#acordasse
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gyusmxmmy · 6 days ago
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(𝚒.) 𝓒omo quer que eu faça, amor? — 𝐊𝐌𝐆. 🗝៹
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mingyu x leitora
gênero: smut
avisos: namorados; gyu soft dom; orgasmo m.; masturbação m.; oral m.; linguagem inapropriada; apelidos: amor, bebê…
nota: é a primeira vez que posto por aqui. espero que gostem, irei aprimorando tudo com o tempo para ficar mais atrativo. tô sempre aberta a sugestões (sejam gentis comigo, please 🥺).
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QUANDO o Gyu chegou à tua casa já era quase madrugada.
Como estava familiarizado, apenas tirou os sapatos no hall e andou em passos silenciosos, desabotoando a camisa e entrando no teu quarto. Não era de surpreender que com a tua rotina já estivesse dormindo a essas horas, mas ainda assim ele iria até você depois de um longo dia cumprindo as suas obrigações. Mesmo que fosse somente para deitar-se ao teu lado na cama e observar a tua respiração serena enquanto dorme.
O Gyu colocou a camisa em uma poltrona que ficava em um canto do quarto. Sabia bem que se você acordasse pela manhã e a peça de roupa estivesse jogada no chão ele teria problemas, sérios problemas.
Antes que conseguisse separar algum pijama e tomar um banho, para assim descansar ao teu lado, ele caminhou até à cama e sentou-se na beirada onde você preferia dormir. Você por sua vez já estava em sono profundo, deitada de bruços abraçada ao travesseiro branco e os teus cabelos cobriam boa parte do teu rosto.
O calor da estação atual explicava o fino lençol que cobria o teu corpo apenas da cintura para baixo. Os dedos longos do Gyu dedilharam as tuas costas acompanhado do arranhar sútil da sua respiração próxima a tua pele que seguiu o caminho até chegar no teu ombro deixando um beijo suave. Ele amava como mesmo que dormindo o teu corpo reagia aos seus toques.
Antes que ficasse observando você por mais tempo que pudesse contar, o Gyu se levantou, foi até o teu guarda-roupas onde uma parte já era destinada às roupas dele. Pegou apenas uma calça de pijama e direcionou-se ao banheiro.
Não conseguia tirar o sorriso do rosto. Ele sempre se perguntava como que você acordada e dormindo podia ser a mesma pessoa. Amava o teu gênio e personalidade forte, mas amava ainda mais saber que era o único que conhecia o teu lado mais frágil, teus desgostos, tuas inseguranças… mostrava o quanto você confiava nele e isso o realizava.
O Gyu abriu a ducha deixando o vapor da água que estava ficando morna soar os espelhos e entrou debaixo. A água relaxou os seus músculos e ele soltou um suspiro de alívio entre os dentes, fechando os olhos.
As suas mãos grandes espalhavam o sabonete líquido em seu corpo e nesse momento de autocuidado os pensamentos dele foram longe, apenas desejando que fossem as tuas mãos que estivessem ali trilhando o corpo dele.
Não precisava de muito para o Gyu se excitar quando se tratava de você e isso se provou de novo com ele sentido se alegrar apenas com a ideia de ter você dando banho nele. Ele queria gritar o teu nome e chamar você para o banho ou apenas poderia ir até lá e suavemente a acordar e pegar no colo para carrega-la até a ducha.
Mas, ainda assim não queria interromper o teu sono… se convencendo de que seria melhor lidar com a situação sozinho.
Assim que a sua mão desceu para o seu abdomen lentamente e parou no seu pau que sem muito esforço já começava a pulsar. Você observou um pouco a cena vendo a mão dele apoiada na parede, sabia exatamente o que ele pretendia, antes de entrar na ducha lhe dando uma mordida no ombro. O Gyu manteve a mão apoiada, a outra que estava no seu pau foi para a tua cintura colando seu peito nas costas dele.
— Precisa de ajuda com o banho? — quase sussurrou no ouvido do Gyu, ele não disse nada somente concordou com a cabeça e você o conhecia muito bem para saber que um biquinho já devia ter se formado nos lábios dele. — Quer que eu de banho em você, bebê? — você sabia que sim, mas amava ver ele implorando tudo para você, como se a vida dele dependesse disso.
O Gyu murmurou um “uhum” e você se encarregou de alcançar o sabonete e espalhou o líquido nas palmas das mãos.
— Pode me soltar um pouquinho — sorriu, ele segurava você como se pretendesse fugir a qualquer momento.
Relutante o Gyu tirou a mão da tua cintura e você começou a espalhar o líquido quase que cremoso nas costas dele, passeou pelos ombros, braços, desceu pela cintura — você sempre se perdia nas covinhas de vênus e sempre fazia questão de beija-lo bem ali para ele saber o quando essa era uma das tuas partes favoritas do corpo dele.
As unhas do Gyu começavam a se cravar entre os teus quadris úmidos como se pudesse ser capaz de aperta-la. Já as tuas mãos continuavam o “trabalho” de espalhar o sabonete, agora na bunda do seu namorado que era quase tão firme e redonda quanto a sua.
— Pode virar, amor — ainda sussurrando próximo ao ouvido dele. Você sorriu de novo ao ver cada um dos pelinhos da nuca do Gyu se arrepiarem com o contato da sua respiração. Ele se virou com os olhos fechados e os lábios entreabertos.
Você beijou a sua boca com uma vericidade que mostrava perfeitamente quem comandava quem. O Gyu era rendido e sempre demonstrava isso — seja na maneira que olhava, que beijava, que tocava, que proporcionava os melhores orgasmos que pudesse contar —, ele sempre fazia questão de fazer você saber. Mas, de uns tempos para cá, você sentia a necessidade demonstrar que era tão rendida quanto o Gyu. Não que não fosse óbvio, por Deus, você morria de tesão por esse homem e só queria mesmo deixar ele no comando para ver onde daria.
Pensar nisso excitava você e seu plano era claro.
Os teus lábios correram para o queixo, mandíbula e pescoço do Gyu. As tuas mãos ainda espalhavam o sabonete pelo corpo dele, nessa quase sessão de massagem erótica. Você segurou uma das mãos do Gyu que estava na tua cintura, voltando novamente a ocupar a tua boca agora com o seu peito. Os teus beijos eram molhados e com certeza deixariam rastros se não fosse a água morna da ducha caindo nos seus corpos.
A essa altura você já estava de joelhos na frente do Gyu. Pegou a mão dele que estava dada a tua e apoiou nos teus cabelos o fazendo segurar os fios. As tuas mãos seguraram o pau dele que já estava enrijecido. Mesmo depois de todo esse tempo juntos ainda se surpreendia com o quão grande Gyu era e as tuas mãos serem pequenas e delicadas fazia parecer ainda maior.
Você começou um movimento de “vai e vem” e os teus olhos se levantaram para encontrar os dele que a encarava com atenção. O Gyu estava deslumbrado. Você estava ainda mais atraente nessa posição quase submissa. A mão dele saiu do teu cabelo e foi para o teu queixo, ele acariciou o teu lábio inferior com o polegar. Você selou o dedo com a língua o mordendo em seguida.
— O que você está fazendo comigo? — a voz do Gyu saiu cortada.
— Me mostra como quer que eu faça, amor — você olhou no fundo dos olhos dele, com uma ternura que o fez ficar sem palavras por alguns segundos. Antes que o Gyu pudesse terminar de processar a mensagem você passou a língua na cabeça do pau dele, começando a degustar. Ele entendeu o que você queria e agilmente colocou a mão dele nos teus cabelos novamente.
Começando a ditar um ritmo, quase vagarosamente, parecia até desajeitado — não era como se você nunca tivesse feito um boquete para ele antes, mas a circustância era diferente… pela primeira vez ele que estava no comando —, porém não se engane, não demorou muito até que o Gyu se soltasse e achasse um ritmo que ficasse gostoso para vocês dois e que ao mesmo tempo não machucasse você. Ele sempre se preocupava em usar muita força bruta, por mais que muitas vezes você mesma pedisse por mais.
A grande questão é que conforme o ritmo acelerava, mais o quadril dele se mexia e esse era o “problema”, ele nunca havia fodido a tua boca antes. Eram muitas emoções e sensações para lidar ao mesmo tempo.
Quanto mais fundo na tua garganta ele chegava, mais alto ele gemia e isso era uma coisa que você amava: o gemido do Gyu — o fato dele ser sonoro durante o sexo mexia com você de todas as maneiras —, uma das suas mãos segurava os teus cabelos e a outra segurava o teu ombro com firmeza, você até sentia as unhas dele na tua carne.
— Porra! Amor… não quero gozar na tua boca… — ele grunhiu e você o tirou da tua boca, voltando a estimula-lo com as mãos, até que ele se desmanchasse entre os teus dedos. Puxando você pelos cabelos o Gyu a levantou com uma facilidade ridícula. Você provavelmente nunca o viu assim antes, ele estava tão a flor da pele que você deixaria o Gyu no controle mais vezes. Ele não conseguia se afastar dos teus lábios e as mãos dele mapearam pela enésima vez cada detalhe do teu corpo. — Você. É. Perfeita — disse cada palavra entre beijos.
— Estamos apenas começando — você disse mordendo o lábio inferior dele, começando a andar ainda colados para fora do banheiro, até pararem na cama onde você o sentou e se posicionou no meio das pernas do Gyu.
— E essa bagunça? — ele riu incrédulo passando os dedos nos cabelos molhados.
— Shhh… — você beijou o Gyu novamente — Agora vamos continuar de onde paramos, hum?
Os seus dedos pararam nos teus quadris onde tinham as marcas das unhas dele. Antes que ele pudesse sentir algum tipo de culpa, por ter “machucado” você, fez questão de voltar a atenção para o que estavam fazendo:
— Pode fazer o que quiser comigo, Gyu e do jeito que quiser — você mordeu o lóbulo da orelha dele e sussurrou no seu ouvido.
