#aguardam
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Presentinho de 1 ano de namoro (Out-2024)
By; Hellen
Me chamo Hellen e vou contar algo que aconteceu esses dias.
Finalmente chegou a data que muitos casais aguardam… 1 ano de namoro, preparei uma surpresa pro meu namorado, além de uma caixa cheia de bombons, comprei uma lingerie vermelha, daquelas de espartilho e os enfeites pra perna
Depois de todos os planos que fizemos para o nosso dia, o meu maior plano era dançar pra ele antes de começarmos…
Cheguei na casa dele, fiz a surpresa da caixa, muito amorzinho, cerveja pra relaxar e ele saiu do quarto pra que eu pudesse vestir a lingerie… Selecionei a música da Playlist e me vesti, esperei ele voltar.
Depois de me olhar tanto, me tocar pelo corpo todo, acabamos apenas aproveitando a música pra foder com vontade (a história da dança conto outro dia)
Ele sentou na cama, me botou sentada no seu colo e começamos a nos beijar, ele me deitou na cama e eu já tava cheia de tesão Foi me beijando pelo rosto, na boca, descendo pelo pescoço, até chegar nos peitos… começou a chupar e eu já tava toda molhada. Foi descendo os beijos pela minha barriga, cintura, até chegar nas pernas. Beijando por dentro das minhas coxas, até chegar na minha buceta tão encharcada e lisinha esperando por ele…
Depois de me chupar com muita vontade, enfiar todos os dedos que conseguia em mim, foi a minha vez. Comecei a beijar aquele corpo gostoso, descendo pelo pescoço, mordendo, passando pela barriga e já sentindo o pau dele pulsar na cueca, de tanta vontade. Até que cheguei naquele pau imenso e tão gostoso.
Fui passando minha língua das bolas até a cabeça, até chupar tudo de uma vez, arrancando gemidos altos dele… Brincava com aquela rola, chupando, batendo uma, chupando as bolas dele, até deixar bem molhado. Não aguentei de tesão e sentei com a minha bucetona molhada nele.
Mal comecei a sentar e seu dedo já tava no meu cuzinho, ele adora me fazer chupar o dedo antes de enfiar no meu rabinho apertado, me faz gemer igual uma cachorra. Comecei a pular, rebolar… quando ele me mandou ficar de 4.
Já foi se abaixando e enfiando a língua no meu cuzinho, fazendo eu me contorcer na cama, ele abria muito minha bunda pra ter todo o controle do meu buraquinho. Batendo na minha bunda, apertando e enfiando os dedos na minha buceta, quando eu não aguentei mais pedi pra meter devagarzinho.
Lembro dele falando; - “tu adora levar nesse cuzinho, né, cachorra?” e eu sempre confirmando.
Foi enfiando a cabeça do pau, já me fazendo revirar os olhos e sempre molhando lá, mais e mais
Começou numa brincadeira de vai e vem, até que tava com aquele pau gostoso todo enfiado em mim, eu rebolava, gemia, pedia com força e ele sempre obedecendo, puxava meu cabelo, me xingava de putinha, cachorra, vagabunda, bem do jeito que eu gosto.
Fodeu meu cu o tanto que quis, até gozar nele, depois disso, tirou o pau de lá e terminou de gozar na minha boca, deixando meu cuzinho todo arregaçado.
Enviado ao Te Contos por Hellen
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Busquem as coisas de Deus, e recompensas eternas os aguardam
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𝑩𝒆𝒎 𝒗𝒊𝒏𝒅𝒂 𝑷𝒓𝒊𝒎𝒂𝒗𝒆𝒓𝒂 ᥫ᭡
"Há almas que aguardam a estação das flores para, no mínimo, entenderem o motivo de tantos espinhos no inverno. O que feriu ontem, sustentará o perfume de amanhã. Que venham as flores."
Abner Santos
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Quando o café chega amargo você adoça ou não. Quando o alimento chega sem sal você salga ou não.
Se você prefere mais picante você apimenta. Comida muito quente?
Você espera. Comida que não faz bem? Você descarta Os sabores
que te agradam são como os acontecimentos que te aguardam. Cabe somente a você o poder de escolher os temperos da vida, ou não.
