#acender a luz
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lidia-vasconcelos · 1 year ago
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Não deixe a luz se apagar... 💡🕯
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sunnybergamota · 2 years ago
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EITA COMO CHOVE NESSA CIDADE
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incerteza · 1 year ago
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Nem todas as teorias do mundo poderiam explicar a luz que se acende dentro do meu coração quando vejo o seu sorriso.
Sarah Lima.
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sunshyni · 3 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤ"POÇÃO OU FEITIÇO?" ✦— L. H.
— Haechan ex!boyfriend × Leitora.
— categoria: smut (e enrolação porque vocês me conhecem).
— word count: 1302
— notinha da Sun: antes que vocês digam que é plágio KKKKKK Me inspirar na estética da @hansolsticio pra esse post foi estrategicamente planejado KKKKKKK A verdade, Solie, é que eu já tava há muito tempo com esse seu pedido na mente, mas nunca soube muito bem como desenvolver. Bom, até hoje KKKKKKKK Fiz uma fusão das maiorais “Poison” do Dream e “Spell” do Seventeen. Afinal, como toda Glinda tem sua Elphaba, toda czennie tem sua carat 💚🩷
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Você não conseguia simplesmente ignorar sua respiração acelerada, a gotinha solitária de suor descer devagar pela sua espinha, molhando o collant preto. Haechan tinha parado de reclamar de cada passo seu. Na verdade, você sabia melhor do que ninguém que ele não estava somente te enchendo o saco. Em parte, sim, afinal vocês eram ex-namorados que teoricamente deveriam se odiar, mas não era exatamente o que acontecia. Haechan continuava te protegendo em segredo das garotas da escola de balé metidas a besta, que claramente tinham inveja da que elas chamavam de suburbana, e você continuava ficando até o último minuto no estúdio só pra tentar dividir o mesmo ônibus que ele, mesmo que, quando ele colocava os AirPods, sua atenção instantaneamente recaísse sobre a música nos seus ouvidos.
Já estava escuro quando vocês repassaram pela última vez o dueto que aprenderam quando ainda namoravam. Você fez de tudo para tentar mudar sua dupla, mas nenhum dos garotos tinha a facilidade que Haechan sempre teve de se conectar com você. Não era só sincronia; era conexão de almas.
Tanto você quanto Haechan já tinham trocado de roupa quando, de repente, a luz se fez ausente no estúdio, muito provavelmente devido à chuva torrencial que desabava lá fora, fazendo todo seu ânimo de retornar para casa desaparecer, porque você sabia que ficaria por um bom e precioso tempo estagnada no trânsito da cidade, e você já conseguia escutar as buzinas de gente estressada à distância.
— Tô com a chave do estúdio. Você tá com pressa? A gente pode ficar aqui e esperar um pouco — Haechan balançou o celular, fazendo a lanterna acender e te olhando, tentando manter a frieza nos olhos castanhos, mas você conseguia contemplar o tom chocolate derreter toda vez que ele direcionava o olhar para o seu, o que fez seu coração doer. Até pouco tempo atrás vocês eram feitos à luz um para o outro.
— Pode ser. — Você deu de ombros, como se não se importasse, mas os cabelos da franja dele, meio molhados devido ao fato de ele provavelmente ter lavado o rosto para organizar seus pensamentos condizentes a você, provocavam o mesmo nervosismo na sua barriga como na primeira vez que ficaram juntos no seu apartamento minúsculo.
Você se aproximou da barra em frente ao espelho de corpo inteiro. Não era como se estivessem no breu. A luz dos postes da rua e da lua lá fora iluminavam a sala. Certamente acontecera algo com o gerador do prédio para a luz estar demorando tanto para retornar.
Os dedos levemente ásperos e gelados de Haechan tocaram sua cintura com hesitação. Você sempre teve a postura impecável, mas, surpresa, ajeitou os ombros tentando endireitar-se quando sentiu-o abraçando-o de costas, cobrindo seu abdômen com a palma da mão, invadindo a camiseta larga que você combinara com a calça jeans. Ele escondia e esfregava o rosto na sua nuca, nos seus cabelos soltos que delineavam cachos abertos que o deixavam simplesmente maluco por você.
