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#acesso universal
adriano-ferreira · 5 months
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Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
Marco Civil da Internet: conceitos fundamentais
O Marco Civil da Internet, formalmente conhecido como Lei nº 12.965/2014, representa um marco regulatório fundamental para a governança e uso da internet no Brasil. Este texto visa apresentar uma visão acadêmica dos conceitos estabelecidos pelo Artigo 5º da referida lei, bem como outros conceitos relevantes para a compreensão integral da legislação. Conceitos Fundamentais do Marco Civil da…
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11queensupreme11 · 8 months
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Adoro como Percy é comparado às pérolas, sua beleza e delicadeza são sempre exaltadas lembrando dessa joia preciosa, Apolo a descreveu literalmente como tendo uma aparência moldada diretamente de uma
é ironicamente adorável que sua cama tenha o formato de uma ostra, fazendo alusão a Percy ela mesma sendo uma pérola, pois pérolas só são encontradas dentro de ostras.
Pensando bem, as pérolas devem ser as joias mais raras e preciosas para o ser humano já que é proibido ir ao mar para coletá-las, outras joias como diamantes e esmeraldas podem ser encontradas e até fabricadas artificialmente mas as pérolas não podem pois duvido que Poseidon deixaria pescar uma única ostra, encontrar uma pérola deve ser mais do que raro e o preço de uma deve custar mais do que uma porção de diamantes, rubis e esmeraldas juntos
Na verdade, pensando bem, a falta de acesso ao mar deve ter prejudicado muito a humanidade, a medicina deve ter retrocedido vários anos em relação ao universo PJ porque dezenas de medicamentos e estudos são baseados no mar e nos seus animais
algo que também seria muito afetado seria o setor agrícola já que sem possibilidade de pesca , países, especialmente países como o Japão que devem depender fortemente da pesca para alimentação, teriam que se concentrar na criação de animais e nas plantações, uma grande parte do território do país teria que ser reservada exclusivamente para alimentar sua população e isso poderia fazer com que o país o desenvolvimento fosse prejudicado, uma vez que grande parte dele teria que permanecer intocado sem se deixar evoluir, as terras destinadas à agricultura deveriam estar esgotadas e pobres em nutrientes devido à procura constante.
Seria especialmente pior para um país mais pequeno, uma vez que uma parte considerável dele seria reservado apenas para culturas e pecuária, afetando assim o tamanho da população que não conseguia se reproduzir muito, este seria um bom motivo (além dos óbvios massacres anuais devido ao humor inconstante dos deuses) para o mundo ROR população seja tão pequena em comparação com a população mundial da PJ
google translate froze for a bit when i tried to translate this LMAOO 💀💀💀
here's the translation for anyone curious
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OH I LOVE THIS ANALYSIS
did you know that most of the pearl-related jewelry sold at stores are cultured pearls?? as in, pearls grown in pearl farms through human intervention? natural pearls grow in the wild (as in, actually in the seas/oceans) and are EXTREMELY rare and becoming rarer every year. because of this, they are usually 10x more expensive than cultured pearls we see in stores.
^ and that's in OUR universe (or pjo universe), so imagine how much more expensive pearls are in ror verse 💀💀💀💀
which makes apollo's compliment towards percy's beauty 100000x more flattering, not that she's even aware of it cuz she's so used to seeing a bunch of rich ppl walk around new york dripping in pearls. hell, even maria di angelo had one in that flashback scene in tlo 😂😂😂
imagine poseidon finding out that people in her og universe are walking around with PEARL jewelry, he'd be so pissed like "that does NOT belong to you, filthy mortals 😠🔱"
i thought about the agriculture thing (specifically most asian countries that rely on seafood), BUT I HADN'T EVEN THOUGHT ABOUT THE REPERCUSSIONS ON MEDICINE????
but YES you are so right, now that i'm thinking about it, ror universe population (in midgard at least) is probably sooo small compared to the pjo verse 😭😭😭😭
(but hey, at least there's no overpopulation issue like what we're having)
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keliv1 · 4 months
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Água, substantivo feminino – a visão feminina na Brazil Water Week 2024
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Uma das sessões da BWW, ocorrida online de 3 a 7 de junho - foto: reprodução
Cobri, juntamente com um time de mulheres, entre os dias 03 a 07 de junho, a quarta edição da Brazil Water Week (BWW 2024) – Semana da Água do Brasil, iniciativa da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), conduzido online, e que teve como tema central "Água e Saneamento para o desenvolvimento sustentável".
Além da abertura, os eventos que assisti pela manhã envolveram os desdobramentos para a universalização do acesso a esse bem finito e essencial para a vida.
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Escuta atenta durante as palestras - foto do note: Keli Vasconcelos
Vale lembrar que o Brasil é signatário e criador de regulamentações e iniciativas importantes, como o Marco Legal do Saneamento, que tem como meta, até 31 de dezembro de 2033, a universalização dos serviços de saneamento básico, alcançando 99% da população brasileira com acesso à água potável e 90% ao tratamento e à coleta de esgoto; e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. Um deles, que considero de extrema importância é o ODS de número 6, já que almeja também até 2030 haja o “o acesso universal e equitativo a água potável e segura para todos”.
É a segunda vez que cubro esse evento e, fazendo um resumo, houve alguns avanços no tema, e no evento em si, percebi uma boa presença das mulheres especialistas, que levaram à BWW seus cases e estratégias.
Neste artigo, elenco as falas dessas mulheres e que sirvam de insights para que essa universalização realmente seja alcançada.
