#agendas ocupadas
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importedproductbrasil · 1 year ago
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O que são Shots Bebida Concentrada?
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harrrystyles-writing · 3 months ago
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Vc poderia fazer um que é assim: ela é jornalista e qnd ele vem ela entrevista ele, e o h fica completamente apaixonado por ela até a canta na entrevista fazendo essa ficar timida, soq nao rola nadaa ai passa um tempo e ele escreve uma musica contando de ter uma crush brasileira e o tt piraa, ai dps q ele volta pro br ela acaba entrevistando ele, eles saem, dps começam a namorar (ai amada pfvr faz bemmmm diabético ando na pura carência akkakaka) pfvrr e obrigadooo
Sinopse: Depois de apenas uma entrevista, Harry não conseguiu esquecer a jornalista brasileira que roubou seu coração.
NotaAutora: Caramba como eu demorei para fazer esse imagine, me desculpe meu amor, mas finalmente saiu espero que goste.
Avisos: Romance e mais romance.
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Você estava no estúdio da emissora, seu coração batendo acelerado com a antecipação. Você havia entrevistado muitas celebridades, mas algo em Harry Styles a deixava mais nervosa. Talvez fosse a combinação de seu talento avassalador com o carisma que exalava, ou talvez fossem aqueles olhos penetrantes que pareciam ver além da superfície.
Enquanto ajeitava o microfone e revisava suas perguntas pela última vez,  sentia as mãos tremerem levemente. “Mantenha o profissionalismo”, repetia mentalmente.
Quando Harry entrou na sala, exalava confiança, mas havia uma gentileza em seus gestos, ele entrou sorrindo cumprimentando a todos calorosamente.
— Olá, S/n. É um prazer finalmente conhecê-la.
— O prazer é todo meu, Harry. Obrigada por tirar um tempo da sua agenda tão ocupada para esta entrevista.
— Não é um problema, eu estava ansioso para esta conversa.
Vocês se sentaram, e a entrevista começou. Você fez perguntas sobre a turnê, sobre as inspirações dele e suas experiências ao redor do mundo e Harry  respondia com total atenção.
— Eu sempre achei fascinante como cada lugar tem sua própria alma, sabe? Mas o Brasil... É diferente. É como se a energia aqui fosse mais viva, mais intensa.
— Nós somos conhecidos por sermos um povo apaixonado. Isso influencia como vemos a música, arte, em tudo. — Sorriu.
— Eu percebi isso no pouco momento que estou perto de você. Você coloca seu coração em tudo o que faz?
Você sentiu o rosto corar ligeiramente,havia algo na maneira como Harry disse aquelas palavras que a atingiu profundamente.
— Eu tento. Acho que, quando você ama o que faz, isso se reflete em como você se apresenta ao mundo. — Disse um pouco tímida.
— Também percebi como as pessoas daqui são tão bonitas. — Sorriu de lado. — Todas as brasileiras são bonitas como você?
— Ah! Bem, as brasileiras sempre são elogiadas. — Sua voz vacilou não sabendo muito bem como lidar com o que acabou de ouvir.
Quando a entrevista terminou, havia uma hesitação no ar, como se nenhum dos dois quisesse que aquele momento acabasse.
— Essa foi uma das entrevistas mais agradáveis que já tive. Espero que possamos fazer isso de novo algum dia. — Deu um sorriso sincero.
— Eu adoraria. Obrigada por seu tempo, Harry.
Quando ele saiu, você fica parada por um momento, sentindo o peso de tudo que acabou de acontecer.
Ele flertou mesmo com você? Assim tão naturalmente?
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Semanas se passaram desde a entrevista com Harry, mas você não conseguia tirar aquela conversa da cabeça. Havia algo nele que a atraía de uma forma que não queria admitir, algo que a fazia pensar nele mais do que era apropriado. Você tentava se concentrar em seu trabalho, mas bastava uma música dele tocar no rádio para que ela fosse transportada de volta para aquele momento no estúdio.
Alguns meses depois enquanto revisava alguns artigos no escritório, você começou a ouvir rumores sobre uma nova música de Harry que estava agitando as redes sociais. O Twitter estava enlouquecendo, com fãs tentando descobrir quem era a misteriosa "garota brasileira" que teve uma música totalmente dedicada a ela.
Com muita curiosidade também, decidiu ouvir a música. Colocou os fones de ouvido, tentando manter a mente clara e analítica, mas assim que a melodia começou, sentiu um nó no estômago.
"Ela apareceu como um raio de sol, iluminando meu mundo de uma forma que eu não esperava... Uma garota brasileira, com um sorriso que não consigo esquecer."
Você sentiu o coração acelerar. Cada linha da canção parecia estar falando diretamente com você, descrevendo exatamente a sensação que  teve durante a entrevista.
Mas era impossível!
Harry Styles dentre tantas mulheres lindas que o veneravam iria realmente prestar atenção em você?
Fazer um música sobre você?
Você tentava racionalizar, dizendo a si mesma que deve ser apenas coincidência. Mas então, a música continua.
"Seus olhos contavam histórias que ela não dizia em palavras, ela tinha paixão em seu olhar e eu me perdi naquele momento... Agora, tudo o que posso fazer é pensar nela."
Você desligou a música abruptamente. Seu coração acelerado, e suas mãos  trêmulas. Olhou ao redor do escritório, tentando se reconectar com a realidade, mas tudo parece distante.
Poderia Harry realmente estar falando de você? Seria possível?
— Não, não pode ser sobre mim. Eu estou sendo ridícula... Não estou? — Disse a si mesma.
No entanto, as dúvidas começam a se acumular. Cada vez que via uma nova menção à música online,  se perguntava se realmente era sobre si. Mas a ideia a assustava tanto quanto a intrigava.
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A sua ansiedade atingiu um novo pico quando Harry Styles anunciou que voltaria ao Brasil para uma nova turnê. Você tentou não pensar muito sobre a possibilidade de revê-lo, mas era impossível ignorar. A música ainda estava nas paradas de sucesso, e cada vez que tocava, você sentia ainda mais confusa.
Seu editor, percebendo a repercussão, a designou novamente para entrevistá-lo. Seu o estômago revirou com a notícia, sem saber se devia se sentir animada ou apavorada. Você passou dias ensaiando como deveria agir, o que deveria dizer, mas nada pareceu prepará-la para o reencontro.
No dia da entrevista, você chegou cedo ao local, mais nervosa do que nunca, tentando se concentrar em seu trabalho, mas sua mente estava dominada por pensamentos sobre Harry. Quando ele entrou na sala, seu coração quase parou. Ele estava mais bonito do que se lembrava, com um sorriso que fez suas pernas tremerem.
—S/n, é bom vê-la novamente. Parece que o destino gosta de nos colocar juntos. — Deu um sorriso caloroso.
— É... Parece que sim. Como você está?
—Melhor agora com sua companhia.
— Pronto para começar?
— Para você estou sempre pronto.
A entrevista começou, mas desta vez, a tensão era palpável. Você tentava manter a compostura, mas cada vez que Harry a olhava parecia que ele estava vendo sua alma.
— Bem, Harry, há uma música particular que tem feito muito sucesso e gerou muitas especulações. — Iniciou nervosa. — Pode nos falar um pouco sobre "Brazilian Girl".
— Você sabe, desde a última vez que nos vimos, eu escrevi muitas músicas. Mas essa em particular parece que se destacou, acho que os fãs brasileiros gostam de ver seu país em uma música. — Sorriu pretensioso. — Ela foi inspirada por alguém que encontrei aqui no Brasil... Uma pessoa que realmente mexeu comigo.
— Eu ouvi essa música. Ela é linda... Achei bem pessoal.
— Sim, é muito pessoal.— Ele se inclinou levemente para frente. — E, honestamente, eu não consigo parar de pensar naquela inspiração.
O local pareceu perder o ar.
Ele estava falando de você? Tudo parecia apontar para isso, mas você não sabia como reagir.
— É... De certa forma, é algo que todos podem se identificar, não é? — Retomou sua compostura. — Acho que todos já tivemos alguém que mexeu conosco.
— E você tem alguém assim agora?
— Bem, acho melhor voltarmos para entrevista. — Tentou desviar sua pergunta, afinal todos ali estavam os observando.
Quando a entrevista terminou Harry hesitou antes de sair, como se estivesse tomando coragem para falar  algo.
— Obrigado mais uma vez, Harry. — Estendeu a mão.
— Eu que sou grato por te ver mais uma vez, eu não sei se você está disponível ou gostaria de fazer isso, mas eu queria muito que fosse jantar comigo, S/n?
— Eu... Sim, acho que seria legal.
— Ótimo! Me passa seu número? — Ele lhe entregou o celular.
— Claro. — digitou rapidamente o número antes de entregar-lo.
— Te mando uma mensagem. — Sorriu deixando um beijo em sua bochecha.
Quando Harry saiu, você tocou sua bochecha com os dedos sentindo como se estivesse à beira de um colapso.
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O lugar que ele escolheu era restaurante discreto de são Paulo, longe dos holofotes. Você chegou alguns minutos antes, nervosa, mas determinada a descobrir o que realmente Harry estava querendo.
Ele chegou com um sorriso encantador em seu rosto, vestindo um traje casual que ainda exalava charme. Há cumprimentou com um beijo no rosto novamente, fazendo-a sentir um frio na barriga.
—Você está linda esta noite, S/n.
Observou novamente seu vestido vermelho.
— Obrigada, Harry. Você também está ótimo.
Durante o jantar Harry fez  perguntas sobre sua vida , seus sonhos e suas ambições. A conversa fluiu naturalmente, ele até  elogiou sem inglês e como seu sotaque brasileiro era fofo aos seus ouvidos.  .
— Eu sempre achei que entrevistas eram apenas um meio de promover o trabalho, mas depois de conhecer você, percebo que podem ser muito mais. — Casualmente disse Harry dando uma garfada em sua massa.
— Como assim?
