#alguém faz alguma coisa
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como que ainda não fizeram um edit do wagner moura com aquela música born too late for u to notice meeeee sério alguém com habilidades de edição faz por favor
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160 PERGUNTAS ALEATÓRIAS PARA TIRAR AS DÚVIDAS E SAIR DO TÉDIO! PERGUNTE NA ASK E REBLOGUE! VAMOS INTERAGIR!
qual é o seu maior medo?
acredita em vida após a morte?
o que diria para o seu eu do passado?
tem alguma mensagem para o seu eu do futuro?
você se considera uma pessoa inteligente?
tem quanto tempo de tumblr?
já sofreu bullying na escola?
quem é você nos rolês?
você é alguém caseiro ou ama sair para festas?
fez amigos aqui?
é carente?
você é hétero ou LGBTQIA+?
tímido ou extrovertido?
gosta de café?
doce ou salgado?
sabe cozinhar?
solteiro?
tem filhos?
pessoa daqui que mais gosta?
gosta de animais?
tem pet?
sente saudades de alguém?
já beijou esse ano?
quanto tempo sem beijar?
já transou esse ano?
quanto tempo sem "molhar o biscoito"?
sente dor nas costas?
qual é o tipo de personalidade que você possui?
se considera popular no lugar onde você vive?
tem problemas com a família?
tem parentes que odeia?
tem planos de viajar?
para onde iria se ganhasse na loteria?
uma coisa que todos gostam menos você?
gosta de ir ao cinema ou prefere assistir seus filmes em casa?
gosta de ficar sozinho às vezes?
tem amigos?
já foi rejeitado por alguém?
já sofreu com julgamentos?
já fez terapia?
tem algum vício?
já ganhou alguma premiação na vida?
quem é você quando ninguém vê?
me diga 3 dos seus piores defeitos:
me diga 3 das suas melhores qualidades:
gosta de abraços?
safado ou tímido?
gosta da profissão que exerce?
qual a sua profissão dos sonhos?
o que mais gosta de fazer no tempo livre?
gosta de ler?
gosta de animes?
você tem proximidade com sua família?
tem irmãos?
gosta da sua família?
esquece rápido das coisas?
consegue superar com facilidade?
já foi traído?
o que mais te tira do sério?
quais os seus piores gatilhos?
acredita em algum deus?
gosta de chocolate?
sorvete ou açaí?
gosta do seu corpo?
reservado ou baladeiro?
promíscuo ou inocente?
gosta de vinho?
gosta de cerveja?
curte fantasias sexuais?
qual o seu nome?
qual sua altura?
qual o tamanho do seu pé?
qual o tamanho do seu p**?
já usou seu réu primário?
qual o maior barraco que você já armou na vida?
me conte uma fofoca:
o que te deixa envergonhado?
já quebrou algum osso?
já sofreu por amor?
já se vingou de alguém?
se considera famoso aqui no tumblr?
quantos seguidores você tem?
o que te inspira a escrever?
cite 5 textos seus que mais gosta:
qual sua religião?
sofre com algum transtorno?
tem depressão?
como você lida com a depressão?
já tentou suicídio?
o que te faz não desistir de tudo?
é fã de algum artista?
já se declarou para alguém?
cite 4 piores vergonhas que já passou:
você tem dificuldade em algo?
qual a marca do seu celular?
android ou iphone?
você quebra as coisas fácil?
quanto tempo durou seu último relacionamento?
você se sente atraente?
o que mais gosta no sexo?
o que menos gosta no sexo?
gosta de qual tipo de música?
o que mais te excita?
sente vergonha do próprio corpo?
faz academia?
pratica alguma esporte?
qual seu hobby?
tem amizade colorida?
qual a última vez que transou?
qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
você estuda?
qual curso você faz na faculdade?
sente saudade de alguém?
tem facilidade em perdoar?
tem crush em alguém?
você costuma falar dos seus problemas/sentimentos para outras pessoas?
você guarda tudo para si?
você costuma se irritar com facilidade?
confia fácil nas pessoas?
doce ou salgado?
tem fetiches?
gosta de estudar?
foi um bom aluno na escola?
já brigou na escola?
já foi nerd?
gosta de escrever?
gosta de ler?
já foi alguma vez a terapia?
qual o melhor conselho na sua opinião?
sol ou chuva?
inverno ou verão?
roupas chamativas ou discretas?
gosta de ser o centro das atenções?
revervado ou extrovertido?
tem mágoa de alguém?
já brigou com alguém daqui?
o teu passado te condena?
o que você pensa para o seu futuro?
já fez escolhas difíceis?
já chorou por uma noite inteira?
já mentiu pelo bem de alguém?
já traiu?
você tem alguém especial em sua vida?
cria algum pet?
prefere gatos ou cachorros?
tem alguém que você ama muito no céu?
cite um nome de alguém que te faz bem:
cite um nome de alguém que te faz vomitar:
você se importa com opinião alheia?
já sofreu algum tipo de bullying/preconceito/perseguição?
qual a sua sobremesa predileta?
o que você mais curte comer?
qual a cor dos seus olhos?
você se acha bonito?
quantos amigos você tem?
o que te atrai nas pessoas?
o que pensa sobre a misoginia?
o que pensa sobre o racismo?
o que pensa sobre a homofobia?
o que pensa sobre o elitismo?
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desabafo do dia meninas, não sai da minha cabeça que o jeonghan é totalmente aquele "amigo" que te manda mensagem um segundo depois que você tira o @ do seu último relacionamento da bio.
"gatinha, vi que apagou o arroba dele, aconteceu alguma coisa? tá tudo bem? você sabe que pode falar de tudo com seu hannie, né?" "nossa, que filho da puta, quer vir aqui em casa hoje, princesa?"
#amo #jeonghan #canalha #voltavida
WARNINGS: smut, fingering, doggy-style, amigo!jeonghan, término recente.
ENGLISH VERSION HERE
é questão de segundos. você mal tira o @ do infeliz da bio e o plim do celular já te notifica de quem? isso mesmo, jeonghan. e você sabe exatamente o que ele vai dizer antes mesmo de abrir a conversa. já é quase automático, o timing dele é tão impecável que dá até pra desconfiar que tava de olho no perfil, esperando um errinho, uma brecha.
“gatinha,” ele começa, como quem não quer nada, “vi que tirou o anel da bio… aconteceu alguma coisa?” você lê isso e já visualiza a cara dele digitando, aquele sorrisinho sacana de quem tá feliz da vida com o caos alheio. “filho da puta”, você murmura pra si mesma, mas não deixa de rir. ele segue, “sabe que pode falar tudo com seu hannie, né?”
você revira os olhos, mas a vontade de ignorar vai pro espaço. a mensagem seguinte nem te dá chance de pensar em outra coisa:
“nossa, que babaca. quer vir aqui em casa hoje, princesa? trouxe aquele vinho que você ama…”
e agora ele te pega. ele sabe. sabe que o convite pro “desabafo” é só a desculpa esfarrapada, sabe que você quer e que ele também quer, e aquele “filho da puta” que você murmurou antes já até perdeu o peso. o pior é que você nem resiste. já tá respondendo antes que possa se dar conta:
“me dá quinze minutos. vê se tem mesmo o vinho, senão nem adianta,” manda, com aquele emoji de olho fechado que ele sempre implica.
não dá cinco segundos e a notificação aparece: “tá pampa.”
na casa dele, o papo começa leve, ele te passa a taça e manda um “me conta tudo, vai.” e você até tenta falar do ex, tenta até um drama… mas é ele quem interrompe, fala que não quer saber desse “babaca”, e quando você percebe, a conversa já virou outra coisa. ele te provoca, do jeito que sempre faz, e não demora pra aquele “amigo” solícito virar alguém bem mais interessante.
o vinho parece que desceu direto pra buceta. minutos depois, jeonghan tá ali em cima de você, o rosto enterrado no meio das suas pernas, chupando o nervinho molhado enquanto olha no fundo dos seus olhos. ele faz isso parecer uma arte, demorando na língua, devagar, provocando cada vez mais e mais—e você, óbvio, impaciente pra caramba, quase surtando por ele estar parando só pra soltar uns comentários no meio da coisa toda. ele levanta um pouco o rosto, os lábios brilhando e o olhar cheio de deboche.
