#acompanhantes São Paulo
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srtarmina · 2 months ago
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❀°• Água de Chuva no Marᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴛᴇᴍ ᴜᴍᴀ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀ ᴘʀᴏғᴜɴᴅᴀ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴇx ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ.
Tᴀɢs: ᴀɴɢsᴛ ᴄᴏᴍ ғɪɴᴀʟ ғʟᴜғғ, ʜᴜʀᴛ/ᴄᴏᴍғᴏʀᴛ, ᴇʀᴀ ᴘʀᴀ sᴇʀ ᴏ ᴀɴɢsᴛ ᴍᴀɪs ᴅᴏʟᴏʀᴏsᴏ ᴅᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ ᴍᴀs ᴠᴏᴄᴇ̂s ɪᴀᴍ ᴍᴇ ᴄᴏᴍᴇʀ ᴠɪᴠᴀ, ϙᴜɪs ᴍᴇ ᴅᴇsᴀғɪᴀʀ ᴀ ᴇsᴄʀᴇᴠᴇʀ ᴀʟɢᴏ sᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴀ ᴍᴏᴠɪᴍᴇɴᴛᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ, ᴄʜᴏʀᴏ, ᴇxᴇs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ʙᴇʟʟ ʜᴏᴏᴋs ᴇᴜ ᴛᴇ ᴀᴍᴏ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.8ᴋ 
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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– Posso me sentar?
Olhei para cima, procurando o dono da voz. Soube que era ele pelo calor de sua voz; não sabia a quanto tempo estava sem ouvir aquele tom ou como a convivência em São Paulo havia mudado seu sotaque. Era Joel, com sua cabeça tombada para o lado, tampando o reflexo da luz de um dos postes. Afirmei com a cabeça.
Ele se abaixou para se sentar ao meu lado, em uma das cadeiras do lado de fora do salão – ainda organizadas da maneira em que o casamento havia sido realizado no final da tarde, com fileiras direcionadas ao altar em formato de tenda florida. Eu havia saído para pegar um ar alguns minutos antes e, provavelmente, ele também.
– Como estão seus pais? – perguntei.
– Bem. E sua mãe?
– Bem também.
Balançamos a cabeça em afirmativo, ainda olhando fixamente para o altar. Não sabíamos o que dizer ou como agir, não havíamos nos visto desde o término, anos atrás. Foi estressante, beirando o desespero; não podíamos nos encontrar em festas, jantares ou num simples andar no shopping. Nos escondíamos atrás de nossos amigos ou de colunas de gesso, optamos por ficar em casa se soubéssemos que o outro estaria comparecendo e nunca mais mais olhamos nossos álbuns de formatura.
Todas as fotos, de ambas as festas, eram de nós dois. Estávamos namorando tão forte, a tanto tempo, que não pensamos que poderíamos terminar e mal tiramos fotos sozinhos. Sempre acompanhados, seja com a família ou com os amigos… já éramos parte da família um do outro, na verdade. Então, pedra por pedra, nosso relacionamento desmoronou.
Joel ficou dias sendo visitado pelos amigos, tentando fazer com que ele saísse da cama. Eu voltei a morar com a minha mãe. Todavia, o tempo passou, como sempre passa, e nós dois fomos chamados para o casamento de Anita e Fabrício. Já tínhamos mais de 30 anos, conseguiríamos lidar com isso.
– Eu estava esperando te ver de novo – admitiu, ainda olhando para frente.
Virei o rosto para encará-lo. O volume de seus cachos havia diminuído, agora muito mais próximo do couro cabeludo, e uma barba tomava conta de seu rosto. Era bonita. Ao canto dos olhos, algumas rugas perioculares (conhecidas como “pé de galinha”), sinal que espremia muito o olhar quando ria. Devia estar rindo bastante. Mais maduro, continuava bonito – e parecia que o tempo entre nós não havia passado. Para mim, ele sempre seria o Joel de 19 anos que eu havia conhecido no primeiro ano da faculdade, quando ambos éramos calouros.
– Veio com acompanhante? – perguntei. Era um eufemismo para questionar se ele já estava casado, namorando com outra pessoa ou tendo ficadas importantes o suficiente para servir de acompanhante no casamento dos melhores amigos.
– Não – disse, sabendo exatamente o porquê eu havia perguntado. – Você?
– Não.
Não tínhamos nos adicionado em nenhuma rede social desde o término e éramos educados demais para pedir print do perfil de nossos amigos. Havíamos superado. Não havia o porque fazer isso. Mas o que significava o fato de ambos estarmos solteiros? Namoramos outras pessoas nesse meio tempo? Assumimos algum outro compromisso? Ou não chegamos a nos identificar seriamente com mais ninguém?
Joel virou o olhar para me encarar, pela primeira vez.
– Acredita que existe amor em SP? – fez referência a música de Criolo e ao fato de ambos estarmos morando na capital. Isso explicaria o porque ambos estávamos sozinhos.