— Você foi diferente de todas as pessoas que me entrevistaram. Há algo em você que me fez repensar algumas coisas. Sua paixão pela sua profissão, a forma como você fala sobre suas experiências... É raro encontrar alguém assim, que tem esse olhar apaixonado pela vida.
— Eu só tento ser eu mesma. É bom ouvir que  isso transparece além de mim.
— Não é apenas isso. É como se você tivesse uma coisa que eu não consigo ignorar.
Você sentiu o rosto esquentar.
— Bem, obrigado. — Sorriu timida. — Também há algo em você que não consigo ignorar.
Você estava começando a entender que Harry estava realmente interessado.
— Harry, posso te fazer uma pergunta?
— Claro.
— "Brazilian Girl" é sobre quem? Se não for muito esvazivo perguntar isso.
— Pensei que já estivesse óbvio. — Ele brincou. — Desde aquela entrevista eu não consegui tirar você da cabeça S/n, é como se eu estivesse fadado a pensar em você sem que tivesse escolha, eu precisava me expressar de alguma maneira então usei o que sei fazer de melhor, eu compus só para você e quando voltei ao Brasil eu só precisava de uma chance para ver você de novo, eu não podia perder essa chance, então por isso te convidei para jantar.
— Uau! É... Isso explica muita coisa. — Sorriu sem jeito. — Não vou negar que também pensei em você durante esses meses.
— Eu sei que isso pode parecer repentino, mas eu realmente gostaria de passar mais tempo com você. Eu vou passar somente uma semana no Brasil e queria poder passar com você, gostaria de me conhecer melhor, S/n?
—  Harry, eu... Adoraria.
O sorriso de Harry se alargou com a sua resposta. A atmosfera ao redor parecia ter mudado, tornando-se mais íntima, quase como se o tempo tivesse desacelerado, permitindo que vocês dois desfrutassem daquele momento especial.
— Que bom, porque tem  tantos lugares que adoraria conhecer com você. — Ele disse, olhando profundamente nos seus olhos.
A naturalidade com que Harry se comportava fez você se sentir confortável o suficiente para deixar de lado qualquer insegurança que ainda restava sobre estar com ele.
Depois do jantar, Harry insistiu em acompanhar você até o carro, e enquanto caminhavam lado a lado pela rua tranquila, ele parou de repente, virando-se para você.
— Eu sei que tudo isso está acontecendo muito rápido... — começou ele, com um tom de voz mais sério, mas ainda suave. — Mas há algo em você que me faz querer arriscar, tentar algo que eu nunca pensei que faria. Não quero que sinta pressão, S/n, só quero que saiba que gostei muito de você, por isso fiz essa proposta.
A sinceridade em seus olhos era inegável, e você sentiu o coração derreter com as palavras dele. O que estava acontecendo era surreal, mas ao mesmo tempo, parecia certo.
— Harry, eu... Eu gostei de você.
Harry sorriu, um sorriso de pura felicidade, e então, sem dizer mais nada, ele se inclinou e deu um beijo suave em seus lábios.
— Eu vou te mandar uma mensagem amanhã para combinarmos, ok? — Ele disse, ainda perto, com a voz baixa e reconfortante.
— Combinado.
Quando ele finalmente se afastou, e você entrou no carro, seu coração ainda batia forte, mas desta vez, não era por nervosismo. Era por antecipação, pela possibilidade de algo novo e maravilhoso se desenrolando na sua vida.
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Na manhã seguinte ao jantar, você acordou com uma mensagem de Harry, perguntando se poderiam se encontrar novamente. O coração acelerou só de ver o nome dele na tela do seu celular. A semana prometia ser inesquecível, e você estava ansiosa para descobrir o que mais ele tinha planejado.
Harry decidiu começar a semana com um passeio tranquilo pelo Parque Ibirapuera. Era um dia ensolarado, e as árvores balançavam suavemente com a brisa. Vocês caminhavam lado a lado, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, depois, pararam para tomar um café em uma das pequenas barracas do parque. O riso dele era contagiante, e você se pegou rindo junto com ele, esquecendo-se de todas as suas preocupações. Havia algo no jeito dele que fazia tudo parecer mais leve, mais simples, mesmo com tanta atenção que acabaram recebendo de fãs e paparazzi.
Harry não mentiu quando disse que queria passar os dias com você, porque durante todo o dia vocês não se desgrudaram, ele decidiu que queria compartilhar com você um pouco mais do seu mundo. Ele não só desejava aproveitar sua companhia, mas também queria que você visse o que o fazia vibrar: a música. E assim,  ele te convidou para acompanhá-lo em seus shows em São Paulo e Rio de Janeiro.
O primeiro show da semana foi em São Paulo. Você estava nos bastidores, observando enquanto ele se preparava. O ar no camarim estava cheio de uma mistura de adrenalina e expectativa. Ele olhou para você, sorrindo, e antes de subir ao palco, te puxou para um canto.
— Sabe, S/n, ter você aqui me deixa muito feliz— ele disse, a voz suave. — Eu sei que não é fácil, são tantas pessoas, mas só de olhar para você, me sinto melhor.
Ele te beijou suavemente.
— Se estou te beijando demais me avise, é só que não consigo ficar longe.
— Eu gosto, continue a me beijar Harry Styles. — O beijou novamente.
Quando se separaram, os olhos dele estavam brilhando.
O show começou, e você observou, fascinada, enquanto ele tomava conta do palco. Era evidente que ele amava o que fazia. De vez em quando, ele olhava na sua direção, e sempre que o fazia, um sorriso surgia em seus lábios.
Depois do show em São Paulo,  Ele tinha um show marcado no Rio de Janeiro, e achou que seria a oportunidade perfeita para passar mais um tempo com você.
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Vocês chegaram ao Rio de Janeiro em um voo privado, mas mesmo assim, alguns fãs descobriram o itinerário de Harry. No aeroporto, um pequeno grupo de pessoas já aguardava com cartazes e câmeras. Quando viram Harry, começaram a gritar seu nome, animados e surpresos por vê-lo. Havia alguns desafios que acompanhavam só por estar ao lado de uma celebridade tão conhecida. A cada passo, os fãs de Harry ficavam eufóricos, especialmente ao vê-lo com você, o que exigia ainda mais cuidado.
Harry manteve um sorriso simpático no rosto, mas  te olhou de relance, a preocupação evidente em seus olhos.
— Vamos sair daqui rapidinho — ele sussurrou, guiando você através da multidão com a ajuda de seguranças. — Não se preocupe.
Depois do tumulto no aeroporto, vocês conseguiram se acomodar em um hotel de luxo em Ipanema. Harry estava encantado com a vista do quarto, que dava para o mar. Ele ficou em silêncio por alguns segundos, apenas observando a paisagem, antes de se virar para você com um sorriso.
—  Você poderia me mostrar mais dessa cidade incrível? — perguntou, a voz cheia de expectativa. — Sabe de um ponto de vista de uma brasileira?
— Claro.
Nos dois dias seguintes, você se tornou a guia de Harry, mostrando a ele os lugares mais icônicos e belos do Rio. A cada lugar que visitavam, ele não parava de elogiar a beleza do Brasil e o quanto estava encantado por você estar ali, compartilhando esses momentos com ele.
Harry também a surpreendeu com um jantar à luz de velas em um restaurante com vista para a cidade do Rio.  A vista era de tirar o fôlego, mas você mal conseguia prestar atenção nela com Harry ao seu lado, olhando para você como se fosse a única pessoa no mundo.
— Você já percebeu como tudo parece mais intenso aqui? — ele perguntou enquanto segurava sua mão sobre a mesa.
— Sim, acho que é o jeito brasileiro de ser. — respondeu, sorrindo.
— Eu gosto disso. — Ele apertou suavemente sua mão. — E eu gosto de você. — Disse com sinceridade.— Eu adoro como você é... tão brasileira. Tem algo tão natural e encantador na sua maneira de ser. Seu jeito carinhoso... é simplesmente irresistível. — Você corou, sentindo o coração aquecer com o elogio. — Eu não consigo resistir a você.
— Eu também não consigo resistir a você. —   Você sentiu seu coração quase explodir.
A noite do show chegou, e o Rio de Janeiro estava ainda mais vibrante do que de costume. Você ficou nos bastidores novamente, observando enquanto ele se preparava para a apresentação. A excitação no ar era quase palpável, e você podia sentir a energia de Harry aumentar a cada momento que se aproximava de subir ao palco.
Antes de entrar em cena, ele te puxou para mais perto e te deu um beijo carinhoso, murmurando algo em seu ouvido.
— Eu mal posso esperar para voltar para você depois do show — ele disse, com um sorriso travesso.
Você sabia exatamente o que ele queria.
— Eu também não.
Durante a apresentação, ele mencionou o quanto estava gostando do Brasil e o quanto a energia do lugar o estava inspirando a escrever ainda mais músicas. Ele não conseguia tirar os olhos de você enquanto cantava, fazendo seu coração disparar.
Quando o show terminou, vocês voltaram ao hotel, exaustos mas felizes.
— Eu nunca vou esquecer essa semana, S/n — ele disse, enquanto vocês relaxavam na varanda do hotel, observando as luzes da cidade ao longe.
Ele te puxou para mais perto, fazendo-a sentar em seu colo, então beijou seu pescoço, e então seus lábios, devagar e com carinho.
— Essa semana vai fica gravada em mim para sempre.
— Você é incrível, S/n. Seu jeito, seu sorriso, tudo em você... — ele murmurou entre os beijos. — Eu não quero que isso termine aqui.
Você o beijou com mais intensidade, sentindo as palavras dele se encaixarem perfeitamente com o que sentia.
No dia seguinte, no aeroporto, vocês se despediram com abraços apertados e olhos marejados. Não era um adeus definitivo, mas sim um "até logo."
— Eu realmente espero que possamos continuar isso, S/n. — Ele disse, segurando suas mãos uma última vez antes de embarcar. — Não quero que seja apenas uma lembrança, quero que seja algo real.