4 de junho
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A primeira cobertura foi a “Sessão 1.1 - Solução unificada: redefinindo a visão das conexões à rede regular de esgoto e saneamento em áreas vulneráveis”, do Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui), com moderação de Juliana Almeida Dutra, Diretora de Projetos da Deep e Coordenadora da Câmara Temática de Prestação de Serviços da ABES; e Marina de Castro Rodrigues, Coordenadora de Sustentabilidade na Aegea Saneamento e Coordenadora da Plataforma de Ação pela Água e Oceano do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil.
“Nós trouxemos esses especialistas para não apenas para falar de regulação e expertise, mas para mostrarmos soluções possíveis em alcançar a universalização”, afirmou Juliana Dutra, dando início aos trabalhos.
Os palestrantes foram Jay Bhagwan, Presidente do Grupo de Especialistas da IWA para Soluções localizadas de esgotamento sanitário, África do Sul, Já Eduardo Pelaes Ortiz, Profissional Comercial da Unidade de Oferta de Casas/Empresas Públicas de Medellín (EPM), Colômbia, e Trinah Kyomugisha, Cientista de Saúde Ambiental no Ministério da Água e Meio Ambiente, Uganda.
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Em sua fala, Trinah explanou sobre os sistemas de recuperação de água, por meio de uma abordagem holística entre governos locais e nacionais e as comunidades desabastecidas, por meio de planos de curto (três anos), médio (cinco anos) e longo prazo (10 anos), respeitando as características de cada município.
“Uganda possui mais de 20 milhões de pessoas vivendo em regiões urbanas e peri-urbanas, muitas delas desassistidas. Desenvolvemos um planejamento detalhado, formando clusters. Antes, os governos locais tinham o seu alinhamento estratégico no tema, porém muito limitado. Por meio da nossa Força Tarefa de Saneamento, que inclui engenheiros, líderes comunitários e religiosos, conseguimos expandir a capacidade de mobilização em abastecimento, chegando a 35% de aporte financeiro”, arrematou.
5 de junho
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Em pleno Dia Mundial do Meio Ambiente, foi discutido no Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica, a Sessão 8.1 – “Sistemas de acompanhamento e previsão de eventos críticos” (íntegra aqui), com moderação de Eduardo Mendiondo, Coordenador Científico da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC-USP), e debatedores Alessandra Couri, Coordenadora das Salas de Situação da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) e Anderson Ruhoff, Professor adjunto do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IPH/UFRGS).
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Em sua apresentação, Alessandra Couri contextualizou as ações da ANA em relação ao tema, como as mais de 4 mil estações da Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN). Também falou das Salas de Crise, a Sala de Situação, criada em 2009, e a fundação do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), em 2012, este último criado por conta das cheias à época na região serrana do Rio de Janeiro.
Acrescentou ainda que em todas as entidades da federação, por meio de acordos de cooperação, contam com Salas de Situação. “E não são acionadas apenas quando já está instalado o problema, mas são monitoradas recorrentemente as bacias hidrográficas, gerando boletins e inventários. Destaco também a medição de níveis de referências, essencial para acompanhar o estágio hidrológico de rios e reservatórios”, frisou, também apontando outras ferramentas, como o Atlas de Vulnerabilidade e Monitor de Secas.    
6 de junho
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“Alavancando o futuro: modelos e financiamento para o saneamento rural eficaz”. Este foi o eixo da Sessão 1.2, Tema 1 – Inclusão social e acesso universal (íntegra aqui) na BWW. A conversa foi norteada por Mônica Bicalho, Coordenadora da Câmara temática de Saneamento Rural da ABES e Juliana Almeida Dutra, da Câmara Temática de Prestação de Serviços da Associação.
“Se cada ator, cada especialista, dar atenção e investimento às regiões mais desassistidas, por meio de parcerias e escutando as comunidades, poderemos alcançar a universalização. Desafio grande, mas possível”, ressaltou Mônica Bicalho.
Os debatedores foram Juliana Garrido, Especialista Sênior em Abastecimento de Água e Saneamento no Banco Mundial, mais dois colegas dela, Toyoko Kodama e Kristoffer Welsien (EUA); além de Danielle Galvão, Orientadora da Célula de Planejamento do Saneamento (Ceplas) na Coordenadoria de Saneamento da Secretaria das Cidades do Governo do Ceará; e Marcelo de Paula Neves Lélis, Coordenador-geral no Departamento de Saneamento Rural e de Pequenos Municípios da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades.
Juliana Garrido foi uma das primeiras a falar, reconhecendo que o mundo ainda não alcançou a meta do ODS 6. Para sanar tal desafio, o Banco Mundial conta com instrumentos financeiros focados em valorar medidas já adotadas governamentalmente.
“Esse é o foco do nosso programa de Pagamentos por Resultados (PpR). Temos como lógica apoiar aquilo que já é realizado pelos próprios governos, injetando recursos financeiros ao Tesouro. Não investimos em um produto, mas nas soluções em Sustentabilidade”, ressaltou.
Kodama, por sua vez, apresentou cases vindos da Tanzânia, onde atua, e do Vietnã. Em ambos, o foco foi a capacitação e transparência. “Na Tanzânia, 60% de seus moradores vivem em áreas rurais e antes, o saneamento estava estagnado. Após a implantação do PpR, houve um atingimento expressivo de fornecimento de água nessas bases comunitárias”, disse.
