#aimée smythe
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lesparaversdemillina · 2 years ago
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Bilan Livresque de Mai 2023
Cher(e) voyageur(e), C’est l’heure du bilan : Statistiques livresques : Mes livres par ordre de préférences Chroniques du mois : Des statistiques : Des statistiques : Des blogs, j’en suis et je partage : une chronique qui a marqué mon mois de mai : Statistiques livresques : Mon rythme de lecture a été franchement ralenti par une lecture, même si je continue de lire pas mal de roman graphique.…
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switchingolliesmythe · 10 months ago
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Rien dans ce monde ne ressemble aux frères et sœurs Smythe, nous avons essayé d'avertir le monde de cela et personne ne nous écoute jamais. J'aime que tu frappes fort, que tu me traites d'une manière ou d'une autre comme étant à la fois cassable et méritant d'être brisé. Pensez-vous que vous avez rattrapé chaque année sans moi ? Ou faut-il réessayer ? J'ai un faible pour les hommes arrogants. C'est en quelque sorte un problème. Mais je pense toujours que l’amour et l’affection dans votre cœur n’ont pas besoin d’être piégés à l’intérieur. Bien. J'ai adoré être aimé après. Cassé et réparé. Ruiné et réparé. Blessé et baisé, aimé. Je ne manquerai pas de vous le faire savoir dès que vous ne parvenez pas à prendre soin de moi. Tu peux être un connard mais je vais te dénoncer. … Tout cela semble… parfait. La commune d'art, l'exposition. Se faire baiser sur toutes les surfaces en cours de route. C'est presque cruel à quel point c'est parfait. Comment cela fait battre mon cœur. Je t'aime possessif. Je n'ai pas besoin de t'appeler papa, c'est juste sorti. Le pervers papa est une faiblesse après tout. Henri. C'est drôle, les autres Dominants que j'avais ne me laissaient pas prononcer leur nom. Seulement Monsieur et Maître. Ou papa
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Je l’ai fait et je sais maintenant que je le ferai toujours. Je ne peux pas m'en empêcher quand il s'agit de vous deux. J'ai toujours frappé fort, je suis un homme dur, mais je voulais rattraper chaque année où tu m'as manqué. Alors j'ai frappé plus fort. Je me suis perdu en étant dur avec toi. Tu es gentil, mais je n'aime pas beaucoup les autres. On me traite toujours de connard. Apparemment, je suis arrogant. Je ferai tout cela, et bien plus encore. Volontier. Et tu seras toujours aimé après. Si jamais je rate une occasion de prendre soin de toi par la suite, je veux que tu me le dises. Si tu es blessé, je veux le savoir. Peut-être que j'aime être un connard. Un petit peu. Mais tu as raison. Je peux être meilleur. Difficile, c'est d'accord. Je suis bien avec les difficultés. Je ne m'attends pas non plus à dire quelques mots fantaisistes et à vous gagner. Mais je te veux. Les bons, les salopes, les méchants, les salissants, les braillards, les gourmands. Je veux être là pour vous aider à présenter à nouveau vos peintures lors d'une exposition. Je veux t'aider à obtenir ton diplôme. Je veux vous aider à trouver un endroit qui vous plaira autant que cette 'art commune.' Et je veux te baiser sur toutes les surfaces en cours de route. Vous entendre l’accepter est excitant. Je suis possessif, j'aime cette merde. Juste ma jolie petite salope, c'est vrai. Tu peux m'appeler papa. Ton papa. Cela ne me dérange pas. Et j'aime la façon dont tu parler mon nom.
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westworldproject · 3 years ago
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YEARBOOK: Ladies and gentlemen, the class of 2022 from Hackley School.
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madneocity-universe · 5 years ago
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Missão Não Madrinha de Casamento
Isabelle Qian feat. Aimée Smythe. Narrado pela Aimée.
Quando meu ensino médio terminou e vi meus amigos e passadores de pano verdadeiras almas gêmeas indo cada um pro seu canto e caminho, saí da Hackley jurando que nunca ia deixar eles na mão e permaneci sendo a alma penada que surgia de tempos em tempos, montando um grupo no WhatsApp cobrando encontrinhos e rolês com todo mundo. 
Amava muito mesmo os meus amigos, era diariamente e tinha certeza que seria eternamente grata por todo o apoio e cuidado que eles me deram desde que nos conhecemos e me abri pra eles, mas pra tudo tinha um limite. Tudo. Tinha. Um. Fucking. Limite. 
Por isso estava ignorando e fugindo de Isabelle desde o dia que ela fez uma enorme call pra anunciar que ela e Kevin estavam noivos. Assim, eu amava e defendia muito Nian, desde o dia que choraram comigo enquanto eu contava minha love story que terminou em desgraça, e apoiava absurdamente o começo de carreira dos dois e considerava ambos minhas maiores influências maduras — porém dependia muito mesmo —, mas não queria receber o convite que sabia, sentia e previa que ia receber. 