Você sorriu, sentindo seu coração quente.
— Eu também quero, Harry.
— Promete que em duas semanas vai mesmo pegar aquele avião para me ver?
— Sim.
— Vou esperar por você.
— Eu sei que vai.
Quando ele se foi, você ficou ali por alguns minutos, sentindo a ausência dele como um vazio inesperado. Mas, ao mesmo tempo, havia um conforto em saber que essa não era uma despedida final, mas sim o início de algo novo e promissor.
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typegirls · 10 months ago
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─── 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓𝐃𝐎𝐖𝐍 ֪
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→ Winter x Leitora g!p
→ Palavras: 3.9K
AVISOS: smut, leitora com pênis, switch!minjeong, switch!leitora, exibicionismo, um pouco de súplica, sexo sem camisinha .
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @wintersera
© tradução (pt/br) by @typegirls
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22 : 00 pm
— Tenham um feliz ano novo. todos se mantenham saudáveis e comam bem. Ah! E não se esqueçam de cumprimentar seus amigos e familiares por um feliz ano novo também!
Era isso, o fim do evento de ano novo. todas as câmeras foram desligadas, enquanto você e seus colegas de gravadora desejavam aos fãs um feliz ano novo. Você, no meio da mais nova, e da mais velha do Le Sserafim, acenou para os fãs e mandou um beijo para todos eles antes de ser conduzido pela mão de sua líder, Kim Chaewon, até o fundo do palco. Mas você não podia deixar seus fãs sem dizer outro adeus. Você soltou a mão de sua líder e correu de volta ao palco, fazendo um sinal de coração para um de seus sites de fãs favoritos, antes que Chaewon gritasse para você voltar.
— Ok, ok, espere um segundo, unnie. – Você ri de sua líder que perdia cada vez mais a paciência.
— Sn Lee, se apresse, precisamos ir. – Suas sobrancelhas se franziram um pouco enquanto Eunchae apontava para o vinco nas sobrancelhas de Chaewon. Ela se divertiu demais.
— Hong Eunchae, realmente não é tão engraçado. – Ela não disse muito depois disso, apenas segurou o ombro de Yunjin na tentativa de suprimir o riso.
— Desculpe unnie, você pareceu um pouco engraçada.
22 : 20 pm
Depois que você se trocou das roupas de palco para as roupas casuais, ou seja, um moletom preto enorme e a calça que você usava quase sempre que saía de casa, os membros da equipe o chamaram, fazendo com que você se sentasse na cadeira deles para que pudessem tirar a maquiagem. Demorou muito tempo para tirar tudo, inclusive os acessórios extras que estavam enrolados em você como loucos.
De qualquer forma, você terminou de lavar o rosto antes de se sentar para esperar as outras integrantes. Como você foi a primeira a terminar, acabou ficando entediada facilmente, você vagueia pelos corredores procurando algo para fazer, seja encontrar um idol amigo seu para gravar um vídeo engraçado, ou apenas conversar com um dos membros da equipe, você precisava fazer algo para curar seu tédio.
Por acaso, você viu Kim Minjeong, sua namorada, andando sem rumo pelo local, assim como você estava fazendo. Agora era o momento perfeito para convidá-la para ir vê-la depois que ela tivesse tirado a roupa de apresentação.
Você não via a Minjeong ia fazer um tempo, mas foram alguns meses e vocês se viram quando ela voou de volta para a Coreia, para se acalmar. Por estar tão ocupada com a turnê mundial dela e com seus dois retornos este ano, você só conseguiu ir a alguns encontros este ano e, às vezes, quando ela tinha intervalos, você também estava ocupada por causa de sua agenda apertada.
Por sorte, ela estava aqui, se aproximando de você...
Espera, ela está andando por aqui? Ao sair do seu pequeno devaneio, você percebe que Minjeong estava bem na sua frente.
— O que há com você? Parece um cachorrinho perdido.
— Ah, o que, oi Jeongie. – Sorrindo largamente para ela, sim, você parecia um cachorrinho aos olhos dela para ser honesta. — Eu estava prestes a lhe perguntar algo, você veio na hora certa porque eu estava prestes a lhe fazer uma pergunta.
Você diz enquanto brinca com a bainha do seu moletom.
— Então... Você sabe que não nos vemos há meses, certo? Eu estava pensando em passar algum tempo com você em algum lugar depois que você se trocar.
— Onde exatamente? – Ela pergunta com curiosidade.
Ela inclina a cabeça para o lado, querendo fazer charme para que você lhe dê uma resposta, o que não funcionou, embora ela fosse muito bonita.
— Você não está me enganando com essa inclinação de cabeça. – Riu quando seu rosto ficou rosa claro. — É uma surpresa, sua boba.
De qualquer forma, vocês não eram exatamente discretas com seu relacionamento, as pessoas já estavam shippando vocês antes de vocês duas estarem namorando, por algum motivo, o que tornava mais fácil para vocês manterem um relacionamento sempre que se encontravam em público.
— Vejo você mais tarde, perdedora.
22 : 40 pm
Passaram-se uns bons vinte minutos e você estava esperando do lado de fora do vestiário das Aespa, com o telefone na mão para o caso de a Minjeong ligar, ou mandar uma mensagem. Os estilistas realmente demoraram a tirar a Minjeong do traje de palco que ela estava usando. Mais alguns minutos e ela sai, surpresa por você estar ao lado dela quando ela abriu a porta.
— Ah, oi.
— Bem, achei que seria melhor esperar por você aqui. E também porque está quente aqui. – Você responde a ela.
Minjeong usava uma saia branca casual, apesar de o tempo estar frio, era um pouco curta demais também, mas não é como se ela se importasse com isso, de qualquer forma, ela tinha um moletom para usar também, então acho que ela estava bem. Ela estava bonita, realmente muito bonita, o que a fez pensar em uma tonelada de coisas inapropriadas, mas isso poderia ficar para depois.
— Vou fazer uma pergunta a sua manager, já recebi o sinal verde da minha e espero, ESPERO, que a sua manager concorde. – Você dramaticamente joga as mãos para o alto, olhando para o céu.
Minjeong apenas olha para você como se você fosse boba, embora ela adore o quão brincalhona e reativa você pode ser quando se trata dela. Ela acena com a cabeça, permitindo que você vá para os vestiários.
— Fique aqui, por favor!
— Para quê? – Ela lança outro olhar questionador para você.
— Uma surpresa, você verá.
Você bate na porta das Aespa, ela abre e a cumprimenta com um "Heyyy", você fecha a porta, verificando se Minjeong estava ouvindo.
— Minjeong se afasta da porta.
— Affs.
Você passou alguns minutos explicando o plano para a manager da Minjeong, ela concordou que seria uma boa ideia, e como as Aespa não tinha nada programado para a semana seguinte, você poderia levar a Minjeong para um aniversário bobo com a ajuda da sua manager. Você saiu bem sucedida, com um sorriso no rosto ao olhar para Minjeong.
— Vamos, me siga, querida. – Minjeong a segue ansiosamente, de mãos dadas, enquanto a manager dela deseja a vocês duas uma noite divertida.
Talvez ela tenha entendido por que você reservou uma noite em um hotel chique, bem, você espera que ela não tenha entendido, isso seria muito estranho, mas além disso, você foi para a sala de espera da manager.
— Você vai mesmo pegar o carro das managers?
— Você sabe que eu não posso dirigir AINDA, e além disso, se eu pegar um uber vai me custar muito dinheiro, você sabe que eles são muito caros. – Sua manager estava sentada esperando por você e Minjeong, com as pernas cruzadas e tudo mais.
— Vocês já estão prontas para ir? – Sua manager pergunta.
— Ah sim, estamos prontas. – Se empurrando da cadeira, sua manager acompanha vocês duas até o carro da empresa.
23 : 00 pm
Depois de dez minutos dirigindo em direção ao hotel, o que deveria ter levado cinco, mas sua manager se perdeu ao tentar guiar o carro por uma rua. Você não sabe como ela foi parar naquela maldita rua, mas o Google Maps dizia o contrário, e você finalmente chega à recepção, se despedindo da manager que a deixou lá.
— Um hotel? E um realmente... Caro? – Questiona novamente.
— Só o melhor para a minha unnie favorita. – Você brincou com ela.
Embora você fosse um ano mais jovem, ela lhe disse para não chamá-la de unnie depois que vocês se aproximaram, excluindo as vezes em que se encontraram na frente das câmeras e durante as vezes em que se encontraram enquanto ainda estavam no trabalho e em público, é claro.
— Sim, senhora! – Você ri.
— Isso não é melhor. – Ela diz batendo de leve em seu ombro.
Depois de falar com a recepcionista sobre o seu quarto, ela lhe deu o cartão-chave e apontou graciosamente para os elevadores, onde o rapaz que carrega as bagagens das pessoas sorriu gentilmente para você, embora você não tivesse malas grandes nem nada, ele se ofereceu para carregar suas bolsas. Além de o carregador ser muito simpático, vocês acabaram no andar mais alto do hotel, mais precisamente no quinto andar. Nem muito alto, nem muito baixo, apenas o suficiente para ver o céu claramente, e apenas o suficiente para que as pessoas não pudessem reconhecer vocês duas quando saíssem para a varanda.
Finalmente entrando na sala, Minjeong foi recebida com um pequeno bolo em cima da mesa da sala, que você comprou em uma de suas padarias favoritas.
— Você fez isso? Por mim? – Você luta contra a vontade de ter um grande sorriso bobo no rosto.
— Gostou? – Você estava preocupada que ela não fosse gostar de algo tão repentino em seu aniversário. Suas mãos alcançam a bainha de seu moletom novamente, enrolando o tecido.
— Eu gostei, na verdade, eu adorei. Mas por que o hotel caro?
