#adotados
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KENAI (menina) - adotada ❤️
A Kenai é uma fofinha, muito curiosa e atenta, é uma gatinha tranquila que gosta de colo e mimos. Tem um irmão gémeo chamado Koda que pode ser adotado em conjunto com ela, igualmente doce e calminho. Gostaríamos muito que fosse para uma família com um gatinho para ter companhia felina.
Está esterilizada, tem microchip e será entregue em casa do adotante.
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@thetrickxter
As botas faziam um som ritmado conforme se aproximavam da cela, ecoando alto por todo o lugar. Marcelo estava muito bem vestido até mesmo pra ele. O cabelo penteado pra trás, a roupas bem alinhada ao corpo como se tivesse sido feita sob medida, e uma bota preta militar. Somente a barba que continuava baixa, como se tivesse há 3 dias sem fazer. Mexia com o polegar no anel da família, seus olhos azuis analisavam cada coisinha, cada gesto, tudo o que tinha dentro da cela. Então puxou uma cadeira, abriu a cela e entrou, sentando-se de frente pro irmão. - Tentativa de furtar as câmeras da faculdade? Eu sei que você é inteligente o suficiente pra saber que os arquivos de vídeo não ficam nas câmeras, então me diz. Me diz como é o meu futuro.
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Nacionalidade Portuguesa pela adoção
É possível transmitir a nacionalidade aos filhos adotados? Sim. A nacionalidade portuguesa pela adoção é possível, por mero efeito da lei, aos adotados por português Como fazer a prova da nacionalidade portuguesa do adotante? A petição do processo para adoção de um estrangeiro por português deve ser instruída com prova da nacionalidade portuguesa do adotante, devendo a menção desta nacionalidade…
#cidadania portuguesa adoção#cidadania portuguesa filhos adotivos#nacionalidade portuguesa adoção#nacionalidade portuguesa filhos adotados#nacionalidade portuguesa filhos adotivos
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youtube
Neste vídeo, falo sobre a saúde mental dos tutores/donos de cachorros, sejam eles adotados ou comprados. A nossa expectativa sobre o dog e sobre como esperamos que ele impacte positivamente a nossa vida (o que nem sempre acontece) também fazem parte desse importante – e tão pouco abordado – tema. Minha ideia é falar sobre as coisas boas sobre ter um cachorro na nossa rotina, mas também sobre as dificuldades que a ‘vida real’ traz, e como a nossa visão ‘idealizada’ dos doguinhos pode atrapalhar o processo.
#galgo#galgos#galgo adotado#adoção de galgo#adoção galgo#adotando um galgo#adopting a greyhound#greyhound adoption#greyhound rescue#greyhound love#greyhounds as pets#noodle horse#whippet#galgo italiano#italian greyhound#adoção vira-latas#adoção vira-lata#adoção de vira-lata#adotando um cachorro#adote não compre#adotar um animal de estimação#ban greyhound racing#free the galgo#podenco#lurcher#rescue dog#Youtube
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◜» 𝒕 𝒓 𝒐 𝒄 𝒂 𝒔
finneas prewett (nome ocidental) — agora se parece com lee taeyong
felix mallard se encontra disponível para aplicação.
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Se debateu quando o sentiu empurrar, mas por sorte não durou muito tempo. Afastou jogando o cabelo pra trás e soltando os mais podres palavrões franceses. - SEGURANÇAS! - chamou, os guardas da Merryweather já entrando rapidamente. - Levem Lucien Dragna pra fora daqui. - seu tom era autoritário e grave, de um jeito que Lucien nunca escutara antes. A forma como pronunciara seu nome também era distante demais, como se Lucien fosse qualquer outra pessoa, menos seu irmão gêmeo. - E, por favor, tenham o mínimo de noção de moda. Eu jamais usaria polo com gravata e blazer. - bufou e, antes que os guardas e Lucien vissem o que tinha lá dentro, Marcelo tirou o saco das mãos do irmão e o chutou pra debaixo do bar. O olhar sobre o gêmeo que composto por raiva e desdém, o cabelo caindo sobre seu rosto em uma franja molhada. Depois ele pega e esconde o saco em outro lugar pro Lucien não voltar depois e pegar.
