#agressões cotidianas
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Rabisco (para mulheres)
É assim que você se mantém? Sentada, inerte, passiva, imóvel, enquanto as pessoas vêem em você um rascunho disponível? Sem compromisso ou pesar se dedicam a rabiscá-la. Sem cerimônia, riscando um risco que te lesiona, te rasga… Essa permissão eu já dei inúmeras vezes, entregando minha pele sem cerimônia a quem jamais a mereceu. Sendo assim, não dava pra reclamar com ninguém. Eu chorava para mim…
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#agressões cotidianas#auto-cuidado#auto-proteção#empoderamento#feminismo#grace donati#mulher#poesia#sensibilidade
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O cotidiano do "às vezes"
Esse quotidiano esquisito, sempre marcado por algum evento estressor e mais coisas que se acumulam à catástrofe. Parece que meus erros sempre são críticos, sempre são os que vão perturbar alguma, por muita das vezes é alguma cagada que alguém apronta e eu que tenho de limpar.
Eu sempre idealizo a solidão, sempre idealizo algum canto onde eu tenha de lidar apenas com esse ser inóspito que sou. É nessa realidade cotidiana que percebo o quanto eu sou insuportável, tanto pelo que sou, faço ou deixo de fazer. Os outros têm todo o direito de dizer não, mas eu... Se eu disser não, sofro inúmeras agressões psicológicas, talvez pensem que por eu ser uma merda desnecessária, eles podem fazer o que bem entenderem, já que meu caso é de dependência por conta dos meus transtornos malditos.
A única coisa que tem me salvado é a guitarra, mesmo eu tendo diariamente que lidar com as outras pessoas e mudanças de rotina. Acho que ninguém será grato pelo pouco e ainda mínimo que eu faça, mas também sou uma pessoa detestável.
Enfim, desabafos. Meu dia-a-dia não é nada mais que juntar estrume e fingir que nada aconteceu.
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Cátia, a Fantasma, personagem de "Albert & Einstein e Sua Turma"
Cátia, a Fantasma, personagem de "Albert & Einstein e Sua Turma"
Personagem da série de artes sequenciais, também conhecidas como histórias em quadrinhos (Brasil), (bandas desenhadas - Portugal e Angola) "Albert & Einstein e Sua Turma", Cátia, a Fantasma é uma entidade pós-existencial.
A personagem em si surgiu de uma combinação de características e elementos de personagens de outros autores e empresas: Penadinho, Gasparzinho e Polterguy (este último personagem do clássico videogame Mega Drive).
Cátia é capaz de transitar diretamente entre os mundos dos vivos e mortos, cultivando amizades nos dois planos existenciais.
Para ela, não há motivos em muitos humanos matarem, roubarem e traírem entre si: ela sabe que isso é por malícia, não por instinto.
Muitas vezes, ela elabora filosofias cotidianas, buscando uma melhor compreensão da atual sociedade.
Ela sabe que não pode intervir em atitudes e dizeres mentirosos, arrogantes e egoístas, embora acabe dando seus conselhos a humanos que não querem "voltar à realidade".
Sua melhor amiga é Jane, a Barata. Ambas causam sustos sem ser essa a real intenção: só são vistas, e despertam pavores em quem só quer se preservar.
Com inúmeras situações de agressões, ataques e trapaças entre os vivos, Cátia crê que, justamente, o caráter e pureza de alguém sejam bastante superiores a questões de aparência, ilusão e falsa fama.
Ela também sabe que não pode voltar a ser viva, mas busca meios de ser feliz conforme lhe é destinado e permitido.
Pois é bem por aí!
Blogger (1) e (2), Dribbble, DeviantArt (1) e (2) e Fliptru do Macroverso Ilimitado (MIL) [universo compartilhado/dimensão fictícia onde reúno minhas criações de artes sequenciais/histórias em quadrinhos/bandas desenhadas]: https://saviochristi-1.blogspot.com/, https://saviochristi-mil.blogspot.com/, https://dribbble.com/saviochristi/, https://deviantart.com/saviochristi3/, https://deviantart.com/saviochristi4/ e https://fliptru.com.br/@saviochristi.
#Cátia a Fantasma#Desenhos#Ilustrações#Personagens fictícios#Personagens pós-existenciais#Albert & Einstein e Sua Turma#Séries de artes sequenciais#Séries de histórias em quadrinhos#Séries de bandas desenhadas#Macroverso Ilimitado (MIL)
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Briefing - Emergências Planetárias
Briefing - Emergências Planetárias
Nesses momentos de caos e crises pelo qual o planeta trafega, é preciso/necessário se manterem calmos diante dos supostos caos planetários. As coisas realmente estão muito intensas, isso em um sentido negativo ou pejorativo diante/sob a ótica tridimensional dos seres encarnados, porém todas essas coisas que estão ocorrendo no planeta (eventos climáticos intensos, atividade solar intensa, eventos galácticos e cósmicos, crises entre as nações, descontrole das massas humanas, entre outras coisas/eventos) não são necessariamente ruins ou seguem uma agenda negativa, embora isso seja parcialmente verdadeiro até certo ponto ( isso pode ser considerado um paradoxo).
Diante das altas energias que descem sobre a terra em suas muitas realidades/densidades está havendo uma ação ou atitude-resposta negativa à essas energias intensas, são elas: muitos seres humanos que são vulneráveis estão sendo atacados por seres de outras densidades e essas pessoas estão fazendo/praticando( e vão fazer) coisas/atos muitos agressivos contra as massas humanas(nem sempre os atos de tais pessoas é uma ação totalmente orquestrada por outros seres). Se mantenham calmos e neutros diante das situações cotidianas que podem surgir na caminhada de vocês sobre esse planeta. Algumas pessoas em específico estão sofrendo ataques intensos que são oriundos de níveis de realidade que se encontram além da densidade supostamente física. As massas humanas estão descontroladas e alguns seres humanos estão sendo usados como marionetes por poderes/seres/forças que não estão na densidade que vocês vivem/existem atualmente nesse planeta, isso pode ser denominado como ataques espirituais/ataques multidimensionais. Os alvos desses ataques, geralmente são seres com alta capacidade de dissipar/dissolver as trevas que se instalaram nesse planeta. Isso é realmente uma guerra multidimensional/espiritual. Por favor, estejam atentos e conscientes dos mínimos detalhes e de todos os momentos em suas vidas diárias, observem e sintam tudo e todos antes de reagir reativamente à uma possível situação cotidiana conflitante que possa se apresentar e manifestar-se em suas vidas, pois é por meio desses atos que os seres tombados - chamados de escuridão - podem atuar e atacar vocês no plano tridimensional, e sendo assim, aquilo que era algo simples pode ter um desfecho muito mais complexo.