— Achei que seria bom comemorar em outro lugar e... – Seu rosto esquentou ao pensar em explicar por que você reservou um hotel, especificamente à noite, e no aniversário dela. — Bem... Não vejo você há tanto tempo, senti muito a sua falta e então, sabe, um quarto de hotel... Você e eu... Sozinhas. Quero dizer, não precisamos fazer nada, eu só queria passar algum tempo com...
Minjeong a interrompeu, pressionando o dedo contra seus lábios. Ela dá uma risadinha, sentando no seu colo.
— Obrigada, nenê, eu também senti muito a sua falta. A turnê inteira e o retorno... Faz alguns meses que não nos vemos, eu vou compensar você.
O beijo foi lento, constante e carinhoso. As risadinhas de Minjeong enquanto ela pressionava os lábios continuamente nos seus faziam seu coração pular algumas batidas, deus, ela era tão fofa. Pequenos gemidos saíam da boca dela enquanto você relaxava nos toques dela. A sensação de seu próprio corpo fez Minjeong gemer, ela adorava sentir suas curvas, francamente, ela adorava tocar em todos os lugares.
Os olhos dela se abriram, com as pálpebras semicerradas, enquanto ela pegava seu rosto com as mãos e olhava para sua expressão atordoada. Os lábios dela se separaram novamente, os esmagando nos seus, enquanto ela continuava a rebolar contra sua protuberância.
— Awn... Minjeong. – Você choramingou na boca dela, sua protuberância ficando extremamente dura, e sem dúvida, desconfortável contra o tecido de suas calças.
Sem dizer uma palavra, Minjeong sai do seu colo, você reclama com ela, que já sente falta do toque dela. Ela ri um pouco, o olhar de insatisfação em seu rosto a fez rir, sabendo que ela claramente atenderia às suas necessidades de qualquer forma.
— Hmm? O que é isso? – Ela sacode a cabeça para cima enquanto a mão dela se aproxima para provocar seu pau.
— Por favor. – Você sussurra alto o suficiente para que ela possa ouvi-la, mas também baixo o suficiente para que você não fique tão envergonhada. — Estou... Me sentindo tímida.
O que foi uma surpresa para Minjeong, geralmente porque era você quem a fazia se sentir envergonhada. Ela ri.
— Que fofo. Sn já fizemos isso tantas vezes antes, você está tão cheia de surpresas hoje, não está? – Ela disse enquanto abria o zíper de sua calça lentamente.
A adrenalina fez com que sua cabeça ficasse confusa, afinal, faz meses que você não tem intimidade com ela. Sua respiração ficou trêmula quando ela finalmente tirou sua calça, sua mão cobrindo seu rosto enquanto ela mexia no elástico de sua cueca.
— Relaxe, eu vou fazer você se sentir bem. – Ela finalmente puxa a sua cueca para baixo.
Seu pau duro surgiu, fazendo Minjeong suspirar. Ela lambeu os lábios com fome, prestando atenção em como você estava se contorcendo sem que ela sequer a tocasse.
— Depressa, Minjeong, preciso de você. – Seu desespero era tão claro quanto a luz do dia.
A maneira como Minjeong olhava para você como um cachorrinho bobo fez com que você quisesse pegar a cabeça dela e enfiar seu pau tão fundo na garganta dela, mas era o aniversário dela, então você a deixou ter o controle... Por enquanto. Você suplicou, implorou para que ela usasse a boca, da qual você sentia tanta falta.
— Jeongie, boca... Por favor. – Você choramingou.
Isso não ajudou, pois ela estava se divertindo demais provocando você, com um sorriso presunçoso no rosto, e se você ainda não estivesse nas nuvens, teria notado um brilho malicioso nos olhos dela.
— Awn, implore novamente. Você parece tão fofa quando diz, por favor.
Ela notou sua timidez incomum e se aproveitou disso, rindo enquanto o olhava diretamente nos olhos. Novamente, você cobriu o rosto, virando a cabeça para olhar a parede em vez dela.
— Não me faça implorar, nada além disso. Estou envergonhada, por favor, não me faça implorar. – Você disse se agarrando aos lençóis da cama quando ela moveu a mão em torno de seu eixo. — Pare, eu não quero implorar.
Você era a única que sempre a provocava, por carma, você acha. Toda aquela provocação que fez finalmente voltou para ti, e agora você estava perdida.
— Mas você quer isso, não é? – Sim, você queria.
— Por... Por favor, eu quero sua boca ao redor do meu... – Você se pegou gaguejando e enrolando as palavras. Quanto mais você falava, mais rápido Minjeong acariciava seu pênis. — Hum, quero que ela fique em volta do meu... Meu pau, por favor.
A Minjeong foi direto para o seu pau, o abocanhando com facilidade. A boca minúscula dela sempre foi tão habilidosa quando se tratava de agradá-la. Toda vez que ela chupava o seu pau, você sempre ficava surpresa por ela conseguir abocanhar o seu tamanho. Ela colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e se esforçou ainda mais, levando seu pau até a garganta, com a ponta batendo nela sempre que balançava a cabeça para cima, e para baixo. Isso fez com que você agarrasse a cabeça dela com as duas mãos e deixasse a cabeça cair para trás, enquanto ela, de repente, estava muito concentrada em passar a língua em volta da sua ponta.
Porra, você queria foder a boca dela, prender o cabelo médio dela em um rabo de cavalo e empurrar seu pau até o fim, perseguindo seu próprio pico e desconsiderando o conforto de sua namorada, mas você se lembrou de que queria deixá-la fazer o que quisesse.
Saboreando o sabor do seu pau na boca, Minjeong cantarolou de satisfação, e o zumbido baixo fez com que você gemesse em resposta. Minjeong sentiu suas coxas se retesarem, suas mãos puxando a cabeça dela, a incentivando a se aproximar, e seu pênis se contorcendo dentro da boca dela.
— Perto... Tão perto. – Você gemeu, tomando cuidado para que sua voz não fosse muito alta, caso as pessoas do lado de fora pudessem ouvir.
Sua respiração se tornou irregular, com inspirações e expirações agudas enquanto suas pernas começam a tremer.
— Min... Minjeong, eu... Eu vou gozar. – Você inalou bruscamente de novo antes de gritar o nome de Minjeong mais uma vez, gozando em sua boca e segurando sua cabeça para que ela pudesse engolir tudo.
23 : 50 pm
Minjeong deu a você alguns minutos para descer do seu alto. Suas pernas ainda estavam trêmulas, mas você conseguiu colocar suas roupas de volta antes de sugerir que fossem para a varanda assistir aos fogos de artifício. Com o ano novo em mente, você comprou esses fogos de artifício baratos que poderiam ser acesos na varanda. Você não tinha muita certeza se poderia usá-los, mas não era como se você fosse acendê-los dentro do quarto do hotel.
— Uau, a vista daqui é incrível. Ainda bem que reservei esse quarto com antecedência. – Disse respirando o ar fresco do inverno. — E a varanda é grande o suficiente para iluminarmos isso.
Você tirou os fogos de artifício da bolsa com um sorriso infantil no rosto.
— Awn, que legal, você também comprou fogos de artifício. – Seus olhos se iluminam quando ela olha para o pacote.
— Podemos acendê-los agora?
— SIM, sim, podemos. Me desculpe por ter me empolgado.
Você disse abrindo a porta de correr e encontrando o isqueiro que também havia guardado, você foi até a Minjeong e pediu que ela segurasse a ponta do pavio, você fez o mesmo e acendeu o dela primeiro.
23 : 55 pm
Vocês duas se olharam e foram em direção às grades, com os ombros se tocando enquanto olhavam para a linha do horizonte.
— Estou muito feliz por ter conhecido você, Sn, mal posso esperar para passar mais um ano com você. Desta vez, espero que tenhamos férias, ou algo assim, algumas semanas de folga com você seriam suficientes para mim.
— Eu também, espero que nossas agendas este ano não sejam muito pesadas. Eu sei que a Hybe é muito tranquila conosco, mas não sei quanto a SM... Bem, só espero que possamos nos ver com mais frequência.
12 : 00 am, 1 de janeiro de 2024
De repente, os sinos tocaram, os aplausos das pessoas nas ruas puderam ser ouvidos por toda a cidade, fogos de artifício foram lançados de todas as direções, pintando o céu com uma bela cor.
— Minjeong... – Você sussurra novamente. — Feliz aniversário e feliz ano novo. – Você diz docemente antes de beijá-la nos lábios.
Com toda a honestidade, você ainda se sentia um pouco excitada. Vindo por trás de Minjeong para puxar a calcinha dela, o ar frio atingiu a parte interna das coxas delas, o que a fez estremecer.
— Espere, as pessoas podem nos ver daqui de cima. – Ela disse, afastando suas mãos que estavam prestes a alcançar o zíper da sua calça.
— Ninguém vai prestar atenção em nós, todos estão concentrados em comemorar o ano novo. Somos apenas nós. – Você abre o zíper da calça novamente, a deixando cair no chão. — Além disso, está escuro e estamos bem alto, então ninguém vai notar nosso rosto também.
Você afasta o cabelo dela, lhe beijando a nuca antes de deixar as mãos passearem por baixo da blusa, e depois, por baixo do sutiã.
— Su... Suas mãos estão frias. – As mãos dela se agarram firmemente às barras, tentando abafar seus gemidos enquanto você belisca e puxa seus mamilos endurecidos.
Você coloca delicadamente seu pau dentro da buceta já encharcada de Minjeong, você a provoca perguntando se ela ficou molhada ao chupar seu pau.
— Vá em frente, diga que você se molhou. – Esse foi o carma por ela pedir que você implorasse.
— Eu não posso, eles vão nos ouvir. — Ela disse sussurrando sob sua respiração, enquanto tenta manter seus gemidos baixos.
Você a assegura de que ninguém vai ouvir vocês duas, que eram apenas você e ela sozinhas no momento e ninguém mais.
— Porra, tudo bem... Chupar seu pau me deixou molhada, está feliz?