— Olha ali, no ralo... — se afastou e apontou para onde Marcelo deveria olhar. Quando Marcelo se aproximou, Lucien aumentou o fluxo de água e com a mão livre segurou a nuca do irmão para empurrá-lo para debaixo da água para ao menos conseguir molhar boa parte do cabelo dele. — Perfeito, maninho. — ele riu e deu dois tapinhas de leve na bochecha dele. — Agora sim é a hora da minha saída estratégica. — depois de um finger guns e um duplo estalar da língua no céu da boca, tentou desviar-se de Marcelo e correr para longe... Mas seu pé "novo" enroscou em alguma coisa e o fez tropeçar, batendo com tudo a lateral do quadril na quina do bar. Viu estrelas de dor dançarem na sua visão e se encolheu no chão abraçando o lugar onde havia levado a pancada. — Quem que deixa um... — olhou no que havia tropeçado: um saco preto, preso com uma liga de dinheiro. — ... Huh? — a dor ainda era aguda, mas a curiosidade era maior. Lucien puxou o saco para ele e abriu sem se importar muito com as notas.
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lunch
selton mello x reader
✨️ smut
— só não digo que hoje você se superou porque sei que amanhã você vai fazer algo ainda melhor. - selton disse após terminar o segundo prato de lasanha.
quando vocês se casaram houve o pequeno debate sobre quem cozinharia na casa, selton imaginava que você não iria querer a tarefa, já que passava o dia inteiro trabalhando como chef em um restaurante badalado da cidade, o homem estava errado.
comida era sua linguagem de amor e por sorte, selton era uma pessoa que apreciava comida até a última garfada, ele queria saber detalhes sobre a preparação, onde você descobriu a receita, quanto tempo demorou para fazer, gostava de ver seus olhinhos brilhando quando você descrevia o processo de queimar os pimentões na boca do fogão, suas criações alimentavam o estômago, a alma e o coração do homem.
como o homem prático que era, selton, que tinha a tarefa de limpar os rastros das suas aventuras gastronômicas, organizava e lavava os utensílios assim que você terminava de usá-los, às vezes isso te irritava e você o perguntava se não podia fazer isso depois de comer, a desculpa do mais velho era que faxinar enquanto você cozinhava economizava tempo e vocês podiam ficar juntinhos logo depois do jantar.
enquanto você abria o vinho na ilha da cozinha, seus olhos estavam fixos no seu marido, o bigode que antes pertencia a um personagem agora tinha sido adotado pelo ator, selton tinha demorado um pouco para se sentir confortável andando sem camisa mesmo dentro de casa, mas após perceber o quanto você estava obcecada pelo seu novo físico, mais macio e menos definido, desenvolveu o hábito, a barriguinha que antes escapava pela parte de baixo da regata, agora era exposta em toda sua glória.
você foi até o mais velho com a taça de vinho, o entregando e se aconchegando no peito do homem, os dedos dele foram instantaneamente ao seu cabelo fazendo um cafuné do jeito que ele sabia que voc�� gostava, no meio do ambiente de paz, a voz melodiosa do homem se fez ouvir.
— você deveria falar pro pessoal do seu restaurante colocar aquela lasanha no cardápio, eu iria lá todo dia, e nem seria a coisa mais gostosa daquele lugar. - ele disse te apertando em diferentes partes da perna.
— ah amor, independente de ser uma delícia, não é o tipo de coisa que combina com o restaurante.
— que pena, mas acho que tudo bem já que de delícia eles já tem você. - selton disse dando um tapa estalado na sua coxa
selton era um homem de grandes apetites, por comida, por amor, pela vida e por você, seus olhinhos brilhavam sempre que você colocava uma receita nova em sua frente como se ele estivesse vivendo sua primeira vida, o homem gostava de toque e de contato, era praticamente impossivel ficar no mesmo comdo que ele sem um braço envolvendo sua cintura ou a ponta do queixo apoiado a parte de cima de sua ccabeça, o mineiro fazia questão que voce soubesse que ele estava sempre ali, fisicamente, emocionalmente e até espiritualmente
— agora eu me pergunto qual vai ser o prato especial pós refeição, a sobremesa - ele disse com um sorrisinho moleque.
— achei que voce estava estufadinho meu amor. - você deu dois tapinhas no abdômen do outro.
— nunca tem tempo ruim pra sobremesa - ele te puxou pela cintura e praticamente lhe jogou em cima de seu peito. — ainda mais quando eu sei que a sobremesa é você.
selton começou beijando seu pescoço e deixando mordidinhas leves, suas mãos foram até o cabelo do mais velho fazendo um carinho meio distraído, nesses momentos selton não exigia nada, ele gostava de dar amor.