Em relação ao Brasil, Danielle Galvão, apresentou as ações às áreas rurais no Ceará, como o Sistema Integrado de Saneamento Rural (SISAR) e a Lei Complementar 162, de 2016, que estabeleceu a Política Estadual de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário.
Por meio desse marco regulatório próprio, houve grandes avanços como a simplificação de demais regulações e mais planos estratégicos, acrescenta a especialista, como o aporte do Banco Mundial, banco KFW e o Governo Federal. “Com essas parcerias, estamos implementando 34 sistemas adutores nas regiões mais vulneráveis e estações de tratamento (ETA) em 178 municípios, cuja executora é a Secretaria Recursos Hídricos. Precisamos dar atenção às microrregiões, pois para alcançarmos a universalização, todos devem ser assistidos”, disse.
7 de junho
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O último dia de evento foi marcado pelas estratégias no tratamento de esgoto (ETEs), na Sessão 2.3 – modelos inovadores para o futuro do saneamento”, do Tema 2 – Tratamento de Esgotos – ETEs sustentáveis (íntegra aqui). A moderação foi de Gustavo, Gerente de pesquisa e inovação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e Coordenador da Câmara Temática de Tratamento de Esgoto da ABES (função na associação exercida juntamente com Nivaldo Rodrigues, superintendente daSabesp e vice-presidente da ABES-SP).
As conversas foram com Ana Soares, Professora de Engenharia Biotecnológica com especialização em proteção ambiental da água e recuperação de recursos na Cranfield University (Inglaterra); Nuno Brôco, CEO da Águas do Tejo Atlântico (Portugal); e Kartik Chandran, Professor da Columbia University (EUA).
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Ana Soares fez um diagnóstico das ETEs presentes no Reino Unido e que cobrem 95% de sua população, porém demandam muitos custos em usar substâncias químicas no tratamento de esgoto. Para ela, a viabilização da economia circular envolve a promoção de parcerias, renovação de tecnologias, e, principalmente, uma mudança de comportamento da população e de governos.
“As ETEs no Reino Unido funcionam bem, mas com tecnologias conservadoras e de custos elevados. Realizamos estudos e testes com, por exemplo, Reatores UASB e estamos conseguindo extrair elementos nobres da água residual e destinação do lodo de maneira mais sustentável. Mas ainda há gaps, como as moléculas de amônia, que demandam produtos químicos”, finalizou, parabenizando as parcerias com o Brasil nessas pesquisas.
Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais em https://linktr.ee/keliv1
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claudiosuenaga · 1 year
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Os 30 anos de Arquivo X: A Verdade Ainda Está lá Fora
Há 30 anos, às 21 horas de sexta-feira, 10 de setembro de 1993, Arquivo X, uma das séries mais populares e de maior sucesso em todos os tempos, estreava na Fox Television, de propriedade do magnata Keith Rupert Murdoch. No Brasil, o piloto só fez o seu debut mais de um ano depois, às 19 horas de um domingo, 4 de dezembro de 1994, na Rede Record, de propriedade do bispo evangélico Edir Macedo, fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus.
Criada por Chris Carter, um escritor com pinta de surfista e cabelos precocemente brancos, a série logo arrebanhou uma legião de fãs e atiçou o ânimo dos ufólogos por abordar no piloto e no primeiro episódio, abduções, implantes e testes em naves com tecnologia alienígena. A premissa era a principal promessa de que não iríamos ser brindados com um mero entretenimento: "A história que verão a seguir é baseada em documentos reais". E os emblemáticos slogans ao fim da antológica abertura, davam o tom: "The truth is out there" ("A verdade está lá fora") e "Trust no one" ("Não confie em ninguém").
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dentesguardados · 7 months
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sem querer soar polemista nem te pôr em encrenca com figuras nacionalmente conhecidas... mas o que tu acha do Paulo Coelho? no exterior, ao saberem que eu era brasileira e eventualmente entrar em assuntos de literatura, foi o único autor brasileiro mencionado/lido por estrangeiros que conheci. e eu nunca o li.
abraço.
Não li quase nada do Paulo Coelho também, passei os olhos em trechos de livros, aquela coisa. Não sei se eu consigo achar algo dele. Foi um fenômeno cultural e de mercado que aliou uma prosa competente às ondas da auto-ajuda e do misticismo new age. Suscitou muitas polêmicas em torno dos critérios do público e das editoras, da imagem do Brasil lá fora, da alta e baixa literatura et cetera. E passou. Quando penso nele o que mais sobressai é que se posicionou publicamente na resistência ao neofascismo recente no Brasil, e também que defendeu a pirataria como recurso de acesso universal aos livros, apoiando os downloads ilegais da própria obra. Fez ler muita gente que não lia, mas ao custo de normalizar uma escrita rasa e complacente com o leitor. De todo modo, Paulo Coelho nunca me pareceu ser uma discussão que interessava. E o fato de ser o autor brasileiro mais reconhecido quando se interpela estrangeiros (ao lado talvez de Jorge Amado) diz algo sobre a cultura brasileira e nossas políticas culturais, diz algo sobre os apelos da escrita Paulo Coelho, mas também diz algo sobre o juízo estético dos estrangeiros, que não podemos idealizar como leitores necessariamente sofisticados.
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inforeinhartbr · 2 years
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“Tenho uma profunda admiração pela @armanibeauty e pela sua dedicação em alcançar o acesso universal a água potável através de #acquaforlife”.
“Obrigado por me receberem no vosso lindo evento e me receberem na família ❤️” - Lili Reinhart via Instagram Storie.