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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A Verdade Embaixo da Verdade
A noite revela um corpo morto As escondidas dos olhos públicos Pela manhã, enfim o descobriram Todos que o viram permaneceram, abalados
Em êxtase, o fotografaram Seu corpo azulado e sem vida O buraco de bala cristalizam-se em uma cor rubra Os olhos já esbranquiçados e sem brilho
Difundiram essa imagem para bandeiras e camisetas Fundaram um país ao redor dessa comoção Comitivas o visitavam, como um novo cristo Pedindo milagres, imaginado o acontecido
Decidiram desovar o corpo ao redor de outros corpos Em uma área pantanosa, para que nunca fossem exumados Com os anos o lodo cicatrizou um musgo verde-escuro Soterrando os corpos. A essência dessa área
Fora surrupiada para fundir-se a substâncias Que forram o emplastro das fardas As histórias em frente à fogueiras O tabaco e o ópio que sua gente se entorpece
Queimando a verdade no fogo, compadecendo de dúvidas Um boato se espalha por um caminho de pólvora Eles estão chegando, em seus cavalos brancos Vão conjugar tudo a displicência da fome
Legítimo filho, superando seu pai enfim Varrendo seus mitos para valas comunitárias As esquinas aguardam vitórias para tingirem-se de sorrisos Reza para fornalhas e engrenagens que se mesclam a catedrais
Todo fiel anjo da guarda, um espelho A memória traiçoeira, inventa semelhantes O anjo é tampouco um anjo e sim um açougueiro Retalhando e moldando a experiência para caber no prazo de seus cinemas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#lardepoetas#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#liberdadeliteraria#pequenosautores#pequenosescritores#poesiabrasileira#poetaslivres#espalhepoesias#quandoelasorriu#mentesexpostas#projetocaligraficou#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetomardeescritos#projetoartelivre#poetizar#poecitas#projetoverboador#projetovelhopoema#compartilharemos#projetonaflordapele#julietario
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Vinte e quatro horas. Era tudo o que os mais novos cadetes de Basgiath tinham depois de ter desafiado a morte no parapeito. Vinte e quatro horas para respirar aliviados. Para chorar seus mortos. Para entenderem que continuavam vivos. Sobreviver ao parapeito tinha um objetivo que ia além de eliminar os mais fracos: aqueles 85% que sobrevivem são reconhecidos como “parte do grupo”, e podem sentir o orgulho de terem feito parte de algo que a maioria não consegue… Mesmo que o respeito vindo dos mais velhos seja momentâneo. Nesse mesmo dia, os agora, segundos anos, podem receber correspondência e passam da base da cadeia alimentar para exemplos a serem seguidos. Os terceiros anos recebem seus novos postos como Líderes de Asa, Seção e a posse dos melhores quartos e segredos ainda desconhecidos para a maioria dos estudantes. E os primeiros anos, depois de serem escolhidos por uma Asa e conhecerem alguns dos dragões já vinculados - que pregam pequenas peças, esperando amedrontar os primeiranistas - têm um prédio inteiro para conhecer, catres para chamar de camas, e rostos para elegerem como seus melhores amigos ou piores inimigos.
O dia dos alunos é preenchido por um almoço em grupo e uma atividade de exploração no exterior de Basgiath. Algumas mentes desconfiadas, contudo, optam por permanecerem na academia e até mesmo conhecerem a biblioteca. Seja como for, todos parecem ficar ocupados até o entardecer e, conforme orientações, devem estar em seus quartos às 19h em ponto, para que sejam buscados por Ruairidh.
À noite, em um cenário atípico, o quadrante se transforma em algo aconchegante. Alguns podem sentir a magia no ar, a promessa de que aquele será o último dia de tranquilidade antes dos novos e velhos cadetes serem colocados à prova. Depois dos incentivos à convivência, todos são convocados por um senhor de meia-idade, que diz cuidar da academia, para que o sigam enquanto bate de quarto em quarto. Somente com todos os cadetes reunidos, Ruairidh os conduz através de um corredor de chamas controladas por magia, onde uma porta se abre ao movimento de suas mãos, revelando um salão que quase nunca é usado.
A entrada do salão é marcada por duas enormes estátuas entrelaçadas: um dragão e um cavaleiro, representando a parceria eterna das duas raças. Muitos dos cadetes e cavaleiros se admiram ali, podendo ficar embasbacados com a decoração do interior. As paredes de pedra estão repletas por escudos e bandeiras representando as diferentes Asas da academia, cada uma com seu próprio emblema distintivo. As mesas de banquete são dispostas em um formato circular, proporcionando a todos os cadetes uma visão completa do salão.
Voluntários de outros quadrantes, em especial dos escribas e curandeiros (sim, a infantaria costuma ser excluída para que sua inveja não atinja os recrutas), ziguezagueiam pelo salão, e oferecem uma variedade de poções e elixires mágicos, além de iguarias encantadas. Os cadetes podem escolher entre participar de uma competição de dardos, testar suas habilidades em uma imitação fajuta da Manopla ou simplesmente desfrutar de uma taça de vinho. Por vinte e quatro horas, eles podem esquecer os desafios que vêm pela frente e apenas aproveitar as mordomias.
