#abbcdon
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receiver comes home to sender covered in blood and waiting for them with all the lights off
tw: sangue.
o barulho da chave era um dos sons mais altos por onde jinx morava, naquele horário. casa ligeiramente afastada da cidade, pitoresca como sua dona. e não esperava visitas, o que fez fácil de perceber que as coisas estavam ligeiramente fora do lugar. alguém havia deixado lúcifer (o gato, não confundir) fugir, e a janela estava aberta. o apartamento parecia gélido ao dar seu primeiro passo nele, e a loira se sentia compelida como se assistisse um filme de terror, seus favoritos. se desfez dos saltos na porta, desviando nesse momento o olhar para o chão para perceber pegadas de líquido viscoso vermelho. alguém havia aprontado. e a esperavam? em trezentos anos, a fae tinha um defeito irreparável: a crença de que vivera tanto que achava difícil que fosse morrer. por isso que nem ousara em acender a luz, correndo o risco de romper com toda a nuance. agora seus olhos, adaptados à escuridão, iam chegando a distinguir uma figura na poltrona próxima da janela. olhos que pareciam brilhar no escuro, cravados em suas movimentações corporais. e o cheiro metálico que preenchia o ambiente. agora seus pés juntavam-se a bagunça, sendo coloridos em uma pequena poça e traçando mais desenhos sobre o piso de madeira. estava curiosa demais para se preocupar com a limpeza de depois. "abbadon." realizou, inclinando a cabeça para o lado. "diga-me, está fazendo trabalhos menores agora e é o dia em que veio coletar minha alma?" ela seguiu, aproximando-se sem medo da figura ensanguentada assentada confortavelmente em uma de suas poltronas favoritas. e já que ele havia ido tão longe para invadir seu espaço, fisicamente entrando em sua casa, ela sentia-se à vontade para quebrar seu espaço pessoal, sentando-se no braço da poltrona em que ele estava. suas pernas sobre as dele, ela ainda foi mais longe: ousou esticar as mãos para capturar a mandíbula, manchando-as também com o mesmo sangue que o recobria. "ou só aprontou, e esqueceu o caminho de casa? se for essa opção, não se preocupe. posso cuidar de você." uma pausa, conforme ela ia perigosamente arrancando mais centímetros da distância estabelecida. "já a segunda, sinto informar que lhe colocarei algum trabalho antes de deixar que me leve. sabe como sou."
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Starter Fechado com @abbcdon
Clarissa estava empolgada para o evento noturno, ela amava Ópera, amava noites de teatro e arte. Era o momento do dia que ela podia esquecer todos os seus problemas e focar somente no que lhe dava a maior paz do mundo, arte. Ela se aproximou do camarote que normalmente ficava e entrou encontrando Abby. Eles não tinham combinado de se encontrar, mas a muito tempo eles tinham aquele camarote juntos para assistirem peças de teatro, a amizade deles era baseada em arte. "Boa noite!", ela cumprimentou se sentando ao lado dela. "Animado para a Ópera de hoje?"
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As palavras escorrendo da boca daquela pessoa soavam como uma provocação disfarçada, algo que ela já conhecia bem. Ela não se incomodava facilmente com joguinhos de palavras, inclusive, os apreciava bastante. Eles traziam um toque de diversão a noites que, como aquela, prometiam ser entediantes. Arqueou ambas as sobrancelhas e repetiu logo em seguida: ❛ Agente do caos?! ❜ Ergueu o copo, observando o líquido enquanto as luzes suaves do bar se refletiam nele, um leve sorriso sarcástico brincava em seus lábios. ❛ Eu prefiro pensar em mim como alguém que... ajuda outras pessoas. ❜ Ela inclinou-se ligeiramente em direção ao outro, seus olhos brilhando com um toque de provocação. ❛ Peculiaridade é apenas uma questão de perspectiva, não concorda? ❜
Sua bebida permanecia intocada sobre o balcão e refletia as luzes fracas do local. Tinha as mãos apoiadas próximas ao copo, e suas unhas arranhavam a madeira com desinteresse. Os murmúrios que fugiam de seus lábios eram trivialidades que trocava com o bar tender, sem notar que ele trocava palavras com a mulher ao seu lado. Apenas quando seu tom cortante interrompeu o que dizia, arqueou uma sobrancelha escura em sua direção. Não havia nada mais deselegante e castigável que rudeza.
