesmo não querendo, um abraço consegue me acalmar? Saberia que um carinho de dedo despretensioso me dá um quentinho no coração e que amo a sensação de está sendo admirada?
Diz muito me amar, mas será que saberia responder isso? Saberia cada reação minha ou até mesmo minha mania? Saberia dos meus defeitos e qualidades? Saberia como minha linguagem do amor funciona? Você realmente saberia ou apenas ficaria abismado com coisas tão pequenas ao meu respeito?
Espero que com o tanto que diz me amar saiba me ler na mesma proporção, que me observe, me admire, que consiga me ver além daquilo que eu mostro, que me abrace quando eu menos esperar, e que consiga me amar e ficar quando nem eu mesma conseguir fazer isso.
--butterlily
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