Mas lembrem-se: cada minuto das vinte e quatro horas de regalias pode significar uma vantagem, e vantagens geralmente são a diferença entre a vida e a morte. Bem-vindos à Basgiath War College! O treinamento de verdade começa amanhã!
ATIVIDADES
D I A
Designação das Asas: Após o último cadete passar pelo parapeito e dar seu nome ao cavaleiro que o espera do lado de Basgiath, todos os novos recrutas são reunidos no pátio para serem designados para seus esquadrões, seções e asas. O líder de cada esquadrão é chamado à frente, e os nomes dos cadetes são chamados de forma aleatória para integrá-lo. Com seu esquadrão reunido, o líder os conduz em formação, e eles aguardam até que o último esquadrão seja formado.
Apresentação dos Dragões: bafos quentes em suas nucas e rugidos alto em seus ouvidos são ouvidos no momento da formação. Você está em forma, esperando, quando, de repente, dragões em toda a sua opulência pousam nas paredes da praça da Cidadela. Os dragões não vinculados e também dos veteranos podem até serpentear no pátio, em meio aos novos cadetes, exibindo sua postura selvagem para todos, deixando bem claro quem manda neste lugar. Alguns dizem que desde esse momento os dragões julgam seus possíveis vinculados e executam aqueles que consideram fracos demais - ou mesmo aqueles que demonstrem fraqueza por um lapso.
Almoço no Refeitório: os novos cadetes são acolhidos pelo aroma tentador de melão com presuntos e o refrescante ponche de frutas. Enquanto os oficiais formados e generais prestigiam o evento, os sobreviventes do parapeito são honrados. Entre risadas e histórias compartilhadas, o refeitório se torna o palco das primeiras conexões entre os futuros cavaleiros.
Caça ao Tesouro Mágica: enquanto o sol pinta o céu com tons dourados, grupos de cadetes, formadas conforme as asas, exploram os arredores da Basgiath com mapas em mãos (um ensaio de tarefas futuras), buscando um tesouro. Esse ano, todos devem encontrar a presa de Idun, um verde muito venerado na academia. A competição amigável os leva a desvendar enigmas, construindo laços através da comunicação e resolução de desafios. Sob a luz do entardecer, as risadas ecoam pelos corredores enquanto eles se familiarizam com a imponente estrutura da academia.
Pesca Mágica: realizada no lago sem nome, a atividade é relaxante e divertida. Munidos de varas encantadas, ou não, os alunos reúnem-se ao redor do lago, sentando-se em tocos de árvores, para pescar. Os peixes que podem ser fisgados têm cores vibrantes e, às vezes, concedem pequenos encantamentos temporários aos pescadores.
Sessões de Mentoria: Oficiais mais experientes e veteranos oferecem sessões de mentoria aos novos cadetes, compartilhando suas experiências e oferecendo conselhos sobre a vida acadêmica e as expectativas futuras. Normalmente, costuma ser uma demonstração exagerada de egocentrismo e sinetes, mas os segundanistas e terceiranistas não abrem mão disso.
Corrida de Dragões: para os mais velhos e vinculados, uma competição única onde os cadetes, individualmente, montam seus dragões em uma corrida para escolher o primeiro campão do ano. Isso não apenas destaca a habilidade de domar e controlar os dragões, mas também proporciona entretenimento para todos os presentes. Além disso, a conquista costuma ser lembrada pelo restante do ano letivo e o piloto pode se gabar à vontade.
N O I T E
Competição de Arremesso de Dardos: em uma das paredes do salão um alvo está disponível, e os alunos gostam de competir entre si para ver quem pontua mais. Em sinal de respeito, contudo, parecem hesitar em ultrapassar o recorde escrito em um placar ao lado do alvo. Afinal, quem gostaria de desafiar o professor Emetterio?
Parede da Ascensão: do lado de fora do salão, sob o céu noturno de outono, uma parede de escalada encontra-se disponível para aqueles que desejam se exibir mostrar suas habilidades. Com aproximadamente sete metros de altura, não parece nada quando comparada à Manopla, ainda mais quando a falta de obstáculos que devem te matar é levada em conta. A inclinação varia de 15 a 45 graus, proporcionando diferentes ângulos de escalada para manter a atividade interessante. A parede apresenta uma variedade de agarras, desde as grandes e mais seguras até as pequenas e desafiadoras. A disposição das agarras cria padrões intrigantes, incentivando os escaladores a planejar estrategicamente cada movimento. Algumas agarras têm texturas especiais para simular rochas naturais, ou as próprias escamas de dragões, adicionando autenticidade à experiência.