Ele ergueu os olhos, contemplou seu perfil pelo reflexo do espelho. Os olhos escuros, densos feito chocolate mesmo, daqueles 90% cacau, não transmitiam um desafio; pelo contrário, pareciam de um animal recém-domado, dóceis como os de um gatinho amável.
— Você sabia que eu tinha um encontro pra hoje, não é? Sua bruxa — Haechan te virou na direção dele tão rápido quanto ele te rodopiava no balé, as mãos contornando sua cintura, apertando, pressionando, sentindo você estremecer com o toque pesado e, ao mesmo tempo, gentil. Suas próprias mãos, mesmo ansiosas para tocá-lo fora de qualquer coreografia, permaneciam no ferro da barra, apertando cada vez mais, sentindo cada membro do seu corpo gradualmente perder as forças da sustentação.
Haechan não queria e nem era capaz de tirar os olhos de você nem por 1 segundo. Sendo assim, as pontinhas do cabelo meio molhado espetaram sua pele quando ele pôs a boca na sua clavícula, aproveitando a maleabilidade do tecido da camiseta que desceu, dando-o a liberdade para aspirar na sua pele, chupar a região, utilizar os dentes até se separar da sua derme e contemplá-la avermelhada.
Queria te marcar, mesmo sabendo que você não era mais dele.
— Foi só eu sentir esse seu perfume de novo pra ficar enfeitiçado — Você nem conseguia falar, sentia-se meio muda, mas suas mãos, suas mãos queriam senti-lo contra o toque e, quando o fez, tocando os braços, os bíceps e os ombros, sentiu Haechan se retesar e respirar fundo em resposta ao contato. — Porra... Você não faz ideia do quanto sinto sua falta.
— Sente? — Você questionou, os olhos pesados de tesão, e ele nem te tocara de um jeito sexual, pelo menos não até o momento. Haechan te virou de novo, te fez contemplar a si mesma e ele atrás de você, os braços envolvendo seu corpo de repente frágil, debilitado. Quando o Lee estava por perto, você precisava de um complemento que era exclusivamente ele, só ele.
— Todo dia — Ele beijou seu pescoço, te encarando pelo espelho, reconhecendo seus sinais, sua respiração acalorada que refletia na quantidade de vezes que você inspirava o ar no decorrer de 1 minuto, o coração acelerado que ele percebia só de encostar os lábios gordinhos sobre a pele do seu pescoço. A mão esquerda dele se alojou na sua cintura, enquanto a direita desceu pra sua calça jeans. Ele tirou o botão da sua casa utilizando somente o dedão e o indicador e desceu o zíper devagar. — Posso tocar uma pra você?
— Literalmente há alguns segundos atrás você tava dizendo que tava com saudades de mim, Haechan. Como você... — Você disse com um sorriso tímido. Ele sabia bem como te deixar constrangida, mas você costumava perder fácil a timidez, principalmente com as luzes apagadas. Então, quando ele inseriu o dedo médio, você revirou os olhos, pega de surpresa.
— Abre as pernas. — Você o fez, tão rápido quanto costumava corrigir a postura sempre quando era atingida por um bastão de balé por sua professora mais rígida na adolescência. Ele cobriu sua intimidade com a palma da mão enquanto o dedo médio te acertava suavemente, a fim de te instigar, esticar. Observava sua respiração, te beijava com doçura por onde sua boca conseguia alcançar. Ele se perdeu um pouco, com sua pulsação lá embaixo, o aperto nos agora dois dedos que iam e vinham. Ele te socava gentil, mas com a firmeza que um parceiro no balé deveria ter, e, quando você abriu a boca num gemido sem som, ele sorriu para o espelho, aumentando a velocidade, te fazendo tão dele que era difícil acreditar que vocês eram apenas ex-namorados.
— Senti sua falta também — Você admitiu, totalmente sem fôlego. Haechan sorriu, sem parar, sua mão praticamente te engolia.
— Engraçado você falar isso quando tô perto de te fazer gozar.
Você sorriu, os olhos quase fechados, as bochechas vermelhas, o coração acelerado. Sua mão segurou o braço dele, tentando fazê-lo parar antes que te superestimulasse. Afinal, você não sabia se conseguiria permanecer em pé sem que seus joelhos fraquejassem. Haechan cessou os movimentos gradualmente, te acalmando com beijinhos espalhados pela sua pele, afastando seu cabelo e prendendo-o com o próprio punho só pra beijar sua nuca.
