#adotados
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@thetrickxter
As botas faziam um som ritmado conforme se aproximavam da cela, ecoando alto por todo o lugar. Marcelo estava muito bem vestido até mesmo pra ele. O cabelo penteado pra trás, a roupas bem alinhada ao corpo como se tivesse sido feita sob medida, e uma bota preta militar. Somente a barba que continuava baixa, como se tivesse há 3 dias sem fazer. Mexia com o polegar no anel da família, seus olhos azuis analisavam cada coisinha, cada gesto, tudo o que tinha dentro da cela. Então puxou uma cadeira, abriu a cela e entrou, sentando-se de frente pro irmão. - Tentativa de furtar as câmeras da faculdade? Eu sei que você é inteligente o suficiente pra saber que os arquivos de vídeo não ficam nas câmeras, então me diz. Me diz como é o meu futuro.
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Nacionalidade Portuguesa pela adoção
É possível transmitir a nacionalidade aos filhos adotados? Sim. A nacionalidade portuguesa pela adoção é possível, por mero efeito da lei, aos adotados por português Como fazer a prova da nacionalidade portuguesa do adotante? A petição do processo para adoção de um estrangeiro por português deve ser instruída com prova da nacionalidade portuguesa do adotante, devendo a menção desta nacionalidade…
#cidadania portuguesa adoção#cidadania portuguesa filhos adotivos#nacionalidade portuguesa adoção#nacionalidade portuguesa filhos adotados#nacionalidade portuguesa filhos adotivos
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youtube
Neste vídeo, falo sobre a saúde mental dos tutores/donos de cachorros, sejam eles adotados ou comprados. A nossa expectativa sobre o dog e sobre como esperamos que ele impacte positivamente a nossa vida (o que nem sempre acontece) também fazem parte desse importante – e tão pouco abordado – tema. Minha ideia é falar sobre as coisas boas sobre ter um cachorro na nossa rotina, mas também sobre as dificuldades que a ‘vida real’ traz, e como a nossa visão ‘idealizada’ dos doguinhos pode atrapalhar o processo.
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Se debateu quando o sentiu empurrar, mas por sorte não durou muito tempo. Afastou jogando o cabelo pra trás e soltando os mais podres palavrões franceses. - SEGURANÇAS! - chamou, os guardas da Merryweather já entrando rapidamente. - Levem Lucien Dragna pra fora daqui. - seu tom era autoritário e grave, de um jeito que Lucien nunca escutara antes. A forma como pronunciara seu nome também era distante demais, como se Lucien fosse qualquer outra pessoa, menos seu irmão gêmeo. - E, por favor, tenham o mínimo de noção de moda. Eu jamais usaria polo com gravata e blazer. - bufou e, antes que os guardas e Lucien vissem o que tinha lá dentro, Marcelo tirou o saco das mãos do irmão e o chutou pra debaixo do bar. O olhar sobre o gêmeo que composto por raiva e desdém, o cabelo caindo sobre seu rosto em uma franja molhada. Depois ele pega e esconde o saco em outro lugar pro Lucien não voltar depois e pegar.
— Olha ali, no ralo... — se afastou e apontou para onde Marcelo deveria olhar. Quando Marcelo se aproximou, Lucien aumentou o fluxo de água e com a mão livre segurou a nuca do irmão para empurrá-lo para debaixo da água para ao menos conseguir molhar boa parte do cabelo dele. — Perfeito, maninho. — ele riu e deu dois tapinhas de leve na bochecha dele. — Agora sim é a hora da minha saída estratégica. — depois de um finger guns e um duplo estalar da língua no céu da boca, tentou desviar-se de Marcelo e correr para longe... Mas seu pé "novo" enroscou em alguma coisa e o fez tropeçar, batendo com tudo a lateral do quadril na quina do bar. Viu estrelas de dor dançarem na sua visão e se encolheu no chão abraçando o lugar onde havia levado a pancada. — Quem que deixa um... — olhou no que havia tropeçado: um saco preto, preso com uma liga de dinheiro. — ... Huh? — a dor ainda era aguda, mas a curiosidade era maior. Lucien puxou o saco para ele e abriu sem se importar muito com as notas.
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So Let's Love
01/11/2024; Capa Para Uso Pessoal.
Tominaga Anna e Kim Yeonjae, MIMIIROSE.
Nota: SIMPLESMENTE TO BESTA COMO A CAPA FICOU LINDA, estava estagnado há um tempo, e por isso me inspirei levemente no estilo que a @maluyoongi tem adotado, e eu fiquei besta como foi fácil e ficou lindo. E AINDA POR CIMA; MIMIIROSE, E TOMINAGA ANNA TRANS 🏳️⚧️🏳️⚧️🏳️⚧️🏳️⚧️🏳️⚧️
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Meu marido me levou para dar para ele e um ex cliente meu no motel.
By; Leticia
Oi a todos, eu me chamo Leticia, acompanho o TeContos a 2 anos e gostaria de pela primeira vez relatar algo meu.
Eu tenho 34 anos, sou casada, e dos meus 17 anos ate aos 33 anos (mesmo casada) eu fiz programa.
Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Eu tenho 1,72 de altura, corpo bem cuidado, olhos castanha clara com cabelos clareados para loira.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. De quem eu mais gostei, Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Eu sempre falo do Tomás por ser um desconhecido (casado e que me comeu por muito tempo me pagando MUITO bem). Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domingo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos.
Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era mais garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia.
Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfarçar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha buceta, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pau a meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação mútua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu pau, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer o pau do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás.
Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema.
– O problema amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, isso é o de menos Lê…
E já foi parando em uma farmácia para compra a pílula, na maior naturalidade.
E como foi gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leticia
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A fala sobre as outras colegas fez com que Victoria ficasse um pouco vermelha. Nunca entendia quando Pain ou Panic estavam falando sério ou brincando. A linha era muito tênue, e acreditava que talvez nem elas soubessem. Seus olhos foram para a outra coçando o fundo da cabeça. "Eu realmente acho difícil entender metade das coisas que elas falam e quando começaram a falar sobre algumas coisas bem mais...fortes? Eu entendi que talvez elas estivessem em um nível muito mais avançado da situação que eu poderia pensar, mas acho que no fim elas até estavam querendo me ajudar? Do jeito delas, mas ainda assim...é engraçado pensar que existem mais gente boa no Underworld do que a maioria que eu conheci na minha antiga cidade?" O julgamento que ela ouviu a vida inteira de sua mãe e de tudo relacionado a demônios ou qualquer coisa não santa havia caído por terra. As duas demônias que trabalhavam junto a ela haviam sim mostrado comportamentos...demoniacos, mas em geral nunca haviam propositalmente feito algo ruim para Victoria, ou com alguém que não merecesse. Em geral, pelo que pode ver, suas crueldades eram com pessoas que claramente mereciam aquele comportamento. "Sobre essa parte...naquela festa no pantano...nós dividimos uma coberta. Não aconteceu nada demais, mas...meu corpo parecia não entender. Eu queria mais que segurar as mãos dele. Queria ficar mais e mais próxima, mas não sei o que eu deveria ou queria fazer ou se eu como mulher poderia começar alguma coisa. É besteira da minha parte novamente, que eu já sei, mas...é difícil quando tudo que você conhece é tão...ultrapassado. Aposto que daqui a pouco Victor irá atrás de mulheres mais decididas e independentes, deve ser até por isso que se interessou por Emily também."
A menção de Pain e Panic fez com que seu coração errasse uma batida, imediatamente preocupada com o que elas estariam ensinando para Victoria; não que as demônias não tivessem crescido - apenas um pouquinho - dentro de si, mas porque elas eram totalmente inconsequentes, hardcore e radicais para qualquer um, especialmente se comparadas à doçura e inocência de Victoria. E principalmente se considerar a questão sexual, visto que ambas as demônias tinham toda uma questão com dor que ela não queria nem pensar por perto de Victoria. " Talvez devesse filtrar mais as coisas que Pain e Panic disserem desse assunto " comentou, não querendo desmerecer, mas se sentindo obrigada a avisar. Com a introdução de outra pergunta, Megara avidamente mudou de assunto, assentindo com a cabeça para incentiva-la a fazer " É claro que não " respondeu de pronto, só depois pensando que seria melhor discorrer um pouco mais " Você é dona de si e não tem obrigadação com ninguém até onde eu saiba. É mais do que normal querer conhecer pessoas novas que te despertaram interesse, que te chamaram atenção ou que te fizeram sentir bem " começou " Só não seria certo se você ainda estivesse em um relacionamento monogâmico, porque trair nunca é certo. E eu seria obrigada a vir atrás de você te castigar. E não no bom sentido " brincou, embora duvidasse que Victoria soubesse de qualquer duplo sentido; ainda assim, era importante frisar que seu trabalho como erínea era justamente punir os infiéis e outros crimes. " Claro que envolvem, a mairia das pessoas faz isso. O problema é quando só um dos envolvidos decide isso. Minha sugestão é que você marque esse encontro, vá com calma e aproveitando tudo o que quiser e o que tiver vontade. Se quiser transar, é hora de uma conversa comigo. Se começar a se apaixonar, é hora de uma conversa com a pessoa pra ver se ela sente o mesmo. Se não, é hora de outra conversa comigo "
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o cravo e a rosa
esteban kukuriczka x reader
n/a: inspirado no hc do cowboy!esteban da @amethvysts ✨️ fluff
“olha mas se não é o favo de mel mais doce da cidade” você ouviu de uma voz jovial e agora familiar enquanto entrava na casa, desde antes de se aposentar seu pai falava em se mudar para a cidade onde nasceu e cresceu, um interior no meio do nada onde as únicas lojas eram as de comerciantes locais e a maior diversão era ir na praça, você nunca levou muito a sério, nunca pensou que sua mãe ia aceitar largar a agitação da cidade, mas ela não apenas aceitou como foi quem teve a ideia de alugar a casa onde vocês viviam pra uma família, eliminando praticamente todas as chances de voltar, é claro que morando em uma república você não passava mais tanto tempo em casa, mas era bom ter um lugarzinho pra pousar de vez em quando, sem responsabilidades, só o seu quarto de adolescência e a comida da sua mãe.