Demonstração de Habilidades Marciais: próximo a parede da ascensão, alguns tatames montam uma arena, onde a destreza e a força dos cadetes mais experientes ganham vida em uma dança de movimentos precisos. Os novatos observam, cativados pela maestria em combate corpo a corpo, enquanto alguns dos veteranos compartilham seus conhecimentos práticos. Uma atmosfera de respeito se instala, criando um terreno fértil para futuros aprendizados.
Festa Clandestina na Floresta: com a queda da noite, e o fim das boas-vindas, a floresta se transforma em um cenário mágico para um after party clandestino. À luz das tochas, os alunos do segundo e terceiro ano recebem os calouros, criando um ambiente de camaradagem e celebração, bem debaixo dos narizes da liderança de Basgiath. Entre risos, histórias e o rugir da fogueira, alianças se formam em meio à floresta, selando o início de uma jornada conjunta.
L U G A R E X T R A
Gruta dos Ovos: há uma lenda que diz existir uma gruta, com acesso através da floresta, que abriga ovos de dragões. Ninguém nunca de fato viu um - e, se viu, não sobreviveu para contar a história - mas todos os anos, alguns cadetes arriscam-se em busca do local sagrado. Alguns nomes, inclusive, são ouvidos nos rolos na manhã seguinte, dados como mortos caso desapareçam nos arredores. Apesar disso, muitos defendem que o risco vale a pena, já que logram que aqueles que tocarem num ovo de dragão têm visões que revelam o seu vínculo no futuro.
INFORMAÇÕES OOC
As interações irão começar às 21 horas, no horário de Brasília. NÃO POSTEM CALLS antes desse horário, por favor. Usem esse tempinho para lerem o evento e planejarem seus starters.
Lembre-se do nosso calendários. O Parapeito ocorre na última semana de julho, e a colheita sempre no dia 1º de outubro! Então, eles estão em julho, e os segundo anos estão vinculados com seus dragões há alguns meses.
Os lugares para a atividade de navegação podem ser encontrados aqui!
Por favor, comentem aqui embaixo com qual char gostaria de participar da corrida de dragões, para que possamos sortear o vencedor!
Quem ainda não possuir link dos blogs adicionais, por favor nos chame, para que enviemos.
À princípio, o evento vai até 27/01, 23h59, mas caso haja interesse, a gente aumenta! Ele será encerrado com uma narração para ambientar a próxima etapa. Até lá, podem interagir.
#basgiathstarter — é a tag de starters do rp! Usem para starters abertos ou calls.
#basgiathreceipt — a tag do evento para posts sobre ele (interações, starters, povs…).
#basgiathlooks — podem postar looks, mas não há nenhum dress code, afinal, eles estão em um colégio militar onde usam uniformes e armaduras 24/7. Alguns podem estar até com pequenas armas, enquanto outros podem estar de pijamas. Ou simplesmente foram com as roupas que passaram o dia.
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Horas se passaram como se fossem anos de Guerra, o estresse que prevalece é o mental, mantendo os semideuses na ponta de seus pés, sem saber o que acontecerá a seguir, mas em constante combate, tentando seu melhor para não ferir as cascas profanadas pelos Espíritos Malignos, sem saber se aqueles por debaixo dos olhos imersos em chamas esverdeadas são seus amigos aprisionados ou apenas seus corpos, usados para fins tenebrosos. A ameaça se alastrou como fogo pelo Acampamento, porém, tão rápido quanto causou seu dano, se foi com a organização de Quíron em conjunto com as Legião que ainda estava no acampamento grego.
Quando os semideuses novamente voltaram seus olhares aos céus, buscando a Deusa da Juventude, ela e seu prisioneiro não mais estavam lá, desaparecidos, deixando para trás apenas a destruição que ficou. Barracas devastadas, um refeitório com suas mesas quebradas, Chalés chamuscados ou com suas pilastras e janelas quebradas, cinzas de campistas que sucumbiram à emboscada por toda parte... Os que restaram, agora se perguntavam se o ataque foi algo direcionado, mas a resposta era clara: havia sido algo muito bem arquitetado, planejado. Ninguém queria apontar dedos, mas até mesmo os Deuses certamente já trocavam olhares entre si buscando um culpado para tal atrocidade.