“Longe de mim associar você ao caos, seria injusto…”, os lábios curvaram num gesto que ensaiara tantas vezes, perfeitamente educado, mas que jamais concordava com o brilho de seus olhos. “E definitivamente uma perda de tempo para nós dois”. Seu corpo inclinou-se levemente na direção dela, desperto em irritação e curiosidade.
“Mas me pergunto…” Seus dedos, ainda descansando no balcão, deslizaram quase imperceptivelmente em sua direção. “Que tipo de vida uma agente do caos deve ter vivido para fazer disso seu trabalho?”. As palavras eram carregadas de desdém, mas pouco escondiam o monstro que rastejava em suas veias — curioso, faminto, à espreita. “Imagino que seja uma criatura… peculiar.”
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w. @abbcdon : ponte das lágrimas
Gabriel permanecia no centro da Ponte das Lágrimas, seus olhos fixos no movimento sutil do rio abaixo. A água parecia carregar não apenas as memórias dos que tentaram fugir, mas também suas próprias lembranças, guardadas desde os tempos em que os céus ainda eram seu lar. O vento frio tocava seu rosto, mas ele mal notava. Aquele era um lugar de silêncio, de reflexões não ditas, e o peso das decisões passadas parecia sempre mais palpável ali.
Enquanto fitava o reflexo da lua nas águas, sentia uma presença se aproximando, uma que ele conhecia bem. Sem se virar, Gabriel respirou fundo, como se aquele encontro já estivesse escrito há muito tempo. Não precisava de palavras para saber o que vinha a seguir. Seu olhar permaneceu na correnteza por mais alguns instantes, enquanto uma sensação familiar crescia dentro dele, trazendo à tona uma mistura de lembranças boas e amargas. "Abaddon"
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Séculos separavam o momento exato em que o coração tinha saído do peito e colocado sobre seus pés. Contorcido e dilacerado com a cena que só depois entendeu as consequências. O féerico lembrava do brilho por trás daquelas irises claras, o sorriso cúmplice de quem o conhecia como a palma da mão. Companheirismo e algo mais, algo que não crescera, cortado antes de criar raízes. Inconsequente, teimoso, em buscar naqueles minutos comprados caro. Sentado tão na ponta da cadeira, dedos coçando para tocá-lo nem que seja... Mas a boca abriu para a voz amada, diferente em flexão e profundidade, quebrando o feitiço em que tinha entrado conscientemente. "Não paguei para ouvi-lo, demônio." A educação estava ali, na calmaria da voz e inexpressividade do rosto, mas o poder... Esse vibrava em ódio antigo e acumulado, fervilhante por trás das divergentes orbes do Rei da Fortuna.
@abbcdon
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I don't wear heels anymore, but I kept my long hair and dress. a closed starter for @abbcdon
As melhores roupas de Maryland saíam diretamente do brechó preferido. Um lugarzinho simpático que tinha feito questão de fazer amizade com todos os funcionários! Ganhava preferência assim. A boa vontade daquelas finas donas de casa necessitadas de renovação do closed frequente, seus recusados ficando num preço acessível para a musicista. E era num desses, bem cortado e elegante, que ela puxava e ajustava no corpo. Não era para o seu corpo, mas deixavam muito gostosa. (palavras dos funcionários! Mary só queria que o expediente acabasse e ela pudesse correr para o banheiro). "Onde estávamos?" Falou consigo mesma em você alta enquanto afastava o livro de química para dar espaço aos papéis importantes. Foque. "A agenda!" Eram nos períodos mais calmos da Empresa de Donatello Abbandando que ela arriscava colocar o estudo em dia. Dedos acompanhando as linhas cheias de fórmulas químicas e digitando números de telefone, anotando reuniões e preenchendo o disputadíssimo tempo do chefe. Santos, onde estava? Empurrou seus materiais, espalhou as canetas coloridas e levantou, para ter a melhor visão.