Inventei até um boato no Twitter que eu tinha saído do país e meu avião tinha caído, antes de sair nas ruas de novo igual a uma sub celebridade — que eu de fato quase era — de óculos escuros e boné, mas não tinha sido suficiente, quando trombei com Qian num Starbucks. 
— Aimée, oi… 
— Meu nome não é Aimée, meu nome é Rita. 
E pensei mesmo em correr pela minha vida, mas Isabelle deu um jeito de me cercar, depois de ter visto aquela história se repetir umas três vezes só aquele mês. 
— Por que você ta fugindo de mim? — Qian me perguntou, naquele seu tom amuado de criança que não sabia porque não tinha ganhado tal presente no Natal. Eu já tinha ouvido ela falar assim porque não tinha ganhado tal presente de Natal. 
— Eu não to fugindo de você, eu só to evitando todo mundo… — Tentei me justificar, puxando meu café no canudinho como se não estivesse mesmo. 
— Então por que você falou pra todo mundo que tava com sintomas de ebola e se auto isolou? Eu só quero te dar uma notícia boa! — A outra jogou uma das minhas desculpas na roda enquanto cruzava os braços, antes de bater palminhas e entrar no mood full feliz no final. — Eu quero que você seja uma das… 
— Madrinha! Eu não quero, eu não vou! — Completei a fala dela com um grito, antes de negar logo de uma vez. — Ser madrinha de casamento é tão difícil! Eu vou ter que arranjar um vestido que te atenda, porque não quero que se pareça menos com o seu maior sonho, ai vou ter que fazer o meu cabelo e maquiagem e contratar um acompanhante pra poder responder todas as perguntas de namoradinho por mim, e… e… Meu Deus! Eu vou ter que ajudar a organizar uma despedida pra você, contratar um Magic Mike, ir atrás de cup cakes pornograficos e tradicionalmente segurar o seu cabelo enquanto você vomita tudo o que você bebeu, e te fazer parecer viva no dia seguinte! Te dar um castelo antigo de presente... Meu Deus, meu… Deus… — Desatei a falar, jogando as mãos pra cima, exasperada, imaginando todos aqueles cenários de uma só vez, perdendo as expressões de choque e surpresa de Izzy, antes de colocar uma mão no meu coração, sentindo que ia infartar e morrer. — Não vai rolar. 
— Mas eu amo você, amo as outras meninas, e é por isso que convidei todas pra serem minhas madrinhas. 
— Se você me amasse, ia me levar pra fazer compras em Milão! 
— Mas eu já fiz isso! 
— Eu sei! 
Me dei por vencida, quando a outra projetou um beicinho nos lábios, e fui obrigada a apoiar as mãos na cintura e suspirar, num silencioso really? Antes de desistir. 
— Se vocês não ficarem juntos por pelos 250 anos, juro por Deus que corto os freios dos carros dos dois. — Ameacei, apontando um dedo na cara dela, que nem se bateu, antes de sacar o celular dando pulinhos de alegria. 
— Ai, que ótimo! Vou te colocar no grupo de madrinhas, e encontrar alguém decente pra sentar do seu lado, e eu… 
Não ouvi o resto, estava ocupada correndo em zigue zague no meio do trânsito, gritando pra alguém me atropelar, arrependida. 
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Webtoon #2 : Traditions Olympus de Rachel Smythe
Webtoon #2 : Traditions Olympus de Rachel Smythe C'est un début prometteur et un design qui colle à l'histoire. C'est fou car j'ai commencé ce Manhwa en étant pas tout à fait convaincu par les dessins. Et j'ai beaucoup aimé.
Extrait en image : Mon avis : Oh lalala, c’est toujours plus addictif !  Perséphone, sa naïveté et sa douceur sont un bon mélange assez cocasse et attendrissant. Sa mère l’a gardée sous serre pendant pratiquement toute sa jeunesse. Elle la surprotège, mais pour des raisons inconnues, Perséphone est sortie de sa tanière. Elle est sous la protection d’Artémis.  Elle se rend à une soirée…
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jrcamellussi · 4 years ago
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A fé dos oprimidos, tornou-se religiões para os mercenários da fé;
Criando um sistema institucionalizado com os mesmos moldes (adulterados) que o fundador da fé, CRISTO Crucificado, que tanto denunciou os mesmos moldes, daqueles que O assassinaram, e a partir daí, uma "reforma" reformando outra reformulada, até chegarmos aos protestantes evangélicos, filhas meretrizes da mãe católica.
Os mercenários da fé deram uma nova roupagem às suas instituições religiosas elaboradas e criadas a partir da vontade de homens corruptos de entendimento, apelidando-as de "igrejas" e assim, de todas as formas usam este argumento capcioso induzindo em erro aos outros, meninos na fé, com o artificio maligno de serem, enganando e erroneamente obra de DEUS, sem jamais terem sido da vontade do TODO-PODEROSO.