— se segura em mim, boneca. - ele disse e antes que você pudesse responder ele lhe ergueu, suas pernas fecharam apoiadas na cintura do mais velho inconscientemente, te dando suporte, ele seguia com mordidas que com certeza deixariam marcas no dia seguinte.
— tontom… - você dizia manhosa enquanto ele te depositava na mesa de jantar.
— amor, você preparou o jantar com tanto carinho e agora diz que eu não posso ter direito à sobremesa? justo a sobremesa mais gostosa que existe? - ele dizia enquanto beijava o interior das suas coxas.
selton era um amante nato, uma rapidinha com ele era intensa e poderosa como a primeira vez de um casal loucamente apaixonado, ele gostava de oferecer, amar, amar e amar, se a vida fosse eterna ele passaria a eternidade dentro da eternidade no meio de suas pernas, ele mordia, lambia, beijava, chupava, uma refeição completa, você era o suficiente para fazê-lo recuperar as forças depois de séculos no deserto.
— tão minha, só minha. - selton conduzia os beijos até sua intimidade, ainda por cima dos shorts curtos, ele estava saboreando cada momento.
finalmente lhe dando alívio, ele retirou seu shorts, a calcinha foi junto para te libertar de uma vez, o mais velho se lançou no seu ponto mais sensível como um homem faminto, e era realmente isso que ele era, você gemia e miava enquanto selton lambia e brincava com sua entrada com o polegar, colocando e tirando na pontinha como se apertasse um botão, por um lado ele provocava e poroutro ele lhe dava tudo que você podia querer
nesses momentos selton não se importava com os vizinhos, deixava que você fizesse o máximo de barulho possível, sempre parecia desafiar a si mesmo querendo tirar o máximo de ruídos da sua garganta, e era isso que fazia, enquanto você gemia e suspirava, lágrimas saíam de seus olhos, voce não tinha certeza se queria seu aṕice ou se simplesmente queria selton dentro de você, ele tomou a decisão em seu lugar
— um verdadeiro banquete, só pra mim. - ele dizia enquanto subia na mesa, se posicionando para fazer morada dentro de você.
na hora você agradeceu seu cérebro por ter escolhido uma mesa de jantar maciça e dificil de movmentar ao invés da leve e prática que os vendedores tentaram empurrar para vocês, claro que seria um problema na hora de redecorar a casa, mas também dava a vocês oportunidades como essa.
desde seu ganho de peso selton tinha cuidados redobrados ao se repousar em cima de voce, na primeira vez quebele disse que tinha medo de te sufocar você riu dizendo que não teria problema nenhum morrer embaixo dele, isso aumentou a confiança do mais velho, mas ainda assim, nas horas de intimidade, existia um cuidado em não depositar todo seu peso em seu corpo.
você amava senti-lo, ele era grande e quentinho, você sentia que nada podia lhe alcançar, gostava principalmente de quando ele usava shorts fininhos e você conseguia sentr cada veia de seu membro tamanha proximidade
ele gostava de provocar, por isso se ocupou de se esfregar em você, te dando uma espécie de spoiler do que viria a seguir.
— selton, eu preciso de você em mim. - sua voz saía entrecortada, você estava começando a soar desesperada quando finalmente sentiu a ponta farta de selton na sua entrada.
ele foi devagar apesar daquela não ser a primeira vez, e se movia lentamente como uma tortura, você sabia dos truques do mais velho, sabia que eventualmente ele te daria o que voce tanto desejava
— você nasceu pra ficar aqui, embaixo de mim. - ele disse e aumentou a velocidade.
ele queria atingir seu orgasmo mas deixava claro que a prioridade naquela relação era você, o polegar que antes se divertia na sua entrada agora massageava seu ponto, e voce mal conseguia formar frases coerentes tamanho prazer.
— meu bem, eu quero, eu preciso...
— eu sei, meu amor, e você vai - foram as palavras dele antes de estabelecer um ritmo lento mas forte, que te levou rapidameente aos céus, selton foi ainda mais canalha e manteve o ritmo ate ele mesmo gozar, quando o fez, manteve-se dentro de você e quando o liquido cremoso ameaçava sair ele colocava-o de volta na sua intimidade, queria te manter cheinha dele
— minha favorita, minha delícia.
