#acender a luz
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Não deixe a luz se apagar... 💡🕯
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EITA COMO CHOVE NESSA CIDADE
#pior sensação acordar e esticar o braço pra acender a luz e n tem luz#n teve aula pelo menos 🥳 (é véspera de provas 😰😰😰😰)#tbm n vai ter treino q significa q eu tô a quase duas semanas sem treinar e amanhã tem um jogo importante 💪#q ódio#bergi gabble
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Nem todas as teorias do mundo poderiam explicar a luz que se acende dentro do meu coração quando vejo o seu sorriso.
Sarah Lima.
#autorias#mentesexpostas#lardepoetas#espalhepoesias#pequenosescritores#arquivopoetico#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetoversografando#liberdadeliteraria#poecitas#projetocartel#carteldapoesia#mardeescritos#mardepoesia#clubepoetico
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ㅤㅤㅤㅤㅤpenn u - jaehyun
ੈ♡˳notas da sun: acho que já deu pra perceber que eu amo penn u, né? Eu 'tava sem ideia sobre o que escrever para o Jae e a @dreamwithlost me apareceu com esse pedido, e uma lâmpada acendeu na minha cabeça (eu e a minha safadeza de não responder pedidos na ordem cronológica, juro que um dia eu melhoro KKKKK)
palavrinhas: 1.2k
ੈ♡˳avisos: tem um contexto de friends to lovers, provavelmente tá ruim, mas o que importa é a intenção do meu coraçãozinho, que é uma boa intenção, aliás KKKK Espero que vocês curtam isso!
boa leitura, docinhos! ❥
(obs: aparentemente eu só sei escrever sobre homem obcecado pela muié, slk)
Você subiu os dois degraus da fachada da casa de dois andares, mordeu o lábio inferior e olhou para a porta, mais especificamente para a bengalinha doce e natalina que a enfeitava. Estava nervosa; aquela era a primeira vez que visitava Jaehyun e, segundo fontes anônimas da Penn U, ele não era o tipo de cara que convidava qualquer garota para o seu ninho, ou melhor dizendo, sem censuras, para o seu quarto, o que te fazia pensar: “Será que vesti o conjunto de lingerie certo?”, “Ah não, será que tô com aquela calcinha com estampa de abacaxi?”. Mesmo que tivesse escolhido suas melhores peças de roupa e estivesse cheirando a flores recém-colhidas, graças ao novo perfume que você havia adquirido naquele último mês.
A questão é que estar na presença de Jaehyun te deixava meio nervosa, boba e infantil, como se de repente você voltasse a ser uma criança inocente de 10 anos, que o achava incrível para um garoto de 12 anos que, apesar de ser um garoto, não era como os outros e não te tratava como um bebê. Descobriu que estava apaixonada pelo amigo da sua irmã na adolescência, quando ele estava terminando o ensino médio e muito convicto de que conseguiria estudar numa Ivy League com uma bolsa esportiva, mas ele jamais te notaria, não quando visitava a casa dos seus pais e a primeira coisa que fazia era bagunçar os seus cabelos de forma fraternal e platônica.
Até chegou a cogitar que ele curtia a sua irmã, mas mudou de ideia quando descobriu que ela gostava de garotas.
Você fechou a mão e deu duas batidas ritmadas na porta, algum código que você e Jaehyun criaram na faculdade para ficarem de chamego em alguma sala inativa ou na sala de estratégias que o time de hóquei criou para a criação de táticas com outras equipes.
— A senhorita tem uma reserva, né? — Quem atendeu a porta foi Mark Lee vestindo o seu sorriso mais caloroso e uma inesperada gravatinha borboleta – como aquelas que colocam em cachorros que acabam de sair do pet shop – combinada com um moletom universitário. Você assentiu com a cabeça sem entender nada e entregou seu casaco e cachecol para o moreno, que pendurou os dois itens num cabideiro até então vazio.
— O que tá rolando? Vocês esqueceram de pagar a conta de luz deste mês? — A casa estava decorada por uma quantidade obscena de velas artificiais, daquelas que funcionam com pilhas e baterias, o que fazia sentido dado que moravam apenas homens naquele ambiente. Acender velas verdadeiras e começar um grande incêndio pela região era tão provável quanto Jaemin conduzir uma garota diferente para o seu quarto toda sexta-feira. Falando no líder carismático, apesar de extremamente rígido, foi ele quem capturou a sua mão gelada e um tanto molhada – uma camada fina de gelo cobria o para-brisa da caminhonete de Jaehyun lá fora, mas as suas mãos teimavam em suar como se fizesse 40 graus – e te guiou até um espacinho da casa, uma espécie de varanda estufa, com janelas de vidro e uma mini parede ostentando quadros e polaroids dos meninos reunidos. Você se apegou a uma foto em particular em que Jaehyun exibia os bíceps convencido do seu corpo em forma com um beicinho instalado nos lábios bonitos.