Elevem-se em vibração. Novamente se faz necessário repetir: esteja consciente entre cada inspirada e expirada, entre cada pensamento e reação que possa se instaurar em vocês. Não tenham atitudes reativas automáticas aos impulsos e investidas das forças caídas contrárias à sua soberania individual e à soberania cósmica .
As atitudes/atuações dessas forças tombadas estão sendo parcialmente noticiadas pelas mídias, são elas: tensões entre as nações; agressões extremas entre as massas humanas; ataques contra a vida de um modo geral; e principalmente o ataque contra as crianças, pois muitas delas são seres oriundos de outras regiões cósmicas e densidades/realidades que, nesse planeta vieram em missão para auxiliar e esses seres estão sendo atacados pelos poderes tombados desse mundo, embora haja toda uma proteção para esses seres, mas isso é uma guerra multidimensional e em guerras sempre haverá os efeitos colaterais - essa analogia é o mais adequado para o entendimento tridimensional em relação aos questionamentos de muitos.
Por favor, não se deixem abater, pois foi para esses eventos e momentos planetários que muitos de vocês desceram à essa realidade nessa atual era e época.
Para irradiar sua luz/vibração não é necessário nenhuma palavra, caso você julgue necessário tomar essa medida, pois nesses momentos muitos ataques ocorrem por causa daquilo que é proferido pelo que é emitido de suas bocas, portanto atuar no anonimato se faz mais que necessário nesses tempos de caos e crises. Apenas ancore a luz que você capta com seu corpo dentro da biosfera(como se fosse um transmissor ou uma antena), e simplesmente seja a luz manifestada por onde trafegar dentro dessa densidade - cada um de vocês saberá quando agir no anonimato para dissipar as trevas.
P.S. É nesse momento que quase tudo que estava oculto vai vir à tona. E como foi dito: " A Rede Deve Cair, Ela Acaba, e a Luz Entra". Também foi dito a seguinte expressão: " são todos filhos(partes) de deus ( a fonte criadora - o todo), e ninguém vai se perder, encontrarão a verdade, encontrarão o poder". P.P.S. Também é de nosso conhecimento e compreensão que as trevas também são filhas/partes do corpo vivo que é o Todo(o universo multidimensional da luz), porém em cada região cósmica ela(as trevas) somente seria tolerada por um período do movimento cósmico existencial e esse período/tempo está acabando nesse sistema solar, como também já se findou em muitas outras regiões cósmicas/realidades.
Que a paz esteja com/em cada um de vocês e também com /em todos os seres - onde quer que estejam - em todos os mundos, sóis, luas e dimensões! 💛💛💛.💛💛💛.💛💛💛 28 de março de 2023
#autoconhecimento#Auto conhecimento#despertar#despertar espiritual#despertar da consciência#despertarespiritual#expansão da consciência#expansaodaconsciencia#expansãodaconsciência#Extraterrestres#extraterrestrial#extra terra 👽#extrateterrestres#starseed#starseeds#star people#Aliens#espiritualidade#awareness
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OOC
Nome/Apelido: Fox
Pronomes desejados: ela/dela
Idade: 23
Triggers, se há algum: aracnofobia, abuso sexual
IC - VAMPIROS
Parece que ZEHRA IŞIL foi confundido com MELISA ASLI PAMUK enquanto passeava pelas ruas de Eden essa noite. Pertencendo ao clã RAVNOS, da Seita SABAT, foi transformada em vampiro há 25 anos, mas ninguém diz que ela tem 49 anos, já que aparenta ser bem mais nova. Ganhou fama pela cidade não apenas por ser uma DIRETORA DO HOSPITAL mas por se mostrar livre, individualista. De qualquer forma, eu só me importaria em não estar por perto quando o sol se pôr…
HABILIDADE
Quimerismo.
DIETA
É de conhecimento do clã Ravnos que, ao mesmo tempo em que são independentes, livres, sem raízes em nenhum lugar ou alguém, sempre haverá algo que criará amarras sobre suas mentes, corpos, espíritos - se é que os Cainitas podem dizer que possuem tal coisa. O vício de Zehra é, justamente, sangue de vampiro. A turca sempre pensou-se tão esperta que poderia fugir até mesmo do mais marcante traço de sua natureza, e realmente pôde, até provar, um dia, o sangue daquele que a havia Abraçado. Desde então tal iguaria é parte principal não só de suas atividades recreativas, como cotidianas, raramente há um dia em que a Ravna consiga se controlar o suficiente para não precisar consumir tal especialidade, sendo uma cliente assídua do Bordel. Ademais, nunca fora uma mulher que suprime seus desejos, então, no meio tempo, vive saqueando os estoques do hemocentro do Hospital que dirige, inclusive suprindo as necessidades dos outros Cainitas que lhe são mais agradáveis - monetariamente, usualmente. Jamais consome sangue animal, desde que fora transformada, um hábito que herdou de seu criador.
HEADCANONS
Zehra veio de uma longa linhagem do povo Roma. Sua família sempre prezou por liberdade e posses materiais, especialmente porque não tinham muitas destas últimas. Sua mãe lhe ensinava poucas coisas, deixando que a garota descobrisse o mundo sozinha, como ela fizera um dia, e chegasse às próprias conclusões. Algo que sempre reiterava, entretanto, era a máxima: “o dinheiro nunca te fará triste”. E Zehra sabia o porquê de sua mamă estar sempre afirmando isso - a matriarca havia se casado por amor e perdido tudo por conta disso. O pai, viciado em jogo, gastara qualquer prospecto de fortuna que a esposa poderia oferecer assim que ambos foram casados e, quando perdia, era ela também quem sentia suas frustrações, geralmente, à própria pele.