"vai fazer bem pra você, docinho, quer coisa melhor que um cantinho calmo no interior pra descansar a mente depois de uma semana de provas?"
quando pensava em “cantinho calmo no interior” pensava em uma casa de campo, que apesar de distante tinha a cidade grande ao alcance da mão, mas roseiras, a cidade de seu pai, ficava a gloriosas 13 horas da capital, era o interior do interior, apesar de tudo, fazia tempo que não via seus pais tão felizes, as rugas praticamente desaparecendo dos rostos, sua mãe conhecia todas as vizinhas e entrou em um projeto de ensinar pintura pra criancinhas, seu pai não passava uma tarde sem receber um amigo antigo em casa, e foi em uma dessas visitas que conheceu esteban, filho de um amigo já falecido do seu pai, uns bons 12 anos mais velho que você, uma versão alta e loira do chico bento.
o senhor kukuriczka viveu uma boa vida do interior, nasceu, cresceu e casou (muito cedo) na cidade, sua vida pacata foi interrompida por um infarto que deixou a fazenda nas mãos do seu filho esteban, o mais velho mas ainda recém saído da adolescência e agora responsável por cuidar da mãe e dos irmãos, seu pai sempre mencionou o sobrenome kukuriczka aqui e ali, fazendo comentários sobre o filho do antigo amigo, sabia que esteban tinha cursado agronomia na universidade rural da região, tudo pra garantir o crescimento da fazenda da família, a responsabilidade pesou na personalidade do loiro, e não seria exagero dizer que ele tinha alma de velho, em relação a quase tudo, QUASE, porque quando te via o mais velho se transformava em um menino da sexta série, cheio de piadinhas e apelidinhos
- MEU FAVO DE MEL, VENHA CÁ, EU E ESTEBAN ESTAMOS FALANDO DE VOCÊ
o apelido te deixava com vontade de morrer, seu pai tê-lo adotado tão facilmente após ouvi-lo também era irritante, não era ofensivo, até achava bonitinho, mas o volume da voz do mais velho não deixava dúvidas que o favo de mel em questão era você, fosse na sua casa ou fosse na festa da igreja da cidade, enquanto esteban kukuriczka estivesse no recinto, você era o favo de mel, foi andando até os dois homens, seu pai com um leve ar de riso, o mais velho gostava muito de esteban, o suficiente pra fingir que não sabia que o loiro tinha um interesse genuíno por você.
- posso saber por que eu sou assunto entre vocês? - o loiro se prontificou a responder
- seu pai tava falando da sua faculdade de veterinária, só pra você saber que quando precisar de estágio pode ir lá na fazenda que eu vou te receber de braços abertos. - esteban deu um sorrisinho, você sentiu que deveria ficar brava pela audácia daquele caipira, mas tinha algo tão menino nele, que você esquecia a diferença de idade, parecia que por dentro você e ele tinham a mesma idade, por isso não teve coração pra rechaçar o mais velho de um jeito mais ríspido.
- ah claro, vou ver e te aviso - o meme passou despercebido pelo loiro, que muito provavelmente achou que você de fato ia verificar a possibilidade na sua faculdade
mais a tarde, seu pai tinha compromissos (tomar café na casa de outro amigo de infância) em uma parte mais distante da cidade, sua mãe queria presentear uma antiga professora dele com umas frutas do pomarzinho dela e esse trabalho ficou a seu encargo, seu pai te deixou no portão de dona sofia, uma das primeiras pessoas que conheceu na cidade nova, maternal e severa ao mesmo tempo, quanto mais tempo passava com a mais velha, mais entendia porque tantos ex-alunos mantinham contato com a mulher mesmo após tantos anos, a senhora ficava encantada ao te receber, te apresentava ao marido como futura médica e achava suas histórias de faculdade encantadoras.
- ‘ocê consegue trabalhar em qualquer lugar né fia, em todo canto tem um bichinho precisando de tratamento, uns meses atrás mesmo, o cavalo preferido do kukuriczka menino caiu doente, o veterinário tinha que dormir lá mesmo porque não daria pra voltar pra cidade no fim do dia.
- é ele comentou sobre uma veterinária ser útil na fazenda dele.- você comentou distraidamente, nem percebendo que suas palavras fariam as engrenagens da cabecinha da velha senhora girarem.
- que maravilha, filha, olha como essa cidadde tá sendo boa pra sua família, ‘ocê já conseguiu emprego e mexendo uns pauzinhos leva até um marido de brinde. - você se sobressaltou.
- marido não dona sofi, muito menos aqui. - na hora se arrependeu de suas palavras, claro que preferia sua cidade grande, mas era insensível jogar isso na cara de uma senhorinha que viu a cidade crescer, aquele era o mundo dela.
- eu entendo filha, os jovens gostam de badalação, de ter coisa pra fazer. - dona sofi se resignou em seu silêncio e você na sua vergonha, não querendo aumentar o constrangimento, se levantou e disse que sua mãe pediu que não ficasse zanzando a noite pela cidade
- mas ‘ocê veio de carro, minha linda, não é melhor ligar pro seu pai? - a senhora perguntou preocupada.