“como é que ele pode te perder assim, hein?” a voz dele é suave, mas você sente o peso da provocação. ele não tá perguntando de verdade; ele só quer te ver mais sedenta. você pressiona as coxas contra ele, tentando forçar um pouco de urgência, mas ele só ri, malicioso.
“ai, garota impaciente, sabia que você ia ser assim…” ele murmura, a voz rouca. ele te conhece bem o suficiente pra saber o efeito que isso tem, e se aproveita sem dó.
você solta um gemido frustrado, e ele ri, mais uma vez—ele se alimenta disso, claramente. “relaxa, princesa, não vou te deixar na mão.” ele diz isso, mas não acelera, pelo contrário; continua numa tortura lenta, aproveitando cada segundo, e você tá quase implorando quando finalmente ele decide acabar com a brincadeira.
você entra nesse mesmo transe insano, cega de prazer e completamente rendida. se soubesse que seria sempre assim com ele, a ideia de namorar alguém que não fosse o própio jeonghan jamais teria sequer passado pela sua cabeça.
ele te colocou de quatro no sofá, sem dó, ele estoca fundo o falo grossinho. seus gritos saem presos, meio roucos, a cabeça pendendo pra trás enquanto ele não tem um pingo de pena de puxar seu cabelo, só pra te ouvir gemendo mais alto. o ângulo do seu pescoço faz com que cada arfar saia mais arranhado, quase desesperado.
jeonghan, obviamente, tá amando. ele se diverte com cada segundo, cada detalhe. ele percebe quando você já tá pingando no sofá dele, e, como se quisesse te provocar ainda mais, pega aquela “babinha” e esfrega no seu clítoris inchadinho, fazendo você se desmanchar, o corpo molinho no sofá dele, fazendo até ele deixar do seu cabelo para não te machuchar.
ele geme, sem vergonha, e o som sai mais alto que o seu provavelmente, te surpreendendo. ele fala descaradamente o quanto queria isso há tempos, o quanto sonhou em te comer assim, bem assim.
“você não faz ideia de há quanto tempo eu queria comer essa bucetinha, amor...” ele sussurra, e você sente aquele arrepio gostoso no pé do ouvido. “se não tivesse escolhido aquele otário… a gente já podia estar assim, fodendo gostoso como devia.”
ele afunda mais fundo, cada estocada mais lenta, só pra te fazer sentir cada centímetro enquanto ele murmura no seu ouvido. o toque dele é firme, deslizando pra apertar aquele seu pontinho, beliscando de leve só pra ver você tremendo, gemendo o nome dele com os olhos revirados.
“era isso que você queria, né, princesa? só eu sabia que você precisava de alguém que te fodesse assim…” ele ri, maldoso, beliscando de novo, e você quase perde a cabeça.
ele aperta seu quadril com uma mão, te puxando ainda mais contra ele, e a outra tá ocupada ali, brincando de um jeito quase cruel. você sente o toque dele deslizando, fazendo circulos preguicosos, e você sabe que ele tá amando cada reação. “toda molhadinha pra mim, toda boazinha… sabia que era disso que você precisava. ninguém vai te deixar assim… só eu. você sabe, né? vai voltar aqui em casa implorando por pica, sabendo que vou te dar tudo o que quiser...”
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— my oh my. Johnny Suh
uma mensagem vazada falando o óbvio sobre Johnny foi o suficiente para você finalmente tê-lo.
johnny × reader | fluff porém sugestivo 🤭 | w.c: 1k

— Ai, meu Deus, aquele jeans é de matar — Jaehyun começou quase se contorcendo no sofá da sala da república onde ele, Johnny, Doyoung e mais alguns garotos moravam. Era incrível como sua presença era magnética, todos os olhares no ambiente se voltavam para você quando chegava, era automático. — Qual é a dela, hein?
— Ih, tá assim porque foi dispensado? — Johnny questionou, enquanto bebia uma long neck e te observava, sem parecer um tarado, apenas admirando. Você realmente era uma beldade, não só na beleza, mas também na inteligência. Trabalhava meio período numa loja de itens de luxo no aeroporto e estava sempre impecável, mas Johnny achava que você estaria impecável até descabelada.
— Vai logo, tá? Todo mundo já sabe que ela gosta de você, garanhão — Jaehyun disse com uma carinha emburrada, que fez Johnny sorrir e apertar uma de suas bochechas como se ele fosse uma criança; com aquela expressão, ele realmente parecia um bebê.
— Não se faz de coitado. Não vai faltar garota pra você — ele revirou os olhos, e Johnny deu dois tapinhas gentis no ombro dele e caminhou na sua direção, tocando sua cintura suavemente ao te alcançar, tocando sua pele macia que aparecia devido à blusinha curta. — Oi.
— Oi — foi quase um engasgo. Johnny sorriu, te deixando meio sem palavras. Seu cabelo ao natural, junto com a calça jeans de cintura baixa, te deixavam perfeita, sem dúvida, mas o rubor no seu rosto e o fato de que você nem tinha bebido ainda te davam um ar angelical que Johnny percebia estar obcecado.
— Você foi ótima no seminário hoje — ele precisava puxar assunto de alguma forma. Você sabia que agora todo mundo sabia do seu interesse especial por ele, tudo por causa de uma mensagem acidentalmente vazada pra toda a escola. Não dizia nada sexual, mas o colocava como se ele fosse a reencarnação de algum deus grego, algo que Johnny achava engraçado e fofo, mesmo ele já tendo confiança em si mesmo. Era a primeira vez que alguém o elogiava daquele jeito.
— Ah, tive que virar um shot minutos antes pra conseguir falar sem gaguejar — você admitiu, de repente sem saber onde colocar as mãos. Qual era a distância que duas pessoas precisavam manter quando não eram nada uma da outra? Porque, no momento, você se sentia incrivelmente próxima dele e queria rir descontroladamente de nervosismo. — John... Sobre aquelas mensagens, eu não quis...
— Aninhar seu rosto no meu peitoral? Você pode fazer isso — dessa vez você não conseguiu se aguentar e riu, escondendo o rosto com as mãos feito uma menininha. Tinha desabafado com a pessoa errada, isso era fato, senão suas mensagens não teriam vazado daquele jeito, mas todos concordavam com suas palavras, incluindo o próprio Johnny. Ele te segurou, fazendo você ceder os passos e encostar com as costas na parede. — O que mais você quer fazer que não descreveu nas mensagens?
— Será que eu posso dizer? — você sorriu brincalhona, e Johnny sorriu junto, enganchando um dos dedos no passador do cinto da sua calça jeans e te puxando mais perto. Talvez fosse pela bebida, talvez fosse pela sua bandeira verde de que ele poderia te tocar, mas ele te puxou um pouco mais perto pela calça jeans e se inclinou pra beijar seu pescoço, lambendo a região, chupando e roçando os dentes suavemente.
Um suspiro deixou seus lábios sem que você percebesse. Definitivamente, você amava flertes, toques e amassos; nunca tinha chegado na parte principal da coisa e se sentia nervosa com a experiência que Johnny parecia ter com a boca, com as mãos, com o corpo todo, pra falar a verdade.
— Fiquei um tempão querendo chegar em você, mas sempre te achei meio intocável — Johnny admitiu contra sua pele, e você quase soltou fogos com a confissão. Tinha um jeito confiante, de quem não liga pra opinião alheia, mas tudo que queria era que Johnny te retribuísse.