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tecontos · 2 months ago
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O amigo do meu pai.
By; Lorena
Sou a Lorena. Tenho hoje 23 anos e sou de São Paulo.
Tinha acabado de fazer 18 anos, estava solteira, mas sempre beijando alguém, menino ou menina, sempre as escondidas, não queria nada serio ainda devido aos estudos.
Nessa época meu pai tinha feito uma nova amizade, que tinha se tornado seu amigo de infância, devido gostar das mesmas babaquices.  Os dois saíam para beber direto e a minha mãe já estava começando a se sentir incomodada com a relação de ambas, até que meu pai chamou o amigo para ir à nossa casa almoçar.
Ele foi com a esposa. Enquanto meu pai e seu amigo ficavam um constrangendo o outro na mesa de almoço falando sobre as idiotices que ambas aprontavam no trabalho, minha mãe se incomodava com o fato do casal não querer ter filhos e em como a esposa do amigo parecia metida falando de viagens, festas e gente chique que havia conhecido.
Ela era bem bonita e parecia uma modelo, mas pelo jeito que agia, ela aparentava não querer estar ali. Até que vi os dois discutindo certa hora do dia, um pouco antes de ir embora. Pedi desculpas quando fui flagrado pelo amigo, enquanto a metida da esposa dele foi ao banheiro e ele começou a desabafar comigo. Disse que eu tinha sorte por ainda ser jovem e mandou eu ficar esperta para não me tornar uma mulher como a dele.
Falei o que sempre falava quando alguém me perguntava sobre namoradas: “Sou muito nova pra pensar em namoro”, completei agradecendo o conselho que deu.
- “Achei que você tivesse 18 anos”. Comentou ele
E eu fiquei constrangida. Ele ficou me encarando por uns segundos.
Reparava que o amigo me encarava com um sorriso estranho. Ele era um homem muito bonito, estatura mediana, pele branca, olhos castanhos claros  e já pouco cabelo já agrisalhando. Um homem bem charmoso.
Enquanto sou uma garota loirinha, rostinho fino, barriga lisinha e de seios pequenos. Bem ao estilo garotinha de apartamento.
Encontrei ele diversas outras vezes e ele sempre vinha puxar assunto comigo. Falávamos sobre várias coisas, até que de repente ele começou a puxar assunto de sexo. Ele perguntava se eu estava namorando alguém por aí já que eu era jovem demais pra ter algo sério, jogando na minha cara o que eu havia lhe dito e eu comecei a mentir, não sei porque, dizendo que sim.
Até que um dia, durante um churrasco na casa dele quando não consegui me enturmar com os filhos dos outros colegas do meu pai, estava era chateada por estar ali, não queria nenhum pouco. Ele se aproximou de mim, me encarou e perguntou: o que eu tinha pois me achou com cara emburrada.
Eu falei que não tinha me acordado bem, ele disse que estava tudo bem, e com toda a sua “sabedoria” me deu uma dica – Todo dia, assim que eu acordasse, antes de sair da cama, tinha que bater uma siririca para começar bem o dia. Masturbação pela manhã era uma ótima coisa. Servia tanto para homens quando pra mulheres.
Que educado, pqp! Fiquei sem graça, dei um sorrisinho e ele saiu para conversar como povo da festa.
Dias depois, saindo do colégio, eu estava caminhando para casa quando ele passou de carro e me ofereceu carona. Agradeci, disse que não precisava pois era pertinho, mas depois dele insistir, eu entrei no carro. Ele me perguntou segundos depois se estava seguindo o conselho dele e eu respondi que sim e ele me falou que isso era bom.
O amigo do meu pai começou a me perguntar como era a minha relação com meus amigos e eu fui vaga no assunto. Ele então me contou umas histórias. Desde garoto ele fazia isso e no homem causava isso, de repente ele começou a rir e disse;
- “Olha como fiquei!” apertando seu pau duro, marcando na calça e meu coração disparou.
Minha boca se encheu d’água e eu estava decidida a dar pra ele naquele carro, mas ele disse:
- Chegamos!
O filho da puta me deixou na minha casa e apenas foi embora me desejando um ótimo dia e eu tive me contentar com um banho de água fria.
Eu não entendia porque parecia que ele estava de maldade comigo, mas nunca fazia nada. Ele estava me provocando e isso me deixou frustrada.
Então quando ele foi a minha casa buscar meu pai para eles irem jogar futebol com os caras do trabalho, fui até ele e contei:
- Sabe o que tem me ajudado nas siriricas pela manhã? Pensar em você. E eu tenho gozado gostoso.
E dei meia volta e fui pra casa da minha amiga estudar pro vestibular.
Quando cheguei de noite, minha mãe não estava em casa, tinha ido à igreja e meu pai estava na sala com o amigo vendo um filme de ação e conversando sobre o jogo de mais cedo. Meu pai disse que minha mãe tinha deixado comida pronta e mandou eu ir jantar e eu fui pra cozinha. Ouvi a voz do amigo dizendo que ia pegar mais cerveja, meu pai o tratava como se ele fosse de casa e não se importou.
Eu estava de costas na pia, lavando o prato pra depois me servir e senti mãos fortes me abraçando por trás. Tomei um susto mas deixei e ele sussurrou em meu ouvido dizendo pra eu relaxar. Ele continuou me abraçando e beijando meu pescoço, sua barba rala roçava em meu ombro enquanto suas mãos apertavam meus peitos e deslizavam pela minha barriga. Seu pau bem duro estava roçando na minha bunda e ele enfiou uma de suas mãos pra dentro da minha calça e calcinha. Eu soltei um gemido baixinho quando ele começou a mexer em minha buceta que já estava babando.
Ele me masturbava lentamente, movimento dos seus dedo no meu clitóris me enlouquecia. Ele me deu um chupão no pescoço e depois tirou a mão da minha buceta e desabotoou minha calça. Achei que ele fosse me foder e fiquei apavorada porque não tinha camisinha e nem havia tempo ali na cozinha. Mas ele apenas se ajoelhou e começou a me chupar.
Eu estava com tanto tesão naquele homem que não aguentei. O pior é que ele mandava bem, ele não só chupava a minha buceta, como dava lambidas no meu cuzinho e metia 2 dedos na minha buceta.
Gozei em sua boca em bem rapidinha e o desgraçado ainda se levantou e falou bem baixinho:
- Sente o seu gosto:
E me beijou, me apertava na cintura, meu corpo colado no dele se esfregava num ritmo ofegante, minha buceta piscava sem parar.
– Meu pai o chamou. – Foi fabricar a cerveja?
– Já estou indo! – Ele respondeu naturalmente. Me deu mais um beijo e disse: – Amanhã te pego no colégio e vamos num apartamento que eu tenho. Vai ser divertido! – Ele piscou pra mim, abriu a geladeira, buscou a cerveja e foi pra sala.
Ouvi ele e meu pai rindo depois dele dizer que tinha ido dar uma mijada e por isso demorou. Eu nem quis mais jantar. Já havia matado a fome e fui pro quarto me deitar.
Depois eu conto como foi no apartamento dele.
Enviado ao Te Contos por Lorena
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interlagosgrl · 6 months ago
Note
rafinhaaaaaa faz um hc do cast onde eles tem que cuidar do bebê deles enquanto a header tá viajando
quem vc acha q iria ficar super tranquilo e se dar super bem e quem ficaria meio desesperado?
SIMPLESMENTE AMEI MUITO A IDEIA DESSE HEADCANON AQUI VOU TER QUE HABLAR 🤓☝️
o Enzo simplesmente pra mim é MUITO dad material, então pra ele ia ser bem natural. sinto que se vocês tivessem uma filha ela ia ser totalmente apaixonadinha pelo pai (como todas as mulheres do mundo). sua filha nem ia sentir falta quando você viajasse, só quando quisesse peito. você ia encher o Enzo de mensagens pedindo atualizações e ele sempre mandaria uma foto da nenê deitada no peito dele ou quietinha se entretendo com o móbile do berço. sempre arrumadinha, claro. o Enzo adora tomar banho com ela, carregando ela pertinho do peito dele deixando a água morninha do chuveiro lavar as costinhas. e ama vestir ela igual uma bonequinha, cheia de tiarinhas e luvinhas. passar você ia ficar PUTA querendo saber porque ela nunca chorava com ele e abria o berreiro contigo. mas no fundo, ia ficar mais satisfeita de ter um marido tão cuidadoso.
você ia morrer de medo de deixar o Matías sozinho com o bebê. não que ele não seja o bom pai, pelo contrário. ele cuida muito bem do bebê e sempre acorda durante a noite contigo, seja para ficar te fazendo massagem enquanto você amamenta ou fazer ela arrotar depois. MAS O MATÍAS SIMPLESMENTE É DOIDO. no primeiro mês de vida da criança ele já chegou em casa com um carrinho de brinquedo pro nenê dirigir, esquecendo do fato que o pobi não tem condição nem de ficar sentado sozinho. ele ia te encher de fotos do bebê de óculos de sol numa cadeirinha acoplada a bicicleta dele ou o bebê pelado brincando na terra. o pai + desnaturado da LATAM.
o Esteban apesar de ser dad material também, parece bem cuidadoso. ele ia ficar cheio de medo de cuidar dela sozinha. medo da bebê chorar de saudades, de passar fome, de ficar achando que você abandonou ela. não ia nem dormir direito, só corujando a coitada. ia levar um colchão pro quartinho dela e botar bem ao pé do berço caso ela acordasse chorando de madrugada. ia dar muito carinho, beijando o rostinho, dizendo que a ama. e ia te ligar todos os dias e botar a ligação no viva-voz para ela ouvir sua voz e saber que você não tinha abandonado ela coisa nenhuma.