— Este é o nosso cardápio especial, espero que você aproveite, senhorita — Jaemin te fez se sentar na cadeira da pequena mesinha redonda feita para duas pessoas que cabia naquele cômodo, e te entregou um folheto escrito à mão na caligrafia bonita de Jaehyun com uma mesura elegante, como se ele fosse um viajante do tempo ou apenas um garçom de um restaurante chique demais. Você leu o papel, que dizia com algumas tentativas de desenhos fofos ao redor: “Entrada: seus beijinhos enquanto a gente toma um chocolate quente para aquecer”, “Prato principal: aqueles biscoitos amanteigados e os cupcakes que sempre te deixam com bigodinho”, “Sobremesa: você sabe o que eu quero dizer...”.
Jaehyun conhecia perfeitamente o seu amor por doces, também sabia que você vivia comprando cookies industrializados para se empanturrar na hora do jantar, e ele sempre detestara qualquer coisa que não fosse caseira, então se tornou um lance dele agradar as pessoas de quem gostava com um tempero especial.
— Seu chocolate quente, senhorita. Esperou muito tempo? — Seu rosto se iluminou com um sorriso quando o mesmo garoto que brincava de patinação artística com você quando eram crianças apareceu com duas canecas fumegantes. Uma delas ele colocou próximo de você enquanto a outra permaneceu esfriando um bocado perto dele.
— Sim. Eu quero fazer uma reclamação para o chefe de cozinha — Você disse à luz de todas aquelas velinhas pequenas de mentira e dos pisca-piscas espalhados pela casa. Estava achando tudo aquilo extremamente doce, tal qual a bebida sobre a mesa. No entanto, bastou olhar para Jaehyun para as coisas se tornarem ainda mais açucaradas: a forma como ele te olhava, com atenção, os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos seguravam o rosto corado, queria poder eternalizar aquele momento para sempre.
— Essa reclamação vem em forma de beijos, segundo o cardápio? — Ele questionou, te observando encantado quando você se levantou e se sentou de lado no colo dele, tocando a bochecha do rosto masculino com delicadeza, os dedos passando por todos os traços marcantes enquanto os olhos de Jaehyun corriam pela sua feição, tentando administrar tamanha beleza. Ele tinha que confessar, sentia-se um tanto quanto fissurado em todos os seus movimentos, em tudo que você dizia e gesticulava com uma sabedoria sem igual. Mal sabia você que era ele quem se sentia idiota na sua frente, idiota por ter demorado tanto para te dizer que você era linda e foi necessário que ele te visse numa palestra aleatória da faculdade, após anos sem contato, para que o primeiro beijo viesse e depois as mãos bobas, os olhos cintilando de desejo, a ansiedade e a pressa juvenil...
Jaehyun te beijou de leve, uma mão acariciando a sua bochecha com gentileza enquanto a outra elevava o tecido da sua saia, envolvendo a sua coxa coberta por uma meia-calça grossa, mas que não foi o bastante para impedir que você sentisse os arrepios. Você se afastou um pouco apenas quando ouviu miados e instintivamente olhou para baixo, dando um espaço maior para a boca de Jaehyun acessar o seu pescoço imaculado e tratar de deixar algumas marquinhas com os dentes por ali.
— Não liga. Leon faz parte do meu plano — Você sabia que aquele era um dos duzentos gatos que Ten havia adotado há certo tempo atrás, mas segurou o rosto bonito de Jaehyun entre as mãos, alinhando os próprios olhares e esboçou uma expressão confusa, o que fez o Jeong sorrir e apertar o enlaço dos seus braços ao redor da sua cintura.
— Meu plano para você se casar comigo imediatamente. Me disse uma vez que gostaria de adotar um gatinho quando se casasse — Você sorriu, beijando-o de volta, ele te olhou como se estivesse embriagado, te presenteando com vários selinhos antes de te deixar dizer alguma resposta.
— Pedi por um gatinho, vou ganhar dois. Deus é muito bom mesmo.
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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Solie, já que declaramos oficialmente que o Seokmin é um “namoradinho de domingo”, precisamos falar urgente sobre seu gêmeo e como o Wonwoo é o “namoradinho de madrugada de sábado” (pfr me diga que essa analogia faz sentido pra você também, ou então já estou ficando caduca maluca 😭😭
anonnie, pior que eu senti uma conexão aqui entre você e eu
n/a: pra essa daqui eu vou precisar novamente invocar a skin gamer do wonu, mas calma que eu explico tudo
Madrugadas de sábado me despertam o sentimento de "saudade por antecipação" e eu acho que eu nunca vi esse conceito em outros lugares (provavelmente deve existir uma palavra melhor para isso). Mas sabe a sensação de querer aproveitar cada segundo de um fim de semana, porque você sabe que já já vai precisar voltar a rotina? É nesse ponto que eu vejo o Wonwoo. Acredito que essa fase de 'namoradinho da madrugada de sábado' seria mais frequente no início do relacionamento de vocês. Tudo é relativamente novo e existe aquele vontadezinha persistente de estar juntos o tempo inteiro.