— Talvez para outros caras... Pra você, não — você disse com um sorriso, e Johnny se aproximou um pouco mais, beijando sua bochecha, o cantinho dos seus lábios, mas nunca chegando onde você queria. Ele te provocava, e você sabia disso pelo sorrisinho de canto que ele esboçava entre um aperto firme no seu corpo e um encostar de lábios na sua pele. — Ai, pelo amor de Deus, John.
Você o segurou pela correntinha prata que só vislumbrava no pescoço dele, a tirou de dentro da camiseta e o beijou, firme, carregada de desejo, como se estivessem se devorando contra a parede próxima à porta da república. Johnny enrolou seus dedos nos seus cabelos e afastou seus lábios gentilmente, fazendo você finalmente respirar, ofegante.
— Vem cá — ele disse, segurando sua mão e te guiando escada acima. Você o seguiu, passando pelas pessoas com copos nas mãos e esbarrando em algumas. Johnny abriu a porta do quarto dele, que deveria dividir com algum dos garotos, considerando a outra cama do lado direito.
Era um quarto típico de um garoto do ensino médio, o que era fofo. Johnny tinha uma estante repleta de HQs, e o quarto era uma suíte; na porta, havia uma barra fixa que você provavelmente admirou por um certo tempo, imaginando a visão de um Johnny sem camisa a usando. Sentia-se uma menininha, e talvez, diante dele, você realmente fosse isso.
— Astroboy? — você perguntou, brincando com um bonequinho na estante.
— É a minha cara, né?
— Realmente, você é um astro.
Você sorriu, observando-o sentado na cama de solteiro, fez o mesmo caminho que ele, sentando-se em frente a ele, e o beijou devagar, as mãos passeando pelo torso masculino com a mesma calma. De alguma forma, Johnny te fez entrelaçar as pernas ao redor do quadril dele, e você teve que ser ágil para tirar os tênis no processo, o que o fez rir contra sua boca. Johnny acariciou suas costas, enquanto sua língua explorava seu pescoço, e ele beijava sua pele com tanta delicadeza que parecia que seus lábios eram de veludo.
— Johnny... — você começou, e ele imediatamente encontrou seus olhos. — Calma, tá tudo bem. É que... Eu nunca...
— Nunca? — ele sabia exatamente.
— Só uma vez, quase... Mas eu me desesperei, e... — Johnny deixou um beijinho gentil na sua testa.
— Tá tudo bem, a gente não precisa fazer isso hoje.
— Mas eu gosto dos amassos — você disse, unindo os corpos ainda mais, e Johnny sorriu, te achando perfeita demais pra existir.
— Eu também. Pra caralho.

@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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✨ perguntinhas para sair do tédio✨
1. Qual o seu nome?
2. Sua idade?
3. De onde você é?
4. Está em algum relacionamento amoroso atualmente?
5. Qual é a sua ideia de férias perfeitas?
6. Qual é a comida que você experimentou, mas nunca mais comeria?
7. Você já ganhou algum prêmio ou concurso?
8. Se você pudesse fazer uma apresentação de 10 minutos sobre qualquer assunto, qual seria?
9. Qual o melhor elogio que você já recebeu de alguém?
10. Qual é a primeira coisa que você gostaria que mais pessoas soubessem sobre você?
11. Você assistiu recentemente a algum programa de TV ou filme que recomendaria?
12. Qual sua flor preferida?
13. Qual estilo de música você mais gosta?
14. Alguma vez você já desmaiou?
15. Se você fosse um animal, qual gostaria de ser?
16. Tem algum amuleto da sorte?
17. Qual é a sua palavra favorita?
18. Quais emojis você mais usa?
19. Qual é o seu meme favorito?
20. Qual filme pode assistir repetidas vezes sem cansar?
21. Tem amizade com algum(a) ex-namorado(a)?
22. O que costuma fazer para melhorar um dia ruim?
23. Qual cheiro que você ama sentir?
24. Em qual série gostaria de viver?
25. Qual é o jeito certo de comer coxinha: por baixo ou pela pontinha?
26. Você fala sozinho?
27. Que personagem fictício gostaria de conhecer na vida real?
28. Com que tipo de roupa você costuma dormir?
29. Me conte sobre sua URL.
30. Conte uma curiosidade sua.
31. Conte uma curiosidade que as pessoas não saibam.
32. Conte um segredo.
33. Conte uma piada.
34. Me indica blogs?
35. O que você mais gosta em você?
36. O que você menos gosta em você?
37. Você chora com facilidade?
38. Sente saudades de alguém?
39. Última pessoa que conversou aqui no Tumblr?
40. Última pessoa que conversou no WhatsApp?
41. Quanto tempo de Tumblr?
42. Casa ou balada?
43. Comida favorita?
44. Bebida favorita?
45. Tem algo que você não come de jeito nenhum?
46. Doce ou salgado?
47. Fruta favorita?
48. Sorvete ou açaí?
49. Para onde iria se ganhasse na loteria?
50. Me indique uma série ou filme?
51. O que mais gosta de fazer no tempo livre?
52. Se considera famoso no Tumblr?
53. O que te faz não desistir de tudo?
54. Pratica algum esporte?
55. Tem algum hobby?
56. Qual é a melhor estação do ano na sua opinião?
57. Tem facilidade em perdoar?
58. Tem crush em alguém?
59. Última pessoa que falou “eu te amo”?
60. Sol ou chuva?
61. O que você pensa para o seu futuro?
62. Você tem pets?
63. Já traiu? Já foi traído?
64. Já chorou por uma noite inteira?
65. Qual a sua sobremesa predileta?
66. Qual a cor dos seus olhos?
67. Quais os seus blogs favoritos?
68. Qual é o seu maior sonho?
69. Qual o seu maior medo?
70. Uma música?
71. Tem piercing ou tatuagens?
72. O que é felicidade para você?
73. O que mais te atrai em alguém?
74. Acredita em signos? Se sim, qual o seu?
75. Um cantor ou cantora favorito?
76. Toca algum instrumento?
77. Uma música que não aguenta mais ouvir?
78. Tem algo que você gostaria de aprender a fazer?
79. Já fez alguma cirurgia?
80. Tem medo de algum animal?
81. O quão atraente você se acha? De 0 a 10.
82. Tem vontade de ficar com alguém do Tumblr?
83. Já conheceu alguém do Tumblr pessoalmente?
84. Uma lembrança legal?
85. Qual o seu estilo de filme preferido?
86. Já fez alguma loucura?
87. O que você faria nas suas últimas 24 horas de vida?
88. Uma frase que você goste?
89. Última foto da sua galeria?