- não tem problema, eu caminho rapidinho, quando eu chegar em casa ainda vai estar claro. - a senhora te acompanhou até o portão e acenou enquanto você caminhava de volta a casa.
o que sua mente falhou em recordar, era que 18h da tarde no campo era diferente de 18h da tarde na cidade, não tardou muito para que a estrada onde você caminhava ficasse escura, só com as precárias luzes dos postes, em certo ponto, precisou usar a lanterna do seu telefone para iluminar o caminho, quando viu uma gota de água caindo na sua tela você percebeu em pânico que a escuridão não era apenas a noite, eram nuvens carregadíssimas de água, não tardou pra que o céu começasse a cair, encharcada e com frio, continuou andando quase que às cegas, até que foi iluminada por dois faróis, a caminhonete rapidamente emparelhou e te ultrapassou, bloqueando sua passagem, seu coração foi na boca até que a janela se abriu.
- mas ‘ocê veio andando até aqui, favinho de mel?
era esteban, seu choque foi interrompido pela porta do carona abrindo, seus instintos foram mais fortes e te obrigaram a entrar no carro, após fechar a porta, o loiro acelerou e seguiu.
- não tava chovendo quando eu saí, a chuva me cegou e eu saí andando sem rumo
- olha melzinho. - o mais velho segue olhando pra frente - talvez na sua cidade grande seja comum dar um chá de sumiço nas pessoas, tem gente em todo canto, alguém vai te ver, mas aqui é diferente, você parou pra contar quantas pessoas passaram no seu caminho enquanto você vinha? - as palavras de esteban fizeram um estalo na sua mente, repassando seu trajeto, você viu no máximo 3 pessoas, contando com o mais velho, a tranquilidade do interior não era a toa, aquelas bandas eram praticamente vazias
- você passou do caminho da sua casa e agora não dá mais pra voltar. - ele continuou - a não ser que a gente queira ficar preso na lama, eu vou pedir pra dona clara, que trabalha lá na fazenda, preparar um quarto pra você.
- não não, esteban eu tenho que voltar pra casa, você não tem um jeito de me ajudar a ir ainda hoje?
- ter eu tenho, mas você acha que eu vou atolar minha caminhonete nesse lamaçal? em outras circunstâncias eu te levaria, meu mel, mas tentar agora é inútil, antes ficar preso na minha casa com água e comida do que ficar preso na chuva dentro de um carro, mesmo que a companhia seja boa. - disse a última parte mais baixo, mas ainda se fez ouvido.
a possibilidade de dormir na casa de esteban formou um nevoeiro na sua mente, não queria ser mal educada, mas também não queria render assunto com o mais velho, sabia que se começasse a dar corda a seus sentimentos eles te prenderiam naquela cidade, e essa era a última coisa que você queria, chegaram na porteira da fazenda, esteban saiu para abri-la e voltou rapidamente, fazendo o mesmo processo para fechá-la, a casa da fazenda era imponente e bonita, não parecia muito moderna, mas aparentava ser forte o suficiente pra sobreviver um furacão, uma casa que com certeza foi um lar feliz e cheio de crianças.
entraram na casa, com esteban segurando sua jaqueta acima da sua cabeça pra evitar que você se molhasse mais, quando pisaram para dentro uma senhora de meia idade apareceu.
- meu deus seu esteban eu comecei a ficar agoniada com o senhor lá fora e essa chuva. - a senhora pegou a jaqueta das mãos de esteban enquanto o mais velho tirava as botas enlameadas.
-fui pego desprevenido também, mas trouxe uma convidada, você pode arrumar um banho quente pra ela? o banho frio ela claramente já tomou. - você não teve tempo de ironizar a brincadeira do loiro, a senhora já te pegava pelas mãos entoando “oh meu deus tadinha” como se você fosse um cachorrinho que caiu da mudança, você começou a se questionar se ela achava que você era uma moradora de rua que esteban tinha encontrado no meio do caminho, chegando ao segundo andar, a mais velha te conduziu ao último quarto no fim do corredor, pensou que era um lugar esquisito pra um quarto de hóspedes até que a senhora sanou suas dúvidas
- o chuveiro do patrão é o único que tá sempre quente, se eu for esquentar um do quarto de hóspedes você só vai ficar mais tempo congelando, tadinha meu deus, vai pegar um resfriado forte, haja chá pra essa garganta, pode entrar que eu vou pegar umas toalhas pra ti. - quando se deu por si já estava no quarto de esteban, um quarto de casal mas que claramente abrigava um homem solteiro, bem mobiliado mas estéril.
enquanto tomava o banho estava hiper consciente de estar no quarto do homem mais velho, consciente também que não era a primeira, um homem jovem e com dinheiro não fazia voto de castidade, esteban era o partido da cidade, de repente, pensar no homem dividindo uma cama com uma mulher que só estava interessada no dinheiro dele fez seu sangue esquentar, uma casa gigante merecia uma família unida pelo amor.
enquanto tomava banho ouviu uma batida na porta, era dona clara avisando que a toalha estava pendurada na maçaneta, desligou o chuveiro e foi andando com cuidado até a porta, a abriu rapidamente e resgatou a toalha, dobradas em uma cadeira perto da porta também tinham roupas femininas, resgatou-as também, se questionando de quem eram, já relativamente arrumada, saiu do banheiro e se deparou com dona clara te esperando, a mais velha te conduziu até outro quarto no mesmo corredor.