Para o Olimpo, a perda foi considerável, três Deuses Maiores haviam desaparecido, outros mais, Menores, também haviam sido acometidos pelo ocorrido e o próprio Guardião do Submundo que, até então, havia estado sob a proteção do Meio-Sangue, havia sido perdido. Por mais que não fosse dito em voz alta, medo e confusão se alastravam por toda a parte... Os inalcançáveis haviam sido aprisionados, os poderosos Olimpianos eram não mais que presas nessa Nova Guerra. O equilíbrio até então instaurado pela força onipotente e onipresente do Olimpo agora não passava de uma promessa ao vazio. Tártaro havia provado que eles podiam sangrar... Agora, com a lealdade dos demais Deuses em risco, todos aguardam respostas às suas perguntas e súplicas, porém, Zeus se mantém calado.
Um único pronunciamento deixa os grandiosos salões do último andar do Empire State, dirigido aos semideuses por Hera:
─ Unam-se, proles divinas, mais do que nunca seus pais precisam de vós.
Informações OOC.
Fim do Primeiro Capítulo!
Os Romanos podem retornar ao Acampamento Júpiter ou permanecer do Meio-Sangue. De uma forma ou de outra, sob orientação de Hera/Juno, todos deverão se unir eventualmente.
Caso seu personagem não tenha participado do Plot Drop pelo Discord, sinta-se à vontade para narrar o que ocorreu!
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ㅤㅤ 𝐏 𝐎 𝐕 ﹕ ⸻ 𝗜 𝗡 𝗖 𝗜 𝗥 𝗖 𝗘 ' 𝗦 𝗟 𝗔 𝗕 𝗢 𝗥 𝗔 𝗧 𝗢 𝗥 𝗬
Dentre muitas outras coisas, Benji detesta frequentar lugares desconhecidos. Considerando que sempre se propõe a se enfiar justamente nesses locais e que é exatamente o que está fazendo nesse momento, talvez a afirmação pareça um tanto incoerente, mas por trás da contradição sempre há um objetivo mais importante que reduz o desconforto a um mero detalhe no caminho para alcançar o que ele almeja. Ambição desmedida geralmente é a receita perfeita para os maiores desastres, mas também são o impulso das mentes que fazem a diferença no mundo.
Naquela ilha estranha — que por si só já o mantém em alerta —, o laboratório mágico é uma das coisas que tem como alvo do seu interesse. Não pode perder uma oportunidade dessas. Se Circe está desesperada a ponto de estar disposta a revelar alguns de seus segredinhos de graça, não será ele a alma bondosa que irá dar tempo suficiente para que ela recupere a lucidez. Seu olhar vagueia pelos arredores, observando as poucas figuras espectrais que há por perto para se certificar que nenhuma alteração havia afetado a mente ou a saúde delas nesse meio tempo. O cheiro de ervas secas e das misturas das poções vagueiam pelo ar, os grimórios antigos o aguardam para serem lidos. Mesmo assim, não consegue evitar hesitar quando chega o momento de desligar a habilidade para poder enxergar o mundo na forma comum, com os objetos à vista, para que possa ler os escritos.
Ele sabe que os deuses no geral não são bondosos e que, dentre os que mais se aproximam dessa definição, Circe obviamente está bem longe de ser uma boa pessoa. Como a maioria dos deuses, ela é ardilosa, especialmente com homens. Não o entenda mal, pois Benji não é nenhum conspiracionista. Ele confia no juramento de Circe, mas sabe que isso não significa muita coisa, e que também não quer dizer que não há coisas fora do controle da deusa nessa ilha.
Forçando-se a respirar fundo, ele tenta reunir a coragem para se expor ao verdadeiro risco em prol do momento de estudo. É perigoso, principalmente porque ele sabe que o tempo ali dentro não segue as regras do mundo exterior. Horas podiam passar em minutos enquanto estivesse com a cara nos livros, o tempo podia se dilatar sem que ele sequer percebesse. Enquanto isso, estaria exposto. Não veria as pessoas de verdade. Mas isso não devia ser importante. Estava ali em busca de algo que ultrapassava o tempo — conhecimento que prometia poder, que prometia compreensão, mas também trazia consigo o peso das escolhas e das perdas que vinham com ele.