— Pode me responder uma coisa, bruxinha? — Ele perguntou, olhando para você, agora de verdade. Te virou nos braços dele, envolvendo sua cintura com firmeza, te impedindo de cair de joelhos, mesmo que ele adorasse o ângulo.
— Não vou te impedir se eu disser não mesmo — Respondeu, com um brilho de brincadeira no olhar, e ele revirou os olhos, divertido.
— Foi poção ou feitiço?
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projetovelhopoema · 21 days ago
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Passei tanto tempo tentando ser um pilar para os outros que quando percebi não havia mais chão sob meus próprios pés. Fui a fortaleza, o porto seguro, o que sempre tinha um jeito, uma solução, um último fôlego para dar. Talvez a força que as pessoas tanto dizem que eu tenho seja outra coisa. Talvez, depois de tanto tempo, eu esteja perdendo essa "força". A verdade é que esgotei minha paciência de ser tudo para os outros mesmo sem ter nada em troca, não que eu espere exatamente alguma coisa além, mas pelo menos um pouco de consideração. Durante anos eu engoli palavras cruzadas sem responder, aceitei migalhas como se fossem banquetes e busquei aprovação em olhares vazios. Mas agora, algo dentro de mim despertou, o que antes era um esforço silencioso virou um grito de reconhecimento: eu sou muito, sempre fui. Não se trata de egoísmo, mas de sobrevivência, de aprender que paciência também é saber a hora de parar, de não se violentar em nome de sentimentos que não se refletem de volta. De compreender que empatia não é só se colocar no lugar do outro, mas também se permitir ocupar o próprio espaço. Talvez a maior força esteja justamente em se permitir descansar, em aceitar que não preciso carregar tudo sozinho e isso não me faz fraco, me faz humano. Agora, pela primeira vez em muito tempo, estendo a mão para mim mesmo. Porque, no fim, mereço a mesma dedicação que sempre entreguei aos outros. Não sou e nem serei mais um abrigo para tempestades alheias enquanto a minha própria casa desaba. Não aceito mais ser uma chama que se consome para aquecer quem nunca aprende a acender sua própria luz e que sempre tenta apagar a dos outros. Agora eu recolho os pedaços que deixei pelo caminho e os refaço com paciência e empatia, mas, desta vez, por mim. E se isso significa ser menos para os demais, que seja... Eu prefiro ser inteiro por mim e não mais para os outros.
— Aline e Diego em Encontro de poetas.
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manoelt-finisterrae · 2 months ago
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dous / deux
Racha a espuma, nube gris desfai a luz, suspira o mar.
Vaga a néboa, o sol acende a augada, calma sen fin.
Lumière dans l’onde, les nuages doucement glissent au lointain.
Sous les éclats d’or, la mer enlace le ciel, souffle éternel.
© Manoel T, 2024
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sunnymoonny · 2 months ago
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de costume - wonwoo
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"Seu namoro com Wonwoo estava indo para o quarto ano, então, já tinham adquirido vários costumes um com o outro. Abraçar do nada, beijar do nada ou até mesmo descansar a mão em um lugar não tão convencional, mas quer saber? É tudo costume"
O caminho até a casa de seus pais era considerado curto, por isso foi fácil para Wonwoo chegar lá sem terminar de cantar uma música. Você acompanhava no banco carona, sentindo a mão dele pousada em sua coxa, o dedo mindinho ultrapassando o limite da barra de seus shorts.
"Sua mãe me disse que fez lasanha." Wonwoo quebrou o silêncio, estacionando na vaga já destinada a ele. "Ela vai ficar furiosa se descobrir que você já almoçou."
"Ai amor, eu 'tava com fome, ela vai me entender. E além disso, você consegue comer por mim, não é?" Wonwoo concordou e saiu do carro, você o seguiu na ação.
Com sua chave reserva, abriu a porta da frente, dando espaço para Wonwoo passar. Sua mãe os recebeu com um sorriso enorme no rosto, o pano de prato no ombro e beijos na na bochecha de cada um. Como esperado, a mesma te xingou por ter almoçado antes de ir até lá, mas Wonwoo aliviou prometendo comer mais que um pedaço.