A Romani, entretanto, como toda adolescente rebelde, escolheu o amor. Casou-se assim que completou 18 anos, com seu primeiro amor, à primeira vista. Um gadjé, para o desgosto da comunidade - não Roma. E, não muito diferente de sua mãe antes de si, mantendo a tradição de família, arrependeu-se amargamente. O marido a tirou de casa para que pudessem começar a vida juntos longe do que já era conhecido, monótono; mudaram até mesmo de país. O problema era que, longe de família, comunidade, proteção, a tentação de controlar Zehra pôde tornar-se realidade ao forasteiro.
Logo, a Işil viu-se perdendo toda sua liberdade, independência, dignidade e segurança. O marido a impedia de sair de casa, ganhar seu próprio dinheiro, até mesmo fazer amizades ou conversar com os vizinhos pelas janelas. Zehra havia se tornado um objeto, uma mera decoração daquela prisão que um dia pensara poder chamar de casa, e daquele contrato que firmara com o diabo que chamava de casamento. Não demorou para que viessem as agressões, xingamentos; o homem a reduzia a pó, cada vez mais delirante. A batia, diminuía, cerceava a cada segundo que estava em casa, chegando até mesmo a cortar os cabelos da mulher por pensar que este atrairia outros homens, que a roubariam. Mal sabia ele que Zehra não precisava de homem algum além dele para querer livrar-se daquele estorvo com que se casara.
E o faria. Até que, um dia, com uma única pequena trouxa de roupas e poucos acessórios que herdara da mãe, e conseguira esconder do monstro com quem coabitava aquela casa assombrada, já pronta para a fuga, ela vomitou. E de novo, e de novo e de novo. Sentia-se fraca, ia do calor escaldante ao frio extremo em minutos, desmaios tornaram-se frequentes. Ela sabia bem o que aquilo significava, afinal, em sua comunidade, as mulheres ajudavam-se sempre, sua mãe, inclusive, era uma parteira, muitos diziam que com o “poder” de saber quando uma mulher estava grávida e o sexo da criança muito antes que a própria mãe. Ela carregava dentro de si uma filha.
Os nove meses em que gestou Kiraz foram os únicos de seu relacionamento em que não fora atingida pelos golpes do marido, porém, todos os outros tipos de abuso que sofria continuaram, fazendo crescer dentro do peito de Zehra, mais e mais, ódio profundo. Um ódio que talvez superasse o amor que poderia um dia nutrir por aquela criança. Ela sabia que tinha que fugir, sabia que, se ficasse, morreria. E sabia que a única chance que teria de escapar seria no hospital; os momentos preciosos em que teria, finalmente, paz, longe do marido, naquela noite, teria de salvar duas vidas: a sua e a de sua filha.
Tudo não havia saído como planejado, entretanto. O marido parecia sentir em Zehra a repulsa e maquinação que a Roma guardava, observando-a com olhos de águia, a cada passo. Até o momento do parto. Ele dizia-se homem o suficiente para tudo, até mesmo para tocar de forma violenta uma mulher, mas para ver o nascimento da própria filha de perto, não o era. Zehra sabia que teria um parto normal, porém não foi nada fácil. Foram mais de 30 horas de contrações, dor e sangramentos, em que a turca chegou a pensar mais de uma vez que morreria, e levaria consigo a pequena Kiraz. A única coisa que teve a opção de fazer, durante todo o casamento, aliás, foi a de escolher o nome da menina.
Depois de muita luta e preces desesperadas, Kiraz, finalmente, chegou. Mas Zehra ainda precisava ir embora. Depois de tanto esforço, sangue, suor e lágrimas, ela tinha de correr se quisesse viver. E assim o fez. Ainda com as vestes do hospital, a então Aksoy correu pelas ruas de um país desconhecido e hostil, ainda sangrando, o quanto pôde. Mas sabia que Adnan a buscava. Inicialmente, deixou a pequena para trás, sabendo que não ia conseguir, em seu estado frágil, levar-se, junto de uma criança, até a segurança - e se falhasse, perderia apenas a si mesma.
Zehra caminhou uma longa e fria noite de inverno até fora da cidade, tremendo, tanto pela baixa temperatura como pelo estado fragilizado em que estava, até lembrar do que ela mesma havia sofrido pelas mãos de Adnan. E de sua mãe, antes dela, pelas mãos de seu pai, e antes disso, sua avó, e provavelmente sua bisavó. Não ia permitir que aquele ciclo se perpetuasse. Passo após passo congelante, com os cabelos chicoteando contra seu rosto pálido em meio a ventos gélidos, ela voltou, por sua menina.
Nunca conseguiu completar sua fuga, nem sua chegada, entretanto. Não sabia se era pela hemorragia, pela hipotermia, ou apenas seu karma por ter em algum momento pensado em abandonar sua filha nas mãos de um monstro, mas já não conseguia mover-se, enxergar, ou sentir. Apenas ouvia e observava os carros passando à beira da estrada, ignorando-a por crueldade ou desatenção; não importava, havia falhado. E havia morrido. Ou assim pensou, até enxergar, ao longe, um par de faróis aproximando-se de seu corpo debilitado antes de perder a consciência completamente.
E quando acordou, Zehra já não sabia mais o que era.
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5 permissões que você deve dar a si mesmo quando é maltratado por alguém
Se quem nos trata mal pertence ao nosso círculo mais próximo, devemos deixar claro que, se a pessoa não mudar de atitude, teremos que nos afastar pelo nosso próprio bem-estar.
Quando alguém nos trata mal temos três opções: reagir com inteligência, deixar-nos ser afetados, ou reagir com agressividade. Além disso, há algumas permissões que devemos dar a nós mesmos.
Não é fácil lidar com estas situações de alta intensidade emocional nas quais se ativam áreas muito concretas de nosso cérebro.