- você fica aqui, benzinho, talvez a luz caia por causa da chuva mas o quarto do seu esteban é logo no fim do corredor, não precisa entrar em pânico. - você agradeceu e entrou, o quarto cheirava a limpo e as roupas de cama pareciam recém trocadas, se olhou em um espelho maior e viu que pelo visto as roupas que dona clara arrumou para ti pertenciam a uma adolescente, não ficaram escandalosas, mas definitivamente um pouco pequenas demais, pensou em ficar no quarto e fingir que caiu no sono, mas seria mal educado demais, apesar de tudo esteban estava te dando teto e comida pela noite, respirou fundo e desceu até a cozinha, esperando ver só dona clara, mas encontrando esteban, quando o mais velho se virou pra você seus olhos se demoraram um pouco nas suas coxas, a boca se entreabriu, pôde ver o loiro engolindo em seco, mas ele se recompôs rapidamente.
- liguei pros seus pais, avisei que você tá aqui, seu pai ficou assustado por você só ter saído caminhando do nada, você tava na dona sofia né?
- é, ele me levou mas aconteceu uma descompostura e eu achei melhor ir andando. - você se sentou na cadeira ao lado do mais velho.
- a dona sofia te deixando sem graça? - o mais velho questionou.
- na verdade eu causei a descompostura em mim mesma, falei meio mal da cidade, disse que não tinha interesse em ficar aqui. - as palavras ficaram presas na garganta, não queria soar como uma patricinha que desprezava a cidade natal do pai, esteban deu um sorrisinho.
- eu sei que aqui não é o ideal pra uma garota da cidade, não é tão ruim, mas admito que não é uma vida pra todo mundo
uma das mãos quentes do mais velho acariciava suas costas e a outra se repousava no seu joelho, algumas vezes sentia apertos leves aqui e ali, levantou a cabeça e encarou o loiro, se sentiu abraçada, confortada e compreendida, de repente, roseiras não parecia esse inferno na terra, apoiou a cabeça no ombro de esteban e sentiu o seu perfume másculo, não conseguiu se segurar e resvelou os lábios no pescoço do homem, sentindo-o se resetar, o que você não sabia era que apesar do desejo e do carinho que o loiro sentia por você, esteban tinha medo de levar esses sentimentos pra frente, ele te via andando até ele no altar acompanhada pelo seu pai, mas você via a mesma coisa? ele não podia largar a fazenda, era a memória do pai dele, o kukuriczka mais velho seguia vivo naquelas paredes, mas também não queria te prender e te ter infeliz como um pássaro na gaiola.
- esteban, me dá um beijo? - o loiro sorriu, sentia que a cidade inteira conseguia ouvir seu coração batendo, se inclinou e deu um leve selinho nos seus lábios, depois de 3 segundos, pegou nos seus ombros e se afastou.
- boa noite, docinho. - você acompanhava com os olhos o homem alto, percebeu que esteban estava com os punhos cerrados apesar de seu comportamento calmo, o último sinal do mais velho foi a porta de seu quarto batendo com força, encerrando a noite, e te deixando no silêncio na casa que de repente se tornou tão grande.
#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka x you#esteban kukuriczka fluff#lsdln cast#lsdln x you#lsdln x reader#bibescribe
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[ HORA DA HONESTIDADE ] Sente falta de como a gente era antes das merdas rolarem? — @thetrickxter
Penso nisso o tempo todo.
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[14:30] - NJM
espero que gostem, meu primeiro post por aqui <3
nana: vem aqui em casa, mô
nana: morrendo de sdds de ficar agarradinho com vc
nana: aí vc aproveita e conhece meus nenenzinhos 🥹😍💓
Era a primeira vez que iria visitar Jaemin depois do mesmo ter adotado três gatinhos e os chamados carinhosamente de Luna, Lucy e Luke.
Jaemin frequentemente mandava fotos para você dos gatinhos e, sinceramente, você não sabia como ele conseguia diferenciar cada um deles, mas como ele dizia: "quando você vier aqui, eu te ensino e já já você aprende quem é quem."
E lá estava você, em frente a porta da casa de Jaemin, pronta para tocar a campanha quando escuta, de longe, a voz do mesmo através da porta.
"Luna, quietinha amor, deixa o papai colocar o lacinho pra você ficar bonitinha pra sua mamãe."
Riu da frase e esperou mais um pouco, dando a chance do menino conseguir talvez colocar o laço na gatinha. Após alguns minutos, você tocou a campainha e aguardou, vendo logo após um Jaemin ofegante abrir a porta.
"Oi meu amor, desculpa não ter ido te buscar, ainda não me sinto confortável deixando os bebês sozinhos." Jaemin disse te puxando para um abraço, deixando selares na sua bochecha. "Tá tão linda, princesa. Entra, a casa é sua." disse sorrindo, dando espaço para você entrar na casa.
Logo de cara, torres de gatos se fizeram presentes em sua visão, mas ainda nada dos gatos, o que estranhou de primeira.
"Nana, cadê eles?"
"Lá no quarto, vamos subir."
Subiram até o segundo andar da casa e seguiram até a última porta do corredor, abriram a mesma e você deu de cara com a cena mais fofa que poderia ter.
Luna, Lucy e Luke estavam deitados todos juntos, cada um com um lacinho na cabeça e pouco se importaram com vocês naquele cômodo.
"Meu Deus, que amor, Nana" falou sussurrando para seu namorado, enquanto o mesmo abraçava sua cintura por trás.
"Esses são Luna, Lucy e Luke, nossos filhos" te levou para mais perto da cama, fazendo assim os três gatinhos finalmente perceberem sua presença.
