#agradava
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Quem Ă©s? DiĂĄrio 36.
#Jesus#julgamento#divino#Senhor#faceaface#determinado#momento#chamada#acheime#aparĂȘncia#PaixĂŁo#desapareceram#cinco#mĂŁos#Chagas#pĂ©s#lado#imediatamente#vi#estado#alma#forma#Deus#vĂȘ#claramente#agradava#sabia#preciso#prestar#contas
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#bofff mhavia oblidat daquesta quins records#aquesta al principi no ens agradava a ningu#pero hi havia un moni (david crec q es deia?) q li encantava i la posava sempre jajsj#al final li agafes carinyo xd#bof quins records q mestan venint amb aquesta playlist que guai q me la fes#mine#music#Spotify
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problem
MDNI +18 dry humping um clåssico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tå revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevĂȘ-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia âo genro dos sonhosâ. servo do senhor, mĂșsico, simpĂĄtico, um coração puro de verdade.Â
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro Ă© uma decisĂŁo sĂ©ria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração.Â
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministĂ©rio, passou a incluir seus sentimentos em suas oraçÔes. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adoraçÔes, a vontade que tinha de ser mais do que amigo⊠tudo que sentia estava entregue.Â
quando, no despontar de uma manhĂŁ apĂłs a vigĂlia jovem, vocĂȘ tomou coragem para confessar seus prĂłprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para nĂŁo beijĂĄ-la. em vez disso, tomou uma de suas mĂŁo nas dele e depositou um selar gentil na ĂĄrea.Â
âeu nem sei o que te dizer, eu⊠tambĂ©m gosto muito de vocĂȘ. jĂĄ tem tempo.âÂ
vocĂȘs se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber?Â
âvamos orar juntos?â vocĂȘ propĂŽs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir.Â
apĂłs meses de oração, seus lĂderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas hĂĄ um problema. um grande problema.Â
se antes mark se segurou para nĂŁo te beijar, e se ao longo das primĂcias do relacionamento ele se controlava para nĂŁo ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difĂcil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossĂvel de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questĂŁo porque sempre acabavam como agora: lĂĄbios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mĂŁos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça.Â
seus pais conversavam alto lĂĄ embaixo, completamente alheios ao que estĂĄ acontecendo no cĂŽmodo aqui em cima. o almoço de famĂlia foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido.Â
â a gente precisa parar⊠â vocĂȘ murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre.Â
seus movimentos de vai e vem nĂŁo cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e vocĂȘ nĂŁo resiste.Â
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zĂper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visĂŁo.Â
â tem certeza? â a pergunta sussurrada no canto dos seus lĂĄbios Ă© retĂłrica, quase debochada.Â
sua resposta Ă© uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensĂŁo de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que vocĂȘ exibe.Â
â golpe baixo. â resmunga, mas aperta sua bunda com mais força.Â
com o Ăąngulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ĂĄpice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas vocĂȘ nĂŁo dĂĄ a mĂnima. na verdade, resolve ousar.Â
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, atĂ© um pouco culpado. porĂ©m quando vĂȘ suas digitais abrirem os botĂ”es da calça e revelarem a cueca manchada, ele nĂŁo consegue controlar o desejo que corre pelo corpo.Â
vocĂȘ apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, nĂŁo se controlariam. ele nĂŁo desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mĂŁo.Â
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carĂȘncia. posicionando-se em cima da ereção novamente, vocĂȘ provoca com movimentos leves, quase imperceptĂveis, e mark ri.Â
â nĂŁo faz assim, princesa, se nĂŁo eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora.Â
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira vĂĄrias pessoas estĂĄ completamente perdido no prĂłprio prazer, prometendo fazer coisas que sĂŁo restritas ao compromisso de casamento.Â
vocĂȘ quase continua a provocĂĄ-lo, mas uma pequena luz de consciĂȘncia se acende e vocĂȘ se lembra que nĂŁo estĂŁo completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora nĂŁo seria uma boa ideia. contenta-se, entĂŁo, a encaixar a cabecinha sĂŽfrega no clitĂłris pulsante, e rebolar com habilidade.Â
mark xinga todos os palavrĂ”es que normalmente filtra, se controlando para nĂŁo gozar antes de vocĂȘ e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, vocĂȘ afunda o rosto no pescoço do namorado, mas nĂŁo Ă© capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa.Â
â mark, eu vou- ah, nĂŁo para. â vocĂȘ sente seu climax perto, Ă© tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação.Â
entĂŁo, finalmente, o nĂł que estava tensionando seu ventre se desfaz e vocĂȘ atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele nĂŁo aguenta o estĂmulo e tambĂ©m se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que jĂĄ ouviu.Â
â crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar sĂł um pouquinho e venham comer! â a voz de sua mĂŁe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
#nct smut#nct dream smut#mark smut#mark x reader#mark imagines#mark scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#nct scenarios#nct pt br
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đ kinktober - day seven: bondage com agustĂn della corte.
â aviso: linguagem imprĂłpria, menção Ă sexo, sexo desprotegido, creampie, bondage, fem!sub.
â word count: 2,6k.
â nota: AI QUE DELĂCIA AGUSTĂN DELLA CORTE VC PODE ME NINAR NOS SEUS BRAĂOS CABELUDOS.
seis meses. vocĂȘ e AgustĂn estavam namorando hĂĄ seis meses e em todo esse tempo ele nunca tinha transado com vocĂȘ da maneira que gostaria. vocĂȘ sabia que ele estava sempre tomando cuidado para nĂŁo te machucar e as coisas sempre eram mais delicadas do que vocĂȘ gostaria que fossem.
AgustĂn nĂŁo transava mal. pelo contrĂĄrio, era tĂŁo bom de cama que vocĂȘ normalmente nĂŁo conseguia resistir quando ele te puxava para uma das sessĂ”es interminĂĄveis de sexo que duravam por toda noite. ele gostava quando vocĂȘ ficava por cima, jĂĄ que vocĂȘ tinha a liberdade de determinar a velocidade e a força. mas, vocĂȘ sabia que ele adorava te comer de quatro, embora sempre se podasse para nĂŁo passar dos limites.
vez ou outra Della Corte se empolgava, segurando o seu quadril com força, sem se importar com as marcas que apareceriam no seu corpo mais tarde. aumentava a velocidade e se afundava dentro de si, mas não durava muito. ele sempre voltava ao normal e lhe pedia desculpas pelo descuido.
jĂĄ tinha argumentado milhĂ”es de vezes que nĂŁo se importava. que sentia a dor, mas em minutos ela se desvanecia e sĂł restava o prazer. AgustĂn argumentava de volta que diversas mulheres jĂĄ haviam dito o mesmo, mas, na verdade, estavam apenas o agradando e convivendo com diversos machucados que ele nĂŁo fazia nem mesmo ideia. prometeu que nĂŁo te machucaria de tal forma, nĂŁo importa o quanto vocĂȘ pedisse. alegava estar muito satisfeito com a vida sexual de vocĂȘs dois.
no aniversĂĄrio de seis meses, vocĂȘ decidiu alugar uma pequena cabana em Bariloche para que vocĂȘs passassem o fim de semana. ele adorava esquiar e, embora vocĂȘ odiasse, sempre se divertia quando estava com ele.
a cabana era um pouco remota, rodeada apenas por ĂĄrvores e penhascos. ninguĂ©m os incomodaria ou os ouviria caso vocĂȘs desejassem fazer qualquer coisa imprĂłpria para os ouvidos alheios e isso te agradava imensamente. significava poder acender a lareira, colocar alguma mĂșsica para tocar e transar com AgustĂn atĂ© o sol nascer.
"eu ainda nĂŁo acredito que vocĂȘ fez isso." ele passou as mĂŁos nos cabelos cacheadinhos, os bagunçando enquanto mirava a pequena cabana. "e eu sĂł comprei uma bolsa pra vocĂȘ. 'tĂŽ me sentindo pĂ©ssimo."
"a comemoração de um ano fica na sua conta." vocĂȘ brincou, puxando uma das malas do tĂĄxi. AgustĂn se certificou de que vocĂȘ largasse a mala e ele levasse tudo para dentro, como um bom cavalheiro.
o interior era ainda mais bonito que o exterior. a sala era pequena e aconchegante, com uma lareira deliciosa e uma janela enorme que exibia a vista da montanha. o quarto possuĂa uma cama enorme, cheia de travesseiros macios cheirando Ă lavanderia. uma porta dupla levava Ă ĂĄrea externa, que contava com uma fogueira portĂĄtil e um ofurĂŽ.
"o que vocĂȘ achou?" nĂŁo pĂŽde evitar de questionar. gostava de agradĂĄ-lo e sentia-se recompensada quando acertava nas surpresas.
"eu achei maravilhoso. obrigado, meu amor." ele sorriu, desviando os olhos da paisagem para deixar um selar demorado nos seus lĂĄbios. "o que acha da gente ir esquiar e depois fazer um jantar?"
vocĂȘ concordou, embora nĂŁo quisesse sair do conforto da cabana. tinha planos para o fim de semana e tudo envolvia deixar AgustĂn com o melhor humor possĂvel para que ele concordasse com as suas loucuras. nĂŁo queria manipulĂĄ-lo, mas um pouco de descontração seria bom na hora de tomar a decisĂŁo.
vestiram as roupas pesadas de esqui e andaram pela montanha até encontrarem a estação. Agus estava fora de si de felicidade, como uma criança. brincava com a neve e conversava animadamente, gargalhando alto das suas brincadeiras.
alugaram os esquis na estação e ao subirem a montanha, Della Corte deixou um beijo molhado nos seus lĂĄbios no telefĂ©rico. a boca dele estava tĂŁo gelada quanto a sua, mas o beijo ainda tinha sido um dos mais gostosos que vocĂȘs dois compartilharam naqueles seis meses.
"eu te amo, nena. obrigado por esse presente e pelos seis meses mĂĄgicos." ele beijou o seu nariz gelado e vocĂȘ nĂŁo conteve o sorriso enorme que lhe tomou a face. estar apaixonada por AgustĂn era tĂŁo fĂĄcil, tĂŁo gostoso.
tinham se conhecido em um jogo de rugby. Uruguai x Argentina. vocĂȘ tinha ido Ă convite dos seus amigos que, por algum motivo que lhe fugia a mente, ganharam entradas gratuitas para a partida. AgustĂn era um dos jogadores da seleção uruguaia. tinha te visto na arquibancada - o que nĂŁo era muito difĂcil, jĂĄ que jogos de rugby nĂŁo contavam com a presença de um grande grupo de pessoas, como jogos de futebol - e desde entĂŁo se declarou apaixonado por vocĂȘ.
nĂŁo tinha como negar que AgustĂn era um Ăłtimo partido. alto, gostoso, lindo, inteligente... faltavam palavras para descrevĂȘ-lo. vocĂȘ conseguia passar horas pensando no corpo escultural: o tronco grande, as coxas fartas, as mĂŁos enormes. ou horas pensando nas palavras lindas que saĂam da boca dele toda vez que vocĂȘ estavam juntos. as juras de amor, promessas de um futuro entre vocĂȘs, confissĂ”es sussurradas. tudo com ele era demais.
vĂȘ-lo tĂŁo feliz trazia a sensação de dever cumprido. as semanas repletas de ligaçÔes interminĂĄveis para reservar a cabana e as passagens tinham valido a pena ao ver o sorriso de orelha a orelha que ele exibia.
passaram toda a tarde esquiando. AgustĂn era cavalheiro o suficiente para segurar as suas mĂŁos e te ajudar a descer a montanha sem que vocĂȘ se quebrasse por inteiro. ele era muito mais atlĂ©tico e talentoso que vocĂȘ, nĂŁo tinha dificuldades para se manter em pĂ© em cima dos esquis. com muitas palavras de incentivo e uma paciĂȘncia inabalĂĄvel de Della Corte, vocĂȘs esquiaram atĂ© o pĂŽr do sol.
de volta na cabine, AgustĂn te puxou para o banheiro com ele. retiraram as roupas pesadas no quarto, abandonando-as lĂĄ antes de seguirem para o banheiro pequeno.
o box era enxuto, mas perfeito para os dois. vocĂȘs ficavam agarradinhos debaixo da ĂĄgua quente e vocĂȘ podia sentir cada mĂșsculo do namorado em contato com os seus. ele lavou os seus cabelos com cuidado, limpando a ĂĄgua suja da neve que tinha grudado ali. lavou cada pedaço da sua pele e te beijou debaixo da ĂĄgua quente com vontade, segurando sua cintura com força para que vocĂȘ permanecesse parada. sabia que vocĂȘs dois nĂŁo transariam ali (ele tinha medo de te machucar ainda mais no chuveiro, onde os movimentos exigiam um pouco mais de força), mas nĂŁo evitou de acariciar o membro grosso com paixĂŁo. ele fechou os olhos momentaneamente, aproveitando da sensação antes de afastar a sua mĂŁo.