– O amor é o que o amor faz – respondi e dei de ombros. Era uma frase do livro de bell hooks; o amor como ato de vontade, intenção e ação. Amor era escolha.
Joel balançou a cabeça em afirmativo. Tinha entendido – ou quase isso. Tínhamos nossa história, que nos acompanhava ao fundo da memória. O canto direito de sua boca se curvou em um sorriso sagaz, com o que havia acabado de se recordar.
– Lembra quando você chegou em mim pela primeira vez? – tombou a cabeça, ainda com o sorriso estampado no rosto.
– Minha veterana tinha me desafiado a dar em cima de algum menino bonito na calourada – relembrei, agora acompanhando seu sorriso.
– Você falou “Se o Fabrício faz direito, então é você que faz gostoso?”
Joel soltou uma gargalhada alta e sincera, com um sorriso largo que fazia suas bochechas espremerem os olhos e formar as ruguinhas. Coloquei as mãos na frente do rosto, tentando me esconder. Quem em sã consciência diria isso pra um menino que nem conhecia? Em uma festa universitária? A mando da veterana do curso? Agora já na terceira década da vida, as coisas feitas aos 19 anos davam um choque de vergonha avassalador.
– Em minha defesa, eu tava muito bêbada – tentei dizer, ainda cobrindo os olhos. Se eu não o via, ele não podia me ver.
Ele podia. Retirei a mão do rosto, ainda com um sorriso de vergonha nos lábios, e ele ainda me olhava. Na verdade, muito mais do que simplesmente me olhar, ele conseguia me ver. Naquele dia, hoje. Seu sorriso neutralizou, mas eu ainda conseguia sentir seu sentimental pairar sob o ar.
– Eu fiquei perdido na sua mão – admitiu. – Fique tentando descobrir quem você era, que curso fazia, que prédio… até a gente se encontrar no bandejão. Fabrício gritou pra você sentar com a gente e você tentou se esconder atrás da pilastra.
Meu sorriso cessou. Por que estávamos ali? Por que estávamos falando sobre isso? Era uma história bonita que nos deixou incapacitados por meses, chorando o dia inteiro e tomando ansiolítico. Pensava sobre o frango que comemos naquele dia e na voz de Fabrício ecoando enquanto eu passava com a minha bandeja, o jeito que Cabra pulou para outro lugar quando eu apareci apenas para que eu ficasse ao lado de Joel. Eu pensava nisso, repetidas vezes, não podia negar.
– Éramos muito novos – desviei o olhar, agora fitando as flores do altar. Flores mortas em um lindo arranjo, pensei. Os músculos perto da minha boca se contorceram, tentando impedir as lágrimas que se formavam em meus olhos. – Quando foi que a gente deu errado?
Ele percebeu e me acolheu em seus braços. Senti o calor da sua temperatura passar pela blusa social e me cercar, ele me trouxe para o seu peito e tombou a cabeça para cima de mim. Quis desesperadamente sentir o toque de sua pele e as lágrimas de meus olhos passaram a correr pelas bochechas. Graças a Deus a maquiagem era a prova d 'água, ou já estaria parecendo uma palhaça.
– Você acha que a gente deu certo… que a gente ainda tá junto, em outro universo? – perguntei com a voz de tremendo, o choro notável.
– Eu te escolheria em todos os universos.
Me afastei de seu corpo, saindo do seu abraço. Não conseguiria conversar com ele naquela posição. O que estávamos fazendo?
– Menos nesse.
– Inclusive nesse – admitiu.
Joel passou o dedão por baixo dos meus olhos, tentando retirar o excesso de lágrimas que haviam escorrido. Segurei a respiração. Sua pele estava na minha e, novamente, estava cuidando de mim. Contornei sua mão com a minha e a mantive em meu rosto por alguns segundos, aproveitando todos os sentimentos que podia antes de retirá-la.
– Não flerta comigo – pedi.
Não era uma ordem, era um pedido. Eu me conhecia, conhecia Joel. Tínhamos esse tipo de vínculo que não se quebra, essa ligação até o fim da vida. Pisquei os olhos algumas vezes para incorporar o restante de água aos olhos.
Respirei fundo e o olhei de canto, enquanto esse encarava o altar. Ele não precisava chorar para eu perceber que também não estava bem.
– Tem certeza que não sente mais nada? – perguntou.
Quis dizer que não sentia. Que já havíamos superado o namoro, já havíamos superado o término e que superaríamos aquela conversa longe um do outro; que já havíamos vivido tudo que a vida poderia nos disponibilizar e que não havia mais nada; que meu corpo não ansiava pelo seu toque, meu coração não batia pelo seu e que minha cabeça não vira quando sinto seu perfume.
Sabíamos (e sempre soubemos) que seria mentira dizer qualquer uma dessas coisas.
– Eu sempre penso em você.