90. Sua foto favorita?
91. Tem algum país que é o seu sonho visitar?
92. Tem algum artista favorito?
93. Três qualidades e três defeitos seus?
94. Gostaria de conversar com alguém, mas não tem coragem de chamar?
95. Quanto tempo durou o seu último relacionamento?
96. Já quebrou alguma parte do corpo?
97. Qual a sua cor favorita?
98. Se você pudesse viajar o mundo, para onde iria?
99. Qual a coisa que mais odeia em alguém?
100. Qual a coisa que mais ama em alguém?
101. Acredita no amor?
102. Uma cantada engraçada?
103. Quais são os seus casais mais shippados das séries?
104. Gosta de jogar videogame ou jogos no celular/computador?
105. Torce para que time?
106. Se pudesse viver em qualquer época da história, qual escolheria e por quê?
107. Qual foi a coisa mais inesperada que aconteceu com você?
108. Se um gênio te concedesse três desejos, o que pediria?
109. Qual é o cheiro que te traz mais nostalgia?
110. Se sua vida fosse um filme, qual seria o título?
111. Se pudesse trocar de vida com alguém por um dia, quem seria?
112. Existe alguma teoria da conspiração que você acha que pode ser real?
113. Se pudesse jantar com qualquer pessoa, viva ou morta, quem seria?
114. Qual é a coisa mais estranha que você pesquisou na internet?
115. Qual foi o sonho mais bizarro que você já teve?
116. Você acredita em destino ou acha que tudo é uma questão de escolhas?
117. Qual é o lugar mais bonito que já visitou?
118. O que é algo simples que sempre te deixa feliz?
119. O que faria se ganhasse 1 milhão de reais agora?
120. Se tivesse que morar em outro país, qual seria?
121. Qual personagem fictício mais se parece com você?
122. Se o mundo acabasse amanhã, como passaria o seu último dia?
123. Se defina em 3 palavras.
124. Liste 5 coisas para fazer antes de morrer.
125. Pergunte qualquer outra coisa.
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04:24 PM
Eu não sei amar pouco e esse é meu maior defeito. Quando me apaixono por alguém, fico extremamente vulnerável a todos os sentimentos que posso sentir. A felicidade de acordar com um bom dia seu. A ansiedade de querer saber quando vou te ver novamente. O medo de não ser o suficiente e você desaparecer a qualquer momento. A angústia quando não me responde por horas. A satisfação de saber que tirou alguns minutos do seu dia super corrido para me mandar uma mensagem fofa ou só perguntando como está meu dia. É complicado lidar com essa quantidade de sentimentos ao mesmo tempo quando está longe, porque, quando está perto, é diferente. Você me envolve nos seus abraços de um jeito tão aconchegante que sinto que ali é o meu lugar. Você faz questão de estar sempre com alguma parte sua encostada em mim, porque sua linguagem do amor é o toque físico. Os beijos, cheios de afeto, carinho e desejo, que você sempre faz questão de melhorar a cada beijo dado. Seus olhos que não me abandonam um segundo sequer, porque faz questão de gravar cada pedacinho meu, e essas são palavras suas. Já falei do seu toque? Ele tem um poder sobrenatural sobre mim, magnético, e funciona como um ímã, porque basta você se aproximar para que meu corpo reaja da forma mais involuntária possível e se entregue a você, como se lhe pertencesse. Sempre dormimos tarde, porque queremos conversar e saber mais sobre o outro, e as horas nunca parecem suficientes para a quantidade de coisas que queremos fazer em um curto período de tempo. Você me reinicia toda vez que vai embora, porque para mim é sempre a primeira vez. É indescritível a sensação de saber que vou te ver e poder sentir tudo isso de novo, e de novo, como a primeira vez que nos encontramos. Você não sai da minha cabeça, e nos seus braços eu encontro o sentimento de lar. Como disse na primeira linha, eu não sei amar pouco e esse é meu maior defeito, porque não tenho limites quando eu gosto de alguém. Eu não meço esforços para ver esse alguém feliz. Quando eu gosto, eu gosto de verdade, eu gosto de graça, eu gosto do jeito mais sincero possível e até quem me vê na fila do pão sabe que estou apaixonado, pois fica estampado na minha cara que o amor bateu na minha porta e eu o deixei entrar. Eu não sei amar pouco, e pensando bem, essa é minha maior qualidade.
-D
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eu cuido de você - dk
"Você era uma pessoa atarefada. Só sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de você sem falha alguma?"
Não aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentâneo. Aquela rotina acabava com você. Sentir que deveria algo à alguém, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, não conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, não se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin já andava com um elástico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diário com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
Você começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mês de convivência, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por você na recepção de seu serviço.
Seokmin ☺️🫶🏻: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso não faz sentido, Sr. Lee. O arquivo não seria corrompido tão facilmente se..." Escutou três batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "Só um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma água? Um docinho? Tá com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o móvel. Uma garrafa de água mal tocada, uma bala pela metade e um marcarão já frio. "Acho que já o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pôde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a água. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando não fazer barulho, Seokmin se posicionou atrás de você e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hábito de fazer em você. Percebeu você pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elástico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu você virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de você e de que gostava ainda mais de cuidar de você, gostava de amar você, mesmo que ainda não carregasse o título de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como você já era importante na dele.
"Então eu tento localizar o estagiário que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na última semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de água agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu só finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"Você sabe que precisa se cuidar, né? Pelo menos água, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para você, sinalizando que ele te daria a água.
Seu coração batia rápido. Como alguém poderia ser tão apaixonante? Como alguém poderia se importar tanto mesmo não tendo um título oficial entre vocês dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a água novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tão certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de água cair e molhar seu colo, aí sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu não, calma...aí meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano próximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, é...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lábios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"Não, longe disso, é só que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tô querendo fazer esse pedido desde que nós nos conhecemos e cara, parece que eu tô sonhando agora." Olhou para você e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de você desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo não tendo um título oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. Você precisa ser amada e cuidada por alguém que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguém para você." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "Você me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu também quero te pedir. Posso?" Viu você concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
Você sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com você nos braços e depois te colocou de volta ao chão. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lábios como há tempos queria fazer. As mãos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, não querendo que você escapasse dali tão facilmente. Porém, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo você e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutância.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que você atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu já estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiário trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trás, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar água, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, não se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo você sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando você terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com você e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um último selar sobre os lábios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de você."
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como eu acho que o nct dream reagiria se alguém roubasse um beijo deles:

contexto: vocês são amigos de longa data e você resolve que tá na hora de tentar a sorte.
mark: em primeiro momento te afasta, fica meio sem jeito com aquela aproximação repentina, apesar de já ter imaginado algumas vezes esse beijo acontecendo. Se você insistir em mais um beijo provavelmente ele vai acabar cedendo.
renjun: 5min sem se mover e com a boca colada na sua, não sabe se beija ou se te xinga, provavelmente vai te beijar primeiro e depois vai fazer um interrogatório querendo saber se o beijo foi por algum motivo e etc
Jeno: beija de volta sem pensar duas vezes, até tenta levar as coisas pra um outro nível e nos próximos dias esse vai ser o assunto dele.
haechan: beijoqueiro de plantão, mas vai fazer doce pra você. Ele com certeza diria algo como “hm, quer me beijar?” “Sim sim, eu sou irresistível” e você provavelmente terminaria isso bem irritada ganhando vários beijinhos dele.
Jaemin: beijar é com ele mesmo, provavelmente o mais natural dos meninos, beijaria de volta e quando acabasse o beijo continuaria muito de boa o que vocês estavam fazendo. Eventualmente pode te propor uma amizade colorida por causa desse beijo.
Chenle: você se arriscou sabendo das consequências, mas por incrível que pareça ele é do tipo que beija de volta, não faz muito do tipo que gosta de fazer “cu doce”, acaba que vocês dois trocam mais alguns beijos, mas ele deixaria claro que não vai passar de beijos.
Jisung: é tímido! Ficaria roxo de vergonha. Provavelmente vai virar o assunto da semana dele pros amigos. Corresponde o beijo com beijos, abraços e até algumas carícias, mas depois foge correndo de você.