"ei, sem começar o que nĂŁo podemos terminar." ele sussurrou, dando um tapinha fraco na sua bunda. apesar de te repreender, estava duro como nunca. vocĂȘ assentiu, compreensiva, ganhando um beijinho na testa pela paciĂȘncia.
quando voltaram ao quarto, AgustĂn colocou uma calça de moletom e nada alĂ©m disso. era possĂvel ver o membro marcando atravĂ©s do tecido e as coxas fartas sendo apertadas quando ele se movimentava demais. as costas largas ainda exibiam alguns arranhados seus e vocĂȘ nĂŁo conseguia evitar de sorrir, orgulhosa pelo trabalho.
colocou um vestido de lĂŁ, aproveitando do ambiente quentinho para que pudesse andar descalça atĂ© a cozinha, onde AgustĂn separava as compras que vocĂȘs tinham trazido da cidade. ele optou por fazer o Ășnico prato que ele sabia cozinhar: carbonara. e vocĂȘ ficou responsĂĄvel por assisti-lo, alĂ©m de cuidar da playlist.
deixou que as mĂșsicas de ManĂĄ dançassem pela casa enquanto observava o namorado tĂŁo focado na sua tarefa. os bĂceps contraĂam enquanto ele cortava os pedaços de bacon, os olhos sĂ©rios e atentos para que ele nĂŁo se machucasse com a faca. as mĂŁos grandes manuseavam o macarrĂŁo habilmente, temperando-o com sabedoria. tinha aberto um vinho para que vocĂȘs dois pudessem beber com tanta facilidade que vocĂȘ se perguntou se a garrafa nĂŁo era de brinquedo.
"vocĂȘ Ă© gostoso pra caramba, sabia?" vocĂȘ comentou enquanto bebericava o vinho tinto. as bochechas jĂĄ queimavam com o ĂĄlcool.
"algum motivo especial pra essa confissĂŁo?" ele riu.
"sĂł estou apreciando meu namorado." como uma gata, vocĂȘ pulou do banquinho que ficava ao lado do balcĂŁo, rumando para o outro lado, onde ele se encontrava. "sabe, AgustĂn, eu ando pensando muito..."
"que perigo." ele brincou, embora te encarasse com os olhos repletos de seriedade.
"e eu quero que esse fim de semana a gente tente. quero que vocĂȘ me foda do jeito que quiser." num primeiro momento, o homem negou de imediato com um simples aceno de cabeça. quando suas mĂŁos se pousaram no peito dele, ele a encarou novamente, resistindo ao impulso de aceitar a proposta. "se doer, eu vou falar. e aĂ nĂłs podemos voltar a transar como transamos. mas, a gente nunca vai saber se nĂŁo tentar, meu amor."
"eu nĂŁo quero te machucar." foi tudo o que ele disse. o tom de voz estava baixo, irredutĂvel.
"vocĂȘ nĂŁo vai. eu sei que nĂłs podemos fazer isso de uma maneira que vai ser gostoso para os dois." vocĂȘ o acariciou, deslizando a ponta das unhas pela pele alva. "eu nem mesmo sei quais sĂŁo suas fantasias, seus desejos... vocĂȘ sempre estĂĄ focado em me agradar. nĂłs nunca falamos sobre vocĂȘ."
"minha fantasia Ă© te dar prazer." ele segurou o seu rosto, deixando um selar demorado nos seus lĂĄbios.
"nĂŁo tem mais nada que vocĂȘ tenha vontade?"
um relance de desejo atravessou os olhos dele e vocĂȘ foi esperta o suficiente para perceber. AgustĂn tentou desviar o olhar, mas vocĂȘ jĂĄ tinha visto e nĂŁo descansaria atĂ© descobrir qual era o desejo que residia na sua mente.
"o que Ă©? me diz." vocĂȘ insistiu.
"não é nada." ele tinha desligado a panela fervente, enchendo a própria taça de vinho enquanto seguia para a sala de jantar, impossibilitado de cozinhar naquelas condiçÔes.
"eu sei que tem algo. e a gente nĂŁo vai sair dessa cabana atĂ© vocĂȘ me contar o que Ă©." vocĂȘ cruzou os braços, se sentando ao lado dele no sofĂĄ.
AgustĂn riu, desacreditado. sua teimosia era tanta que fazia o sangue dele ferver. tinha tomado cuidado com a sua segurança durante todo esse tempo e, agora, vocĂȘ vinha pedir por livre arbĂtrio que ele ignorasse tudo o que ele jĂĄ tinha feito por vocĂȘ.
em um lapso de raiva, ele se levantou e foi até a despensa da casa. encontrou o objeto lå, como pensou que encontraria. não era comum, mas estavam nas montanhas, então com certeza a casa teria em algum lugar.
quando voltou com a corda na mĂŁo, vocĂȘ ergueu uma das sobrancelhas, surpresa.
"tira a roupa." ele ordenou. embora tivesse insistido para que ele fizesse o que quiser com vocĂȘ, nĂŁo julgou que seria tĂŁo rĂĄpido.
aos tropeços, se levantou do sofĂĄ e retirou o vestido de lĂŁ que usava. em seguida, o sutiĂŁ e a calcinha de renda encontraram o chĂŁo. AgustĂn assistia seus movimentos, dividido entre a vontade de fazer o que realmente queria e de dar meia volta e acabar com a brincadeira. vocĂȘ permaneceu quieta, evitando qualquer movimento brusco para que ele nĂŁo mudasse de ideia.
"de joelhos no sofĂĄ." ele guiou, novamente. vocĂȘ se ajoelhou no sofĂĄ, encarando a cozinha americana enquanto ele se colocava atrĂĄs de vocĂȘ. as mĂŁos agarraram seus braços com força, os puxando para trĂĄs. quando ele enrolou a corda pelos seus pulsos, vocĂȘ sabia que ele a imobilizaria por completo.
dito e feito, Della Corte amarrou os seus braços com um aperto firme, levando o tempo necessĂĄrio para que fizesse de modo perfeito. Ă quela altura, seu rosto estava escorado no estofado enquanto sua bunda se empinava para ele. passou a corda, tambĂ©m, pelos seus tornozelos, deixando vocĂȘ imĂłvel.
"agora, eu vou te foder do jeito que eu quiser." vocĂȘ teve dificuldades para olhar por cima do ombro, mas pĂŽde ver o namorado retirando a calça que usava. estava tĂŁo duro que vocĂȘ poderia jurar ser capaz de ver o desconforto no rosto dele. o membro extremamente grande e grosso pingava em excitação. "sem dĂł, sem piedade. jĂĄ que vocĂȘ quer ser tratada como uma vagabunda, vou te dar o que vocĂȘ quer."
a destra acariciou o prĂłprio membro, indo e vindo com precisĂŁo. ele nĂŁo se demorou nos movimentos, pois queria se guardar inteiramente para si.
"como eu nĂŁo sou um selvagem como vocĂȘ, se vocĂȘ quiser parar Ă© sĂł me pedir." ele acrescentou, deixando um tapa estralado em uma das suas nĂĄdegas ao se aproximar. "se vocĂȘ nĂŁo dizer nada, vou considerar que vocĂȘ estĂĄ aguentando."
vocĂȘ aquiesceu, consciente das regras proferidas. voltou Ă encarar o outro lado da sala quando o sentiu se posicionar entre as suas pernas. a cabecinha roçou por entre seus lĂĄbios, entrando e saindo do seu buraco apertado, compartilhando ambas as lubrificaçÔes por alguns segundos.
quando ele posicionou ambas as mĂŁos na sua bunda, vocĂȘ fechou os olhos. AgustĂn se forçou para dentro de si sem maiores gentilezas. a Ășnica coisa que impedia o avanço dele eram suas paredes apertadas. vocĂȘ gemeu baixinho, sentindo a queimação no meio das pernas.
ele nĂŁo esperou que vocĂȘ se ajustasse ao tamanho. deu inĂcio aos movimentos de vaivĂ©m quando se sentiu confortĂĄvel. sua bunda batia contra a pelve do namorado, enchendo a sala com um barulho obsceno, registrando a velocidade com que ele saĂa e entrava de dentro de vocĂȘ. a queimação hĂĄ muito se tornara confortĂĄvel. o que a tirava do sĂ©rio era o tamanho, que alcançava o colo do Ăștero e causava a costumeira dor agridoce, o prazer misturado com pontadas de agonia.
ele nĂŁo se conteve com os tapas. desferiu uma sequĂȘncia em suas nĂĄdegas, marcando a pele com uma vontade insaciĂĄvel de te fazer lembrar que ele ainda mandava em vocĂȘ, e nĂŁo o contrĂĄrio.
a sensação de ser mantida imĂłvel era inĂ©dita. vocĂȘ se sentia como uma presa, incapaz de fugir da dor e do prazer que lhes eram dados. a excitação era ainda maior justamente por isso. o interesse residia em ser dominada, em nĂŁo pode fazer nada para se proteger. em ser utilizada apenas para dar prazer.
e como era satisfatĂłrio ouvir AgustĂn gemer enquanto te fodia. xingava baixinho, puxava os seus braços com força, socava tudo dentro de vocĂȘ atĂ© que vocĂȘ arquejasse de dor, tudo por puro prazer. vocĂȘ estava adorando proporcionar aquilo para ele.
âvocĂȘ Ă© uma cachorra tĂŁo gostosa que aguenta tudo sem reclamar.â ele elogiou, puxando seu corpo contra o dele. naquela posição, ele ainda mais fundo. vocĂȘ conseguia sentir a sua entrada formigando, abrigando ele tĂŁo naturalmente que jĂĄ perdia a sensibilidade prĂ©via. âĂ© por isso que eu amo vocĂȘ.â
os movimentos tornavam-se mais escorregadios, mais desleixados. AgustĂn lutava contra a vontade de se derramar dentro de vocĂȘ, mas era quase impossĂvel. havia passado muito tempo transando com cuidado, com segurança, nunca verdadeiramente saciado. era difĂcil durar muito quando todas as suas vontades estavam sendo atendidas tĂŁo maravilhosamente.
te ver amarrada e refĂ©m era como um prĂȘmio para ele. por muito tempo, tinha refreado os seus desejos por, quase sempre, machucar alguĂ©m. mas, no fundo, amava a submissĂŁo. amava ver como vocĂȘ era pequena comparada Ă ele, como sua bucetinha pequena se apertava ao redor dele, como seus braços ficavam imĂłveis apertados com tĂŁo pouca força. e acima de tudo, como vocĂȘ o aguentava tĂŁo bem.
Della Corte mordeu o seu pescoço, deixando um gemido arrastado escapar dos seus lĂĄbios. quando vocĂȘ menos percebeu, sentiu o nĂł sendo desatado no baixo ventre, o corpo ser tomado pela rigidez antes de relaxar em um espasmo violento. o namorado notou, e como se fosse uma permissĂŁo, se desfez dentro de vocĂȘ.
com cuidado, AgustĂn desamarrou a corda e te pegou no colo, deitando-se com vocĂȘ no sofĂĄ. as mĂŁos trĂ©mulas acariciavam os fios do seu cabelo, os lĂĄbios deixavam selares sobre a sua testa.
âsatisfeita?â ele indagou, um pouco carrancudo. por dentro, estava radiante como estivera mais cedo ao esquiar.
âmuito.â vocĂȘ deixou um selar nos lĂĄbios dele. âonde eu te levo da prĂłxima vez pra transar assim de novo? Maldivas?â
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh Ă Fem!Reader | eu diria que Ă© um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny nĂŁo fazia ideia do porque vocĂȘ estava tĂŁo concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele jĂĄ sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCĂ NĂO SABE O QUĂO BOM Ă ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK EntĂŁo, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem đ
Ah e sobre o âlivro de capa ilustradaâ, Ă© que atualmente os livros com a capa desenhada sĂŁo os mais đ„đ„đ„ Tipo âQuebrando o geloâ da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! đ
Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
â O que vocĂȘ tĂĄ lendo? â Johnny perguntou, engatinhando atĂ© vocĂȘ na cama de casal. VocĂȘ escondeu o livro com o conteĂșdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tĂŁo concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
â TĂĄ escondendo por quĂȘ, princesa? Tem algo aĂ que eu nĂŁo posso ler? â Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que vocĂȘ pudesse protestar. VocĂȘ deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lĂĄ no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançå-lo. Ele atĂ© se afastou da cama quando vocĂȘ se pĂŽs em pĂ©, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romĂąntico do mundo.
â Johnny Suh, me devolve esse livro â vocĂȘ pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um sĂł braço, deixando o livro na cabeceira. VocĂȘ desistiu; agora que ele jĂĄ sabia do que se tratava sua literatura, nĂŁo havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que vocĂȘ estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchĂŁo, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando vocĂȘ o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; vocĂȘ desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lĂĄbios.
â Eu posso fazer aquilo, vocĂȘ sabe, nĂ©? Um 69 â Imediatamente vocĂȘ explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fĂŽlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. â Por que vocĂȘ tĂĄ rindo? Ă sĂ©rio.
â Johnny, eu nĂŁo sou assim. Tem que criar o clima pra mim â suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade Ă© que o bĂĄsico te agradava; vocĂȘ gostava da lentidĂŁo, das preliminares que deixavam tudo em vocĂȘ quente. Gostava de mĂșsica ambiente, das luzes baixas, e gostava de vĂȘ-lo tambĂ©m, de enxergar os Ăntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
â Criar o clima pra vocĂȘ cair de boca no meu pau?
â Johnny! â Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o mĂĄximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, sĂł para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que vocĂȘ gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
â Posso ser egoĂsta e dizer que vocĂȘ foi desenhada pra mim? â Johnny arrumou seu cabelo atrĂĄs da orelha e beijou docemente seu lĂłbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. VocĂȘ pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tĂmida, vocĂȘ tinha seu lado atrevido.