Mais tarde, a luz alaranjada do sol sumindo do horizonte mal pode ser vista pela janela. Como esperava, o tempo se dilatou. Os dedos ainda tremem, os cabelos escuros agora mais bagunçados que quando entrou no laboratório, um espirito inquieto e ansioso nitidamente preso naquele corpo. Efeitos desagradáveis, mas não estranhos ou inesperados, pois não é a primeira vez que se submete a esse tipo de coisa. Servir de cobaia é sempre uma experiência terrível, mas ele sabe que encontrou algo que faz tudo valer a pena quando um sorriso maníaco se ergue no rosto cansado. No caderno surrado que sempre carrega consigo, ele anota os ingredientes e descreve os efeitos da poção que testou em si mesmo:
Não beber ! Nem mesmo em gotinhas Persecutus: Ao beber dessa poção, a vítima começa a ser perseguida pelos piores medos e entra num estado de paranoia que começa com uma sensação de perseguição e vai piorando gradativamente. A vítima escuta sussurros na própria mente que vão confundindo a noção de realidade da vítima, até que começa a ver e sentir coisas, pessoas ou criaturas que não estão lá. Essas alucinações são sempre assustadoras e parecem estar constantemente à espreita, criando uma sensação de que algo terrível está prestes a acontecer. O efeito passa em algumas horas, mas há um antídoto para fazer acabar mais rápido. Testar em alguém mais tarde
@silencehq @hefestotv
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my best friends brother; w. johnny suh.
🍊 avisos: johnny!bigdick, virgin!fem, sugestiv, size kink, dry hump.
Quando pequena, você o olhava com enaltecimento. Ah, Johnny Suh!
Quando seu irmão chegava da escola com os amigos, seus olhinhos inocentes esperavam enxergar o asiático dentre o grupinho. Os cabelos negros grandiosos, o biquinho manhoso sempre nos lábios, ele era tão lindo! Seus olhos esperançosos aguardam ele falar com você, e ele sempre fala. Sorrindo, caminha até o sofá, onde você se encontra com seus cadernos de desenho, e afaga sua cabeça murmurando um "oi, pequenininha". Você sorri tímida, balança as perninhas que mal encostam no chão, e suspira ao vê-lo caminhar com os amigos para cozinha.
Lembra-se de como o coraçãozinho doía de vê-lo nos churrascos e resenhas rodeados de meninas, e como ficou destruída quando o viu beijar uma garota pela primeira vez. Deveria ser você. No entanto, você mal tinha idade. Por você, todas as outras poderiam morrer. Você era a pequenininha dele, você que deveria estar o beijando inocentemente.
Certa vez, enquanto os meninos estavam tomando cervejas e jogando baralho na sala, você havia escutado eles falarem sobre sexo pela primeira vez, e ouviu Johnny dizer o quão gostosa era Maddie Smith na cama. Detalhou tudo aquilo que fizeram, e seus olhos encheram de água.
Logo, você mudou por completo o tratamento com ele. Se antes ele te via apenas como a irmãzinha de seu amigo, ele passaria a te ver como a mulher que você se tornou. Nas noites em que você sabia que ele iria para sua casa, você usava pijamas pequenos, provocantes, que faziam seu corpo brilhar. Sorria escondido, quase diabólica, quando o reparava te secando de canto, mordendo aqueles lábios carnudinhos, e desviando rápido o olhar como se estivesse amaldiçoando a si próprio.
Certo dia, colocou sua camisola mais apertada e curta, para desfilar através da sala, onde os meninos estavam, até a cozinha para pegar um copo de água. Propositalmente anda devagar, recebe olhares não só de Johnny. O único a não te reparar é seu irmão, ocupado demais no celular para perceber sua comum presença.
Os olhos de Johnny queimam, não apenas de desejo, mas também de ciúmes, ao reparar os outros encarando seu corpo. Você chega na cozinha, risonha, desdenhosa, bebendo sua água com calma. Sente a presença na porta, se vira com curiosidade.
— Essa roupa não 'tá muito curtinha não? 'Tá cheio de homem nessa casa. — é Johnny. Ele resmunga, parece não brincar.
— Eu tô em casa, Johnny. E outra, já sou bem grandinha, posso usar o que eu quiser. — você revira os olhos, vira de costas para ele e se encosta no balcão para voltar a beber sua água. Sente ele se aproximar.
— Quanto mais você cresce, mais abusadinha você fica. Cadê minha pequenininha obediente? — murmura por trás de você. Sente a lufada de ar em sua nuca a cada palavra proferida.
— Ser obediente não andou me trazendo recompensa nenhuma. — virou para ele, ficando de frente. Teve de olhar para cima, Johnny é realmente alto.
— E ser desobediente só vai te trazer castigo.
— Se esse for o preço da sua atenção, eu não ligo de ser castigada.
— Só não passa mais com essa porra de camisolinha pela sala, ouviu? — ele bufa, vira as costas e te deixa sozinha na cozinha.