O primeiro gatinho se assustou, desceu da cama e foi correndo até a casinha em formato de banana que Jaemin havia comprado há algumas semanas. O segundo gatinho só ficou olhando para você, ainda deitado, como se fosse uma criatura completamente diferente, o que você de fato era. O terceiro gatinho desceu da cama e se aproximou de seus pés, se esfregando nos mesmos, caindo de barriga pra cima logo após.
"Aquela ali é a Luna..." Jaemin apontou para a gatinha que olhava através do buraquinho da casinha de banana. "...ela é meio bicho do mato, mas daqui a pouquinho ela vai estar pedindo colo pra você. Essa que está te olhando é a Lucy, ela vive no mundinho dela, então uma hora ela pede carinho e na outra ela nem quer saber de você, tudo no tempo dela." Você riu com a fala de Jaemin. "E esse safado aqui..." pegou o gatinho que estava brincando com a barra de sua calça, deixando um beijo sobre o pelo branquinho. "...é o Luke, dá muita confiança não, se não ele não larga de você."
"Pra ser sincera, nana, eu ainda vou demorar um pouquinho pra saber quem é quem. Você e essa sua ideia de adotar todo mundo da mesma cor"
"Ah vidinha, eu sei né, mas me fala se não são as coisas mais preciosas que você já viu nesse mundo todinho?" Jaemin disse beijando ainda mais o gatinho em seu colo, mas logo afastando o rosto e cuspindo alguns pelos que ficaram em sua boca. "Eu esqueci de pentear vocês hoje, né? Que bom que a mamãe tá aí e ela ajuda. Né mamãe?"
Você concordou com um sorriso no rosto.
.
"Aí eu cheguei nele e falei: "Não cara, eu tenho namorada", mostrei minha aliança e pá...mas você acredita que ele ainda insistiu? Inacreditável!"
"Mas você sendo lindo desse jeito também não ajuda, né?"
"Verdade, é um fardo que eu carrego, sabe?" Jaemin disse sério, mas logo fazendo vocês dois rirem
Jaemin contava mais uma de suas histórias de pessoas dando em cima dele, agora, vocês estavam deitados, um de frente para o outro, apenas conversando, quando sentiram uma movimentação na cama.
"Amor, quem é..."
"É a Luna, só finge costume." E fingiu, viu a gatinha chegar de mansinho e procurar conforto em seu braço, onde deitou com a cabeça e enrolou o corpinho logo após.
"Você tá vendo, Jae?"
"Tô, essa safada tá querendo roubar minha namorada." Jaemin disse com um biquinho no rosto, logo sendo substituído por um sorriso. Pegou o celular da mesinha de cabeceira e tirou uma foto de vocês duas. "Minha nova tela de bloqueio, minhas princesas juntas." Sorriu com a fala de Jaemin e olhou para Luna, ela era tão linda. Porém, segundos depois, outra movimentação se fez presente na cama, era outro gatinho de Jaemin. "Ah não, Luke, você não."
Luke fez o mesmo que Luna, mas ao invés de deitar em seu braço, deitou rente a sua barriga, onde fez o famoso "amassar pãozinho" por toda a região, procurando deixar o lugar ainda mais confortável.
"É isso, eu vou ter que tirar outra foto mesmo?" Jaemin pegou novamente o celular e posicionou em um ângulo perfeito para uma tela de bloqueio. Sorrindo, seu namorado ficou olhando para a foto e logo disse. "Eu não preciso de mais nada agora, minha garota, meus bebês, todo mundo junto...isso sim que é vida."
"Só faltou a Lucy, não?"
"Quem disse?" Jaemin virou o celular para você e te mostrou a foto. Luna e Luke deitados ao seu lado e atrás de você, apenas com as orelhinhas e olhinhos brilhantes aparecendo, estava Lucy.
Era isso, se sentia em casa.
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cara… você, sabe? você, que chegou por aqui quando ninguém tava esperando, que ocupou espaço aos pouquinhos com seu jeito direto e extrovertido, que foi me fazendo rir e cuidando de mim de um jeito que só vi em livros. você, que me olha com esses olhos bonitos, que me abraça num encaixe que só a gente possui, que corre os dedos por qualquer parte disponível do meu corpo. você, que fala as coisas mais obscenas do mundo enquanto tomamos café, que faz amor devagarinho e me faz querer te dar tudo que tenho. você, que compra meu vinho favorito, cozinha comigo e me puxa pra dançar no meio da sala. você, que dorme agarrado comigo, que a primeira coisa que faz quando acorda é me apertar ainda mais forte e se enterrar no meu pescoço, que não me solta até ter certeza que eu acordei ou ser extremamente necessário. você, que veio no aniversário da minha irmã, conheceu minha família, conversou com a minha avó, que foi adotado logo de cara. você, que olhou nos meus olhos e disse que se sentia em casa nessa bagunça que nós somos. você, que montou a decoração de natal já como uma surpresa pra mim e que ta tão empolgado quanto eu para essa festa. você, que sussurrou no meu ouvido que tudo isso é foda, que sempre me elogia e que me faz, todo dia, ter a certeza de que coisas boas chegam quando você menos espera. você chegou. você, que mudou minha profecia.
você, sabe? é você.