Esse sufoco todo só para levantar o elegante encadernado em couro negro com um sorriso confiante e quase cair do salto com a visão do próprio. Por que ele sempre fazia isso? Mais fácil culpar o homem do que a própria distração, veja bem. Maryland ajeitou-se rapidamente, dando passinhos ligeiros para dar a volta da sua mesa e ficar acessível ao chefe. "Senhor Laviscount ligou novamente sobre a reunião. É a terceira vez só nessa última hora. Senhora Twain vai- pretende chegar mais cedo, mesmo dizendo que o senhor estaria em outra reunião. A lavanderia já mandou sinal. Assim que possível, irei buscá-las chefinho."
Chefinho.
A palavra ecoou dentro de si e aumentou o volume, dobrando e triplicando de um jeito que o coração parou e ela quase veio a óbito. Talvez ele não tivesse ouvido. A parte desesperada lançou a impossível justificativa com a confiança de mestre. Talvez seu falatório o tenha distraído suficientemente para que não estivesse mais prestando atenção. Mary viu estrelas e a visão fechar, a respiração presa. Suspensa. Esperando o veredicto da pior coisa que tinha dito na vida conscientemente.
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"sem crise existencial." revelou, permitindo que as sombras revelassem seu rosto. riu, porque gostara de ouvir o desenrolar, a história elaborada pela mente entediada do príncipe do inferno. "eu, na verdade, estava na esperança de encontrar alguém com cigarros. cansei de charutos, esqueci meus cigarros, e precisava de um ar. o cassino costuma ficar cheio, mas não tanto. acho que posso me julgar desacostumada. parece que todo o purgatório marcou presença." enquanto falava, jinx andava na direção de seu interlocutor. cabelos negros, vestido negro, botas negras. a luz da lua, fraca, fazia com que ora ela se mesclasse com o escuro, ora tivesse seus detalhes colocados em foco. não pediu permissão, não costumava precisar com ele, para tomar o cigarro, e levar aos lábios. "veja como sou sortuda. acha que sorte pode infectar alguém? creio que venho brincando com ela nos últimos séculos. como duas boas amigas. será que pode ser o cassino? derramando lágrimas da fortuna sobre meu colo? ou talvez sejam os entorpecentes falando."
ㅤ—ㅤㅤDonatello Abbandando is pressing charges against you, this is his open statement. You can also read his opening argument, here.
O cigarro foi acesso com seu isqueiro predileto — uma peça metalizada em forma de túmulo, fria ao toque e desgastada pelo tempo. O hábito de fumar fora esquecido por muitos anos, mas era apenas adequado que o recordasse em uma noite como aquela. Ele leva o cigarro aos lábios e a fumaça preenche os pulmões rapidamente; a sensação é familiar, segurar o ar no peito, um costume quase esquecido, mas ele continua até sentir o queimor pelo esforço em excesso e quando a expira, o faz com calma, na direção oposta à sua companhia. “Me perguntei o que faria ao sair do salão…” o olhar acompanhou a silhueta que ambas as sombras formavam no jardim, os olhos brilhantes como os de um felino à espreita. “Mas vir ao jardim para ter uma crise existencial no meio de uma festa é…”, hesitava, fingindo escolher as palavras, “anticlimático”. Pendia o cigarro num ângulo quase descontraído, enquanto voltava a observar a outra pessoa. “Mas, quem sabe, talvez esse nem seja isso…” Um meio sorriso se formou. “Considero-me intrigado, se quiser esclarecer o motivo da fuga”.