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blogdojuanesteves · 8 months
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EDVARD MUNCH E A FOTOGRAFIA
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Autorretrato de Munch.
"Tenho uma câmera antiga com a qual tirei inúmeras fotos minhas. Muitas vezes ela produziu efeitos surpreendentes." afirmou o genial artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) em uma entrevista de 1930. "Algum dia, quando eu estiver velho e não tiver nada melhor para fazer do que trabalhar em uma autobiografia, todos os meus autorretratos fotográficos verão a luz do dia novamente." arrematou ele. A autobiografia nunca foi escrita, mas os autorretratos chegaram às páginas do livro "The Experimental Self". The photography of Edvard Munch" (Thames and Hudson, 2021) e as exposições homônimas na Scandinavia House em colaboração com a American Scandinavian Foundation de Nova York, entre novembro de 2017 e abril de 2018 e no Munch Museet, de Oslo, na Noruega, de junho de 2020 a setembro de 2021, revelando as suas experimentações com a câmera fotográfica.
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Como fotógrafo, Munch expandiu a liberdade proporcionada pela sua condição de amador e os aspectos imprevisíveis da tecnologia fotográfica, então analógica, abordando com muito humor sua própria imagem e explorando seu individualismo, já percebidos na sua pintura e gravura, cujo epítome nas duas técnicas é sem dúvida "O Grito", de 1893. As imagens proporcionam um acesso único a sua radical visão artística, que este livro estuda através dos ensaios dos americanos Patricia Gray Berman, historiadora e professora da Wellesley College, de Boston; Tom Gunning, professor de Cinema e Mídia da The University of Chicago, e MaryClaire Pappas, do Departamento de História da Arte na Indiana University, em Bloomington.
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Em 1902 Edvard Munch comprou em Berlim sua primeira câmera, uma Bull 's Eye No. 2, introduzida no mercado em 1892 pela Boston Camera Manufacturing Company, quando tinha 40 anos. Ele usou-a sistematicamente para experiências no seu entorno e para si mesmo onde estivesse, na praia, no seu jardim ou no chamado "Sanatorium Parkstrasse", a casa de Hanni e Herbert Esche, um casal amigo em Chemnitz, na Alemanha, onde passou um tempo convalescendo-se de sua fragilidade mental em 1905. Sempre considerando-se um fotógrafo amador, era curioso e frequentemente explorava seus erros técnicos em ângulos da câmera incomuns, desfoques e o borrado do movimento durante exposições longas. Esses "efeitos" refletiram suas estratégias na pintura e nos trabalhos gráficos, mas por se considerar um amador, Munch não mostrava suas fotografias, como fazia com seus outros trabalhos.
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Em pinturas icônicas como O Grito, descreve a escritora novaiorquina Alexandra Alexa,  o artista Edvard Munch expressou a ansiedade e a incerteza da vida moderna. Além das pinturas com carga psicológica, xilogravuras e aquarelas pelas quais é conhecido, e além disso era um curioso sobre a tecnologia contemporânea, Tal como as suas pinturas, as suas fotografias centraram-se em tornar visível o invisível.
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Munch fez principalmente autorretratos e retratos de familiares e amigos com um forte elemento narrativo, descrevendo sua experiência vivida. “Suas fotografias são explorações muito informais e às vezes extremamente bem-humoradas do artista e de seu ambiente”, explica a curadora e historiadora de arte Dra. Patricia Berman. “Ele documenta, até certo ponto, a si mesmo, seus amigos, seu ambiente imediato – e em seus breves clipes de filmes, os ambientes pelos quais vagou – mas raramente o faz de maneira direta.”
O livro, a exposição fotográfica, gravuras e filmes enfatizam o experimentalismo do artista, examinando sua exploração da câmera como meio expressivo. Ao sondar e explorar a dinâmica da prática “defeituosa”, como distorções involuntárias, movimento desfocado, ângulos de câmera excêntricos, exposições duplas, Munch fotografou a si mesmo e ao seu ambiente mais íntimo de maneira que os tornaram poéticos. Tanto em imagens estáticas como em suas poucas incursões com uma câmera cinematográfica portátil  com suas imagens em movimento, Munch não apenas arquivou imagens, mas as inventou.
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As abordagens sobre o relacionamento de Munch e a fotografia não são poucas e traduzem um grande interesse nesse meio. Edvard Munch as Photographed for his 75th Birthday, 1938: Strategies in Defense of a Legacy, um paper de Reinhold Heller, professor de História da Arte e estudos germânicos da University of Chicago, aborda outras peculiaridades nesta relação. Ele escreve que Munch tornou-se visível ao público de diferentes formas: Pouco antes deste seu aniversário, ele colaborou com o fotógrafo de Oslo, Ragnvald Væring (1884-1960) para criar um trio de fotografias formais que o retratavam no ambiente de seu estúdio de inverno, em pé ou sentado, rodeado por suas obras. 
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Outrora um permanente protetor do isolamento eremita proporcionado pela sua casa e estúdio, ele permitiu que esta condição reclusa fosse quebrada por Ragnvald Væring com o seu equipamento para estas imagens, conta Heller. O fotógrafo não apenas teria entrado na sua privacidade como, uma vez publicadas, as fotografias transformariam o que era privado em algo público. Pelo menos através da realidade virtual das fotografias, o público entraria no espaço privado de Munch para ser confrontado pelo fantasma fotográfico do próprio artista. As três fotografias (aqui uma delas publicada) bem como o processo de encená-las e fazê-las, representam uma notável invasão da privacidade habitual e veementemente protegida de Munch.