o Agustín é pai de carteirinha, mesmo sendo o primeiro bebê de vocês. ia montar todo um itinerante pro bebê não ficar triste. ia levar ele pra passear, levar em algum parquinho para interagir com outros nenês, convidar os amigos pra ele ver rostos novos, tudo em prol da saúde da criança. ia fazer questão de alimentar ele muito bem, comprando inúmeras papinhas e a melhor fórmula da farmácia. no entanto, acho que todo mundo concorda que ele é o tipo de homem que não vive sem a mulher, então cuidar do filho de vocês SOZINHO ia deixar ele bem sensível. afinal, ele ama quando vê você amamentando ou conversando com o bebê.
o Pipe ia ficar maluco cuidando de um bebê sozinho. ia te mandar mensagem o dia INTEIRO. "amor, ela espirrou 3 vezes. é normal?" "AMOR ELA SOLUÇOU", "amor eu troquei a fralda dela hj 3 vezes ta mt suspeito". o bichão não ia fazer nada sem te consultar antes. mas, depois que você voltasse ele ia ficar todo orgulhoso do seu desempenho, falando que a nenê nem tinha sentido saudades de você (ele chorou a primeira vez que ela chorou, falando que queria você em casa).
o Simón ia logo pegar as malas do bebê e baixar na casa da mãe dele pedindo ajuda nos primeiros dias. depois ele ia ganhar mais confiança e cuidar dele sozinho. ia te mandar vários vídeos do nenê tomando banho ou dele cantando canções de ninar pro filho de vocês cair no sono. ia dar a louca e comprar um monte de brinquedo e parafernalha pra compensar a sua falta e ia te ligar todo manhoso falando que sentia sua falta e que urgia a necessidade de dormir vocês três juntos na cama.
o Blas ia rezar toda noite pra que você voltasse rápido. ele é incrivelmente talentoso com crianças, embora seja meio sem jeito. o bebê ama ele. não chora nem dá piti, mas mesmo assim ele sente que não está fazendo o suficiente. não é muito confiante nele mesmo, mas sempre está com o bebê no colo e se nega a dormir em outro quarto que o dele. gosta de ficar de pai coruja até você voltar. se você perguntar, ele não teve dificuldade alguma (ele se tremendo por dentro).
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creads · 6 months ago
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ai ai só fico pensando nesses machos escolhendo langerie pra amada. Vi um tkk duma gribga na victoria secrets e o marido escolhendo aquelas bizarras chei de amarração enquanto ela so foi pegar um pijama KKKKKKK
pra mim o enzo ia escolher aquelas completas com cinta liga laco da coxa e tudo até colerinha. Pacote completo.
Kuku ia pelo basico mais toda menininha com lacinho e babadinho
Matias & Pipe iam pegar aqueles body bizarro q so fica bom na gisele. Mas fodase pq em 1 seg vai td pro chao.
Pardella ia escolher uma camisolinha suuuuuuuper sensuellen pq ele gosta de alisar seu corpo passando a mao pelo cetin dela
-Ass desejo de menina👄
AINNNNN💥💥💥💥💥que delícia minha nossa tenho que admitir que sou fã de lingerie pelo fato de que acho coisa de mulher gostosa confiante sedutora tipo slayy 😌😌😌
nossa o enzo eu assino embaixo e☝🏻sinto que fernando também se encaixaria nessa categoria. eu já falei aqui que acho eles classudos demais então infelizmente pensei neles integrantes assíduos da comunidade eu banco minha esposa troféu COM ORGULHO e aí comprar um conjuntinho que nem você disse (e as a coxuda CINTA LIGA SIM!!!!! você foi babilônica nessa no notes) e eles super estressados no escritório sentados naquela cadeirona de homem rico (kkkk é a melhor descrição que consigo pensar sabe espero que entendam a vibe) e eles só mandam uma mensagem pra você assim “Coloca o conjunto que tá na sacola em cima da cama e vem para o meu escritório” FORMAL E POUCAS IDEIAS PQ TIPO!!!!!! AI SABE !!!!! e aí você chega lá toda pimposinha usando o que ele comprou pra você e ele tá lá sentado com um copo de whisky na mão e quando você para na frente dele ele não fala nada, só fica te apalpando e depois manda você ajoelhar 🕊🕊🕊🕊🕊🕊 ai minha nossa que saco (e a coleirinha é tão 💥💥💥💥💥💥com a inicial deles ainda por cima tipo awnnnnnnn que delícia ah e o enzo também tiraria fotos pq esse cenário é delicioso demais pra eu deixar ele passar batido
ai gente o kuku 🙏🏻🙏🏻🪦🪦🪦 mandem notícias agora pq eu pensei num cenário que você surpreende ele e ele fica todo vermelhinho até gaguejando pq ele mesmo não sabia que te ver usando um conjuntinho rosa todo pimposinho causaria tanto tesao nesse pobre coitado 🕊🕊🕊🕊 e ain sabe você acertou muito seria sim todo delicadinho pra quando ele finalmente acordasse pra vida (ficou meio paralisado de tanto tesao) ia acabar com você na cama e☝🏻te bagunçar todinha depois de você ter ficado toda arrumadinha só pra ele 🚬🚬🚬🚬 que merda viu quero dar pra ele agora
a do pipe e matias DEMAIS pq eu sinto que eles ficariam com tanto tesao que nem dariam a devida importância ao body todo preto bonitinho que você comprou 😔😔😔 e quando você falasse “vsf mô foi caro pra caramba e você nem ligou” a reação do matias seria 😛😛claro que liguei porra meu pau ficou durão e eu quis te comer logo uai não posso??!!!😛😛 JÁ O PIPE 😔😔poxa amorzinho me desculpa é que você tava tão linda que eu nem resisti sabe mas da próxima vez eu faço questão de demorar mais um pouquinho pra tirar (pq ele quer que você use ele de novo e agora ele criou uma meta pessoal de te chupar enquanto você ainda veste o body 💗💐🌷💞🌸
o agustin eu não tenho nem palavras PQ VOCÊ ACERTOU DEMAIS!!!!!! ele ia ficar te apalpando toda aproveitando da maciez da sua pele e do tecido e ia ter muito praise 🪦🪦🪦🪦🪦🪦pensei aki também nele te virando de bruços e só dobrando a barra da camisola pra cima e te comendo sem nem tirar ela 🚬🚬🚬🚬🚬 alguma coisa sobre ele ser todo rústico e delicioso e Homem com H maiúsculo com uma leitora toda pimposinha cocotinha que ele quer bagunçar ela toda enquanto fala que ela é uma deusa gostosa sereia maravilhosa etc etc etc
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lovesuhng · 5 months ago
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noite passada
w.c: 1.2k friends to lovers, tem um sugestivo péssimo, menção de sexo alcoolizado, menção do johnny ser grande... não foi revisada, então, por favor, façam qualquer feedback
Nota mental: nunca mais beber 
Definitivamente tinha exagerado na noite anterior. Não era sempre que ia a uma festa, então aproveitou a noite passada da melhor maneira possível. Esperava não ter feito nenhuma merda.
Mas isso não aconteceu.
Foi abrindo os olhos com dificuldade, os raios de sol estavam perturbando a sua visão. Aos poucos foi reconhecendo que aquele não era o seu quarto. Também sentiu como se algo estivesse te prendendo pela cintura, logo percebeu que estava sendo abraçada. Ao ver que estava ao lado do seu melhor amigo, apenas se aconchegou mais no peitoral dele, fechando mais uma vez os olhos. 
Mas, você percebeu que algo não estava certo. Abriu os olhos rapidamente e olhou para dentro do lençol, que dividia com seu melhor amigo. Seu coração quase parou quando percebeu que os dois estavam pelados. O desespero tomou conta do seu corpo, fazendo com que você gritasse e pulasse da cama, fazendo com que Johnny acordasse, gritando junto com você.
“O que aconteceu pra você tá gritando desse jeito?! Minha cabeça vai explodir.” Disso Johnny, colocando as mãos nas têmporas tentando de alguma forma fazer com que a dor passasse. 
“Pelo amor de Deus Johnny, me diz que isso não aconteceu.” Você apontou para vocês dois, tentando explicar o que era “isso”.
“Bom… se você quer que eu minta pra você ficar mais calma: a gente não transou. Mas se você quer a verdade, a gente transou sim.”
“E COMO VOCÊ FALA ISSO NA MAIOR TRANQUILIDADE?! Isso não podia ter acontecido! Olha a merda a gente fez!” Andava de um lado para o outro, nervosa, passando as mãos pelos cabelos, gesticulando muito. “Sério, como vai ficar nossa amizade agora? Como vamos explicar pra todo mundo? Como eu vou olhar na sua cara? Johnny, você tá me escutando?!” Parou de andar, colocando a mão na cintura, olhando para o amigo que estava lindo com a carinha de sono, cabelos bagunçados e suas tatuagens à mostra. Não podia negar, ele era um absurdo de lindo. Ele estava com um sorriso safado no rosto, te observando (para não dizer comendo com os olhos). Estava pronta para falar mais alguma coisa, quando percebeu que Johnny te olhava assim porque estava totalmente nua. Seu rosto ficou completamente vermelho de tanta vergonha e rapidamente puxou um dos lençóis que estavam na cama, tirando uma risada gostosa de Johnny, que fez menção de se levantar, fazendo você gritar um “não”, pois sabia que ele também estava igual a você: sem roupas.
“Quer parar de gritar?”
“O-Olha, vou trocar de roupa e te espero na sala para a gente conversar.” Isso se eu lembrar onde elas estão. Vendo que você estava olhando para todos os lados do quarto procurando pelas peças de roupa, Johnny disse.
“Suas roupas estão na sala e é melhor você usar alguma blusa minha.” Ficou confusa, mas fez o que seu amigo falou. Sua pergunta mental foi respondida quando, ao chegar na sala e pegar sua blusa, a encontrou partida ao meio, foi quando alguns flashes do que aconteceu noite passada surgiram em sua mente, mas não conseguia lembrar de muita coisa.