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( homem cis • ele/dele • pansexual) — Não é nenhuma surpresa ver NIKHIL/KARAN NAYYAR andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO LÍDER DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como DRAMATURGO NO TEATRO DO CREPÚSCULO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SETECENTOS E VINTE ANOS, ainda lhe acho CARISMÁTICO e METICULOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como FALSO e INDIFERENTE. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, NIK cansa de ouvir que se parece com DEV PATEL.
inspo | espelho | tasks
um breve resumo
tba.
headcannons
nikhil usa vários anéis, nas duas mãos. alguns são mágicos, outros são apenas bonitos e brilhantes. ele adora acessórios.
suas roupas sempre são coloridas e chamativas quando está no papel de nikhil. quando karan, geralmente usa preto.
poucas pessoas além das sombras silentes conhecem sua verdadeira identidade. as que conhecem, são observadas bem de perto...
nikhil está celebrando seu aniversário de 720 anos.
está sempre perto da fofoca. a desculpa de ser um dramaturgo que escreve peças sobre a cidade vem sempre a calhar, para que ele caiba nos lugares mais improváveis.
ele escreveu a peça mais aclamada dos últimos tempos. e a mais odiada, mas isso ele tenta enterrar de todas as formas.
pode parecer muito amigável e considerativo, mas é falso e geralmente só faz alianças que podem lhe render frutos futuros.
amizades supérfluas constituem a maioria de seu grupo de amigos: os que lhe acompanham em festas e vão embora depressa.
apesar de utilizar-se de nikhil, karan é um homem sério e meticuloso. não faz absolutamente nada sem pensar dez passos à frente.
atualmente está escrevendo uma peça sobre lúcifer.
ele sempre está perdidamente apaixonado por alguém.
história
karan (ou nikhil) não conta a história de vida como humano porque considera que a sua 'vida' só realmente se iniciou após a morte. diferentemente de muitos, aceitou com bastante rapidez e veemência o vampirismo: ser forte, sentir-se indestrutível, impossivelmente rápido e... feroz, valia à pena, ainda que bebesse sangue. tomou gosto pelo líquido viscoso e carmesim, e tão rápido quanto a aceitação da nova condição, tinha se tornado delicioso. nikhil o consumia sem qualquer culpa ou piedade. o mundo era dos fortes, afinal. apesar de que, por décadas, era restrito em vagar a terra com sua presença imortal apenas durante as noites. somente após conseguir um amuleto, reaprendeu a socializar com os humanos para que pudesse se inserir na sociedade--- usando e abusando da obediência que os olhos vermelhos pareciam causar. trabalhou durante anos como comerciante, foi um estudioso das artes e vagou entre outras diversas profissões: tudo para se encaixar. aprendeu ofícios utilizando-se do tempo que parecia jamais acabar e humanos não temiam tanto sua presença se parecesse um humano também. e com o tempo, nikhil aperfeiçoou o controle da sede. conheceu outros vampiros, outras cidades, até parar em arcanum onde fundou as sombras silentes. sua ideia era criar um clã que pudesse se mesclar, sobreviver, e prosperar sendo quem eram, misturando-se à população. saberiam quem eram os demais, mas não seriam descobertos.
conexões
foolmuse: muse e nikhil tem um relacionamento conturbado, pra se dizer no mínimo. nikhil não sabe porque se sujeita a tão pouco, mas ele simplesmente não consegue se ver longe de muse. sempre que se encontram, faíscas sobem (de amor e atrito). muse não conhece a verdadeira identidade de nikhil, mas ele é tentado a contar. @jinxfae
cane shuga: nikhil perdeu muse a por seus hábitos nada saudáveis e confusões. como o verdadeiro boêmio, escolheu seus vícios, e às vezes se arrepende e acaba procurando muse, que já está muito bem decidido em seguir caminhos diferentes. @arcarwen
lose control:parceiros? sim. no crime? bônus! quando juntos, muse e nikhil vão a loucura. mas é claro, sempre cobrindo seus rastros... @abbcdon
outras conexões
tba.
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A LIGHTHOUSE; SHELTER AND WARNING AT ONCE ➳ HCS. Sobre: Chrysalia (1/?)
Seus pais eram dois feéricos selvagens de nome Amaris e Petunia. De personalidades energéticas e alegres, os dois viajavam o mundo usando de seus poderes para enganar e tirar vantagem das pessoas. Apesar disso, não eram ruins; eram apenas fadas. Durante os duzentos anos que viajou com seus pais, Chrysalia aprendeu sobre magia, convencimento e manipulação, mas se manteve ingênua como uma criança, já que eles nunca permitiram que nenhum mal acontecesse consigo.