Você revira os olhos, raivosa, passa pela sala para subir para seu quarto novamente pisando os pézinhos.
Senta em sua cama com um biquinho insatisfeito nos lábios. Pega o celular, revira as notificações... Curtidas do Jaemin, do Renjun... Mas nada dele. Estava cansada de ser vista só como a irmãzinha de seu amigo. Sua atenção se despersa ao escutar a porta de seu quarto se abrindo. O boné 'pra trás, a camisa preta, a calça de moletom cinza, ele é absurdamente lindo. Sua feição não parece ser das melhores. Ele nega levemente com a cabeça, te olha repreensível.
— Você 'tá de sacanagem com a porra da minha cara, não 'tá? — cruza os braços. Você o olha sem entender. — Para de desfilar quase pelada por aí. Quer minha atenção? Eu vou te dar.
Ele se debruça em sua cama para puxá-la pela cintura, e deixá-la em pé em sua frente. Ainda agarrando sua cintura com a canhota, ele acaricia seu rosto com a destra. Você está estática, só consegue escutar a própria respiração alta e ansiosa. Johnny ainda parece bravo, o maxilar travado o deixando ainda mais sexy.
— Minha gatinha já beijou, já? — ele pergunta, e você nega de levinho, ainda hipnotizada pelo rosto do americano.
– Eu queria que fosse com você. — você murmura manhosinha, Johnny se arrepia com sua confissão.
— Uh, uh... Ficava imaginando que o amigo do seu irmão viesse em seu quarto a noite te pegar, uh? Ficava imaginando que eu viesse beijar você? — segue uma trilha de beijos que vai desde sua orelha, até seu pescoço e nuca.
— Ficava, John. Eu queria você, só você. — você diz, molinha pelas mãos masculas segurando seu corpo.
— Mas eu não podia, gatinha... Seu irmão sempre deixou bem claro que não era pra a gente se meter com a irmãzinha dele. Você acha que eu não queria arrombar essa porta e ficar o tempo inteiro aqui dentro beijando você? Não acha que eu queria encher essa sua bunda gostosa de tapa quando você ficava passando com esses pijaminhas pela casa? Eu reparo, amor... Sempre te reparei.
— Por que você não disse, Johnny? A gente dava um jeitinho. — você sussurra exasperada.
— Um jeitinho? Esse vai ser o nosso segredinho, ok? Quer que o Johnny te beije, quer? — ele diz, roça os lábios levemente sob os seus. Você, sem forças, murmura um "uhum", já com os olhos fechados.
Ele sela seus lábios com força, como se realmente quisesse aquilo há muito tempo, e é correspondido. A língua, ainda com gosto de cerveja adentra sua boca se movimento rápida, você mal consegue acompanhar. Você estava nas nuvens. Sonhava em como a pegada dele seria, e nem em seus melhores sonhos era tão boa assim.
Passaram alguns minutos apenas se beijando, até que Johnny desceu as mãos de sua cintura para sua bunda, colando seu corpo ao dele. Você quase revira os olhos, mesmo fechados, ao sentir a ereção dura encostar em seu ventre.
Te empurra levemente para sua cama, e se deita sob você, podendo assim estocar melhor a ereção entre suas pernas. A calcinha de estrelinhas já se encontrava melada, e você não conseguia conter, e rebolava no quadril do maior.
— Se continuar rebolando assim no meu pau eu não vou conseguir parar. — a voz rouca te arrepia. Você se força a abrir os olhos.
— Eu não quero que você pare, John.
— Eu não posso comer você agora com seu irmão lá em baixo. — ele responde, quase desesperado. O quadril não para de moer no seu, e não há auto controle algum.
— Eu fico quietinha, te juro.
Ele nega com a cabeça, morde os lábios. É sensual, duro, seco. Tira a camisa, e levanta sua camisola. Desce sua calcinha sem delicadeza alguma, e você ao menos se importa. A calça de moletom dele também desce, e seus olhinhos se arregalam ao se deparar com o pau de tamanho enorme duro em sua frente.
A porta ao menos está trancada, apenas encostada. Ele acaricia sua fenda com a cabecinha coberta de pré gozo. Se força pra entrar, arde. A grossura é imensa, mas você não liga. A dor é prazerosa. Você aperta as garrinhas nas costas largas dele, ele puxa o ar entre os dentes, e tenta se forçar mais um pouco. Entra apenas a cabeça.
— Tão apertadinha... Mal cabe a cabeça do meu pau. — ele acaricia seu rosto, o sorriso que estampa o rosto dele é puro deboche.
— Faz caber, John. — você pede, com medo dele recuar.