Quando nos tratam de forma pouco respeitosa ou até ameaçadora, no momento tomam o controle as áreas como o córtex pré-frontal, a amígdala, o córtex cingulado anterior e a ínsula.
Estas regiões se relacionam com o instinto de sobrevivência e são as que, com frequência, nos fazem reagir com agressividade ou com um comportamento de escape.
Vale a pena gerir estas situações usando a inteligência emocional. Deste modo, quem nos controla não será o medo e nem a raiva.
Propomos dar a si mesmo 5 permissões valiosas com as quais reagir da forma mais adequada quando alguém nos trata mal. Estamos certos de que elas poderão ser de grande ajuda.
5 permissões que vale a pena dar a si mesmo
1. Me dou permissão para lembrar quem sou e o que valho
Quando alguém nos trata mal, o faz cruzando os limites do que é permitido. Vulnera nossa autoestima através do desprezo, das palavras agressivas, da humilhação e até do engano.
Quando atravessamos estas situações nos sentimos agredidos, porque atacam aquilo que foi tão difícil construir: nossa autoestima e nossa integridade pessoal.
Se alguém diz que “você não serve para nada”, a última coisa que devemos fazer é ficar irritados e tomados pela cólera.
O primeiro passo é não tomar como uma realidade as opiniões alheias. É preciso lembrar com calma que valemos para muitas coisas: tudo que nos propusermos a fazer.
O que alguém diz sobre nós não nos define. Assim, vale a pena racionalizar um pouco estas agressões mantendo o equilíbrio.
2. Me dou permissão para impor limites à sua agressão
Visualize a seguinte imagem: ao seu redor flutua um círculo dourado como se fosse uma boia. É o que permite que você não se afogue em todos os seus entornos: na família, no trabalho, etc.
– É seu apoio, a força cotidiana com a qual você abre caminho. No entanto, um belo dia aparece alguém que se aproxima demais.
– Pelas suas costas, a pessoa traz uma agulha afiada que, quase como traição, direciona para a sua boia, a fura e tira o ar.
– Depois disso, você nota como começa a afundar.
– Não deixe que isso aconteça: você tem todo o direito de impedir que isso ocorra, de se defender, impor limites entre o que você permite e o que não permite.
É um princípio de saúde mental: se algo ou alguém o incomoda, reaja. Dê a si mesmo as permissões necessárias e não deixe que se aproximem tanto a ponto de machucá-lo.
3. Me dou permissão para falar com assertividade
Quando alguém nos trata mal, as emoções tomam o controle para nos fazer reagir com temor ou com raiva.
Estas duas vertentes controlam por completo nossa área racional para nos impedir de falar com valentia e acerto.
Em primeiro lugar, é preciso manter a calma. Somente assim poderemos falar com assertividade.
Imagine um palácio, uma sala branca com janelas abertas por onde entra uma luz serena. Entre e respire. Nada do que digam ou façam os demais deve fazer com que você esqueça o que vale e quem é.
Uma vez que você perceba que está calmo, fale. Agir com assertividade significa ser capaz de falar com respeito, mas com firmeza, deixando claro o que permitimos e o que não.
Fala sem medo, defenda-se.
4. Eu me dou permissão para deixar de lado quem me trata mal
Quem o trata mal não merece o seu tempo e nem as suas preocupações. Há pessoas especialistas em criar problemas, em espalhar seu mau humor e seu desprezo a quem menos os merecem.
– Somos conscientes de que, em algumas ocasiões, quem nos trata mal são as pessoas mais próximas de nós: companheiros de trabalho, família, e até nosso parceiro(a).
– Outra regra essencial de saúde mental é lembrar que quem o trata mal não o respeita, não tem empatia e nem sintoniza com suas emoções.
– Viver cada dia neste tipo de dinâmica tão tensa quanto destrutiva não é adequado.
– É necessário refletir sobre isso e tomar uma decisão: dizer com clareza que não podemos permitir estes comportamentos e avisar que, se isso continuar, você irá se distanciar.
Sua saúde emocional deve vir em primeiro lugar.
5. Eu me dou permissão para curar a ferida e ser ainda mais forte
Quem mais nos faz mal nestas situações são as pessoas que temos mais perto de nosso coração. Um parceiro, um irmão, uma mãe, um pai…
Quando alguém que é significativo para nós cruza o limite do permitido e respeitável, são muitas as coisas que “se rompem” em nosso interior.
– Às vezes não basta impor distância. A marca da decepção está lá e precisamos curá-la.
– Dê tempo a si mesmo. Você precisa de momentos para você nos quais pode fazer aquilo que mais o alivia: passear, escrever, pintar, viajar, ficar com os amigos.
– É possível encontrar consolo e refúgio em muitas coisas, mas o melhor modo de curar feridas é nos rodearmos de pessoas que nos amam de verdade e que, por sua vez, merecem ser amadas.
Assim como há pessoas capazes de trazer tristezas e dias cinza, há aquelas que nos reiniciam. Dê a si mesmo estas permissões e procure-as.
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Vem chegando o verão
E como já falava a música “ O calor no coração”. Sim e coloca calor nisso, hoje dia 21 de dezembro entramos no verão, ou seja é o momento onde a terra muda um pouco mais o seu eixo com relação ao sol e no hemisfério sul a incidência dos raios solares passa a ser maior formando dias mais longos, já no norte é o contrário então lá marca o início do inverno e por isso a festa de natal que é uma festa invernal celta dps cristianizada. Porém, como ainda não possuímos aquela identidade nacional, nada contra o natal nem acho que deveria mudar, mas como a Índia que também fica no hemisfério sul, o Brasil podia ter mais festivais populares que tem haver com o verão nesta época.
Então vamos abrasileirar o natal.