â Assim como cada estrutura anatĂŽmica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa â Johnny beijou seus lĂĄbios, e vocĂȘ tocou seu lindo rosto, a barba recĂ©m-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pĂłs-banho era o melhor. â Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
â Minha mĂŁo aninha a sua perfeitamente â vocĂȘ sorriu, e ele continuou fascinado por vocĂȘ, pela sua beleza, pelo simples fato de vocĂȘ ser vocĂȘ. â Meu corpo encaixa no seu.
â Perfeitamente â vocĂȘ completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
â JĂĄ pintou o clima pro 69? â Johnny perguntou, enquanto vocĂȘ cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mĂŁos e te beijou atĂ© que vocĂȘ cedesse Ă posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocĂȘs tinham o resto da vida para isso.
notinha da SunÂČ - me inspirei em ânastyâ da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Aliança na mão, calcinha vai pro chão!
!!! Pra mim nem todo mundo do elenco ia seguir a linha de aliança no dedo pra demonstrar o amor que sente pela amada!!
Enzo: Uma coisa que sĂł vocĂȘ, ele e um tatuador muito simpĂĄtico de MontevidĂ©u sabem Ă© a tatuagem que vocĂȘ e Enzo fizeram como maneira de demonstrar o amor entre vocĂȘs. COM TODA A CERTEZA, essa tatuagem foi algo na qual vocĂȘs pensaram muito antes de fazer, pesquisaram os melhores tatuadores da cidade e somente depois de ter 100% de certeza que queriam aquilo e que o tatuador guardaria sigilo foram em frente com o plano.
Um desenho simples e pequeno. Em Enzo estava presente no tornozelo (um lugar fĂĄcil de esconder e que nĂŁo iria interferir em nada em nenhum futuro projeto dele). Em vocĂȘ estava na parte de trĂĄs do pescoço.
add: mesmo querendo total sigilo Enzo posta somente o esboço do desenho ainda no papel em um story no Instagram.
Kuku: ApĂłs perceberem que nenhuma aliança agradava vocĂȘs, os dois resolveram a questĂŁo de uma maneira simples. Em uma viagem pelas praia do Brasil pediram para um moço que vendia sua arte se seria possĂvel eles fazer duas pulseiras para vocĂȘs. O rapaz sorriu para o casal e mandou um "claro casal bonito". Em alguns minutos os dois tinham duas pulseiras em seus pulsos. Esteban escolheu como seria a sua, e vocĂȘ ajudou a confeccionar a dele. Nenhum dos dois jamais se arrependeu da escolha tomada.
add: no casamento de vocĂȘs sem vocĂȘ saber ele de alguma maneira ENCONTROU O MOĂO DA PRAIA e pediu para que ele fizesse novas pulseiras, mas dessa vez "para o dia mais importante da vida dele".
MatĂas: Por favor nĂŁo me matem mas sĂł consigo ver uma coisa para o MatĂas: piercing microdermal.
Ăbvio, vocĂȘs pesquisaram e mesmo sabendo dos riscos resolveram fazer. NĂŁo preciso nem falar que na hora os dois estavam quase desmaiando com medo das agulhas, furos e tudo mais. Mas ocorreu tudo bem.
Mas o final da histĂłria foi: nenhum dos dois cuidou muito bem e o MatĂas QUASE teve que passar por procedimento mĂ©dico por conta do piercing.
Por conta disso optaram por uma opção melhor (que deveria ter sido a primeira!). VocĂȘs compraram um par de brincos bem no estilo daqueles pretinhos com uma cruz e ficou um pra cada.
add: um dia o MatĂas te viu sem e ficou o resto do dia falando "se soubesse que seria assim entĂŁo nem teria comprado" *emoji bravo*
Simon: ApĂłs horas de ensaio para o prĂłximo projeto Simon chegou na sua casa com uma cara que te fez pensar: "esse aĂ fez merda". Mas antes que vocĂȘ pudesse perguntar ele começou:
"ME PERDOA AMOR EU PERDI A MINHA ALIANĂA! EU TIVE QUE TIRAR PRO TESTE DE FIGURINO E PERDI! ME PERDOA MULHER!"
VocĂȘ ficou olhando pra ele por no mĂnimo 2 minutos enquanto ele te olhava com uma cara de "topa tudo por buceta e por perdĂŁo".
ApĂłs dois dias desse acontecimento enquanto assistia vĂdeos no Tiktok uma solução apareceu.
Simon estranhou quando te viu passar do quarto pra cozinha e depois da cozinha pro quarto segurando uma tesoura. Minutos depois vocĂȘ apareceu do lado dele no sofĂĄ sorrindo.
"Lembra que vocĂȘ perdeu nossa aliança?"
"Como que eu esqueço mulher, vocĂȘ me lembra a cada 15 minutos"
Revirando os olhos vocĂȘ pega o pulso dele e coloca a "pulseira".
Ele te olha com cara de poucas idéias esperando uma resposta da onde 'ce' tirou isso.
"Ă a alça do meu sutiĂŁ que eu usei a primeira vez que a gente transou. VĂȘ se nĂŁo perde"
Preciso nem dizer que ele AMOU aquilo e antes mesmo de vocĂȘ chegar no quarto ele ja tava atrĂĄs de vocĂȘ te puxando pela cintura dando beijos no seu pescoço.
"Deixa eu retribuir o presente vai..."
#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#a sociedade da neve#asociedadedanevecast
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Reaction - Quando ele descobre que vocĂȘ estĂĄ grĂĄvida
Personagens: leitora!feminina, membros
GenĂȘro: fluff (leve angst mas nunca dura muito)
Cont. de Palavras: 3.9k
Avisos: se nĂŁo estiverem prontes para ter um bebĂȘ, usem proteção besties
N/A: oi oi, como estĂŁo?? Tudo bem? Aproveitando feriado?? Pois eu estou. Me tornei uma jovem idosa esses Ășltimos meses, entĂŁo acordei muito mais cedo do que o necessĂĄrio pra um feriado e fiquei tomando meu cafĂ©zinho enquanto terminava isso aqui. Falar pra vocĂȘs que gravidez Ă© uma coisa muito louca pra mim. Parte de mim meio que acha encantador, e a outra parte tem mais medo disso do que de aranha (e eu tenho muito medo de aranha). Mas enfim, isso definitivamente nĂŁo Ă© algo com o que eu tenha que me preocupar no momento (uma vantagem eu tenho que ter em ser encalhada <3). Bom, vou parar de falar merda, espero que gostem, me desculpem por qualquer erro, e tenham uma boa leitura!
Kim Namjoon
O Namjoon acordou assustado no meio da noite, ouvindo um barulho estranho vindo do banheiro da suĂte de vocĂȘs. Ele abriu os olhos ainda sonolento, se assustando quando passou a mĂŁo pelo seu lado da cama e nĂŁo encontrando ninguĂ©m. Ele se levantou em um pulo, cambaleando em direção ao banheiro sem se importar em estar arrastando junto toda a roupa de cama de vocĂȘs.
âS/N?â Ele disse, entrando pelo banheiro e se desesperando quando te viu ajoelhada na frente do vaso sanitĂĄrio, colocando pra fora tudo aquilo que tinha comido mais cedo. âMeu Deus Jagi, o que aconteceu? VocĂȘ tĂĄ bem?â
VocĂȘ claramente nĂŁo conseguia falar naquele momento, entĂŁo apenas acenou com a mĂŁo para que ele saĂsse do banheiro, o que obviamente nĂŁo foi feito. Ao invĂ©s disso, ele se ajoelhou ao seu lado, segurando o seu cabelo para trĂĄs para que saĂsse do seu rosto, deixando de lado qualquer nojo que ele teria caso a pessoa vomitando na frente dele fosse qualquer outra pessoa que nĂŁo vocĂȘ.
âQuer que eu pegue ĂĄgua? Ou um remĂ©dio pra enjoo? Quer qualquer coisa?â VocĂȘ fez que nĂŁo com o dedo conseguindo enfim parar de vomitar um pouco, suspirando um pouco antes de conseguir falar, fazendo ele jĂĄ ficar em pĂ© para providenciar seja lĂĄ o que vocĂȘ quisesse.
âOlha em cima da pia.â VocĂȘ murmurou, com a voz fraca por conta da sua garganta estar sensĂvel.
E assim ele o fez, percebendo só então o pequenino pedaço de plåstico que estava na bancada. Ele fitou o objeto por alguns segundos, até conseguir raciocinar o que era, se dando conta instantes depois do que aqueles dois risquinhos vermelhos queriam dizer.
âS/AâŠâ Ele disse, pegando o teste de gravidez na mĂŁo, e o observando em completo silĂȘncio por alguns segundos.
VocĂȘ conseguiu se levantar devagar, suspirando ao observĂĄ-lo em completo choque.
Acontece que, apesar da expressĂŁo de desespero estampada no rosto do Namjoon, ele estranhamente estava sentindo mais sentimentos bons do que ruins. Sim, ter um filho naquele momento seria um caos, e teriam que abrir mĂŁo de muitas coisas para poder criar a criança da forma adequada. Mas, ainda assim⊠a ideia de poder ter uma pequena famĂlia com vocĂȘ, onde poderiam se perder em seu prĂłprio mundinho e serem apenas os pais do seu bebĂȘ, o agradava de uma forma inesperada.
âEu sei que nĂŁo planejamos isso, mas acho que podemos conversar sobre o que fazer a partir de agoraâŠâ VocĂȘ disse, de repente, depois de ficar alguns segundos apenas o observando, e ainda um pouco fraca. âMas pra ser sincera⊠acho que eu quero ficar com ele.â Disse, colocando a mĂŁo na barriga ainda discreta e olhando para baixo, mas mesmo assim conseguiu perceber quando ele te olhou perplexo.
âMas Ă© claro que vamos ficar com ele, S/N.â Ele falou, se aproximando e levantando o seu queixo para que o olhasse. âSei que nĂŁo estĂĄvamos sequer pensando nisso, mas⊠ainda assim Ă© nosso bebĂȘ.â Ele sorriu, colocando a mĂŁo na sua barriga. âE agora eu nĂŁo vejo a hora de começar oficialmente a nossa pequena famĂlia.â
âSĂ©rio?â VocĂȘ perguntou, se tranquilizando um pouco. âMas e o grupo? E os meninos?â
âAcredite em mim, acho que se bobear eles ficarĂŁo mais felizes que nĂłs dois com um bebĂȘ.â Ele disse, e vocĂȘ riu de leve. âVĂŁo transformar nosso filho no mascote do grupo, tenho certeza que a primeira oportunidade de colocarem a criança em um MV eles vĂŁo aceitar sem nem pensar duas vezes.â Dessa vez vocĂȘ riu mais alto.
âVĂŁo debutar o bebĂȘ igual o Tae debutou o Tannie.â Completou, e foi a vez do Namjoon rir, contente por ver vocĂȘ tranquila.
âVai dar tudo certo.â Ele falou, por fim, te dando um selinho. âNĂłs vamos fazer dar certo.â
Kim Seokjin
VocĂȘ e o Jin estavam estranhamente quietos naquela noite, apesar de terem planejado passar uma noite romĂąntica. Mas a verdade Ă© que ambos estavam secretamente nervosos com o que fariam, e sĂł nĂŁo sabiam disso ainda.
âFicou muito gostoso.â VocĂȘ disse, quando terminou o prato que ele havia preparado. âComo sempre.â Sorriu, fazendo ele fazer o mesmo.
âFico contente.â Ele respondeu, soltando um profundo suspiro logo em seguida. âNa verdade⊠eu nĂŁo preparei o jantar por acaso.â Ele engoliu em seco, e vocĂȘ começou a sentir o seu coração palpitar.
Em seguida foi como se tudo estivesse acontecendo em camera lenta para vocĂȘ. VocĂȘ observou com calma como o seu namorado se levantou da cadeira dele, e se ajoelhou ao seu lado, tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso, e fazendo os seus olhos jĂĄ marejarem.
âEu acho que jĂĄ estamos juntos por tempo o suficiente para eu saber que Ă© vocĂȘ que eu quero ao meu lado para o resto da minha vida.â Ele abriu a caixinha com calma, mostrando um lindo e delicado anel com um diamante no topo. âEu quero poder um dia construir uma famĂlia com vocĂȘ, S/N, e acho que agora Ă© o momento de começarmos isso.â Com essas palavras, os seus olhos se arregalaram.
âO que vocĂȘ disse?â Perguntou, ansiosa. âQuer construir uma famĂlia comigo?â
âSimâŠâ Ele franziu o cenho, confuso, ainda parado na mesma posição. âĂ claro que sim, por que-â
Ele mal teve chance de terminar a frase, vocĂȘ se virou e pegou uma pequena caixa de papel que estava na cadeira ao seu lado, fazendo ele se perguntar como nĂŁo tinha a notado.
âAbreâŠâ VocĂȘ disse, o entregando a caixinha e fazendo com que ele franzisse o cenho, mas te obedecesse.
Ao abrir a tampa, ele quase sentiu o coração dele sair pela boca. Ali dentro ele conseguiu ver uma pequena roupinha de bebĂȘ, como uma imitação de uma roupinhas de marinheiro, e em cima, dentro de um pequeno plastiquinho, havia o que ele logo reconheceu como um teste de gravidez. Mas nĂŁo era apenas um teste aleatĂłrio, e sim um teste claramente positivo de gravidez.