É um cenário que eu particularmente acho adorável. Imagina a sexta-feira finalmente acabando e vocês podendo se livrar de todas as responsabilidades por pelo menos 48 horas. Passaram o dia inteirinho morrendo de saudades e agora querem aproveitar muito já que finalmente podem ficar juntinhos por um tempão. E nesse desejo de querer aproveitar a companhia um do outro vocês abrem mão até do sono, porque dormir juntinhos não é exatamente a mesma coisa. E o que era uma noite de sexta-feira vira uma madrugada de sábado.
Nesse contexto o Wonwoo te ensinaria a fazer algo que vocês fariam muitas vezes pelo resto do relacionamento de vocês: conversar em silêncio. É um tantinho peculiar, visto que ele é apaixonado pela sua voz, mas parece tão certo entre vocês dois que começa a virar rotina. Não é novidade, mas apesar dos pesares eu vejo o Nonu como um namorado muito calmo. Ele ama quando pode ter a oportunidade de ficar quietinho com você, te enchendo de dengo. E o silêncio da madrugada parece tão sagrado que nenhum de vocês dois se atreve a rompê-lo.
O Wonwoo não vai abrir mão de passar boa parte da madrugada jogando — é quase terapia para ele —, mas, da mesma forma, não consegue abrir mão de você desde que começou a te namorar. Não tem graça não poder sentir o cheirinho doce do seu cabelo e o colo dele parece muito vazio toda vez que você não está sentadinha ali. Isso resulta em vocês preso num ciclo de você cochilando com o rosto enfiando no pescoço do homem, só para ele te acordar nas pausas das partidas e te encher de beijinho gostoso — e isso se repete vezes demais.
E ele até muda do computador pro console quando sente que você ficou desconfortável, assim você pode continuar no colo dele (só que na cama dessa vez) enquanto Nonu apoia o controle na carne fofinha da sua bunda — ele mesmo diz que ama essa posição, é muito mais relaxante jogar assim. A sessão de jogos só é interrompida quando seu rostinho manhoso e sonolento aparece no campo de visão dele, você nem precisa dizer nada, Wonwoo entende que já era hora de parar.
Finalmente você pode puxar seu namoradinho para debaixo do cobertor, mas, curiosamente, vocês não dormem. Ainda que estejam quase caindo de sono — o cansaço acumulado durante a semana pesando os olhos de vocês — se recusam a dormir. Nessas horas a carência bate forte e prende vocês dois numa sessão de chamego lentinha e super gostosa, não chega a ser sexual (afinal ninguém ali tem energia pra isso), mas é tão íntima quanto. Os beijinhos lentos e molhados que vocês compartilham quase te colocam para dormir, estar com Wonwoo é contraditório, ele te acende e te relaxa ao mesmo tempo.
Ficam nessa por um bom tempo, os corpos coladinhos, suspirando contra a boca um do outro até a luz do sol dar sinal pelas frestas, como se dissesse que talvez fosse hora de dormir.
#ꫝ ' alucinasolie.#apareci com o famigerado bonitinho#vcs mandaram muitas coisinhas legais#♡ ' anonnies da soso.
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Apaga a luz.
Acende a gente.
Fica e faz de mim teu lar.
Me beija com calma.
Se deixa aqui, no lado oposto da cama.
Bagunça meus lençóis.
Faz da saudade essência impregnada no travesseiro.
Vem cá, chega mais perto.
Tão perto que tua barba me cause cócegas.
Deixa o macio do teu lábio encontrar o meu num beijo longo.
E minhas mãos te acariciarem o rosto enquanto gravo cada instante na memória pra não perder nenhum detalhe.
Me despe com o olhar.
E joga teu sorrir pro lado daquele jeito indecente que me faz perder a pose.
Se deixa em mim.
Descansa teu corpo no meu.
Que eu te ouço entre suspiros e sussurros.
Me fita.
Me toca.
Me cansa.
Te canso.
Chega pra perto.
E me cola em ti.
Me pega pela cintura.
Me coloca no colo.
Deixa eu sentir que o mundo pode desabar abaixo dos meus pés se eu estiver segura nas tuas mãos.
No calor do teu abraço.
Vem!
Apaga a luz...
Me olha profundo nos olhos.
E acende de uma vez por todas essa nossa faísca.
(Ópio Plutônico)
#escritos#meusescritos#poesia#lardepoetas#textos#carteldapoesia#poemas#pequenosescritores#mentesexpostas#opioplutonico#espalhepoesias#ecospoeticos#gabrielleroveda#projetovelhopoema
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Efêmera
Sou o vento que sopra breve,
um vislumbre de luz que passa,
nas vidas que toco por um instante,
mas nunca me torno morada.