Após colocar a sua roupa (ou o que tinha sobrado dela), foi buscar algum remédio para ressaca, já que conhecia aquele apartamento melhor do que ninguém e Johnny estava demorando, provavelmente tomando um banho. Assim que bebeu um pouco de água, se sentiu um pouco dolorida. Aquilo te fez lembrar o quão grande o seu amigo era. Ficou com vergonha e então, começou a lembrar de uns momentos da noite.
Ao entrarem no apartamento de Johnny, riam de algo muito idiota, mas pelo estado que estavam, era a coisa mais engraçada que tinha acontecido, ele com a mão em seu ombro e você abraçava a cintura dele. Chegava a ser cômico Johnny com aquele tamanho todo, se apoiando em você, talvez esse tenha sido o motivo de vocês estarem rindo ao ponto de chorar.
Sabia que o não ia aguentar Johnny se apoiando em você por muito tempo, juntando ao fato do estado que você se encontrava, acabou tropeçando e caindo em cima do sofá, levando Johnny com você, aumentando mais ainda a crise de riso. Mas, as risadas foram cessando quando perceberam o quanto os rostos estavam próximos. A troca intensa de olhares só terminou porque Johnny selou os seus lábios. Esse selar de lábios, se tornou um beijo quente, desesperado. Suas mãos bagunçavam os fios curtos do cabelo recem cortado do amigo, enquanto uma das mãos dele apertava com força sua coxa e a outra estava na sua nuca, numa tentativa de te trazer mais perto ainda.
Precisavam se separar para tomar um pouco de ar, mas quando Johnny viu seus lábios vermelhinhos e entreabertos, não demorou muito pra te beijar novamente. O beijo foi intenso, ao ponto de você dar um leve gemido quando Johnny mordeu levemente seu lábio inferior e aquilo foi o suficiente para deixar o homem louco. Ele simplesmente rasgou sua blusa, impaciente. Você se assustou um pouco.
“John-”
“Desculpa minha linda.” Ele disse enquanto descia o beijo pelo seu pescoço, fazendo você fechar os olhos. “Mas, estou desesperado por você.”
Ele se separou, se levantou no sofá e te puxou de maneira delicada, iniciando mais um beijo. Você sentiu ele passear com as mãos por seu corpo, passando pela sua bunda, apertando de leve e indo para suas coxas, dando dois tapinhas num pedido silencioso para que você fizesse um impulso para subir nele. Com tamanha facilidade, estava te levando para o quarto, sem separar o beijo. Delicadamente, foi te colocando na cama, só se separando para tirar a própria camisa. Johnny sentiu seu olhar de desejo passeando pelo corpo escultural dele e sorriu. Ele estava pronto para te dar a melhor noite da sua vida. Pena que você não se lembrava de muita coisa.
“__”
Se assustou, deixando o copo cair dentro da pia. Johnny foi se aproximando e ficou ao seu lado, sabia que você estava muito envergonhada. 
“Isso foi um erro.”
“Não foi e você sabe disso.”
“Johnny, para com isso!” Se virou para ele, que já estava te olhando. “Somos amigos. AMIGOS. E amigos não fazem esse tipo de coisa. Eu nem me lembro de muita coisa do que aconteceu. A gente tava bêbado e isso é o que me deixa mais puta”. Você tentou desviar o olhar, mas Johnny segurou seu queixo com o indicador e polegar, para que você pudesse olhar para ele, depois foi deslizando a mão na sua bochecha.
“Ei, olha pra mim. Concordo que transar bebado não foi a melhor das escolhas, mas por favor, não fala que isso foi um erro.” Sentia sinceridade na voz do homem, mais ainda porque a voz dele tremia, como se fosse chorar a qualquer momento. “Eu sempre te quis e, pelo jeito que a gente se amou noite passada, sei que você também me quer.”
“Não brinca comigo, John.”
“Eu nunca faria isso, porque você é tudo pra mim.”
Diferente da noite passada, esse beijo era quentinho e cheio de amor, como se quisesse dizer tantas coisas ao mesmo tempo. Quando se separaram, Johnny te olhou nos olhos e disse:
“Tá vendo? A gente se completa. E se você quiser, posso te dar uma noite melhor do que a de ontem para você lembrar de tudinho AI-!” Foi interrompido com um tapa que você deu no braço dele.
“Tudo no seu tempo seu safado!” Você ria da expressão de dor dele. “Mas, concordo, eu sempre te quis e vou continuar te querendo pra sempre.”
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sunshyni · 5 months ago
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vou te levar pra saturno | johnny suh
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notas da sun: 'cês acharam mesmo que ficariam sem mim nesse final de semana??? Demorei, mas cheguei KKKKKK Respondendo um pedido, olha só ( @lovesuhng me desafiou a escrever algo deste homem e eu não poderia ir contra um pedido da Mika, não é mesmo???) Acho que é a coisa mais dramática que escrevi pra este perfil, é uma mistureba que me agradou demais, envolve principalmente “Saturn” e “Snooze” da SZA, “Cinnamon Girl” da Laninha e “Mirrors” do Justin Timberlake, só musicão porque a mãe tem bom gosto 😎
w.c: 1k
contexto: o Johnny faz parte de uma gangue japonesa “do bem” (é isso ai mesmo, culpa “Walk” e o Yuta em “Mystery in Seoul”) e a protagonista é uma enfermeira de um hospital clandestino.
avisos: menção honrosa ao Yuta em “High & Low” 🙌
boa leitura, docinhos!!!
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— Você só tá com febre, mas vai melhorar depois desse medicamento — Você disse para a garotinha de 10 anos que brincava com as próprias tranças enfeitadas por duas fitas finas de cetim que formavam lacinhos fofos. Seus olhos desfocaram do rostinho infantil e vermelho devido a temperatura corporal e miraram além, para a chuva torrencial que caía lá fora e que coincidentemente combinava e muito com como você estava se sentindo internamente.
Sentia-se tal qual um motoqueiro em direção debaixo de uma chuva sem igual, a viseira do capacete não estava ajudando em nada, a estrada escorregadia e as curvas cada vez mais fechadas e ariscas. Além disso, não tinha sinal em seu celular, verificar um GPS para conferir um melhor caminho para o seu destino se tornara uma tarefa impossível, e você estava oficialmente sozinha.
No entanto, existia alguém, existia uma pessoa em particular que poderia te tirar daquela agonia, mas você recusava a ajuda, por que o que adiantaria aceitá-la de bom grado quando essa pessoa em especial se colocaria diante do temporal para te salvar? Se arriscaria tanto quanto para bancar o herói por sua causa. Você acreditava que aquilo não passava de uma troca de valores, você saía do primeiro plano e Johnny o ocupava confiante e irresistivelmente teimoso.
— Acho que você e o tio John combinam. Por que vocês não namoram? — Você sorriu sem mostrar os lábios para a expressão dúbia da menininha, ele costumava ser famoso entre as crianças do bairro quando não estava conduzindo alguma missão que às vezes envolvia casas de apostas ilegais, o que dava a chance de Yuta Nakamoto, o líder do bando, abdicar do conjunto vermelho social e apostar no casaco pesado animal print egocêntrico.
— Infelizmente, não é tão simples assim, princesa — Ouviu-se dizer e percebeu o quanto aquela frase soava feito uma desculpa esfarrapada para uma criança, de repente sentiu falta da sua infância, de como tudo parecia ser possível, bastava despejar toda sua criatividade num giz de cera e criar o seu mundo partindo das cores primárias, um mundo em que mais pessoas boas existiam, em que o amor era valorizado mais do que cédulas, um mundo em que você acordasse todos os dias dez minutos antes do Suh despertar, só pra tê-lo envolvendo sua cintura num abraço carinhoso na cozinha, a voz grave questionando ao pé do seu ouvido: “Por que acordou? 'Vamo voltar pra cama, por favor”.
Você ajudou a garotinha a descer do leito hospitalar após ouvi-la reclamar sobre o quão adultos tornavam coisas singelas em extremamente complicadas e sua cabeça balançou, num gesto positivo. Virou-se por alguns segundos, organizando suas coisas numa pequena mesinha de trabalho localizada próxima a maca quando Johnny surgiu de súbito, encharcado, uma expressão de dor cobrindo-lhe a face bonita enquanto segurava o próprio braço visualmente machucado.
Sua primeira reação foi levá-lo até o leito, onde ele sentou sem protestar embora tenha resmungado quando você o apalpou do cotovelo até o pulso, havia algo de errado com o seu antebraço mas ele pouco se importava considerando o sorrisinho agridoce que esboçou, mesmo com a probabilidade de ter fraturado algum osso. Você parou de examiná-lo e mirou os olhos castanho escuros, Johnny retribuiu o olhar, só que diferente da sua pessoa, ele te observava com doçura, com tanto carinho que fez sua expressão suavizar, ainda que seu coração batesse sem controle como o trote de um cavalo sem rédeas.
— Na última vez que nos vimos, você praticamente disse que me odiava, quase soletrou isso — Com a mão boa, Johnny segurou o seu queixo com o polegar e o indicador, fixando o olhar no seu, te impedindo de desviá-lo para alguma janela ou qualquer outra coisa presente naquele ambiente. Seus olhos brilhavam com a umidade acumulada e seus lábios tremiam ligeiramente com o anúncio abrupto de lágrimas que, você sabia, rolaram pelas suas bochechas da mesma forma que a chuva caía lá fora, impiedosamente, sem intervalos — Então por que se importa? Por que se preocupa com alguém que você odeia? Me fala.
Você piscou e a primeira lágrima traiçoeira desceu solitária pela sua face, Johnny a capturou com os lábios, beijando seu maxilar antes que a gotinha salgada molhasse seu pescoço, como da última vez quando você mentiu sobre seus sentimentos, afirmando detestá-lo mesmo depois de tê-lo em sua cama, em seu corpo e em seu coração, ele acariciou sua bochecha com a palma levemente calejada, odiava o quanto ele parecia sereno ainda que vivesse transbordando suas emoções, Johnny insistia em transmitir plenitude e calmaria. E pra ele, você tinha o efeito de um entorpecente feito o ópio, aliviava a dor severa e o fazia crer num lugar inventado, num lugar melhor.