âS/NâŠâ Ele disse, sentindo a voz falhar pela emoção.
âAcho que nossa famĂlia jĂĄ começou.â VocĂȘ respondeu, igualmente emocionada.
Ele deixou a caixa de lado e se levantou com rapidez, te puxando para um abraço carinhoso e um beijo apaixonado logo em seguida.
âAh, espera aĂ!â VocĂȘ disse, se afastando e olhando em volta, procurando a caixinha com a sua aliança, que logo encontrou na mesa, e a pegou, a entregando ao Jin. âVocĂȘ nĂŁo terminou isso.â
Ele riu, te dando um selinho e ajoelhando novamente.
âS/N S/Sâ Ele disse, tentando permanecer estĂĄvel enquanto dizia o seu nome completo. âVocĂȘ quer fazer a honra de ser nĂŁo apenas a mĂŁe do meu filho, mas tambĂ©m a minha esposa, para o resto de nossas vidas?â
âClaro que sim!â VocĂȘ disse, rindo enquanto ele colocava a aliança no seu dedo anexar e se levantava, te puxando para mais um beijo. âEu te amo.â O disse, segurando o seu rosto.
âEu tambĂ©m te amo.â Ele respondeu, sorrindo, e logo em seguida se abaixando no nĂvel da sua barriga. âE amo vocĂȘ tambĂ©mâŠâ
Min Yoongi
VocĂȘ apenas levantou a cabeça do sofĂĄ quando ouviu a porta do seu apartamento abrir, observando o seu noivo entrar com tranquilidade.
âEles tinham o remĂ©dio que eu pedi?â VocĂȘ perguntou, vendo ele aproximar com uma acola maior do que precisava para apenas uma caixinha de remĂ©dios para enjoo.
âSim, mas antes.â Ele mexeu um pouco dentro da sacola, tirando de lĂĄ uma caixa um pouco diferente. âPor que nĂŁo faz isso antes, jagi?â
VocĂȘ franziu o cenho, sem entender ao certo o que ele queria dizer, mas quando pegou a embalagem na mĂŁo e percebeu que se tratava de um teste de gravidez, revirou os olhos para ele.
âEu nĂŁo tĂŽ grĂĄvida, Yoongi.â Disse, ficando estranhamente chateada por ele ter pensado isso.
âPro sim ou pro nĂŁo, nĂŁo custa nada vocĂȘ fazer o teste.â Ele rebateu, tranquilo. âAlĂ©m disso o remĂ©dio que quer nĂŁo Ă© recomendado para gestantes, entĂŁo a moça da farmĂĄcia disse que Ă© bom fazer de qualquer forma por causa disso tambĂ©m.â Deu de ombros, e vocĂȘ acabou se dando por vencida, levantando do sofĂĄ bufando, mas indo atĂ© o banheiro para fazer o teste.
âSorte sua que eu precisava fazer xixi de qualquer jeito.â Murmurou enquanto passava por ele, que soltou uma leve risada e foi atrĂĄs de vocĂȘ, o que fez vocĂȘ parar na porta do banheiro e o encarar de maneira engraçada. âVocĂȘ nĂŁo tĂĄ querendo entrar comigo, nĂ©?â
âUĂ© o que Ă© que tem.â Ele rebateu. âVocĂȘ vive fazendo xixi quando eu tomo banho, nĂŁo vai ser nada demais.â
âYoongiâŠâ VocĂȘ disse, soltando um suspiro sem nem mesmo saber ao certo como argumentar sobre aquilo. âSĂł me espera aqui, tĂĄ bom?â
E assim ele fez, ficando plantado do lado de fora da porta, a encarando firmemente enquanto vocĂȘ realizada o teste lĂĄ dentro. A verdade Ă© que a tranquilidade do Yoongi era apenas fachada naquele momento, porque dentro dele estavam passando um turbilhĂŁo de sentimentos e pensamentos. E se vocĂȘ estivesse mesmo grĂĄvida, o que fariam? Se casariam logo como planejavam, ou iriam adiar para fazer a cerimĂŽnia depois que o bebĂȘ nascesse? E alĂ©m disso, aquele apartamento era muito pequeno para vocĂȘs formarem uma famĂlia, teriam que se mudar, mas para onde?
Enfim, os pensamentos dele foram cortados quando ele viu a porta se abrir, alguns minutos depois, dando lugar Ă uma vocĂȘ visivelmente ansiosa.
âE entĂŁo?â Ele perguntou, fazendo vocĂȘ dar de ombros.
âAinda nĂŁo sei, tem que esperar alguns minutos.â Apontou para o pequeno teste que estava na bancada da pia, e logo ambos estavam lado a lado na frente do mesmo, o observando de forma concentrada. âVocĂȘ comprou desses mais caros, aparece na telinha.â
âĂ, eu quis pegar um que nos desse certeza.â Ele disse.
Depois de alguns minutos, que mais pareceram horas para vocĂȘs dois, o resultado enfim saiu.
âGrĂĄvida
6 semanasâ
Nenhum de vocĂȘs ousou dizer qualquer coisa naquele instante, ambos ocupados demais digerindo a informação. Todas as preocupaçÔes anteriores se triplicaram na cabeça de ambos, mas, estranhamente, nĂŁo estavam decepcionados.
âNĂłs⊠vamos ter um filho.â Ele foi o primeiro a falar alguma, olhando para vocĂȘ com um sorriso preocupado no rosto, e te puxando para um abraço amoroso. âComo vocĂȘ se sente?â Perguntou quando se soltaram.
âSinceramente?â VocĂȘ disse, sorrindo tambĂ©m. âEu acho que eu estou feliz.â E foram com essas suas Ășltimas e simples palavras que todas as preocupaçÔes do Yoongi foram embora, ao menos temporiamente.
âIsso Ă© tudo que eu preciso saber.â Ele disse, sorrindo mais uma vez e te puxando, dessa vez para um beijo delicado.
Jung Hoseok
âJagi, tĂĄ tudo bem?â O Hobi perguntou pra vocĂȘ, que olhava de forma nervosa para o seu celular.
âNĂŁo seiâŠâ VocĂȘ disse. âMinha menstruação estĂĄ atrasada.â Levantou o olhar para ele. âMeus ciclos sĂŁo sempre bem regulares, e se⊠?â
âSerĂĄ?â Ele disse, de repente elĂ©trico, se sentando na cama e jĂĄ tirando as cobertas de cima dele. âQuer que eu vĂĄ na farmĂĄcia comprar um teste?â Ele nem mesmo te deu tempo de responder, jĂĄ se levantando e indo atĂ© o armĂĄrio para pegar uma roupa. âEu vou lĂĄ, serĂĄ que posso pegar qualquer um? Ou tem um melhor? Quer que eu ligue pra minha irmĂŁ e pergunte?â
âHobi, nĂŁo, calma.â VocĂȘ disse, rindo um pouco do desespero dele. âPode ser estranho se alguĂ©m te ver comprando um teste de gravidez⊠nĂŁo acha melhor pedirmos para entregarem ou algo assim?â
âVocĂȘ tĂĄ certa, faz sentidoâŠâ Ele disse, se acalmando um pouco.
Por mais que ainda mal tivessem a resposta, algo dentro de vocĂȘs jĂĄ estava lhes dizendo que vocĂȘ estava, de fato, grĂĄvida. Mas ainda assim foram rĂĄpidos em pedir o teste, e em cerca de meia hora receberam ouviram o interfone tocar, lhes avisando que a encomenda havia chegado.
âQuer que eu fique com vocĂȘ?â Ele perguntou, enquanto vocĂȘ entrava no banheiro.
âNĂŁo⊠abro a porta pra vocĂȘ assim que terminar, okay?â O falou, com um sorrido cĂșmplice, e ele concordou com a cabeça, lhe dando um beijo suave antes de entrar para o banheiro.
E dito e feito, em poucos minutos vocĂȘ abriu a porta para ele entrar, se sentando no chĂŁo do banheiro logo em seguida, e sendo seguida por ele. Ambos ficaram em silĂȘncio por alguns instantes, mas vocĂȘ deitou com a sua cabeça no ombro dele, que passou o braço pelos seus ombros e se aproximou de vocĂȘ para que ficasse mais confortĂĄvel.
âSabe, eu nĂŁo estava esperando ter um filho agoraâŠâ Ele começou a falar, fazendo com que vocĂȘ levantasse a cabeça para poder olhĂĄ-lo. âMas eu meio que nĂŁo odeio a ideia.â VocĂȘ riu, e ele logo lhe acompanhou. âSempre sonhei em um dia ter uma famĂlia com vocĂȘ, e se o universo acha que esse Ă© o momento certo, entĂŁo fico muito feliz em começar agora.â VocĂȘ sorriu tambĂ©m, beijando a bochecha dele de leve.
âEu digo o mesmo.â Ele sorriu para vocĂȘ de forma doce. âNĂŁo esperava ficar grĂĄvida assim tĂŁo cedo⊠mas acho que eu atĂ© gosto da ideia.â VocĂȘ colocou a mĂŁo na barriga, fazendo ele te fitar com um olhar apaixonado. âMas a gente nem sabe se eu tĂŽ mesmo grĂĄvida!â Disse, de repente se lembrando do teste em cima da pia, e se levantando, sendo seguida pelo Hoseok.
âE entĂŁo?â Ele disse, passando a mĂŁo pela sua cintura e olhando sobre o seu ombro.
âDeu positivoâŠâ VocĂȘ disse, se virando para ele e levantando o teste para que ele conseguisse ver os dois risquinhos. âNĂłs vamos ter um bebĂȘ.â Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo, te abraçando pela cintura mais uma vez e te dando um beijo suave, mas apaixonado.
Park Jimin
O Jimin estava aflito do seu lado no quarto de hospital, muito mais preocupado do que o necessĂĄrio para o que vocĂȘ estava sentindo.
âEu jĂĄ disse que tĂŽ bem, JiminâŠâ VocĂȘ falou, suspirando. âSĂł passei mal, deve ter sido por causa do calor ou algo assim.â
âVocĂȘ quase desmaiou, o seu nariz começou a sangrar e ainda vomitou, jagi.â Ele disse, te olhando indignado, e vocĂȘ estava prestes a dizer que nĂŁo era nada demais, mas foi interrompida pela mĂ©dica que entrou pela porta.
âOkay, acho que jĂĄ sabemos o que aconteceu com vocĂȘ, S/N.â Ela disse, com um sorriso calmante no rosto. âSobre o sangramento no nariz, foi mesmo provavelmente por conta do tempo, o seu corpo parece nĂŁo ter reagido bem com ele.â VocĂȘ olhou para o seu namorado ao seu lado, contente pela medica ter reforçado o seu palpite.
âE o resto?â Ele perguntou, ignorando o seu olhar orgulhoso.
âBom, sobre o restoâŠâ Ele olhou para a prancheta que carregava, tirando de lĂĄ um papel e lhe entregando. âAcho que podem ver por si mesmos.â
VocĂȘs dois ficaram meio confusos, mas assentiram e pegaram o que parecia ser os resultados mĂ©dicos de algo. Levou alguns segundos para entenderem do que se tratava, mas logo raciocinaram o que era ao lerem as palavras âgravidezâ e âpositivoâ.
âIsso Ă©âŠ?â VocĂȘ falou, olhando assustada para a mĂ©dica, que apenas sorriu e assentiu em resposta.
âSempre fazemos o exame de sangue como procedimento em casos como o seu.â Ela explicou. âEntĂŁo parabĂ©ns, vocĂȘs serĂŁo papais!â
VocĂȘ e o Jimin ainda estavam em choque, o que fez a mĂ©dica rir e se retirar do quarto, dizendo que iria lhes dar privacidade para assimilar as notĂcias.
âEu⊠to grĂĄvida?â VocĂȘ questionou, em choque, e o Jimin enfim te olhou.
âĂ.â Ele enfim quebrou a expressĂŁo assutada, dando uma leve risada. âAcho que vamos ter um filho, JagiâŠâ
âĂ.â Repetiu ele, o olhando com um sorriso no rosto. âĂ estranho eu meio que ter gostado da notĂcia?â
âSe for, somos dois estranhos entĂŁo.â Ele deu de ombros, soltando uma risada contente e genuĂna. âNĂłs vamos ter um bebĂȘ!â Ele falou, empolgado. âEu vou ser papai!â VocĂȘ tambĂ©m riu, um pouco incerta do seu futuro, mas ainda assim calma e com o coração quentinho pelo seu companheiro ter aparentemente ficado tĂŁo feliz quanto vocĂȘ.
Kim Taehyung
âOkay, terminei o Ășltimo.â VocĂȘ disse, suspirando e se jogando ao lado dele na cama. âEstĂŁo lĂĄ na pia, daqui uns minutos vamos conferir.â Ele concordou com a cabeça, deixando o celular dele de lado.
âVocĂȘ fez quantos testes, mesmo?â Ele perguntou, se ajeitando na cama e te puxando para perto.
âSete.â Respondeu, se aninhando no peito dele, e sentindo ele dar uma leve risada, fazendo vocĂȘ se juntar Ă ele. âTe prometo que nĂŁo foi de propĂłsito.â
âDeve ser o destino entĂŁo.â Ele respondeu, dando um beijo no topo da sua cabeça.