• Católica Apostólica Romana — Imperador Constantino — 325d.C — Roma • Arianismo — Ário — 325 — Alexandria • Nestorianismo — Nestório — 431 — Constantinopla • Monofisismo (Jacobitas) — Dióscoro — 451 — Alexandria • Ortodoxa Oriental — Miguel Cerulário — 1054 — Constantinopla • Luterana — Martinho Lutero — 1517 — Alemanha • Episcopal (ou Anglicana) — Henrique VIII — 1534 — Inglaterra • Reformada (ou Calvinista) — João Calvino — 1541 — Suíça • Menonita — Menno Simons — 1550 — Holanda • Presbiteriana — John Knox — 1567 — Escócia • Congregacional — Robert Browne — 1580 — Inglaterra • Batista — John Smyth — 1604 — Holanda • Quaker — John Fox — 1649 — EUA • Dunker (ou igreja dos Irmãos) — Alexander Mack — 1708 — Alemanha • Metodista — John Wesley — 1739— Inglaterra • Mórmon (igreja de J. Cristo dos Santos dos Últ. dias) — Joseph Smith — 1830 • Espiritismo Kardecista — Léon-Hippolyte-Denizart-Rivail — 1854 — França • Exército da Salvação — William e Catarina Booth — 1865 — Inglaterra • Velhos Católicos — João Frederico von Schulte — 1871— Tchecoslováquia • Ciência Cristã — Mary Baker — 1875 — EUA • Pentecostais — Charles Parham e outros — 1900— EUA • Mariavita — Francisca Kozlowzka — 1906 — Polônia • do Nazareno — vários — 1908 — EUA • Congregação Cristã — Luigi Francescon (ital.) — 1909 — Brasil • Assembléia de Deus — vários pastores de 100 grupos — 1910 — EUA • Testemunhas de Jeová — Charles-Taze Russel — 1914 — EUA • Moralogia — Chiruko Hiroike — 1915 — Japão • Amigos do Homem — Alexandre Freytag — 1920 — Suíça • Racionalismo Cristão — Luiz José de Mattos (port.) — 1926 — Brasil • do Evangelho Quadrangular — Aimée Semple McPherson — ca. 1940 — Canadá • Católica Apostólica Brasileira — D. Carlos Duarte da Costa — 1945 — Brasil • Santo Daime — Raimundo Irineu Serra — 1945 — Brasil • Pentecostal Unida Internacional — vários — 1945 — EUA • Adhonep — Demos Shakharian — 1952 — EUA • Associação para a Unificação do Cristianismo Mundial — Sun Myung Moon — 1954 — Coréia do Sul • Brasil para Cristo — Manoel de Mello — 1956 — Brasil • Legião da Boa Vontade — Alziro Zarur — anos 50 — Brasil • Nova Vida — Robert Edward McAlister — 1960 — Brasil • Deus é Amor — David Martins Miranda — 1962 — Brasil • Tabernáculo Evangélico de Jesus (Casa da Bênção) — Doriel de Oliveira — 1964 — Brasil • Meninos de Deus (A Família do Amor) — David Berg — 1968 — EUA • Cristã Maranata — 4 ex-presbiterianos — 1968 — Brasil • Vale do Amanhecer — Neiva Chaves Zelaya — 1969 — Brasil • Universal do Reino de Deus — Edir Macedo — 1977 — Brasil • Cidade dos Sete Planetas (Ordem dos 49) — Polo Noel Atan — 1977 — Brasil • Internacional da Graça de Deus — Romildo Ribeiro (RR) Soares — 1980 — Brasil • Maná — Jorge Tadeu — 1984 — Portugal • Renascer em Cristo — Estevam e Sônia Hernandes — 1986 — Brasil • Vineyard — John Wimber — 1987 — EUA • Sara Nossa Terra — Robson Rodovalho — 1992 — Brasil • da Restauração — Terra Nova — 1992 — Brasil • Novo Destino — Johan e Tessa Proost — 1993 — País • Mundial do Poder de Deus — Valdemiro Santiago — 1998 — Brasil (há algumas divergências sobre datas)
Os apóstolos NUNCA fundaram qualquer que seja instituição religiosa (denominação, igreja instituição, como detalhadas acima), nem católica e nem protestante foram fundadas por eles, afinal, foram enviados por DEUS para pregarem, anunciarem o evangelho e não para viverem como mercenários da fé (desde 325 d.C por Constantino)!
Afinal, a Igreja de CRISTO, subsiste eternamente, independente de lideres humanos e muito menos em função de dízimos, ofertas, ajudas ou qualquer que seja outra definição no âmbito do dinheiro, pois quê, dinheiro é coisa de homens, não de DEUS!!