Coisas importantes para saber desta estação
Como a natureza tem seu ciclo e tudo meio que se repete é obvio que agente já sabe oque o verão trás pra gente, porém todo ano é a mesma surpresa coletiva: “aí meu deus tempestade!” “Ai meu deus chuva!” “Aí meu deus dengue!” “Aí meu deus correria”. Ou seja, todo ano é a mesma coisa então porque a surpresa? Parece que agente está tão desconectado da natureza e não precise mais dela que algumas pessoas declararam que se dane para qualquer energia natural. Porém é ela que vai influenciar todos os bichos e plantas desse planeta que embora não estamos tão a mercê hoje, ainda é a natureza que manda em tudo e até em vc.
Algumas influências do verão na energia
Verão é época de expansão, por isso nosso natal não é bem americano dentro de casa com nossos pais e pijamas e lareiras e sim visitar amigos, parentes e juntar 20 cabeças e fazer aquela festa de natal que infelizmente esse ano vai ficar diferente. Então o verão trás isso, a expansão, sendo a hora da colheita seja da coisa boa e ruim então o sol trás muita revelação, aparece o podre e o bom. Temos mais vontade de sair de casa e viver mais o mundo da rua e o coletivo. Também há muita força e vitalidade não é atoa que as academias ficam lotadas nessa época. Muita vontade de realização, sair do lugar de transformação de jogar fora aquilo que não te serve mais. O verão trás a esperança com o fogo da realização. Então em época de corona, olha eu não sei bem se as pessoas vão estar tão dispostas assim a seguirem as normas de isolamento que é o inverso doq as pessoas estão sentindo então vamos ter que autocontrolar.
Algumas influências do verão nos corpos humanos
Como a energia é de expansão e tudo que tem haver com a expressão tá no auge, há mais a necessidade de falar de conversar de expressar suas verdades. Mas os ânimos ficam a flor da pele, então não leve tudo ao pé da letra. Não se esqueçam que o calor mexe com nossos corações, com nosso sistema nervoso e circulatório todo incluindo pulmão, mexe na nossa barriga, intestinos então dores de barriga, diarreias, azias, má digestão, fígado, dor de cabeça tudo que queima está mais sensível no nosso corpo. Não atoa a ressaca das festas de final de ano são brabas. Veias, artérias, hemorroidas tudo isso está mais dilatado nessa época. Então pressão tanto alta como baixa, diabetes e baixa glicose devem ser mais fiscalizadas ainda porque o calor judia. A desidratação, ressecamento da pele e cabelos também aparecem mais, banhos gelados e beber água são as melhores precaução seja para o dia ou noite. Banho quente ou morno vai deixar sua pele e veias mais dilatadas e cabelos com cutículas abertas. Foge disso e use muito hidratante de todos os tipos!
Algumas influências do verão na alimentação
Então é bom evitar alimentos quentes tais como: pimentas, álcool demais, frituras, comida muito doce, comidas pesadas e hipercalóricas, gordura porque uma bela diarreia ou tornar seu sangue mais grosso e espesso vai vim com certeza. A época de ser natureba é agora, dps tá liberado no outono. Uma alimentação com base em alimentos frios e crus, saladas, sucos e frutas tropicais como abacaxi, coco, goiaba, manga, sabe aquelas frutas de quintal? então excelente ninguém precisa gastar dinheiro. E comer pouco e constante até pq verão tira nossa fome então invista em alimentos líquidos como vitaminas e sucos naturais. Sabe aquela bela churrascada? Então... cuidado também não exagera. Tudo com moderação vai bem já que evitar isso em festas de natal não dá.
Algumas influências do verão nas relações sociais
O estresse também tá aí, as pessoas vão ficar mais impacientes, vão brigar mais atoa vão entrar em discussões acaloradas e enérgicas defendendo seu ponto de vista. Vão se ouvir menos e falar mais, e todo tema aí polêmico da mídia vai ser motivo para discórdia e até agressões. Então vamos levar a vida mais de boa a raiva vai vim mais nem gasta seu tempo e energia com ela, simplesmente extravasa depois ou nem entra nos assuntos, se desviando quando vierem. Tá lembrado do banho frio e de tomar bastante água? Então a água equilibra as emoções então se puder fica na água. As pessoas também vão estar com um senso de emergência, tudo pra ontem. Vão correr mais, vão falar mais, comer mais ou seja época dos excessos.
O verão como todas as estações carrega seu lado bom e ruim basta vc se sintonizar com a oitava alta ou baixa? Vc quer ser a brisa fresca do verão ou o sol escaldante dos meio dia ? Depende muito mais de nós. Então procure tentar ficar relax, de sandália havaiana, tomando agua de coco gelada, conversando sobre coisas leves e até msm fúteis, cotidianas. Não é hora de lavar roupa suja por mais que vc esteja sentindo essa vontade. Quem for da vibe hang loose vai ter até março um ótimo ano. Bom gente corona vírus tá aí e o bom é que o verão faz agente estar mais em locais abertos então não se espantem com as notícias do hemisfério norte pq lá a pandemia pode ficar pior com a chegada do inverno deles. Vamos aqui evitar ficar em locais fechados e aglomerados, mas tá calor então quem gosta de muvuca nesse tempo né?!