Você gemeu em resposta a isso, sorrindo e dizendo "sim" enquanto bombeava lentamente para dentro e para fora da buceta dela.
Você estava claramente embriagado pela buceta dela, seu quadril se movia por conta própria, pressionando seu pau com força contra ela. A sensação da Minjeong era quente e a buceta dela era apertada, quase fazendo você babar enquanto continuava a empurrar mais, e mais.
Acho que se pode dizer que o frio deixou a Minjeong ainda mais carente, ela queria mantê-la o mais próxima possível, pedindo que você envolvesse os braços em volta da cintura dela enquanto você continuava a foder a buceta apertada dela.
— Sn, Sn, continue, a sensação é incrível...
Você presumiu que havia atingido o ponto que ela tanto amava, e os gemidos dela se tornaram mais altos à medida que você estocava com mais força.
— Assim, Jeongie? Awn... Você quer que eu te foda assim, hein? – Você diz tirando uma das mãos de dentro da camisa dela, para colocá-la em cima de uma das mãos que ainda estavam agarradas às barras de metal.
— Sn... Estou perto, tão perto... Me fode mais rápido... Vai mais rápido.
Obedecendo a ela, você se moveu o mais rápido que achou necessário, a inclinando levemente sobre a barra de metal. Nesse ponto, você estava êxtase, sabendo que também estava perto do orgasmo, você segurou a cintura dela, praticamente dando uma surra de pau nela.
— Oh Deus... Eu vou... Awn, gozar...
A buceta de Minjeong latejava e se apertava em torno de você com tanta força que fazia seus olhos revirarem, as pernas dela se contraíam enquanto ela se aproximava de seu pau, sem fôlego enquanto chamava seu nome fracamente. Você continuou agarrando a cintura dela, a puxando para traz, sem soltá-la para poder derramar até a última gota de sêmen dentro dela.
— Deus... Estou... Exausta. – Você diz entre uma respiração e outra.
Com o fim do ano novo, e outro plano de levar Minjeong para um encontro quando acordar, você a leva de volta para dentro do quarto, a beijando na testa.
— Feliz aniversário novamente, Jeongie. – Você fala sorrindo docemente para ela.
— Hum, obrigada, Sn.
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nominzn · 1 year ago
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Me Conta da Tua Janela
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johnny x leitora gênero: fluff; friends to lovers; br!au. wc: 1k (998) nota: recebi meu primeiro pedido, e fiquei muito feliz! johnny friends to lovers é tão minha agenda, não pode ter sido coincidência. a história se passa no rj. isso tá MUITO fofo, se preparem! <3
Fita, por trás das cortinas blecaute, a janela do prédio em frente, esperando o sinal de Taeil para que pudesse começar o seu plano mirabolante de surpreender o melhor amigo, Johnny.
É inegável que as últimas semanas foram cansativas para o rapaz, estava cheio de trabalhos pra entregar, e o chefe não largava do pé dele no estágio. A fim de fazê-lo relaxar um pouco, você resolveu preparar um singelo jantar no meio da semana.
Deixou tudo combinado com seu colega de quarto: Taeil tiraria ele de casa por uma horinha, só o tempo de você arrumar uma mesa bonita, porque todo o resto já estava engatilhado.
Checa mais uma vez a bolsa reciclável e a pequena lista ticada no celular, só por precaução. Os potes com o estrogonofe de frango, prato favorito de Johnny, ainda pelando, os pacotes de batata palha e duas garrafas bem geladas de guaraná antártica estavam ali dentro. Além do saco de meio quilo de arroz e um pequeno tupperware cheio de alho picado, pra fazer arroz fresquinho no apartamento do outro prédio.
O moreno aparece na janela e discretamente te mostra o polegar, anunciando que estavam deixando o lugar livre. Coloca a sacola por cima do ombro e parte para o elevador, apertando algumas vezes o botão por causa do nervosismo. Tudo tem que dar certo!
Seu Gerson, o porteiro do bloco cinco, te espera na portaria com sorriso travesso no rosto e um chaveiro em formato de lua nas mãos gordinhas. "Vai, criança!" Ele te entrega o objeto. "Corre, que daqui a pouco ele tá de volta."
"Já tá tudo pronto! Tomara que o Taeil enrole bastante." Riem juntos e você entra no cubículo espelhado.
Chegando no 902, nota tudo bem limpinho e cheiroso. Culpa de Johnny, fanático por limpeza. Sem perder tempo, começa a refogar o arroz. Assim que derrama água o suficiente, forra a mesa da cozinha com uma toalha e dispõe os utensílios guardados para ocasiões especiais.
Vai até a sala e espalha as guloseimas fini e alguns chocolates que comprou ontem sobre a mesinha de centro. Um mimo extra, porque ele merece.
Enquanto isso, no Norte Shopping, Taeil dá tudo de si para distrair o seu roommate teimoso. Nunca experimentou tanta camisa de botão na C&A de uma vez só, a atendente até brigou com ele, dizendo que só poderia entrar com nove peças. Johnny teve de entrar com ele no provador, bufando, com outras seis camisas penduradas no braço.
"Tá bom. Já tá na hora de ir embora?" Ele pergunta, dando uma golada no milkshake de morango comprado no quiosque do Bob's.
"Hoje é tua folga, cara. Aquieta esse rabo." Disfarça. Está nervoso à espera da tua mensagem. Sente o celular vibrar no bolso e espia, receoso do outro conseguir ver.
chata do bloco 3: td pronto já tá liberado
"Aí, irmão." Chama a atenção de Johnny. "Minha irmã tá com problema lá, pô, o peixe dela..." Balbucia sem fazer sentido.
"Desde quando tua irmã te pede ajuda?" Indaga, completamente desinteressado, olhando os atrativos do shopping.
"É, cara, agendou lá um banho no peixinho." Que?
"Banho no peixe. Tu tá de marola?" Olha bem pra cara dele, entendendo tudo. "Se tu quer que eu vá embora pra pegar mulher, sabe que é só falar."
"Não, porra." Cutuca o braço do outro e ri, desengonçado. "O cara vai lá limpar o aquário. Vou ter que ir lá, valeu?" Mete bem o carão na tela do telefone de Johnny, se assegurando de que o Uber está com o endereço de casa, antes de dar chá de sumiço.
taeilzinho: ele vai chegar aí em 10 minutos, me deve uma
Lê a mensagem, e as borboletas se agitam mais ainda no seu estômago. Será que ele vai gostar, ou vai achar uma palhaçada? Bebe um copo d'água, ajeita a toalha pela vigésima vez, acha uma coisinha aqui e ali pra se manter ocupada enquanto espera.
Ouvindo o barulho das chaves na porta, endireita a coluna na cadeira, nervosa. Johnny, por sua vez, logo percebe o cheiro da tua comida. Une as sobrancelhas e caminha até a cozinha, achando estranho. Quando te vê, sorri de orelha a orelha. Os olhinhos percebem as panelas, os pratos, o refrigerante estalando de gelo, e o sorriso fica maior.
"Não acredito!" Ele exclama, vai até você com as mãos no rosto envergonhado. Puxa você pela mão pra te dar um abraço, te levantando toda torta. "Obrigado, vida. Só tu mesmo." Você inalava o cheirinho de amaciante dele, e ele olhava admirado pra mesa posta.
"Bora comer, que ainda tem fini pra gente ver filme." Riu da cara de surpresa dele, parecendo um filhotinho.
"Minha vez de escolher, tu sabe, né?" Na verdade, não é a vez dele. Mas o que ele pede sorrindo que você não faz chorando?
Antes de te deixar sair de seus braços fortes, ele te faz um cafuné no cabelo e você fecha os olhos pra aproveitar o carinho. Deposita um beijinho na sua testa, na ponta do nariz e hesita antes de unir os lábios aos seus como se você fosse feita de vidro.
E, então, se separa de você. Rindo, pega um prato e vai em direção às panelas quentes. Você ainda olha para a parede na sua frente, congelada. O que foi isso?
"JOHNNY SUH!" Você ralha e ele joga a cabeça para trás, agora sem conter a risada.
"Ué, quer mais?" O mais alto brinca, você sente as bochechas enrubescerem. Ensaia retrucar, mas a voz não sai.
Se não é capaz de pronunciar-se, prefere tomar uma atitude. De modo que vai até ele, segura seu pescoço, e nas pontas dos pés rouba mais um beijo duradouro. Johnny não demora a abandonar o prato que tinha nas mãos em qualquer lugar pra te envolver com delicadeza.
Beijar seu melhor amigo definitivamente não estava no seu bingo do mês, nem na lista do que tinha planejado pra hoje, mas o que é a vida sem surpresas?
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devilindisguisc · 5 months ago
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Pov TASK 01: OS INTERROGATÓRIOS
As costas de Angélique apoiavam-se no encosto da cadeira gelada da sala de interrogatórios, um suspiro baixo escapando pelos lábios rosados conforme aguardava o delegado Baptiste entrar para começar com aquela chatice logo de uma vez. Em um primeiro momento, dispensara a ideia de seu chefe de ter um advogado presente, quem não tinha nada a esconder, não precisava daquelas coisas, não é mesmo? E por isso, a Park estava tão tranquila e até mesmo entediada conforme batia levemente as unhas longas no tampo da mesa que separava-a de uma cadeira vazia - que logo estaria ocupada.
O som da porta se abrindo foi o suficiente para que a mulher virasse a cabeça na direção da mesma, um sorriso gentil sendo dirigido ao delegado - que não retribuiu em um primeiro momento, mas pareceu relaxar a postura o suficiente. Aparentemente não viera sozinho... interessante, mas o motivo era desconhecido por Angel, afinal, que tipo de ameaça poderia apresentar, quando era muito menor que o homem agora sentado a sua frente? No entanto, a mente ágil inclinava-se para a ideia de que era mais como uma ajuda, para que não pensassem que o delegado estava sendo influenciado por N fatores durante os interrogatórios. É, fazia bem mais sentido.