Porque dELE e por ELE, e para ELE, são todas as coisas; glória pois, a DEUS eternamente; Nos interesses da Igreja que CRISTO edificou. Amém.
http://jesusmaioramor.blogspot.com.br/2014/11/por-que-os-protestantes-demoraram-tanto.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+blogspot%2FagMjL+%28Jesus%2C+o+maior+Amor%29
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merzbow-derek · 7 years ago
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POST-SCRIPTUM 808
DASHIELL HEDAYAT, Obsolete (1971)
Sous la pochette rose gaufrée illustrée se cache une sorte de croisement musical entre La Machine molle de Burroughs et À rebours d’Huysmans, mâtinée de Manifeste électrique aux paupières de jupe. Inspiré par un auteur de polar américain et un poète perse suicidaire, le nom du signataire s’impose d’emblée une invitation au voyage, alors qu’il s’appelle en fait Daniel Théron.
Peu de temps avant la réalisation d’Obsolète, enregistré au printemps 1971 bien que déjà composé dès 1969, sous le patronyme de Melmoth cette fois (du nom d’un roman gothique irlandais fait d’analepses mises en abyme), Dashiell Hedayat enregistre La Devanture des ivresses, disque dépravé au succès d’estime dans les milieux branchés, curieusement auréolé du grand prix de l’Académie Charles Cros.
Moins sombre, Obsolète fonctionne par associations libres inspirées du cut-up tel que mis au point par William S. Burroughs et Brion Gysin, ce qui en fait également une sorte d’équivalent musical du culte Rose Poussière de l’écrivain Jean-Jacques Schuhl, source d’inspiration des dandys Yves Adrien, Alain Pacadis et Patrick Eudeline. On y retrouve la même obsession pour les paradis artificiels que chez le poète électrique Michel Bulteau (du groupe Mahogany Brain pendant un temps) et le « dernier des immobiles » Matthieu Messagier, des ambiances sonores proches de Soft Machine habillant un flow (presque toujours) parlé, dont le timbre envoute et agit tel un narcoleptique.
Dans cet univers fantasmatique subtilement désuet, Dashiell Hedayat parait littéralement jouir de sa décadence en se perdant volontairement dans les méandres oniriques d’un rêve paranoïaque et drogué, comme en témoignent des images d’entretien captées pour la télévision française et l’émission Discorama de Denise Glaser. « C’est tout de suite un piège, « Qui êtes-vous ? » On n’est pas vraiment quelqu’un. Personne n’a vraiment une identité. Je suis plutôt sur le voyage de la schizophrénie… Alors, tout de suite, « Qui êtes-vous ? » coupe toute conversation possible. On n’est pas seulement ce qu’on fait, Dieu merci ! »
Dans Obsolète, Dashiell Hedayat évoque le speed (« horse power »), le sexe à n’en plus finir (« entre ses seins et ses cuisses, je sombre »), et un drôle de trip (« les chats dans l’escalier »). Soutenu comme tous les autres morceaux par une des meilleures formations alignées par Gong (Daevid Allen, Gilli Smyth, Didier Malherbe, Christian Tritsch, Pip Pyle), Chrysler Rose devient un hit underground (mérité) régulièrement repris dans les anthologies dignes de ce nom consacrées aux années 1970 françaises.
Malheureusement, Dashiell Hedayat n’enregistre plus après ce disque sorti par le label du mécène Chantal Darcy, elle-même financée par le marchand d’art Aimé Maeght et conseillée par le critique visionnaire Daniel Caux, enseigne également éditrice (entre autres) de La Monte Young et Charlemagne Palestine. Après avoir traduit Tarantula de Bob Dylan, il se consacre entièrement à la littérature, d’abord expérimentale, sur les excellents Selva Oscura, Le Bleu, le bleu, Jeux d’intérieur au bord de l’océan et Le Livre des morts-vivants, variations convaincantes des univers de William S. Burroughs et Claude Pélieu ; puis commerciale, sous le pseudonyme (un de plus) de Jack-Alain Léger ; et enfin controversée, sous l’identité de Paul Smaïl, auteur d’Ali le magnifique et Tartuffe fait ramadan.
« Qui êtes-vous ? » lui demande dans une belle intuition la douce et stylée Denise Glaser en 1969… Disons qu’on n’en sait guère plus aujourd’hui qu’à l’époque, sinon que… « Tout est si vague… Je ne sais même plus si pense… J’étais à contempler les anneaux de Saturne… Les os friables de la came… J’étais le singe du travelo... Mon cul comme une plaie ouverte… Mon nez où s’engouffraient les autos comme dans un tunnel… Des étoiles qui tournaient partout… » On est tous défoncés.
( Yves Adrien, par là )
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astarothkenobireader · 7 years ago
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Le disque monde, ode à l’imagination et au fantastique
Les annales du Disque-Monde (Terry Pratchett)
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Le Disque monde.... Un disque sur le dos de quatre éléphants sur le dos d’une tortue... Dans l’espace.