#verão2020#coronavirus#verao#verao2021#energia#previsões#estação#soltício#calor#natureza#influências#natale2020#dezembro#plantas
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A Arte de Ser Normal
Por Lisa Williamson lançado em 2015
David Piper tinha oito anos quando foi questionado pela professora sobre o que queria ser quando crescesse. Respondeu à pergunta com cuidado. Só percebeu que havia algo de diferente em sua resposta quando os colegas começaram a dizer o que queriam ser: atriz, jogador de futebol, primeiro-ministro... Apesar disso, leu em voz alta o que havia escrito: “Quero ser uma menina". O tempo passou, David cresceu (mais do que gostaria), mas mesmo agora, aos 14 anos, continua com o mesmo desejo, compartilhado apenas com Essie e Felix, seus melhores e únicos amigos. Leo Denton nem bem chegou à Escola Parque Éden e já ganhou os holofotes ao defender David Piper das agressões dos colegas na hora do almoço. O soco no nariz de Harry Beaumont rendeu-lhe um mês de detenção e o alerta de que está em observação, ou seja, mais um deslize e será expulso, algo que Leo precisará evitar de todas as formas. A vaga no colégio de classe alta parece ser a sua última chance na vida, o que vai livrá-lo tanto do conjunto habitacional perigoso onde mora com a mãe e as irmãs quanto dos acontecimentos que o obrigaram a trocar de escola. Com diálogos engraçados e relatando situações cotidianas na vida de adolescentes, Lisa Williamson consegue abordar a delicada questão dos transgêneros de maneira leve, sem ser apelativa ou condescendente demais. A história é contada sob o ponto de vista dos dois protagonistas, mostrando os diferentes mundos a que pertencem. Apesar de viverem em – praticamente – extremos na sociedade, David e Leo começam a desenvolver uma amizade, que será especialmente importante para David, que em muitos momentos encontra-se mergulhado na solidão. Não que Leo não conviva com o mesmo problema, mas tem preocupações maiores para ocupar a cabeça. Enquanto David faz de tudo para ignorar os ataques dos colegas que o chamam de show de aberrações, Leo luta para resistir aos encantos da menina mais bonita da escola, Alicia Baker. Garotas, ele bem sabe, podem se transformar em grandes complicações e neste momento não podem fazer parte de seu recém-iniciado projeto de uma nova vida. Lisa Williamson tem talento para revelar informações importantes apenas nos momentos mais adequados, prendendo o leitor até a última linha.
Baixar livro em PDF ou ler online
Fonte do livro: Lelivros.love
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tecnologia virtual
vantagens e desvantagens da virtualidade
a tecnologia virtual tem ajudado muito e de muitas formas e tornar a vida mais fácil em termos de trabalho estudos aprendizagem , permitiram que a educação seja de melhor qualidade, já que ao implementar a tecnologia à educação se pode ensinar de maneira mais rápida e eficaz, a comunicação se tornou mais simples e funcional, um claro exemplo disto seria a criação dos telefones celulares, são muito práticos para a vida cotidiana, Isto é uma grande ajuda para o ser humano, e também é de muita utilidade.
nos negócios nos ensinou que não temos que ir ao lugar onde temos que trabalhar definitivamente para um negociador um advogado pode fazê-lo desde a casa e derrubou muitas barreiras, permitindo que os empreendedores comecem a vender com muito menos recursos e gerir o seu negócio sem a necessidade de comprar, alugar um local ou vender produtos físicos.
mas também tem muitas desvantagens que tem produzido meios para estabelecer parcerias na sociedade, assim foram criadas as redes sociais na rede global como um meio de comunicação mais simples e prático para as pessoas, no entanto isso gera uma série de conflitos entre os usuários de todo o mundo, coisas como spam, agressões verbais, bullying cibernético entre outros , também muitas pessoas deixaram as conversas cara a cara a diversão fora e desfrutar sem tecnologia quando estão conversando comendo agora tudo se trata de tecnologia
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Feminismo e veganismo: Uma relação significativa
Atualmente, vivemos em uma sociedade patriarcal em que a cultura do machismo ainda é, infelizmente, cometida e assumida como algo natural. Mas há décadas, durante o século 20 até os dias de hoje, mulheres vêm desconstruindo teorias machistas, ações e costumes que não são mais levados em conta como algo natural, e sim, como algo desrespeitoso e horrível.
Porém, muitas mulheres à favor do movimento fazem da luta pelo feminismo e direitos iguais algo só delas, sendo que, ao observarmos mais a fundo, os animais também fazem parte e devemos, portanto, considerar os direitos dos animais como uma questão feminista.
A sociedade traz a questão do machismo desde a época em que os homens eram destinados à caça aos animais e as mulheres, o plantio e a agricultura para conviverem em grupo de forma organizada e estruturada. Essa separação ajudou a criar em nossas mentes, até hoje, de que o homem faz as atividades que demandam mais esforço, e então, precisam de proteína animal para ficarem fortes e concluírem a caça com sucesso. A carne, então, tornou-se sinônimo de virilidade, em que, para ser forte e “macho” o homem precisa de proteína animal na hora da refeição.
A publicidade, durante um bom tempo, também ajudou a construir essa visão de homens, bombados comendo em churrascarias e ingerindo carne de forma esdrúxula e exagerada, como se ela fosse o principal alimento de todos os outros. O homem que ingere carne dessa maneira exagerada não vê o animal como um ser vivo, que respira e sente dor, e sim como algo subjetivo, um objeto usado para seu prazer. Isso te lembra alguma coisa?
O fato de os animais fêmeas, na indústria alimentícia, serem usados apenas para reproduzir filhotes e fabricar leite e queijo como prazer gastronômico não deveria ser dissociado com o fato de que mulheres são estupradas e violentadas para o prazer do homem, mas este agora sexual. Infelizmente a realidade é essa e muitas mulheres não relacionam como os animais possuem essas e outras coisas em comum. A teoria do referente ausente, de Carol J. Adams em seu livro “A Política Sexual da Carne”, procura explicar porque dissociamos os animais das mulheres em muitas questões cotidianas.
A teoria do referente ausente consiste em metáforas usadas por mulheres ao descrever experiências, relatar abusos, agressões e situações pelas quais elas foram subjugadas pela sociedade, de forma em que as palavras usadas trazem a opressão contra aos animais como metáfora, sem integrar a opressão literal dos mesmos. Um exemplo é da fala de Andrea Dworkin, no livro “Pornography: Men possessing Women” em que ela diz que a pornografia apresenta a mulher como “um pedaço de carne de fêmea”, Gena Corea, no mesmo livro, ao observar que “as mulheres dos bordéis podem ser usadas como animais em gaiolas”, ou quando escutamos que a mulher, ao ser estuprada, foi tratada como um “pedaço de carne”. De acordo com Adams, “nós sustentamos a estrutura patriarcal de referentes ausentes, apropriando-nos da experiência dos animais para interpretar a violência cometida conosco”, sem prestarmos atenção que nossos relatos acontecem, literalmente, com os animais, mas o destino deles é suprimido.