Eles vêm, sorriem e partem,
como se eu fosse só um presságio,
uma faísca de vida que acende
o fogo que os leva adiante.
Mas eu, eu fico.
Com as memórias que dançam em silêncio,
com os sonhos que antes pulsavam
e agora se desfazem em poeira.
Minha alegria, efêmera,
é o que eles carregam consigo,
enquanto eu permaneço,
na quietude de um vazio que nunca vai embora.
Sou aquele brilho no olhar
que perde a intensidade quando eles se vão.
Ficam as lembranças,
como ecos de risos que já não me pertencem.
E sigo,
com o mundo nos ombros,
esperando, talvez,
que um dia alguém veja mais que o presságio,
e fique.
#moura#autorais#projetosautorais#pequenospoetas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetoreconhecidos#projetosonhantes#projetonaflordapele#projeto cartel#carteldapoesia#carteldaarte#poesia#poecitas#carteldepoesia
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Só dá pra ver a sujeira quando você acende a luz.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#frases#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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O fogo alumia as brumas e tem nome de rei: Xangô.
É majestade do início ao fim.
Começa na centelha. Que queima aos poucos até se fazer fogueira. Até mesmo estourar que nem rojão.
O fogo, seja o que cozinha os alimentos, o que se acende em prece nos altares, o que incendeia materiais e paixões, é potência.
Causa luz e sombra. De todo jeito, ele desmonta.
É para Xangô que se pede justiça contra um mundo arquitetado nos privilégios cruéis e nas proteções desniveladas.
É dele que se espera o clarear dos fatos e das reflexões, a queima das palavras falsas. O braseiro para tostar as violações de direitos e desonestidades naturalizadas e fazer delas carvão.
Kaô Kabecilê
O fogo é a primeira e maior conquista humana do antigo. Assim como a noção de justiça é. É Xangô. O orixá dos nossos primórdios e que buscamos alcançá-lo.
O grande juiz. O fogo que queima o errado, todo o errado. O rei, não por coroação irresponsável. Mas por sê-lo coroado indiscutivelmente o incorruptível, o que reina pelos irreináveis.
#xangô #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
#axé#orixá#matrizafricana#orixás#iemanjá#saravá#umbanda#candomblé#batuque#povodeterreiro#xangô#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá oxalá#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá
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Bem-vindo julho
Julho acaba de entrar na passarela do nosso calendário. Com ele a luz da esperança se acende, direcionando nosso olhar para as possibilidades que com ele chegam. Charmoso desfila sem pressa, renovando nossos sonhos, nosso desejo de um mês leve, alegre e muito abençoado. Bem-vindo julho! (Edna Frigato)
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Se a verdade é tão simples, onde erramos?
Ou o que deixamos de fazer?
Se não há mais segredos
Por que complicamos?(…)
O que na verdade somos?
O que você vê quando me vê?
Se o mundo ainda é mau
O culpado está diante do espelho
O que na verdade somos?
O que você vê quando me vê?
Pra que serve a luz que nao acende?
Não ilumina a escuridão🎶🎶❤️🔥
#Fruto Sagrado#o que na verdade somos#good music#nostalgia#nostalgic#metalgirl#metal#blackgirls#blackgirl#rock#my thoughts#thoughts#deep thoughts#curly hair#Spotify#black girls of tumblr#black girl aesthetic#aesthetic#rock girl#melanin#melanina#makeup
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Na escuridão, juntos, descobrimos ser luz.
Segundo ele, eu apareci em uma noite qualquer como um vagalume ou uma estrela cadente, algo tão brilhante não poderia deixar de ser percebido na escuridão, ele ficou encantado e começou a passar os dias planejando como faria para que eu ficasse mais tempo, verdade seja dita, não sou uma criatura diurna e logo ele percebeu, então ele acordava ansioso todos os dias criando pretextos para que eu ficasse mais durante a noite e assim iluminasse mais sua escuridão, ele não sabia que minha luz precisa de certas condições para brilhar e em certas presenças isso simplesmente não acontece, para a maioria eu nem se quer existo, então eu também percebia a luminescência que existia em está na presença dele, ele acende a luz em mim e eu aqueço seu coração, algo que ele já nem se quer ouvia mais, agora quente bate em seu peito, juntos brilhamos e iluminamos a escuridão em nossos mundos, descobrimos vida onde julgamos não haver nada além da mesma e fria noite, e tem sido assim desde que nos conhecemos, desde que descobrimos que podemos brilhar, da presença um do outro não queremos nos retirar, porque se sozinhos somos luz tênue, juntos podemos iluminar o mundo.
Ao menos os nossos mundinhos.