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sollieee, desde a ask da anon baiana plus vc falando que é pernambucana minha cabeça ficou martelando sobre quais seventinhos, que amam encher a cara, adorariam um date de precedência duvidosa num boteco tipico de cadeira e mesa skol, com muito forró coladinho (calcinha preta estouradissimo no fundo), um copo de brahma chopp e um espetinho cheio de farofa na mão pra ser feliz 😭🙏
✦ — brasil com "s" de skol. ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o seventeen não vem, então eu tento trazer eles pra cá em espírito [🙏🏽]
── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ Diva, eu li a ask e foi o primeiro que veio na minha cabecinha [💭💭💭]
→ Fala pra mim se não é canon ter o hoshi sentando numa cadeira de plástico amarela, com o queixo todo sujo de farofa, um espetinho de coração de galinha na mão enquanto ele mastiga de boca aberta parecendo um camelo, levantando o copo de cerveja lá em cima ao primeiro toque de "manchete dos jornais", cantando todo embolado e de boca cheia, devo acrescentar.
→ Pra piorar ele é o famoso bêbado fominha. Você vira as costas com ele comendo um espetinho e quando vira de novo ele já tá com um saco de biscoito de polvilho na mão.
→ "O que é aquilo no balcão? É coxinha de frango? Pede duas 'pra gente, vida." [🥺]
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Esse aqui vive em negação sobre o fato de ser um grande Zé do boteco. Jura juradinho de pés juntos que vai ficar em casa e quando vai ver já tá postando story no bar gravando a caixa de som (bem cafona mesmo).
→ Falando em caixa de som, ele é uma. Não cala a boca por nada nesse mundo e parece que piora depois de bêbado.
→ Começa reclamando das músicas que o pessoal tá escolhendo, mas no final da noite tá em pé rodeado de gente que ele não conhece ensinando a coreografia de ragatanga para dois velhinhos que ele nunca viu na vida.
→ Não vê um palmo na frente dele, mas quer a todo custo que você dance com ele bem coladinho, prometendo que não vai cair.
→ Quer saber a pior parte? Esse aqui seria um grande fã de 51/Pitú. Pura, sem nem um limãozinho pra amortecer (estômago de ferro pprt).
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ Bebado karaokê. Ninguém no bar ouve mais porra nenhuma, porque ele simplesmente não sabe parar de cantar. Se aparecer uma que ele não sabe a letra ELE INVENTA UMA LETRA só pra poder cantar por cima da música.
→ Facilmente adotado pelos velhinhos do bar. Senta com o dono lá no balcão da frente, fica conversando horrores até lembrar que te esqueceu na mesa e que só tinha ido buscar mais uma garrafa (garrafa essa que ele fez o favor de beber junto com o dono do boteco).
→ Passa umas vergonhinhas tadinho... faz umas dancinhas super questionáveis, mas todo mundo ri, então tá tudo bem.
→ No fim da noite o álcool parece que bate (e ele parece que apanha) e começa todo um dengo pra poder ir pra casa.
→ E DIGO MAIS: faz amizade com um cachorro aleatório que entrou embaixo da mesa e quase chora porque quer levar ele pra casa e você não quer deixar.
── ★ ˙ ̟𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮 ᝰ .
→ O nosso carioca honorário (kim mingyu) sequer chegou perto dessa lista pois é um grande playboyzinho que gosta de ir em barzinho chique que não dá nem pra encher a cara sem fazer uma dívida no cartão. Outro nesse mesmo pique é o meu mano choi seungcheol (e todo mundo sabe).
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So Let's Love
01/11/2024; Capa Para Uso Pessoal.
Tominaga Anna e Kim Yeonjae, MIMIIROSE.