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Uma resposta parcial sobre por que Munch cooperou, e até mesmo instigou, esta intrusão pode ser fornecida por uma breve entrevista telefônica com Munch publicada no jornal  Morgenbladet, o mais antigo da Noruega. Quando questionado se pretendia passar o dia inteiramente na “paz e tranquilidade de sua vida privada”, Munch respondeu: “Sim, você sabe, eu vivo em grande parte retraído, acima de tudo. É como se eu precisasse viver um pouco isolado…” Além disso, observou, “hoje, o que mais me agrada é poder voltar a trabalhar… Como vocês sabem, nos últimos anos houve tantas coisas que interferiram na minha vida e resultaram em eu não fazer muito, ou melhor, muito menos do que eu gostaria... Mas agora isso acabou completamente. Agora me sinto fabuloso e em boa forma e, como disse, estou extremamente feliz por poder voltar a trabalhar seriamente.” À luz desta entrevista, as fotografias podem ser consideradas como a documentação visual aparentemente objetiva da saúde, vitalidade e continuidade da vida do artista, de outra forma recluso, quando ele atingiu a idade de 75 anos.
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Munch, porém, não desistiu. À medida que o Ano Novo de 1939 aproximava-se, ele distribuiu as fotografias pela comunidade mais íntima dos seus amigos, enviando-as como saudações de Natal. De alguma forma, ao que parece, ele insistiu em tornar as imagens públicas. No entanto, só depois da sua morte, em 1944, é que as fotografias finalmente se tornaram amplamente disponíveis, publicadas em artigos comemorativos pelos seus amigos. Hoje elas são onipresentes, aparecendo como “documentos” visuais em praticamente todos os catálogos de exposições de Munch para acompanhar suas cronologias. Em certo sentido, foi assim que Munch pretendia que as fotografias funcionassem, como documentos, analisa Reinhold Heller.
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Contudo, a neutralidade e a objetividade da fotografia são problemáticas, como observa o francês Roland Barthes (1915-1980) em sua declaração: "Nenhuma representação poderia me assegurar o passado de uma coisa, exceto por intermediários; mas com a fotografia a minha certeza é imediata: ninguém no mundo pode me desiludir. A fotografia torna-se então um meio bizarro, uma nova forma de alucinação: falsa ao nível da percepção, verdadeira ao nível do tempo: uma alucinação temporal, por assim dizer, uma alucinação modesta e partilhada (por um lado) não está aí”, por outro “mas de fato esteve”: uma imagem louca, transtornada  pela realidade. E sabemos que neste quesito interpretativo, o pensador não estava sozinho.
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Se a própria natureza das imagens levanta questões sobre a realidade de Munch questiona Heller, ontologicamente há outras dúvidas a serem colocadas sobre elas também. O “momento recortado no tempo” ou a "alucinação temporal” das fotografias merece consideração. Se o foco da percepção é desviado da sombra de Munch para o ambiente fotografado, então as pinturas, gravuras e esculturas que o cercam em seu estúdio tornam-se uma lembrança do tempo anterior ao momento das fotografias. O momento preservado e partido das próprias fotografias. O que podemos estender as discussões mais contemporâneas sobre o tempo propostas pelo filósofo e sociólogo francês Pierre Lévy.
As obras de arte que cercam Munch, na problematização de Heller, não trabalham nem interagem com o artista. Mas sim o resultado do êxtase atingido por este.. A atividade então é relegada ao passado. Assim como na proposta discutida pela ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004), estas fotografias funcionam como um memento mori: do momento de sua própria produção, mas contêm em si outras referências a um passado igualmente morto através das relíquias que são as obras de arte concluídas e reconhecidas por trás do efêmero na obra de Munch, através  de sua atividade passada.
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Outro livro que aborda a interação do artista com a fotografia é Munch and the Photography (Yale University Press, 1989) de Arne Kristian Eggum, historiador de arte norueguês que focou principalmente sua pesquisa no artista e que ajudou a criar o Munch Museet, dedicado a ele em 1964, tornando-se curador chefe em 1970, e no qual trabalha até hoje. A instituição mantida pela cidade de Oslo e a Galeria Nacional da Noruega, nesta cidade, abrigam mais de 1.000 pinturas, aproximadamente 15.000 desenhos, cerca de 16 mil gravuras e sua biblioteca de mais de 6 mil livros e papéis efêmeros e  cartas, invariavelmente com autocríticas,  doados pelo artista,
Eggum relaciona o uso da fotografia por Munch a dezenas de imagens específicas em outras mídias; faz ligações com diferentes personalidades como a do importante escritor sueco Johan August Strindberg (1849-1912), igualmente fascinado pela fotografia e às discussões gerais sobre o propósito, a utilidade e a estética que os preocupavam tanto. O livro, repleto de detalhes, amplamente ilustrado e com detalhadas legendas, vai dos álbuns de família para um exame escrupuloso do envolvimento do próprio Munch, tanto como modelo quanto como fotógrafo. 
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Para a crítica e curadora de arte novaiorquina radicada na Inglaterra, Marina Alandra Vaizey, em artigo publicado no jornal inglês Sunday Times, "É um curioso paradoxo que a fotografia, em um sentido muito real olhando para fora, tenha sido tão importante para Munch" Entretanto, Eggum mostra a variedade de abordagens fotográficas que envolveram Munch: desde o instantâneo atmosférico, pessoal (quase memórias), até a fotografia "espiritual" e o ocultismo. Ele ainda era fotografado quando já estava com 80 anos e aguardando a morte. A narrativa absorvente de Eggum não apenas lançou literalmente uma nova luz sobre o trabalho de Munch, mas também sobre sua vida - e o espírito de sua época.  