— Porque eu não te odeio. Percebi que nem se eu quisesse, eu conseguiria fazer isso.
Johnny te beijou, envolveu sua nuca com a mão e colidiu os próprios lábios nos seus, sentiu o gosto das lágrimas tanto suas quanto as deles que se misturaram, molhando o rosto e o beijo, ele sabia exatamente como estava suportando a dor latejante no braço esquerdo, o remédio tinha nome, sobrenome, uma fragrância fresca característica feito uma brisa marinha no verão e um sorriso gentil, viciante feito um alucinógeno, capaz de fazê-lo se machucar de propósito apenas para te ver, para que você pudesse tocá-lo ainda que platonicamente, o que graças aos céus não era aquele caso.
Johnny gemeu no fundo da garganta, o que te fez separá-lo de si empurrando seus ombros com delicadeza, sem saber ao certo se aquele som fora reproduzido por puro prazer ou se na euforia de pressionar os corpos, você piorara o ferimento, no entanto o Suh dedicou um dos seus melhores sorrisos para você, aliviando sua postura e fazendo você voltar a respirar novamente.
— Eu tô com medo. Tô com medo de te perder... Isso tudo é tão perigoso.
— E o que você acha que é tudo isso? Você tá se arriscando por essas pessoas. Por mim.
Johnny queria e muito te acalmar, queria te mostrar que seriam vocês contra o planeta Terra daquele momento em diante, que vocês poderiam mudar aquela realidade estúpida juntos, que ficariam bem. Por isso ele esfregou o nariz esbelto no seu pescoço, a voz grave provocando seu corpo, incitando seu coração a acelerar de supetão.
— Fica tranquila, eu vou te levar pra Saturno.
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notas da sun²: quis voltar aqui só pra dar uma explicação para vocês. Na própria música da SZA, ela cita Saturno como uma fuga da realidade enfadonha, como se Saturno fosse um lugar melhor, por isso ela diz: “Life is better in Saturn”. Foi exatamente isso que eu quis trazer pra esse texto, como se a protagonista e o Johnny fossem “Saturnos” um para o outro, por isso somente juntos eles conseguem se deslocar para um “lugar melhor”, “um mundo inventado pela criatividade e gizes de cera”, enfim espero que vocês tenham gostado dessa tanto quanto eu gostei 🥰
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@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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surfloripa · 3 months ago
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você não se importou com que eu achava sobre você. você não se importou se suas ações e a falta delas me magoaria. você não se importou se um dia eu acordasse e parasse de te amar. você não se importou com os meus sentimentos. você não se importou com a possibilidade de eu desistir de você. você não se importou em saber se eu estava bem. você não se importou em me perder. você não se importou com nada em relação a mim. você nunca se importou
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sexybombom · 9 months ago
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
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Jaemin ouviu você reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes só ontem.
Não era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
Você estava endoidando também, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso também.
Então uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — não muito leve — entre vocês.
Foi difícil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso você pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofá.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, você sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em você.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que não tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi até o quarto de vocês. Viu a porta fechada então ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de você e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi até o banheiro, onde não teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que você não estava na cozinha, então onde você estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebê... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofá, de perto ele pôde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alí encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre você fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhã.
Tirou Luke e Lucy de cima de você com cautela para não assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele não perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado até o quarto. Com o sono pesado que tinha não sentiu um único músculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, você acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, não queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo não se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos não ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado você se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, você sentiu seu coração errando uma batida e se não tivesse desviado logo o olhar você sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." Você se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tão estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que você não tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso não é justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu só quero que você saiba que não vai se repetir."
Você odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'Tá tudo bem, Jaemin. Eu também estou errada, eu sabia que você estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! Você não tem culpa nenhuma, princesa. Você só estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razão. Me perdoa."
Você olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lábios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas também?" Ele ia reclamar sobre não ter o que você se desculpar, mas você o cortou. "Você não brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"Não dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" Você concordou. "Eu te amo princesa, e sempre será assim." "Também te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carícias e palavras doces um para o outro.
Os três gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em você deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as três bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
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petra-vicx · 6 months ago
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Me ligue sóbrio
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Parte 1
Satoru finalmente tinha terminado aquela missão tão chata, sempre era entediante, ser o mais forte do mundo tinha suas desvantagens. O novo professor da escola de feitiçaria de Tóquio sentiu a vibração do celular no bolso, estava pronto para ignorar, mas algo no fundo pediu para atender.
 - “Sério, o que eles querem agora? Acabei de matar as maldições de grau dois que tanto pediram, o que mais tenho que fazer hoje?” - Pensou, colocando o aparelho no ouvido, sem falar nada, afinal os agentes já estavam acostumados com o homem, mas não escutou nenhuma resposta, apenas uma respiração misturada com um choro. Afastou o celular, olhando o contato “Número Desconhecido”- Alô?- Falou esperando por uma resposta.
- Satoru? - Sentiu seu corpo inteiro arrepiar com aquela fala - “Suguru?” - Resolveu não falar nada, na esperança que a voz continuasse, mas não teve mais nenhuma resposta novamente.
- Eu…- Suas palavras se perderam, não sabendo ao certo por onde começar aquela conversa. Gojo sabia disso, o outro sempre foi muito sarcástico e não parecia ser um clima para isso.
- Você me odeia? - Pela voz do homem, ele parecia bêbado… Isso deixou o albino em um grande misto de emoções, a lembranças de quando se afastaram invadiram sua mente. Por um momento, se sentiu feliz, pois depois de anos, teve uma notícia do homem de cabelos longos, mesmo que não tivesse muitas informações, pelos menos agora sabia que ele estava vivo.
- Suguru, é você? - Mesmo reconhecendo aquela voz, que agora estava mais grossa pela maior idade, queria a confirmação que não estava louco, que não era mais uma vez de sua mente pregando as peças, iguais às que gostava de pregar pela madrugada.
- Você me odeia? - Suguru ignorou a pergunta do outro, não estava com a cabeça no lugar para todas aquelas saudações.
- Não, não te odeio…Você sabe que eu nunca iria odiar você.
- A gente pode se encontrar? - O homem no celular revirou os olhos, lembrando da adolescência, quando brigavam e sempre recebia uma ligação com aquela frase no final, a briga não era resolvida.
- Você está bêbado.
- Não tô… - Geto podia falar o que quisesse, mas não podia fingir com as palavras começando a se embolar nelas mesmas, por conta da bebida.
- Me liga amanhã então… - O albino não quis esperar uma resposta ou qualquer outra reação do outro e desligou o celular. O telefone voltou a tocar e a ligação foi recusada, repetindo isso por incontáveis vezes, quando a paciência esgotou, Satoru desligou o celular e só ligaria no dia seguinte.
Ao amanhecer, ele desligou com força seu alarme, querendo dormir por mais uns minutos, mas ao se lembrar que tinha uma ligação que esperava, se levantou em uma velocidade, que seria surpreendente para aqueles que conheciam o professor. Finalmente o aparelho atualizou o horário e todos os aplicativos, seguido da bomba de notificação das ligações, todas da madrugada, daquele mesmo número. Gojo apartou o aparelho com raiva, lá no fundo, ele se arrependia de não ter aceitado ir encontrar Geto. Por mais que tenha feito aquilo pra evitar arrependimentos quando acordasse na cama do homem, de que adiantava se agora na mesma manhã que que poderia estar com ele, estava com o coração apertado do mesmo jeito? Arrependimento por arrependimento, que tivesse pelo menos o cheiro do seu moreno no seu corpo.
Sem pensar duas vezes, procurou o número desconhecido - agora conhecido - nas ligações, colocou o dedo sobre a tela, pronto para retornar a chamada perdida, mas será que Suguru atenderia? Ele já estava acordado? Com certeza não, dormiu tarde, não estaria desperto às oito horas da manhã em um pleno domingo. Ter a chamada não atendida por ele seria pior para si mesmo do que qualquer outra coisa, seu ego era grande demais para ter uma chamada ignorada.
- Pare de rastejar atrás dele, pare de ficar parecendo um adolescente, igual aquela vez. Você é um adulto, não tem tempo pra ficar brincando de faz de conta por uma noite que vai atrasar todos os seus próximos dias… meses - O albino deu de ombros, jogando o celular longe. Se ficasse preso naquilo, nunca iria superar o ex-namorado.
Enquanto passava seu café, que esperava tomar pela manhã, escutou a notificação do celular, se assustando e derrubando a água quente em si mesmo, mesmo gritando de dor, ao invés de jogar água fria, saiu correndo para o quarto pegando o celular. Abriu ele, se jogando na cama, na esperança de receber uma mensagem de Geto. A expectativa foi quebrada em seguida, vendo ser uma notificação de Yaga, nem se deu o trabalho de ler a mensagem e desligou a tela do aparelho novamente.
Durante o restante do dia, Gojo ficava olhando o celular, mexia em todos os aplicativos que poderiam receber algum tipo de mensagem, se certificava o tempo inteiro de que o som estava alto o suficiente, desligava e ligava a internet. Tudo na esperança de que o problema fosse no seu celular, era melhor se enganar do que pensar que Geto não ligou durante o dia inteiro.
Nas semanas seguintes, esses hábitos seguiram sua rotina, sempre olhando o celular, sempre na esperança de que em algum momento iria receber a ligação, do número que mesmo que não estivesse salvo, já estava nos contatos favoritos. Quando a noite apareceu, seu celular tocou, Gojo reconheceu o número e imediatamente atendeu.
- Alô?! - Quando a primeira palavra saiu de sua boca, se arrependeu imediatamente de ter atendido tão rápido, Geto poderia pensar que ele estava desesperado. Ele fingiu arranhar a garganta, ficando com a coluna ereta - Alô? Quem é? - Escutou uma risada baixa, era tão gostosa, exatamente no tom de quando se apaixonou pelo outro. O moreno sempre falou baixo, quase um sussurro, lembra de falar em algum momento que parecia que o ex-namorado estava ronronando com um gato.