Bom dia, senhorita Park. - a voz grave ecoou pela sala, causando uma leve dor de cabeça em Angel, dor essa que ignorou completamente enquanto respondia a saudação. - Chamamos a senhorita aqui apenas para poder fazer algumas perguntas, espero que não tenha problema. - um jogo, ele estava vendo se ela ficaria irritada com o chamado, qualquer pessoa suspeita ficaria um pouco incomodada, mas não Angélique Park, ela não era qualquer pessoa.
O sorriso delicado moldou os lábios, os olhos permanecendo fixos no rosto masculino a sua frente. - Bom, além de ter tido que remarcar minha manicure, não é problema algum, delegado. É sempre um prazer ajudar. - diz calmamente, a parte de ter tido de desmarcar a manicure sendo recebida por uma risadinha por ambos os policiais presentes... ótimo, pensou a mulher, as mãos sendo apoiadas no colo, esperando que ele começasse a fazer aquelas perguntas idiotas para que pudesse ir logo embora.
Bom, senhorita, vamos começar com as perguntas. - o delegado pigarreou, aparentemente tirando algo irritante da garganta antes de soltar a primeira pergunta - completamente idiota. - Onde você estava na data da morte de Victor?
O sorriso foi substituído pela expressão pensativa, parecendo tentar se lembrar exatamente do que tinha feito no dia da morte de Victor - embora se lembrasse perfeitamente. - Durante a manhã fiquei no hotel ajeitando a agenda do candidato Mazarin. Almocei com ele e alguns outros políticos no restaurante do Hotel. Passei a tarde em reuniões e quando foi a noite tivemos um jantar de negócios. Depois disso, fui dormir. - o tom de voz permanecendo calmo e controlado, a destra erguendo-se apenas para que afastasse algumas mechas do cabelo sedoso que caíam em frente ao seu rosto.
Apenas um aceno de concordância foi dado pelo delegado, acompanhado de uma pequena anotação antes de lançar um rápido olhar para o policial que o acompanhava, como se perguntando se ele tinha algo mais a perguntar e diante do silêncio, o mais velho simplesmente prosseguiu para a pergunta seguinte. - Você o conhecia? Como era a relação de vocês?
Dessa vez, Angel demorou um pouco mais de tempo para responder, o cenho franzido indicando que tentava puxar memórias antigas da época de faculdade. O delegado parecia esperar pacientemente. - Não éramos muito próximos na faculdade. Mas eu me lembro dele pela fraternidade, parecia ser alguém bem legal... depois que nos formamos, não soube mais dele, nem mesmo pelas redes sociais. - disse em um tom nostálgico, um tanto quanto triste, talvez lamentando que tivesse tido pouco contato com o rapaz.
Novamente, um aceno de cabeça em confirmação e uma anotação no caderninho que tinha consigo. Antiquado, poderia ter usado um Ipad. - Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?
Dessa vez, as sobrancelhas erguidas foram a reação de Angel, uma clara surpresa com a pergunta o corpo sendo levado levemente para trás antes de responder. - Mon Dieu... Eu não fazia ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona... Não, eu nunca fui procurada por ele... mon Dieu - ainda estava surpresa o suficiente para que o delegado levasse alguns minutos antes de dizer que faria a pergunta seguinte.
Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a cabeça do homem foi inclinada, talvez analisando a reação de Angel.
Pergunta insuportável, já a respondera antes... nove anos atrás quando foi levada para aquela delegacia de merda. - Não, eu não estava na hora do acidente. Havia saído da casa para comprar alguma coisa para comer em uma loja de conveniência com algumas amigas... - a voz falhou, os olhos novamente enchendo de lágrimas como anos atrás antes de respirar fundo. Falar da ex-namorada era complicado para a jovem. - Desculpe... eu gostava bastante de Fiona, sempre acabo ficando emocionada quando lembro dela. Mesmo tendo sido sua namorada, ainda éramos amigas. - a destra se ergueu com delicadeza para secar algumas lágrimas que tinham corrido pelo rosto. Verdadeiras? Não saberiam nunca dizer. - Eu sinceramente não sei dizer se foi um acidente... foi o que me disseram quando cheguei novamente na casa. Que tinha acontecido um acidente e depois foi o que a polícia me disse. Por que? Descobriram que não foi? - a voz tornando-se mais urgente, o corpo sendo curvado sob a mesa enquanto olhava para os dois como se implorando por respostas.
Não foi isso que dissemos, senhorita Park, sei que se preocupava com ela, mas por favor, fique calma. - o policial ao lado do delegado disse, a voz suave, tranquila para que Angel se tranquilizasse também. Um pedido de desculpa foi dito pela mulher antes de respirar fundo e recobrar a postura.
Vamos continuar, senhorita Park. Se quiser uma água, por favor, nos diga. - o delegado diz antes de prosseguir com aquela encheção de saco. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Sinceramente, não faço ideia. Como disse, não éramos muito próximos e não conversávamos muito. - sua voz estava novamente controlada, ainda que parecesse um pouco atingida pelas lembranças de Fiona.
A anotação dessa vez foi curta, algo que incomodou Angélique, mas estava falando a verdade - ou não - então permaneceu com a postura ereta, as mãos novamente apoiadas no colo em um sinal de confiança e tranquilidade, sem desviar os olhos do delegado e seu parceiro.
Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida? - a pergunta foi tão idiota que Angélique precisou de todo o autocontrole para não dar risada.
Talvez por eu ser a ex-namorada dela... os namorados e ex's são sempre suspeitos, pelo menos é o que me dizem. - encolheu brevemente os ombros, não tinha realmente como saber os motivos de Victor, uma vez que não falava com ele a anos.
Mais uma anotação e dessa vez um pouco mais longa, antes de prosseguir para a pergunta seguinte. - Você foi procurado por Victor nos últimos anos?
Não senhor, eu não fui procurada por ele. Nem mesmo um telefonema ou mensagem e confesso que ficaria feliz se tivesse sido, pois gosto de manter contato com meus ex-colegas, me lembra de tempos mais tranquilos. - novamente o sorriso gentil e caloroso curvou os lábios femininos, fazendo com que o delegado acabasse mostrando a sombra de um também.
Mais uma olhada para seu colega antes de se levantar e o delegado Baptiste disse que ela podia ir embora. Com um sorriso de despedida, Angel elegantemente se levantou. - Estou a disposição para quando quiserem, senhores. Podem me contatar. - diz prestativa antes de pegar a bolsa de grife e sair calmamente porta a fora. Finalmente livre para pensar em todas aquelas perguntas insuportáveis que foram feitas e principalmente: o que Victor sabia sobre o acidente de Fiona que o fizera voltar a reviver o caso nove anos depois?
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descrtmoons · 4 months ago
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+ VAGAS DE EMPREGO !
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JASMINE procura CUIDADOR DE ANIMAIS DE GRANDE PORTE. Salário médio: $$$
Por mais que Jasmine prefira estar na companhia de seu tigre em todos os momentos, ela é uma mulher muito ocupada e não consegue fazê-lo o tempo todo. O cuidador será responsável por dar banho, fazer companhia e cuidar da alimentação regrada do felino conforme o seu plano alimentar. Inclui estadia no Palácio, alimentação e ocasionais bônus se for feito um bom trabalho.
JASMINE procura ASSISTENTE PESSOAL. Salário médio: $$$
Alguém que cuide da sua agenda e faça tarefas mais simples em seu lugar. Entre ser sultana de Agrabah, instrutora de luta e fazer parte do conselho, Jasmine precisa de uma pessoa que a auxilie a conciliar isso tudo.
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aradiagirly48kg · 5 months ago
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Quizá con una agenda mas ocupada no tenga tiempo para comer
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fantasy-relax · 6 months ago
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Alfa Dulce Omega Peligroso
Parte 7.
Esquivaste la madera que por poco cae sobre tu pie.
“Oh! Lo siento, se me resbalo”
La sonrisa en su rostro no demuestra ni la más mínima pizca de arrepentimiento sin embargo asientes y continuas tu trabajo.
“Uy por supuesto que la favorita no tiene tiempo que perder hablando con nosotras”
Llevas un mes trabajando bajo el mando de Relia, quien se ha encargado de enseñarte desde las raíces todo lo que necesitas saber para ser una maestra carpintera, su perfeccionismo te ha obligado a rehacer varios muebles una y otra vez al punto que tus pulmones tienen más aserrín que aire y tus manos más astillas que piel.
Un empujón movió tu brazo obligando a quitar la mano antes de que la sierra te alcance a lastimar …de nuevo.
“Oh lo lamento, es que ocupas tanto espacio que no puedo avanzar”
Ignoraste sus palabras y continuaste trabajando asegurándote de mantener tus herramientas en tu campo de visión pues estas “desaparecían” si no prestabas atención, algo tan recurrente como que las tablas cayeran sobre ti o aparecieran en tu camino haciendo tropezar, así como que te empujaran porque alguien necesitaba pasar justo por donde estabas cortando.
Ya estabas acostumbrada.
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Si bien Bela era más paciente que sus hermanas, detestaba que le hicieran esperar pues tenía una agenda muy ocupada para estar perdiendo tiempo.
Knock knock
Al fin
“Pasa”
Entraste y te paraste en medio del cuarto, en la última revisión que la rubia hizo observo como tu complexión había mejorado considerablemente en el mes, habías subido de peso y mientras aun tenías ojeras tus ojos ya no estaban hundidos, además de que tus dientes y encías tenían un color más saludable.
Se levanto de su asiento con calma sin olvidar agarrar su regla de madera. Al acercarse a ti tus manos ya estaban extendidas enfrente tuyo y sin decir nada golpeo ambas modulando su fuerza para evitar fracturas.
De vuelta en su escritorio señalo la pila de papeles colocados en la esquina.
“Es día de examen, tienes una hora”
Planeaba darte dos, pero tenía cosas que hacer y se negaba a cambiar su agenda por tu irresponsabilidad.