•••
Só pra quebrar meu bloqueio criativo e passar um pouquinho do tempo! ❤️
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de repente eu tava pensando em como o natal, os aniversários passam de uma data mágica na infância pra uma data onde a gente se sente um pouco paralisado agora. por inúmeras razões eu sempre me sinto anestesiada quando se aproximam essas datas. alguma força maior consegue me manter presa em mim por alguns dias enquanto me obriga a refletir sobre coisas que eu já reflito o tempo todo, mas que nesses dias em especial, me fazem pensar que é como se essas coisas todas ficassem muito maiores, muito mais pesadas, muito mais intensas, muito mais urgentes e significativas. eu acho que essas coisas que a gente pensa nessas datas, e na verdade em todo o resto da vida mas que ficam maiores nesses dias, são as coisas que a gente aprende a observar mas que sempre estiveram no mesmo lugar. quer dizer, não a vida toda, todinha... algumas coisas vão sim chegando de mansinho, mas também depois que se instalam, elas ficam ali.. e enraizam e acho que essas raízes, se crescem (e elas sempre crescem), quando crescem, vão assumindo tamanhos e formatos que a gente nem sempre tem o controle disso. algumas invadem o espaço das outras, outras se espremem ali dentro da gente pra caber e nessa dança meio malabarista é que acho que nascem os nossos incômodos já que a gente nunca sabe qual dessas raízes é a que organiza a bagunça toda e precisa de mais espaço. quais das outras raízes cresceram ali mas só por crescer e hoje já nem faz mais sentido que estejam ali, mas que pra continuar do jeito que estão, elas precisam de nutrientes que enfraquecem algumas outras. tá, eu sei que pode ser meio doido fazer comparações feito essas sobre um assunto que já é complicado e que a essa altura do campeonato, eu até já me perdi daquele estopim de dizer que certas datas nos pressionam a pensar sobre tudo isso. mas se você parar pra ver, a verdade é assim mesmo, toda confusa. é uma confusão enorme que na imensa maioria das vezes a gente nunca sabe como começar a resolver. e aí procrastina. e aí quando essas datas chegam, é quase como se a vida te obrigasse a se sentar numa poltrona só pra pensar em tudo o que você deixou pra lá. uma vez num ano novo, lembro de ter ouvido alguém dizer que não entendia a razão da data se tudo continua igual no dia seguinte. não tenho julgamentos mas sinceramente eu achei de uma inteligência abissal que alguém tenha considerado separar os anos em blocos. certamente esse alguém sentia essa pressão de ter que parar pra refletir sobre a própria vida e separou os dias em blocos como esses, pra poder não adiar ainda mais esses pensamentos. ouso dizer que esse alguém ou até outro, certamente se empolgou com a ideia dividindo um bloco menor de dias em meses e depois os dias em 24h. no fim das contas, a gente tá sempre tirando um tempo do dia pra pensar sobre essas coisas só que em intensidades diferentes e isso é genial, se parar pra ver. imagina se tudo fosse um tempo só, sem divisão nenhuma.. imagina se a vida só corresse sem destino e marcação. e imagina ainda que, sei lá, no meio dessa contagem gigante de anos que não se dividiriam, a vida decidisse num belo dia que você deveria parar e refletir sobre tudo que foi vivido, sem divisão, sem passagem dos anos, sem a marcação das temporadas, sem nada... me causa até um pouco de ansiedade pensar nisso..
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#procaligraficou#julietario#projetosonhantes#projetoautorias#procaligrafou#ecodepoeta#mardescritos#clubepoetico#mentesexpostas#egoglas#projetandopoetas#projetocores#projetoandares#projetoversificando#projetoalmaflorida#projetoflorejo#naflordapele#doistonsdeamor#pequenosescritores#projetonovosautores#projetonaflordapele#projetovelhopoema#projetoreconhecidos#projetoconhecencia#carteldapoesia#liberdadeliteraria
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HOT!Short #1
★: Dean Winchester
| O jeitinho dele de extravasar é fodendo você até não existir mais vida nas bolas.
P: 370
"Porra, garoto... você é tão apertadinho!" Dean geme rouco, os quadris tremulando enquanto ele tenta se segurar, não querendo machucar seu buraquinho mais do que já machucou nas duas rodadas anteriores. "Tão bom... Não consigo parar! Merda..." rosna, afundando os dedos na sua cintura e te prensando contra o colchão gasto do quartinho.
Para ele, é impossível cogitar parar de estocar porra dentro do seu cuzinho inchado.
Dean persegue o próprio prazer às custas da sua energia, choramingando tão pateticamente quanto você.
Ele sente-se cada vez mais próximo do terceiro orgasmo, com as bolas contraindo e o cacete grosso pulsando forte, conforme as estocadas se tornam mais erráticas e superficiais. O estalo das peles certamente alcançando os ouvidos no alugado ao lado.
A cabeça de Dean pende para frente, a testa suada repousando na sua. Ele ofega pesadamente contra seu rosto, pairando os lábios úmidos rentes à sua boca entreaberta, balbuciando frenético e aos engasgos: "Eu vou gozar! Vou gozar pra caralho dentro de você... te encher outra vez!"
Com uma última estocada, daquelas que enterram até o talo e não recuam, o pau de Dean convulsiona e bombeia grossas cargas de esperma no seu interior quentinho. Ele solta um gemido contido, apertando as pálpebras e contraindo os dedos dos pés, com o corpo trêmulo, enquanto entope seu buraquinho cru.
"Você nasceu mesmo pra levar na bunda, né não?" Dean ofega, o peitoral farto subindo e descendo enquanto tenta recuperar o fôlego. "Aguentou tudinho sem reclamar..." ele sorri convencido, encantado com seus olhos pesados e os barulhinhos que você faz em resposta à movimentação dele. "As mulheres que eu fodo geralmente tem alguma queixa, é sempre 'muito grande' ou 'grosso demais'." força uma voz fina e ri baixinho de si mesmo. "Mas você..." sussurra, apenas refletindo sobre as palavras que solta quando elas já não estão mais dentro da boca. "Não sei se é coisa de gay ou você que não passa de uma putinha sedenta, mas, assim... nunca vi alguém gostar tanto de piroca quanto você gosta."
Ainda duro e enterrado profundamente no seu buraco, Dean te abraça, colando seus corpos grudentos e, no seu pescoço, sussurra:
"Que bom depósito de porra é o namorado do meu irmãozinho!"
#marrziy!fics#dean winchester#male reader#imagines#leitor masculino#x male reader#imagine#male reader smut#bottom male reader#x bottom male reader#fic br#fanfic br#fanfics br#imagine br#imagines br#smut br#supernatural imagine#supernatural smut#supernatural x reader#supernatural x male reader#dean winchester x male reader#dean winchester x reader#dean winchester smut#spn#dean winchester imagine#sub male reader#x reader
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Quais os seus pensamentos sobre afirmações robóticas + persistência?
oie!
eu gosto muito de afirmação robótica. já manifestei algumas coisas com isso e pra mim é um jeito fácil de permanecer no estado de desejo realizado, principalmente quando se tem bastante dúvidas/pensamentos opostos a sua manifestação. como você está a todo momento dizendo já ser realizado, o espaço para que haja pensamentos contraditórios é mínimo e assim, eles podem até mesmo desaparecer, já que não terão mais espaço para existir. sei de toda a discussão que há quanto a esse método, mas assim como todos os outros, eles sequer são necessários. você faz apenas para se lembrar de que essa é sua nova história e nada te impede de trocar de método caso esse não seja confortável para você <3.
quanto a persistência, é o simples "ato" de continuar pensando/afirmando que aquilo o que você deseja já é seu. a persistência é o conhecimento de que você já está realizado e portanto, qualquer coisa que "contrarie" isso é irrelevante pois não é mais a sua verdade. talvez o nome "persistência" passe a impressão de que representa alguém subindo uma montanha empurrando uma pedra pois persistindo o suficiente (continuando a empurrar) chegará no topo. mas, persistência nunca foi sobre isso. é apenas sobre "saber" e continuar "decidindo" a sua verdade.
a persistência é simples como:
☆ você vai a um restaurante e pede por pizza. o garçom lhe pergunta se não prefere macarrão, e você diz que não, pois hoje gostaria de comer pizza.
☆ alguém chega em você e fala "oi, você é Ana, né? prazer!" mas então você responde "não, o meu nome é Gabriela". e então a pessoa rebate "mas você não é a Ana, a amiga da Camila?" e você responde "eu nem conheço uma Camila e meu nome é Gabriela" e então a pessoa se desculpa e vai embora.
persistência é apenas isso. você está sempre persistindo em algo, então persista naquilo que melhor te favorece 🩷🌷
p.s se ainda tiver dúvidas, fique a vontade para perguntá-las!