- Oi Satoru - Maldita seja aquela voz, que agora, com certeza, não estava bêbada e fez seu corpo arrepiar. Ele inspirou fundo, sentindo o estômago começar a revirar, tinha sensações parecidas desde a última ligação, cada vez que pensava em seu Suguru, se buscasse em suas memórias, talvez encontrasse a mesma reação na adolescência, antes de pedir ele em namoro.
- Oi Suguru - Sua voz saiu de uma forma tão doce que provavelmente até o homem do outro lado da linha tinha percebido todos sentimentos e intenções. Um “Puff” foi escutado do outro lado, com o homem de cabelos brancos ganhando uma coloração rosada nas bochechas.
- Você quer vir me ver? A noite é linda da minha janela - Uma resposta não foi pronunciada em palavras, mas de alguma forma estranha, os dois sabiam a resposta do recém contratado professor - Vou te enviar minha localização.
“Chamada finalizada”
Durante algumas horas, Geto esperou, tinha esperança de ter entendido corretamente o que tinha nas entrelinhas daquela conversa e naquele silêncio. Quando já estava pronto para desistir, escutou o barulho da janela e viu uma pedrinha batendo contra, reproduzindo o som novamente.
- Poderia ter batido na porta - Abriu a janela, se escorando na batente, do segundo andar ele viu o albino com o punho cheio de pedrinhas. O homem abriu um sorriso bobo que foi compartilhado pelo outro, mesmo que não soubessem quem sorriu primeiro, ou quem copiou quem.
- Queria relembrar os velhos tempos - Geto soltou uma risada baixa lembrando da adolescência, quando Gojo ia o visitar no meio da madrugada, ele jogava pedrinhas na janela dele, e quando abria a janela o menino voava até ele. Por um momento se lembrou de quando poder falhou e ele caiu de cara no chão, acordando seus pais, nunca sentiu tanto medo de maldições, como sentiu de sua mãe durante aquela noite.
- Então se eu sair da frente da minha janela, você vai entrar voando?
- Acho melhor você vir abrir pra mim  - Ambos soltaram uma risada sincera e Geto saiu em silêncio da sua janela, indo abrir a porta para o homem. Quando abriu, viu seu albino mais de perto, ele cresceu, mas aparentemente não estava mais alto, nem mais baixo, ele estava mais forte, mas não chegava a ser musculoso, de qualquer forma continuava invejosamente atraente, com um sorriso mais arrogante do que quando era mais jovem. Pensou em falar algo, mas foi atacado com um abraço que o segurou firme.
Satoru segurava Suguru com as mãos abertas, como se buscasse pelo máximo de contato que podia, talvez tentando convencer seu cérebro que realmente era o homem em seus braços. Ele afundava o nariz no ombro dele, lembrando o cheiro dele, que agora parecia igual e diferente ao mesmo tempo. Enrolou os dedos nos fios longos, que antigamente estava um pouco abaixo dos ombros e atualmente passavam da cintura, tinha um pequeno coque que dividia o cabelo no meio, o dedos finos e longos pálidos soltaram o elástico, vendo de relance os longos fios extremamente lisos se alinhando ao restante.
- Eu senti sua falta.
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xexyromero · 9 months ago
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i'm ridin' around and my girl's high. matías recalt x fem! reader.
fem!reader, matías recalt x reader, smut +18
cw: smut, oral (matí recebe), finger play, traição, degradação, public s3x, y diferença de idade (pouquinho e é mencionado aqui e ali).
sinopse: amigo do seu namorado, matías tem uma sugestão para a madrugada fria.
wn: eu escrevi isso daqui tão rápido! desculpem qualquer erro <3
que matias era bonito e divertido, você sempre soube. e não podia mentir que o pensamento “ah, se eu não namorasse…” já havia passado pela sua cabeça uma vez ou outra se tratando do argentino. mas trair, assim, na cara dura? jamais se imaginou fazendo isso. bom, tinha uma primeira vez para tudo. 
você e matías estavam dividindo uma cadeira de praia, de barriga para cima, com a lateral dos corpos se encostando. estavam na área da piscina da casa de verão de um amigo. o restante do grupo que havia ido com você dormia há muito tempo, em seus quartos, deixando vocês dois sozinhos no deck. dividiam um beck, esquecido por agustin, na madrugada fria.
estava tudo indo bem, até o momento que matías achou de bom tom revelar que sempre quis te beijar, que sabia que você também queria beijar ele, e que vocês deviam fazer isso antes que alguém acordasse, ali mesmo. sua cabeça entrou em curto circuito, o clima pesou, matí se afastou um pouquinho, mas manteve a mão firme na sua coxa. 
matías era muito mais novo que você. 
nem tanto. eram só alguns aninhos de diferença que não alteravam em nada o calor crescente no meio das suas pernas. 
ele provavelmente só queria uma noite ou um momento de prazer. e você não é disso. 
uma vida toda sendo uma garotinha comportada e até meio chata. você tinha direito de se divertir!
ele era muito amigo do seu namorado. 
um namorado que esteve viajando a europa toda, por meses. e em alguns dias mal falando com você. deus sabe o que ele estava fazendo. 
você suspirou, convencida por si mesma e totalmente derrotada diante os olhos de matias. “isso é errado.” não tinha muito como desistir agora, mas você optou por pelo menos falar alguma coisa consciente antes de se entregar. 
“sim.” concordou matias, sem muito esforço, dando de ombros. 
“você devia me estimular, sabia? em vez de concordar que é errado.” era muito óbvio que você estava nervosa e enrolando aquela situação, mesmo que a quisesse muito. era uma linha complicada de ser cruzada. 
“não vai poder jogar a culpa em mim, nena. sinto muito.” você ficou em silêncio, vendo ele soltar a fumaça do beck longamente pelos lábios e passando o mesmo para seus dedos. “além do mais, eu já estou bem estimulado.” pegou sua mão livre e a colocou em cima da própria calça, fazendo uma pressãozinha de leve. matías estava muito duro. você conseguia sentir o membro pulsando por entre o tecido. não teve coragem de tirar a mão e a deixou ali mesmo. deixava tudo um pouquinho mais… real? 
sentia que estava lambuzada também. mas não daria o gosto para matías de sentir. “você é um pivete atrevido.” vociferou, baixinho, espalmando a ereção do mais novo com força pelo tecido da calça. sentiu o corpo dele contrair e relaxar e um suspiro que podia facilmente ter sido um gemido, se não fosse a situação que estavam. “quantos anos você tem, hein? aposto que nunca comeu ninguém na vida.” ok, golpe baixo - estava com raiva de si, mas descontando para cima do argentino.
ele riu. uma risada quase inocente. ficou chocada que ele não se deixou levar pelas suas provocações. “idade suficiente pra te foder melhor do que seu namorado.” ele virou o olhar para você, erguendo de leve a sobrancelha. 
“você é indecente. e bruto.” dizia isso, mas tinha certeza que sua calcinha estava completamente arruinada de tão molhada. nunca tinha sentido tanta tesão. 
“e você não tirou a mão do meu pau ainda. que tal aproveitar e colocar a boca também?” ele tomou o beck dos seus dedos, deu um último trago. forçou seu rosto para que você virasse para ele, baforando a fumaça na sua boca e rosto antes de apagar.  
você bufou, irritada, soltando o pouquinho de fumaça que havia recebido. mas umedeceu os lábios. que comecem os jogos, pensou. 
ele pegou a manta fininha que cobria as pernas de vocês e levantou até o peito, erguendo a ponta que estava do seu lado para que você mergulhasse lá dentro. assim que abaixou a cabeça e entrou debaixo do cobertor, as mãos de matias (que permanecia com metade do corpo para fora) correram para o zíper da calça, afim de liberar o próprio membro. 
você prendeu o cabelo com as mãos, respirou fundo, e segurou o pênis do argentino com força, dedicada a dar o melhor boquete da sua vida. começou dando beijos ao longo do comprimento, atiçando. aos poucos, foi capturando o membro todo com a boca, fazendo movimentos de vai e vem, brincando com a língua e sugando da melhor forma que podia. 
o corpo de matías tremia de excitação e você quase conseguia sentir o esforço que ele fazia para não gemer e nem para foder sua boca ali mesmo. alguns minutos (poucos, você estava fazendo a mamada da sua vida, que fique claro) foram necessários para que ele gozasse com tudo na sua boca. 
assim que sugou a última gota de gozo do pau alheio, afastou a coberta e subiu para encarar os olhos do rapaz. limpou o canto da boca e sorriu da forma mais banal que conseguia. “é um menino mesmo. gozou tão rapidinho.” implicou mais uma vez, dietando na posição original. 
“você me chupando como uma puta, era pra eu ter demorado? sinceramente, nena. abre as pernas que é sua vez agora.” e você, obviamente, abriu as pernas o máximo que conseguia no espaço limitado. mesmo que matí já tivesse gozado, ele permanecia com um fogo no olhar. 
desceu a mão da sua coxa para o meio das suas pernas, te masturbando por cima do pano melado da sua calcinha. “bom, parece que eu não fui o único que me diverti aqui.” ele comentou em tom debochado, no seu ouvido, depositando um beijo e uma lambidinha no seu lóbulo. “se eu soubesse que você estava tão pronta pra dar, tinha te levado pro quarto.” com cuidado, ele colocou a peça de roupa de lado e enfiou um dígito para dentro do seu buraquinho tão convidativo. 
você segurava os gemidos a todo custo, se contorcendo desajeitada na cadeira de praia. ele sussurrava coisas degradantes no seu ouvido, comentando da sua buceta e da facilidade que era meter, de quanto que ele gostaria de ter metido até te esfolar, de quanto seu namorado não te aproveitava. ao mesmo tempo, te penetrava com os dois dedos, te estocando com força, deixando a mão espalmada para fazer fricção com seu clitóris na medida que metia. 
com pouco tempo, você já estava arruinada e entregue. “goza, nena. goza pra mim, eh?” o sotaque e o pedido foram tudo que você precisava. gozou com tudo, os dedos dos pés curvando, um gemido escapando da sua boca. 
ele tirou a mão de você e te deu um beijo carinhoso e demorado, acariciando seus cabelos e deixando você “voltar” ao planeta terra. quando seu corpo se acalmou, agustin apareceu distraído, saindo de um dos quartos e se juntando a vocês na borda da piscina. ele parecia ter acabado de acordar, os cabelos amassados e um sorriso bobo no rosto.
um sorriso que só perdia para o seu.