A frase saiu da minha boca em um sussurro, como um segredo. Não sabia se escondia isso dele ou de mim mesma. Joel tornou o pescoço e ergueu sua mão na altura da minha, segurando-a em meu colo. Ficamos alguns minutos em silêncio. O barulho alto da festa com os DJs tocando alto após Henrique e Fagulha se apresentarem de surpresa estava ao fundo. Ouvimos gritos alegres e barulho de copos brindando. Deveríamos voltar, com certeza, mas não havia lugar no mundo que quiséssemos estar além do nosso carinho.
– Qual foi nossa última conversa? – perguntou.
Dei de ombros e deitei minha cabeça em seu ombro.
– Não me lembro – admiti. Algumas memórias são tão dolorosas que as escondo para não sofrer mais do que já sofri. Pode ser isso. Ele fez “hum” com o fundo da garganta, e balançou a cabeça levemente.
– Fizemos a coisa certa na época – era o que costumávamos falar para nós mesmos, mas ouvir isso em alto e bom som era estranho, gerava desconforto na boca do estômago. – Não estávamos prontos.
Quando entendi o que ele queria dizer, retirei minha cabeça de seu ombro e o encarei, séria. Não estava falando aquilo de verdade. Cerrei o cenho, mais por confusão do que por raiva.
– Você acha que agora estamos?
Joel manteve o contato visual em meus olhos. Não buscou por outros sinais corporais, microexpressões ou tics que eu poderia apresentar. Ele sabia que a verdade estava no meu olhar, não importando o que eu falasse. Deu de ombros e se inclinou para frente, como se estivesse me contando um segredinho sujo.
– Talvez – arqueou a sobrancelha. – Poderíamos tentar de novo e ver o que acontece.
Me levantei da cadeira, encarando-o de cima pra baixo. Joel não mudou de posição ou se moveu, ainda com os olhos grudados aos meus. Arqueei a sobrancelha de maneira tão sublime que ninguém perceberia, menos ele. Estava tentando as águas. Ele espremeu os músculos dos olhos e eu comprimi os músculos do rosto, que queriam mostrar um sorriso.
Respirei fundo e retirei minha mão da dele. Passei por sua cadeira.
– Vou voltar pro salão – falei, calma. – Não vem atrás de mim.
Dei alguns passos na direção do salão, sentindo meu salto tentar afundar na terra fofa. Não demorou para que eu ouvisse-o levantar da cadeira e andar pela grama, enganchando seu braço no meu e me auxiliando no andar. Ele havia entendido.
O amor não é o que se fala, é o que se faz.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Eu poderia destrinchar esse capítulo e falar de todas as referências, semiótica, parafrases AAAAAA um dos melhores no quesito de estrutura, juro, apreciem. E me agradeçam, porque era pro capitulo ser todo triste, até as minhocas do campo iam ter depressão, mas vocês merecem um final feliz KKKKK
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tecontos · 8 months ago
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Paguei o uber com uma rapidinha bem gostosa. (Março-2024)
By; Renata
Oi a todos do Te Contos.  Você Já fodeu gostoso em um carro? Porque eu transei com o uber pra pagar a corrida e vou contar tudo pra vocês.
Eu me chamo Renata e sou G.P, tenho apenas 22 aninhos e divido a minha vida em fazer curso de direito de manha e foder com velhos ricos a noite.
E nesse dia eu peguei um uber e o motorista era muito gato, e eu estava indo foder com um velho broxa bem feio mais cheio da grana. E quis unir o útil ao agradável e já joguei o papo no motorista e disse que era acompanhante de luxo e que aquele dia era o dia de sorte dele. E disse que se ele pagasse a corrida eu iria fazer uma rapidinha com ele no estacionamento do hotel onde eu iria.
Ele aceitou na hora porque ninguém é louco de dispensar uma loirinha rabuda de 22 aninhos louca de tesão. E ele já acelerou porque queria muito me comer gostoso. Ainda estava sem acreditar mas ai eu já fui botando a mão na rola do safado e tirei ela pra fora. Ai ele já foi ficando ereto e eu cai de boca nessa pistola grossa que ele tinha e o safado foi ficando louco de tesão. Eu fui mamando intensamente com minha boquinha carnuda de batom e ele ia gemendo baixinho enquanto dirigia pela grande São Paulo.
A gente chegou no estacionamento do hotel onde eu iria ficar ele foi para o estacionamento, eu já fui para o banco de trás e chamei o safado que veio na hora e já foi tirando a calça e a cueca, eu apenas levantei o meu vestido porque disse a ele que não podia ficar desarrumada, pois iria fazer outro programa naquele momento.
O taradinho foi colocando a camisinha enquanto eu tirava minha calcinha de renda fio dental. E o safado ficou louco, eu já fiquei de quatro e fui chupando gostoso o seu cacete grande. E ele foi passando a mão na minha bunda enorme com marquinha de biquíni deixando o safado ainda mais excitado. E ele foi me dando dedadas na xota e  no meu cuzinho enquanto eu caia de boca.