“Gracias Lady Bela”
Seguías siendo tan sumiso y obediente, Relia no tenía queja alguna de ti al contrario la mujer se la pasaba hablando de tu talento y dedicación, confiaba tanto en tus habilidades que te dejaba trabajar en algunos de los encargos más importantes sola. Mirándote por encima del informe que estaba revisando Bela concordaba con Relia, tu puntualidad era el único problema que tenía contigo, por lo demás no había detalle alguno, prestabas atención a sus lecciones, cumplías con las tareas que te dejaba y mientras no eras un genio tus resultados eran aceptables.
Sin duda alguna eras una persona trabajadora y eficaz, tenias los modales de un campesino, pero no eras irrespetuosa al menos no con ella o Relia, no tenia conocimiento de como te relacionabas con las demás sirvientas debido a que no tenía el tiempo para supervisarte y Greta tenía las manos llenas manejando el personal como para enfocarse en ti. Sin embargo, considerando que ninguna queja había llegado a sus oídos era fácil suponer que te estabas comportando.
Aun así, no bajaría la guardia, los alfas eran fáciles de irritar y propensos a la violencia como respuesta a cualquier problema.
Era cuestión de tiempo.
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Era hora de la cena, mientras caminabas escuchaste risas volteando viste a dos sirvientas, una se tapaba la nariz y hacía ademan de querer vomitar mientras la otra fingía tirar la cubeta llena de agua sucia sobre ella.
Lo que si había hecho contigo.
Tuviste que correr de vuelta a tu habitación para cambiarte a sabiendas que tu tardanza te ganaría un castigo por parte de la Dimitrescu, pero el castigo por ensuciar su oficina iba a ser peor.
Volviste tu mirada al frente mientras caminabas esquivabas escobas que apuntaban tus pantorrillas, plumeros que iban hacia tu cara y cubetas que podían estar repletas de agua limpia o sucia.
“Pedazo de mierda”
“Fenómeno”
“Puta”
Las voces te entraban por un oído y salían por el otro.
Nada de esto era nuevo para ti. En el pueblo era normal que al menos una persona te lanzara piedras, ramas, frutas o verduras podridas cuando ibas a comprar a la plaza, así como que te robaran lo que comprabas era por eso que vivías de lo que cazabas y lo que tus empleadores te daban en extraños momentos de amabilidad.
Las sirvientas betas te odiaban y las omegas te evitaban por completo, tus compañeras de taller te detestaban y si no fuera por tus reflejos ya habrías terminado con una mano amputada.
A pesar de todo tu vida en el castillo era mejor que tu vida en el pueblo, tenías una cama suave, tres comidas al día, protección contra el implacable clima y los violentos lycan, incluso tenías educación. Además de que tenías una buena relación con Relia al punto que te dejaba a cargo del trabajo del taller cuando tenía trabajo que hacer fuera del castillo, el grupo de cocina solo te ignoraba y procedía con su día, la chef Dorottea a veces te daba un extra para que comieras en tu cuarto suponías que era por el tiempo libre que le dabas a su esposa.
Controlar la ira de tu alfa a veces era difícil pero sabias que hacer, bajar la cabeza para ocultar la furia en tus ojos, morder tu lengua para suprimir tus gruñidos y mantener tus manos juntas para evitar soltar un golpe.
Si había algo de lo que te enorgullecías era de tu control.
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La puerta se abrió sin siquiera tocar. Antes que el regaño saliera de su boca la sirvienta hablo primero.
“¡Lady Bela ayuda por favor, el alfa ataco a Lucia!”
Solo era cuestión de tiempo.
“Llévame a donde están”
Siguiendo a la aterrada sirvienta Bela llego en minutos preparada para tumbar e inmovilizar un alfa en frenesí atacando todo en su camino en su lugar encontró un alfa cuya única muestra de emoción era el olor que irradiaba por todo el pasillo. Estabas de pie con tus brazos a los costados con el cuerpo inconsciente de quien la rubia suponía era Lucia en el suelo, su rostro había sido golpeado tan ferozmente que había unos dientes en la alfombra y lo más seguro era que su quijada estaba rota.
Con un puñetazo al estomago te puso de rodillas y de una patada te dejo inconsciente.
Se dirigió a dos sirvientas y señalo al cuerpo en el suelo. “Llévenla con la doctora”
Te agarro de la pierna y te arrastro hacia el calabozo.
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intotheroaringverse · 3 months ago
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Mallory Lee: The exploding spark, I feel like that best boppin', pop
AVISO: Esse texto é integrante de uma história maior, jogada em uma enorme trama de roleplaying. Parte da construção da personagem envolve sim essa personalidade duvidosa e sim, ela sofre os efeitos de daddy issues e suas consequências. A idol utilizada é apenas um avatar da figura da citada personagem. Minors dni. Obrigada.
O enorme bico formado no rosto de Mallory enquanto marcha atrás dos pais naquele estádio é uma performance. Estava ansiosa para comparecer ao maior evento esportivo do ano desde quando entreouviu a conversa do Sr. Lee afirmando a um amigo que seria uma honra aceitar aqueles ingressos para a Copa Mundial de Quadribol. Iriam assistir de camarote do primeiro jogo até a final, com todo o conforto possível, total acesso às vendinhas de lanches no mesmo andar e ao bar no andar inferior. Seria um mês hospedados em New York, assistindo aos jogos diretamente dos estádios construídos nas áreas mais remotas dos Estados Unidos. É claro que ela tinha se submetido a uma performance de birra, afinal ela precisava estar sozinha se quisesse aproveitar o que aquele evento tinha de melhor.
— Eu acho que vou comprar um docinho antes da partida começar — comentou, em voz alta o suficiente para Sr. Lee a ouvir.
O homem nem mesmo a olhou, abrindo a carteira e entregando a ela o dinheiro americano.
Ele estava no meio de uma conversa com um dos peixes grandes da MACUSA, sua mãe estava de risinhos com a primeira dama algumas fileiras para o lado, não era como se estivesse realmente recebendo atenção. Só agitaram a mão e mandaram ela se virar. Tinha sido sempre assim, não seria diferente agora.
Os problemas de Mallory começaram quando ela nasceu, atrapalhando a agenda ocupada demais do casal de chaebol/figura política na Coréia do Sul. A gravidez de sua mãe - uma australiana de pais coreanos - a impediu de seguir na disputa daquele ano e seu pai teve que rever diversos contratos pois tinha casado com um prenup valiosíssimo onde não tinham considerado a possibilidade de herdeiros. O casamento deles era muito mais uma transação comercial, beneficiando os dois lados, uma espécie de "eu te dou dinheiro e você me dá poder", tinha inclusive uma data para acabar, mas agora com ela na equação, estavam empurrando a relação com a barriga. E a criação dela ficou nesse limbo.
Por isso, não há remorso no rosto dela quando passa direto pelas vendas da bomboniere, indo em direção às escadas e chegando ao andar seguinte, com um lounge em iluminação fria e um bar abastecido com bartenders a postos. Jogando os cabelos para trás, ela se senta naquela cadeira alta, cruza as pernas e diz com a expressão mais segura do seu repertório.
— Vodka com Coca, por favor.
O atendente olha para ela com seriedade, erguendo uma sobrancelha, então ela meneia a cabeça, se perguntando se ele entendeu direito.
— Vodka. Com. Coca. Uma dose. Por favor — repete, uma nota de irritação ameaçando surgir em sua voz.
— Preciso ver sua identificação, mocinha.
— Eu sou filha de uma das membros da câmara de senadores da Coréia do Sul. Você acha mesmo que eu devo satisfações? — pergunta com insolência. E quando vê que o homem continua a encarando, ergue o queixo. — Tenho 18 anos. É legal beber na minha idade.
O homem não está realmente convencido, mas faz o que lhe foi pedido, muito mais pela carteirada do que pela idade informada. Mas tanto faz, o importante é que ela vai ter o seu drink. No final das contas, idade nunca importava de verdade.
O irmão mais velho de seu primeiro namorado não se importava que ela tinha quinze anos quando a convenceu que tudo bem ela perder a virgindade com ele, porque o irmão dele não iria saber o que fazer com ela. O irmão de sua amiga de infância, que tinha acabado de entrar na faculdade, não se importava que ela só tinha dezesseis anos quando a fez chupá-lo como forma de lhe dar parabéns pelo seu feito acadêmico. O amigo de seu pai não se importou que ela tinha acabado de completar dezessete anos quando a convidou a ter um caso com ele por três meses, enquanto ela deveria ser babá dos filhos dele durante a ausência de sua esposa.
Ninguém nunca queria saber de algo além do que aqueles lábios cheios tinham a dizer ou fazer.
E não era como se ela tivesse algum lugar para onde recorrer. Não com sua mãe sempre ausente e com um pai que não a olhava duas vezes quando falava com ela, como se fosse uma coisa indesejada que ele tinha que lidar dali para frente.
Nenhum dos dois deu atenção quando ela chegou mancando em casa depois de uma manhã na casa do namorado, que eles só conheciam de nome. Ninguém questionou a ela porque seu vestido novo da MiuMiu tinha sido atirado no lixo depois de chegar da noite das garotas na casa da sua amiga. Ninguém sequer sabia que foi ela a "piranha egoísta que terminou com aquele cara e agora ele estava ranzinza e em péssimo humor para falar de negócios".
Enquanto toma seu drink, Mallory observa o lugar, notando a variedade de pessoas ali. Reconhece uma celebridade ou outra, e tem quase certeza que o jogador da seleção da Coréia está ali conversando com um homem mais alto do que ele, rindo como se estivesse fazendo isso em capslock. Seu último namorado, o pai de família, tinha lhe ensinado tudo sobre a carreira de Serim Kim e como ele era um nome promissor no esporte e que a escalação dele para a Copa tinha vindo muito antes do que qualquer outro nome cogitado.