#amor#pequenosescritores#meusescritos#mentesexpostas#ecospoeticos#espalhepoesias#carteldapoesia#arquivopoetico#projetovelhopoema#poecitas#mardeescritos#lardepoetas#projetoalmaflorida#escriturias#liberdadeliteraria#autorais
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En Chimera au Charlie tiene a su tío unos de los angeles más poderosos viviendo en el hotel, no dudo que trataría de hablar de su proyecto con el solo para recibir respuestas frías pero muy ciertas sobre el porque no esta interesado en su proyecto.
Alastor trataría de enojar a Michael como lo hizo con lucifer?
||🔱🪹 Chimera!Adam AU 🪹🔱||
Charlie:—llevando una hora hablando y explicando su plan —Entonces mi hotel hará que los pecadores se rediman de sus malas decisiones y puedan acender al cielo ¿Que piensas? —preguntó emocionada mirando a Michael, quien estaba sentado en el sillón del vestíbulo acariciando la cabeza de Adam, el cual estaba dormido —
Michael: Mn... Me perdí un poco en una parte
Charlie: ¿En cuál?
Michael: Desde el momento en el que dijiste "Tío Michael, te contaré mi plan para redimir a los pecadores" y luego sacaste unos dibujos.
Charlie: ....
Michael: Niña, no me importa tu tonto plan. NO ocurrirá —le rasca debajo de la barbilla a Adam, haciendo que ronronee.
Alastor sabe que no debe tentar a su suerte a menos que quiera tener una espada metida por dónde no brilla la luz solar del infierno.
#hazbin hotel#hazbin hotel fandom#hazbin adam#hazbin hotel adam#adam hazbin hotel#hazbin hotel au#michael hazbin hotel#hazbin hotel michael#adam x michael#michael x adam#guitarhero#Chimera!Adam AU🪹
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TA-LA-RI-CO XIV
"Paixão IN-SANA II: Biscoitos Amanteigados."
notas. oi pessoal! no fim converso mais um pouco com vocês, pra não dar spoiler, ok? um beijo, e boa leitura. ah! queria dizer também que infelizmente talarico tá em seus capítulos finais. preparei alguns bônus pós o final, então fiquem tranquilas, tá? ♡
De braços cruzados Jaemin encara você e Jeno. Você segura uma xícara de café quente nas mãos, a fumaça sai pela xícara tornando a cena um tanto bucólica. Nas mãos de Jeno, biscoitos amanteigados que ele faz questão de levar aos seus lábios para que você também coma. Você mastiga com gosto, vez ou outra coloca a cabeça no ombro de Jeno, enquanto ele a abraça de lado, dando beijos em sua cabeça.
A noite havia sido infernal para todos. Lucas tossiu a noite inteira - por que será? -, fez questão de dormir no chão ao lado de Jeno, e toda hora o agarrava no colchão. Você havia presenciado inúmeras picuinhas entre os dois, ocasionando em uma péssima noite de sono. No quarto ao lado, Jaemin não pregou os olhos lembrando de seu beijo, e de Jeno. Óbvio, já havia visto vocês se beijarem milhares de vezes quando namoravam. Naquela época já doía, mas agora... Você era dele. Totalmente dele. Te ver beijando Jeno havia o magoado em niveis surreais, mas ele não deixaria de lutar.
— 'Tá cheio de ciúme, né? — escuta a voz de Lucas de repente ao seu lado.
— Ai, porra! 'Tá maluco? — Jaemin se assusta. Estava tão entretido na cena que ao menos repara a presença do amigo.
— Quer? — Lucas oferece o pacote de biscoitinhos em suas mãos, e irritado, Jaemin carrega vários até a boca, comendo todos de uma vez.
— Eu tenho que dar um jeito de tirar ela de perto dele. Ela nem 'tá gostando, é óbvio. — revira os olhos.
— Mas ela 'tá rindo, ó. — Lucas observa, tenta pegar um biscoitinho do pacote, mas Jaemin nega. O biscoito agora é domínio dele. Leva mais alguns até a boca.
— 'Tá rindo forçada, ô babaca. — diz Jaemin. — Eu sei quando ela sorri de verdade. Juro que sei.
Realmente sabia. Você sorria por educação, Jeno estava sendo um cavalheiro desde que chegaram no Sana, e você não tinha coragem de ser grosseira com ele. Cansada, apenas se deixava levar por toda a situação, por mais que sentisse em seu coração que tudo estava completamente errado.
— Quer fazer o favor de devolver a porra do meu biscoito?
— Eu não. Esse biscoito é de que? Gostosão. Tem goiabinha né. — Jaemin diz com a boca cheia. Alguns farelos voam em Lucas, que estressado, limpa a própria blusa.
— Acho que é de leite condensado com manteiga. — diz o amigo.