Depois de ter sido sequestrada, usada como bolsa de sangue e ter visto seus pais falecerem de forma violenta e trágica perante si, Chrysalia desenvolveu TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático) que nunca tratou realmente. Apesar de ter aprendido a conviver com a doença durante os anos, às vezes é acometida por flashbacks, pesadelos e, de vez em quando, simplesmente não suporta ser tocada. Nunca contou para ninguém de sua doença ou do que a causou, pois não suportaria que sentissem pena de si.
Chrysalia tem uma bela voz e gosta muito de cantar, mas só mostra esse talento às pessoas mais próximas de si, tendo o canto como um pequeno hobby que a distrai e alegra suas fadas e as pessoas por quem se importa.
É sedenta por poder e é capaz de fazer qualquer coisa por isso. Inclusive, só está onde chegou graças a um acordo que fez com o demônio Abaddon, que lhe deu poder em troca de suas asas. Por mais que talvez tenham percebido que ela nunca é vista voando, Chrysalia nunca contou a ninguém diretamente que não tem asas.
Chrysalia nunca é vista usando roupas modernas; prefere vestidos longos de eras anteriores, o que adiciona à sua aparência de realeza e elegância. Está sempre impecável e é extremamente vaidosa, passando horas fazendo maquiagem e deixando seu cabelo perfeito.
Apesar de ser extremamente egoísta, sente solidariedade por vítimas de vampiros e, se pedem ajuda em relação a isso, ela não poupa esforços para manter a pessoa segura - e se vingar, se necessário.
Personagens citados: @abbcdon
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A ideia do homem a fez dar uma risada um tanto quanto interessada com a forma dele pensar. Que não estava de todo errada... "Acho interessante como beber sempre é uma boa solução para os problemas. Alcoolismo é a nova moda." brincou levantando o copo em direção ao dele em um simples brinde antes de sorver o líquido doce de seu copo. "Eu fico surpresa como um bando de gente que tem séculos consegue ser básico. Se eu tivesse a conta bancária desse pessoal haveriam sinais" ela fez um careta olhando de cima a baixo um morador que passava por eles com uma fantasia grotesca. "Tá vendo? Sem estilo! Me dá um milhão para ver se não renovo meu guarda roupa todinho... E faria umas coisas a mais, mas detalhes."
Enquanto girava a bebida em sua mão, esperando o gelo derreter lentamente, Abaddon lançou à jovem um olhar que equilibrava diversão e curiosidade. O vestido vermelho lhe caía bem, e embora silenciosamente condenasse as asas cor-de-rosa e o tema geral de sua fantasia - anjos, afinal, nunca seriam sua primeira escolha para qualquer coisa -, não negaria que ela estava radiante.
“Ah, querida”, disse, erguendo a bebida em sua direção, “se está incomodando tanto, devemos brindar!”, o brilho em seus olhos pouco tem a ver com a bebida, “Afinal, você conseguiu algo se destacar entre tantos, não foi? Está muito além do que a maioria”.
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❛ you shouldn’t be out here by yourself. ❜
"por que não?" dissimulando inocência, piscou várias vezes antes de quebrar o personagem com seu clássico sorriso. "sabe que é só assim que os perigos da noite podem me encontrar com mais facilidade, não é? ou pelo menos, foi o que ouvi." deu de ombros, dirigindo passos cuidadosos até seu interlocutor. havia algo curioso sobre ele, não? parecia que tinham uma tendência a se encontrarem, quase como se premeditado. e bem, se havia uma força maior intercedendo para aquilo, quem seria ela para se opor? "e veja, a teoria parece estar certa."
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À pedido da player, deixem de seguir Abaddon / Donatello Abbandando. (@abbcdon)
Josha Stradowski está disponível.
Vaga de Príncipe do Inferno disponível.
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closed starter with: @abbcdon, em seu escritório. . . . pedimos um habeas corpus, então?