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Sunnnn, poderia escrever uma coisa meio putaria fofa com dirty talk e apelidinhos fofinhos? KKKKKKKKKKKK n tenho um integrante específico em mente mas gostaria que fosse alguém do Dream! amo mt seus posts inclusive S2



deixa, vai — Mark Lee
eu não faço a menor ideia do que foi isso que escrevi KKKKKK Tô com vergonha e não reli, espero que esteja minimamente bom. Voltarei a minha programação normal amanhã, smut não é comigo e olha que eu nunca escrevo o sexo em si, mas enfim KKKKKK
Não sei se tá fofo, mas tem putaria, Anon, espero que você goste!! 😭♥️💋

— Fiquei sabendo que você tava fora, viajando a trabalho, mas você não consegue ficar sem falar comigo, né? — Mark perguntou, limpando as mãos num pano qualquer enquanto fechava o tampo do carro em que estava trabalhando. Ele limpou o suor do rosto com o braço, dando batidinhas nas bochechas com o dorso da mão. Você observou, de repente, com a garganta seca. Tossiu, coçou a garganta e se aproximou, arriscando, correndo o próprio dedinho indicador pelo torso dele, abdômen, peitoral e pela correntinha que brilhava no pescoço. Ele riu, acompanhando sua mão atrevidinha; ele amava aquilo. — Tava esperando te ver pra te perguntar o que cê tem na cabeça pra me mandar aquilo.
— Aquilo o quê? — Você questionou, se fazendo de inocente. Tava entediada no quarto do hotel, no seu conjuntinho novo de lingerie, porque detestava viajar, mesmo que fosse a trabalho, com roupa batida — embora soubesse que aquilo era só desculpa pra você passar na primeira loja de roupa do bairro. — Ah, visualização única, né? Sem print. Queria te deixar com vontade pra ver ao vivo e a cores.
— Cê sabe que eu tô na tua. Você que se faz de difícil... — Ele disse, se aproximando um pouquinho mais pra sentir o cheirinho doce do seu perfume. Quase gemeu. Sentia sua falta e te queria tão desesperadamente que não conseguia se controlar. Te queria há muito tempo. Era muito tesão e frustração acumulada. Mark definitivamente não aguentava mais. — Me mandou aquilo ontem porque vai me dar hoje?
— Cê tá muito atrevidinho. — Ele te olhou. Os olhinhos meigos, apaixonados, não condiziam com as palavras vulgares. Vocês se conheciam desde crianças, moravam no mesmo bairro, mas quase não se viam. Até uns tempos atrás. Mark começou a fazer sucesso na oficina do pai, e você fazia sucesso esnobando os garotos que ousavam chegar perto. Mas Mark fazia o tipo que comia calado. Todo mundo dizia que ele era um santo, mas adorava fazer showzinho: segurava o rosto de alguma garota do bairro com firmeza só quando você tava olhando, beijava lentinho, devagar, a mão navegando pelo corpo de outra mulher do mesmo jeito que ele queria fazer com você. Mas cê era tão difícil, tão meticulosa. E agora estava ali, se entregando de bandeja. Mas isso não queria dizer que não provocaria um pouquinho.
— Ah, me mostra, vai. Para com isso, princesa. Eu sei que cê quer também. — Mark beijou sua bochecha, segurou sua mão, se encostou no carro de instantes antes, te puxou pra perto e beijou seu pescoço. Só um beijinho molhado. Você aproveitou, nefasta, contando os gominhos do abdômen por baixo da camiseta preta que grudava no corpo pelo suor. — Me dá uma chance, vai.
Você olhou pra ele, contemplando o sorrisinho que vivia nos lábios dele. Mark desviou o olhar, mas você fez questão de virar o rostinho bonito dele, gostando da reação que causava. O pomo de Adão se movimentou tão logo você roçou os lábios nos dele. Deixou um selinho. Mais um. Mas foi impossível desgrudar os lábios quando ele posicionou a perna entre as suas, dando um jeitinho de te pressionar com o próprio joelho. Foi a deixa perfeita pra Mark invadir sua boca sem pedir permissão, a língua sugando bruto, sem cuidado, embora as mãos te tocassem sem pressa, apalpando, pressionando, esfregando profundo e delicadamente.
— Que que cê quer, princesa? Fala pro Markie, vai. — Você sorriu na boca dele, afastando pra respirar, mas ele não permitia. Te puxava contra ele de novo. Inverteu as posições, te impulsionou pra cima do capô, afastou seus joelhos e se pôs no meio, beijando seu pescoço enquanto a mão invadia sua camisa. — Cê gosta, né? Quer que eu te coma aqui mesmo? Com a oficina aberta?
— Markie... — Você sussurrou. Adorava ser paparicada. Ficava mais excitada com a voz dele falando besteira do que com a mão enterrada no seu centro, estimulando com a palma inteira, fazendo com que você inclinasse o corpo em direção ao movimento, procurando a boca dele pra abafar os gemidinhos cadenciados.
— Quer que eu fique de joelhos? Comer sua bucetinha que nem cê faz com meu pau? — Ele sabia exatamente o que você queria. Você assentiu, envergonhada, tímida, as bochechas da mesma cor que a calcinha vermelha de renda escondida pela sainha jeans. Mark esfregou o narizinho esculpido no seu, ergueu sua perna, fez você contornar a cintura dele, testou sua flexibilidade ao deitar suas costas devagarinho no capô. Sorriu pra você, beijou sua boca apaixonado. Só tinha olhos pra você. O corpo e a alma eram seus, sempre, em todo momento. Te provocava pegando outras minas, mas no final da noite era sempre você, a número um, que ele se pegava tocando sem perceber.
— Não vai mais me dar gelo. Vai namorar comigo? — Ele questionou num sussurro, e você o olhou, tocando a bochecha levemente áspera pela barba ralinha que começava a dar sinais. Mark fixou o olhar no seu, esfregou a bochecha contra sua palma enquanto invadia sua saia furtivamente. O olhar ingênuo não combinava com o corpo másculo: as veias saltando, o suor escorrendo, sua boca salivando, querendo levar pra si cada gotinha. — Cê sabe que eu te quero sério, boneca.
— Fecha a oficina, faz o que cê prometeu e eu penso se vou te namorar ou não. — Ele sorriu, afundando o rostinho sorridente no seu pescoço, porque apesar de todo durão, ele fazia o tipo romântico safado. Se afastou de você só pra fechar as portas. Pegou na sua mão, te levou até o escritório no andar superior, beijou sua mão delicada no processo. Ficou de joelhos. Você, sentada na cadeira em que ele costumava conferir as finanças da oficina, sentou na pontinha, as pernas afastadas. Mark, feito um cachorrinho, com os olhinhos brilhando pra você, pro seu corpo que brilhava pra ele também.
— Relaxa. Depois que eu te chupar, cê vai querer casar.