VocĂȘ e o Tae estavam tentando ter filho hĂĄ jĂĄ alguns meses, para falar a verdade, mas nĂŁo tinham tido sucesso atĂ© o momento. Haviam atĂ© mesmo ido ao mĂ©dico para verem se tinham qualquer problema que estivesse os atrapalhando, mas aparentemente estava tudo sob controle. Ainda assim, nĂŁo podiam deixar de lado o medo de nĂŁo conseguirem cumprir o que era um dos maiores sonhos de vocĂȘs dois, que Ă© poder construir uma famĂlia juntos.
âE se eu nĂŁo conseguir engravidar, Tae?â VocĂȘ disse, de repente, fazendo ele afastar um pouco a cabeça e te olhar.
âPodemos continuar tentando por quanto tempo desejar jagi.â Ele disse. âE se um dia se cansar, podemos sempre tentar começar a nossa famĂlia de outro jeito.â Foi sua vez de levantar a cabeça e o olhar. âPodemos sempre adotar.â Ele deu de ombros. âTenho certeza que faria qualquer criança se apaixonar por vocĂȘ, nĂŁo seria difĂcil encontrarmos alguma perfeita para sermos os pais.â
VocĂȘ sorriu de forma doce, se inclinando e lhe dando um leve selinho.
âSe tem alguĂ©m aqui que conquistaria qualquer criança nesse mundo, esse alguĂ©m Ă© vocĂȘ.â VocĂȘ respondeu, recebendo um lindo sorriso como resposta.
VocĂȘs ficaram por mais um bom tempo falando sobre o futuro e as diferentes possibilidades que ele lhes guardava, atĂ© mesmo se esquecendo dos testes de gravidez. Foi apenas depois de quase uma hora de conversa que vocĂȘ se lembrou do que Ă© que estavam esperando, e logo vocĂȘs dois tinham se levantado em um pulo para irem conferir os testes.
âEu começo dessa ponta, e vocĂȘ dessa.â VocĂȘ falou, apontando para a fileira de testes de gravidez que tinha na sua frente, recebendo um aceno de cabeça do Taehyung como resposta.
E assim vocĂȘs fizeram, observando calmamente cada um dos pequenos testes que tinham em sua frente, sentindo o coração de vocĂȘs disparar mais e mais com cada um. Quando chegaram no teste que estava no meio, o Ășltimo, ficaram alguns poucos segundos observando os dois risquinhos nele, atĂ© se olharem, ambos com lĂĄgrimas nos olhos.
âTodos deram positivo.â VocĂȘs falaram em unĂssono.
Foi questĂŁo de segundos para vocĂȘs dois estarem quase gritando de animação. O Tae foi rĂĄpido em te puxar para um abraço apertado e cheio de sentimento.
âVamos ser pais!â Ele falou, com um sorriso enorme no rosto, se afastando e te olhando de forma apaixonada, logo se ajoelhando para ficar na altura da sua barriga. âEu prometo pra vocĂȘ que vamos ser os melhores pais do mundo, bebĂȘ.â VocĂȘ riu, observando ele falar com a sua barriga. âSei que sua mĂŁe vai ser a sua favorita de qualquer jeito porque ela Ă© incrĂvel, mas vou me esforçar bastante tambĂ©m, eu prometo.â
Jeon Jungkook
âJagi?â O Jungkook disse, tirando a sua atenção do livro que estava lendo e fazendo com que olhasse para ele. âVocĂȘ estĂĄ se sentindo bem?â
âAcho que sim.â Respondeu, franzindo o cenho. âPor que?â VocĂȘ percebeu ele ficar meio envergonhado com a pergunta, sem saber ao certo como te responder.
âVocĂȘ tĂĄ meio cansada esses diasâŠâ Ele começou a falar, e vocĂȘ fechou o seu livro, o deixando de lado e dando total atenção ao seu namorado. âĂs vezes fica enjoada fĂĄcil, e tambĂ©m fica acordando a noite inteira para ir ao banheiro.â VocĂȘ ficou ainda mais confusa, e ele ainda mais envergonhado. âE alĂ©m disso, sua menstruação estĂĄ atrasadaâŠâ
âComo vocĂȘ sabe disso?â Perguntou, mais surpresa do que qualquer outra coisa.
âEu tenho um aplicativo pra conferir seu ciclo no seu celular.â VocĂȘ o olhou, sendo pega de surpresa por aquela informação. âĂ pra eu saber quando vai estar de TPM e nĂŁo brigar com vocĂȘ por ser grossaâŠâ Falou, de forma meio embolada, fazendo vocĂȘ revirar os olhos.
âDe qualquer maneira.â VocĂȘ falou, tentando ignorar o fato de ele ter te chamado de grossa. âO que quer dizer com tudo isso?â
âFadiga, nĂĄuseas, fazendo muito xixi, menstruação atrasadaâŠâ Ele falou, começando a arregalar os olhos. âSĂŁo todos sintomas de gravidez, S/N!â
âNĂŁo, eu nĂŁo tĂŽ grĂĄvida!â Disse, arregalando os olhos tanto quanto ele. âE desde quando vocĂȘ sabe tanto assim?â Franziu o cenho, fazendo ele ficar envergonhado.
âEu pesquisei quando vi que seu ciclo atrasouâŠâ Ele murmurou. âMas nĂŁo vamos mudar de assunto!â
âEu nĂŁo posso estar grĂĄvida, Kook, eu tomo a pĂlula!â Disse, tentando mais convencer a si prĂłpria do que a ele.
âSabe que ela nĂŁo Ă© 100% eficaz, jagi.â Ele suspirou, pegando na sua mĂŁo e te olhando. âO que vai fazer hoje?â
âNada, ia sĂł descansar e arrumar umas coisas em casaâŠâ Disse. âPor que?â
âVamos fazer um exame de sangue para saber se estĂĄ grĂĄvida.â Disse, se levantando.
âDe sangue?â Perguntou, indignada. âPor que nĂŁo fazemos um de farmĂĄcia?â
âO de sangue vai nos dar mais certeza.â Ele deu de ombros, jĂĄ indo atĂ© o quarto para se trocar, e vocĂȘ nĂŁo teve muita opção alĂ©m de ceder para ele.
Mais tarde, vocĂȘs dois estavam jogados no sofĂĄ, com a TV rodando alguma sĂ©rie aleatĂłria que nenhum de vocĂȘs estava prestando atenção. VocĂȘ tinha feito o exame mais cedo naquele dia, e a equipe da clĂnica disse que atĂ© o final do dia vocĂȘ teria o resultado enviado para o seu e-mail.
âNada ainda?â O Jungkook perguntou, te olhando ansiosos enquanto vocĂȘ conferia o seu celular, mas recebeu apenas uma negação com a sua cabeça como resposta.
âKookâŠâ VocĂȘ disse, e ele te olhou. âO que vamos fazer se eu estiver mesmo grĂĄvida?â
âComo assim?â Ele franziu o cenho, se aproximando de vocĂȘ e te puxando para que se encostasse no peito dele.
âIsso pode prejudicar a sua carreiraâŠâ Murmurou, amuada. âSe as pessoas jĂĄ ficaram indignadas quando dissemos que vamos nos casar, imagina se descobrem que vamos ter um filho!â
âJagiâŠâ Ele disse, de forma doce. âĂs vezes eu acho que vocĂȘ nĂŁo faz a menor ideia do quanto eu te amo.â VocĂȘ levantou a cabeça, fazendo um leve biquinho com os lĂĄbios que ele nĂŁo teve outra escolha alĂ©m de beijar. âSe o meu amor por vocĂȘ jĂĄ Ă© absurdo, imagina por um bebĂȘ nossoâŠâ VocĂȘ começou a se acalmar um pouco, percebendo que talvez um filho nĂŁo fosse o fim do mundo. âEle vai ser o fruto do nosso amor, e nĂŁo tem nada que vai poder estragar isso pra mim.â
VocĂȘ sorriu, se inclinando para o beijar no mesmo instante em que ouviram uma notificação vinda do seu celular. VocĂȘs logo se agitaram, e vocĂȘ pegou o seu celular, o desbloqueando e indo atĂ© o seu e-mail, confirmando o que jĂĄ esperavam.
âEu tĂŽ grĂĄvida.â Disse, com um misto de emoçÔes dentro de vocĂȘ, mas um sorriso no rosto, que apenas cresceu quando olhou para o seu noivo e viu que ele estava Ă beira das lĂĄgrimas. âMeu Deus Kook, nĂŁo precisa chorar!â Disse, apesar de estar sentindo a emoção chegar para si mesma.
âSĂŁo lĂĄgrimas de felicidade.â Ele murmurou, enquanto vocĂȘ o espremia em um abraço. âDe muita felicidade.â Ele disse uma Ășltima vez antes de te puxar para um beijo apaixonado.
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Filete - Rhaenyra Targaryen x reader
A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia hå pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por nĂŁo te-la instruĂdo na arte da guerra, nĂŁo sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua prĂłpria morada tambĂ©m. Seria Daemon tĂŁo confiĂĄvel assim? Sabia que nĂŁo o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossĂvel cobiçar lealdade e nĂŁo pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra nĂŁo acreditasse que alguĂ©m tĂŁo delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
âĂ minha rainha juro lealdade, pois ela nĂŁo possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existĂȘncia se assim desejar, me aponte o caminho e ireiâ
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho nĂŁo era deveras pesado, sua resposta simples e melĂłdica âfaço por amor a minha rainhaâ, nĂŁo respeito, nĂŁo temor ou obediĂȘncia, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lĂĄ fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, nĂŁo era hora de se perguntar a extensĂŁo dessa devoção.....mas entĂŁo..........entĂŁo havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuĂa um tom Ășnico de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragĂŁo. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mĂŁos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira nĂŁo apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difĂcil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
âMinha rainhaâ disse segurando suas mĂŁos vacilantes âisso nĂŁo Ă© nadaâ sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
âcomo nada, lhe tirei sangueâ havia irritação no tom
âeu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhĂŁo vĂĄ deixar marca, embora admita de seria uma bela medalhaâ enquanto falava posicionou as mĂŁos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quĂȘ.
âquando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigoâ
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus låbios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os prĂłprios lĂĄbios Rhaenyra Ă© desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruĂdo, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
#rhaenyra targaryen#rhaenyra targaryen x reader#hotd x reader#hotd imagine#house of the dragon x reader#hotd x you#rhaenyra targaryen fanfiction
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RETROSPECTIVA? NĂO
Olå, lindos! Tudo bom? Então, estou escrevendo esse post para falar que não irei fazer retrospectiva de capas. Até tentei, mas fora as capas que fiz com collab, nada me agradava, mas como um pequeno presente de natal venho abrir meus pedidos pessoais! Jå faz um tempo que isso não acontece. Estarei deixando ele aberto até amanhã de noite, quando chegar na marca de 5 pedidos, irei fechå-lo. Então corra e responda o formulårio!
FormulĂĄrio de pedidos
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€Û«ăă áȘăăcom o intuito de atender suas prĂłprias vontades, optou por uma cor que sempre lhe agradava: o azul. o tecido de aspecto aveludado caĂa com graça no corpo, cobrindo-a quase que por completo, a nĂŁo ser pelas mangas de tule e o decote alto. a mĂĄscara adornada de serpentes era uma alusĂŁo evidente Ă divindade conhecida por sua ambiguidade, complementando seu traje para o baile de mĂĄscaras.
#ă
€Û«ăă áȘăă đ. đ.ăăïčăă editsâ âžâž#cae:looks#um beijo pra perfeita mimi que me salvou nessa <3
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Imagine com Harry Styles
Daydreaming
n/a: Sim, eu sei que prometi esse imagine para o primeiro dia do ano, me perdoem! Mas, em minha defesa, estou trabalhando muito e chegando completamente exausta. Além disso, o meu horårio é complicado demais, chego mais de 1h da manhã em casa e acabo dormindo até tarde ;-; Enfim, espero que gostem mesmo assim!
Lista de diĂĄlogos Masterlist
DiĂĄlogos: Meu coração sĂł quer vocĂȘ e isso Ă© assustador / vocĂȘ tem noção do quĂŁo linda Ă©? Ă© realmente uma distração / Ă claro que eu estou com ciĂșmes / NĂłs passamos de amigos vinte fodas atrĂĄs, nĂŁo acha?
Avisos: Esse imagine contĂ©m conteĂșdo sexual explicito, palavras de baixo calĂŁo, +18
Acordei com os raios de luz do sol da manhĂŁ batendo em meu rosto. Resmunguei algo sem muito sentido e sentei na cama, olhando pela primeira vez para o quarto quase arruinado.Â
Minhas roupas da noite passada estavam jogadas por todos os cantos, algumas das cobertas e um travesseiro tambĂ©m estavam jogados nos tapetes.Â
Olhei por todos os cantos atrĂĄs de algum sinal da outra pessoa que por horas ocupou o outro lado da minha cama, mas, mais uma vez, nada.Â
Era sempre assim, Harry passava a noite comigo, mas eu sempre acordava sozinha.Â
Suspirei alto, me levantei e tomei um banho longo.Â
Pelo cronograma, ainda faltavam algumas horas para que saĂssemos de MilĂŁo.Â
A conclusĂŁo de que nĂŁo poderia mais viver nessa vida de devaneios me assusta. Mas Ă© impossĂvel, toda vez que ele me dĂĄ uma migalha de atenção, me faz sonhar, faz com que pareça certo. Mas eu sei que Ă© apenas mais um devaneio. Porque ele nunca serĂĄ realmente meu.Â
Fiz o meu melhor com a maquiagem precĂĄria que tinha para esconder as marcas da noite anterior. Por onde suas mĂŁos e boca passaram, me levando ao paraĂso mais uma vez.Â
Desci para o Lobby, onde uma grande parte da equipe tomava seu café da manhã.