Nota: SIMPLESMENTE TO BESTA COMO A CAPA FICOU LINDA, estava estagnado há um tempo, e por isso me inspirei levemente no estilo que a @maluyoongi tem adotado, e eu fiquei besta como foi fácil e ficou lindo. E AINDA POR CIMA; MIMIIROSE, E TOMINAGA ANNA TRANS 🏳️⚧️🏳️⚧️🏳️⚧️🏳️⚧️🏳️⚧️
#capa fanfic#capa#capa para fanfic#fanfic#capa para spirit#fanfic spirit#capa de fic#capa de fanfic#capa para fic#capa para social spirit#capista#capas#mimiirose capa#mimiirose#yeonjae capa#yeonjae#kim yeonjae#capa anna#anna#tominaga anna
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A fala sobre as outras colegas fez com que Victoria ficasse um pouco vermelha. Nunca entendia quando Pain ou Panic estavam falando sério ou brincando. A linha era muito tênue, e acreditava que talvez nem elas soubessem. Seus olhos foram para a outra coçando o fundo da cabeça. "Eu realmente acho difícil entender metade das coisas que elas falam e quando começaram a falar sobre algumas coisas bem mais...fortes? Eu entendi que talvez elas estivessem em um nível muito mais avançado da situação que eu poderia pensar, mas acho que no fim elas até estavam querendo me ajudar? Do jeito delas, mas ainda assim...é engraçado pensar que existem mais gente boa no Underworld do que a maioria que eu conheci na minha antiga cidade?" O julgamento que ela ouviu a vida inteira de sua mãe e de tudo relacionado a demônios ou qualquer coisa não santa havia caído por terra. As duas demônias que trabalhavam junto a ela haviam sim mostrado comportamentos...demoniacos, mas em geral nunca haviam propositalmente feito algo ruim para Victoria, ou com alguém que não merecesse. Em geral, pelo que pode ver, suas crueldades eram com pessoas que claramente mereciam aquele comportamento. "Sobre essa parte...naquela festa no pantano...nós dividimos uma coberta. Não aconteceu nada demais, mas...meu corpo parecia não entender. Eu queria mais que segurar as mãos dele. Queria ficar mais e mais próxima, mas não sei o que eu deveria ou queria fazer ou se eu como mulher poderia começar alguma coisa. É besteira da minha parte novamente, que eu já sei, mas...é difícil quando tudo que você conhece é tão...ultrapassado. Aposto que daqui a pouco Victor irá atrás de mulheres mais decididas e independentes, deve ser até por isso que se interessou por Emily também."
A menção de Pain e Panic fez com que seu coração errasse uma batida, imediatamente preocupada com o que elas estariam ensinando para Victoria; não que as demônias não tivessem crescido - apenas um pouquinho - dentro de si, mas porque elas eram totalmente inconsequentes, hardcore e radicais para qualquer um, especialmente se comparadas à doçura e inocência de Victoria. E principalmente se considerar a questão sexual, visto que ambas as demônias tinham toda uma questão com dor que ela não queria nem pensar por perto de Victoria. " Talvez devesse filtrar mais as coisas que Pain e Panic disserem desse assunto " comentou, não querendo desmerecer, mas se sentindo obrigada a avisar. Com a introdução de outra pergunta, Megara avidamente mudou de assunto, assentindo com a cabeça para incentiva-la a fazer " É claro que não " respondeu de pronto, só depois pensando que seria melhor discorrer um pouco mais " Você é dona de si e não tem obrigadação com ninguém até onde eu saiba. É mais do que normal querer conhecer pessoas novas que te despertaram interesse, que te chamaram atenção ou que te fizeram sentir bem " começou " Só não seria certo se você ainda estivesse em um relacionamento monogâmico, porque trair nunca é certo. E eu seria obrigada a vir atrás de você te castigar. E não no bom sentido " brincou, embora duvidasse que Victoria soubesse de qualquer duplo sentido; ainda assim, era importante frisar que seu trabalho como erínea era justamente punir os infiéis e outros crimes. " Claro que envolvem, a mairia das pessoas faz isso. O problema é quando só um dos envolvidos decide isso. Minha sugestão é que você marque esse encontro, vá com calma e aproveitando tudo o que quiser e o que tiver vontade. Se quiser transar, é hora de uma conversa comigo. Se começar a se apaixonar, é hora de uma conversa com a pessoa pra ver se ela sente o mesmo. Se não, é hora de outra conversa comigo "
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🌙 ┊ LUA DE MEL !! +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 622.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Ao ver de S/n, não havia paisagem mais bela e surreal do que a Ilha de Santorini que é banhada pelo Mar Egeu.
Quando ela avistou a Ilha pela janela do quarto do Volcano View Hotel assim que chegou no na cidade no começo da noite, a brasileira ficou maravilhada e não parava de agradecer mentalmente a Deus pelo seu esposo ter escolhido justo a Grécia para passar a Lua de Mel.
Assim que se instalaram no quarto, a primeira coisa que o casal latino fez foi separar seus pijamas e pegar toalhas grandes, já indo em direção ao banheiro para relaxar a tensão de seus corpos na banheira, lugar no qual os dois não paravam de conversar e relembrar os detalhes do casamento.