Je ne peux vous les chroniquer tome par tome car le travail est absolument titanesque et ce serait, en mon sens, ignorer la grande richesse que contient cet univers. Mais alors comment vais-je vous en parler ? Au mieux je dirais. J’ai envie de vous donner l’impulsion pour que vous alliez à votre tour voir ce monde riche et magique, passionnant et dangereux, où il se passe  toujours quelque chose.
L’auteur
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Terry Pratchett (28 avril 1948), publie sa première histoire à l’âge de 13 ans, une nouvelle, dans « The Hades Buisness », il n’arrêtera plus d’écrire jusqu’à la fin de sa vie. Il hésitera à devenir astronome mais débutera en tant que journaliste. En 1971 il publie son premier roman : « Le peuple du tapis ». Suivrons deux romans de science-fiction : « Strate-à-gemme » et « La face obscure du soleil ». En 1983 sort le premier tome des annales du disque monde, « La huitième couleur », il ne s’arrêtera plus, menant d’autres projets d’écriture en parallèle.
Les annales du disque monde ont fait de lui un des auteurs les plus appréciés d’Angleterre, et sa réputation est aujourd’hui mondiale. Les adaptations de ses œuvres sous divers formes sont multiples et ont toujours cette double capacité de faire rire et réfléchir.
C’était également une personne engagé, pour la petite histoire, notamment auprès de la Fondation des orangs-outangs (cf. le bibliothécaire de l’université de l’invisible).
À la fin de l’année 2007, il annonce souffrir de de la maladie d’Alzheimer, pour laquelle il s’engage et lève des fonds pour la recherche.
Le 31 décembre 2008, il est anobli par la reine et devient « Knight Bachelor » ce qui lui confère le droit d'être appelé « Sir Terence ». Il dira : « N'importe quel auteur de fantasy a envie de devenir chevalier. Vous savez, je suis à deux doigts de m'acheter un cheval et une épée. » (il entreprend même de se fabriquer une épée avec l'aide d'amis. Il explique plus tard au Times Higher Education avoir récolté du minerai de fer, construit un four et fondu une lame ; son vieil ami et agent Colin Smythe lui offre même quelques morceaux de météorite de fer qu'il ajoute à l'alliage.)
Il écrira jusqu’au bout et termine l’ultime tome des annales du Disque-Monde en 2014. Ce grand homme nous a quittés le 12 mars 2015.
Les tomes
Le premier tome, la huitième couleur, est sortie en 1983, le dernier, la couronne du berger, en 2015. C’est donc une œuvre qui s’étale sur 32 ans de la vie de l’auteur ! Et jusqu’à son décès prématuré, il n’était pas près de finir à rajouter de l’improbable et de l’absurde dans son petit monde.
L’unique traducteur de la série, Patrick Couton, est à ma connaissance, le seul traducteur ayant reçu un prix littéraire... Je ne vous gratifie pas de la liste des tomes mais vous pouvez la retrouver ici.
Il existe encore des nouvelles en rapport avec l’univers du disque monde. Il a aussi collaboré sur de nombreux romans, le plus notable étant, en mon sens, « De bons présages » avec Neil Gaiman dont je vous ai parlé il n’y a pas longtemps.
Les cycles et les personnages
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Le grand dada de Terry Pratchett, c’était d’avoir des personnages récurent. Même dans les tomes qui n’appartiennent visiblement à aucun des cycles (à savoir : Les sorcières, le guet, la révolution industrielle, la mort, Rincevent), il trouve le moyen pour qu’un de ses personnages apparaisse, même si ce n’est que Planteur J.M.T.L.G. Et quand il n’y a pas de référence, il y a un personnage qui devient récurent, même si c’est pour nous faire un petit coucou en arrière-plan. Ce qui est curieux avec l’effet disque monde, c’est qu’on a très vite nos personnages fétiches et on en vient vite à espérer tomber sur notre chouchou, même si on sait pertinemment que c’est improbable. Et c’est ça qui est magnifique, l’absurde ne cesse de nous surprendre. Et même au bout de presque quarante tomes, on n’arrive pas à lire un schéma général. La fantasy n’en devient que plus humaine. Par exemple, les Igor, ils apparaissent pour la première fois dans Carpe Jugulum, et deviennent rapidement une association de spécialistes en chirurgie. Ainsi Pratchett joue avec les codes de la littérature  et critique le vrais monde.
Mes personnages chouchous
La mort
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Il parle en majuscule, c’est une personnification et il (oui il est un mâle nécessaire) a des émotions. Il passe souvent son temps (du moins la notion vague qu’il en a) à observer les humains et à tenter de prendre des vacances, parce que c’est quand même pénible de travailler tout seul. Paradoxalement à son burn out… Il est omniprésent dans tous les romans de la série et fait finalement une ode à la vie car le faucheur récolte mais ne tue pas. Il possède même une maison en nuances de noir où il essai, avec plus ou moins de succès, de reproduire le mode de vie des humains. Il est souvent accompagné de son fidèle Bigadin.