— Johnny! Tá aí em cima? — você escuta a voz do seu irmão.
Johnny sorri, a malícia é evidente, a cabecinha escorrega 'pra fora de você, e ele sela seus lábios em um selinho casto, nada parecido com a energia emanada por seus olhos negros. Se retira de você, e sobe novamente a calça, pegando a blusa que usava nas mãos.
— Nosso segredo, pequenininha. Não tranca a porta do quarto não, que mais tarde, quando teu irmão dormir, eu vou vir aqui te comer gostosinho.
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johnny, EU DEIXO JOHNNY
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Luto (Poesia, 2024)
Intranquilidade, assassina serial Do correr para simplesmente viver Matou mais um, apareceu no jornal A poesia jazia sem vida, ainda a escrever Me sinto tão indignado Outro escrito me foi negado Os rabiscos de outro coração Nesse mundo nunca mais surgirão Quisera eu, um chá ou café fazer Com jardim de rosas, jasmins e lírios Apenas beberique e se dedique a tecer Respire fundo até alcançar criativo delírio O mundo precisa de suas palavras singulares Os planetas assistem, aguardam ansiosos Teus dizeres, pensamentos, aguardam novos lares Sejam tristes, apáticos, aterrorizantes ou amorosos
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Você acaba de completar 12 anos e descobre que ao invés de mais uma pessoa comum, você é divino. Para sua própria segurança, você precisa se esconder em uma cidade criada para indivíduos como você e aprender a controlar seu lado extraordinário, antes de retornar ao convívio humano.
Que aventuras te aguardam, pequeno semideus?
Saudade de uma comunidade de mitologia grega, né minha filha? Estamos aqui pra lançar a braba uma pesquisa de um tema querido por nós e por muitos. Se trata de uma cidade para onde os semideuses iriam ao completar 12 anos e onde poderiam viver até estarem prontos para voltar ao mundo humano ou pelo tempo que quiserem mesmo. Algo bem simples e tranquilo de desenvolver e jogar, com plotdrops aqui e ali para agitar as coisas de vez em quando. As vagas serão limitadas, pensamos em 30 vagas de início, mas pra ter certeza:
P.S: A plataforma seria Bluesky + Discord (provavelmente) ou X + Discord.
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"O mês de agosto tem muito a ensinar. Porque agosto é mês jardineiro, é dentro dele, berço do inverno, que as sementes dormem. Aguardam seu tempo de brotar.Agosto é guardador da boa-nova, preparador de flores. Agosto é quando Deus deixa a natureza traduzir visivelmente o tempo das mutações. Vamos apreciar agosto, recebê-lo com o espanto feliz de quem não desafia ventos. Que ele desarrume e espalhe suas folhas e levante suas poeiras.Aceite as esperas, mas coloque floreiras na janela. Só quem vive bem os agostos é merecedor da primavera."
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Busquem as coisas de Deus, e recompensas eternas os aguardam
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ORAÇÃO PARA ENCERRAR CICLOS
Eu encerro agora as histórias inacabadas, as situações mal resolvidas, as experiências mal digeridas do passado.
Eu coloco o ponto final, o basta, o limite tão necessário naquilo que não faz mais sentido em minha vida.
Eu aceito concluir essa fase, me libertando de tudo que me prendia ao velho e ao ultrapassado.
Que minhas experiências antigas não me tragam o peso da dor, e sim a sabedoria que guia meus passos.
Que eu jamais permaneça naquilo que me prende, me sufoca ou me limita.
Que eu saiba soltar tudo que é improdutivo e esteja aberto(a) ao novo!
Eu me permito fluir com a vida, com as mudanças e com as transformações.
Eu coloco um fim em todas as dores que não havia superado, em todas as desilusões afetivas que tive, em toda escassez por qual já passei, em todos os males físicos ou emocionais, em todas as mágoas que me ligavam ao passado.
Todos os nós, desentendimentos, inconformidades são desfeitos agora.
Eu encerro os ciclos antigos, os agradáveis e os desafiadores. Estou com a consciência tranquila de que cumpri minha missão para com eles e que eles cumpriram a sua função comigo. Sigo adiante com aprendizado e amadurecimento pronto(a) para os novos ciclos que se iniciam agora.
Eu aceito o fim e me abro para as bênçãos dos recomeços, para todo o amor, a abundância, a saúde e a prosperidade que me aguardam. Assim é!
#coração valente#empatia#espírito santo#compaixão#conhece- te a ti mesmo.#top#mulheres guerreiras#verdade#coração#não a violência contra as mulheres#mulheres lindas
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