Depois disso eu fui pra cima do safado e encaixei minha xota naquele pauzão gostoso. Fui esfregando meus peitos bronzeadinhos na cara do gato e ele foi me chupando intensamente. Ele nem conseguia ainda acreditar no que estava acontecendo e eu fui gemendo baixinho no ouvido dele enquanto rebolava bem gostoso no seu cacete. Ele segurava a minha bunda com muita força e ia me chamando de putinha delicia enquanto eu rebolava com tudo no seu pau, e ele gemia também enquanto eu dava uma sessão louca de rebolava em seu cacete gostoso.
E pra matar ele de tesão eu me virei de costas pra ele e comecei a rebolar ainda mais gostoso naquele cacete grande e grosso e fui ficando com a bucetinha até vermelha.
Mas tive que parar porque ainda teria que encarar o velhote, e mesmo ele durando poucos minutos também tinha um pau bem grosso e eu não queria ficar toda esfolada. Então decidi sair de cima e já peguei o pau dele e encaixei no meu cuzinho gostoso e fui rebolando ainda mais intensamente.
E pra ficar ainda mais excitada eu fiquei masturbando a minha bucetinha enquanto o danado ia enchendo minha bunda de tapa e a rola entrando forte.
Eu acabei gozando bem gostosinho e gritei de tesão com aquele pau entrando e saindo do meu cuzinho. E pedi pra ele gozar rápido também porque eu teria que ir lá encontrar o velho rico. E o safadinho foi apertando a minha bunda com suas duas mãos e acabou gemendo loucamente e gozando gostoso. E eu sai de cima daquele pau e já vesti minhas roupas para ir para o próximo round.
Foi delicioso!
Enviado ao Te Contos por Renata
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acompanhantes-sp · 1 year ago
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Acompanhantes SP - São Paulo - Garotas de Programa em SP
Acompanhantes para sexo em São Paulo, São Paulo. Loiras, morenas, negras, novinhas, coroas e saradas. Veja preços e escolha os serviços que deseja! Clique aqui!
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ninaemsaopaulo · 1 year ago
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5 anos em São Paulo e agora senti o baque de ser completamente sozinha numa cidade que não é minha: preciso de acompanhante no pós-operatório e não tenho uma pessoa pra fazer isso por mim, parabéns.
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roger123ftm · 27 days ago
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vitrinedogiba · 1 month ago
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A canção “Hoje” ficou em 1º lugar no ano de 1970. No mesmo ano recebeu também em São Paulo, o título de melhor composição, conquistando o Troféu “CHICO VIOLA” e vários outros. Em 1971, a canção “Hoje” foi escolhida por um júri de famosos artistas e críticos de todos os países europeus, em Spot, na Polônia, e a Imprensa Européia registrava o Brasil como favorito quando, há uma semana do evento internacional, o Governo e as autoridades militares cancelaram a participação do Brasil, suspendendo o financiamento à Radio Ministério de Educação e Cultura para a viagem e demitindo seu diretor, que não obteve outros meios de realizar a viagem em companhia de Taiguara, seus músicos acompanhantes e empresário: o advogado Max Goldkorn. Ouça a canção em: https://www.facebook.com/taiguarachalardasilva/videos/1473246349354758/
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olaitapetininga · 1 month ago
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Hopi Hari oferece entrada gratuita para menores de 12 anos no Dia das Crianças
No sábado, dia 12 de outubro, o parque temático Hopi Hari, localizado em Vinhedo, São Paulo, vai celebrar o Dia das Crianças com uma promoção especial. Crianças de até 12 anos poderão entrar no parque gratuitamente, aproveitando todas as atrações sem a necessidade de um acompanhante pagante. Hopi Hari oferece entrada gratuita para menores de 12 anos no Dia das Crianças (Foto: divulgação) O…
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unknotbrain · 2 months ago
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Hoje foi o primeiro dia que só fiquei no hospital. Não saí, não fiz nada além de jogar e assistir série com o G**.
Minha mãe recebeu boas notícias sobre o estado de saúde dela, e, confesso que fiquei dividida. Por um lado, alívio, e por outro, confirmação de que minha mãe vai continuar a viver de uma forma deplorável e se sentindo miserável. Parece que o fim do mundo está na minha garganta. Eu chorei de culpa por ter pensado que eu preferia ter ouvido uma notícia ruim. É exaustivo ter que me preocupar com alguém que não dá a mínima para si. Ela já desistiu da vida, não sai da cama faz 9 anos. Mesmo com todo o suporte médico, psicológico e da família possível. Às vezes, o melhor para ela parece ser acabar logo com tudo isso. E é conflituoso para mim pensar dessa forma tendo a profissão e filosofia que tenho. Mas quando me coloco no papel de filha, é muito difícil tanto para mim quanto para ela continuar nessa sobrevida. A culpa me corrói. Por querer ir embora quando estou perto dela, e por não estar perto dela quando estou longe.
Há um mês as pessoas me perguntam quase que diariamente sobre o estado de saúde dela. E isso me drena. Me deixa ansiosa. Além do cansaço físico que é estar em um hospital, mesmo de acompanhante. Desde que cheguei em São Paulo, não tenho descansado direito, sinto dores no corpo e não tenho dormido bem porque toda hora é medicação, refeições, trocas de plantão, exames. Não consigo descansar e tenho tido pesadelos todos os dias. O que me conforta é poder escrever sobre isso, ter as pessoas queridas que tenho ao meu lado e ouvir música.