“que sorriso bonito, amiga.” ele elogiou, comentando do sorriso bobo-e-cheio-de-dentes que você trazia. “o que houve?”
“bateu, amigo.” você respondeu com simplicidade. e segurou firme a mão de matí por baixo do cobertor.
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aguillar · 3 months ago
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ㅤ ㅤ━╋ POINT OF VIEW : despertar dos poderes.
feeling so faithless , lost under the surface .
⚠ TRIGGER WARNINGS: ideações suicidas, ansiedade, afogamento.
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⚲ Após o retorno dos caídos, Acampamento Meio-Sangue.
Era uma piada cruel do Universo que o tivessem deixado para trás. Desde a partida da equipe de resgate enviada ao submundo, sua vida parecia desandar, e não havia uma manhã sequer em que não acordasse com a sensação de algo pesado sobre seu peito, a garganta apertada, a respiração arrancada de seus lábios entreabertos como se um grito tivesse sido interrompido. A criatividade de seus pesadelos não tinha fim, fruto de uma mente particularmente talentosa na autopunição, e por vezes se flagrava sentindo falta da insônia. Todas as noites procurava pela cafeína como antídoto ao tormento, mas Morfeu não demonstrava piedade por quem nada tinha a ofertar. Por mais familiar que fosse, a companhia da ansiedade cotidiana o atormentava de maneiras que não se sentia preparado para contornar. Estava acostumado a temer pela própria vida, acostumado às ameaças tradicionais impostas a cada semideus a quem considerava amigo ou família, mas o domínio de Hades tinha sido território novo, e seu repertório de inteligência emocional não tinha as ferramentas necessárias para o manter funcional em meio ao turbilhão de emoções que tentava e falhava ao processar. Mesmo com o retorno dos caídos, seu corpo parecia preso em modo de sobrevivência, e a presença dos rostos familiares de Katrina e de Melis pouco havia feito para o arrancar do estupor que o fazia reagir mais do que o fazia pensar. O alívio de as receber com abraços havia se esvaído tão rápido quanto chegara, deixando em seu lugar apenas o medo do que viria a seguir.
As meditações matinais traziam poucos resultados, e não importava quantas vezes contasse até cinco ao inalar e exalar: não havia oxigênio suficiente no mundo para acalmar a sensação de que algo parecia prestes a dar errado, e não havia nada que Santiago pudesse fazer para ajudar. A exaustão tornava seus ombros pesados, o sono perturbado não oferecendo descanso algum, e tampouco tinha apetite para fazer mais do que mordiscar uma fruta ou bebericar um ou outro gole d'água. Viver parecia a tarefa mais exaustiva que já havia enfrentado, e por vezes quase considerava simplesmente parar.
Os nomes de cada uma das pessoas a quem queria bem há muito já haviam virado o mantra que repetia como uma âncora. Com Kat e Mel de volta, precisava se manter são por elas e por tantos outros, e se recusava a se tornar o peso que os faria afundar. Fingia todos os dias, não pelo próprio bem, mas pelo benefício de quem o cercava. Sorria como se as deixas fossem indicadas por um script, fazia piadas e arrancava risadas, e olhos menos atentos sequer notariam que era não mais que uma sombra da pulsão de vida que dele costumava transbordar. Parecia bem o suficiente para enganar e aquilo lhe bastava, pois assim não tinha mais um motivo para se culpar. Não queria que ninguém se preocupasse, e temia que pedir por ajuda fosse só o que lhe faltava para o fazer desmoronar.
Naquele raiar do dia, havia acordado como se na intenção de assistir o nascer do sol. Com a ausência de Apolo, sequer tinha a presença reconfortante da estrela tingindo o azul-marinho de laranja para o motivar. Não sabia se era segunda ou terça-feira, ou qual o número que encontraria se olhasse um calendário. A realidade parecia estar se dissolvendo pelas beiradas, tornando difícil acompanhar o passar do tempo, como se estivesse suspenso em um estado de perpétua espera pelo inevitável fim. As mãos tremiam sempre que tentava empunhar uma espada, a brisa suave que tocava a pele de cada campista se tornava vendaval em sua presença, e mesmo a tentativa de oferenda no nome do pai e do tio pouco fez para o apaziguar.
Só havia uma estratégia que ainda não havia testado e, mesmo com o outono engolindo as temperaturas amenas do mês anterior, decidiu que naquela manhã iria nadar. Na mochila trazia uma toalha e uma muda de roupa seca, e a lançou sobre o ombro antes de dar as costas ao Chalé 36, o caminho até o lago ainda deserto graças ao adiantar da hora. Para quem o conhecia bem, o descuido com o próprio bem-estar ficava evidente em detalhes simples, como a falta de agasalho frente ao sopro dos ventos do Norte. Mesmo com a previsão do tempo marcando 10ºC, Santiago sequer parecia perceber que fazia frio.
Tampouco notava que a cada passo seu, a grama sob seus pés parecia crepitar, as gotas de orvalho do sereno transformadas em gelo sob seus pés descalços. Cada respiração sua se transformava em vapor, mas estava absorto demais em sua própria agonia para o notar. Por sorte ou azar, não havia um par de olhos sequer a observá-lo, uma viva alma que o pudesse oferecer um alerta. Imerso no furacão de suas próprias emoções, cada sinal lhe passou despercebido.
Invés de deixar os pertences sobre a grama e entrar na água passo a passo, os trouxe consigo até o píer, de onde planejava pular. A mochila foi deixada sobre as tábuas de madeira surradas, o vento o vindo cumprimentar e fazendo seus cabelos ricochetearem contra o rosto conforme parava diante do espelho d'água. Se tivesse esperado um ou dois segundos, teria notado que não era só o ar que tinha despertado com sua presença. Um mísero olhar mais atento teria sido suficiente para o fazer parar.
Não o fez. Invés disso, saltou de cabeça antes que pudesse mudar de ideia.
O lago o envolveu em seu abraço como um velho amigo, oferecendo um acalento que em nada correspondia às águas geladas que esperava encontrar. Confortado pelo silêncio absoluto, se permitiu afundar até que os pés haviam tocado o solo arenoso, e então o usou para se impulsionar. Ao seu redor, o inverno parecia tomar forma, ignorando a soberania da estação presente como se convocado por uma força divina–a sua força divina, fruto da herança que corria em suas veias. Quando por fim notou que fazia frio, percebeu que este vinha de dentro para fora, e que era a sua causa.
Ao tentar nadar de volta à superfície, descobriu que o espelho d'água até então imperturbado havia se transformado em seu rastro, o aprisionando sob uma camada de gelo grossa o suficiente para se tornar opaca. Já não podia ver o céu, e não importava em qual direção nadasse, não havia uma brecha sequer que o permitisse emergir. Quanto mais o pânico o atingia, mais espesso o gelo parecia se tornar. Não sabia como o desfazer e, atingido pela realidade de que estava prestes a morrer afogado, o golpeou com ambos os punhos. Desarmado como estava, eram ínfimas as chances de o quebrar. A barreira gelada parecia se enrijecer mais a cada segundo, sua mera presença e falta de controle sendo suficiente para a reforçar.
Quando tinha quinze anos, sonhava com aquele dia, e havia certa ironia em perceber que o custo do poder que tanto havia desejado seria sua vida. Como se sua despedida daquele mundo fosse motivo para comemoração, a realização foi suficiente para o fazer gargalhar–a primeira risada genuína dada em dias, silenciada pela água e expressada como bolhas de oxigênio.
Seus pulmões pareciam prestes a se romper, e tampouco lhe passava despercebido que o semideus conhecido por controlar o ar morreria quando este o faltasse. Quando deixou escapar seu último resfôlego, sentiu a vibração de passos apressados correndo sobre o gelo que havia conjurado para se encarcerar.
Pouco podia ver através das pálpebras cada vez mais pesadas pesadas, mas sentiu como se a água despertasse frente à nova companhia, e escutou um e outro golpe contra o gelo até que este cedeu sob a fúria. Um par de mãos apareceu em meio à abertura para o agarrar, tateando às cegas até que todo o torso de seu salva-vidas estivesse submergido, e Santiago reconheceu com gratidão o rosto familiar. Joe o agarrou pelos braços, o puxando consigo para fora do lago, quase o arremessando sobre a superfície congelada tamanha a força necessária para o resgatar. O tridente que era assinatura do filho de Poseidon estava caído ao seu lado, e no meio segundo entre a consciência e o sonho, cada gota de água que havia engolido pareceu ser chamada à sua garganta, o fazendo vomitar.
Com o seu corpo ainda atirado sobre o de Joseph, não sabia se ele estava prestes a oferecer um abraço ou um sermão, e perdeu a consciência antes de ter a oportunidade de descobrir.
↳ para @silencehq. personagens citados: @d4rkwater.