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Meu Porto Seguro
Me conheça de novo. Eu mudei. Mudei o jeito como olho para certas coisas, como espero pelo futuro e como lido com o passado. Que, coincidentemente, inclui você. Ainda não sei por que as coisas tiveram que acabar daquela maneira, ou por que você fez o que fez. Mas acho que tudo serve a um propósito, no fim. Talvez seja isso que eu esteja tentando descobrir. Eu mudei. Não tenho mais as mesmas cores favoritas de antes, embora algumas ainda permaneçam. Acho que agora prefiro o azul ao verde, o roxo ao preto. E descobri que amo o branco, porque me lembra que nem tudo está perdido. Ainda há esperança, paz — e um lugar para mim em algum canto do mundo. Eu era tão desesperançosa, não era? Mas nem tudo muda. Algumas coisas, lugares ou pessoas permanecem conosco para sempre. Se não em nossas vidas, então em nossos corações, nossas mentes e nossas almas. Ainda sou a mesma melancólica de sempre, mas descobri que isso não me define. Na verdade, encontro conforto nessa melancolia, algo que nunca senti antes. Faz com que eu me sinta, bem... eu. Comecei a gostar mais das músicas raivosas da Avril Lavigne do que das tristes. Losing Grip e Don't tell me é um exemplo disso — e acho que você gostaria de saber. Eu mudei, mas ainda sou eu. Porque I’m With You continua sendo a minha favorita, junto com How Does It Feel. Essas músicas continuam sendo reais para mim, porque, mesmo depois de tanto tempo, ainda sinto essa solidão perfurando meu peito. Ainda me sinto perdida, esperando por algo, por alguém... que nunca vem. Talvez eu esteja esperando por mim mesma? Mas estou aprendendo a lidar com isso, juro. Aos poucos, estou tentando ser o meu próprio porto seguro. Fazendo com que minha companhia seja suficiente. Por mais que eu ame compartilhar momentos, criar memórias e ter conversas sobre as coisas mais aleatórias ou profundas, às vezes é mais seguro fazer isso sozinho. Às vezes é melhor estar só do que acompanhado de alguém que não te faz sentir aquela sensação familiar de lar. Aquela sensação de finalmente encontrar o que nem sabia que estava perdido. E eu queria tanto sentir isso. Só uma vez. Mas, às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos é ir embora. Partir, quando tudo o que sentimos é uma dor aguda, tudo o que ouvimos são ruídos, e tudo o que pensamos é insuportável. É doloroso, cruel, necessário. Porque, no fim, precisamos criar a nossa própria casa na árvore — aquela que sonhávamos quando éramos crianças. Aconchegante. Mágica. Segura. Algumas pessoas podem ser nossas casas na árvore: no amor, na amizade, na família que temos ou na que construímos. Se mantermos perto o que realmente importa, percebemos que o amor não é apenas um conceito romântico. Ele está em todo lugar. Mas, às vezes, estamos tão imersos na nossa dor que esquecemos de olhar ao redor. Não enxergamos o quanto é absurdo pensar que estamos vazios quando estamos sozinhos, quando carregamos todo o amor dentro de nós mesmos. Amor pronto para ser compartilhado, mas também para ser cultivado. No jardim de flores que é o coração. É preciso proteger, cuidar e regar esse jardim. Não só pelos outros, mas, principalmente, por nós mesmos.
— Ecos do Infinito em 'Sobre quem eu me tornei'
#escrita#escritos#mardeescritos#meusescritos#notas#meus#meus textos#textos#pequenosescritores#lardepoetas#espalhepoesias#carteldapoesia#poesia#amor
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GUIA DE ESCRITA: COMO DEIXAR SEUS TURNOS MAIS DINÂMICOS ‹3
⠀⠀⠀Quando estamos jogando com outras pessoas, temos como foco ter um jogo bacana, interessante e que leve a história para frente, seja essa simples ou complexa. Mas, alguma vez, você sentiu que seus turnos não levavam a lugar nenhum? Que, às vezes, pareciam dar voltas e voltas na mesma situação? E, por isso, parece que seus plots não dão em nada? Isso é normal, todos nós, quando estamos desenvolvendo algo, passamos por isso, principalmente no começo de um plot ou no começo de um jogo com um player novo. ⠀⠀⠀Ao longo dos anos, acabei desenvolvendo algumas técnicas e macetes simples que fizeram minhas replies se tornarem mais dinâmicas e capazes de transformar um plot morno em algo extremamente divertido e que se desenvolve naturalmente. Abaixo, você conseguirá ler algumas dessas dicas que poderão mudar como você se apresenta em um plot ou rp novo.
Comece no meio de uma ação!
⠀⠀⠀Temos a mania de achar que precisamos começar aos poucos, porém até mesmo em cursos de escrita criativa é dito que as histórias mais envolventes começam no meio de uma ação e o leitor precisa descobrir o que está acontecendo. Em um plot você pode aplicar isso, principalmente em starters que são sempre mais difíceis de criarmos. Teste colocar seu personagem correndo para algum lugar e chamando o outro, puxando alguém para fazer alguma coisa ou algo que instigue a curiosidade do outro player. O movimento vai ser seu amigo aqui.
Pule as introduções longas.
⠀⠀⠀Não, isso não quer dizer não fazer replies longas. O ponto aqui é deixar a contextualização para depois, caso não seja necessário no primeiro momento. Foque no agora, naquilo que o seu personagem quer ou precisa fazer naquele momento específico. Durante o tempo, ele pode ir analisando e se contextualizando. Assim, o seu turno terá mais espaço para ação e dinamismo, sem ficar algo maçante.
Mostrar invés de contar.
⠀⠀⠀É a primeira regra da escrita criativa, o famoso Show, don't tell. Pode parecer clichê e algo que só funciona nos livros, mas é muito bacana usar em replies. Depois que eu, pessoalmente, comecei a usar, notei que a interação com outros personagens se transformou. Isso porque, ao invés de, por exemplo, dizer que meu personagem estava com medo, comecei a descrever que ele estava respirando de forma entrecortada, as mãos inquietas estavam suadas, se assustava com cada movimento do outro personagem, etc.
⠀⠀⠀ Isso faz com que o outro personagem se interesse a entender por que aquilo está acontecendo, ao invés de ir diretamente para a realização do medo. Com isso, você pode desenvolver como o personagem se porta, se ele admite o medo quando confrontado, se ele tenta fingir que está tudo bem, entre outras coisas.
Uso os sentidos.
⠀⠀⠀Dentro da situação, tente evocar os sons, aromas e demais sensações que o local está causando, de maneira que isso se integre com a interação. Quando estamos conversando com alguém debaixo do sol escandante, obviamente isso vai nos impactar e nos fará mudar de posição ou até propor ir para outro lugar. Quando sentimos o cheiro de comida, ficamos com fome e podemos ir a algum lugar comer. Esses detalhes, por mais bobos e rotineiros que possam ser, em um plot, podem desencadear situações diversas e que aproxime (ou afaste) os personagens. Traz mais dimensão para a cena.
Mantenha o fluxo.
⠀⠀⠀Uma das técnicas que mais gosto de fazer e que me rende boas respostas é colocar uma ação no final de toda reply. Não importa o que seja, algo que mude a situação ou apenas faça com que os personagens saiam daquele momento monótono de apenas conversar. O personagem pode começar a andar sem rumo, ir pegar alguma coisa, se sentar longe do outro, etc. Isso pede que os personagens estejam atentos ao que está acontecendo e se movimentem, figurada ou literalmente.
⠀⠀⠀ E que essas ações sejam abertas, dando margem para que o outro possa criar algo em cima disso. Dessa maneira, o jogo vai sempre ter algo novo ou espaço para evoluir de uma maneira natural sem precisar ser finalizado ou ter uma mudança brusca.
Reação e consequência.
⠀⠀⠀Quando um personagem fizer algo com o seu, tenha sempre em mente incluir a reação e a consequência daquilo. E não só na forma que ele responderá, mas nas movimentações. Se o outro personagem disse que mentiu sobre algo, o seu personagem pode se afastar, sentar no chão, socar uma parede... Além de, claramente, demonstrar a consequência daquilo. Ele pode ameaçar ir embora, deixando espaço para que o outro impeça, pode ter um surto, etc. Tente sempre lembrar que toda ação tem reação, nem toda revelação ou conversa vai resultar em mais diálogo. Muitas vezes, o silêncio e a gesticulação de um personagem falam bem mais. Às vezes, finalizar a thread ali também fica interessante, forçando os personagens a se encontrarem depois para resolver a situação.
Termine deixando algo a ser revisto.