Texto © Juan Esteves. Imagens © Munch e creditados.
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minvji · 1 year
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Nome completo: Son Minji
Idade: 25 anos
Signo: Leão
Ocupação: Dona de um brechó.
Orientação: bissexual.
Endereço: Apartamento D2, torre Twilight, Haneul Complex em Seul.
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Se a perguntarem, Son Minji provavelmente vai culpar apenas as reviravoltas da vida pela queda vertiginosa que sua vida tomou em alguns anos. Obviamente, sem grande interferência sua, apenas algum desafeto universal por sua pessoa, que levou a princesinha do papai, bem de vida e mimada que era, a perder todo acesso ao seu capital, costumes e até mesmo ser removida do seu antigo ciclo social.
E obviamente também, essa resposta exclui sua responsabilidade por ter transformado sua rotina de herdeira milionária, em apenas festas, drogas ocasionais e álcool. Muito e muito álcool. A faculdade de moda que tanto brigou para fazer, ao invés do curso desejado pelos pais, foi equilibrada apenas com seu consumo e dependência cada vez maior de festas e álcool. E foi na espiral de irresponsabilidade em que se meteu, que também cruzou uma linha que aparentemente foi impossível de se esconder: havia engravidado.
E não de alguém de mesma situação financeira que a sua, que acalmaria toda a situação com seus pais e poderiam contornar a gravidez apesar do conservadorismo Coreano, não, tinha que especificamente acontecer com alguém que embora fosse completamente apaixonado em si, Minji não desejava ter qualquer relacionamento. Gravidez já era uma vergonha muito grande. assumir um pobre? aí já era extrapolar, em sua concepção fútil das coisas.
Nem ela queria assumir o pai da sua filha, nem seus pais queriam a vergonha de ter uma filha grávida fora do casamento, e todo seu castelo de luxos e privilégios, lhe foi tomado praticamente de uma vez. Porque, ser rechaçada por seus pais foi apenas o começo. Com o acesso ao dinheiro diminuído, aparentemente seus grandes amigos e companhias nem se lembravam dela direito. Pelo menos não o bastante para querer ajudar, e desde o começo, aborto não era uma opção.
Para alguém tão vaidosa, ambiciosa e materialista, aquilo que vivia era o próprio inferno em vida, e só fez com que seu consumo de álcool, que já não era baixo, ficasse ainda pior. E sim, digamos que não teve o melhor dos cuidados pré natal, e isso explicaria o que aconteceu pouco depois do nascimento de sua primogênita.
Para Minji tudo aquilo só podia ser vingança, não via qual o problema de se divertir um pouco mais, afinal, sua filha nasceu super saudável e bem, apesar de tudo. Ela já estava com uma situação bem difícil. E então, antes do aniversário de um ano de sua filha, a pequena bebê foi tomada pela assistência social, dando a guarda integral para o pai de Hana. Ele alegava que Minji era apenas uma alcoólatra, e não tinha condições de cuidar da própria filha, o que reforçado pelo machismo coreano, foi concedido sem grandes problemas. — talvez ela só deveria ter aceitado ajuda antes — Porque agora sim parecia o fundo do poço.
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E então, um ano e meio depois disso, é onde estamos agora; Minji abriu um brechó em sociedade, as peças de luxo que costumavam ser suas foram algumas dos primeiros itens de inventário para o pequeno negócio, precisou se mudar de novo para poder investir no negócio, e os apartamentos de baixo custo disponíveis em Haneul foram ótimos também pela proximidade com o local onde conseguiram abrir o brechó. Seu sonho era mesmo ter sua própria linha de roupas, esse foi a sua ótima saída para ganhar um dinheiro e ainda poder lidar com o que gostava.
Desde que perdeu a filha, Minji está em jornada de sobriedade. Teve mais recaídas do que se lembra, mas tem tentado a cada dia se tornar realmente livre da dependência de álcool. Não é uma tarefa fácil, principalmente para alguém que tinha tanto costume de viver de aparências… certos hábitos não são fáceis de abandonar. Porém, quem sabe agora, ela consegue realmente se livrar dos péssimos costumes e se tornar adulta suficiente para ser responsável por si mesma, e principalmente, por sua filha novamente.
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ambientalmercantil · 1 year
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samimu-li · 1 year
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Soul Crystal
(Fictional universe)
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Cristal da Alma
O Cristal azul é uma excelentes ferramentas de cura, purificação e equilíbrio da paz interior.
Cristais de azul indigo promove meditação, melhora o sono, e o desenvolvimento de capacidades espirituais e autoconhecimento
Esses cristais são usados para a proteção da alma. Apos uma projeção astral, o cristal é usado para o defender de qualquer espírito obsessor que tente fazer mal ao seu corpo ou alma.
Normalmente usados por monges ou elfos espirituais, não é de fácil acesso, pois somente aqueles com a alma mais pura podem encontra-lo, após adquirido não poderá ser usado por mais ninguém além de quem encontrou.