Dei bom dia para os que me cumprimentaram e me sentei em uma mesa um pouco mais afastada, encarando as frutas do meu prato sem tanta vontade de comer.Â
â S/N! â LuĂs, um dos staffs me chamou de forma animada, arrastando a Ășltima letra do meu nome. â Vamos fazer um tour hoje. â Disse sentando de frente para mim.
â Preciso terminar de arrumar minha mala. â Reclamei.Â
â Qual Ă©, essa Ă© sempre a sua desculpa. â Fez um beicinho, o que me deixou com vontade de rir.Â
Pelo fato de sermos ambos brasileiros, nos aproximamos rĂĄpido. Era muito reconfortante poder conversar com alguĂ©m em meu prĂłprio idioma. AlĂ©m do fato dele ser uma pessoa positiva e extremamente divertida.Â
â EntĂŁo vocĂȘ me ajuda a arrumar a mala. â Ofereci, o que o fez revirar os olhos, mas logo o garoto de cabelos tingidos de loiro aceitou.Â
Luis e eu passeamos pela capital italiana por quase duas horas, tirando dezenas de fotos para enviar para as nossas famĂlias e tambĂ©m para as redes sociais. Desde que me tornei parte da equipe de Harry, meu nĂșmero de seguidores aumentou drasticamente, mesmo que eu raramente postasse algo relacionado a ele. EntĂŁo, em poucos minutos, centenas de pessoas jĂĄ haviam visto nossas fotos pelos pontos turĂsticos.Â
â AmanhĂŁ teremos o dia de folga. â Ele comentou, quando entramos na fila de check-in do aeroporto. â O que quer fazer?
â Dormir?Â
â Ă sĂł o que vocĂȘ faz, garota! â Resmungou.
â Estou sem dinheiro, Paris me quebrou.Â
â NĂłs recebemos hoje, doida. â Debochou. â S\A, nĂłs vamos para Barcelona, a melhor vida noturna do mundo! Precisamos ir ĂĄ uma festa!
NĂŁo sei exatamente como LuĂs me convenceu. Talvez fosse a sua forma agitada de falar, ou a fossa que eu estava jĂĄ que Harry sequer havia mandado uma mensagem ou aparecido em minha frente desde nossa Ășltima noite.Â
Essa histĂłria de amizade colorida nĂŁo estava dando certo mesmoâŠ
Coloquei uma roupa bonita, fiz uma maquiagem leve e saĂ com LuĂs atrĂĄs de divertimento na vida noturna de Barcelona.Â
A boate era animada, a mĂșsica latina me agradava muito assim como o sabor doce dos drinks. Dancei com um cara, mas o afastei quando tentou me beijar. Mesmo me sentindo pĂ©ssima em relação Ă Harry, nĂŁo conseguia ficar com mais de uma pessoa. E mesmo nĂŁo tendo nada sĂ©rio com ele, me sentiria traindo.Â
Caminhei segurando os saltos nas mĂŁos pelo corredor atĂ© chegar ao meu quarto, e tomei um susto enorme quando vi a figura grande sentada na minha cama. Com os braços cruzados sobre o peito, Harry me encarava com uma carranca enorme.Â
â Onde estava? â Perguntou quando fingi nĂŁo o ver e larguei os sapatos no chĂŁo.
â Em uma boate. â Falei, sentindo a lĂngua enrolar mais que o normal.
â Com quem? â O encarei, achando graça da cena.Â
â LuĂs.
â SĂł ele?
â Fiz amigos lĂĄ tambĂ©m.
â Eu vi.
â Viu?
â VocĂȘ fez questĂŁo de postar uma dezena de stories com um idiota bronzeado agarrado no seu pescoço. â Disse com ironia, me fazendo rir alto. â O que Ă© tĂŁo engraçado?Â
â NĂŁo imaginei que vocĂȘ usasse o instagram. â Dei de ombros. â Achei que tivesse um funcionĂĄrio para issoâŠÂ
Sem me importar com uma presença, comecei a retirar meu vestido, deixando-o jogado no chĂŁo do quarto e caminhando apenas com as roupas Ăntimas para o banheiro.Â
Estava tirando a maquiagem de frente para o espelho quando seu corpo alto e musculoso apareceu atrĂĄs do meu.Â
â Que porra Ă© essa? â Segurou minha mĂŁo com o algodĂŁo embebido em demaquilante, encarando com raiva uma marca roxa no meu pescoço. â Estou falando com vocĂȘ. â Ralhou.Â
Ter uma discussĂŁo com o seu âamigo coloridoâ por quem vocĂȘ Ă© secretamente apaixonada quando estĂĄ bĂȘbada nĂŁo Ă© uma boa ideia. E eu deveria ter notado isso no momento em que a ideia ridĂcula me ocorreu.Â
â Um chupĂŁo.Â
â Quem deixou essa merda em vocĂȘ? â Os olhos verdes estavam fixados em meu rosto pelo espelho, me causando mais efeitos do que eu gostaria de admitir.Â
â Sei lĂĄ. â Dei de ombros, fingindo indiferença.Â
Talvez eu devesse ganhar um Ăłscar. Porque a minha performance deveria estar Ăłtima jĂĄ que o britĂąnico ficou vermelho, soltando o ar com força pelas narinas.Â
â VocĂȘ estĂĄ brincando comigo. â Bufou.
â Brincando? â Falei me divertindo. Acho que o ĂĄlcool mexeu mesmo com meu cĂ©rebro.Â
â SĂł pode ser isso. â Deu de ombros, apertando meu pulso ainda mais em sua mĂŁo enorme. â Saiu linda desse jeito, postou um monte de fotos e vĂdeos com caras como abutres em cima de vocĂȘ e ainda me diz que nĂŁo sabe quem deixou a porra de um chupĂŁo no seu pescoço? â Cada palavra parecia deixĂĄ-lo ainda mais furioso, e porra, eu estava me deliciando com esse momento.Â
â Estou sentindo cheiro de ciĂșmes, Harry? â Provoquei.
â NĂŁo brinque comigo, S/N. â Rosnou. â VocĂȘ nĂŁo vai gostar do resultado.
â Importa quem fez a marca? NĂłs nĂŁo somos amigos? â Continuei debochando. â Amigos nĂŁo sentem ciĂșmes, H.
â Passamos de amigos vinte fodas atrĂĄs, nĂŁo acha?
â Passamos? â Perguntei engolindo a saliva que se formava em minha boca. Â
Com o maxilar travado, ele respirou fundo. A mĂŁo que segurava meu pulso foi baixando lentamente, e logo meus dois braços estavam presos nas costas por uma das suas mĂŁos enormes.Â
â VocĂȘ nĂŁo Ă© boba. â Avisou. â E eu nĂŁo divido o que Ă© meu.Â
â E eu sou sua? â Sussurrei. A adrenalina correndo pelas minhas veias. Com um sorriso diabĂłlico, Harry afastou meus cabelos, abrindo espaço do lado onde a marca roxa estava estampada.
â VocĂȘ Ă©. Mas, parece se esquecer disso Ă s vezes⊠â O moreno pressiona seu corpo no meu, me fazendo encostar com a barriga no mĂĄrmore gelado da pia. NĂŁo consigo desviar meus olhos da cena pecaminosa do espelho. Harry parece estar pronto para me devorar, ou castigar.
Ele leva a mĂŁo livre atĂ© minha bunda, acariciando minha pele, penetrando os dedos no tecido jĂĄ Ășmido da calcinha rendada, sorriso abertamente.Â
â VocĂȘ vĂȘ? AtĂ© a sua boceta sabe que vocĂȘ Ă© minha, amor. TĂŁo molhada, implorando por mim. â Sussurra com a boca contra meu ouvido, deixando uma lambida em minha pele em seguida, me fazendo suspirar e revirar os olhos com o toque molhado.Â
Harry passeia as digitais por mim, indo para a frente e para trĂĄs, mas nunca entrando, apenas provocando e espalhando minha lubrificação por todo o lugar.Â
Estou pronta para reclamar da tortura quando ele empurra meu corpo, me obrigando a deitar sobre a pia. O mĂĄrmore gelado arrepia minha pele nua, e dĂĄ um pequeno choque tĂ©rmico contra minha bochecha quente.Â
â Agora, vou te ensinar que ninguĂ©m toca no que Ă© meu, querida. â Soprou, arrastando minha calcinha para o lado.Â
NĂŁo sei quando ele se livrou da calça de moletom, ou como jĂĄ que uma de suas mĂŁos nunca deixou os meus pulsos. Mas foi impossĂvel nĂŁo gemer quando senti a glande inchada brincar com a minha entrada.Â
Abri as pernas, dando espaço para que Harry entrasse e tomasse o que hĂĄ muito era seu. Mas ele nĂŁo o fez. Apenas ficou ali, esfregando sua excitação em mim e me deixando cada vez mais Ă beira da loucura. Empurrei o corpo contra o seu, recebendo um tapa forte na banda direito.Â
â Quietinha. â Bradou. â Ou nĂŁo irĂĄ gozar hoje. âHarry estava furioso e excitado o bastante para cumprir sua promessa, o que me fez assentir e obedecer. â Boa garota.Â
Apertei meus olhos com força quando senti a cabeça entrando, mas sendo retirada logo em seguida. O moreno permaneceu nessa tortura deliciosa por alguns segundos, tirando e espalhando meus lĂquidos em mim, batendo com a glande em minha entrada mas nĂŁo entrando completamente.Â
Estava enlouquecendo. E ele sabia disso.Â
â Harry, por favor. â Supliquei.Â
â Por favor, o quĂȘ?Â
â Me fode. â Pedi. Ouvi o momento em que ele soltou uma risadinha e entĂŁo, sem aviso prĂ©vio, entrou todo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto.Â
O barulho da sua pele contra a minha, a pressĂŁo de seus dedos em meus pulsos, me impossibilitando de me mover como quisesse. Era tudo demais para aguentar.Â
Uma nuvem de prazer e luxĂșria preenchia meus pensamentos, me transformando em gelĂ©ia. Havia me tornado uma bagunça molhada e que apenas sabia gemer o seu nome e pedir por mais.Â
â VocĂȘ fica tĂŁo bem recebendo o meu pau assim. â Ele sussurrou. Abri meus olhos, ainda com a cabeça contra o mĂĄrmore, me curvei um pouco para observĂĄ-lo. Harry estava imerso no prazer, encarando o ponto onde nossos corpos se fundiam e gemendo de forma grossa, me deixando ainda mais molhada e pronta para ele.Â
Seu membro batia fundo dentro de mim, me levando para perto da explosĂŁo. Mas ele a evitou, saindo de mim no segundo em que notou que o orgasmo iria me assaltar. Resmunguei alto.Â
â VocĂȘ quer gozar? â Perguntou e eu assenti. â Palavras, S\N.
â Eu quero gozar. â Repeti.Â
â EntĂŁo vem. â Me puxou, soltando os meus pulsos finalmente.Â
Harry me me pegou de qualquer jeito em seu colo, caminhando em passos rĂĄpidos pelo quarto e me jogando na cama. Ele se livrou rĂĄpido da camiseta, enquanto eu jogava o sutiĂŁ em algum canto do quarto.Â
Engatinhando em minha direção, ele sorria de forma lasciva, me deixando ansiosa.Â
Harry segurou minha nuca, me puxando para um beijo longo e faminto, embrenhando os dedos longos entre meus cabelos para me dominar da forma que bem entendesse.Â
Sem quebrar o beijo, ele abriu as minhas pernas, se posicionando.
Ajoelhado, ele se afastou, me empurrando contra o travesseiro. Segurando o pau com uma das mĂŁos, ele escorregou com facilidade para dentro de mim, jogando a cabeça para trĂĄs com as sensaçÔes que experimentou.Â
Um gemido fino fugiu da minha garganta, e apoiando os pĂ©s na cama, impulsionei o corpo para lhe ajudar nos movimentos.Â
EstĂĄvamos novamente em ritmo constante, aproveitando do corpo um do outro e das sensaçÔes que apenas o nosso sexo poderia proporcionar.Â
Harry levou a mĂŁo tatuada atĂ© meu pescoço, usando os dedos para fazer uma pressĂŁo leve, o que conseguiu me deixar ainda mais excitada.Â
Seu peito subia e descia rapidamente, a cintura ondulava, enterrando fundo seu pau dentro de mim.Â
â VocĂȘ Ă© minha, entendeu? â Rosnou, aumentando a pressĂŁo e me fazendo gemer.Â
â Sua. â Falei com dificuldade. â SĂł sua. â A resposta pareceu agradĂĄ-lo, pois Harry soltou meu pescoço e deitou o corpo sobre o meu. Segurando uma das minhas coxas com força, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas.Â
NĂŁo podia segurar mais.Â
Finquei os dedos em seus ombros, puxando-o para um beijo e gemendo contra sua boca.Â
â NinguĂ©m mais pode ter isso. â Murmurou. â NinguĂ©m alĂ©m de mim pode ver a sua cara quando estĂĄ prestes a gozar, sentir como a sua boceta Ă© apertada e deliciosa. Porque vocĂȘ Ă© minha, S\N. Minha e de mais ninguĂ©m. â As palavras de possessividade escorrem de sua boca, de enlouquecendo ainda mais. As putarias que ele sussurra, a forma como entra e sai de mim.Â
â VocĂȘ tambĂ©m Ă© meu. â Murmurei.