Conforme os minutos foram se passando, S/n começou a perceber que o jeito que o uruguaio a olhava havia mudado. Seus olhos acompanhavam cada movimento da moça, mas sempre voltavam a se fixar na boca da mesma ou na aliança dourada no anelar dela. Sua expressão parecia de um cachorrinho de rua, implorando para ser adotado, tentando encantar quem quer que fosse com o par de olhos pidões.
Com isso, não demorou muito para S/n falar que já estava com sono ─ o que de fato era uma baita mentira pois a mulher estava sedenta para passar a noite fundindo seu corpo ao de Vogrincic.
O mais velho, percebendo o pequeno sorriso minuciosamente crescendo nos lábios da mulher, disse enquanto se levantava depois de acompanhar com os olhos as curvas da brasileira indo de encontro à toalha:
─ Pois é… Também estou com bastante sono, esposa mía. Se é que você me entende…
Ao sussurrar a última frase assim que se aproximou de sua mulher, Enzo notou que os finos pelos da nuca dela se arrepiaram com as pequenas ondas de ar que saíram em temperatura morna e, somente com esse aviso do corpo da garota, ele soube que era a hora perfeita para amá-la da maneira certa daquele momento.
Os beijos começaram lentos e preguiçosos mas bastou S/n deixar sua toalha cair no chão que Vogrincic sorriu e a pegou no colo, a levando até a cama ─ que tinha incrivelmente um colchão macio ─ e se deitou com ela, sem parar o ósculo que, agora, estava em ritmo acelerado.
Nenhum dos dois queriam fazer amor. Não queriam carícias e nem nada relacionado a isso. Enzo Vogrincic e sua esposa queriam foder. Queriam se sentir completos mais uma vez e quando o uruguaio estava quase fazendo isso, a brasileira o virou na cama, ficando por cima.
─ ¿Qué estás haciendo, amor? ─ O mais velho indagou ofegante mas não demorou muito para ele ter que morder os lábios com força para não soltar um gemido alto, apenas um pequeno grunhido, o que fez S/n sorrir ladina, começando a cavalgar lentamente sob o mastro daquele uruguaio.
Ambos estavam indo à loucura com aquele vai-e-vem gostoso e em alguns momentos a mulher fazia questão de sentar com força pois sabia que era assim que Enzo gostava.
Vogrincic admirava e acariciava os seios de sua mulher com as mãos, totalmente hipnotizado na forma em que eles subiam e desciam. Parecia que ─ mesmo estando fazendo algo tão obsceno ─, os corpos eram somente um, totalmente sincronizados numa forma de amar mais do que perfeita.
Não demorou muito para eles atingirem o primeiro orgasmo daquela noite. Foi intenso e relaxante, mas S/n e Enzo ainda estavam sedentos por mais. E aquela noite de núpcias se tornou mais agitada madrugada adentro, não tendo hora para acabar pois a única coisa que o casal latino pensava era em transar em todas as posições que eles conseguiam fazer.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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[ HORA DA HONESTIDADE ] Sente falta de como a gente era antes das merdas rolarem? — @thetrickxter
Penso nisso o tempo todo.
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image transcript: (PT/Eng):
"Como prometido o vídeo de hoje vai ser um pouco mais sério..oi clã, tudo bem? Eu sei que minha mãe sumiu durante um bom tempo, sei que vocês ficaram preocupados.. então hoje enfim, eu vou por um fim de uma vez a todo esse "mistério".
"Bem, como vocês sabem, Lavander Herr, minha doce mãe: foi uma grande estrela em ascensão! Ela sempre teve o dom da música, e decidiu viver disso.. o que vcs não sabem é pq ela resolveu sumir.. estava tudo indo bem, ela encontrou um bom agente, estava pra lançar seu primeiro disco.. quando descobriu que teria que sair em turnê pelo mundo sim.. Pearl ainda não sabia nem andar.. isso já começou a pesar na decisão dela."
"E depois veio o desastre da família Holliday, eu sei que vocês leram em todos os jornais .. meu pai que era adotado descobriu que na verdade o pai "adotivo" era o pai biológico, junto com a ordem de apreensão de todos os seus bens, pois Giovanni, até então Holliday, desviou milhares de simoleons da empresa, deixando meu pai como culpado. Vocês podem imaginar a quantidade de jornalistas na frente de casa perseguindo a gente certo?"