Haviam poucas pessoas com as quais Mammon realmente se importava. Era capaz de contar nos dedos, mas essas pessoas ganhavam facilmente sua lealdade ferrenha, e dentre elas estava Abbadon. Era difícil explicar exatamente em palavras, mas ele era uma figura que sempre esteve lá, para o melhor e o pior, mesmo quando não deveria. Os problemas do antigo anjo eram dele, assim como contrário também ocorria. Era simples a decisão de dividir as coisas com seu "padrasto", como gostava de implicar, mesmo que houvesse ali um fundo de verdade. Era o que fazia naquele exato momento, entrando no escritório do outro demônio portando uma pasta de arquivo e café. "Acho que vou ser preso. De novo." proclamou ao entrar na sala sem muita cerimônia, sentando-se na cadeira em frente a mesa do outro príncipe.
Cafés fumegantes estavam na sacola de papel em sua mão, e foi a segunda coisa que colocou sobre a mesa, além dos arquivos. "Aí eu pensei, eu tenho um padrasto que pode diabolicamente cuidar disso. Acredito até, que a chegada do meu pai possa lhe dar um fôlego de inspiração." comentava enquanto pegava o copo com o latte macchiatto. "Será que um habeas corpus resolve?"
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Ainda era um tanto enervante estar na presença de que possuía - literalmente - sua alma. Afinal, Tymotheos tinha calculado encontrá-lo três vezes em sua vida. A primeira do acordo, a segunda do pagamento e a terceira da passagem única para o inferno. Agora? Bicava e mordia o demônio toda vez que se encontravam, o que não era exatamente pouco. "Posso levar qualquer um para cama, compartilharmos a maior intimidade e, mesmo assim, não me conhecer. Corte esse Papinho, projeto de A Hospedeira." Colocou a máscara assassina sobre a mesa, os dedos batendo no prato e cantado duas vezes antes de aparecer churrasquinho no ponto. Com direito a farofa e maionese temperada. "E você acreditou? Francamente, não se fazem mais demônios como antigamente." O corpanzil sentou-se pesadamente na outra poltrona que arrastou para perto, pernas esticadas em alívio. "Podia estar falando da cena que ela desce civilizadamente. Ou quando abre a boca e aquela gosma sai. Muitas possibilidades. Zero vontades minhas de recriar. Por que, ao invés disso, não fala... Sei lá... Liberar o contrato porque não vou morrer tão cedo?"
ㅤ—ㅤㅤDonatello Abbandando appointed @calymuses to represent Tiny on court. The defendant was screaming, ‘my yoga instructor knows more about me than you do’.
A porta fechada impede a entrada de qualquer som, mas ele consegue ouvir por baixo da porta passos e murmúrios distantes. Ainda assim, há privacidade o bastante para testarem a teoria de Tymotheos. A poltrona escura é suficientemente confortável e ele ajusta a jaqueta sobre o corpo quando o outro se aproxima. “Sua aptidão física? Certamente,” os olhos medem os músculos em abundância e um sorriso divertido se forma em seu rosto, “mas não esqueçamos de que tomei sua alma em minhas mãos, querido. Não acredito existir maior intimidade”. Cruzou os braços sobre o peito e deixou um longo suspiro escapar de seus lábios. “Não vamos perder tempo, sim? Disse conseguir imitar Emilly na cena das escadas e eu duvido… Você é grande demais para tanta flexibilidade”.
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STARTER FECHADO ━━ ( @abbcdon ) na presença de MALLORY
“Tem maquiadores no inferno?” Perguntou, enquanto limpava cuidadosamente a ferida que sabia que não precisava de tantos cuidados assim, afinal, se tratava de um demônio. Entretanto, a urgência ali não era para impedir uma infecção, e sim para impedir que o príncipe fosse visto completamente arruinado de sua fantasia. Mallory sabia que seus questionamentos podiam soar irritantes, entretanto, não se importava o suficiente, especialmente uma vez que Abaddon acabava sempre lhe respondendo. “Eu tô perguntando de verdade.” Frisou, ao notar que havia um rasgado significativo na jaqueta alheia, que parecia quase criminoso. “Troca de jaqueta comigo, as duas são praticamente iguais.” Falou. “E a minha está um pouco mais larga, de qualquer modo. É mais convincente que eu, a boneca assassina, esteja com um rasgado, do que você, um galã dos anos cinquenta.”
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