— Leite condensado com manteiga... — Jaemin concorda distraído, ainda repara o casal, até que em sua mente acende-se uma luz vermelha. — Leite condensado com manteiga, sua anta? — agora ele grita. Chama até sua atenção, que o olha com os olhos arregalos. Jaemin está em pânico, e você não entende muito bem o porquê. Só o vê jogando um pacote de biscoitos no peitoral de Lucas, e correndo para o segundo andar da casa. Confuso, Lucas o segue desesperado.
No quarto que Lucas ocupa com você e Jeno, Jaemin entra como uma bala, e se tranca no banheiro. Lucas, que chega em seguida, bate na porta com rapidez.
— Nana! O que houve? 'Tá doido? Você saiu correndo, me tacou o biscoito 'nos peito do nada.
— Seu imbecil, como você me dá biscoito de leite condensado com manteiga? LEITE CONDENSADO COM MANTEIGA? — Jaemin grita. A porta do banheiro abafa sua voz, mas dá para sentir seu desespero, e irritação.
— O que que tem, cara? Você não gosta? Parece até que te ofendi, nossa senhora.
— Você é muito burro, maluco, muito burro! Você me conhece faz anos, 'pra saber que eu sou INTOLERANTE À LACTOSE, PORRA!
— Ué. Mas leite condensado não pode não? Achei que só não podia leite normal.
— LEITE CONDENSADO E MANTEIGA SÃO DERIVADOS DO LEITE, ANTA!
— CARALHO, NANA! TU NÃO AVISA NÃO? E agora? O que acontece?
— O que acontece? O que acontece é que eu vou passar o domingo inteiro dentro dessa porra de banheiro cagando minha alma, enquanto meu primo engambela o amor da minha vida. Por culpa sua! Aí!
— Ai? 'Tá doendo? — Lucas diz. Começa a entrar em pânico.
— Claro que tá doendo, caralho!
Dentro do banheiro, a testa de Jaemin já começa a soar. Pela quantidade de biscoitos ingeridos, sabe que passaria o dia inteiro com dores abdominais. Quase chora, não se sabe se pela dor que começa a sentir, ou por não poder colocar seus planos e charmes em prática.
— Que merda. — murmura derrotado, sentado no vaso sanitário, jogando a franjinha lisa, molhada de suor para trás. — Literalmente.
Não escutou mais Lucas no quarto, o que fora minimamente preocupante, já que na atual conjuntura de Jaemin, ele não conseguia pensar em nada além da dor. O que acontecia fora do quarto naquele momento, era um Luconha transtornado descendo as escadas em pânico, chamando sua atenção, óbvio. Você franze o cenho, já se encontra preocupada já que: Jaemin havia subido correndo, com Lucas atrás, e minutos depois Lucas desce novamente daquele jeito. Você pede licença à Jeno, que não havia reparado a cena dos dois amigos do outro lado da sala, e se levanta indo até a cozinha, onde estava Lucas enchendo um copo com água gelada.
— Lucas, pelo amor de Deus, o que 'tá acontecendo? Cadê o Jaemin? — não esconde o nervosismo na própria voz. Lucas está vermelho, quase tremendo.
— Po, Mariana, eu não sei nem se eu posso te falar isso, cara.
— Que não sabe se pode me falar o quê? É sobre o Jaemin? Ele 'tá bem?
— Ele 'tá trancado lá no banheiro. É que eu esqueci daquele negócio que ele tem, e dei uns biscoitos que tinha leite condensado e manteiga, daí... Já viu, né? 'Tá lá no banheiro passando fax pra meio mundo.
— Luconha... — você põem a mão na testa, desacreditada. Sabia que Jaemin tinha intolerância à lactose. Raras vezes em que saía da dieta restritiva, era quando tinha seus remédios por perto para que não passasse mal. Era isso! Os remédios. — Seguinte: pergunta pro Renatinho se não tem farmácia por aqui, vou te mandar pelo WhatsApp o nome de um remédio, e você compra.
— Mas como nós vamos? A chave da Porsche sempre fica com o Nana.
— Ai, Luconha, dá seu jeito! Só não pode o garoto ficar passando mal longe de casa assim.
Você toma o copo de água da mão de Lucas, e se dirige à escada da casa. O copo em uma mão, e o orgulho na outra. Infelizmente teria de passar por cima deste sentimento horrível, para ajudar Jaemin em seu momento de dificuldade. Bateu na porta de seu próprio quarto, e em seguida entrou. O quarto estava silencioso, a não ser pelo vapor quente saindo pelas frestas da porta do banheiro. Sentou-se na cama sem fazer barulho, aguardou cerca de dois minutos, e logo sai Jaemin de lá de dentro. Sem camisa, apenas com um short. Os cabelinhos molhados com o cheiro do seu shampoo, que estava no box, e a mãozinha na barriga, enquanto andava curvado, resmungando, e com o cenho franzido em dor.