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westerexos · 3 months ago
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acabei a nona temporada de spn hoje e nao canso de falar o quão gay essa série é com meu namorado
todas as frases que o metraton fala que são relacionadas ao amor do castiel pela humanidade, por um homem, ele desistiu da porra de um exército pelo dean, desistiu da família dele
todo o lance do crowley TAMBÉM estar sofrendo de amor pela humanidade, por seus sentimentos VAI SE FUDEEEER ele falando com o dean morto com MEDO de que quando o dean acordasse, iria odiar ele AAAAAAAAAH
o semblante DESTRUÍDO do crowley e do castiel por causa da morte do dean VAI SE FUDER AMO GAYS
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surilovesbones · 1 year ago
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Antes de desejar um corpo magro, deseje ter uma "mente magra", pois se você acordasse amanhã com 10 kilos a menos mas continuasse com os mesmos hábitos de hoje, você iria ganhar esses 10 kilos de novo.
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meuemvoce · 4 months ago
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Em sonhos...
Ao fechar os olhos e entrar em um sono profundo é o único momento que me sinto perto de você, em sonhos. em um curto espaço de tempo estive na sua frente e naquele momento tive a oportunidade de ver o seu sorriso e os seus olhos que nunca consegui esquecer, seu sorriso doce estava presente, seu toque era tão real que mesmo adormecida consegui sentir em minha pele. aproveitamos o nosso pequeno momento juntos, rimos, conversamos bobagens, consegui finalmente sentir o seu cheiro e sentir o seu abraço, saímos sem nos preocupar que estávamos vivendo apenas um sonho e com o relógio contra nós.
Fomos felizes mesmo sabendo que tudo estava prestes acabar, assim como aconteceu com a nossa história em vida, mas a diferença é que dessa vez fizemos de tudo para aproveitar o nosso encontro e era a primeira vez que me sentia tão viva e em casa sem me preocupar com a despedida, lembrar desses pequenos detalhes me faz querer chorar de saudade e de raiva porque o destino tentou juntar novamente nós dois assim como na vida real e mais uma vez você fugiu de mim, pensei que poderia ser diferente e que estaria tendo o mesmo sonho que o meu e que quando acordasse ligaria para mim e me pediria pra voltar, mas a sensação de sentir as suas mãos escorregando das minhas não pude evitar de acontecer, aproveitei a sua presença o tanto que o tempo permitiu, senti a sensação dentro do meu peito no momento em que ele se abriu e te recebeu para vivermos esse momento no meu subconsciente.
O som do tique-taque do relógio se fez presente em uma voz ao fundo do que estávamos vivendo, você dirigindo, segurando a minha mão e rindo comigo, fazendo o que realmente gosta que é se perder em meio a estrada e esquecer as dores do mundo, fiquei em paz naquele exato momento em que você olhou pra mim, sorriu e apertou a minha mão com um aperto forte e então entendi que a nossa despedida estava prestes acontecer, aproveitei cada segundo e o abraço que tanto quis te dar era como segurar o mundo em meu braços, respirei fundo e com o olhos cheios de lagrimas me despedi de você em um ato silencioso, tentei atrasar o tempo, acordei e dormir novamente para poder sonhar com você e me despedir mais uma vez, mas infelizmente não consegui e a despedida que tanto temi aconteceu e agora espero pelo o dia em que nos encontraremos mais um vez, em sonhos.
Elle Alber
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luvielie · 8 months ago
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queria que ele me enforcasse até eu desmaiar e depois que eu acordasse ele me enforcasse de novo pra eu ter certeza de que desmaiei
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bts-scenarios-br · 7 months ago
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Mini-React - A você tendo epilepsia.
gên. neutro
Obs: A epilepsia é uma condição em que há alteração na atividade do cérebro, impulsos elétricos e sinais químicos, deixando a atividade do sistema nervoso central desordenada. Essas alterações causam sintomas como convulsões, movimentos descontrolados do corpo, alteração das sensações e perda de consciência.
N/A: Queria dizer, como sempre, que o meu conhecimento sobre o assunto é muito raso. Eu não sou da área da saúde, e nem tenho alguém com que conviva que possua a doença, então há chances de eu falar algo errado ou ofensivo. Claro que eu dei uma breve pesquisada, mas ainda assim estou propensa à erros, é claro, então por favor se eu tiver dito alguma merda me avisem (mas com jeitinho pfv pq estou sensível okay). É isso, boa leitura!
Kim Namjoon
Cuidadoso e calmo por fora. Quando soubesse da sua doença, logo no primeiro encontro, ele já faria o possível para aprender tudo o que pudesse sobre para sempre poder lhe dar assistência quando necessário, e faria sempre de muito bom grado, fosse te auxiliar em uma crise ou te acompanhar em consultas e exames. No geral, te passaria sempre um conforto e segurança todas as vezes que estivesse por perto, mesmo que em tempos difíceis.
“Vai ter uma consulta na quarta de manhã? Eu tinha uma gravação marcada, mas posso adiar ela um pouco, então pode deixar que eu te levo.”
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Kim Seokjin
O primeiro contato dele com a epilepsia seria um pouco caótico, mas isso porque você ainda não o tinha informado sobre sua condição e ele entrou em desespero, o que acabou com vocês dois passando a noite no pronto-socorro. Mas depois ele seria muito preocupado com você, sendo muitas vezes mais eficaz que o seu próprio alarme de remédio. Afinal ele agiria de forma bem responsável, e levaria tudo muito à sério quando o assunto fosse o seu tratamento e sua saúde.
“Jagi já tomou o remedio da manhã? Não esquece de comer alguma coisa antes, se tomar de barriga vazia vai acabar passando mal”
Min Yoongi
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Provavelmente o mais calmo dentre todos os membros, deixando bem claro desde de a primeira vez que o contasse que ele te ajudaria e apoiaria no que fosse preciso, mas não ultrapassaria nenhum limites que te deixasse desconfortável. Basicamente, o que você o pedisse, ele faria. Se quisesse que ele buscasse seus remédios que estavam acabando, ele iria. Se quisesse que ele te levasse e acompanhasse em uma consulta médica, ele iria. Se pedisse que ele te acordasse às 6 da manhã para tomar um remédio novo, ele faria exatamente isso.
“Tá aqui o remédio, o farmacêutico reforçou o que a sua médica disse, tomar de 6 em 6 horas, sem interrupções, até ter o retorno e ela ver se pode aliviar a dosagem.”
Jung Hoseok
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Um misto de todos os acima, de um certo modo. Ultra-responsável e preocupado, mas também não criaria alarde sobre. O máximo que ele faria seria te dar sermão vez ou outra que você fizesse algo que soubesse que não podia, como beber enquanto tomava uma medicação, ou não se alimentasse e dormisse direito. Mas fora isso, ele seria um doce, sempre tentando estar um passo à sua frente e resolver muitas das suas coisas para aliviar para você, querendo te dar o menor nível de estresse possível enquanto faz o seu tratamento.
“Jagi eu sei que o seu contrato de aluguel tá chegando ao fim, e tava pensando se não seria mais vantajoso você ir morar comigo? Meu apartamento é mais perto do seu trabalho, e também assim fica mais fácil de eu estar por perto caso alguma coisa aconteça.”
Park Jimin
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Hiper preocupado e mandão, devo admitir. Não ouse não se cuidar perto dele senão ele irá sim lhe dar uma bronca (mas depois irá te mimar horrores e fazer absolutamente tudo para te deixar bem). Teria remédios de reserva na casa dele, e se colocaria como o seu contato de emergência sem nem mesmo você perceber. Estaria constantemente checando como você estava, mesmo que já estivesse com a doença sob controle e sem crises, e jamais deixaria que você sentisse que tivesse que lidar com tudo sozinhe.
“Jagi… sei que está cansade de eu te encher, mas por favor, só me fala se você tá bem? Sabe que eu não vou ficar sossegado se eu não souber como você está…”
Kim Taehyung
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O Tae seria um pouqinho afobado com tudo, mas não de um jeito negativo. Seria apenas porque ele tentaria sempre o melhor dele para te ajudar, por mais que muitas vezes ele não pudesse fazer nada. Caso ocorresse qualquer tipo de crise na frente dele, onde não pudesse fazer mais do que de ajeitar na posição adequada e esperar que passasse, esses poucos minutos seriam como tortura para o coitado, que depois que garantisse que estivesse bem não deixaria você levantar um dedo se quer para qualquer coisa.
“Eu já disse que não precisa jagi, eu preparo o jantar pra gente… se der errado eu peço alguma coisa, ué, não tem que se preocupar com isso, pode deixar que eu mesmo resolvo, agora volta pra sala e descansa.”
Jeon Jungkook
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Fofo e preocupado até demais. Genuinamente faria um curso de primeiros-socorros para poder te ajudar da forma adequada quando estivesse em crise. Ele se mataria por dentro sempre que algo acontecesse com você, ou você não estivesse bem, se convencendo de que ele deveria cuidar melhor de você para poder melhorar. Resumindo, ele colocaria na cabeça dele que a doença era responsabilidade dele, e que ele, como seu companheiro, deveria fazer tudo o que tivesse ao seu alcance para te deixar bem (mesmo que na realidade a doença não tivesse absolutamente nada haver com ele).
“Desculpa não poder ir no médico com você hoje, jagi, eu realmente não consegui remarcar a reunião… mas eu já falei com a secretária da clínica e ela me mandou um relatório de todas as observações que ele fez, então pode deixar que já vou buscar os novos remédios assim que terminar os ensaios de hoje, tá bem?”
Oi!! Como estão??
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Amgs eu tô tentando achar uma forma de diferenciar esses reacts mais curtinhos dos outros mais compridos (caso ainda não tenham percebido), mas eu não sei como, então por favor se tiverem alguma ideia menos tosca do que a minha por favor me digam T-T
Enfim, nem sei como saiu esse react hoje, to de ressaca e minha menstruação começou então tô só o pó, mas acho que precisava de algo divertido pra escrever que não me fizesse querer morrer dormir pela eternidade, então tá aí, mil perdões pela qualidade duvidosa.
E mais uma vez, não sou profissional da saúde e meu conhecimento sobre a doença é mínimo, então se eu tiver falado algo errado ou tiver sido desrespeitosa em algum momento por favor me digam!
Beijinhos, até mais, e se cuidem <3
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