Estava assistindo uns vídeos de músicas que eu ouvia quando era adolescente, e, um deles retrata a adolescência, a raiva - e mais especificamente, a dos pais. Tem bastante foco como a tecnologia devora o cérebro dos jovens também. Pensar nessas coisas me fez lembrar dele. "Fear of a Blank Planet" é de 2007 e é atualíssima. Já brinquei várias vezes que foi a internet que me criou já que meus pais eram completamente ausentes mesmo na presença. É meio o que acontece com as crianças/adolescentes de hoje. Se refugiam na internet e acabam absorvidos pela violência. A violência que parte dos outros e a violência consigo mesmo. Demorou um tempo razoável para eu perceber o estrago que a internet fez na minha cabeça, na minha autoestima. Única coisa útil que isso me trouxe foi que me tornei uma pessoa culta. Que tive a oportunidade de conhecer muitas pessoas, culturas e vivências diferentes.
Às vezes olho para trás e me encaro como várias reencarnações da mesma pessoa. É reconfortante do ponto de vista de evolução, mas a melancolia sempre bate à porta porque a vida era mais simples e fácil. Era conveniente ser menos consciente de mim e do mundo. Mas se eu não fosse assim, eu não seria eu.
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yzaksfeeling22 · 2 months ago
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✩♬ ₊˚.🎧⋆☾⋆⁺₊✧
oiiiiiiii moresss ˶ᵔ ᵕ ᵔ˶ como todos devem saber, meu aniversário é dia 01 de outubro e como diria a taylor swift "i'm feeling _22_ " e nada melhor do que sair para comemorar :0 Infelizmente, o dia caiu numa terça feira (╥﹏╥) então estarei comemorando no dia 04 de outubro, em uma sexta-feira!!!!! Marquem na agenda queridos! ദ്ദി ˉ꒳ˉ )✧
como o meu grande sonho de vida é ir em um karaoke desde que eu vi a selena no clipe de _love you like a love song_ , resolvi tentar pelo segundo ano consecutivo comemorar na Tokyo 𖤐⭒๋࣭⭑, uma balada bem famosa aqui de sp (acho que todo mundo conhece né?). Parafraseando a gloria groove na era artista dela, eu quero ouvir _a tua voz_ cantando os maiores hinos da cultura pop junto comigo na noite de são paulo! (૭ 。•̀ ᵕ •́。 )૭
tendo isso em vista, pra gente não pagar tanto mico, estarei reservando uma sala privativa durante 3 horinhas (por minha conta(·•᷄‎ࡇ•᷅ )) e depois convido todo mundo para ir em alguma balada de são paulo e, igual a madonna, fazerem um _confessions on a dance floor_ , demonstrando todo o seu amor por mim! ♡〜٩( ˃▿˂ )۶〜♡
como eu amo uma festa temática... se possível, queria que todos fossem com um estética mais y2k! Nada demais!!! Só um detalhezinho pra ficar legal se possível, mas não é obrigatório!
por fim, como diria clarice falcão, "_eu escolhi você_ de coração (também por falta de opção...)" hihi brincadeirinha ♡(˃͈ દ ˂͈ ༶ ) eu escolhi apenas meus grandes besties de sp, então conto muito com a sua presença por lá, _please please please_!