Il est aussi intéressant de noter que la mort fait partie d’un genre de « crew » avec Guerre, Famine et Pestilence [La légende dit que le 5ème cavalier, Chaos, aurait quitté le groupe avant qu’ils ne deviennent célèbres.]
La mort au rat
Ce personnage a été créé pour être un jeu de mot. Elle naît des suites de la disparition momentanée du concept de mort…. Qui ne peut disparaître même si elle a décidé de prendre une retraite ni vue ni connue.
Suzanne Sto Hélit
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C’est un des personnages les plus intéressants de l’univers du Disque Monde. Elle est duchesse et la petite fille de la mort mais n’aspire qu’à une vie tranquille en tant qu’enseignante ou gouvernante. Bien malgré elle, elle doit rattraper les lubies de son grand-père voir lui sauver la peau (sur les os). Elle est aidée par un petit avantage familial, la capacité de PARLER EN MAJUSCULE, AU CERVEAU, SANS PASSER PAR LES OREILLES. Cartésienne née elle arriverait à justifier n’importe quelle situation (y compris quand elle se fait malencontreusement invoquer par un cercle de mages incompétents ou quand son encombrent grand-père décidede remplacer le père porcher).
Le guet
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Samuel Vimaire
Flic jusqu’à la semelle des chaussures il n’est pas ravie le jour où on lui confie des responsabilités (à savoir sauver la ville), mais il est comme ça, il aime que tout aille bien, alors envers et contre tout et surtout contre les biens pensants il va faire son travail.
Carotte Fondeurenfersson
Ce jeune nain de 2m a quitté ses montagnes natales pour intégrer son rêve, être un agent de l’ordre. Son charisme naturel fait que les malfaiteurs s’excusent et que même les nains cessent de se battre. Il ne comprend pas les métaphores et réagit toujours au premier degré…
Frédéric Côlon & Chicard
C’est les meubles du guet, ça fait tellement longtemps qu’ils tirent au flanc discrètement que personne ne les voit…. À leur grand damn.
Détritus
Le premier troll policier ! Il devient intelligent uniquement quand il fait froid.
Angua
Le premier loup-garou policier…. Autant dire que les trafiquants trouvent ça pénible.
Hilare Petitcul
Première nain à se revendiquer naine et porter des jupes elle est aussi médecin légiste pour le guet.
Le guet c’est une belle bande de bras cassés, et ils ont un talent très bien dissimulé qui rend toutes les situations extrêmement drôles.
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Les sorcières du royaume de Lancre
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Esmeralda Ciredutemps
On ne sait pas vraiment à quel point elle est bad ass mais elle est pote avec la mort alors bon… Tâchons de ne pas la provoquer.
Gytha « Nounou » Ogg
Mamie gâteau par excellence, elle a aussi une pelleté d’allusions salace à faire à tout le monde. Et son chat est exceptionnel.
De manière générale, il ne vaut mieux pas se mettre les sorcières à dos. Elles sont exceptionnelles, motivées et à mourir de rire, comme quand elles décident de botter le cul à trois contre une armée d’envahisseurs vampires (Carpe Jugulum)
Je ne peux pas vous dire lisez tel disque monde, ou commencez par celui-là. Moi je les ais lu dans l’ordre chronologique de parution, ce qui m’a permis de voir l’évolution du monde et de l’écriture. J’ai eu un coup de cœur particulier pour : Le père porcher, Méconte de fée, Carpe Jugulum et Au guet. Aucun que j’ai lu (33 actuellement) n’a été mauvais de quelque manière que ce soit, il y a juste Rincevent que j’ai moins aimé mais c’est le personnage qui me dérange, pas le reste.
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madneocity-universe · 5 years ago
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The PurpleVerse
Depois que eu, CEO da MadCity e quem vos escreve, me assumi, faz algum tempo, ace, senti um peso enorme sendo tirado da minha vida toda, por causa de uma cobrança pessoal que me obrigava a fazer nos últimos anos sobre o meu relacionamento e experiências com outras pessoas. A partir do momento que tive pra mim que é totalmente normal e aceitável eu ser e me sentir exatamente como me sinto hoje, fiquei tranquila e todas as comunidades e pessoas que encontrei nesse caminho fizeram com que eu me sentisse acolhida e confortável. 
Okay, talvez os meus pais acreditem fielmente que Deus ainda não me deu a experiência e pessoa certa e que meus irmãos acham que é só uma fase, mas tenho uma irmã que sentou se pra falar comigo, ouviu todas as minhas tentativas horrorosas de ter algumas experiências e teve/tem total interesse em saber o que é e como eu me sinto de verdade e eu a amo por todo o apoio e amor que ela tem dedicado a mim nesse, ainda, pequeno espaço de tempo. 