"Culminando com esse escândalo, com a turnê, com os filhos pequenos.. minha mãe decidiu que continuaria vivendo de música mas no backstage, encantando o mundo com suas letras.. e é isso, ela e a tia Lila se juntaram e financiaram essa casa e temos aproveitado o anonimato, ou quase isso. Meu pai continua fazendo jóias, mas de uma maneira mais artesanal."
e felizmente agora ela está bem, feliz e realizada. só posso pedir que vocês sigam me acompanhando, prometo que vai valer a pena, afinal…"
"As promised, today’s video is going to be a bit more serious… Hey, everyone, how’s it going? I know my mom disappeared for quite a while, and I know you’ve been worried... So today, I’m finally going to put an end to all this 'mystery' once and for all."
"Well, as you all know, Lavander Herr, my sweet mom, was a rising star! She always had a gift for music and decided to make a career out of it. What you don’t know is why she decided to disappear... Everything was going well—she found a good agent and was about to release her first album—when she found out she’d have to go on a world tour. Back then, Pearl couldn’t even walk yet, and that started to weigh heavily on her decision."
"With all that scandal, the tour, and the young kids... my mom decided she would still live off music, but behind the scenes, enchanting the world with her lyrics. And that’s it—she and Aunt Lila teamed up, financed this house, and we’ve been enjoying the anonymity, or almost. My dad still makes jewelry, but in a more handcrafted way."
"And thankfully, now she’s doing well, happy, and fulfilled. All I can ask is that you keep following along with me—I promise it’ll be worth it. After all..."
#the sims 4#perole nsb inverted#perole story's#simblr#ts4 simblr#sims 4 simblr#the sims 4 screenshots#my sims#ts4 gameplay#ts4 legacy#família herr#ts4#ts4 community#ts4 screenshots#ts4 stories
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Espero que a relação da Amy com Sonic,Tails e Knuckles seja como a April com o Leo,Donnie,Rapha e Mikey em Caos Mutante(Mutant Mayhem) Já que agora temos a certeza de que os meninos são mesmo irmãos e foram adotados pelos Wachaowski não acho que a Amy seja adotada pelo Tom e pela Maddie tambem,e nem espero isso,quero que ela seja mesmo a amiga deles,como uma parceira de aventuras,de igual para igual. Gosto muito da dinâmica da April nesse filme,porque ela não é só "a humana" ela é parte da equipe,assim como espero que a Amy seja.
#sonic movie 3#sonic movie 3 spoilers#sonic wachowski#knuckles wachowski#tails wachowski#amy rose#sonic the hedgehog#knuckles the echidna#miles tails prower#tmnt#mutant mayhem
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O que um galgo deve fazer para ser adotado? Seja você um galgo/greyhound, um whippet ou um galgo italiano, neste vídeo Teodora dá dicas valiosas - baseadas em sua própria experiência de galgo - para você, AUmigo galgo, conseguir um sofá pra chamar de seu!
#galgo#galgos#galgo adotado#adoção de galgo#adoção galgo#adotando um galgo#adopting a greyhound#greyhound adoption#greyhound rescue#greyhound love#greyhounds as pets#noodle horse#whippet#galgo italiano#italian greyhound#adoção vira-latas#adoção vira-lata#adoção de vira-lata#adotando um cachorro#adote não compre#adotar um animal de estimação#ban greyhound racing#free the galgo#podenco#lurcher#rescue dog
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Meu marido me levou para dar para ele e um ex cliente meu no motel.
By; Leticia
Oi a todos, eu me chamo Leticia, acompanho o TeContos a 2 anos e gostaria de pela primeira vez relatar algo meu.
Eu tenho 34 anos, sou casada, e dos meus 17 anos ate aos 33 anos (mesmo casada) eu fiz programa.
Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Eu tenho 1,72 de altura, corpo bem cuidado, olhos castanha clara com cabelos clareados para loira.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. De quem eu mais gostei, Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Eu sempre falo do Tomás por ser um desconhecido (casado e que me comeu por muito tempo me pagando MUITO bem). Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domingo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos.
Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era mais garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia.
Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfarçar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha buceta, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pau a meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação m��tua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu pau, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer o pau do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás.
Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema.
– O problema amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, isso é o de menos Lê…
E já foi parando em uma farmácia para compra a pílula, na maior naturalidade.
E como foi gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leticia
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