#al berto
Explore tagged Tumblr posts
yourdailyqueer · 2 months ago
Text
Tumblr media
Al Berto (deceased)
Gender: Male
Sexuality: Gay
DOB: 11 January 1948  
RIP: 13 June 1997
Ethnicity: White - Portuguese
Occupation: Writer, poet, artist
25 notes · View notes
amor-barato · 2 months ago
Text
mas gosto da noite e do riso de cinzas. gosto do deserto, e do acaso da vida. gosto dos enganos, da sorte e dos encontros inesperados. pernoito quase sempre no lado sagrado do meu coração, ou onde o medo tem a precaridade doutro corpo.
a dor de todas as ruas vazias.
al berto
11 notes · View notes
itsalongwaytotipperary · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
this guy from Al Berto and Virginia Wilson 1899 are the same person actually
9 notes · View notes
poesiadesconectada · 4 months ago
Text
Vem, antes que os meus olhos só vejam o que tu não vês, e as minhas mãos já não toquem o que tu tocaste e a tua boca se canse de procurar o que de ti ainda possuo, e do teu nome não reste mais que uma metade do meu (Al Berto)
6 notes · View notes
trudelosch · 25 days ago
Text
Quando aqui não estás o que nos rodeou põe-se a morrer.
Al Berto
2 notes · View notes
juldun · 1 year ago
Text
O Medo, Al Berto
levanta-te e obedece à criança que foste
vai pelo deserto da idade onde a mentira
comendo a paisagem se expande dentro
destas pobres imagens desmanteladas
o voo das infelizes aves desprende-se da terra
onde o corpo guardou o remoto canto das luas
dos limos das areias e das primeiras águas
abre agora as pálpebras no quarto escuro
acorda o branco tigre pelo sangue terno do sono
não tenhas medo do dilúvio
onde o rapaz cresce deixa o cortante dia
entornar-se luminoso como um punhal
6 notes · View notes
haveyoureadthisqueerbook · 5 months ago
Text
Tumblr media
2 notes · View notes
cartografiadaausencia · 1 year ago
Text
Tumblr media
Al Berto, "O medo"
28.11.2023
6 notes · View notes
afrodytis · 2 years ago
Text
you know
sometimes I wanted to kiss you
I know you would consent
but if we had given each other we would have parted
because kisses erase desire when consented
it was better to know how much we loved each other
without daring to even touch our bodies
today I feel sorry
I leave with this wound
I'm sorry I didn't go through your body
as I traverse the maps with my fingers I would have traveled in you
from neck to hands from mouth to sex
I'm sorry I never whispered your name in the dark
awake
next to you the nights would have been golden
and the hands would have kept the taste of your body
oh my friend
I am infinitely alone
Al Berto
4 notes · View notes
leiturasqueer · 2 years ago
Text
Al berto (1948-1997)
Tumblr media
"Hoje, sem ti, já não consigo pressentir a sombra magnífica da noite sobre o rio. Nada se acende em mim ao escrever-te esta carta. Só a foz do rio parece guardar a memória duma fotografia há muito rasgada. (…) Mas ninguém possui verdadeiramente alguma coisa. As coisas do mundo pertencem a todos e, sobretudo, a quem apredeu a nomeá-las. E eu já não consigo nomear nada. Não me lembro sequer de um nome que resuma o movimento desastroso dos dias.”
O que resta de uma viajem in Anjo Mudo, Al berto (2001:27)
2 notes · View notes
amor-barato · 5 months ago
Text
levanta-te e obedece à criança que foste
15 notes · View notes
itsalongwaytotipperary · 6 months ago
Text
guess who just watched Al Berto (2017)...
3 notes · View notes
poesiadesconectada · 4 months ago
Text
geografia íntima perdoa-me se cultivo regularmente a saudade de meu próprio corpo (Al Berto)
3 notes · View notes
mermaidann · 1 month ago
Text
"Aprendiz de viajante
 
Um dia li num livro:
«viajar cura a melancolia».
Creio que, na altura, acreditei no que lia.
Estava doente, tinha quinze anos.
Não me lembro da doença que me levara à cama,
recordo apenas a impressão que me causara,
então, o que acabara de ler.
Os anos passaram - como se apagam as estrelas cadentes
e, ainda hoje, não sei se viajar cura a melancolia. No entanto,
persiste em mim aquela estranha impressão de que lera uma predestinação.
A verdade é que desde os quinze anos nunca mais parei de viajar.
Atravessei cidades inóspitas, perdi-me entre mares e desertos,
mudei de casa quarenta e quatro vezes e conheci corpos que deambulavam pela vaga noite...
Avancei sempre, sem destino certo.
Tudo começou a seguir àquela doença.
Era ainda noite fechada. Levantei-me e parti.
Fui em direcção ao mar. Segui a rebentação das ondas,
apanhei conchas, contornei falésias; afastei-me de casa o mais que pude.
Vi a manhã erguer-se, branca, e envolver uma ilha;
vi crepúsculos e noite sobre um rio, amei a existência.
Dormia onde calhava; no meio das dunas, enroscado no tojo,
como um animal; dormia num pinhal ou onde me dessem abrigo,
em celeiros, garagens abandonadas, uma cama...
e quando regressei, com a ânsia do eterno viajante dentro de mim.
Hoje sei que o viajante ideal é aquele que, no decorrer da
vida,
se despojou das coisas materiais e das tarefas quotidiana.
Aprendeu a viver sem possuir nada, sem  um modo de vida.
Caminha, assim, com a leveza, de quem abandonou tudo.
Deixa o coração apaixonar-se pelas paisagens enquanto a alma,
no puro sopro da madrugada, se recompõe das aflições da cidade.
A pouco e pouco, aprendi que nenhum viajante vê o que os outros viajantes,
ao passarem pelos mesmos lugares, vêem.
O olhar de cada um, sobre as coisas do mundo é único,
não se confunde com nenhum outro.
Viajar, se não cura a melancolia, pelo menos,
purifica. Afasta o espírito do que é supérfluo e inútil;
e o corpo reencontra a harmonia perdida - entre o homem e a terra.
O viajante aprendeu, assim, a cantar a terra, a noite e a luz,
os astros, as águas, os peixes e a treva, os peixes, os pássaros e as plantas.
Aprendeu a nomear o mundo.
Separou com uma linha de água o que nele havia de sedentário daquilo que era nómada;
sabe que o homem não foi feito para ficar quieto.
A sedentarização empobrece-o, seca-lhe o sangue,
mata-lhe a alma - estagna o pensamento.
Por tudo isto, o viajante escolheu o lado nómada da linha de água.
Vive ali, e canta - sabendo que a vida não terá sido um abismo,
se conseguir que o seu canto, ou estilhaços dele,
o una de novo ao Universo."
 
Al berto
1 note · View note
catarinavoltouaescrever-blog · 10 months ago
Text
Um poema de Al Berto
Durante anos eu mantive a newsletter poesia de domingo... resgatada a partir de hoje, com um poema de Al Berto...
para te manteres vivo — todas as manhãsarrumas a casa sacodes tapetes limpas o pó eo mesmo fazes com a alma — puxas-lhe brilhoregas o coração e o grande feto verde-granulado deixas o verão deslizar de mansinhopara o cobre luminoso do outono eàs primeiras chuvadas recomeças a escrevercomo se em ti fertilizasses uma terra generosacansada de pousio — uma terranecessitada de águas de sons de afectos…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
fatherramiro · 5 days ago
Text
im here to report that until everyone starts respecting josé pimentão and his work in 1899 i simply will be more annoying than ever
10 notes · View notes