Ela gosta do esporte. Mas ela gosta mais de estar recebendo olhares de cima abaixo de caras mais velhos. Então ela atravessa o lounge, um sorrisinho tímido perfeitamente ensaiado no rosto quando se aproxima dos dois. Discretamente, se faz presente perto deles.
— Oi... Eu sinto muito por atrapalhar a conversa de vocês, mas posso pedir um autógrafo? Sua ascensão nos Dragões de Incheon tem sido espetacular de assistir — ela fala tudo em um inglês perfeito, do jeito que seus professores particulares a ensinaram. E enquanto Serim procura um guardanapo de papel e caneta para o autógrafo para ela, os olhos de Mallory já estão olhando para cima. — Oh. E você joga pela seleção americana?
Ela pergunta tudo de forma gentil, fingindo uma timidez que não tem. Dissimulada, como se não tivesse puxado a cintura do vestido mais para cima, exibindo ainda mais as pernas ao ponto onde era perigoso mostrar demais se andasse descuidada. Completamente fingida, como se não tivesse ajeitado a postura para exibir melhor o decote razoável e o resultado daquele sutiã miraculoso que estava usando.
Mallory guarda o autógrafo na bolsa, enquanto continua a falar com os dois homens, brincando sobre estar bebendo tão cedo e que está animada para assistir à partida do dia. Completamente consciente que não tem a atenção de Serim, mas a do amigo dele. E então ela casualmente solta:
— Oh, não, eu acabei de fazer dezoito anos, então acho que o mundo é um pouco do meu playground sim.
Idade não importa. E ninguém realmente se importa. E a única coisa com que Mallory se importava era com a diversão dela durante aquelas férias.
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imperiocristalau · 4 months ago
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Quantas pérolas cada diamante tem?
Apenas uma. Para as Diamantes é inútil ter muitas pérolas, já que ela serve apenas para lembra-las e organizar seus compromissos.
E mesmo que as Diamantes tenham muitas obrigações, existem gems com funções específicas que as diamantes podem designar a fazer caso ela esteja ocupada, elas fazem essa tarefa e apenas reportam a sua Diamante. E sua agenda é muito bem organizada.
Porém, as gems da nobreza ou Gems importantes, como aristocratas, Gems premiadas e outras funções importantes, podem ter mais de uma Pérola, podendo ser presenteadas ou apenas solicitam as Diamantes uma nova pérola, isso porquê as gems consideram que quanto mais Pérolas mais importante uma gem pode ser
Obs: Elas não acham que estão contrariando a vontade das diamantes de ter apenas uma Pérola, já que acham que Diamantes são tão independentes que não precisam de várias Pérolas.
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edenlemagic · 1 year ago
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With @hellcwicker.
Eden estava tendo certos problemas com suas vontades nos últimos dias, e quando estava estressada, ficava pior. O certo seria ficar perto de boas pessoas, de boas energias, mas Willhelm e Estella estavam com a agenda bem ocupada, não era tão próxima de Lucien e os outros ainda pareciam assustados demais. Foi quando uma de suas invocações a lembrou de Tempesta, e deveria checar ela. Com certa cautela, não por medo dela, apenas medo de si mesma, se aproximou da mais velha e sorriu assim que a viu. "— Vim checar como estava." Fez os sinais, afinal, ainda era vice presidente, tinha de sempre cuidar de tudo e todos, ainda mais se um dia quisesse vencer Callidora. Certa dúvida também recorria na cabeça de Eden e isso começava a matutuar seus neurônios com dúvidas e desgostos. Três passos foram dados e ela olhou para Zelena mais seriamente. "— Você e Killian namoram?"
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ozil-jan44 · 1 year ago
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Buenas noches hijo de puta, ¿cómo estás? Estoy bien, a pesar de mi saldo bancario vacío, mis cigarrillos caducados y mis constantes desacuerdos con todos, pero estoy bien. No puedo darme el lujo de derrumbarme. No puedo quedarme en la cama durante días, ni cargar con mis muchas decepciones e irme. La casa. Los trabajadores de la ira no se han manifestado y la huelga no será anunciada. Las puertas al diálogo no se cerrarán, por muy mal que se ponga la situación. Háblame de ti, Saeed. ¿Tienes una agenda ocupada? ¿Te importa la cantidad de calorías de tus alimentos o la cantidad de kilómetros que caminas? ¿Eliges cuidadosamente tu ropa para adaptarte a las condiciones climáticas?, ¿Escuchas música y disfrutas de tu tiempo como si no existiera? Porque espero que no sea así. Tu miseria me conviene más, me hará más equilibrado. La idea de tu felicidad es confusa, y no quiero que me confundan. Quiero recuperarme de ti. .. y olvidar, teniendo mis sentimientos desarraigados, torturados y crucificados en las afueras de la ciudad, y encarcelados en.
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laviedevivi · 5 months ago
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― @devilindisguisc  said: ❛ i wish we had more time together. ❜ in 2015
Vivienne finalmente tinha conseguido roubar um pouquinho do tempo de Angélique para si. Havia convocado a amiga para a missão de ajudá-la escolher um vestido para um jantar. As memórias da infância de quando elas podiam passar a tarde brincando em uma pracinha qualquer pareciam muito distantes agora. Já era de se esperar, afinal, ambas estavam ocupadas no universo acadêmico, cada uma com suas respectivas responsabilidades e não tinha mais o mesmo tempo livre e inocência de outrora. "Eu também, Angel, mas você está tão ocupada andando com as meninas populares da fraternidade" apoiou o rosto nos braços cruzados, focalizando sua visão na amiga. "Precisa colocar um espaço para mim na sua agenda." Não seria Vivienne falando se não houvesse uma pontinha de drama.
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mineiro7jc · 6 months ago
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O Poder da Quietude
Somos pessoas ocupadas.
Entre trabalho e casa, família e amigos, agendas cheias e tarefas intermináveis, é tentador apressar os dias sem sequer parar para olhar para cima.
Mas, falando por meio do salmista, Deus disse:
“Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre as nações; serei exaltado sobre a terra”.
Salmos 46:10 ARC
Quando foi a última vez que você ficou intencionalmente parado (e não apenas quando estava dormindo)? Quando seu corpo e mente ficaram quietos o suficiente para reconhecer que Deus é Deus?
Independente do passado, o que você vai escolher hoje? Você pode fechar este aplicativo, marcar “tempo com Deus” em sua lista de tarefas e continuar com as suas ocupações normalmente. Ou você pode permitir que o conhecimento e a verdade de Deus tragam paz ao seu coração inquieto.
Há algo na quietude que nos leva além de nós mesmos. Há algo na quietude que aumenta nossa consciência e necessidade de Deus.
Uma coisa é reconhecer a Deus com nossas palavras, mas outra é colocá-Lo acima de todas as coisas boas, ruins e distrativas em nossas vidas; viver de uma maneira que o honre e engrandeça.
Chegará o dia em que, pronto ou não, Deus se revelará plenamente. Chegará o dia em que, querendo ou não, todos os segredos virão à tona. Chegará o dia em que, goste ou não, Ele será exaltado acima das nações e honrado em todo o mundo.
Mas você não precisa esperar para adorá-Lo. Não precisa esperar para chamá-Lo de seu Deus. Não precisa esperar para torná-Lo o Senhor e Rei da sua vida.
Você pode ficar quieto, agora mesmo, e saber que Ele é Deus.
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falangesdovento · 2 years ago
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Mulheres,
Que driblam a vida para entregar o melhor de si em tudo que fazem... Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher. E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir. Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra. A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.
Martha Medeiros
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nox-populli · 8 months ago
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Bumizumi (mi nuevo ship favorito entre dos personajes que nunca interactúan en canon)
Hola sí, no tenía nadie con quién hablar sobre esto y quiero debrayar sobre el tema y sentí que este era el mejor lugar.
Básicamente el otro día ví en Instagram un fanart de Avatar (el chido) [soy fan de ambos tengo derecho a decirlo] de Izumi y Bumi II, básicamente los hijos de Zuko y Kataang respectivamente y fue como una revelación para mí porque en mi idea que tengo de ambos son ¿Perfectos el uno para el otro?
De que, ella es una chica de etiqueta,que sigue las normas y nunca ha roto un plato, y él es Bumi II, literal rompe cada regla que puede y es un bromista 24/7.
Tras consumir restos de posts de ellos acá en Tumblr (si alguien me lee y tiene recomendaciones de fics que me role pls) he llegado a la conclusión de que ellos DEFINITIVAMENTE andaron, maybe en sus 14-15 y luego ya como jóvenes adultos tuvieron un último verano juntos pero ambos sabían que no compartían expectativas de vida o tenían una planificación familiar común (ella quería tener hijos y obviamente debía estar dirigiendo la Nación del Fuego, el quería recorrer el mundo y nunca ser padre) así que se van por caminos separados, ella se casa, él no y casi nunca se mandan cartas pero siempre están al pendiente de lo que hace el otro.
Me imagino que para después de los eventos de Korra, el marido de ella está más que petatetado y él ya está listo para sentar cabeza, así que eventualmente se reúnen y se casan y se vuelven felices.
Pero, lo que quería hablar, es que en mi mente si tuviera que escribir un fanfic sobre ellos sería algo así como que Aang y amigos deciden que, no importa que ocupada sea su agenda, todos tienen que ir a la casa de playa en la Isla Ember a pasar una semana (o un finde, no sé) en verano para mantenerse unidos, y esto eventualmente evoluciona a que también llevan a sus hijos. Así que el fic se desarrollaría con povs intercalados entre Izumi y Bumi con cada capítulo siendo un año diferente y sus respectivas vacaciones, y como ellos pasan de ser amigos de la infancia a sentir algo por el otro, tener algo breve pero separarse por algo tonto y dejar de ir a las vacaciones para luego tener unas últimas vacaciones como adultos donde haya chingos de escenas románticas y sexo para luego despedirse y que el epílogo sea ellos reuniéndose en esa misma casa después de tantos años, decidiendo al fin darse una oportunidad.
Fin.
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