caso não puder ir... vsf╭∩╮( •̀_•́ )
caso puder, saiba que eu amo muito você e peço que confirme sua presença assim que possível (๑>؂•̀๑) caso queira levar um acompanhante, só avisar que ele também será bem-vinde ദ്ദി ˉ͈̀꒳ˉ͈́ )✧
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schoje · 4 months ago
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Os campeões do 15º Concurso Teatral Água para Sempre, da Companhia Águas de Joinville, subiram novamente ao palco do Teatro Juarez Machado, em cerimônia restrita à presença dos pais e seguindo os protocolos de prevenção à pandemia de Covid-19. Nove escolas premiadas com 1º, 2º e 3º lugares, nas categorias A, B e C, mostraram as peças criadas sob o tema “Esgoto Tratado Para uma Cidade Saudável”, que traz uma reflexão sobre a estreita relação entre saneamento básico e saúde. A premiação para todas as colocações foi uma TV de LED 50 polegadas para as escolas e uma diária com acompanhante num hotel fazenda para os professores coordenadores do projeto. Os alunos vencedores de todas as categorias poderão se divertir num passeio ao Beto Carrero World. As peças foram submetidas a uma banca composta por jurados que, além das apresentações, avaliaram também as atividades trabalhadas nas escolas. O Concurso Teatral Água para Sempre é uma realização da Companhia Águas de Joinville, com apoio da Caixa Econômica Federal, Secretaria Municipal de Educação, Prefeitura de Joinville e Secretaria de Estado da Educação. Os vencedores do Concurso Teatral Água para Sempre 2021 são: CATEGORIA A (CEI – Maternal II, 1º e 2º períodos) – 1º lugar: CEI Miraci Deretti – 2º lugar: CEI Bianca Carolina Pinheiro – 3º lugar: CEI Sementinha CATEGORIA B (Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano) – 1º lugar: E. M. Anita Garibaldi – 2º lugar: E. M. Nelson de Miranda Coutinho – 3º lugar: E. M. Professora Senhorinha Soares CATEGORIA C (Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano) – 1º lugar: E. M. Emílio Paulo Roberto Hardt – 2º lugar: E. M. Professora Ada Sant’ Anna da Silveira – 3º lugar: E. M. João de Oliveira Concurso Teatral Água para Sempre Realizado anualmente pela Companhia Águas de Joinville, o concurso teatral Água para Sempre é destinado a alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental de Escolas Municipais, Estaduais e Particulares. A cada edição é proposto um tema ambiental diferente. Assim, por meio do fazer artístico, os alunos passam a refletir sobre a importância da relação harmônica entre os seres humanos e o meio ambiente.Fonte: Prefeitura de Joinville
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ambientalmercantil · 8 months ago
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tecontos · 2 years ago
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Eu fui o presente (20-02-2023)
By; Carol Becker
Ola, me chamo Carol Becker, tenho 23 anos, sou universitária (faço Odonto), sou de São Paulo, tenho 2 emprego, trabalho como vendedora de carro, em uma concessionária de importados, e meu outro emprego é o que ganho bem mais, eu sou Acompanhante de luxo.
E o quero contar meu encontro de sexta-feira.
Na quinta feira o telefone tocou e senti a mesma sensação de sempre, imaginava, antes mesmo de atender, como tudo terminaria. Atendi. Uma voz sexy, rouca e séria me perguntava se eu teria a noite de sexta livre, era quarta, confirmei. Já nos conhecíamos, ele não precisava perguntar mais sobre meus horários, mas mantinha a delicadeza de confirmar afinal.
Na sexta pela manhã eu já sentia que seria diferente, sexto sentido feminino, talvez.
Quase pronta num espartilho vermelho contrastando a minha pele branca, a calcinha bem cavada com um lacinho, como um presente. Cabelos soltos, longos para facilitar a pegada e, por fim, o vestido solto e o salto, que deixava minha bunda ainda mais empinada que o normal.
Me divertia com todo o ritual.
O interfone toca e já sinto o que me espera. Desci, e lá estava ele, impecável, chegando perto e já ssussurrando;
- “te olhando assim, eu seria capaz de te comer aqui mesmo”.
Respondi com o olhar, como um desafio. Desafio bem entendido e respondido com outro olhar e um “ainda não”.
Entramos no carro e seguimos pro restaurante de sempre, um dos melhores italianos de São Paulo, as mãos dele acariciando minha coxa, sem precisar sequer chegar na calcinha para saber o efeito que causava ali.
Chegamos e na recepção descobri que havia uma reserva, como  de costume, mas dessa vez para três. Me perguntei quem seria o terceiro convidado. Não havia convidado, havia A convidada. Me perguntei novamente qual seriam seus planos.
Todos a mesa, ele decidiu falar.
- “Essa, Carol, é a Julia. Sim, minha esposa…”.
- “E qual a proposta?”
Eu sabia que havia uma e me deliciava a hipótese que surgia na minha cabeça. Explicaram que eu seria o presente, a data era importante e pedia algo “diferente”. Algo sobre o Aniversário de casamento. Me perdi nessa parte da conversa, aquela boca me chamava com aquele batom vermelho. Tão suculenta…
Ela, como eu, usava um vestido curto e discreto, com um decote em V que acabava com qualquer outro pensamento que viesse a minha cabeça… Pude ouvir ainda a parte em que ele dizia que a escolha foi dela, e então Julia tomou as rédeas. Pediu a conta, me olhou cheia de tesão e pediu que a acompanhasse ao banheiro.
- “Coisas de mulher, Renato” disse, piscando com certa cumplicidade. “Deixa ele com as contas, vem cá…”
O banheiro estava vazio, parecia tudo calculado. Eu louca de tesão por aquela mulher, sem entender o que ela faria.
Não precisei entender, ela se fez de inocente, pegou o pingente do meu colar, fingiu interesse e me beijou, cheia de vontade e batom. Retribui, tocando seu corpo, sua bunda, seus peitos, sentindo suas mãos invadindo minhas coxas…
Parou, recuperou o folego, tirando o meu por completo. Concordamos em guardar para mais tarde. Retocamos a maquiagem borrada e saímos a tempo, três amigas estavam entrando. Foi quase…
Me sentia a vontade no carro com o casal, ele no volante e nós, como duas garotas comportadas, no banco traseiro. O caminho até o motel foi animado, uma conversa tranquila e sem sacanagem. Nada indicava que eu estava ali para “trabalhar” para os dois.