Então, muito além de relatar pros meus amigos e colegas e familiares como é o meu dia-a-dia e as percepções que eu ando tendo do mundo e afins, eu resolvi refletir tudo isso em alguns newbies da minha empresinha, todos os três escolhidos para viver e passar por todo o caminho que eu passei/ainda passo e/ou relatos muito íntimos e maravilhosos que eu tive a oportunidade de ouvir de outras pessoas. As minhas crianças, que não estão confusas ou ainda não encontraram algo que agrade elas, só são o que elas são e é o que importa de verdade. 
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Gabriela "Gaby" Martinez 
A Gaby ainda não debutou, mas tem um grande ato marcado pra Março, no aniversario do The Heartbreak Hotel onde ela vai contar umas desgraças e infortúnios da vida ao lado dos dois irmãos mais velhos, ela também é uma versão paralela do Soo e da Somi, e foi ela quem eu escolhi pra representar o primeiro e mais comum espectro assexual: a Gaby é uma assexual estrita, o que quer dizer que independente da situação, circunstância, pessoa ou momento, ela nunca sente atração sexual, por nenhum gênero.
Apesar disso não afetar na convivência cotidiana dela com outras pessoas, como ela se comporta com os amigos e colegas e familiares e sobre a frequência afetiva dela, a Gaby tem fobia social e timidez crônica, o que explica a dificuldade dela desenvolver conversas com desconhecidos, estar perto de desconhecidos e fazer amigos com facilidade, mas nada tem a ver com o espectro assexual dela. São duas (ou três) coisas completamente diferentes e uma não influência a outra. A Gaby ainda pode se apaixonar e realmente ter algum desejo sobre relacionamentos especificamente românticos, mas é só isso. 
No ato dela sobre como ela sentiu e soube que não era como as outras meninas e meninos, a Gaby se arrisca a passar por situações constrangedoras e extremamente desconfortáveis e humilhantes pra tentar saber o que ela tinha de errado ou porque não podia ser igual a todo mundo, mas tudo vai terminar em uma conversa muito sincera e madura com um parente sobre e ela vai se sentir muito realizada e pronta pra todas as possibilidades, já que nada limita ela de verdade. 
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Aimée Smythe 
A Aimée, assim como a Gaby, ainda não debutou, e por um tempo não tinha uma perspectiva e coisas planejadas pra ela na MadCity, mas martelos foram batidos e ela faz parte do trio roxinho, como uma demissexual, que também é um espectro da assexualidade, apesar de algumas vezes ser dito como uma letra a parte, o que não faz diferença e não tem problema, também. 
Demissexual quer dizer que não, a Aimée não sente nem um tipo de atração sexual por gênero algum, mas se caso, um dia, um vínculo emocional e/ou afetivo seu com outra pessoa for criado, ela pode desenvolver interesse sexual e estar confortável mesmo pra ter esse tipo de relação com alguém. Pode levar dias, semanas, meses e até anos, mas pode acontecer, mudando de uma pessoa para a outra. 
A Aimée chegou na MadCity como uma megerinha nata que vem tentando se tornar uma pessoa boa e menos egoísta desde criança e sempre assistida pelos pais, é mais sozinha e tem mais dificuldade pra fazer amigos e conhecer pessoas não por ser demissexual, mas porque a vida toda se dedicou a patinação e estar sempre no topo daquilo que considera a sua vida inteira e um verdadeiro motivo de orgulho pra família, além de ser vista como uma passiva agressiva e ter, naturalmente, uma frequência afetiva baixa, e a maioria das pessoas  — as colegas de equipe, principalmente e sem disfarçar — acharem isso um incômodo, quase um defeito. 
No ato dela sobre como se sente e descobriu que era uma ace demi, a Aimée passou um tempo em um relacionamento e se sentiu pressionada a ter relações com uma pessoa, e apesar de ainda não estar pronta e tentando entender o que acontecia na própria cabeça e corpo, foi forçada a acelerar as coisas e todo o ato e insensibilidade e confusão a machucaram muito profundamente, deixando ela com uma desestabilização emocional enorme, que afetou o relacionamento com os pais, a patinação e o aceitar que o que sente é normal e todo o abuso sofrido não foi culpa dela. Entre os três, vai ser o caminho mais longo e difícil. 
E o terceiro mas não menos importante ainda não pode ser introduzido a lista, mas contamos com a compreensão de todos que forem ler, já que já tem muitoooooos spoilers só nesse post. Obrigada por tudo, Westworld <3
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madneocity-universe · 3 years ago
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What happens now?
Porque se você sente uma ameaça, cuida para continuar no topo sem nem um problema.