Imediatamente você se levanta, e então Jaemin percebe sua presença. Tenta se colocar ereto, mas o abdômen torna a doer, o que faz com que ele se curve novamente.
— Ai, merda.
— Nana! — você diz preocupada, auxiliando-o a deitar na cama, senta-se ao seu lado.
Outra luz se acende na cabecinha esperta de Jaemin, mas desta vez, verde. Observa toda sua preocupação ao vê-lo tão debilitado, e decide usufruir de sua própria dor, afim de tê-la ao seu lado durante todo o domingo, até irem embora.
— Aí! 'Tá doendo tanto, sério. — Jaemin se ajeita na cama, e você arruma a franjinha dele para trás.
— Eu trouxe água, Nana. O Lucas contou o que houve, eu falei com ele para ir na farmácia te comprar um remédio. Você vai ficar bem. — você murmura. Não resiste e acaricia de levinho as bochechas vermelhas dele.
— Eu não quero água. — é como uma criança. Faz birra, nega, a ponto de você negar com a cabeça.
— 'Tá. Tem alguma coisa que eu possa fazer pra te ajudar? – realmente está preocupada. Jaemin não finge completamente, realmente sente bastante dor.
— Fica aqui comigo. Por favor. Eu 'tô com medo de passar mal de novo. — é sincero. Os olhinhos pidões são difíceis de negar.
— Você vomitou? — pergunta, e ele assente fraquinho. Toca sua mão, a qual está apoiada na cama, acaricia de levinho.
— Mas fica tranquila que eu escovei o dente, 'tá? Acho que usei sua escova, na real eu espero de coração que seja a sua, porque se não era a do Lucas. — ele diz, e você ri fraquinho.
— Jaemin, por que você não foi pro quarto que você 'tá dividindo com o Renatinho?
— Ah... Eu ficaria super sem graça dele chegar lá e me ver trancado no banheiro dele passando mal, né.
— Ele não era seu cria? Desde menorzinho? — você diz em puro deboche. E ele ri. Cafajeste. — Jaemin, fala a verdade, fala. Por que você veio pra cá? — ele suspira, até mesmo meio chateado.
— A verdade?
— A verdade.
— Eu fiquei com medo de você ficar com o Jeno. Eu soube que vocês vinham juntos, e... Eu fiquei preocupado, com ciúme. — ele mal olha para os seus olhos, a vergonha o consome.
— Jaemin...
— Eu sei que é ridículo. Sei de todas as circunstâncias, mas... Eu achei que se eu viesse, a gente podia se acertar, passar um fim de semana maneiro, não sei... Ficar... — ele continua a mexer em sua mão. Você sorri fraco, consumida pelo arrependimento em ter ficado com Jeno no dia anterior.
— Tá. Tudo bem, eu fico aqui com você. Quer assistir televisão? — você muda de assunto, se deita ao lado dele, que sede espaço para ti.
— Bota um filme aí maneiro. Lança a braba, bota Shrek.
— Shrek?
— É, Shrek, bota aí. – você ri, coloca no filme em que lhe foi pedido.
Você passa a tarde desta maneira, deitada na cama ao lado de Jaemin, velando seu bem-estar. Em torno de uma hora depois, Lucas chega com o remédio necessário, e Jaemin o toma. Não demora a cochilar. A dor que ele sentia o causou sono, e foi vencido pelo cansaço.
Você permanece ao seu lado, com medo dele sentir dor novamente, ou de passar mal. Decide levantar-se para arrumar suas malas, iriam embora em algumas horas. Passara o dia inteiro enfiada dentro daquele quarto, que mal percebeu o tempo correr. Pergunta-se como estaria Jeno diante daquela situação, já que não foi procurar por ela em momento algum.
Mal sabia você que Lucas já tinha feito seu trabalho, e espalhado para todos da casa que Jaemin havia passado mal, e você estava em pânico cuidando dele. Perto da hora de ir, Jeno pede a Lucas que pegue a mochila dele no quarto que você está com Jaemin, para ele guardar suas coisas.
Ele não teria coragem de entrar no quarto, e ver você cuidando com carinho de Jaemin. Ele sabia que havia perdido você. E desta vez, era para sempre. Seu coração é de Jaemin Na, e não há volta.
notas finais. galerinha, se eu errei falando sobre a intolerância à lactose, me perdoem! pesquisei sobre, mas não tenho, e não tenho ninguém próximo à mim que possa me auxiliar. qualquer erro, peço perdão!
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Ao mesmo tempo em que as folhas secas do outono continuam caindo no chão, quando a estação chega no meio de sua trajetória, o poder do Sol começa a se enfraquecer com o prenúncio do inverno. Com isso, o tempo de luz e a luz dos dias se torna menor e é quando os antigos acreditavam que o véu entre mundos ficava mais fino, favorecendo o contato com os espíritos. Podem ser os espíritos de nossos antepassados queridos, mas também espíritos errantes, que acabam perdidos após a morte e ficam vagando em busca de encaminhamento. Por isso, uma das tradições típicas de Samhain é acender velas nas janelas ou a famosa Jack O'Lantern, a abóbora que tem, dentro de si, uma lanterna. O objetivo é, com essa chama, indicar o caminho para que esses seres possam descansar.