Chegamos ao motel, suíte máster e a animação tomando conta. Ela saiu do carro primeiro, eu a segui e ele atrás, pegando a minha bunda enquanto eu admirava a dela, subindo sensualmente a escada até o quarto.
- “Vamos de hidro?” sugeriu ela cada vez mais animada.
Nos despimos e entramos. Eles sentados lado a lado e eu no outro extremo, com as pernas entrelaçadas nas deles. Mãos brincavam, as dela massageando aquele pau delicioso e ele masturbando as duas. Renato daria conta. Nós também.
Deixei que ela viesse até mim, me beijando, acariciando meu corpo sob a água, me pegando e apertando, até alcançar a minha boceta, que a essa hora já pedia por aquela boca. Saímos da banheira os três juntos, ela me beijando, ele de boca nos meus peitos com as mãos em mim. Renato me jogou na cama, e jogou Julia  em seguida, queria olhar as duas ali, juntas.
- “Carol, mostra o que você faz com essa boca pra Julia, mostra?”
Estava louca por isso, aquela boceta rosada, lisa e suculenta. Chupei de leve e já senti que ela se contorcia em resposta. Empinei o rabo pro Renato, oferecendo (como se precisasse) tudo o que ele quisesse. Senti a pegada na nuca e aquela pica entrando em mim, enquanto chupava com prazer a mulher dele. Segurava o grelo dela com os dentes, carinhosamente, e passava a língua, fazendo com que ela gemesse alto enquanto ele me fodia. Parava e pedia mais, ela também. Rebolava naquele pau, tamanha minha animação. Pedi pra trocar.
- “Quero ver se a Julia leva jeito.”
Que boca! Me chupando, mordendo e invadindo, gemendo entre uma estocada e outra do marido e retribuindo meus agrados.
Ele dizia que éramos suas prostitutas, duas putas só pra ele e se excitava com isso, parava de foder e ficava observando. Gozou assim, em seu voyeurismo. Sabíamos que tinha mais ainda. Julia e eu gozamos juntas, num 69 delicioso. Deitamos os três, pra descansar um pouco, pedimos as bebidas e fomos para o chuveiro. Beijos, beijos triplos e chupadas molhadas nos embalavam. Pós banho tínhamos certeza que havia mais energia.
Entre bebidas e risos, Julia disse uma das frases que mais ouço.
- “Não sabia que garotas de programas gozavam de verdade em serviço”.
Entre risos rebati; - “não é regra, só quando a trepada é boa!”.
Voltamos pra cama dispostas a brincar com Renato. Ajoelhadas, começamos a chupar com vontade, Júlia o fazendo gemer cada vez que chupava seu saco, invadindo o períneo com a língua enquanto eu brincava com a cabeça, percorrendo com a língua cada centímetro daquele pau.
Para nossa sorte, o gozo demorou a vir, nos divertimos muito até levar aquele banho de porra, tentando não perder uma gota sequer, enquanto nos beijavamos.
Esgotados, caímos na cama até a hora de partir.
No carro, de volta ao flat, dei meu cartão a Julia, que fazia questão de me ter quando quisesse.
- “Acha que só o Renato pode ter o serviço de Acompanhantes? Eu agora tenho uma exclusiva”.
Caímos na risada enquanto amanhecia lá fora.
Havia sido uma noite e tanto. Com vinhos, batons e lençóis. Só consigo pensar no que poder vir depois dessa. Ahh essa vida cheia de surpresas…
Enviado ao Te Contos por Carol Becker
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gastronominho · 9 months ago
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Di Paolo dá desconto durante os dias de Carnaval
A promoção acontece de 9 a 14 de fevereiro nos restaurantes do estado de São Paulo
A promoção acontece de 9 a 14 de fevereiro nos restaurantes do estado de São Paulo O restaurante preparou uma promoção especial para o período do carnaval em suas unidades do estado de São Paulo. Durante esse período, o cliente ganha 50% de desconto para um acompanhante degustar da sequência Tradicional, composta de pratos típicos da culinária italiana da Serra Gaúcha, como a sopa de capeletti…
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psigirloga · 10 months ago
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O Mundo Devia Ser... Mas Ainda Não É
Atualmente existem muitos grupos ativistas que lutam pelos direitos, dos pretos, dos PCDs, dos LGBTQI+, e também das mulheres. São muitas as conquistas desses grupos na busca por igualdade, mas ainda tem muito chão por essa estrada que viemos percorrendo há muito tempo.
Gostaria de dar foco as ações feministas e como seus esforços ajudam a crescer as vitórias dos casos de mulheres que denunciam agressões, das profissionais que obtem os mesmos salários de seus colegas homens, e outros tantos feitos incríveis. Mas será que nossa liberdade de se portar, de agir e se expressar já alcansou seu ápice?