A partir desse contexto, os motivos pelos quais a luta pelos animais deve ser levada em conta pelas mulheres aumenta, pois temos coisas em comum com eles. Nossos corpos são objetificados, com o dos animais sendo usado com fins gastronômicos, e o das mulheres, com fins sexuais. Também mentimos sobre os animais para contornar certas situações problemáticas, chamados de scripts culturais. Por exemplo, dizemos que “meninos são meninos, bobos e ingênuos” para não questionarmos o porquê dos homens poderem se safar de certos comportamentos errados, e também dizemos frases como “eu nunca poderia desistir da carne”, para nos desviarmos da realidade sistêmica que os animais não-humanos são torturados, massacrados, e estuprados, para que possamos comer em paz e sem lembrar dos bastidores da indústria alimentícia.
A violência doméstica também está associada, pois, de acordo com dados da American Humane Association, 88% dos lares que o abuso de crianças e mulheres estava presente, o abuso dos animais ocorreu anteriormente, e entre as mulheres que procuraram abrigos de segurança, mais da metade delas declararam que seus parceiros violentos ameaçaram ferir seus animais de estimação. Falta intersecção em relação aos grupos oprimidos, de todos os lados.
Não estou aqui para forçar ninguém a parar de comer carne, apenas para refletir se a comida não se associa a comportamento, a cultura e a história das mulheres durante tanto tempo sendo objetificadas, sexualizadas e diminuídas. Não podemos deixar de levantar nossa bandeira, mas ela deve ser levantada para quem não pode falar por si mesmo.
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Abusada
Qual nome dar à contingência em que baixamos a guarda irresponsavelmente, expondo-nos a agressões e vilipêndios, senão abuso? O abuso do outro autorizado por nós mesmas. Quase soando como um convite… Os outros, enforcados pelo egoísmo de ser quem são, não se alertam para a necessidade do trato gentil e afável. Angustiados em estarem tão poucos ou apequenados, nos encontram atirando-se sobre nós.…
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Por muito tempo os diários foram vistos como os melhores confidentes das pessoas, especialmente, das meninas. Um caderninho rosa com algumas folhas bordadas e tharãn: pronto, você já tem o seu mais novo melhor amigo. Inclusive, sempre adorei ter diários. Olhando um desses caderninhos que tenho percebi que, além da ilustração de uma menina, há algumas anotações como se fossem dela. Entre elas está: "E por falar em meninos, tem um na minha escola que acho está gostando de mim. Ele sempre puxa meu cabelo e fica me provocando. Minha mãe diz que é uma forma de chamar a minha atenção e até que estou começando a reparar muito nele". Vamos aos fatos: 1) Agressão, seja física ou psicológica, NÃO é de forma alguma amor. 2) Ao colocar um produto a venda como esse, que é majoritariamente direcionado ao público feminino, só reforça o machismo em que a nossa sociedade está inserida e leva a entender que nós mulheres devemos aceitar as agressões cotidianas porque elas são uma forma de demonstrar amor. 3) Pais parem de fazerem os seus filhos acreditarem e confundirem violência com amor: seja quando vocês batem em seus filhos e dizem que está fazendo isso porque os amam ou em situações hipotéticas como a retratada no diário.
Thalia Gonçalves
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Psicologia Criminal e a Violência Doméstica/Intrafamiliar. A violência doméstica ou Intrafamiliar tem sido associada também a comportamentos suicidas em mulheres vítimas dessa situação, infelizmente os estudos que dão conta da dimensão subjetiva de ambos os eventos são limitados, observa-se que, estes trabalhos servem para identificar situações de violência doméstica em mulheres adultas que tentaram suicídio e o estado afetivo associado a tal violência, também se identifica e analisa a existência do ciclo intergeracional das violências contra a mulher perpetrado pelo companheiro, os aspectos da violência contra mulher varia muito e estão atrelados a vulnerabilidade, gravidade, e suscetibilidade e danos. Dentro dos variados e diversos danos sofridos pela violência doméstica o comportamento de esquiva, em geral, interfere nas atividades cotidianas da pessoa devido à alta energia emocional dispensada na aquisição de lembranças e sentimentos relacionados ao trauma vivido, bem como é possível observar o entorpecimento emocional o qual muitas vezes se caracteriza pela dificuldade da vítima descrever, expressar e ganhar afeto. A hipervigilância, que é caracterizada por estar prontamente em guarda e atenta aos estímulos externos, faz com que a vítima se coloque em estado persistente de ameaça, onde o ambiente passa a ser considerado como um lugar inseguro e, respostas de sobressalto, o qual faz com que as vítimas de violência e que desenvolveram TEP( Transtorno de Estresse Pós-Traumático) facilmente se assustem com qualquer estímulo externo. O calar da vítima se dar por inúmeros motivos, pois, estas vivenciam por diversas maneiras sintomas psicológicos. Enfatiza-se ainda que, a violência doméstica marcada pela presença de atos violentos que cause morte, lesão, sofrimento físico ou psicológico contra a mulher infelizmente, ocorrem em seu lar, lugar em que deveria ser visto como um ambiente acolhedor e de construção de sentimentos como harmonia, alegria, tranquilidade e a paz, este portanto, passa a ser um ambiente de sombras perversas de agressões e violência, o que leva a uma prevalência de sentimentos negativos contra si mesmo, Continue a leitura no Facebook. https://www.instagram.com/p/CVBXuYMv5kg/?utm_medium=tumblr
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Tenho visto filmes nas últimas semanas e postado aqui minha experiência com cada um deles. Mas como hoje o mundo se especializou em ver séries, vamos também compartilhar esse sentimento com vocês.
Uma mãe que ama sua filha, o marido abusivo e dependente do álcool. Percalços de uma jornada cheia de derrotas e pequenas vitórias. Com a produção de Margot Robbie (Esquadrão Suicida e Era uma Vez em Hollyhood) e John Wells, tem a direção de Maggie Betts. Está em cartaz da Neftlix e conta a estória de Alex (Margaret Qualley) e sua filha Maid que tem que passar por diversas situações depois que saem de casa, após uma crise de agressões de Sean (Nick Robinson).