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adriano-ferreira · 5 months
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Fundamentos, Princípios e Objetivos da Regulação da Internet no Brasil
O Marco Civil da Internet no Brasil, também conhecido como a “Constituição da Internet”, estabelece as diretrizes para o uso da internet no país, enfatizando a importância da liberdade, privacidade, e inclusão digital. Este texto explora os fundamentos, princípios e objetivos delineados pelo Marco Civil. Fundamentos (Art. 2º) O Marco Civil da Internet é fundamentado no respeito à liberdade de…
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hanbaekhq · 11 months
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Olá, cervo! Seja muito bem-vindo à Hanbaek University. Caso esteja meio perdido, não se preocupe, temos aqui alguns links importantes para facilitar seu acesso.
NAVEGAÇÃO;
CENTRAL;
BALANÇO DE VAGAS;
MASTERLIST;
FC'S OCUPADOS;
DISCORD.
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outrageousrp · 1 year
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Damos boas vindas aos novos moradores de Godric's Hollow!
Personagens aceitos possuem 24hrs para enviar o blog! Ao enviar, lembrem-se, também, de enviar seu user no discord para que possa liberar o acesso total!
Os seguintes faceclaims se encontram ocupados: Ethan Torchio, Vernon Chwe, Kento Yamazaki, Michael Cimino, Jessie Kim, Sophie Thatcher, Choi Jisu, Maia Reffico, Barbie Ferreira, Choi Yoonsun.
As seguintes famílias se encontram indisponíveis: Potter, Lupin, Snape.
As seguintes habilidades se encontram indisponíveis: Ofidioglossia.
Você não sabe quem vimos saindo da residência dos POTTER ao som de NO DIGGITY (BLACKSTREET)? STEREN “SEREN” POTTER! É impressão minha ou, esses dias, elu se parece muito com ETHAN TORCHIO? Bom, acho melhor elu se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando TRANSFIGURAÇÃO com METODOLOGIA DO ENSINO na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será delu no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos LUPIN ao som de SONG 2 (BLUR)? THEON ‟THEO” LUPIN! É impressão minha ou, esses dias, ele se parece muito com VERNON CHWE/CHOI YOONSUN? Bom, acho melhor ele se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando TRANSFIGURAÇÃO e FEITIÇOS na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dele no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos SNAPE ao som de SWEET CHILD O’ MINE (GUNS N' ROSES)? SEBASTIAN BASILTON SNAPE! É impressão minha ou, esses dias, ele se parece muito com KENTO YAMAZAKI? Bom, acho melhor ele se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando FEITIÇOS com ALQUIMIA na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dele no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos POTTER ao som de ALRIGHT (SUPERGRASS)? HARRY JAMES POTTER! É impressão minha ou, esses dias, ele se parece muito com MICHAEL CIMINO? Bom, acho melhor ele se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando FEITIÇOS com RELAÇÕES INTERNACIONAIS na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dele no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos LUPIN ao som de ONLY HAPPY WHEN IT RAINS (GARBAGE)? FAITH ELIZABETH LUPIN! É impressão minha ou, esses dias, ela se parece muito com SOPHIE THATCHER? Bom, acho melhor ela se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando FEITIÇOS com ARTES PLÁSTICAS na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dela no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos CROUCH-ROSIER ao som de BACHELORETTE (BJORK)? MIMI JOE CROUCH-ROSIER! É impressão minha ou, esses dias, ela se parece muito com JENNIE KIM? Bom, acho melhor ela se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando FEITIÇOS com ARTES PLÁSTICAS na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dela no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos POTTER ao som de NATURAL (IMAGINE DRAGONS)? HEATHER "POPPY" POTTER! É impressão minha ou, esses dias, ela se parece muito com MAIA REFFICO? Bom, acho melhor ela se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando POÇÕES com DIREITO na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dela no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos PETTIGREW ao som de SHE WILL BE LOVED (MAROON 5)? CHARLOTE DIANA PETTIGREW! É impressão minha ou, esses dias, ela se parece muito com CHOI JISU? Bom, acho melhor ela se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando CRIATURAS MÁGICAS com PSICOLOGIA na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dela no futuro.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos BLACK ao som de LIVIN ON A PRAYER (BON JOVI)? AVA BLACK! É impressão minha ou, esses dias, ela se parece muito com BARBIE FERREIRA? Bom, acho melhor ela se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando FEITIÇOS com ARQUIVOLOGIA e HISTÓRIA DA MAGIA na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dela no futuro.
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claudiosuenaga · 7 months
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Wernher von Braun previu que Elon Musk iria liderar a colonização de Marte em 1953?
O expatriado alemão Wernher Magnus Maximilian von Braun (1912-1977), principal engenheiro de foguetes V-2 de Hitler e que se tornou a figura de proa no desenvolvimento da tecnologia de foguetes para a NASA e liderou a construção do foguete Saturn V que levou a Apollo 11 à Lua, em 1953 escreveu um livro chamado The Mars Project (Urbana, University of Illinois Press), no qual previu que os colonos humanos em Marte seriam liderados por um homem eleito democraticamente em um cargo meritocrático chamado "Elon".
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studyrepositorybs · 2 years
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Saúde Coletiva e Vigilância Epidemiológica
Frequentemente o Sistema Único de Saúde (SUS) é associado a longas esperas por tratamento e à falta de atendimento especializado. Mesmo apresentando problemas e sendo alvo de muitas críticas pela população brasileira, o SUS é reconhecido por outros países como um modelo de referência a ser seguido na assistência à saúde pública.