Aimée Smythe tinha se tornado uma dessas alunas modelo que aparece em jornais e tabloides de vez em quando, e que vez ou outra era lembrada como uma boa ex aluna e um exemplo a ser seguido.
As pessoas quase não falavam mais sobre o passado dela nos corais, e ninguém sabia como ela tinha trabalhado a imagem dela ate ser amada e bem quista de novo; tudo o que eu sabia era que, então, queria ser como ela.
Eu queria ser feito da mesma coisa que ela.
— De todos os ex alunos, eu fui sua melhor opção pra pedir conselhos sobre como amadurecer um coral? — Smythe me questiona, aceitando o braço que lhe ofereci, enquanto me guiava pelos corredores do prédio de artes da NYU, que já pareciam pertencer a ela. — O Kevin foi um líder muito bom, bem, pelo menos ele tinha métodos mais... Aceitáveis.
— Coleciona mais vitorias do que qualquer um de nós pode contar, e por mais que as pessoas julguem as maneiras que você usou, eu ainda acho todo o seu caminho justo e a considero uma trabalhadora árdua. — Interrompi a garota mais velha, lhe oferecendo o sorriso que minha irmã dizia ser o do Chris que não valia nada. — E se eu quisesse formar uma mini ONU e fazer amizade com rivais, procuraria Nixon, mas nós dois sabemos que não é assim que se ganha, e muito menos que se pisa em alguém.
Aimée para no meio do caminho para me analisar, então abre um sorriso espelhado no meu, e eu sabia que não tinha só o apoio dela, como uma espécie de bênção também.
— E em quem você quer descontar toda essa frustração, Christian Seo? — Aimée me pergunta, enquanto parados no meio de um encontro de vários corredores como se fosse uma encruzilhada.
— Todos eles. Quero tomar tudo o que eles querem ter, antes de sequer chegar perto de conquistar. — Revelo pra ela, as mãos juntas atrás do corpo, antes de continuar. — Coral, futebol, cheerleading. Tudo o que puder, e tudo o que quiser.
— Vai ser da Hackley, eu posso garantir. — Smythe ergue a mão na minha direção, como se fosse um pacto.
— E eu vou me esforçar pra isso. — Que eu selei de uma só vez, sem pensar onde isso ia me levar, e muito menos como eu ia terminar.
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madneocity-universe · 5 years ago
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Noir Rule 2.0
Aimée Smythe edition
Quando eu acho que tô livre de ser detectada por desgraças conceituais plotadas, alguém me descobre e vem salvar a pobre coitada da alma, MESMO ELA NÃO MERECENDO EMPATIA. Então, a seguir, coisas que foram mudadas/reescritas/repensadas para uma das colaboradoras temporárias da empresa.
Primeiro: Karma
Antes → Depois de fechar os olhos pra uma injustiça feita com uma colega de turma, a Aimée ia passar por um "payback" da vida no intuito de trocar uma coisa pela outra, mesmo que ela não tivesse totalmente culpa.
Agora → Sem colega injustiçada, sem desgraça de terceiros, sem payback da vida. Tudo certo até aqui.
Segundo: Relacionamento
Antes → Porque a vida ia ser muito fácil se relacionamentos amorosos fossem fáceis também. Ia ser um relacionamento abusivo, do começo ao fim e resultar uma carga traumática longa.
Agora → É um relacionamento, não é mais abusivo, mas ainda se sustenta em uma meia verdade que desanda no final, mas zero traumas até aqui.
Terceiro: Abuso sexual, Contágio e o HIV
Antes → Tinha um abuso sexual, sim, e era numa dessas que o contágio ia acontecer. Suficiente pra correr risco uma vida inteira.
Agora → O contágio aconteceu, em um ato consensual, mas foi com base naquela meia verdade citada l�� em cima. Agora não é mais suficiente pra correr riscos, nem ela e nem futuros parceiros e pessoas em volta.
Quarto: Amigos
Antes → Amigos no "antes Hackley" não valiam nem um rio de xorume e afetava muito a maneira com que ela tratava as outras pessoas. Famigerada megerinha.
Agora → Amigos no "antes Hackley" passam a valer alguma coisa, porém depende, mas o que importa é que no "na Hackley" ela se deixa ter amigos MESMO e os considera MESMO. Ainda é uma megerinha, mas uma megerinha soft.
Quinto: Sabotagens e Planos Mirabolantes
Podem ter acontecido em uma linha alternativa, ou podem seguir de pé.
Sexto: Relacionamentos no futuro
Eu nunca disse que não ia ficar de graça com alguém, disse que ia demorar, e vai mesmo, mas vou explicar os motivos e os dados no Purple Verse como prometido.
Sétimo: Permanência e Contrato
Continua sendo um collab profile. Não vai debutar, vai colaborar em um projeto da empresa, e voltar pro banco de NPCS e vai poder ser usada e citada como tal sempre que precisarem, mas vai ser só isso.
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