#meus#tinha que ser geminiano#lardepoesias#lardepoetas#lardospoetas#liberdadepoetica#pequenosescritores#mardeescritos#autorais
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O que um galgo deve fazer para ser adotado? Seja você um galgo/greyhound, um whippet ou um galgo italiano, neste vídeo Teodora dá dicas valiosas - baseadas em sua própria experiência de galgo - para você, AUmigo galgo, conseguir um sofá pra chamar de seu!
#galgo#galgos#galgo adotado#adoção de galgo#adoção galgo#adotando um galgo#adopting a greyhound#greyhound adoption#greyhound rescue#greyhound love#greyhounds as pets#noodle horse#whippet#galgo italiano#italian greyhound#adoção vira-latas#adoção vira-lata#adoção de vira-lata#adotando um cachorro#adote não compre#adotar um animal de estimação#ban greyhound racing#free the galgo#podenco#lurcher#rescue dog
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A postura confiante diz que IVAN BENEDICT HAWKLIGHT é LÍDER DE QUADRANTE ESCRIBA aos seus TRINTA E QUATRO ANOS.
HC COMPLETO:
Ivan cresceu em um orfanato, sem nunca conhecer seus pais biológicos. Desde muito cedo, sabia que era diferente, pois os olhos vermelhos não lhe deixavam mentir e embora não conhecesse suas origens, sabia o que era – um híbrido. As crianças lhe chutavam e o proibiam de deitar na própria cama, escondiam suas roupas e jogavam fora sua comida e as Irmãs, julgando-lhe o causador dos problemas devido seu sangue, jogavam-lhe no porão. O único conforto que Ivan encontrava nestes momentos eram os livros antigos guardados no porão, apertava os olhos diante da pouca luz para navegar na historia do mundo e tudo mais o que aquelas paginas podiam lhe proporcionar; mostrava, desde muito cedo, uma pré disposição ao conhecimento e, embora fosse ainda muito pequeno, as figuras o ajudavam a desvendar certas palavras.
Quando os oficiais do Exército bateram ao porta do orfanato para inspecionar as crianças, Ivan sujeitou-se a captação sem muita reclamação – não havia espaço para si ali, não sentiria falta do orfanato.
Os primeiros anos na Academia foram especialmente difíceis, Ivan era um menino mal nutrido e, portanto, fraco; sua habilidade eram os livros e as contas, não as armas, ficou satisfeito em descobrir que poderia exercer estes estudos como um escriba. Sua inteligência precoce e uma aparente memória fotográfica chamou a atenção do respeitável escriba Joseph Hawklight que, perdendo todos os filhos homens nas guerras da fronteira, compadeceu-se imediatamente por o órfão; adotou-o e tomou a missão de cuidar do menino como se fosse seu, não tinha interesse em perder outro filho nas linhas de frente, então dedicou-se a compartilhar todo seu conhecimento com o filho adotivo. Não fora surpresa seu crescimento na carreira militar, muito menos quando chegou ao cargo de Dirigente.
RESUMO:
Garotinho inteligente e com memória fotográfica é adotado por escriba velho traumatizado com a morte de dois outros filhos. Cresceu e virou a mesma coisa que o pai adotivo. Ivan não se importa com seus pais biológicos e acredita que estejam mortos.
CONEXÕES:
wc irmãs adotivas: como está na bio, o velho estava traumatizado com a morte de seus filhos homens, mas ele já tinha duas filhas, mas sabemos que um filho homem – um herdeiro – tem uma posição mais elevada entre os filhos. Num geral, podemos desenvolver uma relação passivo-agressiva entre Ivan e as irmãs. Elas se sentem traídas porque foram preteridas pelo pai por um filho adotivo, sendo que elas são de sangue. Talvez uma delas até tenha um carinho, porque eles não tem um gap muito grande de idade, mas é mais ou menos isso que queria pra essas personagens e Ivan. Se tiver interesse, podemos conversar mais.
OOC
Sona, ela/dela, 20 anos. Smut/hot não são minha prioridade e não costumo jogar/não gosto. De resto, aceito todo tipo de plot.
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Sem olhar pra ele, puxou o cartão de acesso e ficou brincando com ele na mesa. Os olhos ainda fixos no livro entre os dedos. - Ah, achei que ia demorar mais. O que foi tentar fazer por lá? - disse com tranquilidade.
starter para: @mdragna
Fazia um bom tempo que Lucien não se sentia tão indignado quanto depois do mico que pagou com Victoria. Não apenas pela vergonha em si, mas por ter sido roubado, antes da hora, o mínimo do acesso à família. Àquela altura, só podia ter uma pessoa com poder de revogar aquele direito que ainda se importava com isso. — Qual é a sua?! Sério, Marcelo, o que eu fiz dessa vez? — esbravejou assim que fechou atrás de si a porta da sala do grêmio. Encontrar Marcelo sozinho por lá era fácil; era o único que cumpria os horários regularmente, mesmo. Atirou o cartão agora inutilizado na mesa onde o gêmeo trabalhava. — E aí, vai me dar a porra da honra da sua palavra ou vai continuar fingindo que eu não existo? —
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I really like to reflect on how trust for q!Cellbit is something extremely important.
His entire lore revolves around trust relationships, mostly that relationship being broken. It's always about him being cheated on over and over again, even though the people he trusts have reasons to.