Considerando essas informações e o conteúdo prévio estudado sobre as políticas de saúde no Brasil, pode-se afirmar que o SUS é um sistema reconhecido internacionalmente por: a) garantir o atendimento médico por um preço mensal ínfimo que pode ser pago por toda população. b) proporcionar o acesso à saúde a todos os cidadãos nos diferentes níveis de atenção e complexidade. c) prover o acesso à saúde física e mental e condicionar esse serviço apenas à contribuição do INSS. d) englobar a realização de transplantes, tratamento ao câncer, hemodiálise e cirurgia plástica estética. e) ser o único sistema de saúde no mundo inteiramente gratuito e proporcionar o acesso universal aos serviços de saúde.
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astroimages · 2 years
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JAMES WEBB DESCOBRE 6 GALÁXIAS QUE NÃO DEVERIAM EXISTIR
ASSINE JÁ O SPACE TODAY PLUS E TENHA ACESSO A CENTENAS DE CONTEÚDOS INÉDITOS E EM PORTUGUÊS SOBRE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA POR APENAS R$29,90 POR MÊS!!! https://quero.plus OUÇA O PODCAST HORIZONTE DE EVENTOS: https://www.spreaker.com/episode/52441779 Em um novo estudo, uma equipe internacional de astrofísicos descobriu vários objetos misteriosos escondidos em imagens do Telescópio Espacial James Webb: seis galáxias em potencial que surgiram tão cedo na história do universo e são tão massivas que não deveriam ser possíveis sob a teoria cosmológica atual. Cada uma das galáxias candidatas pode ter existido no início do universo, cerca de 500 a 700 milhões de anos após o Big Bang, ou mais de 13 bilhões de anos atrás. Eles também são gigantescos, contendo quase tantas estrelas quanto a atual Via Láctea. “São bananas”, disse Erica Nelson, co-autora da nova pesquisa e professora assistente de astrofísica na CU Boulder. “Você simplesmente não espera que o universo primitivo seja capaz de se organizar tão rapidamente. Essas galáxias não deveriam ter tido tempo de se formar.” Nelson e seus colegas, incluindo o primeiro autor Ivo Labbé, da Swinburne University of Technology, na Austrália, publicaram seus resultados em 22 de fevereiro na revista Nature . As descobertas mais recentes não são as primeiras galáxias observadas por James Webb, que foi lançada em dezembro de 2021 e é o telescópio mais poderoso já enviado ao espaço. No ano passado, outra equipe de cientistas avistou várias galáxias que provavelmente se fundiram a partir do gás cerca de 350 milhões de anos após o Big Bang. Esses objetos, no entanto, eram absolutamente camarões em comparação com as novas galáxias, contendo muitas vezes menos massa de estrelas. Os pesquisadores ainda precisam de mais dados para confirmar que essas galáxias são tão grandes e tão antigas quanto parecem. Suas observações preliminares, no entanto, oferecem uma amostra tentadora de como James Webb poderia reescrever livros de astronomia. “Outra possibilidade é que essas coisas sejam um tipo diferente de objeto estranho, como quasares fracos, o que seria igualmente interessante”, disse ela. Há muita empolgação por aí: em 2022, Nelson e seus colegas, que vêm dos Estados Unidos, Austrália, Dinamarca e Espanha, formaram uma equipe ad hoc para investigar os dados que James Webb estava enviando de volta à Terra. Suas descobertas recentes derivam da pesquisa Cosmic Evolution Early Release Science (CEERS) do telescópio . Essas imagens mostram profundamente um pedaço do céu perto da Ursa Maior – uma região do espaço relativamente chata, pelo menos à primeira vista, que o Telescópio Espacial Hubble observou pela primeira vez na década de 1990. Nelson estava olhando para uma seção do tamanho de um selo postal de uma imagem quando viu algo estranho: alguns “pontos difusos” de luz que pareciam brilhantes demais para serem reais. “Eles eram tão vermelhos e tão brilhantes”, disse Nelson. “Não esperávamos vê-los.” A equipe fez cálculos e descobriu que suas antigas galáxias também eram enormes, abrigando dezenas a centenas de bilhões de estrelas do tamanho do sol com massa equivalente à Via Láctea. Essas galáxias primordiais, no entanto, provavelmente não tinham muito em comum com a nossa.   “A Via Láctea forma cerca de uma a duas novas estrelas a cada ano”, disse Nelson. “Algumas dessas galáxias teriam que formar centenas de novas estrelas por ano durante toda a história do universo.” Nelson e seus colegas querem usar James Webb para coletar muito mais informações sobre esses objetos misteriosos, mas já viram o suficiente para despertar sua curiosidade. Para começar, os cálculos sugerem que não deveria haver matéria normal suficiente – do tipo que compõe os planetas e os corpos humanos – naquela época para formar tantas estrelas tão rapidamente. “Se pelo menos uma dessas galáxias for real, ela ultrapassará os limites de nossa compreensão da cosmologia”, disse Nelson. “Leva tempo para a luz ir de uma galáxia até nós, o que significa que você está olhando para trás no tempo quando olha para esses objetos”, disse ela. “Achei esse conceito tão alucinante que decidi naquele instante que era isso que eu queria fazer da minha vida.” “Embora já tenhamos aprendido nossa lição com o Hubble, ainda não esperávamos que James Webb visse tais galáxias maduras existindo tão longe no tempo”, disse Nelson. "Estou tão animado." FONTES: https://www.colorado.edu/today/2023/02/22/webb-telescope-spots-super-old-massive-galaxies-shouldnt-exist https://www.nature.com/articles/s41586-023-05786-2 #JAMESWEBB #SPACETELESCOPE #UNIVERSE
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