À tarde, sua mãe e seu pai saíram para ir até ao mercado, comprariam algo para uma noite de filmes em família. Wonwoo e você relaxavam no sofá, como de costume, você deitada em cima dele, de barriga para cima e com a cabeça apoiada no ombro dele.
"Você sabe que quando meus pais chegarem e até mais tarde, você vai ter que tirar a mão daí, né?" Disse virando a página do livro e escutando Wonwoo encerrar mais uma fase no Candy Crush.
"De onde?" Olhou momentaneamente para você, que virou a cabeça para cima e direcionou o olhar para onde a mão do rapaz estava, entre suas pernas. "Ah, esqueci que isso não é normal pra que tá de fora."
Bem, e de fato não era, mas pra vocês dois aquilo virou costume, algo rotineiro e, surpreendentemente, não havia um pingo de malícia nessa ação. A mão de Wonwoo sempre encontrava uma forma de estar ali, seja durante uma noite de jogos e você no colo dele, durante o sono ou até mesmo em uma tarde preguiçosa de domingo. A mão de Wonwoo era muito fria, tinha que se esquentar de alguma forma.
"Então, senhorzinho. Nada de mãozinhas em lugares assim, ok?" O viu concordar e tirar a mão dali, a fazendo sentir falta do contato na hora, mas Wonwoo preferiu deixar a mão repousada sobre sua cintura.
"Melhor assim?"
"Uhum."
E a noite chegou. Sua mãe preparava a mesa animada, colocando cada salgadinho e doce em vasilhas, deixando a mesa arrumada o suficiente para uma foto se precisasse. Seu pai já havia trago as cobertas, uma pra ele e sua mãe e outra para você e Wonwoo, elas eram grossas e fofinhas, confortáveis demais até para se dormir no chão.
O filme foi um escolhido por seu pai, que já estava dormindo. No caso, nem havia entendido o nome ao certo, mas sabia que até então estava gostando. Wonwoo estava ao seu lado, servindo como um travesseiro humano, já que você estava praticamente deitada sobre ele.
"Ei." Escutou sua mãe chamar vocês. "Querem mais alguma coisa? Vou buscar alguns salgadinhos na cozinha."
"Eu aceito, obrigada." Wonwoo respondeu antes de você, a fazendo apenas concordar com a fala. Viram sua mãe sair para a cozinha e a luz acender. Wonwoo olhou para seu pai e depois para você, dando um sorrisinho.
"Não."
"Amor, debaixo da coberta ninguém vai ver."
"Meus pais estão do nossa lado, você tá doido?" Estavam sussurrando um para o outro.
"Minha mão tá fria, vidinha. Por favor..." Wonwoo nem te deu o espaço para responder, já estava passando os dígitos pelo cós do seu short de pijama. A mão dele realmente estava fria.
"Só não da muito na cara, tá bom?" Com sua fala, Wonwoo foi sem medo, já posicionando da forma que ele gostava.
"Fica tranquila, amor." Depositou um selar em sua testa.
Poucos minutos depois sua mãe voltou. Entregando um salgadinho para você e outro para Wonwoo. E sim, ele fez de tudo para comer apenas com uma mão e não dar na cara o que acontecia debaixo da coberta.
"Depois que a gente subir, você vai ter que me ajudar em um negocinho." Wonwoo sussurrou em seu ouvido, fazendo você o olhar confusa. Sem dizer nada, direcionou o olhar para o colo, já dando a entender a ajuda que iria precisar. "Parece que o costume não foi uma boa ideia em frente aos seus pais."
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chris-silva · 2 months ago
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Natal de verdade é aquele em que a luz de Deus acende ainda mais brilhante no seu coração, acordando a empatia, a solidariedade e a união. Se há algo mais precioso nessa data é ver o bem se espalhando em corações que sabem amar e fazem questão de abençoar outras pessoas com as suas ações. A bondade tem nome, tem um rosto e ele pode ser o seu ❤️ Seja amor e o Natal continuará em você o ano inteiro!
- Lanna Borges -
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hansolsticio · 8 months ago
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Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
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n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
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citandodevaneios · 4 days ago
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E toda vez que eu sei que vou te ver, uma pequena luz se acende dentro de mim...
- Érica Nadotti
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opioplutonico · 8 months ago
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Apaga a luz. 
Acende a gente.
Fica e faz de mim teu lar.