In Fuga Impossível, the only thing he asked f!Tazercraft was "Don't break my trust". I mean, we can't judge them because f!Cellbit wasn't the sanest person to have a relationship with inside the jail - considering the events that followed and the consequences like f!Felps killed in a riot, f!Pac having his leg eaten, f!Jvnq murdered, and f!Cellbit abandoned on an island.
However, he still tried to trust in f!Tazercraft. He tried to take a chance, even if you can't see that chance with the best of intentions.
And then imagine in q!Cellbit's view now. Years pass and something happens, and now all you are in a lovely and unique family that takes care of your adopted son who becomes the most important thing in your lives. Now there's q!Forever, your ex-husband - can we consider that fact? - in the middle of the story.
And you betray him .You say horrible things to him. You talk about how you are going to remove Richarlyson, the love of his life, from his life. You destroy the farm he took weeks to build, you become a monster.
You know that it's for the greater good. You know how much this situation that YOU put everyone in is hurting him, how much you betrayed his trust by doing all this.
And yet, you'd have no idea he still had a twinge of confidence that it was all a plan.
So, I think in q!Cellbit's shock to discover that q!Forever still trusted him after all that.
Something that has always been so important in his life, that was taken away from him several times, becomes so essential in a relationship to the point that even if he became a monster, that trust still existed.
And after everything was revealed, trust only grew. This got stronger and stronger to the point where just mentioning that he was being blackmailed into doing something and if he told anyone Richarlyson would die, q!Forever changed the subject without hesitation.
q!Forever, the most curious person on the entire island, who has a gossip magazine and spies on everyone, changed the subject without even hesitating so that q!Cellbit would stop telling him that. Because he trusts q!Cellbit SO MUCH, and loves his son SO MUCH, that anything less than that is bullshit.
Same thing with q!Roier. Their entire relationship is based on mutual trust from the beginning. Everything they went through, from the regret arc until now, they could only get through it because they had this unconditional trust.
And at the end of it all, q!Cellbit got what he wanted most in his entire life: people to believe in.
Tradução pt-br
Gosto muito de refletir como confiança para o q!Cellbit é algo extremamente importante.
Toda a sua lore gira em torno de relações de confiança, principalmente essa relação sendo quebrada. É sempre sobre ele ser traído várias vezes repetidamente, mesmo que as pessoas as quais ele confia tenham motivos para isso.
Em Fuga Impossível, a única coisa que ele pediu para os moços foi "Não quebrem a minha confiança". Quero dizer, não podemos julgá-los pois f!Cellbit não era a pessoa mais sã de se ter uma relação dentro da cadeia - considerando nos fatos que se sucederam e nas consequências de um f!Felps morto em uma rebelião, f!Pac tendo sua perna comida, f!Jvnq assassinado e f!Cellbit abandonado em uma ilha.
Porém, ainda assim ele tentou confiar nos moços. Ele tentou dar uma chance, mesmo que você não possa ver essa chance com a melhores das intenções.
E então imagine na visão de q!Cellbit agora. Anos se passam e algo acontece, e agora vocês são uma família amorosa e única que cuida de seu filho adotado que se torna a coisa mais importante de suas vidas. Agora tem q!Forever, seu ex-marido - será que podemos considerar esse fato? - no meio da história.
E você trai ele. Você fala coisas horríveis pra ele. Você fala como você vai tirar o Richarlyson, o amor da vida dele, de sua vida. Você destrói a farm que ele levou semanas pra montar, você vira um monstro.
Você sabe que é por um bem maior. Você sabe o quanto essa situação que VOCÊ colocou a todos está machucando ele, o quanto você traiu a confiança dele fazendo tudo isso.
E, mesmo assim, você nem imagina que ele ainda tinha uma pontada de confiança de que era tudo um plano.
Então, eu penso no choque de q!Cellbit ao saber que q!Forever ainda confiava nele depois de tudo isso. Algo que sempre foi tão importante em sua vida, que foi lhe tirada várias vezes, se torna tão essencial em uma relação ao ponto de mesmo que ele tenha se tornado um monstro, ainda assim aquela confiança ainda existia.
E depois de tudo revelado, a confiança só cresceu. Ela se fortaleceu cada vez mais ao ponto de só de mencionar que ele estava sendo ameaçado a fazer algo e se contasse para alguém Richarlyson morreria, q!Forever mudou de assunto sem pestanejar.
q!Forever, o maior curioso da ilha inteira, que tem uma revista de fofoca e espiona a todos, mudou de assunto sem nem hesitar para que q!Cellbit parasse de contar aquilo. Porque ele confia TANTO no q!Cellbit e ama TANTO o seu filho, que qualquer coisa abaixo disso é besteira.
A mesma coisa com q!Roier. Toda a relação deles é baseada em confiança mútua, desde o início. Tudo o que eles passaram, desde o arco regret até agora, eles só puderam superar porque eles tinham essa confiança incondicional.
E no final de tudo, q!Cellbit conseguiu o que ele mais queria em toda sua vida: pessoas ao qual acreditar.
#qsmp brasil#qsmp#cellbit#qsmp cellbit#qsmp richarlyson#qsmp forever#qsmp pac#qsmp mike#qsmp tazercraft#qsmp felps#fuga impossível#roier#qsmp roier
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