⠀⠀⠀Quando a thread chega ao fim, tenha em mente deixar algo em aberto que possa se transformar em uma nova interação. Algo que chame a atenção, quase como um cliffhanger de séries. Seu personagem pode sair da cena e deixar uma revelação que só será desenvolvida em outra interação, ou deixar algo simples como sair mancando. Tudo isso fará com que a próxima interação tenha um ponto de início dinâmico e que mantenha o fluxo entre os personagens sempre vivo.
Essas são algumas das coisas que eu mantenho em mente quando jogando com alguém. Me ajudaram bastante a deixar meus jogos interessantes e fazendo meus partners se envolverem na história, dando vida a plots icônicos e inesquecíveis. E você, tem alguma dica sobre isso?
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Neville Goddard- Vou te contar um segredinho
Transcrição por @thoreauminded1010
Tradução por @stuffjs
E você pode mudar o sonho: mude-o simplesmente ousando assumir que você é agora, o que a razão vai lhe dizer, que você não é isso agora, e é difícil imaginar que um dia você será isso.
Esqueça isso - todas as coisas são possíveis para deus, e você descobriu quem ele é: ele é a sua maravilhosa imaginação humana - isso é deus. então, assuma isso e deixe acontecer em seu mundo.
Vou lhe contar um segredinho: as pessoas dizem: "Eu trabalho muito para isso". A imaginação fará pouco do que buscamos por compulsão. Fará pouco ou nada até que tenhamos imaginado o desejo realizado. Não se move sob compulsão; temos que imaginar o desejo realizado para que a imaginação entre em ação.
Então, quando as pessoas lhe dizem, mas eu trabalho tanto nisso, bem, é por isso que você está falhando se você realmente acredita que todas as coisas são possíveis para Deus, e Deus é sua maravilhosa imaginação humana, e Seus caminhos são superior ao seu nível mortal - bem, então por que você está interferindo nesse estado?
Assuma o fim e não o trabalhe de forma alguma - você estará se movendo sob compulsão para manifestá-lo, se simplesmente o assumir e deixar como está. O que você faz depois que alguém está grávida? Você apenas deixa estar; e se não fizer isso, se você interferir nisso, você vai fazer um certo aborto espontâneo. Bem, a mesma coisa se aplica a um aborto espontâneo.
Você simplesmente assume que sim e cuida de seus negócios.
Quando você menos esperar, sentirá a evidência disso chegando ao seu mundo; e então você poderá falar com a autoridade da experiência.
Agora vamos entrar no silêncio.
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diva tyongbrat, não sei se o nayu se encaixa na lista dos neos pros quais você escreve... se sim, você pode escrever qualquer coisa com ele + alguma festinha de procedência duvidosa, por favor? [🥺]
penso toda noite em me agarrar com ele no cantinho de uma balada insalubre... bj diva! ♡



• Não sou tão boa escrevendo com o yuta, mas decidi arriscar. Espero que goste!
• Darin significa querido/querida em japonês!
• pensei em talvez ter continuação se gostarem!
CONTEÚDO LEVEMENTE SUGESTIVO, MENÇÃO A ÁLCOOL E DROGAS LÍCITAS.
O bar era pequeno, apertado, e a luz vermelha das lâmpadas piscava como se estivesse prestes a falhar. O cheiro de álcool barato e cigarro pairava no ar, misturado ao som da banda que tomava conta do palco improvisado no fundo.
Você entrou atrás de um amigo, sentindo o impacto do calor e do cheiro de cerveja derramada no chão pegajoso. Não era sua primeira festa assim, mas alguma coisa naquela noite parecia diferente. Ou melhor, alguém.
Ele.
O vocalista.
Cabelos desgrenhados, tatuagens escuras cobrindo os braços, uma regata velha que deixava os músculos à mostra, e um cigarro preso entre os dedos enquanto ele segurava o microfone. A voz rouca rasgava a melodia, arrastada, quase como um convite.
Você não desviou o olhar.
E ele percebeu.
Entre uma estrofe e outra, os olhos dele caíram sobre os seus, mantendo contato como se fosse um jogo. Quando a música acabou, ele largou o cigarro num cinzeiro perto da bateria e desceu do palco, andando devagar na sua direção.
— Nunca te vi por aqui. — A voz dele era ainda mais grave de perto.
Você ergueu a sobrancelha, inclinando o copo com um gole de alguma bebida forte que um amigo colocou tua mão minutos antes.
— Talvez você só não preste atenção.
Ele riu baixo, os dentes brancos contrastando com a sombra da luz vermelha.
— Duvido. Eu teria lembrado.
O cheiro de couro e tabaco que vinha dele era viciante, e a tensão entre vocês dois se esticava como um fio prestes a arrebentar.
— É mesmo?
Ele inclinou a cabeça, os olhos fixos nos teus lábios por um segundo a mais do que o necessário.
— Com certeza.
O som da próxima música começava no palco, mas vocês dois pareciam presos numa bolha onde nada mais importava. Tu podia sentir o calor do corpo dele perto demais, o suficiente para provocar, mas não o bastante para tocar. Ainda.
— Você canta bem — murmurou, segurando o olhar dele.
— Eu faço outras coisas bem também — yuta respondeu, um sorriso lento e perigoso nos lábios.
O bar estava mais quente do que antes, ou talvez fosse só você mesmo. O cheiro de cigarro e suor misturado com álcool barato fazia tudo girar em um tom quase febril.
Aproveitou o silêncio entre os dois para brincar com o gelo no copo, deslizando os dedos ao redor da borda enquanto o observava por baixo dos cílios. Yuta não desviava o olhar. Aparentemente era o tipo de homem que olhava como se estivesse tirando uma peça de roupa sua a cada piscada lenta.
— E o que mais você faz bem? — provocou, levando o gelo aos lábios, sentindo o choque frio contra o calor da própria pele.
Ele sorriu de canto, os olhos descendo pelo seu pescoço, pela clavícula exposta pela alça fina da blusa.
— Você quer descobrir ou só tá brincando comigo?
— pode tentar a sorte, Darin.
O vocalista virou o resto da cerveja na boca e largou a garrafa no balcão, depois passou um braço ao redor da tua cintura, puxando para mais perto. Você prendeu a respiração por um segundo.
O polegar dele roçou devagar nas tuas costas nuas, desenhando círculos preguiçosos na pele quente.
— Vai fugir agora?
Você riu, inclinando o rosto perto o suficiente para que o hálito dele roçasse tua bochecha.
— Você quer que eu fuja?
Ele deslizou a mão pelo teu quadril, apertando de leve antes de soltar, como se quisesse provar o próprio autocontrole.
— Nem fodendo.
Passou a ponta dos dedos pela corrente de prata no pescoço dele, sentindo o calor da pele por baixo. Ele fechou os olhos por um instante, inclinando-se instintivamente para o toque antes de abrir um sorriso lento e puxar o lábio inferior entre os dentes.
E tudo que antecedeu o beijo dos dois foi facilmente esquecido. As línguas quentes entrelaçadas, dançando em uma sintonia, o gosto de álcool se espalhando pela tua boca, misturando com o sabor único da boca daquele homem, um gosto que você não quer esquecer.
As mãos fortes agarraram tua banda, você sentiu o gelado dos anéis por debaixo da tua saia, os dedos esmagando a pele, rasgando a meia calça para aproximar o toque de onde ele queria chegar.
Gemeu contra os lábios dele, as unhas cravando levemente nos ombros fortes enquanto o corpo dele colava contra o dela. Ele não era gentil, não era cuidadoso — e você não queria que fosse.
Ele te empurrou devagar contra a parede mais próxima, o corpo inteiro pressionando o teu. O bar continuava lotado, a música alta, mas vocês estavam isolados, afundados um no outro.
Yuta segurou as tuas coxas e ergueu um pouco, forçando-a a a abrir mais as pernas. As tuas mãos desceram pelas costas dele, sentindo os músculos sob a regata fina, o calor da pele queimando através do tecido.
O mundo ao redor sumia. Só existia ele
Só existia o agora.
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