As tradições festivas de halloween nasceram de diversas culturas pagãs, que criaram truques para conseguir trabalhar as energias necessárias durante esse período. As fantasias, por exemplo, eram uma forma de se disfarçar entre os espíritos, que ficam vagando na noite de Samhain. Hoje o halloween virou uma grande festa, mas esquecemos que ela é baseada em um festival sazonal. Com isso, não faz sentido, pelo ponto de vista da natureza e da tradição, comemoramos em outubro, no hemisfério sul, Beltane, afinal, é quando eles estão caminhando para a primavera, uma estação que traz fertilidade, abertura e muita alegria. Saber disso não proíbe ninguém de comemorar, com gostosuras e travessuras, o Halloween, obviamente, mas a bruxaria é a oportunidade de nos conectarmos com a natureza para criar a consciência de como ela influencia nossas emoções, e aprendemos com as estações.
Assim, proveitando as últimas colheitas da natureza, as antigas famílias pagãs separavam todos os tubérculos e raízes, além de vísceras e até mesmo ossos provenientes das caças, para fazer uma sopa dos mortos. Embora o nome assuste, ela não tem nada de negativo: era preparada por toda a família, que ia colocando cada ingrediente na panela enquanto entoava o nome de um ancestral que já havia morrido ou, então, o sobrenome da família. Era uma forma de trazer a força de suas raízes para este alimento que tinha como objetivo sustentar, trazer calor e suprir as necessidades do período de escassez que estava por vir. É possível fazer uma sopa de tubérculos com seus familiares enquanto falam em voz alta o sobrenome de vocês ou escutam músicas que fazem parte da tradição familiar.
O simbolismo das raízes é muito forte em Samhain, já que é quando a Deusa está em sua faceta anciã. Ou seja, como uma árvore antiga com as raízes longas e firmes abaixo dos pés. Simbolicamente, as raízes estão ligadas a nossa ancestralidade e também às pessoas que fizeram parte da nossa família e vieram antes de nós. Como em Samhain o espírito dessas pessoas se aproxima de nós para visitas, fazer um altar em homenagem aos entes que já se foram é uma forma de homenageá-los. Se não quiser fazer um altar, você pode sentar com as pessoas de casa para rever fotos antigas ou contar histórias junto à fogueira. O saudosismo serve para encher o coração de amor e boas lembranças, honrar os mortos é um privilégio, a sabedoria ancestral é gigantesca. O sangue, linhagem é passado é de extrema importância para as bruxas.
Acender velas por toda a casa ajuda a chamar a luz para o período mais escuro do ano. Podem ser laranjas, roxas, marrom ou até pretas. No entanto, a tradição de acender velas em abóboras com caretas é antiga. Com as fantasias e máscaras servindo para afastar os espíritos errantes, as lanternas permitem que eles enxerguem o caminho para casa. Os celtas entendiam que, assim como a natureza 'morria' para o inverno, o homem também poderia 'matar' velhos comportamentos para que novos surgissem e, dessa maneira, contribuir para evolução da própria alma. Para os eles, os vivos poderiam convidar seus entes queridos, já falecidos, durante o Samhain para se reunirem em torno de um belo banquete à mesa. Inclusive, eram disponibilizados assentos vazios para esses convidados, ao mesmo tempo em que eram realizados certos rituais para pacificar os espíritos e facilitar a comunicação com o outro mundo.
Hoje há pouco dessa essência celta durante a celebração do Samhain, ou como ficou conhecido popularmente, Halloween. Aproveite o dia de hoje para se reunir com aqueles que ama, ou meditar sobre eles e os antepassado, faça comidas que seus entes queridos desencarnados gostavam, escreva o que quer deixar para trás e queime em uma vela preta... Pode ser qualquer tipo de abóbora, como a moranga. Com uma faca de serra pequena e um molde com o desenho que você deseja cortar representando olhos, nariz e boca, é possível transformar o ingrediente culinário em um apetrecho para Samhain. Depois, é só colocar as velas lá dentro. Na bruxaria, nada de se perde... use a abóbora para enriquecer a sopa dos mortos. Do “dia de los muertos”, dia de finados, halloween, all hallow’s eve, esse véu que afina hoje é também chuva de proteção de todos que existiram para que você caminhe hoje, todos que buscam redenção perdidos, todos os lembrados, e os esquecidos. A bruxaria não abandona ninguém.
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"Pode-se encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias se a pessoa se lembrar de acender a luz."
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