Me beija com calma. 
Se deixa aqui, no lado oposto da cama.
Bagunça meus lençóis.
Faz da saudade essência impregnada no travesseiro.
Vem cá, chega mais perto. 
Tão perto que tua barba me cause cócegas.
Deixa o macio do teu lábio encontrar o meu num beijo longo.
E minhas mãos te acariciarem o rosto enquanto gravo cada instante na memória pra não perder nenhum detalhe.
Me despe com o olhar.
E joga teu sorrir pro lado daquele jeito indecente que me faz perder a pose.
Se deixa em mim.
Descansa teu corpo no meu.
Que eu te ouço entre suspiros e sussurros.
Me fita.
Me toca.
Me cansa.
Te canso.
Chega pra perto.
E me cola em ti.
Me pega pela cintura.
Me coloca no colo.
Deixa eu sentir que o mundo pode desabar abaixo dos meus pés se eu estiver segura nas tuas mãos.
No calor do teu abraço.
Vem!
Apaga a luz...
Me olha profundo nos olhos.
E acende de uma vez por todas essa nossa faísca.
(Ópio Plutônico)
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didiribeiro · 2 months ago
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Natal de verdade é aquele em que a luz de Deus acende ainda mais brilhante no seu coração, acordando a empatia, a solidariedade e a união. Se há algo mais precioso nessa data é ver o bem se espalhando em corações que sabem amar e fazem questão de abençoar outras pessoas com as suas ações.
A bondade tem nome, tem um rosto e ele pode ser o seu.❤️
Seja amor e o Natal continuará em você o ano inteiro!
Lanna Borges
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jeskadutra · 2 months ago
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#iluminada
As luzes elétricas vieram para acender o mundo
Agora se pode ficar até depois da meia-noite fazendo coisas que só poderíamos fazer enquanto havia sol
Inclusive promessas, irresponsáveis promessas, para às noites
Marcamos compromissos incumpríveis, dizendo que são para os fins das nossas noites, período, que mais parece resto, sobra ou simplesmente, madrugada
Finalmente conseguimos ter uma visão ampla, a luz dissipa magicamente a escuridão
É tão interessante observar que construímos uma vida depois do sol se pôr
Não gosto de iludir os recém chegados, comumente as noites são dadas aos embriagados com bebidas quentes, nos cantos das ruas de qualquer cidade, dividindo espaço com baratinhas que nem precisam de energia elétrica para facilitar a busca por alimento, elas não usam essas tecnologias, apenas desfrutam e multiplicam-se mais e mais graças aos restos das festas da madrugada humana
Luminárias são para os insights dos letrados
Fogueiras acalentam o pensamento
O movido ponteiro do relógio por perto é presságio de um novo dia
Hinos nos mantêm rodando brincando, sendo responsáveis durante o dia
Pois agora há horas extras para nós
Há resto para nós
Apetitosas madrugadas que zumbificam durante o dia
Jéssica Dutra
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sunshyni · 8 months ago
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
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ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
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Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
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shobtss · 5 months ago
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Efêmera
Sou o vento que sopra breve,
um vislumbre de luz que passa,
nas vidas que toco por um instante,
mas nunca me torno morada.
Eles vêm, sorriem e partem,
como se eu fosse só um presságio,
uma faísca de vida que acende
o fogo que os leva adiante.
Mas eu, eu fico.
Com as memórias que dançam em silêncio,
com os sonhos que antes pulsavam
e agora se desfazem em poeira.
Minha alegria, efêmera,
é o que eles carregam consigo,
enquanto eu permaneço,
na quietude de um vazio que nunca vai embora.
Sou aquele brilho no olhar
que perde a intensidade quando eles se vão.
Ficam as lembranças,
como ecos de risos que já não me pertencem.
E sigo,
com o mundo nos ombros,
esperando, talvez,
que um dia alguém veja mais que o presságio,
e fique.
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mementosupra · 3 months ago
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a noite, ela acende a luz que o dia rescinde e espelha a minha solteira de enigmas existência para mim mesmo
todas as fragrâncias das minhas aflições dos meus medos são explícitos não há estilo de escapar dos mesmos de noite — a realidade alcança-me como balas que se fossem de dia seriam interrompidas pelo colete à prova de balas de forma incógnita colocado em mim, pelo dia.
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