Temos ainda a participação de Andie MacDowell como Paula e Billy Burke como Hank, os pais de Alex. Andie é mãe na vida real de Margaret.
Uma mãe sem profissão, apesar de um talento ainda não descoberto de escritora, tem que lavar privadas, fazer faxinas para poder manter um lar e pagar a creche da filha. Vemos aí que mesmo nos EUA existe uma parte pobre que tem que se virar para se manter.
Apesar da película que conta com 10 episódios girar em torno da criação de Maid, a protagonista mesmo é Alex que nos faz sentir como é ser mulher. Um ex-amor querendo voltar e uma boa pessoa Nate (Raymond Ablack) querendo cuidar dela. Ainda temos uma patroa cheia de sentimentos Regina (Anika Noni Rose) que mostra um pouco do egocentrismo dos ricos, apesar do bom sentimento que vem por detrás da casca durona.
Parece ser um estória simples, mas é bem complexa e cheia de diversão, drama, amor, além de nos fazer penetrar em algo maior do que o glamour da vida fictícia. Temos uma estória real e que nos leva ao dia dia das pessoas e suas lutas cotidianas. Alex, branca, bonita, pobre, com uma mãe louca, um pai em recuperação no AA. O Sean com altos e baixos em seu processo de amadurecimento e tantos outros fatos que nos tocam. Por isso essa série é tão profunda. Não é sobre badalações, fama, mas sim coisas normais que muitas pessoas passam. Vale a pena ver.
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Original Recanto das Letras Carlos Emanuel.
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#literatura #cinema #recantodasletras
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Choi Namsun
22 anos, estudante de cinema
Dormitório: Sim. Período: 1º. Clube: Jornal Intercambista: Sim. Nacionalidade: Coreano. Etnia: Coreana. Idade ooc: +18 Temas de interesse: Todos Faceclaim: Choi Chanhee (New). Mewe: /yushen_namsun
Background
Quantas memórias somos capazes de nos recordar?
Costumamos capturar momentos, imagens, cores e sons para um aprendizado, divertimento, ou devido ao simples sentimento de nostalgia que carregamos no peito e que nos traz aquele sorriso bobo e cheio de saudade. Não é apenas por esses motivos que se foi criado um dispositivo como uma filmadora, mas são essas algumas das razões pelo qual Namsun, desde pequenino, havia se apaixonado por fotos, vídeos e tudo que envolvesse um pouquinho de filmagem e uso de câmeras no meio.
Nascido em Busan, Coreia do Sul, desde que se entende por gente, fora orientado por seus pais sobre a importância dos estudos e leitura. A cada dia, mês e ano que se passavam, o garoto se mostrava cada vez mais desenvolto para a idade que possuía. Afinal, o que se poderia esperar de uma criança que tivera ensinamentos tão rígidos e precoces? Vê-lo diligente, confiante e estudioso daquela forma, era sempre uma surpresa para as pessoas próximas, principalmente quando tinham consciência de sua pouca idade.
Era devido ao desempenho de seu filho que os Choi acreditavam e desejavam que, no futuro, ele poderia ser um grande médico, advogado ou exercer qualquer uma das profissões mais cobiçadas e bem faladas por aí. Contudo, o que nunca pensaram, era que Namsun poderia ser conquistado por um dispositivo utilizado de forma cotidiana e talvez sem muita importância. A partir de seus primeiros contatos com uma câmera nada profissional, juntamente ao seu jeitinho desengonçado e grande sorriso no rosto, o pequenino que antes passava todo o seu dia estudando, agora viria a dedicar outra grande parte de seus horários para o novo hobby que havia criado, vendo aquela ação como um método de capturar momentos únicos, importantes e divertidos.
Entretanto, algo que ninguém sabia, era que por trás daquele seu entusiasmo e ânimo incessante que possuía, se encontrava um garotinho perdido e assustado, que possuía sua infância marcada não unicamente pela aprendizagem e hobbies de infância. Ainda que em casa não houvesse nada para além da discordância de seus pais com os gostos do garoto, a vida estudantil era assustadora. Havia perdido as contas de quantas vezes fora importunado pelos seus colegas e geralmente sem motivos aparentes. Não sabia ao certo se em algum momento havia feito algo para receber os insultos, pequenas agressões e chantagens recebidas, porém nunca revidou ou contou para alguém próximo. Apenas carregou aquelas frustrações consigo durante toda a sua carreira escolar; algumas vezes se escondendo, outras fugindo.
De certa forma, só lhe restava aceitar aquela realidade, já que acreditava - e lhe era incentivado - que deveria somente focar em suas notas. Foi devido a isso que Namsun sempre abria um sorriso costumeiro quando a famosa pergunta de “Como foi seu dia na escola?” era colocada em pauta, fazendo com que acreditassem que tudo estava bem. Enquanto passava por todo aquele caos em silêncio, Namsun se habituou a reduzir toda aquela agitação para os estudos, focando no que lhe trazia paz e apreço.
Pouco depois, por causa do início de sua vida acadêmica e custos não tão favoráveis aos seus pais, precisou tentar uma bolsa para intercâmbio em diversas faculdades exteriores, possuindo como principal opção a Yushen University Town, uma das universidades públicas mais renomadas não somente em Hong Kong, como no exterior. Ainda que estivesse preparado desde pequeno para esse tipo de situação, não obteve êxito ao passar no exame de primeira; a grande ansiedade e estresse que ainda sentia dos anos que passou no colegial foram um dos fatores principais para o seu “fracasso”. Sentir a culpa por não ter ingressado de primeira na universidade desejada foi árduo, mas junto aos seus pais, decidiu passar mais algum tempo estudando para que pudesse ter um melhor desempenho no ano seguinte.
Assim feito, o ganho com seus esforços fez com que a notícia de que havia conseguido a bolsa desejada viesse como um alívio. Não sabia ao certo se conseguiria se adaptar num local com costumes tão diferentes, mas acreditava que poderia ser uma possibilidade de, para além do seu sonho de cursar cinema, fazer novas amizades e gravar cada pequeno momento da jornada com a câmera que carregava.
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