â SĂł seu, amor. â Confirmou, acabando totalmente com a minha sanidade.Â
Gozei tĂŁo forte que meu corpo inteiro sofreu espasmos em volta de Harry, fazendo-o praticamente urrar ao dar as Ășltimas estocadas, saindo rĂĄpido para gozar no lençol abaixo de mim.Â
Ele jogou o corpo cansado ao lado do meu, me puxando no mesmo movimento para deitar em seu braço tatuado.Â
â Era sua. â Sussurrei quando a respiração se normalizou. Harry abriu os olhos de forma preguiçosa, me encarando. â A marca, era sua.Â
â Eu deixei isso em vocĂȘ? â Ergueu uma das sobrancelhas marcadas. Escondi o rosto em seu peito suado, assentindo em seguida. â Sua diabinha, vocĂȘ me enganou.Â
â Eu nunca disse que foi outra pessoa. â Me defendi, rindo.Â
â Mas me deixou acreditar! â Resmungou. â Passei a noite louco imaginando aquele bando deÂ
abutres em cima de vocĂȘ, quando vi o chupĂŁo perdi totalmente o controle. â Admitiu.Â
â VocĂȘ ficou mesmo com ciĂșmes?Â
â Ă claro que estou com ciĂșmes! â Revirou os olhos. â VocĂȘ saiu linda, e voltou com um chupĂŁo no pescoço.Â
â VocĂȘ sĂł precisava ligar os pontos. â Ergui o corpo, apoiando o queixo em seu peito. â A marca jĂĄ estĂĄ roxa, se fosse recente ainda seria vermelha. â Harry projetou os lĂĄbios para o lado, como se notasse que meu argumento realmente fazia algum sentido. NĂŁo consegui evitar de sorrir com sua expressĂŁo fofa.Â
Eram esses momentos que me faziam fantasiar e me apaixonar cada vez mais por ele. Quando ficĂĄvamos jogados na cama, sem pensar em nada, apenas jogando conversa fora. Ou os pequenos detalhes que os outros nĂŁo notariam facilmente: como a forma que ele sempre arruma meu cabelo se estiver desarrumado, faz questĂŁo de pedir comida sem cebolas jĂĄ que sabe que eu as odeioâŠÂ
â VocĂȘ tem noção do quĂŁo linda Ă©? Ă realmente uma distração. â Murmurou, usando dois dedos para colocar uma mecha de cabelo atrĂĄs da minha orelha. Como sempre, meu coração deu um salto dentro do peito.Â
â VocĂȘ estava falando sĂ©rio mais cedo? â Tomei coragem para perguntar. Harry franziu as sobrancelhas, sem entender meu questionamento. â Quando disse que nĂŁo somos mais⊠amigos?Â
â Ah. â Ele sorriu. â NĂŁo Ă© o que eu quero. â Deu de ombros.Â
â NĂŁo entendi.
â NĂŁo quero mais ser sĂł um amigo com quem vocĂȘ transa. â Me encarou com as duas iris verdes, cheias de intensidade. â Eu sei que esse foi o combinado, e que a minha cena de ciĂșmes foi ridĂcula⊠mas, o meu coração sĂł quer vocĂȘ, e isso Ă© assustador.Â
â O seu coração me quer? â Sussurrei, atordoada.Â
â NĂŁo estĂĄ claro o bastante? â Neguei com a cabeça. â Estou apaixonado por vocĂȘ, S\N. Eu achei que poderia lidar com isso e esquecer depois de algum tempo, mas nĂŁo. â Respirou fundo. â Cada vez mais eu entro de cabeça nisso. Pensei que fosse surtar hoje, eu juro que quase fui naquela boate quebrar cada um dos caras que ousou olhar para vocĂȘ.Â
â NĂŁo sabia que vocĂȘ era ciumento. â Falei sem conseguir esconder o sorriso.Â
â Eu tambĂ©m nĂŁo. â Bufou. â Mas vocĂȘ faz aparecer um lado meu que Ă© completamente novo.Â
â Eu nĂŁo sei o que dizer. â Admiti. Harry sentou na cama, e eu acompanhei seus movimentos.Â
â Eu sei que deve ser informação demais, principalmente no seu estado embriagado. â Riu pelo nariz. â E se vocĂȘ disse que nĂŁo sente o mesmo, podemos acabar agora. Eu só⊠realmente nĂŁo posso suportar mais esconder isso.Â
â Eu tambĂ©m estou apaixonada por vocĂȘ⊠â Murmurei, fazendo um sorriso lindo despontar nos lĂĄbios avermelhados. â Por isso fui Ă boate hoje, estava chateada por vocĂȘ ter sumido.Â
â Me desculpe, linda. â Disse deixando alguns selinhos em meus lĂĄbios. â Prometo nĂŁo fazer mais, hum? â Me puxou para voltar a deitar na cama.Â
Me aconcheguei no corpo musculoso, recebendo um carinho gostoso no cabelo. Era bom dormir inalando seu cheiro, e principalmente sabendo que nĂŁo acordaria sozinha na manhĂŁ seguinte.Â
#oneshot#lari#harry1s#lary#imagine#imagine one direction#harry styles one shot#harry styles#harrystyles#harry imagine
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Point of view - Desenvolvimento de Poderes
Am I savage? Scratching at the door Am I savage? I don't recognize you anymore
O poder herdado por Aidan era surpreendente.
Durante os Ășltimos anos acreditava que a manifestação do poder sĂł ocorreu durante a maturidade. Entretanto, apĂłs a leitura do diĂĄrio de sua mĂŁe, encontrou um relatĂłrio completo sobre a forma o poder se manifestava desde tenra idade, sempre causando estragos significativos.
A primeira ocasiĂŁo, quando ainda possuĂa quatro anos, foi engraçada. Aileen estava tentando manter o jovem Aidan entretido no banco de trĂĄs, durante uma viagem interestadual. Aid nĂŁo aguentava os inĂșmeros desconfortos daquele momento. A mĂșsica nĂŁo lhe agradava, o solavanco do carro fazia com que o cinto apertasse seu pescoço, a roupa pinicava sua pele, os tĂȘnis eram apertados. Tudo estava pĂ©ssimo. Em um quadro normal, a birra infantil seria apenas uma birra infantil, exceto pelo momento em que Aileen viu, pelo retrovisor, uma neblina vermelha sair do corpo de Aidan, como se seu corpo estivesse superaquecido. A mulher estacionou o carro, desceu, e deixou Aidan lĂĄ dentro sozinho atĂ© que a neblina dissipasse, por ordens de Ares. Ainda nĂŁo sabiam ao certo os efeitos de sua manifestação, mas passaram a supor que aquela neblina causaria envenenamento ou alucinaçÔes. Naquela ocasiĂŁo, Aidan conseguiu quebrar a maçaneta do carro em uma força descomunal.
Entretanto, apĂłs o apagĂŁo causado pela crise de Aidan um ano depois, Aileen optou por um monitoramento mais intensivo, principalmente pela introdução do menor na escola e em novos cĂrculos sociais. Era regrado. Primeiro, o descompasso emocional, um grande sentimento atingia o filho. Depois, a febre e os tremores nas mĂŁos e pernas. Vez ou outra surgiam manchas vermelhas em seu corpo, como uma irritação na pele. E, sĂł entĂŁo, a nĂ©voa. Em um tratado com o filho, Aileen precisava saber de qualquer alteração em sua temperatura corporal, fato o qual gerou uma febre psicossomĂĄtica em Aidan que viu naquela preocupação uma forma de receber o carinho materno, um rastro de sua atenção.
TW: violĂȘncia domĂ©stica e infantil. A segunda grande manifestação que sequer foi notada por Aidan foi dias antes de sua fuga. Andy, seu padrasto, discutia Ă plenos pulmĂ”es com Aileen, avançando em sua direção, vociferando inĂșmeras ofensas enquanto o semideus assistia toda ação. Os gritos cessaram quando finalmente Andy acertou Aileen com o primeiro soco, dando sequencia Ă s agressĂ”es que assustaram o filho de Ares. Febre, tremor e iniciativa. Aidan rompeu na direção da mĂŁe, tomando sua frente, enquanto a mulher escondia a barriga com ambas as mĂŁos, jĂĄ grĂĄvida de Nessa. O semideus tentou intermediar o conflito sem reparar que a nĂ©voa era absorvida pelo padrasto. Alucinado, o padrasto passou a agredir Aidan, deixando que Aileen fugisse pelo apartamento. Seu corpo foi lançado contra a cristaleira e arrastado pelo tapete de cacos de vidro e copos estilhaçados. Depois daquele dia, o garoto estava ciente que morreria naquele local se permanecesse dentro daquela casa. Fim do TW.
Com a fuga e ausĂȘncia de supervisĂŁo, em inĂșmeras ocasiĂ”es o rapaz perdeu o controle emocional e liberou parte daquela substĂąncia, afetando mais a si do que aos demais, fazendo com que cogitasse que, no final das contas, estivesse enlouquecido. Monstros, semideuses e criaturas fantĂĄsticas, acompanhadas de visĂ”es extremamente realistas de violĂȘncia. Algo parecia errado demais, cruel demais. SĂł quando finalmente chegou ao acampamento meio sangue, aos dezoito anos, que tomou proporção de sua capacidade.
Precisava se regular emocionalmente, dedicar o seu tempo na compreensão de si para dominar aquela habilidade tão complexa, controlar sua manifestação para que existisse uma utilidade em seu poder. E assim fez.
Inicialmente, precisava contornar seus extremos emocionais. A escrita do diĂĄrio parecia insuficiente, incapaz de gerar resultados significantes alĂ©m da verbalização de suas emoçÔes. EntĂŁo, na primeira oportunidade que obteve em Waterland, pressionou Charlie para que disponibilizasse de seu tempo e dedicação para ensinĂĄ-lo sobre meditação e seus benefĂcios.
Tempos difĂceis, um acampamento desmontado. Era difĂcil manter sua concentração perante os acontecimentos, mas persistiu. ApĂłs trĂȘs aulas, conseguiu finalmente entrar em estado meditativo e, dessas atividades, surgiram mais momentos de reflexĂŁo sobre seus traumas e desajustes com a realidade.
Posteriormente, sentido a confiança minimamente mais estabelecida em si, pediu que Nastya o acompanhasse em um treinamento intensificado, onde teria as emoçÔes invadidas pela semideusa e seria exposto aos extremos de seu emocional. Com muito esforço conseguiu se manter firme e, consequentemente, motivado para continuar.
A rotina de treino foi intensificada, cada vez mais obcecado em se preparar para o terror invisĂvel, o inimigo imperceptĂvel que vinha de todas as direçÔes. Horas seguidas de combate, fugindo de seus momentos de lazer para se manter dentro da arena. Testes fĂsicos, combates interminĂĄveis, resistĂȘncia manifesta atravĂ©s da convivĂȘncia com o medo. A chegada do diĂĄrio de Aileen foi um elemento complementar para que pudesse aprender a viver com seus receios e conflitos internos.
Descobrir que era amado, que seu pai foi presente em sua criação de forma indireta, que sua mĂŁe estava viva e que agora possuĂa Nessa, sua irmĂŁ mais nova, como alguĂ©m significativo o suficiente para conduzi-lo em direção Ă responsabilidade familiar novamente, fez com que parte de suas convicçÔes caĂssem ao chĂŁo.
Naquele dia, nĂŁo viu a luz do sol por mais de vinte minutos. Sem se alimentar, manteve-se ativo. Os semideuses fazia fila para enfrentĂĄ-lo em combates corpo a corpo e, um por um, caĂam no tatame, perplexos. Cada vez mais rĂĄpido, cada vez menos previsĂvel. QuĂron foi atĂ© o espaço assistir os Ășltimos combates da tarde e viu que Aidan permanecia ali, o olhar penetrante focado em entender o inimigo e surpreendĂȘ-lo. Mais um corpo no chĂŁo, sem muita dificuldade.
O centauro assentiu como se estivesse surpreso com a capacidade do filho de Ares, que retribuiu o cumprimento com um esquivo indiferente, um tanto ressentido com o posicionamento do diretor nos Ășltimos perĂodos. Manteve-se de pĂ©, pronto para sua intervenção.
"Eu não estou causando problemas. Eles vieram aqui por querer, não por obrigação." Arguiu antes mesmo do centauro abrir os låbios. Desarmado, limpou o suor do rosto com o antebraço e balançou a cabeça, os cabelos tomados pelo suor.
"NĂŁo vim aqui para isso. Vim para te avaliar pessoalmente." O som do casco batendo no chĂŁo, caminhando para trĂĄs, abriu espaço para que outro semideus desconhecido se aproximasse, o olhar um tanto tomado pelo receio. "Ele precisa criar uma redoma de proteção e vocĂȘ precisa direcionar sua aura para ele. Comecem."