Infelizmente a resposta é não. Observando como exemplo, de acordo com o IPEA- Instituto de Investigação Econômica Aplicada 65% dos brasileiros acreditam que vitimas de abuso tem sua parcela de culpa por usarem roupas curtas, o que já é teoria mais que superada, mulheres não sofrem esses ataques por conta da roupa, mas sim por ações bárbaras de homens que não possuem o mínimo pra conviver em sociedade. 
Porém, mulheres que trabalham em móteis e são acompanhantes continuam a ser as principais vítimas de abuso sexual segundo a APAV- 2020, o que nos faz refletir; O mundo é seguro como no mundo feminista fantasioso que circula entre as jovens em redes sociais?
Em 2023 a "feminista" Carolline Sarda debateu com Lucas Pavanato no tik tok e acabou sendo revelado que a ativista ironizava  uma mulher vítima de estupro. Carolline tem 857.8K de seguidores, imagina quantas e quantas bobagens podem ser passadas por influencers desse tipo a garotas inocentes e ingênuas, expostas a informações sem nenhuma credibilidade, que podem não pensar nas consequências das ações que tomam.
Imagine que uma garota, saindo da puberdade, com o corpo em desparado desenvolvimento, moradora de uma zona marginal de São Paulo, resolve por influência de pessoas como a Carolline sair sem sutiã pelas ruas. Sua mãe conhecendo o meio em que vivem lhe pede encarecidamente para que preserve seu corpo e se poupe dos riscos de ser violentada por algo tão simples quanto estar sem sutiã, mas que poderá lhe causar um mal desnecessário. A garota certa de que a mãe está ultrapassada sai assim mesmo e infelizmente o pior acontece.
Observe que a garota não estava errada por optar por ficar sem sutiã, alías não é segredo que é bem mais confortável ficar sem ele. Mas repare que a mãe estava preocupada não por motivos conservadores, mas prezava pela segurança da filha, pois conhece o mndo em que vive.
Essa é então a grande diferença, o grande ponto, entre o mundo que deveria existir e o que existe. As pessoas não deviam ligar pra cor da pele, com quem você se relaciona ou com a roupa que você veste, o mundo não devia ser mais assim, só que o problema é que ele ainda é. Não deixem de lutar pelos seus direitos, mas nunca se esqueçam que o mundo devia respeitar, mas ainda não respeita, devemos ter cuidado, sejam inteligentes e cuidem de si mesmos.
                                                                                                 Garota Aleatória
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puravibenamastes-blog · 1 year ago
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SP sanciona lei que garante a mulheres direito a acompanhante em consultas e exames
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou a lei 17.803, que assegura a mulheres o direito a acompanhante em procedimentos clínicos como consultas e exames médicos. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (18) e passará por regulamentação. Leia mais (10/18/2023 – 18h53) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em…
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ocombatente · 1 year ago
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Energisa marca presença no Show Clássicos do Mundo do Núcleo de Apoio à Criança com Câncer
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Distribuidora foi uma das principais patrocinadoras do evento que encantou o público Casa cheia nos dois dias de evento, na sexta e sábado passado, o Show Clássicos do Mundo, promovido pelo Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC) foi um sucesso. Diversos colaboradores da Energisa, uma das principais patrocinadoras do evento, foram prestigiar a apresentação no Teatro Palácio das Artes, em Porto Velho, e saíram encantados com o que viram: performance impecável dos cantores, lindas músicas conhecidas no Brasil e no mundo e uma banda formada por músicos de alto nível. No vocal estiveram a soprano Lívia Lavorente; o tenor Marco Dall' Acqua; e o barítono Alexandre Fonseca; além de Klayton Galdino no teclado; Paulo Araújo no contrabaixo; Alex Almeida na guitarra; Juliermes Nascimento no saxofone; Eduardo Barros no violino; Edilson Schultz no piano; e Catatau na bateria. Entre os clássicos exibidos estiveram The Phantom Of The Opera, Por Una Cabeza, Angel, Malagueña e Porto Solidão. Na ocasião do espetáculo, o Diretor Técnico e Comercial da Energisa, Fernando Corradi, destacou o motivo maior para que a ação fosse realizada: “O NACC apoia mais de 100 crianças que estão em tratamento contra o câncer, de toda região Norte e de países vizinhos como Bolívia, Venezuela e República Dominicana. Esse trabalho precisa continuar e nada mais justo do que contribuir com essa missão da instituição. A Energia tem o compromisso de distribuir energia elétrica para quase 700 mil clientes, mas também faz parte da natureza da empresa apoiar o social. Por isso estamos patrocinando o evento pelo segundo ano consecutivo”. Sobre o NACC O NACC foi implantado em 2007 em Rondônia e atualmente contribui com hospedagem, alimentação e transporte das crianças e seus acompanhantes até o Hospital de Amor, referência no tratamento da doença. As doações e a participação nos eventos que o Núcleo promove são formais essenciais de ajuda. Para saber mais sobre a instituição basta entrar no site https://naccro.org.br/; nas redes sociais @nacc_ro; na sede situada na Av. José Vieira Caúla, 5711, Igarapé – Porto Velho/RO; e o telefone: (69) 9 9941-5821. Read the full article
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