Despreparado, Aidan afastou-se do semideus franzino. O desconhecido jĂĄ estava de olhos fechados, mĂŁos estendidas, uma pelĂcula translĂșcida se formava ao redor de si. O filho de Ares puxou o ar, deixou as pernas paralelas e focou em sua respiração e o trajeto do ar em seu peito. Pouco a pouco o calor foi aumentando, expandindo, tomando peso e forma. Sem pensamentos intrusivos, sem turbulĂȘncia emocional, apenas a concentração em sua pureza. Os olhos castanhos do filho de Ares cruzaram a arena, encarando a feição do rapaz em sua frente com seriedade. A fumaça vermelha passou a fluir de seu corpo, rumando na direção de seu alvo, como se fossem sugadas para aquela silhueta, penetraram a barreira de proteção do garoto. O semideus ficou com os olhos avermelhados, inalando aquela nĂ©voa colorida.
TW: Sangue, combate. Em sua mente, a visão era clara e certa. Via o filho de Ares se armando com a espada Claymore, avançando em sua direção, acertando a barreira e penetrando seu espaço de proteção. Aidan rugia como uma fera, movimentando a lùmina na direção de seu pescoço. O corte preciso em seu pescoço, sentindo o jorrar do sangue tão realista. Fim do TW.
O semideus gritava desesperadamente, Aidan se mantinha imĂłvel, direcionando a nĂ©voa. Quando o rapaz franzino foi ao chĂŁo, curvado, as mĂŁos estancando o ferimento imaginĂĄrio em seu pescoço, QuĂron ergueu o pulso sinalizando o fim da demonstração. O filho de Ares recolheu a fumaça para si, retornando ofegante, a cabeça pesada, o suor caindo pelo corpo.
"EstĂĄ feito. Eles nĂŁo estavam errados." O centauro uniu os braços, os cruzando em seu peito. O olhar orgulhoso pairando na direção de Aidan, um de seus casos mais instĂĄveis parecia finalmente ter encontrado um rumo decente. "VocĂȘ finalmente aprendeu a controlar o seu poder. E ainda nos mostrou que sua outra capacidade herdada estĂĄ bem potencializada com seu auto controle. EstĂĄ dispensado de sua grade de nĂvel II, Aidan. Pode ir amanhĂŁ montar sua grade de interesse na Casa Grande."
@silencehq Semideuses citados: @thecampbellowl e @ncstya, interaçÔes citadas - x e x.
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*âȘâïŸïœĄ.* đđđđ as đđđđđđđ đđđđđ
love adora coisas de terror, incluindo o halloween. quando ainda era habitante do mundo real, fazia questĂŁo de travar uma batalha silenciosa com os seus vizinhos sobre quem decoraria a prĂłpria casa de maneira mais bizarra e ela sempre se considerava a vencedora. o que nĂŁo a agradava, no entanto, era vestir fantasias que a deixassem feia. seria um crime esconder o seu belo rostinho com uma maquiagem pesada! portanto, foi rĂĄpida em escolher uma roupa que pudesse ser facilmente identificada, mas que ao mesmo tempo a deixasse sexy.
decidiu aceitar um dos biscoitinhos oferecidos no Ănicio do evento e se tornou uma vampira por uma noite. cuidado! os seus flertes antes desprenciosos, podem agora ter a intenção de seduzir a vĂtima doadora do sangue que vai saciar a sua sede.
#ïŸ ăđ ïœĄïŸïœ„ ê° â± ê± đđđđđđŠ đđđđ ïč creations.#lostoneshalloween#meio atrasada#MAS VEIO AIH
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Today - December 13th, 1974 - Queen Story!
Barcelona, Spain, Palacio de los Deportes de Barcelona
'Sheer Heart Attack Tour'
- Last show of the European Tour
đžDecember 13th, 1974, Barcelona, Spain - Queen chatting with âRock'n'Roll Popular 1â Spanish magazine redactor Bertha M. Yebra, who also is combing Freddieâs hair in the first picture, for a photoshot session with MartĂn FrĂas (known as Martin J. Louis)
Bertha M. Yebra (editora de la revista musical 'Popular1', amiga)
âEl vaig conĂšixer cap a lâany 1974 perquĂš a la revista vam dedicar a Queen una de les fotonovel·les que fĂšiem. Crec que va ser el primer cop que visitaven Espanya. Amb Mercury va sorgir de seguida una connexiĂł especial, ens vam caure molt bĂ©. TenĂem aficions comunes, li agradava que el pentinĂ©s, que li pintĂ©s les ungles i que intercanviĂ©ssim braçalets i joies. Era un home fantĂ stic, amb una gran sensibilitat, i un talent descomunal per a la mĂșsica, capaç de compondre temes tan extraordinaris com 'Bohemian rhapsody'. Des de llavors vam ser sempre amics i quan ens retrobĂ vem era molt afectuĂłs i atent amb mi, com si fĂłssim amics de tota la vida i ens acabĂ©ssim de veure el dia abans. Vam coincidir sis o set vegades mĂ©s, lâĂșltima dos anys abans de morir, quan va celebrar el seu aniversari a lâhotel Tony Pikes dâEivissa i em va convidar. La malaltia encara no se li havia desenvolupat gaire i estava radiant, contentĂssim de trobar-se amb els amicsâ.
(âĄïž source: https://www.ara.cat/âŠ/Freddie-Mercury-perfil_0_1604839652.hâŠ)
#bertha yebra#barcelona 1974#1974#barcelona#sheer heart attack tour#sheer heart attack album#freddie mercury#queen band#london#zanzibar#legend#queen#brian may#john deacon#freddiebulsara#roger taylor
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Wildest dreams
GĂȘnero: fluffy, friends to lovers.
Contagem de palavras:Â 700
SINOPSE: Ser seu melhor amigo de infĂąncia nunca fez Donghyuk parar de pensar em vocĂȘ de uma forma diferente, o garoto era como seu raio de Sol. E nesse verĂŁo, finalmente iria te dizer tudo que gostaria.
Donghyuck esfrega os olhos, quanto tempo havia dormido? O dia ainda estava claro, encarou o celular e viu o horĂĄrio. Quatro da tarde, os raios amarelados do sol entrava na janela, vocĂȘ percebe a movimentação no sofĂĄ e se aproxima do garoto.
â Acordou, hyukie? Dormiu bastante, hein.
As bochechas coradas do Lee estavam amassadas e os olhos ainda estavam se acostumando com a claridade, se levanta do amontoado de travesseiros e sorri bobo, tinha dormido tanto assim?
O sonho que tivera naquelas duas horas de soneca com certeza foi o melhor que teve em anos, vocĂȘ estava do lado dele, o amando de todos os jeitos de amar. Seus cabelos se balançavam com a brisa quente do verĂŁo, beijos molhados eram trocados entre vocĂȘs dois e sua pele brilhava com a luz do Sol. Durante a noite, ele te via com o corpo em chamas, vocĂȘ se entregando a ele.Â
Mas nĂŁo, aquilo nĂŁo poderia ser verdade. VocĂȘ nĂŁo era completamente dele.
Hyuck se aproximou de vocĂȘ, abraçando seu corpo com carinho. Ainda sonolento, bocejou algumas vezes.Â
â Parece cansado, Hyu⊠NĂŁo quer dormir mais um pouquinho? â Questionou, estendendo a mĂŁo atĂ© os fios dourados de Lee e deixando uma leve carĂcia.
â NĂŁo⊠NĂŁo quero. Quero ficar com vocĂȘ, jĂĄ comeu?
VocĂȘ negou com a cabeça, apontando para a bancada, onde tinha alguns ingredientes para montar um sanduĂche. Ambos estavam com preguiça e sabiam que nĂŁo iriam ter vontade nenhuma de fazer alguma coisa mais complicada.Â
Se levantaram e foram em direção a cozinha, cada um preparando o lanche do jeito que gostavam, o cheiro do hambĂșrguer com o queijo derretido agradava os dois e depois de algumas tostadas, jĂĄ estavam prontos para comer.Â
Se sentaram um ao lado do outro, comendo silenciosamente. Mas aquilo nĂŁo era normal, Hyuck sabia disso, quando iria se propor a falar vocĂȘ o interrompeu.Â
â Hyuck, tĂĄ acontecendo alguma coisa?
â Uhn? Eu que deveria perguntar isso. VocĂȘ tĂĄ quietinha, princesa. O que aconteceu?
Um suspiro baixo foi ouvido, vocĂȘ olhou para baixo e mordeu o lĂĄbio. Entregando totalmente.
â Ok, definitivamente tem algo acontecendo. Me conta.
â Hyuck⊠VocĂȘ fala dormindo.
Nem se pudesse comparar Lee conseguiria descrever a sensação que sentiu naquele momento. Se vocĂȘ achasse ele um pervertido? Ou pior, se nĂŁo quisesse a amizade nunca mais? Eram muitas perguntas que rondavam a cabeça de Donghyuck. Mas o sorriso que deu o deixou ainda mais confuso.
Deixou seu sanduĂche sobre a bancada e se aproximou do garoto, rodeando os braços sobre os ombros e encarando as grandes pupilas castanhas. Um sorriso envergonhado, as bochechas estavam rubras e o olhar se desviou do seu por um momento.Â
â PĂŽ gatinha, faz isso nĂŁo⊠â Ditou num sussurro, abraçando sua cintura com as mĂŁos livres.
â Eu tambĂ©m quero ser sua, Hyuckie. Nem que seja apenas nos teus sonhos mais selvagens.Â
E puff⊠Um estalo na cabeça do Lee, vocĂȘ realmente o queria. NĂŁo era apenas um sonho? Puxou as mĂŁos de Donghyuck em direção ao quarto, sentando-se sobre a cama com o olhar ainda meio confuso, atordoado. Parecia tanto um sonho distanteâŠ
Finalmente, ali poderia dizer tudo que gostaria todo esse tempo, e assim fez.
â Eu nĂŁo sei exatamente o que sentir, principalmente sendo pego nessa situação⊠Mas poxa, como nĂŁo me apaixonar por vocĂȘ? VocĂȘ Ă© encantadora, meu amor. Da cabeça aos pĂ©s, sua personalidade, sua doçura⊠Tudo Ă© encantador. Sou apaixonado por vocĂȘ desde criança, poxaâŠ
E de repente, viraram dois adolescentes novamente. Como se estivessem descobrindo o amor, vocĂȘ redescobriu seu novo lar. Um moreno dos olhos brilhantes e do sorriso encantador. ApĂłs tantas confissĂ”es, se sentiu amada, completamente amada.Â
Seu melhor amigo, Donghyuck e agora o seu grande amor.Â
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local: paris, frança.
time: @misshcrror & @andrvna.
ser apontado como lĂder lhe provocou dĂșvidas desde o começo. embora fosse o primeiro a se voluntariar em qualquer missĂŁo pelo Ămpeto em ajudar, e considerasse salvar as pessoas sua principal missĂŁo de vida, liderança nĂŁo era seu forte. na verdade, mais ajudava aos demais do que realmente partia em missĂ”es. era um guerreiro suficientemente bom, mas nĂŁo havia nada de especial ali, embora como ferreiro fosse excepcional. mas claro, supunha que nĂŁo deveria questionar as ordens do todo poderoso zeus. passou horas repassando suprimentos e traçando estratĂ©gias rĂĄpidas em sua mente, atĂ© seguir ao local de encontro com as outras duas semideusas. a escolha o agradava. nĂŁo tinha tantos afetos, mas se considerava prĂłximo o bastante de andrina, alĂ©m de ter yasemin como uma amiga de verdade.
o plano foi um consenso entre os trĂȘs: para agradar a zeus, resolveram viajar pelos cĂ©us, como os mortais faziam ao transitar em aviĂ”es. um mimo discreto, mas ainda assim, torcendo para cair nas graças do grande senhor do cĂ©u. era uma missĂŁo importante, afinal. recuperar a lança de trion, no palĂĄcio de aigai. kaito esperava poder sair com vida da missĂŁo. queria conseguir contribuir, especialmente por estar assustado com a quantidade de missĂ”es paralelas que precisavam fazer se quisessem salvar ao acampamento e seus entes queridos. inevitavelmente se recordava tambĂ©m do amargor que aquilo o trazia. gostava de ser um heroi, mas havia passado anos demais sendo sugado e corroĂdo pelo que aquele mundo oferecia. e sabia que era um pensamento perigoso, especialmente em sua posição.
durante o voo, não fez muito além de oferecer sorrisos discretos às meninas aqui e ali, olhando pela pequena janela apenas para confirmar que alturas tão elevadas o deixavam desconfortåvel pela oposição à sua natureza tão clara. kaito vivia nos subterrùneos. onde era quente e escondido. para alguns, claustrofóbico. a imensidão gelada do céu estava longe de pertencer a ele. muito claramente.
felizmente, deixou o amargor quando o aviĂŁo encontrou seu destino no belĂssimo aeroporto charles de gaulle, sendo recebidos por luzes bonitas. nĂŁo era o destino final, mas nĂŁo haviam encontrado um voo direto atĂ© a grĂ©cia, especialmente tĂŁo em cima da hora, entĂŁo passariam por conexĂ”es. quando colocou os pĂ©s firmes no chĂŁo, finalmente pensou que poderia fazer funcionar. â temos 3 horas e 51 minutos. âââââ falou, tentando, em vĂŁo, que a voz saĂsse animadora o suficiente, mas sabia que era um longo tempo de espera. â se tiverem algum lugar pra visitar em paris, o momento Ă© agora. âââââ entĂŁo esboçou um pequeno sorriso. â sĂł precisamos chamar um tĂĄxi. eu queria ir a alguma padaria. Ă© o forte daqui, nĂŁo Ă©?
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